PPCTecnologiaem Eletrnica Industrial 2021 CMDI

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TECNOLOGIA EM

ELETRÔNICA
INDUSTRIAL

Campus Manaus Distrito Industrial 2021


Jair Messias Bolsonaro
Presidente da República

Milton Ribeiro
Ministro da Educação

Jaime Cavalcante Alves


Reitor do IFAM

Lívia de Souza Camurça Lima


Pró-Reitora de Ensino

Jucimar Brito de Souza


Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Maria Francisca Morais de Lima


Pró-Reitora de Extensão

Josiane Faraco de Andrade Rocha


Pró-Reitora de Administração e Planejamento

Carlos Tiago Garantizado


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Nivaldo Rodrigues e Silva


Diretor Geral do Campus Manaus Distrito Industrial

Juan Gabriel de Albuquerque Ramos


Diretor de Ensino do Campus Manaus Distrito Industrial
Núcleo Docente Estruturante (NDE), conforme:
Portaria nº 199 - GDG/CMDI/IFAM de 9 de julho de 2021.

Giskele Luz Rafael


Presidente

Jorge Alexander Sosa Cardoza


Membro

Ricardo Brandão Sampaio


Membro

Úrsula Vasconcelos Abecassis


Membro

Vitor Bremgartner da Frota


Membro

Marcos Carneiro da Silva


Suplente

Sarley de Aráujo Silva


Suplente
Comissão de Elaboração
Portaria nº 190 - GDG/CMDI/IFAM de 8 de julho de 2021

Jeanne Moreira de Sousa


Presidente

Cláudio Fernandes Tino


Coordenador de Curso

Daniel Fonseca de Souza


Coordenador de Curso

Giskele Luz Rafael


Coordenador de Curso

Marlos André Silva Rodrigues


Coordenador de Curso

André Beltrão de Lucena


Membro

Antônio Carlos Leal Ferreira


Membro

Fernanda Reis Cintra


Membro

Francisca Cordeiro Tavares


Membro

Jefferson Fernando da Silva


Membro

José Carlos Ferreira Souza


Membro

José Luciano Rodrigues Alves Neto


Membro

Julieuza de Souza Natividade


Membro

Luzilângela Vieira Barbosa


Membro

Vitor Bremgartner da Frota


Membro
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 6
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...................................................................... 7
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................7
2.1.1 Campus Distrito Industrial (CMDI) ...............................................................................9
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 11
3.1 DADOS GERAIS DO CURSO .......................................................................................11
4 CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................ 12
5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ...................................................................................................... 12
6 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 15
7 OBJETIVOS......................................................................................................................................... 17
7.1 OBJETIVO GERAL DO CURSO ...................................................................................17
7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................................................................................18
8 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................................... 19
9 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS ..................................................................................... 21
9.1 METODOLOGIA ...............................................................................................................21
9.1.1. Relação teoria-prática ............................................................................................21
9.1.2. Práticas pedagógicas ....................................................................................................22
9.1.3. Interdisciplinaridade/Transdisciplinaridade ................................................................22
9.1.4. Pesquisa como princípio educativo .............................................................................23
9.1.5. Ensino problematizado e contextualizado ...................................................................24
9.1.6. Integração com o mercado de trabalho ........................................................................24
9.1.7 Estímulo ao trabalho empreendedor .............................................................................25
9.1.8 Trabalho em equipe ......................................................................................................25
9.1.9 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ......................................25
10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................................................................ 27
11 ACESSO DOS DISCENTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................... 28
12 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................. 31
12.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA
INDUSTRIAL ...........................................................................................................................31
12.2 FLUXOGRAMA CURRICULAR ...................................................................................34
12.3 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO....................................................................35
13 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................... 37
13.1 CURSOS DE FÉRIAS ...................................................................................................38
13.2 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ..........................................................................39
13.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS......39
14 RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................................................................. 41
15 INTEGRAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS E EMPRESAS.............................................. 42
16 AVALIAÇÃO ...................................................................................................................................... 43
16.1 INSTITUCIONAL ............................................................................................................43
16.2 CURSO ............................................................................................................................45
16.3 DISCENTE ......................................................................................................................46
17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM .................................................................................................................................. 48
17.1 PROVA DE SEGUNDA CHAMADA ..........................................................................50
17.2 EXAME FINAL ................................................................................................................50
17.3 PROMOÇÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO ..........................................................51
18 APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................. 51
18.1 PROGRAMA SOCIOASSISTENCIAL ESTUDANTIL ..............................................53
18.2 PROGRAMAS INTEGRAIS..........................................................................................54
18.3 INICIAÇÃO CIENTÍFICA ..............................................................................................55
18.4 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO – INCUBADORA DE EMPRESAS
AYTY .........................................................................................................................................56
18.5 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE ENTENSÃO (PIBEX) ..............56
18.6 PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS – PAEVE .....................................................56
18.7 CURSOS DE EXTENSÃO............................................................................................57
18.8 NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS – NAPNE ............................................................................57
18.9 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI)............58
18.10 MOBILIDADE ACADÊMICA, NACIONAL E INTERNACIONAL, DE
ESTUDANTES DO IFAM ......................................................................................................58
18.11 OUVIDORIA..................................................................................................................59
19 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................. 60
20 CORPOS DOCENTE E ADMINISTRATIVO ........................................................................... 60
20.1 CORPO DOCENTE .......................................................................................................60
20.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .....................................................................62
21 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 66
22 COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................. 66
23 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................................... 67
24 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 68
26 ESTÁGIO CURRICULAR.............................................................................................................. 68
27 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ......................................................................................... 69
27.1 CADASTRO NA PLATAFORMA BRASIL ..................................................................69
28 INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS PARA O ENSINO ............................................. 70
28.1 DISTRIBUIÇÃO DOS AMBIENTES FÍSICOS ...........................................................70
28.2 BIBLIOTECA ...................................................................................................................71
28.2.1 Espaço Físico ..........................................................................................................72
28.2.2 Acervo ........................................................................................................................72
28.2.3 Automação do Acervo............................................................................................72
28.3 EQUIPAMENTOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM ..........72
28.4 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA .........................................................................73
28.5 LABORATÓRIOS ...........................................................................................................74
28.5.1 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade ........................................74
28.5.2 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade ...........................................83
28.5.3 Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços ..............................................84
29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 85
ANEXO 1: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO PRIMEIRO PERÍODO .............................. 87
ANEXO 2: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO SEGUNDO PERÍODO .............................. 93
ANEXO 3: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO TERCEIRO PERÍODO ............................. 98
ANEXO 4: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO QUARTO PERÍODO ............................... 104
ANEXO 5: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO QUINTO PERÍODO ................................. 108
ANEXO 6: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO SEXTO PERÍODO ................................... 113
Tecnologia em Eletrônica Industrial

1 APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em


Eletrônica Industrial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Amazonas, do Campus Manaus Distrito Industrial (CMDI).
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial, ofertado pelo Instituto
Federal de Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) no Campus Manaus Distrito
Industrial, integra a grande área de Engenharia Elétrica. O Curso foi reconhecido pela p
Portaria Ministerial nº 169, de 11 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União,
de 15 de abril de 2008.
Autorizado pela Resolução nº 006-CONDIR‐CEFET‐AM, de 16 de dezembro de
2002 (Curso Superior de Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes
Eletrônicos). Alterado a denominação do curso para Tecnologia em Sistema Eletrônicos,
através da Resolução nº 007-CONDIRCEFET-AM/2008, de 24 de julho de 2008.
Posteriormente, foi realizada uma alteração de nome novamente para atender
ao catálogo de cursos superiores do MEC lançado em 2010, Portaria nº 169 - DOU nº
72, de Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos para Curso Superior de
Tecnologia em Eletrônica Industrial 06/11/2011 “alteração ad referendum”. Nota A
atribuída ao triênio 2006-2008.
Seu objetivo é formar tecnólogos capazes de atuar com competência para
exercer suas habilidades no desempenho de atividades, tais como desenvolvimento,
implantação, operação e manutenção de Sistemas Eletrônicos, a partir de uma formação
que focaliza novas tecnologias e conhecimentos científicos.
De conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional, o CST em
Eletrônica Industrial integra a estratégia de expansão da Rede Federal Educação
Tecnológica. O curso está voltado para atender a uma demanda que inclui a população
egressa do ensino médio, onde a partir de 2011 ampliou sua atuação, ofertando 20%
(vinte por cento) de suas vagas para o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). O
CST em Eletrônica Industrial está estruturado de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para os cursos superiores de tecnologia e demais normativos
estabelecidos para a educação superior brasileira. O Projeto Pedagógico (PPC)
contempla o contexto interno do Instituto Federal de Educação ciência e Tecnologia do
Amazonas, assim como a forma como se dá desenvolvimento do currículo e avaliação

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da aprendizagem e do próprio Curso. Também mostra informações sobre o corpo


docente e corpo técnico-administrativo, abrangendo também algumas ações voltadas
para os discentes, descreve as instalações físicas e faz um apanhado do acervo
bibliográfico do curso.
Este Projeto, por sua natureza, é o instrumento por excelência da gestão
acadêmica do Curso e a sua execução deve resultar na formação de profissionais que
possam atuar em direção à maior otimização possível das políticas públicas.

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Com a missão de promover uma educação de excelência através do Ensino,


Pesquisa e Extensão, visando à formação do cidadão crítico, autônomo e empreendedor,
comprometido com o desenvolvimento social, científico e tecnológico do País, no dia 29
de dezembro de 2008, o Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, sancionou
a Lei nº. 11.892, que criou 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
concretizando assim, um salto qualitativo na educação voltada a milhares de jovens e
adultos em todas as unidades da federação.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas foi criado
com a união de três autarquias federais já existentes, o Centro Federal de Educação
Tecnológica do Amazonas, a Escola Agrotécnica Federal de Manaus e a Escola
Agrotécnica de São Gabriel da Cachoeira.
O Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas – CEFET-AM foi
criado através do Decreto Presidencial de 26 de março de 2001, publicado no Diário
Oficial da União de 27 de março de 2001, implantado em razão da transformação da
então Escola Técnica Federal do Amazonas, denominação dada em 1965. Sua origem
histórica oriunda é a Escola de Aprendizes Artífices, instalada em 1º de outubro de 1910,
seguindo Decreto Nº 7.566 de 23 de setembro de 1909, assinado pelo então presidente
Nilo Peçanha. Durante o Estado Novo, a Escola ganhou seu espaço definitivo, onde até
então, era a Praça Rio Branco. Através do Decreto Nº 4.127/42, passou a denominar-se
Escola Técnica Federal de Manaus. Em consequência da Lei Federal Nº 3.552, de 16 de

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janeiro de 1959, obteve a sua autonomia e pelo Decreto Nº 47.038/59, transformou-se


em Autarquia.
Em 1987 a Escola Técnica Federal do Amazonas expandiu-se e, além de sua
sede, na Av. Sete de Setembro no centro da capital, conta com uma Unidade de Ensino
Descentralizada (UNED), localizada na Av. Danilo Areosa, no bairro Distrito Industrial. E,
em fevereiro de 2007, foi implantado um Campus em Coari, constituindo-se na primeira
Unidade Descentralizada no interior do Estado.
A Escola Agrotécnica Federal de Manaus foi criada pelo Decreto Lei nº. 2.225
de 05/1940, como Aprendizado Agrícola Rio Branco com sede no Estado do Acre. Iniciou
suas atividades em 19 de abril de 1941. Transferiu-se para o Amazonas através do
Decreto Lei nº. 9.758, de 05 de setembro 1946, foi elevada à categoria de escola,
passando a denominar-se Escola de Iniciação Agrícola do Amazonas, posteriormente
passou a ser chamado Ginásio Agrícola do Amazonas. Em 12 de maio de 1972, foi
elevada à categoria de Colégio Agrícola do Amazonas, pelo Decreto nº70.513, ano em
que se transferiu para o atual endereço. Em 1979, através do Decreto nº. 83.935 de
04/09/79, recebeu o nome que até hoje vigora: Escola Agrotécnica Federal de Manaus.
Transformou-se em autarquia educacional de regime pela Lei nº. 8.731 de 16/11/93
vinculada ao Ministério da Educação e do Desporto, através da Secretaria de Educação
Média e Tecnológica, nos termos do art. 2º do anexo I do Decreto Nº. 2.147 de 14 de
fevereiro de 1997.
A Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira foi criada pela Lei
8.670 de 30 de junho de 1993, sendo transformada em autarquia federal pela Lei 8.731
de 16 de novembro de 1993. A partir do ano de 2003, após o I seminário de Educação
Profissionalizante do Alto Rio Negro, a Escola Agrotécnica diversificou sua oferta de
cursos, criando os cursos Técnicos em Secretariado, Administração, Contabilidade
Informática, Meio Ambiente e Recursos Pesqueiros. Objetivando articular ação da escola
a outras políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da região do Alto Rio
Negro. No ano de 2005, com a realização do I Seminário Interinstitucional "Construindo
educação indígena na região do Rio Negro" promovido pela FOIRN, iniciou-se o diálogo
intercultural e parceria entre a EAFGSC e o movimento indígena organizado.
Atualmente, o IFAM é constituído por catorze campi e um campus avançado,
sendo eles: Campus Manaus Centro, Campus Manaus Distrito Industrial, Campus
Manaus Zona Leste, Campus Coari, Campus São Gabriel da Cachoeira, Campus

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Lábrea, Campus Maués, Campus Parintins, Campus Presidente Figueiredo e Campus


Tabatinga. Na expansão III, os campi de Humaitá, Itacoatiara, Tefé e Eirunepé; e os
campi avançados são os de Manacapuru, Iranduba e Boca do Acre.
O IFAM é uma autarquia especial mantida pelo Governo Federal, comprometida
com o desenvolvimento de sociedades sustentáveis na região amazônica, criando
condições favoráveis à formação e qualificação profissional nos diversos níveis e
modalidades de ensino, dando suporte ao desenvolvimento da atividade produtiva, a
oportunidades de geração e a disseminação de conhecimentos científicos e
tecnológicos, motivando o desenvolvimento socioeconômico em níveis local e regional.

2.1.1 Campus Distrito Industrial (CMDI)

Com o governo do Presidente José Sarney (1985-1990), foi realizada uma


expansão da Educação Profissional através do Programa de Expansão e Melhoria do
Ensino Técnico (PROTEC). O PROTEC propunha a meta de criar 200 novas escolas
técnicas, contando com recursos do Banco Mundial, dando prioridade às cidades
interiores dos estados brasileiros. Com o passar do tempo, o PROTEC passou por
contenção de despesas, obrigando o Ministério da Educação a recuar em suas metas e
assim, nesse contexto, a partir da Portaria nº. 67 de 9/12/1987 criou-se um sistema de
escolas técnicas no formato de Unidades de Ensino Descentralizadas (UNEDs).
As UNEDs teriam uma estrutura reduzida, onde sua manutenção ficaria a cargo
de uma Escola Técnica Federal (ETF) ou Centro Federal de Educação Tecnológica
(CEFET), criando um vínculo de subordinação Sede-UNED.
A UNED Manaus teve uma particularidade única. Foi na época construída e
instalada no próprio município de Manaus, onde já havia a Escola Técnica Federal do
Amazonas em um terreno obtido junto a Superintendência da Zona Franca de Manaus
(SUFRAMA), na Avenida Danilo Areosa, no Distrito Industrial de Manaus, no ano de
1986.
O objetivo desse empreendimento seria de transferir os cursos de Eletrônica e
Informática Industrial, que funcionavam na sede, situada na avenida Sete de Setembro,
para as novas instalações no Distrito Industrial, considerado por ter um grande polo de
produção de bens eletroeletrônicos.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Nos anos 80, o MEC possuía em sua estrutura o Centro de Desenvolvimento e


Apoio Técnico à Educação (CEDATE), que planejava a infraestrutura física, de
construção e recomendava os equipamentos para compor escolas, sendo técnica ou
não. Para cada curso técnico havia um caderno de recomendações que viabilizasse o
desenvolvimento das mesmas. O MEC-CEDATE realizou nacionalmente uma licitação
por pacote para contratar empresas a fim de realizar os projetos de engenharia e
arquitetura. No caso da UNED-Manaus, a empresa Engevix foi a vencedora do certame
para realizar a demanda.
Há de se destacar que naquele momento não havia uma definição clara de como
seriam estas novas unidades. No princípio, seriam tratadas como extensões da Sede,
mas depois se definiu por uma configuração de unidade mais autônoma com limitações
administrativas, orçamentárias e financeiras.
Após sua inauguração, a Escola Técnica Federal do Amazonas teve dificuldades
em iniciar as atividades da Unidade e após negociações o prédio foi entregue à
Fundação Centro de Análise e Produção Industrial (FUCAPI) para implantação do Centro
Amazonense de Educação Tecnológica Lindolfo Collor de Mello (CAEST), com oferta
dos cursos técnicos de Informática Industrial e Mecânica.
Em 1992, através da PORTARIA Nº 124/1992, o MEC autoriza, pelo então
ministro Eraldo Tinoco, o funcionamento da UNIDADE DE ENSINO
DESCENTRALIZADA DE MANAUS (UNED-MANAUS).
Desde então a UNED-MANAUS passou por processos de consolidação, de
construção, de mudanças, de pioneirismo e de inovação promovidos pelos seus
servidores que atuaram e atuam incansavelmente em ofertar um ensino técnico aos
jovens do Estado do Amazonas através de uma formação profissional de qualidade com
mais oportunidades. Através da Portaria Ministerial nº04 de 06 de janeiro de 2009, que
estabelece a relação dos campi que passaram a compor cada um dos Institutos Federais
e a qual cria o Instituto Federal do Amazonas, que a UNED-Manaus passou a denominar-
se Campus Manaus Distrito Industrial.
Nesses 26 anos, além de promover ensino, pesquisa, extensão e inovação
tecnológica, vem fortalecendo de maneira assaz a missão de formar o cidadão crítico,
autônomo, empreendedor e comprometido com o desenvolvimento social, científico e
tecnológico do Estado, quando da criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amazonas.

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 DADOS GERAIS DO CURSO

DADOS GERAIS DO CURSO


Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial
Modalidade Presencial
Área de conhecimento a que Engenharias
Área de Avaliação: Engenharia IV - Engenharia Elétrica
pertence
Eixo Tecnológico Controle e Processos Industrial
Resolução nº 006-CONDIR‐CEFET‐AM, de 16 de
Ato de criação e autorização do
dezembro de 2002
curso Alteração de denominação - a Resolução nº 007-
CONDIR-CEFET-AM/2008, de 24 de julho de 2008
Ato de reconhecimento do curso Portaria Ministerial nº 169, de 11 de abril de 2008
Processo seletivo público/vestibular classificatório,
Forma de Ingresso transferência, reingresso, reopção entre cursos ou áreas
afins, ingresso para portadores de diploma.
Distribuição de Vagas 40 vagas oferecidas anualmente
Turno de Funcionamento Noturno
Unidade de Funcionamento Campus Manaus Distrito Industrial (CMDI)
Regime de Matrícula A matrícula é realizada semestralmente, por disciplinas.
O prazo mínimo para integralização do curso é de 6
Prazo para integralização do semestres (3 anos) e o prazo máximo é o dobro do total de
semestres do curso menos 1 semestre, ou seja, 11
Curso
semestres (5 anos e meio), de acordo com o Art. 120 da
Res. Nº 94-CONSUP/IFAM, de 23 de dezembro de 2015.
Carga horária total de 2.120h
disciplinas obrigatórias
Carga horária total de 40h
disciplinas optativas
Carga horária total de atividades 248h
curricularizadas de extensão
Carga horária total de Trabalho 80h
de Conclusão de Curso
Carga horária total do curso 2.488h

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4 CONTEXTO EDUCACIONAL

O Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024) (MEC, 2014) prevê em sua


Meta 12, a elevação da taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%, e a taxa
líquida para 33% da população entre 18 e 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e
expansão para 40% das novas matrículas no segmento público. Neste contexto se insere
também o atendimento na educação superior, de uma maior parcela da população
regional, com a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial pelo
IFAM - Campus Manaus Distrito Industrial.
De acordo com a Lei 11.892 de 29, de dezembro de 2008 que criou os Institutos
Federais, é mencionado como um de seus objetivos a oferta de Cursos de Tecnologia
visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia. Dentre eles,
destacamos o Curso de TEI (Tecnologia em Eletrônica Industrial) que forma profissionais
para a produção e desenvolvimento de produtos eletroeletrônicos.
Especialmente no contexto do Amazonas, que conta com o Polo Industrial de
Manaus formando o tripé indústria, comércio e serviço movimentando a economia
regional, desta forma surge a demanda por egressos do Curso de Tecnologia em
Eletrônica Industrial com conhecimentos para supervisionar, implementar, executar e
otimizar processos para indústria, comércio e serviços na região amazônica.
Neste contexto, o curso de TEI do IFAM constitui-se como uma oportunidade de
formação pública, gratuita, de qualidade e focada nas demandas do mundo do trabalho
e no desenvolvimento regional.

5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

O CMDI, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2019-2023),


destaca em suas premissas básicas a missão de promover a formação de profissionais
do campus Manaus Distrito Industrial por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão, com
excelência e qualidade.
Tem como visão ser referência em educação profissional na capital do
Amazonas, promovendo a formação de jovens e adultos com o ensino de qualidade.
Com a finalização do PDI 2019, o campus Manaus Distrito Industrial tem como
planejamento Estratégico proposto a construção de uma cultura empreendedora, capaz

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

de influenciar o público interno (servidores) e contribuir para o desenvolvimento de


competências empreendedoras em nossos discentes, e estimular constantemente a
criatividade e a inovação.
Neste sentido, o PDI 2019 do CMDI apresenta no quadro 8 os cursos de
Graduação ofertados pelo CMDI, a oferta de 05 (cinco) Cursos Superiores (Bacharelado
e Tecnólogo), a saber Tecnologia em Eletrônica Industrial, Tecnologia em Mecatrônica
Industrial, Tecnologia em Eletrônica Industrial, Tecnologia em Logística e Engenharia de
Controle e Automação. O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial oferta
40 vagas no turno noturno, com duração de 3 (três) anos, organizados em 6 (seis)
períodos.
Com base no PDI 2019-2023, as políticas institucionais se apoiam no tripé:
ensino, pesquisa e extensão. Conforme o PDI 2019-2023, a política de ensino do IFAM
constitui-se na busca pela excelência acadêmica, materializada na efetivação de
processos de ensino e de aprendizagem que sejam realmente significativos e
possibilitadores da construção de conhecimento dos discentes e das alunas desta
instituição. O IFAM, que prima pela formação de cidadãos capazes de construírem suas
histórias de vida, considerando o desencadeamento de ações aqui já mencionadas,
assume a importância da Educação Profissional como lócus de produção e disseminação
de conhecimentos e cultura a partir de um grande desafio: o pleno exercício da cidadania
e a preparação para o trabalho, numa conjunção que articule base científica e
tecnológica, que possa ser desencadeada por meio do efetivo desempenho de suas
atividades cotidianas. Enfim, o IFAM prima pela formação de profissionais capazes de
construírem suas histórias de vida, de maneira que todos os seus integrantes
direcionarão suas ações, especialmente nas relações com os discentes, tendo em vista
os seguintes valores:

I. Sensibilidade: para perceber a si e ao outro enquanto humanos que possuem


sentimentos, respeito e ideias diferentes. O espaço escolar não pode ser apenas de
construção de conhecimentos técnicos pautados no mecanismo. As relações
interpessoais precisam nortear os mecanismos de toda e qualquer construção. Os
discentes, principais sujeitos-agentes no ambiente escolar, não serão capazes de
estruturar uma carreira profissional digna e competente, sem o constante exercício de

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

valores éticos alicerçados em sentimentos humanos, no respeito às diferenças e na


busca constante da realização de sonhos e na pluralidade de ideias;
II. Autenticidade: para inter-relacionar teoria e prática na construção do momento
histórico dos discentes e dos professores (as), sempre visando ao novo. É importante
que toda e qualquer ação de nossos discentes seja respaldada no aprender a aprender
a se posicionar e a defender seus posicionamentos, criando conceitos de verdade que
possam contribuir para a construção de suas histórias de vida pessoal e profissional,
sempre visando à transformação social;
III. Autonomia: construída a partir da necessidade de se formar sujeitos
autônomos, que pensem por si mesmo, refletindo acerca das decisões que irão tomar e
responsabilizar-se por elas;
IV. Criatividade: como fator resultante do constante exercício do conhecimento,
enquanto conjunto de verdades relativas socialmente construídas. Enquanto seres
humanos, os discentes devem manter uma relação de interação com o mundo, assim
como com o objeto, enquanto sujeitos. O que é imprescindível para que se desenvolva
tornando-se sujeito de sua práxis, de maneira que não exista nesse processo, senão
homens completos, situados no tempo e no espaço, inseridos no contexto sócio-
econômico-ambiental-cultural e político, enfim, num contexto histórico;
V. Solidariedade: princípio básico de todas as relações interpessoais entre todos
os membros que fazem parte do processo educativo do IFAM, por ser postulado da
sociedade democrática. Convém ressaltar ainda que o IFAM tem como função, entre
outras, possibilitar o desenvolvimento das habilidades cognitivas e a aquisição de
conhecimentos específicos, optando por uma concepção crítico-progressistas, baseada
nos fundamentos da psicologia humanista-sócio-interacionista. No âmbito do IFAM, o
ensino e suas concepções estão diretamente sob responsabilidade da Pró-reitora de
Ensino, a qual é o órgão executivo que planeja, superintende, coordena, fomenta e
acompanha as atividades no âmbito das estratégias, diretrizes e políticas do Ensino, nas
suas diversas modalidades, com prioridade para a Educação Profissional e Tecnológica,
além das ações relacionadas ao apoio, ao desenvolvimento do ensino e ao estudante do
IFAM.

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Campus Manaus Distrito Industrial


Tecnologia em Eletrônica Industrial

6 JUSTIFICATIVA

Em Manaus, capital do Estado do Amazonas, encontra-se o Pólo Industrial de


Manaus (PIM), cujas indústrias instaladas recebem incentivos fiscais concedidos através
da isenção de impostos.

A Zona Franca de Manaus abriga um dos principais parques industriais do País.


Responsável por um dos maiores PIBs da indústria brasileira, o Polo Industrial
de Manaus (PIM) fabrica produtos que fazem parte do dia a dia de todos os
brasileiros, tais como televisores, motocicletas, smartphones, condicionadores
de ar, notebooks, canetas esferográficas e barbeadores. Cerca de 95% da
produção do PIM é destinada a abastecer o mercado nacional. Por ter etapas de
industrialização regulamentadas por Processos Produtivos Básicos (PPBs), o
Polo conta com cadeia produtiva adensada e é responsável pela fabricação de
produtos com alto valor agregado. (SUFRAMA, 2021).

Neste segmento, o Distrito Industrial em sua produção voltada para a área


industrial, merecem destaque: placas de circuito impresso, indústrias de SMD,
equipamentos de automação, produção de dispositivos eletrônicos, montadoras,
celulares e notebooks.
A partir do crescimento das exportações e da abertura de mercados estatais ao
setor privado, novos polos industriais e de serviços surgiram em nossa região, dentre os
quais podemos destacar os seguintes:
DESIGN TROPICAL: Utilizando o talento e a arte cabocla como mecanismo de
geração de renda.
BIOTECNOLOGIA: Para pesquisa de essência de produtos naturais e seu
posterior uso tecnológico.
SOFTWARES: Para elaboração de softwares, aplicativos aos processos
industriais e comerciais.
COMPONENTES ELETRÔNICOS: Focalizado para a cadeia produtiva do setor
eletroeletrônico de Manaus e para exportação.
COMUNICAÇÕES: Produção e implantação de produtos e sistemas de
tecnologias para transmissão e recepção de som, imagem e dados.
EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES: Aproveitando a base tecnológica
do setor eletroeletrônico para produção de equipamentos na área médica.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

LOGÍSTICA: Promoção de melhor nível de rentabilidade nos diversos serviços e


atividades que envolvem as operações de suprimentos de matéria prima, fabricação e
distribuição de produtos do parque industrial de Manaus, aos seus consumidores.
Além disso, verificou-se uma forte tendência de demanda de profissionais
encarregados na manutenção e operação de circuitos eletrônicos presentes em
microcomputadores, periféricos, equipamentos de áudio/vídeo, eletrodomésticos,
instrumentos e sistemas de automação e controle.
Tendo em vista os estudos e pesquisas realizados, a implantação de um polo de
formação superior em eletrônica é estratégico para a consolidação do PIM como centro
de produção tecnológica e também como base de exportação. Neste contexto, o IFAM
criou o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial, visando gerar capital
intelectual para dar suporte às empresas que estão se implantando no polo, bem com
incentivar a criação de empresas locais a partir da evolução tecnológica, garantindo a
formação de profissionais capazes de suprir as necessidades do setor eletroeletrônico.
O atual cenário mundial apresenta grandes mudanças na estrutura econômica
mundial, trazendo reflexos e impactos nas organizações industriais, no modo de trabalho,
no desenvolvimento e uso de tecnologias, bem como no processo de difusão e
transferência do conhecimento técnico-científico, afetando os diferentes níveis das
relações comerciais, econômicas e sociais.
Tais mudanças afetam todos os setores, inclusive as Instituições de Ensino, que
devem responder mais efetivamente às demandas de mercado e sociais. Para tanto,
esforços na busca desta nova inserção têm sido efetivados pelo IFAM, mediante a
implantação de políticas e ações voltadas ao incremento da integração entre o setor
gerador de conhecimento e o setor produtor de bens e serviços.
As vantagens da cooperação Instituto-Empresa são várias, sendo que as mais
utilizadas pela instituição são:
• Apoio técnico (Assistência ou Consultoria);
• Prestação de serviços (Análise de laboratório, ensaios, laudos técnicos etc),
serviços especializados específicos e encomendados;
• Programas de capacitação de recursos humanos (cursos e eventos de
atualização);
• Intercâmbio de pessoal (Convênios);
• Divulgação de oportunidades de trabalho para discentes;

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

• Organização de Seminários e Reuniões Conjuntas (Mesas Redondas,) para


atualização e construção dos currículos de acordo com competências ocupacionais
requeridas;
• Visitas técnicas dos discentes e docentes às empresas (microestágios);
• Participação de representantes do setor produtivo nos Conselhos do Centro;
• Apoio a concursos e prêmios;
• Compartilhamento de equipamentos.
A instituição vem avançando no processo de cooperação com as empresas,
desenvolvendo ações no sentido de:
• Facilitar a comunicação entre as partes;
• Criar um ambiente de confiabilidade entre as partes;
• Diversificar o leque de possibilidades de trabalhos conjuntos.
Neste sentido, evoluem os trabalhos de cooperação com as empresas cujos
indicadores qualitativos e quantitativos de crescimento podem ser observados pelo
número de parcerias e Convênios realizados pelo IFAM Campus Manaus Distrito
Industrial.
Como resultados da articulação política do campus com as empresas, podemos
citar como exemplo os estágios de discentes e docentes em diversas empresas, bem
como projetos, como La Passion, parcerias com Samsung, Transire, Flextronics, entre
outros. Os discentes têm acesso ao Centro de Referência em Tecnologia Prof. Harlan
Julu Guerra Marcelice (CTHM), que tem como finalidade promover a pesquisa aplicada,
o desenvolvimento científico e tecnológico e a formação de recursos humanos na
Amazônia, buscando a excelência na área de competência intitulada Controle e
Processos Industriais com abrangência de atuação no Polo Industrial de Manaus (PIM).

7 OBJETIVOS

7.1 OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar tecnólogos capazes de atuar com competência para exercer suas


habilidades no desempenho de atividades de implantação, operação, ensaios e testes
elétricos, manutenção e na produção de produtos eletroeletrônicos, contribuindo para o
desenvolvimento do Polo industrial de Manaus, regional e nacional.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Formar profissionais capazes de analisar, interpretar, fabricar, identificar e


resolver problemas de circuitos eletrônicos;

 Promover o desenvolvimento de habilidade ao discente em manter, supervisionar


e elaborar circuitos eletrônicos de potência;

 Capacitar o discente para planejar, desenvolver e supervisionar sistemas


eletrônicos;

 Proporcionar habilidades ao educando visão empreendedora no setor de


Eletrônica Digital e Analógica;

 Capacitar o educando para elaborar pareceres técnicos com emissão de laudos e


perícias no setor eletrônico industrial;

 Desenvolver competências na elaboração de projetos em processos e ensaios de


materiais e componentes eletrônicos, bem como sua execução e manutenção,
envolvendo definições de tecnologias a serem adotadas, observando padrões
internacionais da indústria e do mercado;

 Oportunizar situações de aprendizagem ao discente para oferecer suporte técnico


em processos e componentes eletrônicos de pequeno e grande porte;

 Capacitar o educando para analisar materiais que envolvam os processos de


produção de componentes eletrônicos;

 Qualificar o educando para levantar necessidades, dimensionamento,


especificação técnica e avaliação de equipamentos e acessórios na área de
produção de componentes eletrônicos;

 Desenvolver habilidades e competências ao educando para analisar e Implantar,


operar e realizar manutenção de processos produtivos de componentes eletrônicos;

 Estimular a prática de pesquisa e de desenvolvimento de materiais e processos


de componentes ou dispositivos eletrônicos.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

8 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular adotada pelo Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica


Industrial está organizada por períodos. Essa estrutura curricular fundamenta-se em uma
visão interdisciplinar e transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos
necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades
exigidas para a formação pretendida para os discentes.
Na organização do currículo leva-se em consideração o desenvolvimento de
conteúdos e atividades que permitam aos estudantes desenvolverem competências para
lidar com a tecnologia do setor eletrônico em diversas fases do processo de fabricação
de produtos, equipamentos e máquinas. Para além do conhecimento técnico
operacional, o curso pretende viabilizar o desenvolvimento de uma visão ampla e crítica
da realidade socioeconômica e cultural, promovendo a articulação com diferentes níveis
de empresas e instituições públicas ou privadas ou diferentes clientes.
A Educação Profissional de nível tecnológico, portanto, visa garantir aos seus
discentes e egressos o direito de adquirir competências profissionais que propiciem sua
aptidão ao ingresso nos setores profissionais em que haja a utilização de tecnologias.
Sobre isso, o inciso V do Art. 30 das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Profissional e Tecnológica – DCNEPT indica que a organização curricular dos
cursos superiores de tecnologias deve ser “[...] estruturada para o desenvolvimento das
competências profissionais [...].”.
A Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial
está constituída pelas relações de interdependência e temporalidade entre as disciplinas
e atividades do curso, e seu principal objetivo é promover uma formação cognitiva e
afetiva do discente e que permita, também, o desenvolvimento de um profissional
competente no setor de eletrônica industrial. Espera-se que os recursos individuais do
discente ingressante, na perspectiva cognitiva e afetiva, sejam motivados e
desenvolvidos durante seu percurso formativo. Para tal, o currículo se estrutura de forma
a promover o desenvolvimento de uma formação que leve em consideração o sujeito nas
dimensões do indivíduo, do cidadão e do profissional.
Na estrutura curricular considerou-se não somente “o que” ensinar, uma vez que
não só foram selecionados os conteúdos que são importantes, mas também foi levado
em consideração o ser humano que se deseja formar: sua identidade enquanto cidadão,

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

indivíduo e profissional. Tal concepção levou em conta o fato de que “(...) além de uma
questão de conhecimento, o currículo é também uma questão de identidade” (TADEU,
2016).
A estrutura curricular especifica a ordem na qual as disciplinas e atividades
devem ser cursadas e realizadas pelo estudante em determinado período de tempo,
além de pré-requisitos e equivalências para cada disciplina. Registre-se, ainda, que as
disciplinas são ofertadas com o objetivo de assegurar a formação qualificada do discente
em conteúdos atuais e específicos das áreas que serão objeto dos seus temas de
investigação, obedecendo uma organização epistemológica e intelectual.
Espera-se que com a formação focada em realidades do mundo do trabalho, o
discente aproprie-se de conceitos, experiências, problemas e soluções que possam
transformar realidades da sociedade, bem como adquira uma formação crítica e
autônoma para adaptar e contribuir para a formação de novos cenários. A estrutura
curricular do Curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial pode ser observada na Matriz
Curricular apresentada neste PPC.
Ressaltamos que na Matriz, observa-se o atendimento à curricularização da
extensão em 10% da carga horária total do curso, perfazendo, portanto, 248 horas
voltadas às atividades de extensão. Além desse fator, os requisitos legais e normativos
obrigatórios aos cursos de graduação também são atendidos no Curso de Eletrônica
Industrial, conforme a descrição a seguir:

 Língua Brasileira de Sinais (Decreto n° 5.626/2005): o curso prevê a LIBRAS


enquanto disciplina optativa;
 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena,
nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP
Nº 3/2004: temática contemplada enquanto conteúdo da disciplina obrigatória MEIO
AMBIENTE E SOCIEDADE, porém também poderá ser desenvolvida transversalmente
em atividades pedagógicas e/ou projetos;
 Políticas de educação ambiental (Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002): temática contemplada enquanto conteúdo

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

da disciplina obrigatória MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE, porém também poderá ser


desenvolvida transversalmente em atividades pedagógicas e/ou projetos;
 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
(RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012): temática contemplada enquanto
conteúdo da disciplina obrigatória MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE, conforme o inciso
II do art. 7° das Diretrizes, porém também poderá ser desenvolvida pela transversalidade,
sendo tratada em atividades pedagógicas e/ou projetos, conforme o inciso I do mesmo
artigo.

9 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

9.1 METODOLOGIA

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial do CMDI tem buscado


desenvolver uma abordagem metodológica que articule conteúdos curriculares com os
anseios do chão de fábrica, mas especificamente das fábricas do Polo Industrial de
Manaus (PIM). Para tanto, é necessário desenvolver uma educação inclusiva, valorativa,
pensada pelo coletivo da instituição, desafio constante no espaço educacional. Partindo
desta visão, temos como proposta os seguintes pressupostos metodológicos:

9.1.1. Relação teoria-prática

Essa relação teoria-prática é pressuposto básico que deve acontecer como eixo
articulador da produção do conhecimento, propiciando ao discente o vislumbre de
possibilidades futuras de engajamento no mercado de trabalho. Isso se dá através da
potencialização do aprendizado teórico em si, que necessita constantemente estabelecer
relação com a prática, não podendo ficar restrito ao ambiente de sala de aula. Portanto,
desde o primeiro período, a relação teoria-prática deve proporcionar atividades
complementares que servirão para associação desses dois aspectos fundamentais,
contribuindo direta e indiretamente à compreensão do Curso e de sua contribuição na
sociedade.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

9.1.2. Práticas pedagógicas

As práticas pedagógicas devem ser diversificadas para favorecer a participação


facilitar o aprendizado de todos os discentes. São distribuídas em dois momentos:

a) Nas disciplinas, que são oferecidas por meio de aulas teóricas, com aplicação
dos conhecimentos nas práticas e/ou simulações laboratoriais, podendo ser:

▪ Participação discente em aulas expositivas, seminários;

▪ Atividades em equipe;

▪ Visitas técnicas;

▪ Apresentação de temas em PIBIC, TCC.

b) Nos períodos, com ênfase nas atividades práticas, sendo necessário um


equilíbrio no uso dos procedimentos metodológicos, não priorizando recursos
que facilitam o trabalho docente e sim a aprendizagem. São elas:

▪ Práticas de laboratório;

▪ Pesquisa de campo;

▪ Monitoria;

▪ Desenvolvimento de projetos de PIBIC e TCC.

9.1.3. Interdisciplinaridade/Transdisciplinaridade

Para se alcançar o perfil de Tecnólogo em Eletrônica Industrial proposto no


Projeto Pedagógico do Curso (PPC), é imprescindível a realização de estudos
disciplinares que possibilitem a sistematização e o aprofundamento de conceitos e
relações, onde o domínio de tais aspectos é fundamento na construção das
competências e habilidades profissionais exigidas pelo mundo do trabalho. Sabe-se,
ainda, que a construção de um conhecimento sólido transpõe o conteúdo de uma única
disciplina, necessitando que o discente, inicialmente, tenha a oportunidade de ter seus
conhecimentos contextualizados e que, em sequência, as atividades desenvolvidas
propiciem a integração dos conteúdos trabalhados, tornando possível a aplicação dos
conhecimentos adquiridos ao longo do Curso no desenvolvimento de uma atividade
específica e principalmente, na construção de novos conhecimentos.
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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Desta maneira, além de aprofundar conhecimentos disciplinares, a organização


da matriz curricular apresentada no PPC pretende favorecer um ensino interdisciplinar e
transdisciplinar. Para maior clareza traz-se os conceitos dos referidos termos:

a) Interdisciplinaridade: a prática pedagógica interdisciplinar é uma nova


atitude diante da questão do conhecimento, de abertura à compreensão e interlocução
entre vários aspectos do ato de aprender visando a superação da fragmentação de
conhecimentos e de segmentação da organização curricular. Possibilita ao aluno
observar o mesmo conteúdo sob enforques de diferentes olhares das disciplinas
envolvidas. De acordo com, Luck (1994, p. 64):

A interdisciplinaridade é o processo de integração e engajamento de


educadores, num trabalho conjunto, de interação das disciplinas do currículo
escolar entre si e com a realidade, de modo a superar a fragmentação do ensino,
objetivando a formação integral dos alunos, a fim de que exerçam a cidadania,
mediante uma visão global de mundo e com capacidade para enfrentar os
problemas complexos, amplos e globais da realidade.

c) Transdisciplinaridade: Trata-se da integração entre os saberes, entre as


contribuições de todas as áreas do conhecimento. Conforme Follmann (2014), essa
integração pode se dar entre “saberes de disciplina ou combinação de disciplinas ou,
ainda, saberes de outras ordens, que transcendem as disciplinas. Esse mesmo autor cita
Nicolescu: “a transdisciplinaridade, como o prefixo trans indica (...) diz respeito àquilo
que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das disciplinas e além de
qualquer disciplina”. (NICOLESCU, 2000, P. 15 apud FOLLMANN, 2014, 28).

9.1.4. Pesquisa como princípio educativo

A pesquisa, compreendida como processo de formação, é um elemento


constitutivo e fundamental do processo de aprender a conhecer aprendendo, que deve
prevalecer nos variados momentos curriculares. A familiaridade com a teoria só pode se
dar por meio do desenvolvimento da pesquisa que lhe dá sustentação. De maneira
semelhante, a prática, em sua dimensão investigativa, constitui uma forma não de
simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de recriação do conhecimento.
Assim, a familiaridade com os procedimentos de investigação e com o processo histórico

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

de produção e disseminação de conhecimentos é de enorme relevância na formação dos


tecnólogos em Eletrônica Industrial.

No Curso, a pesquisa se constitui em instrumento de ensino e em conteúdo de


aprendizagem na formação. Portanto, para que a atitude de investigação e a relação de
autonomia se concretizem, o Tecnólogo em Eletrônica Industrial precisa conhecer e
saber utilizar os procedimentos de investigação científica, o que se torna possível por
meio do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (atividade obrigatória), e trabalhos de
iniciação científica (voluntários).

9.1.5. Ensino problematizado e contextualizado

O êxito do processo ensino e aprendizagem está relacionado à capacidade de


problematizar situações e contextualizá-las no âmbito do curso como um todo, através
da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Essa articulação entre ensino,
pesquisa e extensão é imprescindível para estabelecer um diálogo entre a Tecnologia
de Eletrônica Industrial e as demais áreas afins, relacionando o conhecimento científico
à realidade social.

9.1.6. Integração com o mercado de trabalho

Atualmente cada vez mais o mercado de trabalho exige profissionais altamente


qualificados, gerando assim uma alteração constante do conceito de qualificação
profissional e exigindo maior quantidade de componentes associados às capacidades de
coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a
realidade. O novo tecnólogo deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas
tecnicamente corretas, mas considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção
numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

Para que o futuro tecnólogo desenvolva conhecimentos, habilidades e


competências necessárias à sua formação profissional, o Curso busca organizar a
realização de atividades de integração com o mercado de trabalho como mesas
redondas, visitas técnicas, participação em feiras e eventos do setor, onde os
acadêmicos, desde o primeiro período, tem a oportunidade de compartilhar experiências
com profissionais da área.
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Tecnologia em Eletrônica Industrial

9.1.7 Estímulo ao trabalho empreendedor

O espírito empreendedor é parceiro do espírito investigativo, pois estimula a


iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, perseverança, inovação e criatividade.
Tais valores são essenciais na formação profissional, já que geram novas possibilidades
de atuação do Tecnólogo em Eletrônica Industrial, onde pode ser protagonista de sua
própria aprendizagem e desenvolver sua capacidade de “aprender a aprender”, ou seja,
ter a ânsia de buscar conhecimento sempre.

9.1.8 Trabalho em equipe

Ao longo de todo o Curso busca-se viabilizar atividades promotoras do trabalho


em equipe, inclusive nas formas de avaliação das disciplinas. Essa preocupação surge
por considerar o trabalho em equipe uma habilidade básica na formação de um
profissional de qualidade ímpar, pois desenvolve a visão coletiva, que propicia o respeito
a todos os integrantes de um grupo, reconhecendo a importância do trabalho de cada
membro, tendo uma visão e objetivos comuns.

9.1.9 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Para a Educação Tecnológica, a avaliação torna-se instrumento fundamental,


na medida em que é exercida segundo o seu significado constitutivo. O mecanismo ação-
reflexão-ação é importante para que a avaliação cumpra o seu papel ontológico, ou seja,
o julgamento qualitativo da ação deve estar em função do aprimoramento desta mesma
ação.

A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da


realidade para uma tomada de decisão. Essas manifestações são caracteres “físicos” da
realidade. Físicos, aqui, é tomado no sentido grego de pertencer à natureza do objeto. A
avaliação exige:

▪ o uso da categoria da totalidade, e não o reducionismo focalista;

▪ exige uma tomada de decisão;

▪ exige um posicionamento de não a indiferença diante do objeto que está sendo


ajuizado.
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Tecnologia em Eletrônica Industrial

É dessa visão que decorre o dinamismo constitutivo da avaliação. A avaliação,


em si mesma, é um instrumento de dinamismo e progresso conduzindo à transformação,
ao crescimento.

Assim, numa pedagogia preocupada com a transformação, o exercício da


avaliação não poderá ser nem “complacente” nem “inflexível”. Terá que ser adequado,
normatizado pela própria amplitude constitutiva desta ação, ou seja, norteada por uma
visão de totalidade sobre dados relevantes, nas competências adquiridas para a
consolidação do conhecimento.

Um professor que acredita nas potencialidades do discente, que está


preocupado com sua aprendizagem e com seu nível de satisfação, avalia de acordo com
esta posição. Parece consequência natural que o professor que tem uma boa relação
com os discentes preocupe-se com os métodos de avaliação e procure formas dialógicas
de interação. É através da produção do conhecimento que melhor se favorece o
crescimento da consciência crítica, e não pela tentativa de passar, unicamente, com a
palavra, a crítica aos outros. Avaliar conhecimentos significa colocar os sujeitos da
aprendizagem numa perspectiva de indagação que leve ao estudo e à reflexão. Estes
podem tornar possíveis, de forma coletiva, a avaliação do conhecimento sobre a própria
realidade. A pesquisa, nesta perspectiva, passa a ter um sentido especial e uma função
política. É preciso envolver o professor na tarefa de investigar e analisar o seu próprio
mundo. Somente quando o professor se sentir sujeito da História, consciente de sua
prática, capaz de estabelecer relações entre a sua e as demais condições sociais, é que
poderá avaliar seus discentes.

Sendo assim, não se pode analisar as relações que o professor estabelece com
o discente, senão a partir de situações concretas de sua história e de sua vida. Sua
prática cotidiana tem mais importância no seu modo de ser, do que a formação
acadêmica que porventura teve. Estes dados reforçam a necessidade de tratar os
processos de avaliação de forma contextualizada.
Avaliar não é somente medir. Avaliar é promover o desenvolvimento de análise,
síntese, senso de investigação, criticidade, articulação do conhecimento, argumentação;
é ajudar na criação de novos hábitos de pensamento e de ação. Para tanto, é necessário,
por parte dos docentes, o desenvolvimento de um novo olhar da avaliação:

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▪ Conceitual, para dar entrada na avaliação de resultados não previstos e


acontecimentos imprevisíveis;
▪ Investigadora, para dar lugar ao levantamento de evidências tanto ao processo
como dos resultados;
▪ Metodológica, para introduzir procedimentos informais frente à inflexível
estratégia formal, o que implica passar do monismo ao pluralismo metodológico;
▪ Ético-política, para recolher o caminho que vai da avaliação burocrática à
democrática. Isso implica reconhecer que os envolvidos também fazem parte do
processo de avaliação, não só como executores, mas também como referenciais do
próprio processo seguido e como partícipes das decisões adotadas.
Portanto, as ações avaliativas devem ser de natureza contínua, cumulativa e
global, tendo função diagnóstica indicando avanços, dificuldades e possibilidades de
docentes, discentes e dirigentes repensarem o processo educativo.

10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias de Informação e Comunicação (doravante TICs) são o resultado


da fusão das telecomunicações, da informática e das mídias eletrônicas e servem de
ferramentas mediadoras do processo educacional como um todo (BOHN, 2011).
A TIC está presente no cotidiano de docentes e discentes, assim, os processos
educacionais utilizados hoje nas escolas, não são suficientes às condições de
aprendizagem da sociedade, a qual possui a necessidade de independência na busca
de informações e construção de saberes. Este requisito de mudança se dá pelas rápidas
transformações tecnológicas a que está submetido o homem moderno. Não podemos
mais pensar em ensinar, como na forma tradicional, sem correr o risco de se estar
desatualizado e oferecer recursos, técnicas que já não funcionam (CASTILHO, 2014).
As características primordiais da TIC - simulação, virtualidade, acessibilidade,
bem como, a superabundância e extrema diversidade de informações são novas e
exigem concepções metodológicas distintas das metodologias tradicionais de ensino,
baseadas num discurso científico linear, cartesiano e positivista. Sua utilização com fins
educativos exige a radicalização nos modos de compreender o processo de ensino-
aprendizagem e a didática (BELLONI, 1998).

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Mediante a essas novas possibilidades torna-se imprescindível repensarmos a


educação, a integração do ensino com as facilidades proporcionadas pelos recursos da
tecnologia da informação e comunicação e os novos papéis que os professores
assumirão para possibilitar novas formas de construção do conhecimento
contemporâneo e atualizado (CASTILHO, 2014).
Dentro deste contexto, citamos os apontamentos propostos por Belloni (2005),
que preconizam sobre as novas ferramentas tecnológicas e o papel do gestor da
educação quanto ao estabelecimento de uma nova midiatização do processo ensino e
aprendizagem:

[...] aproveitando ao máximo as potencialidades comunicacionais e pedagógicas


dos recursos técnicos: criação de materiais e estratégicas, metodologias,
formação de educadores como professores, comunicadores, produtores, tutores,
e produção de conhecimento. (BELLONI, 2005, p. 9).

Essa ação conjunta de “tecnologias da informação e comunicação com sólidas


bases pedagógicas”, requer uma adequada infraestrutura que, valendo-se de um
ambiente virtual de aprendizagem colaborativo, se preze pela qualidade e não somente
pela quantidade (BOHN, 2011).
O IFAM CMDI dispõe de Datashow e outros multimeios para facilitar as aulas. É
importante ressaltar que há disciplinas, inclusive as que utilizam os Laboratórios de
Programação do IFAM CMDI, que utilizam softwares e equipamentos que fazem parte
de suas próprias ementas. Esses softwares específicos são apontados nas ementas
dessas disciplinas ou nas especificações de itens dos Laboratórios do IFAM CMDI,
compreendendo desde Ambientes Integrados de Desenvolvimento (IDEs), Ferramentas
de Projeto Auxiliado por Computador (CAD), simuladores de circuitos eletrônicos, entre
outros.

11 ACESSO DOS DISCENTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Manaus Distrito


Industrial oportuniza acesso a todos os seus discentes aos equipamentos de informática
disponíveis no campus, tanto para as atividades didáticas convencionais, quanto para as
extraclasses relacionadas ao tripé, ensino, pesquisa e extensão.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Os equipamentos computacionais exclusivamente dedicados aos discentes


encontram-se alocados nas dependências físicas do campus, distribuídos em 04
laboratórios de informática e na biblioteca:

EQUIPAMENTOS COMPUTACIONAIS

EQUIPAMENTOS
ÁREA QTD
LABORATÓRIOS MARCA/
(m2) BANCADAS ESPECIFICAÇÃO QTD
MODELO
Computadores Desktop (Intel i5 9ª ger., HD
Sata 1 TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 10.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
63 20 Positivo 20
Programação I Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b, Fluidsim.)
Computadores Desktop (Intel i5 9ª ger., HD
Sata 1 TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 10.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
63 20 Positivo 20
Programação II Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b.)
Computadores Desktop (Intel i5 9ª ger., HD
Sata 1 TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 10.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
63 18 Positivo 18
Programação III Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b.)
Computadores Desktop (Intel i5, HD Sata 1
TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21", Mouse
e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
30 10 DELL 10
Programação IV Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b.)

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Biblioteca: Equipada com 10 computadores com configurações e sistemas


operacionais distintos, 03 salas de estudos em grupo, 02 salas com cabines para estudo
individual, 17 mesas com 04 cadeiras cada.
De acordo com a Política de Uso do Sistema de Tecnologia da Informação
(PUSTI/IFAM), todas as máquinas conectadas à rede do IFAM podem usufruir de
recursos da Internet. Ressaltamos que todos os 10 computadores estarão sempre
disponíveis à comunidade discente para diferentes fins (ensino, pesquisa e extensão) e
pesquisas na rede mundial de computadores – internet. No entanto, faz-se necessário o
agendamento e acompanhamento de um responsável - técnico de laboratório de
informática ou docente responsável para toda e qualquer atividade desenvolvida nessas
dependências de uso comum e compartilhada pela comunidade escolar.
Assim como outras comunidades acadêmicas e de pesquisa, o IFAM-CMDI
encontra-se vinculado à Rede Nacional de Computadores (RNP) oferecendo acesso à
Internet através dos seus pontos de presença (PoPs) regionais, no nosso caso, PoP-AM.
Os PoPs da RNP, que compõem o seu backbone nacional, estão presentes em todos os
27 Estados da Federação. Assim sendo, é assegurado a sua comunidade interna uma
velocidade de 6,0MB.
Vale reforçar que a Política de Segurança da Informação (PSI/IFAM) determina
que os usuários de computadores pertencentes à infraestrutura do IFAM devem
obedecer às seguintes normas:
- Não abrir arquivos ou executar programas anexados a e-mails, sem antes
verificá-los com um antivírus;
- Criar, transmitir, distribuir, disponibilizar e armazenar documentos, desde que
respeite às leis e regulamentações, notadamente àqueles referentes aos crimes
informáticos, ética, decência, pornografia envolvendo crianças, honra e imagem de
pessoas ou empresas, vida privada e intimidade;
- Não tentar interferir sem autorização em um serviço, sobrecarregá-lo ou, ainda,
desativá-lo, inclusive aderir ou cooperar com ataques de negação de serviços internos
ou externos;
- Interceptar o tráfego de dados nos sistemas de TI, sem a autorização de
autoridade competente;
- Não violar medida de segurança ou de autenticação, sem autorização de
autoridade competente;

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

- Não armazenar ou usar jogos em computador ou sistema informacional do


IFAM.

12 MATRIZ CURRICULAR

O IFAM atua com hora cheia (60 minutos de aula) e semestre de 20 semanas
letivas.

12.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA


INDUSTRIAL
1° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBALGLI00 ÁLGEBRA LINEAR 80h - 80h
GTOPBCALDI00 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 120h - 120h
GTOPBINGIN03 INGLÊS INSTRUMENTAL 40h - 40h
GTOPBIPECI02 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA 40h - 40h
GTOPBPORIN01 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 40h - 40h
GTOPBQUIFU00 QUÍMICA FUNDAMENTAL 80h - 80h
Subtotal 400h - 400h

2° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBESTAP01 ESTATÍSTICA APLICADA 80h - 80h
GTOPBFTDON00 FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E ONDAS 80h - 80h
GTOPBCELET01 CIRCUITOS ELÉTRICOS 56h 24h 80h
GTOPBALGLI00
GTOPEFUMEC00 FUNDAMENTOS DE MECÂNICA 80h - 80h
GTOPBCALDI00
GTOPEPQUIF00 PROCESSOS QUÍMICOS DE FABRICAÇÃO GTOPBQUIFU00 80h - 80h
Subtotal 376h 24h 400h
3° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBHISTR00 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 40h - 40h
GESTÃO DA QUALIDADE E
GTOPBGESEM00 40h - 40h
EMPREENDEDORISMO
GTOPEELTQC00 ELETROQUÍMICA E CORROSÃO GTOPBQUIFU00 80h - 80h
FUNDAMENTOS DE ELETROMAGNETISMO E
GTOPEFEMOP00 80h - 80h
ÓPTICA
GTOPECELTN00 CIRCUITOS ELETROELETRÔNICOS 56h 24h 80h
GTOPEPMELT00 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ELÉTRICOS 80h - 80h
Subtotal
376h 24h 400h

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

4° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBCIELT00 CIRCUITOS ELETRÔNICOS GTOPBCELET01 84h 36h 120h
GTOPBALGPR01 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 80h - 80h
GTOPOLIBRA01 LIBRAS 40h - 40h
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
GTOPETMTEL00 GTOPEPMELT00 80h - 80h
ELETROELETRONICOS
Subtotal 284h 36h 320h
5° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPECCDIG00 CIRCUITOS DIGITAIS 80h - 80h
GTOPEPMECF00 PROCESSOS MECÂNICOS DE FABRICAÇÃO 80h - 80h
GTOPEPRMEL00 PROCESSOS DE MICROELETRÔNICA 40h - 40h
GTOPETCMAT00 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS 80h - 80h
GTOPBMEAMB00 MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 40h - 40h
Subtotal 320h - 320h

6° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GBOPESIEMB01 SISTEMAS EMBARCADOS GTOPECCDIG00 80h 80h
GTOPEDOPTS00 DISPOSITIVOS OPTICOS E SENSORES 80h - 80h
TEC. DE CARAC. DE COMPONENTES
GTOPETCCEL00 GTOPBCIELT00 80h - 80h
ELETRÔNICOS
GTOPETMTSP00 TECNOLOGIA DE MONTAGEM EM SUPERFICIE 80h - 80h
GTOPETRACC00 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80h - 80h
Subtotal 400h - 400h
C.H. Extensão
Código Componente Curricular

UGIAEx UNIDADE GLOBAL INTEGRALIZANTE DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO 248h

CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS 2.160h

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO (10% DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO) 248h
CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2488h

Nº Disciplinas Optativas C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total


1 LIBRAS 40h - 40h

Nº Disciplinas Novas C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total


1 SISTEMAS EMBARCADOS 80h - 80h

2 MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 40h - 40h


GESTÃO DA QUALIDADE E
3 40h - 40h
EMPREENDEDORISMO

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Nº Disciplinas em extinção C.H. Teórica C.H. Prática C.H. Total


1 MATEMÁTICA APLICADA 80h - 80h

2 FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 80h - 80h

3 MEIO AMBIENTE 40h - 40h

4 TÉCNICAS DE PRODUÇÃO 40h - 40h

5 GESTÃO DA QUALIDADE 40h - 40h

6 GESTÃO E EMPREENDEDORISMO 40h - 40h

CARGA HORÁRIA DO CURSO

COMPONENTES CURRICULARES (horas)


DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 2120h
DISCIPLINAS OPTATIVAS 40h
ATIVIDADES DE EXTENSÃO 248h
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2488h

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12.2 FLUXOGRAMA CURRICULAR

Cálculo Dif e Inglês Introdução à Pesq Química Português


Álgebra Linear Integral Instrumental
1º Científica Fundamental Instrumental
80 h 120h 40 h 40 h 80 h 40 h

Fundamentos de Estatística Fundamentos da Circuitos Processos


2º Mecânica Aplicada Termod Ondas Elétricos Químicos de Fab
80 h 80 h 80 h 80 h 80 h

Gestão de Qualidade e Fundamentos de Higiene e Seg Propriedade dos Circuitos Eletroquímica e


3º Empreendedorismo Eletro e Óptica Trabalho Mat Elétricos Corrosão
Eletroeletrônicos
40 h 80 h 40 h 80 h 80 h 80 h

Algoritmos e Tecnologia dos Mat Circuitos


4º Libras Programação Eletroelet Eletrônicos
40 h 80 h 80 h 120 h

Processos de Circuitos Meio Ambiente Técnicas de Processos Mec


5º Microeletrônica Digitais e Sociedade Carac Materiais de Fabricação
40 h 80 h 40 h 80 h 80 h

Dispositivos Sistemas Tec de Carac de Tecnologia de


6º Ópticos e Sensores Embarcados Componentes Elet Montagem em Sup TCC
80 h 80 h 80 h 80 h 80 h

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12.3 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO

De acordo com o PNE 2014-2024 (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014), a


Resolução Nº 07, de 18/12/2018, do Conselho Nacional de Educação e a Resolução Nº
174, de 30/12/2019, do CONSUP/IFAM, os cursos de graduação devem preveem que,
no mínimo, 10% da carga horária total do curso seja destinada ao desenvolvimento de
ações de extensão nas áreas de grande pertinência social. No curso de Tecnologia em
Eletrônica Industrial foram destinadas 248 horas para ações de extensão que serão
desenvolvidas como Unidade Global Integralizante de Atividades de Extensão.
A Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se integra à
matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo
interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a
interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da
sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação
permanente com o ensino e a pesquisa (BRASIL, 2018, p. 1).
A curricularização das atividades de extensão, ao expressar a compreensão da
experiência extensionista como elemento formativo, coloca o discente como sujeito ativo
de todo processo, assumindo o protagonismo nas ações de extensão. Logo, para
aproveitamento da carga horária para cumprimento da Unidade Global Integralizante de
Atividades de Extensão, o discente deverá fazer parte da equipe responsável da ação
de extensão. Não serão aceitos certificados como ouvintes de eventos de extensão ou
beneficiários de programas, projetos ou serviços de extensão.
A coordenação do curso, em cooperação com o setor de extensão do Campus,
publicará semestralmente uma relação de ações de extensão que poderão ser
desenvolvidas pelos discentes e acompanhadas pelos docentes do curso. As ações
propostas devem estar alinhadas aos conteúdos do curso e as demandas da sociedade.
As atividades de extensão serão planejadas de acordo com o art. 11. da
Resolução Nº 174/2019, de 30/12/2019, do CONSUP/IFAM, de modo a contemplar a
interdisciplinaridade e buscar promover a transformação social no entorno do campus,
por meio de:
I) Programa: conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão,
preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado a atividades de
pesquisas e de ensino, envolvendo a participação dos discentes.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

II) Projeto: Conjunto de atividades processuais contínuas (mínimo de três


meses), de caráter educativo, científico, cultural, político, social ou tecnológico
com objetivos específicos e prazo determinado que pode ser vinculado ou não
a um programa, envolvendo a participação de discentes.
III) Curso: Ação pedagógica de caráter teórico e prático, presencial ou a distância,
planejado para atender às necessidades da sociedade, visando ao
desenvolvimento, à atualização e aperfeiçoamento de conhecimentos, com
critérios de avaliação definidos:
a) Cursos livres de extensão – cursos com carga horária mínima de 8 horas e
máxima de 40 horas;
b) Cursos de formação inicial e continuada (FIC) – também denominados Cursos de
Qualificação Profissional, objetivam a qualificação para o trabalho e a elevação
do nível de escolaridade do trabalhador, o qual, após a conclusão com
aproveitamento dos referidos cursos, fará jus a certificados de formação inicial ou
continuada para o trabalho. Esses cursos podem se apresentar de duas formas:
1. Formação inicial – voltado para aqueles que buscam qualificação, possuem
carga horária igual ou superior a 160 horas;
2. Formação continuada – voltado para aqueles que já possuem conhecimento
e formação na área, e buscam atualização e/ou aprofundamento de
conhecimentos, possui carga horária mínima de 40 horas.
IV) Evento: Ação que implica na apresentação e/ou exibição pública, livre ou com
clientela específica, com o envolvimento da comunidade externa, do
conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico
desenvolvido, reconhecido pela instituição.
V) Prestação de serviço: Conjunto de ações tais como consultorias, laudos
técnicos, e assessorias, vinculadas às áreas de atuação da instituição, que
dão respostas às necessidades específicas da sociedade e do mundo do
trabalho, priorizando iniciativas de diminuição das desigualdades sociais.
A validação da Unidade Global Integrante das Atividades de Extensão será
analisada conforme o Art. 16, da Resolução Nº 174/2019, de 30/12/2019, do
CONSUP/IFAM, que estabelece a necessidade de apresentação de certificados de
participação em outras atividades de extensão do IFAM e respeitadas as seguintes
regras:

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

I) Não serão contabilizadas como carga horária de extensão, para fins de


integralização do componentes Atividades Curriculares de Extensão e
validação das Atividades de Extensão, as atividades não previstas nas
definições do art. 11, da Resolução Nº 174/2019, de 30/12/2019, do
CONSUP/IFAM.
II) Para validação de atividades institucionais aprovadas e registradas, será
considerada a carga horária constante do respectivo certificado emitido pelo
Setor de Extensão do campus.
III) Uma mesma atividade será contabilizada apenas uma única vez;
IV) Para que a carga horária seja reconhecida e incorporada ao histórico escolar
deverá ser validada pelo Coordenador (a) de curso ou seu substituto legal e
na ausência de ambos, pela autoridade máxima do Ensino, no campus.
V) Para efeito de validação, os documentos a serem apresentados deverão ser
referentes a atividades realizadas durante a permanência do discente no
curso.
VI) A validação da Unidade Global Integrante das Atividades de Extensão deverá
ser requerida pelo discente à Coordenação de Curso até o início do último
semestre de conclusão de curso, de uma só vez, por meio de requerimento
via protocolo acompanhado da cópia dos certificados ou outros documentos
legais comprobatórios.

13 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

Conforme as DCNEPT, os Cursos Superiores de Tecnologia devem adotar a


flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos
cursos e seus currículos. A flexibilidade curricular, portanto, é um dos princípios sob os
quais a dinâmica curricular precisa ser implementada, abrangendo possibilidades para
a utilização de um tratamento diversificado para os conteúdos ministrados,
oportunizando, assim, o acesso dos acadêmicos a saberes e práticas que ampliem e
diversifiquem a sua formação tecnológica.
Falar de aprendizagem requer, necessariamente, falar do processo de ensino.
A andragogia fornece então importantes orientações e instrumentos para o
desenvolvimento da atividade docente, à medida que através deste referencial teórico é
possível compreender o processo de aprendizagem do adulto. O corpo docente e

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

gestores do CMDI vêm sendo preparados para pensar em estratégias que possam
conduzir o processo de ensinar de maneira que desafie seus discentes constantemente
e também mantenha a inquietação e a curiosidade de aprender sempre vivos. O que se
pode observar é que os adultos já têm uma orientação prévia da aprendizagem, pois
muitas vezes a motivação para os estudos surge dos questionamentos e demandas que
aparecem em seu ambiente de trabalho ou em relação ao desejo de redirecionamento
profissional. Aliado a isso, estão implícitas na aprendizagem dos adultos uma postura
autônoma, um alto grau de motivação, o desejo por aprender e uma gama de
experiências e vivências. O professor, diante desse cenário, atua como um facilitador e
coadjuvante, rompendo a lógica da hierarquia e os princípios da verticalidade na
construção do conhecimento.
Todos esses pressupostos pedagógicos foram levados em consideração no
processo de reformulação do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica
Industrial, durante o qual houve a redução de quatro pré-requisitos, tornando a matriz
curricular ainda mais fluída e flexível. Além da redução dos pré-requisitos, conforme
viabilidade, o curso também oferece outras possibilidades aos seus discentes, como
cursos de férias e aproveitamento de estudos.

13.1 CURSOS DE FÉRIAS

São atividades acadêmicas curriculares, desenvolvidas em regime intensivo, no


período de férias escolares. Conforme Art. 42 da Resolução Nº. 94/2015, de 23/12/2015,
do CONSUP/IFAM, poderão ser desenvolvidas atividades curriculares em regime
intensivo, na forma de oferta de disciplinas ou curso de férias, a serem cumpridos antes
do início do período acadêmico seguinte, conforme parecer favorável da Diretoria de
Ensino, ou equivalente, e anuência da Direção Geral do campus.
Considerar-se-á, ainda, o Art. 52 da supracitada Resolução, na qual informa que
a criação de turmas no IFAM atenderá ao limite de número de vagas, definidos a seguir:
II – Mínimo de 12 (doze) vagas para oferta de disciplinas em cursos de férias e
disciplinas ofertadas fora do período letivo;
Não serão oferecidos componentes curriculares que serão ministrados no
semestre seguinte. Casos excepcionais serão decididos pelo Colegiado do Curso.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

13.2 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Realizados em outra instituição ou no próprio IFAM, apresentando histórico


escolar, ementário e conteúdo programático referentes aos estudos em apreço, no prazo
estabelecido no Calendário Acadêmico (Divulgado e distribuído anualmente). O
aproveitamento será concedido respeitando-se a legislação vigente e as normas
institucionais para aproveitamento de estudos.
Dentro do currículo flexível, que compreende as disciplinas optativas, a
mobilidade é uma possibilidade para troca de experiências educativas e é prevista em
dois planos, o interno (intercampi) e o externo (nacional e internacional) e seguirão as
normas previstas pelo IFAM, conforme a Resolução Nº. 94/2015, de 23/12/2015, do
CONSUP/IFAM, em seus Art. 103 a Art. 107, nos quais detalham os procedimentos de
aproveitamento de estudos.

13.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE


COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

A avaliação para reconhecimento de competências anteriormente adquiridas


para fins de continuidade de estudos é uma tônica da legislação educacional e deve ser
implementada nos cursos superiores de Tecnologia, atendendo ao artigo 30, inciso VI,
das DCNEPT, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, bem como ao
artigo 16, inciso VI, da Resolução n.94-CONSUP/IFAM, que trata do Regulamento da
Organização Didático-Acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amazonas – IFAM.
Poderão ser aproveitados conhecimentos experiências anteriores, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
qualificação ou habilitação profissional, adquiridos:

I - em qualificações profissionais e etapas/módulos concluídos em outro(s)


curso(s) de graduação;
II - e reconhecidos em processos formais de certificação profissional.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Os procedimentos de avaliação para aproveitamento de estudos e competências


de candidatos com formação prévia relacionada ao perfil compreendem as fases a
seguir apresentadas e as técnicas e instrumentos indicados:

a) Orientação e Balanço de Competências:


Propicia visão geral das competências profissionais do candidato em relação ao
perfil profissional da qualificação; e
Subsidia o diagnóstico de carências para a decisão sobre a pertinência de avanço
para a fase b e c, condicionada ao cumprimento das condições mínimas de
reconhecimento, previamente estabelecidas.
As técnicas e instrumentos indicados para a fase A são:
 Entrevista com o candidato;
 Análise documental (curriculum lattes e portfólio).
A entrevista e análise documental do candidato possibilitam diagnosticar
necessidades, levantar experiências profissionais e apresentar as possibilidades de
ingresso no sistema de formação. A entrevista permite uma primeira aproximação com
o candidato, visando levantar as suas expectativas e fornecer informações sobre os
perfis e itinerários possíveis.
A análise documental do candidato é realizada quando este já fez curso de
mesma natureza na instituição em que está pleiteando o reconhecimento de estudos e
competências ou quando já tiver feito um curso em instituição de natureza semelhante.
Essa análise documental deve ser feita por uma comissão constituída especificamente
para esse fim por Portaria publicada pela Direção Geral do Campus, composta por três
docentes, preferencialmente que ministram disciplinas no curso, que tenham condições
de analisar o currículo e verificar as semelhanças e diferenças entre as competências
apresentadas pelo candidato e as definidas no perfil profissional do Projeto Pedagógico
do Curso.

b) Sistematização das Competências Adquiridas:


Propõe a estruturação do histórico profissional e formativo do candidato e a
valoração do mesmo em relação ao perfil profissional do Curso Superior de Tecnologia
em Eletrônica Industrial.
Oferece o diagnóstico de componentes curriculares e de módulos passíveis de
reconhecimento; e

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Diagnostica necessidades formativas.


As técnicas e instrumentos indicados para a fase B são: O estudante elaborará
um portfólio, no qual deverá apresentar os registros de evidências sobre suas
competências profissionais adquiridas em situações reais de trabalho ou em processos
formativos. O portfólio pode ser complementado de maneiras diferenciadas, não só por
meio de documentos comprobatórios, mas também por meio de vídeos, áudio, fotos e
outras formas, desde que apresentem claramente as evidências do domínio de
competências que se quer comprovar. A respectiva análise do portfólio é realizada pela
comissão de docentes acima mencionada.

c) Avaliação e Reconhecimento das Competências Explicitadas:


Realiza a avaliação e o reconhecimento das competências correspondentes ao(s)
componente(s) curricular(es) solicitados(s) pelo candidato em processo formativo.
As técnicas e instrumentos indicados para a fase C são: Prova escrita de cunho
teórico e prova oral com situações problema são os instrumentos indicados para a
avaliação das Competências anteriormente desenvolvidas. O discente deve evidenciar,
por meio de avaliações, aquelas competências adquiridas na experiência acadêmica-
profissional. Essas avaliações deverão ter consonância com o perfil profissional da
qualificação.

14 RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A tríade que sustenta o ensino de graduação, que corresponde à conexão


harmônica entre Ensino, Pesquisa e Extensão está amparada por intermédio das
políticas e ações implementadas pela instituição, dentre elas:

a. Os Programas de Iniciação Científica PIBIC (fomentado pelo CNPq e pelo


IFAM) e PAIC (Programa de Apoio a Iniciação Científica do Amazonas, fomentado pela
Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas – FAPEAM) desenvolvidos
no IFAM. Esses programas buscam despertar a vocação científica e incentivar
estudantes no envolvimento de projetos de pesquisa. Essa dinâmica permite a formação
de profissionais qualificados e o encaminhamento à prática da investigação científica.
b. O Programa de Monitoria do IFAM para a Graduação dá suporte às
atividades acadêmicas curriculares previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Superiores. A implantação de um programa como este contribui para a melhoria da


qualidade do ensino oferecido por esta IFES, combate a retenção e a evasão escolar,
proporciona ao estudante experiência profissional e auxilia os cursos nas diversas
tarefas que compõem a atividade docente, tais como: atendimento para reduzir dúvidas
de conteúdo de aula, a elaboração, aplicação e correção de exercícios escolares,
participação em experiência de laboratório, entre outras. O resultado esperado com o
programa é o desenvolvimento científico e pedagógico do acadêmico que demonstre
interesse ou dificuldades em relação ao conteúdo de uma disciplina específica,
aprofundando o nível dos conhecimentos em um ou mais componentes curriculares.
c. A Semana de Ciência e Tecnologia é uma atividade articulada entre a Pró-
Reitoria de Ensino e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, visando à difusão e
a popularização da Ciência & Tecnologia.
d. Os convênios com Instituições de Pesquisa para a realização de estágios
e participação em eventos científicos em Instituições de Pesquisas reconhecidas
nacional e mundialmente.
As parcerias contribuirão para a formação do acadêmico-pesquisador que é
sujeito na construção de sua aprendizagem por intermédio da pesquisa pura e aplicada,
pois essas Instituições oferecem oportunidades de vivência e participação em atividades
de pesquisa científica (estágios de iniciação científica e visitas técnicas monitoradas),
amparadas pelos convênios estabelecidos pelo IFAM com essas instituições.
e. Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX: Oportuniza por
meio do fomento de bolsas para os estudantes o desenvolvimento de projetos de
extensão junto as comunidades externas. Os projetos de extensão fortalecem a relação
entre teoria e prática, aproxima o saber acadêmico do saber popular e contribui para
produção e aplicação de conhecimentos, por meio da interação dialógica e
transformadora em instituição e outros setores da sociedade.

15 INTEGRAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS E EMPRESAS

O campus Manaus Distrito Industrial conta com o apoio do Centro de Referência


em Tecnologia Prof. Harlan Julu Guerra Marcelice (CTHM), vinculado à Reitoria do
IFAM, através da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica,
para desenvolver parcerias com órgãos públicos e empresas. O CTHM tem por
finalidade promover a pesquisa aplicada, o desenvolvimento científico e tecnológico e a

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

formação de recursos humanos na Amazônia, buscando a excelência na área de


competência intitulada Controle e Processos Industriais com abrangência de atuação no
Polo Industrial de Manaus (PIM). Como parte de sua missão e atribuições, tem celebrado
diversos convênios com instituições públicas, comunitárias e privadas para desenvolver
iniciativas de ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e extensão.

16 AVALIAÇÃO

O IFAM adota como componentes de avaliação institucional o Sistema Nacional


de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que serve de base para o aumento da
eficácia institucional e a efetividade acadêmica e social. O SINAES, criado em 14 de
abril de 2004 pela Lei n° 10.861, é formado por três componentes principais: 1) a
avaliação das instituições, 2) dos cursos e 3) do desempenho dos estudantes. Ele avalia
todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a
extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos discentes, a gestão da
instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos.
Portanto, o curso de Eletrônica Industrial busca alinhar-se com as orientações
provenientes das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, do Plano de
Desenvolvimento Institucional e do Catálogo Nacional de Cursos Superiores com intuito
de atender aos parâmetros avaliativos do SINAES.
Para a coleta de dados, poderão ser utilizadas ferramentas virtuais disponíveis
online para a comunidade acadêmica, durante e após a conclusão do curso, vinculado
ao PNAES (Programa Nacional de Assistência ao Educando).

16.1 INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional é um dos componentes do SINAES e está relacionada


à melhoria da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta;
ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social;
ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de
educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos
valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional. A Avaliação Institucional divide-se em duas
modalidades:

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

A autoavaliação é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de


cada instituição e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional
da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), e a avaliação
externa é realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e tem como referência os padrões de
qualidade para a educação superior expressos nos instrumentos de avaliação e os
relatórios das autoavaliações.
O processo de avaliação externa independente de sua abordagem e se orienta
por uma visão multidimensional que busque integrar suas naturezas formativa e de
regulação numa perspectiva de globalidade. Em seu conjunto, os processos avaliativos
devem constituir um sistema que permita a integração das diversas dimensões da
realidade avaliada, assegurando as coerências conceitual, epistemológica e prática,
bem como o alcance dos objetivos dos diversos instrumentos e modalidades.
Em 2012, a partir de um rearranjo das atribuições no processo interno de
avaliação institucional, foi criada a Coordenação de Avaliação Institucional (CAI),
vinculada a PRODIN (Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional). A CAI é a
responsável pela produção dos processos internos de avaliação. A ela, atualmente,
cabe à elaboração periódica dos questionários de avaliação que são aplicados em três
segmentos internos (discentes, docentes e técnico-administrativos) e um segmento
externo (egressos) e avaliam a gestão acadêmica nos âmbitos administrativos,
educacional e acadêmico.
O Curso de Eletrônica Industrial participou de diversos processos de Avaliação
Institucional, por meio da CPA. No Relatório de 2014, por exemplo, 50% dos
participantes avaliaram o cumprimento do plano de ensino, no que se refere ao
cumprimento do conteúdo e da carga horária pelos Docentes, como bom, e 16,67%
como ótimo; a qualidade das avaliações acadêmicas e sua contribuição para o
conhecimento pessoal e profissional dos discentes teve a indicação de 61,11% dos
participantes como bom e 11,11% como ótimo. Neste mesmo relatório, observa-se que
o Curso de Eletrônica Industrial contou com altas porcentagens positivas na maioria dos
quesitos analisados. A Avaliação da CPA mais recente foi realizada em 2020, contudo
traz resultados gerais da Instituição, sem especificidades por campus.

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16.2 CURSO

A Avaliação dos Cursos de Graduação é um procedimento utilizado pelo


Ministério da Educação (MEC) para o reconhecimento ou renovação de reconhecimento
dos cursos de graduação, representando uma medida necessária para a emissão de
diplomas. O Decreto n.º 9.235 de 15 de dezembro de 2017 instituiu que a avaliação dos
cursos realizada pelo SINAES constituirá o referencial básico para os processos de
regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua
qualidade. Esta avaliação passou a ser realizada de forma periódica com o objetivo de
cumprir a determinação da Lei n.º 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
de 20 de dezembro de 1996, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas
Instituições de Educação.
O Formulário eletrônico, instrumento de informações preenchido pelas
Instituições, possibilita a análise prévia pelos avaliadores da situação dos cursos,
possibilitando uma melhor verificação in loco. Este formulário é composto por três
grandes dimensões: a qualidade do corpo docente, a organização didático-pedagógica
e as instalações físicas, com ênfase na biblioteca. O processo de seleção dos
avaliadores observa o currículo profissional, a titulação dos candidatos e a atuação no
programa de capacitação, a partir de um cadastro permanente disponível no sítio do
INEP, o qual recebe inscrições de pessoas interessadas em atuar no processo.
As notas são atribuídas em dois aspectos (acadêmico/profissional e pessoal)
pela comissão de avaliação da área. Todos os docentes selecionados farão parte do
banco de dados do INEP e serão acionados de acordo com as necessidades do
cronograma de avaliações. Para a devida implementação da avaliação, os avaliadores
recebem um guia com orientações de conduta/roteiro para o desenvolvimento dos
trabalhos e participam de um programa de capacitação que tem por objetivo harmonizar
a aplicação dos critérios e o entendimento dos aspectos a serem avaliados.
Ressaltamos que os resultados da avaliação institucional obtidos pela CPA a
respeito do Curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial servirão como instrumentos de
gestão, auxiliando na tomada de decisão, orientando o planejamento do
dimensionamento dos recursos necessários ao desenvolvimento do curso e ao
aperfeiçoamento técnico dos profissionais vinculados, desencadeando melhorias na
estrutura geral do curso e nas condições do ensino e aprendizagem.

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O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) será um dos


instrumentos que subsidiarão a produção de indicadores de qualidade e dos processos
de avaliação deste curso. Participam do ENADE discentes ingressantes e concluintes
do curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial. Além do ENADE, poderá ser criado um
instrumento interno de avaliação do processo de ensino-aprendizagem pela comunidade
acadêmica.

16.3 DISCENTE

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o


SINAES, tem o objetivo de aferir o rendimento dos discentes dos cursos de graduação
em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O ENADE
é realizado por amostragem e a participação no Exame constará no histórico escolar do
estudante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC.
Em adição, a Avaliação do Rendimento Acadêmico será contínua e cumulativa,
com prevalência dos aspectos qualitativos, abrangendo simultaneamente, aspectos
como frequência e de aproveitamento.
Os critérios e instrumentos de avaliação do rendimento acadêmico serão
estabelecidos pelos professores e estarão em constante processo de avaliação,
podendo ser discutidos com os discentes, destacando-se, prioritariamente, o
desenvolvimento:

I. do raciocínio;
II. do senso critico;
III. da capacidade de relacionar conceitos e fatos;
IV. de associar causa e efeito;
V. de analisar e tomar decisões.

Há de considerar-se o Art. 136 da Res. 94/2015, de 23/12/2015, do


COSUP/IFAM, o qual determina que os critérios de avaliação da aprendizagem serão
estabelecidos pelos professores nos Planos de Ensino e deverão ser discutidos com os
discentes no início do semestre letivo, destacando-se o desenvolvimento:

I – do raciocínio;

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II – do senso crítico;
III – da capacidade de relacionar conceitos e fatos;
IV – de associar causa e efeito;
V – de analisar e tomar decisões;
VI – de inferir; e
VII – de síntese

A natureza da avaliação do rendimento acadêmico poderá ser teórica, prática


ou a combinação das duas formas, ficando a critério do docente a forma e quantidade a
ser adotada para cada critério, respeitada, no entanto a aplicação mínima de dois
instrumentos individuais por semestre/módulo. O conteúdo da avaliação será definido
pelo professor de acordo com o conteúdo ministrado.
O registro do aproveitamento acadêmico será realizado através de notas,
obedecendo a uma escala de valores de 0 a 10 (zero a dez), cuja pontuação mínima
para aprovação será 6,0 (seis) por disciplina, admitindo-se apenas a fração de 0,5 (cinco
décimos). Respaldo pelo o Art. 141 da Resolução 94/2015, de 23/12/2015, do
CONSUP/IFAM.
Para aprovação, o estudante deverá ter cumprido frequência mínima de 75%
em todas as disciplinas, em aulas práticas e teóricas, dentro dos prazos estabelecidos,
e ter sido aprovado em todas as disciplinas por ele matriculado, atendendo a estrutura
curricular preconizada pelo curso.
Ressalte-se ainda que a “avaliação deve constituir-se em uma prática de
investigação constante, caracterizando-se como uma construção reflexiva, crítica e
emancipatória, e não passiva, repetitiva e coercitiva”; avaliação que para os estudantes
indique “o seu desempenho” e para os professores aponte “indícios dos avanços,
dificuldades ou entraves”, “permitindo-lhes a tomada de decisões” no processo de
ensino-aprendizagem. A avaliação deverá ocorrer valendo-se de múltiplos
procedimentos e instrumentos no desenrolar das disciplinas ou atividades de campo.
O educando terá direito à avaliação de segunda chamada, conforme
estabelecido pelo Art. 143 da Resolução 94/2015, de 23/12/2015, do CONSUP/IFAM.
A avaliação discente se pautará pela Sistemática de Avaliação do Desempenho
Discente do IFAM, ocorrerá em datas distribuídas no período letivo e caso o estudante
não atinja a média estabelecida terá direito à Avaliação Complementar.

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17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

O procedimento de avaliação no Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica


Industrial segue o que preconiza a Resolução Nº 94–CONSUP/IFAM de 23 de dezembro
de 2015 - Regulamento da Organização Didático-Acadêmica do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM, procurando avaliar o discente
de forma contínua e cumulativa, de maneira que os aspectos qualitativos se
sobressaiam aos quantitativos.
Em consonância com o Art. 137 da Resolução 94/2015, de 23/12/2015, do
CONSUP/IFAM, informa que A Avaliação da Aprendizagem deverá ser diversificada,
podendo ser realizada, dentre outros instrumentos, por meio de:
I – provas escritas;
II – trabalhos individuais ou em equipe;
III – exercícios orais ou escritos;
IV – artigos técnico-científicos;
V – produtos e processos;
VI – pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
VII – oficinas pedagógicas;
VIII – aulas práticas laboratoriais;
IX – seminários; e
X – autoavaliação.

Esses instrumentos serão utilizados conforme a natureza da avaliação que pode


ser teórica, prática ou a combinação das duas formas. O docente pode aplicar quantos
instrumentos forem necessários para alcançar os objetivos da disciplina, contanto que
respeite a aplicação mínima de 02 (dois) instrumentos avaliativos, conforme o Art. 138
da Resolução 94/2015, de 23/12/2015, do CONSUP/IFAM.
Ressaltando que compete ao docente divulgar o resultado de cada avaliação
aos discentes, antes da avaliação seguinte, podendo utilizar-se de listagem para a
ciência dos mesmos.
As avaliações são realizadas semestralmente, e a pontuação mínima para
promoção é 6,0 (seis) por disciplina, admitindo-se a fração de apenas 0,5 (cinco

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décimos). Sendo assim, as frações de 0,3, 0,4, 0,6 e 0,7 são arredondadas para 0,5; e
as 0,1, 0,2, 0,8 e 0,9 são arredondadas para o número natural mais próximo.
Conforme o Art. 161 da Resolução n.94-CONSUP/IFAM, será considerado
promovido o discente que obtiver a Média da Disciplina (MD) igual ou superior a 6,0 e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) por disciplina. Caso a MD
seja menor do que 6,0, porém igual ou superior a 2,0, o discente tem garantido o direito
de realizar o Exame Final, o qual será explicado nos tópicos seguintes.
As expressões utilizadas para o cálculo da Média da Disciplina (MD) e da Média
Final da Disciplina (MFD) são determinadas no Art. 162 da Resolução Nº 94/2015, de
23/12/2015, do CONSUP/IFAM, quais sejam:

MD = ∑ NA ≥ 6,0
N
Onde:
MD = Média da Disciplina;
NA = Notas das Avaliações;
N = Número de Avaliações.

MFD = MD + EF ≥ 6,0
2
Onde:
MFD = Média Final da Disciplina;
MD = Média da Disciplina;
EF = Exame Final.

As disciplinas na modalidade semipresencial deverão considerar, para efeito de


cálculo da média da disciplina, o artigo n.157, da Resolução n. 94- CONSUP/IFAM,
devendo observar a seguinte expressão.

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17.1 PROVA DE SEGUNDA CHAMADA

Conforme o Art. 143 da Resolução nº 94/15, de 23/12/2015, do CONSUP/IFAM,


os estudantes que, por motivo devidamente justificado, não comparecerem à avaliação
presencial, poderão em um prazo de setenta e duas (72h) desde a sua realização,
considerando os dias úteis, requerer avaliação em segunda chamada.
A solicitação deverá ser feita por meio de requerimento encaminhado ao
protocolo do campus, anexando documentos comprobatórios que justifiquem a ausência
na avaliação presencial. Compete à Coordenação de Curso, após a análise, autorizar
ou não, a avaliação de segunda chamada, ouvido o docente da disciplina, no prazo de
72 (setenta e duas) horas, considerando os dias úteis, após a solicitação do discente.
Caberá ao docente da disciplina agendar a data e horário da avaliação de
segunda chamada, de acordo com os conteúdos ministrados e em concordância com o
cronograma do curso.

17.2 EXAME FINAL

O Exame Final consiste numa avaliação, cujos conteúdos serão estabelecidos


pelo docente, podendo contemplar todo o conteúdo ou os conteúdos julgados como de
maior relevância para o discente no componente curricular. O Exame Final é definido
pelos artigos 145 a 148 da Resolução nº 94/2015, de 23/12/2015, do CONSUP/IFAM.
Terá garantido o direito de realizar o Exame Final, o discente que obtiver Média
da Disciplina (MD) no intervalo 2,0 (dois) ≤ MD ˂ 6,0 (seis) e frequência igual ou superior
a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária ministrada na disciplina.
Compete ao docente divulgar a relação dos discentes para o Exame Final, por
meio de convocação, conforme cronograma estabelecido pela Coordenação do Curso.
O Exame Final será realizado, preferencialmente, após a publicação do
resultado final da disciplina. Deve constar, obrigatoriamente, de uma prova escrita,
podendo ser complementada, a critério do professor, por prova prática e/ou oral. Para
efeito de cálculo da Média Final da Disciplina (MFD) será considerada como supracitado
a expressão:

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Onde:
MFD = Média Final da Disciplina;
MD = Média da Disciplina;
EF = Exame Final.

O discente que, submetido ao Exame Final, obtiver neste uma nota igual ou
superior a 6,0 (seis) é considerado aprovado.

17.3 PROMOÇÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO

Para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação serão aplicados


os critérios especificados pelos Art. 160 a 162 da Resolução nº 94/2015, de 23/12/2015,
do CONSUP/IFAM:
 será considerado promovido no componente curricular o discente que
obtiver a Média da Disciplina (MD) ≥ 6,0 e frequência igual ou maior que 75% (setenta
e cinco por cento) nas aulas ministradas por componente curricular.
 o discente que obtiver Média da Disciplina (MD) no intervalo 2,0 ≤ MD ˂
6,0 na disciplina e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total
da carga horária ministrada na disciplina, terá garantido o direito de realizar o Exame
Final nesse componente curricular.
 o discente que obtiver Média da Disciplina (MD) < 2,0 e frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do componente
curricular oferecido em cada período, estará retido por nota nesse componente
curricular.
 o discente que obtiver Média da Disciplina (MD) ≥ 6,0 e frequência inferior
a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do componente curricular
oferecido em cada período, será considerado retido por falta.

18 APOIO AO DISCENTE

O Departamento de Assistência Estudantil (DAES) faz parte da estrutura


organizacional da Pró-Reitoria de Ensino (PROEN). Foi criado em 21 de setembro de
2016 por meio da Portaria nº1981/2016 do Gabinete do Reitor do IFAM, concentrando
nele a Coordenação Geral de Apoio ao Estudante e o Setor de Psicologia.

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Em sua atuação mais voltada para os discentes, tem por objetivo desenvolver o
Plano de Assistência Estudantil do IFAM em consonância com o Programa Nacional de
Assistência Estudantil – PNAES (Decreto 7.234/2010); Política de Assistência
Estudantil- PAES/IFAM, instituída por meio da Resolução Nº 13-CONSUP/IFAM,
aprovada pelo Conselho Superior do IFAM, em 9 de junho de 2011, e Portaria
nº 1.000-GR/IFAM, de 7 de outubro de 2011; o Plano Estratégico de Ações de
Permanência e Êxito dos Discentes do IFAM, bem como a Resolução nº 94-
CONSUP/IFAM, de 23 de dezembro de 2015, que dispõe sobre a Nova Organização
Didático-Acadêmica do IFAM, contribuindo para permanência dos discentes no âmbito
do Instituto Federal do Amazonas até a conclusão do curso, especialmente os de baixa
renda familiar.
O Departamento de Serviço Social do IFAM é o setor profissional responsável
por trabalhar questões sociais vivenciadas pelos discentes, objetivando minimizar
desigualdades sociais, garantindo direitos, promovendo a equidade, a justiça social, e
contribuindo para a universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos
programas e políticas sociais, bem como a sua gestão democrática.
Nele estão lotados os profissionais Assistentes Sociais, assim como todas as
ações no âmbito das políticas sociais voltadas para os discentes dentro do Instituto. Por
meio desses profissionais e departamento, os discentes são atendidos em suas
demandas mais imediatas, conforme o nível de vulnerabilidade apresentada, entre elas:

 Isenção de taxa de inscrição em concurso no IFAM ou para prova de


segunda chamada.
 Acesso à matrícula por meio da lei de cotas (Lei nº 12.711/2012).
 Política de Assistência Estudantil do IFAM.
 Acompanhamento socioeducacional do discente.
 Ciclo de palestras.
 Seguro de vida.
 Bolsa Permanência.
 Alimentação escolar.

A política de assistência Estudantil do IFAM (IFAM-PAES) tem como


prerrogativa a garantia da democratização das condições de acesso, permanência e
êxito dos estudantes matriculados na Rede EPCT em todos os níveis e modalidade de

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ensino, prioritariamente, aos que se encontram em situação de vulnerabilidade social,


tendo como um de seus instrumentos legais o Programa Nacional de Assistência
Estudantil- PNAES.
No IFAM, o Programa Socioassistencial Estudantil é regulamentado pela
Resolução Nº 13-CONSUP/IFAM, de 09 de junho de 2011, em conformidade com o
Decreto 7.234 de 19 de julho de 2010 do Ministério da Educação.
Ele tem por objetivo proporcionar aos estudantes matriculados no IFAM em
vulnerabilidade social, mecanismos que garantam o seu desenvolvimento educacional,
através da concessão de benefício social mensal, com vistas a minimizar os efeitos das
desigualdades sociais e territoriais sobre as condições de acesso, permanência e êxito
dos estudantes, bem como, reduzir as taxas de retenção e evasão, ao contribuir para a
promoção da equidade social e ao exercício de sua cidadania pela educação.
O Programa é composto, prioritariamente, pelo Programa Socioassistencial
Estudantil, que dispõe de ações voltadas para o suprimento das necessidades
socioeconômicas do estudante em vulnerabilidade, e pela constituição institucional de
Programas Integrais, que mesmos voltados a estudantes vulneráveis, visem outras
ações para atenção integral dos estudantes, de maneira a se consolidar, efetivamente,
uma Política de Assistência Estudantil na instituição.

18.1 PROGRAMA SOCIOASSISTENCIAL ESTUDANTIL

Este Programa é operacionalizado em modalidade de benefício básico e


suplementar, aos estudantes em situação de vulnerabilidade social, matriculados nos
níveis e modalidades de ensino existentes no IFAM.
a) Benefício (modalidade básico): compreende na oferta de concessão de
benefícios (em espécie ou em benefícios materiais) para auxiliar no atendimento das
necessidades dos estudantes do IFAM, em situação de vulnerabilidade social, em
dificuldade de prover as condições necessárias para o acesso, permanência e êxito de
seu desenvolvimento educacional na instituição, considerando o atendimento básico
como direito à educação. Eles são:

 Benefício Alimentação;
 Benefício transporte;
 Benefício moradia;

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 Benefício alojamento;
 Benefício creche;
 Benefício material didático-pedagógico e escolar.

b) Benefício (modalidade complementar): compreende na oferta de concessão de


benefícios (em espécie ou em benefícios materiais) para auxiliar no atendimento das
necessidades dos estudantes, que mesmo recebendo o benefício básico continua em
situação de vulnerabilidade social ou em eminência de agravo da situação social
demandada. Deste modo, caracterizam-se como benefícios cumulativos. Esse benefício
é:
 Benefício emergencial.

18.2 PROGRAMAS INTEGRAIS

Os Programas Integrais são subdivididos nas seguintes linhas de ações: Atenção


à Saúde; Acolhimento biopsicossocial do estudante; e Serviços de promoção,
prevenção, e vigilância à saúde dos discentes. Eles podem desenvolver-se em parceria
com órgão e instituições de atendimento à saúde do cidadão via rede do SUS.

 Programa de Apoio Psicológico;


 Programa de Apoio Pedagógico;
 Programa de Apoio à Cultura;
 Programa de Incentivo ao Esporte;
 Programa de Inclusão Digital;
 Programa de Apoio aos Estudantes com Deficiência, Transtornos Globais
do Desenvolvimento e Altas Habilidades e Superdotação;
 Programa monitoria.

Vale mencionar que os discentes do IFAM contam também com atendimento


médico-odontológico e serviço psicológico. Maiores informações podem ser obtidas no
Guia do Discente. Em adição, há outras formas de apoio ao discente no que tange à
pesquisa, à extensão, ao ensino.

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18.3 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A atividade de Pesquisa no IFAM é uma excelente forma de incentivo à promoção


da carreira de pesquisador para seu quadro de discentes, proporcionando a eles a
produção do conhecimento e a experiência de ciência, tecnologia e inovação que visem
dar continuidade aos seus estudos ou a especialização para uma carreira futura.
É através da pesquisa que os discentes desenvolvem propostas de projetos de
Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação com temáticas de seus interesses no curso
que estão se aperfeiçoando no IFAM. As propostas podem ser de qualquer área teórica
ou experimental que contribua para sua formação e posteriormente, sirva para o seu
futuro no mercado de trabalho ou para continuidade dos estudos. A atividade possui
orientação de um professor pesquisador qualificado. O discente pesquisador recebe
uma bolsa como apoio financeiro do próprio Instituto ou a partir de Instituições de
fomento como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM)
e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O IFAM oferece bolsas de pesquisa e extensão com pagamento de auxílio
financeiro do próprio Instituto ou financiado pelas Instituições de Fomento do País ou
Estado do Amazonas. As bolsas têm vigência de 08 (oito) a 12 (doze) meses, não geram
vínculo empregatício e a remuneração tem valor diferenciado para níveis Médio Técnico
e Superior, conforme estipulado no edital. Além disso, os discentes podem participar
como voluntários nos projetos de pesquisa e extensão, sem remuneração.
O IFAM concede bolsas de Iniciação Científica dos Programas do Governo
Federal e Estadual, sendo estes os principais Programas de Iniciação Científica:

 Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC), para o nível de


graduação;
 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (PIBITI) para discentes de Graduação;
 Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) para discentes de
graduação, financiado pela FAPEAM;
 Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e de Inovação
Tecnológica (PADCIT) é direcionado ao apoio de projetos de Inovação de docentes
interessados no desenvolvimento de Pesquisa Aplicada e Inovação Tecnológica.

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Os requisitos de participação e/ou seleção poderão ser consultados no Guia do


Discente.

18.4 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO – INCUBADORA DE EMPRESAS


AYTY

Para garantir ao educando visão empreendedora e identificar as oportunidades


oferecidas e buscar desenvolver ferramentas para aproveitá-las de forma criativa,
assumindo riscos e desafios.
O IFAM vem promovendo oportunidades de empreendedorismo para seus
discentes, através da AYTY de acordo com a Resolução 65/2017, de 24/11/2017, do
CONSUP/IFAM, a qual dispõe em seu Art. 1º sobre o incentivo à inovação, à pesquisa
científica e tecnológica no ambiente produtivo.
Informações complementares podem ser encontradas no Guia do Discente.

18.5 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE ENTENSÃO (PIBEX)

É o programa de incentivo financeiro que tem por finalidade despertar no corpo


docente, técnico e discente a prática extensionista, incentivando talentos potenciais que
proporcionem o conhecimento metodológico das ações de extensão por meio da
vivência de novas práticas formativas. O PIBEX oferece bolsas para desenvolvimento
de projetos de extensão, sendo o próprio IFAM a fonte financiadora. Essas bolsas têm
vigência de até 12 (doze) meses e a remuneração tem valor diferenciado para discentes
de Nível Médio e Superior, sendo estipulado em edital de chamada. Além disso,
possibilita ainda aos discentes a participação como voluntários nos projetos de
extensão.
Informações complementares podem ser encontradas no Guia do Discente.

18.6 PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS – PAEVE

É um programa que visa apoiar a realização de ações de extensão na modalidade


“evento” que implica a apresentação e/ou exibição pública, livre ou com clientela
específica, com o envolvimento da comunidade externa, do conhecimento ou produto
cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou

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reconhecido pelo IFAM. Objetiva ainda divulgar produção extensionista do IFAM e a


socialização de saberes entre os partícipes, contribuindo para o fortalecimento da
relação indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. O PAEVE é regulamentado
pela Resolução N 38/2018, de 10/09/2018, do CONSUP/IFAM.
Informações complementares podem ser encontradas no Guia do Discente.

18.7 CURSOS DE EXTENSÃO

Os cursos de extensão caracterizam por ação pedagógica de caráter teórico e


prático, presencial ou a distância, planejado para atender às necessidades da
sociedade, visando ao desenvolvimento, à atualização e aperfeiçoamento de
conhecimentos, com critérios de avaliação definidos. Os cursos se classificam em:
a) Cursos Livres de Extensão;
b) Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC);
c) Formação Inicial
d) Formação Continuada;
e) Curso de Aperfeiçoamento
Os Cursos de Extensão podem ser ofertados pelo campus com seus próprios
recursos orçamentários, ou por meio de programas fomentados pelo governo federal.
Os cursos de extensão são regulamentados pela Resolução N 37/2018, 10/09/2018, do
CONSUP/IFAM.

18.8 NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES


EDUCACIONAIS ESPECIAIS – NAPNE

O NAPNE tem como objetivos levar profissionalização para pessoas com


necessidades educacionais específicas - PNE (deficientes, superdotados/altas
habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento) por meio de cursos de
formação inicial e continuada, técnicos, tecnológicos, licenciaturas, bacharelados e pós-
graduações da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, em
parceria com os sistemas estaduais e municipais de ensino visando a inserção dos
PNE’s.
O NAPNE no campus auxilia discentes e servidores com necessidades
educacionais específicas. Nesse núcleo podem ser encontrados auxílio de interprete

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de libras, adaptações de materiais didáticos, entre outros recursos para melhor


atendimento dos discentes com deficiência. O Núcleo desenvolve também cursos livres
de extensão e outras atividades inclusivas.
A organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo Sistêmico de
Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais e dos seus
respectivos Núcleos nos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Amazonas, são regulamentados pela Resolução N 45/2015, 13/07/2015, do
CONSUP/IFAM.

18.9 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI)

São Núcleos que tem como objetivo estudar temáticas das identidades e
relações-étnico-raciais das populações afrodescendentes e indígenas, no âmbito do
IFAM, a fim de contribuir para promoção da equidade racial, bem como assessorar na
inclusão, no currículo oficial da rede de ensino, da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”, conforme Leis 10.639/03 e 11.645/08. Os discentes que tem
afinidade com a temática podem procurar o coordenador local para participar do Núcleo
para realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão na temática estudada pelo
Núcleo.

18.10 MOBILIDADE ACADÊMICA, NACIONAL E INTERNACIONAL, DE


ESTUDANTES DO IFAM

A Resolução nº 050/2014, de 12/12/2014, do CONSUP/IFAM, estabelece as


normas e procedimentos para a Mobilidade Acadêmica, nacional e internacional, de
estudantes dos Cursos do IFAM.
Neste documento a Mobilidade Acadêmica se conceitua como o processo pelo
qual o estudante desenvolve atividades em instituição de ensino distinta da que mantém
vínculo acadêmico em nível nacional ou internacional. São consideradas como
atividades de Mobilidade Acadêmica aquelas de natureza acadêmica, científica, artística
e/ou cultural, como cursos, estágios e pesquisas orientadas que visem à
complementação e ao aprimoramento da formação do estudante.
A mobilidade acadêmica no IFAM poderá ocorrer por meio de:
a) Adesão a Programas do Governo Federal;

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b) Adesão a Programas de Mobilidade Internacional por meio de Convênio


interinstitucional com instituição de ensino superior internacional previamente celebrado;
c) Programas de Mobilidade do IFAM.

A Mobilidade Acadêmica tem por finalidade:


 Proporcionar o enriquecimento da formação acadêmico-profissional e
humana, por meio da vivência de experiências educacionais em instituições de ensino
nacionais e internacionais;
 Promover a interação do estudante com diferentes culturas, ampliando a
visão de mundo e o domínio de outro idioma;
 Contribuir para a formação de discentes dedicados ao fortalecimento da
capacidade inovadora do IFAM;
 Favorecer a construção da autonomia intelectual e do pensamento crítico
do estudante, contribuindo para seu desenvolvimento humano e profissional;
 Estimular a cooperação técnico-científica e a troca de experiências
acadêmicas entre estudantes, professores e instituições nacionais e internacionais;
 Propiciar maior visibilidade nacional e internacional ao IFAM;
 Contribuir para o processo de internacionalização do ensino no IFAM.

18.11 OUVIDORIA

A Ouvidoria se constitui em uma instância de controle e participação social


responsável pelo tratamento das reclamações, solicitações, denúncias, sugestões e
elogios relativos às políticas e aos serviços públicos, prestados pelo IFAM.
As manifestações podem ser dos seguintes tipos:
a) Denúncia: Comunicação de prática de ato ilícito cuja solução dependa da
atuação de órgão de controle interno (Auditoria Interna, Unidade de Correição) e externo
(TCU, CGU, PF).
b) Elogio: Demonstração ou reconhecimento ou satisfação sobre o serviço
oferecido ou atendimento recebido pelo IFAM.
c) Reclamação: Demonstração de insatisfação relativa a serviço público oferecido
pelo IFAM.
d) Solicitação: Requerimento de adoção de providência por parte da
Administração do IFAM.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

e) Sugestão: O demandante apresenta uma comunicação verbal ou escrita


propondo uma ação de melhoria ao IFAM.
A comunidade acadêmica pode entrar em contato com a Ouvidoria pelo telefone:
(92) 3306-0022 e/ou pelo endereço http://[email protected]
manifestacao e http://[email protected], além de ter liberdade de
procurar pessoalmente na sala da Ouvidoria Geral, localizada na Reitoria do IFAM, ou
nas Ouvidorias Setoriais, em cada campi do IFAM.

19 PERFIL DO EGRESSO

O Perfil do Egresso do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial,


em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia,
estabelece-se da seguinte forma:
 Projeta circuitos eletrônicos.
 Planeja e supervisiona a instalação de sistemas e dispositivos eletrônicos
utilizados na indústria.
 Supervisiona a manutenção de sistemas e dispositivos eletrônicos utilizados na
indústria.
 Controla a qualidade de produção de máquinas e dispositivos eletrônicos;
 Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de
formação.

20 CORPOS DOCENTE E ADMINISTRATIVO

20.1 CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial


atuará de forma articulada com a coordenação pedagógica, e com as demais unidades
do IFAM, em que todos os profissionais deverão buscar um embasamento
teórico/prático aplicado em eletrônica visando atender as expectativas do curso. A
coordenação do curso será responsável por elaborar um Plano de capacitação docente
visando atender as qualificações demandadas pelo quadro de professores, em
consonância com o corpo conceitual apresentado.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Eventualmente, poderão ser convidados professores externos para ministrar


conteúdos específicos em que o IFAM não disponibiliza em seu quadro docente com
profissionais capacitados a ministrá-los, sendo responsabilidade da Coordenação
Pedagógica articular tal participação, fazendo a devida contextualização e inserção dos
mesmos no processo em andamento, evitando intervenções desconexas da concepção,
dos propósitos e das finalidades do curso.
Como estratégia para proporcionar diálogos acerca das práticas desenvolvidas
no curso, em termos didático-pedagógicos, deverão ocorrer:
• momentos de atualização pedagógica e reflexões a respeito do curso e das
estratégias adotadas no mesmo;
• socialização de experiências e práticas realizadas;
• elaboração, aperfeiçoamento, avaliação e revisão de planejamentos por
disciplinas ou áreas;
• auto avaliação do trabalho realizado na (s) disciplina(s) ministrada(s), etc.
Cada professor terá destinado duas horas por semana de sua carga horária, em dia
previamente estabelecido, para as reuniões pedagógicas. É previsto anualmente em
calendário a realização de reuniões de planejamento, com todos os docentes da
instituição.
O IFAM campus Manaus Distrito Industrial conta com um corpo docente formado
por profissionais das mais diversas especialidades. O detalhamento do corpo docente
que provavelmente estará envolvido diretamente com o curso está elencado no Quadro
01.
Quadro 1 – Relação dos docentes

Vínculo Regime de
Nome Graduação Titulação
Institucional Trabalho
Dedicação
Ailton Goncalves Reis Licenciatura em Letras Doutorado Estatutário
Exclusiva
Dedicação
Americo Carnevali Filho Engenharia Elétrica Doutorado Estatutário
Exclusiva
Especialist
Cláudio Fernandes Tino Administração Estatutário 40h
a
Daniel Fonseca de Dedicação
Licenciatura em Física Doutorado Estatutário
Souza Exclusiva
Elane Martha Barbosa Licenciatura em
Mestrado Estatutário 40h
dos Santos Matemática

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Francisca Cordeiro Dedicação


Licenciatura em Letras Mestrado Estatutário
Tavares Exclusiva
Engenharia de Dedicação
Giskele Luz Rafael Mestrado Estatutário
Produção Mecânica Exclusiva
Ivair Rafael Costa dos Especialist
Engenharia Mecânica Estatutário 20h
Santos a
Jeanne Moreira de Licenciatura em Dedicação
Doutorado Estatutário
Sousa Matemática Exclusiva
Jorge Alexander Sosa
Engenharia Elétrica Doutorado Estatutário 40h
Cardoza
José de Jesus Botelho Dedicação
Engenharia Elétrica Mestrado Estatutário
de Lima Exclusiva
José Dilton Lima dos Dedicação
Licenciatura em História Mestrado Estatutário
Santos Exclusiva
Julieuza de Souza Dedicação
Licenciatura em Letras Mestrado Estatutário
Natividade Exclusiva
Licenciatura em Dedicação
Luana Monteiro da Silva Doutorado Estatutário
Química Exclusiva
Marcos Carneiro da Dedicação
Administração Mestrado Estatutário
Silva Exclusiva
Marlos André Silva Dedicação
Engenharia Elétrica Mestrado Estatutário
Rodrigues Exclusiva
Raimundo Emerson Dedicação
Ciências Sociais Doutorado Estatutário
Dourado Pereira Exclusiva
Ricardo Brandão Graduação em Dedicação
Mestrado Estatutário
Sampaio Eletrônica exclusiva
Licenciatura em Especialist Dedicação
Sarley de Araújo Silva Estatutário
Matemática a exclusiva
Úrsula Vasconcelos Dedicação
Engenharia Elétrica Mestrado Estatutário
Abecassis exclusiva
Vitor Bremgartner da Engenharia da Dedicação
Doutorado Estatutário
Frota Computação exclusiva
Wagner Antonio da Silva Dedicação
Licenciatura Em Física Doutorado Estatutário
Nunes exclusiva

20.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O IFAM/CMDI conta com corpo de técnicos de nível médio e de graduação das


mais diversas formações em seu quadro funcional, conforme Quadro 2.

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Quadro 2 – Relação dos técnicos administrativos

Vínculo Regime De
Nome Função
Institucional Trabalho
Adriane Campos Dinelly Xavier Assistente Social Estatutário 40h
Andreina Sales Santos Psicólogo Estatutário 40h
Celia Emi Sasahara da Silva Odontólogo Estatutário 40h
Auxiliar de
Claudete Araujo Marques Estatutário 40h
Enfermagem
Eliana Torres Cerbaro Médico Estatutário 40h
Erika Oliveira Abinader Médico Estatutário 40h
Glaucia Alvarenga de Araujo Odontólogo Estatutário 40h
Karem de Souza Brandao Nutricionista Estatutário 40h
Karla Brandao de Araujo Enfermeiro Estatutário 40h
Assistente
Maria Alcineide de Oliveira Estatutário 40h
Social

Naila Emilia Soares De Almeida Auxiliar de


Estatutário 40h
Montoli Enfermagem
Técnico em
Victor Hugo da Silva Xisto Estatutário 40h
Enfermagem
Assistente em
Michel Filgueiras Matos Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Amandda de Faria Peixoto Estatutário 30h
Contabilidade
Assistente de
Suelen Avila Pires Estatutário 40h
Aluno
Assistente em
Alan Bruno Pinto de Oliveira Estatutário 40h
Administração
Assistente em
Luiz Ramos Neves Junior Estatutário 40h
Administração
Analista de
Cristiano Campos do
Tecnologia da Estatutário 40h
Nascimento
Informação
Francisca Marilene Aranha de Assistente em
Estatutário 40h
Carvalho Administração

Analista de
Hamie Queiroz Tomas Tecnologia da Estatutário 40h
Informação
Jose Max Dias Figueira Junior Técnico de Estatutário 40h

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Laboratório

Técnico de
Ronaldo Alves Borges Estatutário 40h
Laboratório
Técnico de
Duan Fernandes da Silva Estatutário 40h
Laboratório
Técnico de
Livia Antonia de Mello Saraiva Estatutário 40h
Laboratório
Técnico de
Vanio de Sales Oliveira Estatutário 40h
Laboratório
Assistente de
Adriele de Souza Bitencourt Estatutário 40h
Aluno
Francemary de Pinheiro Técnico em
Estatutário 40h
Pinheiro Arquivo
Assistente em
Francisco Caio Lima Gomes Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Luzilangela Vieira Barbosa Assuntos Estatutário 40h
Educacionais
Aurea Cilene Lima do Assistente em
Estatutário 40h
Nascimento Administração
Darlene Silveira Rodrigues Bibliotecário Estatutário 40h
Francisca Amelia de Souza
Bibliotecário Estatutário 40h
Frota
Auxiliar de
Igor Freitas de Araujo Estatutário 40h
Biblioteca
Auxiliar de
Luis Claudio Pereira da Silva Estatutário 40h
Biblioteca
Ziane Romualdo de Souza Bibliotecário Estatutário 40h
Assistente em
Edevaldo Albuquerque Fialho Estatutário 40h
Administração
Assistente em
Claudia dos Passos Farias Estatutário 40h
Administração
Raimunda dos Santos Matias Porteiro Estatutário 40h
Camila de Menezes Ramos Engenheiro Estatutário 40h
Jucineia Torres de Oliveira Administrador Estatutário 40h
Lucibelle Fernandes de Souza Administrador Estatutário 40h
Técnico em
Manuela Farias Castro Estatutário 40h
Edificações
Maricelia Alves Soares Assistente em Estatutário 40h

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Administração

Técnico em
Sara Carneiro da Silva Assuntos Estatutário 40h
Educacionais
Eliane Maquine de Amorim Pedagogo Estatutário 40h
Edimilson Cavalcante da Assistente em
Estatutário 40h
Fonseca Administração
Assistente em
Lucilene Reboucas de Oliveira Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Maria Cassiana Andrade Braga Estatutário 40h
Secretariado
Raimunda Helena Gomes Aux. em
Estatutário 40h
Cardozo Administração
Assistente em
Samirames da Silva Fleury Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Emmily Sarmento Cardoso Estatutário 40h
Secretariado
Jose Rivaldo Ferreira Ramos Vigilante Estatutário 40h
Saymon Cesar de Azevedo Assistente em
Estatutário 40h
Ferreira Leite Administração
Operador de
Antonio Carlos da Fonseca
Máquina Estatutário 40h
Soares
Copiadora
Dandreia Thaienne Molina Assistente de
Estatutário 40h
Guerreiro Goncalves Aluno
Fernando Luiz das Neves Assistente de
Estatutário 40h
Pereira Filho Aluno
Assistente de
Hudson Sousa Silva Estatutário 40h
Aluno
Assistente em
Manuel de Paula Neto Estatutário 40h
Administração
Marialvo de Souza Tavares Porteiro Estatutário 40h
Antonio de Souza Coutinho Vigilante Estatutário 40h
Marly Pires de Souza Administrador Estatutário 40h
Brenda Lopes Hoornweg Van
Pedagogo Estatutário 40h
Rij

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21 COORDENAÇÃO DO CURSO

As atribuições da Coordenação de Curso são baseadas na Resolução Nº


94/2015, de 23/12/2015, do CONSUP/IFAM, que instituiu o Regulamento da
Organização Didático-Acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amazonas – IFAM.

22 COLEGIADO DE CURSO

Órgão consultivo e normativo, no âmbito de sua atuação, constituído por


representantes dos quadros docente, discente e técnico-administrativo, que tem suas
atribuições previstas na Resolução Nº. 22/2015, de 23/12/2015, do CONSUP/IFAM, que
trata do Colegiado do Curso do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Amazonas – IFAM.
Entre suas atribuições destaca-se: I. Analisar, avaliar e propor alterações ao
Projeto Pedagógico do Curso a ser analisado pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE;
II. Propor e/ou validar a realização de atividades complementares do Curso; III.
Acompanhar os processos de avaliação (externa e interna) do Curso; IV. Decidir, em
primeira instância, recursos referentes à matrícula, convalidação de disciplinas, à
validação de Unidades Curriculares e à transferência de curso ou turno; V. Emitir análise
de Aproveitamento de estudos, conforme Resolução nº 94 CONSUP/IFAM, de 23 de
dezembro de 2015, Art. 100; VI. Avaliar e coordenar as atividades didático-pedagógicas
do curso; VII. Propor, elaborar e implementar, projetos e programas, visando melhoria
da qualidade do curso; VIII. Analisar solicitações referentes à avaliação de atividades
executadas pelos discentes e não previstas no Regulamento de Atividades
Complementares; IX. Analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar e
evasão dos discentes do curso e propor ações para equacionar os possíveis problemas.
O Colegiado de Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial será
composto por 05 (cinco) membros titulares e por 03 (três) suplentes assim distribuídos:
03 (três) membros docentes titulares e 02 (dois) membros docentes suplentes; 01 (um)
representante discente titular e 01 (um) representante discente suplente; 01 (um)
representante do corpo técnico-administrativo titular.
Somente poderá concorrer ao Colegiado do Curso, professores em exercício
efetivo e que seja oriundo do corpo docente que ministre aula para o curso.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

As reuniões de trabalho serão convocadas pelo Presidente do Colegiado ou por


requerimento de metade mais um de seus respectivos membros. Para a convocação
das reuniões de trabalho, devem-se indicar os motivos na pauta da reunião. O
Coordenador do Curso presidirá as reuniões do Colegiado, sem direito a voto.

23 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

A Resolução Nº. 49/2014, de 12/12/2014, do CONSUP/IFAM, normatiza e


institui o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, e em seu Art.2°.
considera que “O Núcleo Docente Estruturante é o órgão consultivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação do IFAM, e tem por
finalidade a implantação, atualização e revitalização do mesmo”.
Entre suas atribuições destaca-se: (i) contribuir para a consolidação do perfil do
egresso do curso; (ii)zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes
atividades de ensino constantes no currículo; (iii) indicar formas de incentivo ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso; (iv) zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação. (v) avaliar e atualizar continuamente
o Projeto Pedagógico do Curso; (vi) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular,
para aprovação nos Colegiados Superiores; (vii) supervisionar as formas de avaliação e
acompanhamento do curso definidos no Projeto Pedagógico do Curso; (viii) analisar e
avaliar as Ementas da Matriz Curricular.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica
Industrial será composto por 05 (cinco) membros titulares, todos os professores
pertencentes ao corpo docente do curso, sendo o Coordenador do Curso, o presidente,
e mais 4 (quatro) membros do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Eletrônica Industrial.
Os representantes docentes do NDE do Curso Superior de Tecnologia em
Eletrônica Industrial serão eleitos pelos professores efetivos do IFAM/CMDI e que
ministram disciplinas no curso, para um mandato de 03 (três) anos, sendo que a sua
renovação acontecerá de forma parcial, garantindo a permanência de 50% de seus

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

membros, conforme o Inciso I do Art. 5º da Resolução Nº. 049/2014, de 12,12,2014, do


CONSUP/IFAM.

24 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica


Industrial tem como objetivo promover a consolidação dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, permitindo ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa, bem como sua inserção, já no decorrer de sua formação, nas
atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Desta forma, as funções do
trabalho de conclusão do curso são:
 permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional;
 oportunizar ao educando o desafio de levar adiante um projeto junto a uma
empresa, consubstanciando, desse modo, seu conhecimento;
 Indicar melhores perspectivas profissionais ao discente junto ao mercado de
trabalho;
 Harmonizar as expectativas do setor produtivo às atividades do IFAM-CMDI;
A carga-horária definida para o Trabalho de Conclusão de Curso é de 80
horas/aula para a pesquisa e produção de uma das opções previstas no art. 6° da
Resolução n° 43-CONSUP/IFAM, de 22 de agosto de 2017, ou por um artigo científico,
a ser defendido à banca examinadora do CMDI, sob a orientação de um professor do
curso de Eletrônica Industrial do IFAM/CMDI.
As competências, funcionamento da elaboração, orientação, execução, defesa,
avaliação e arquivamento ocorrerão de acordo com disposto na Resolução n° 43-
CONSUP/IFAM, de 22 de agosto de 2017.

26 ESTÁGIO CURRICULAR

O curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial não exige estágio curricular


obrigatório para integralização do curso, permitindo, no entanto, ao discente que realize
o estágio não obrigatório regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº. 96 - CONSUP/IFAM, de
30 de dezembro de 2015, que aprova o Regulamento do Estágio Profissional
Supervisionado dos Cursos Técnicos de Nível Médio, Cursos Superiores de Tecnologia
e Bacharelados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Segundo a Resolução 174-CONSUP-IFAM,

o estágio não obrigatório poderá ser incluído como ação de


extensão quando desenvolvido por meio de programas e projetos
sociais, desde que aprovado conjuntamente pela Coordenação de
Curso e de Extensão dos campi.

Portanto, no curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial as horas de estágio


não obrigatório desenvolvido por meio de programas e projetos sociais, conforme
supramencionado, serão computadas para carga horária de extensão se aprovado pela
Coordenação de Curso e de Extensão.

27 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

27.1 CADASTRO NA PLATAFORMA BRASIL

A Plataforma Brasil é um sistema eletrônico criado pelo Governo Federal para


sistematizar o recebimento dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos nos
Comitês de Ética em todo o país.
O Instituto Federal do Amazonas encontra-se cadastrado na Plataforma Brasil
desde o segundo semestre de 2012 com o código 5013 e desde então vem analisando
os projetos de pesquisa com seres humanos por este sistema.
Assim como a grande maioria dos centros de pesquisa, a Plataforma Brasil é a
única via de protocolo de projetos de pesquisa com seres humanos ao IFAM. Os
procedimentos de submissão, tramitação e acompanhamento de projetos de pesquisa
é feito de forma “on line”, ou seja, o pesquisador protocola o projeto, anexa documentos,
tudo retira pareceres de pendências, retirar pareceres de pendências, tudo virtualmente.
Assim, para a submissão de projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, o
pesquisador interessado inicialmente deverá se cadastrar como Pesquisador na
Plataforma Brasil no seguinte endereço
http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf. Após o cadastro na Plataforma
Brasil, o pesquisador poderá submeter projetos para análise.
Salienta-se que os projetos de pesquisa que envolvam seres humanos deverão
estar em conformidade com a Resolução CNS nº 466/12 para a área da Saúde e a nova
Resolução CNS nº 510/16 para as áreas Social e Humana.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

28 INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS PARA O ENSINO

O Campus Manaus Distrito Industrial dispõe de ambientes adequados as


atividades de ensino, pesquisa e extensão e conta com rampas de acesso para a
promoção da acessibilidade.
As salas de aulas estão distribuídas em dois pisos e possuem espaço amplo e
arejado, com sistema de refrigeração adequado para o clima do Amazonas.
A sala dos professores dispõe de ambiente comum e cabines individuais,
ficando disponíveis para todos os docentes.

28.1 DISTRIBUIÇÃO DOS AMBIENTES FÍSICOS

N° AMBIENTE QTDE ÁREA (m²) PREVISÃO AQUISIÇÃO


1 SALAS DE AULA 22 1.479,34 - -
2 SALAS DE ESTUDO 3 - - -
3 LABORATÓRIOS 21 660,65 - -
4 LANCHONETE 1 14,09 - -
WC MASCULINO / - -
5 FEMININO / PNE 28 232,86
6 AUDITÓRIO 1 489,02 - -
7 REPROGRAFIA 1 20,65 - -
GAB. MÉDICO / - -
8 ODONTOLÓGICO 1 22,2
9 CPD 1 3,42 - -
10 VIDEO CONFERÊNCIA 0 - - -
11 BIBLIOTECA 1 489,02 - -
12 SALA DE PROFESSORES 1 - - -
RELAÇÕES - -
13 COMUNITÁRIAS 1 33,23
14 SECRETARIA ESCOLAR 1 - - -
15 PROTOCOLO 1 - - -
16 SALA DE REUNIÃO 1 16,55 - -
17 AUDITÓRIO 1 489,02 - -
TOTAL(m2)

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

28.2 BIBLIOTECA

As bibliotecas são espaços que oportunizam o aprofundamento do acesso a


materiais essenciais no processo de ensino-aprendizagem de todos os Cursos, inclusive
no de Eletrônica Industrial.
A Biblioteca do campus Manaus Distrito Industrial dispõe de obras físicas e
virtuais indicadas nas ementas dos componentes curriculares do Curso e funciona de
segunda a sexta-feira, no horário de 08h00 às 21h, sem intervalos para almoço.
Encontra-se subordinada à Direção de Ensino (DIREN), tendo coordenação própria,
ocupada por Bibliotecário.
A Biblioteca do CMDI localiza-se no térreo, o que aumenta sobremaneira o nível
de acessibilidade a ela. Adicionalmente, ela dispõe de estações individuais e coletivas,
recursos tecnológicos para consulta, guarda, empréstimo e organização do acervo, além
de dispor de salas de estudo que fornecem condições para estudo conjunto e
atendimento educacional especializado.
Aos usuários internos da Biblioteca (discentes e servidores), é facultado o
empréstimo domiciliar, podendo ser emprestados até 04 livros por 07 dias, além disso
podem ser emprestados até 02 multimeios por até 03 dias (se servidor). As obras de
referências, periódicos e todo livro exemplar 01 (exceto livros de literatura) são obras de
CONSULTA LOCAL, podendo ser emprestadas em fins de semana, com entrega para
segunda-feira, impreterivelmente.
A Biblioteca conta com 10 (dez) computadores ligados à Internet para consulta
dos usuários. Os computadores do Campus estão configurados (utilizando o endereço
proxy fornecido pela Reitoria) para acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, podendo
ser efetuadas consultas, downloads e referências em boa parte das bases de dados do
Portal.
Seu quadro funcional é composto por 3 bibliotecários (Bacharel em
Biblioteconomia) e 2 auxiliares de Biblioteca e 1 assistente administrativo.
Destaque-se que o IFAM possui acesso às normas da ABNT e Mercosul
(biblioteca digital), disponível online. Adicionalmente, contamos com o Repositório
Institucional.
A Biblioteca faz parte do Sistema Integrado de Bibliotecas, em conformidade
com os seguintes atos regulatórios:

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

I - Resolução nº. 31 CONSUP/IFAM de 23 de junho de 2017 que trata do


Regimento do Sistema Integrado de Bibliotecas do IFAM;
II - Resolução nº. 46 CONSUP/IFAM de 13 de julho de 2015 que aprova o
Regulamento Interno das Bibliotecas do IFAM; e
III - NOTA TÉCNICA Nº 01 - PROEN/IFAM, de 20 de setembro de 2018 que
trata da Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções.

28.2.1 Espaço Físico


O prédio da Biblioteca possui uma área total de 489,02m², com salão de
estudos, acesso à Internet com 10 computadores, 03 salas de estudos em grupo, 02
salas com cabines para estudo individual, 17 mesas com 04 cadeiras cada, balcão de
atendimento, e área para guarda-volumes.

28.2.2 Acervo
O acervo da Biblioteca é composto por obras de referência (enciclopédias,
dicionários, atlas etc.), obras gerais, obras técnicas, literatura, periódicos, teses,
dissertações, trabalhos de conclusão de curso (monografias), folhetos, apostilas e
multimeios (CDs, DVDs e mapas). Tal acervo é organizado segundo a Classificação
Decimal de Dewey (CDD) e catalogado de acordo com o Código AACR. O acesso ao
acervo é livre às estantes, para que o usuário possa ter mais liberdade de escolha em
sua pesquisa. A Biblioteca possui acesso ao Portal de Periódicos da CAPES e realiza
treinamentos com os usuários.

28.2.3 Automação do Acervo


O IFAM possui um software de automação do acervo: Q-Biblio (Qualidata).

28.3 EQUIPAMENTOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM

As atividades desenvolvidas em laboratórios buscarão complementar a


produção do saber através de distintos contextos de aprendizagens, indispensáveis para
o ensino das habilidades previstas no curso. Para manutenção dos laboratórios de
ensino, o IFAM/CMDI disponibiliza um técnico laboratorista. Entendendo que a atividade
científica e pedagógica numa instituição de ensino superior deve fornecer condições
para que a formação de seus discentes esteja pautada na formação integral destes

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

futuros profissionais, o curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial do IFAM/CMDI conta


com os seguintes espaços para a realização de suas atividades:

● Laboratório de Informática;
● Sala para desenho técnico;
● Laboratório de Indústria I;
● Laboratório de Indústria II;
● Laboratório de Indústria III;
● Laboratório de Automação;
● Laboratório de Hidráulica e Pneumática;
● Laboratório de Acionamentos/ CLP;
● Laboratório de Química;
● Sala de apoio à LIBRAS;
● Sala de dança.

Observa-se que o Curso de Eletrônica Industrial atende à Infraestrutura mínima


determinada pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, uma vez que
dispõe de Biblioteca incluindo acervo específico e atualizado e de Laboratórios, como o
de Informática com programas e equipamentos compatíveis com as atividades
educacionais do curso e os Laboratórios de Indústria I, II e III, os quais são laboratórios
multidisciplinares e equivalem ao Laboratório de eletroeletrônica e ao de
microprocessadores e microcontroladores. Além desses, o Curso de Eletrônica
Industrial também conta com os demais Laboratórios do campus, principalmente
aqueles listados acima.

28.4 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

Nos laboratórios que necessitam de maior segurança, devido às peculiaridades


das atividades desenvolvidas, são disponibilizados: extintores de incêndio, EPIs,
Chuveiro e lava olhos de emergência.

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

28.5 LABORATÓRIOS

Os laboratórios disponíveis para experimentação científica dispõem de uma boa


estrutura física, em ambiente climatizado, com bancadas, pias para lavar vidrarias e
alguns equipamentos.

28.5.1 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade


Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas
de funcionamento, utilização e segurança atendem em uma análise sistêmica e global,
aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e discentes
vagas pretendidas/autorizadas.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
ÁREA QTD EQUIPAMENTOS
LABORATÓRIOS
(m2) BANCADAS ESPECIFICAÇÃO MARCA/ MODELO QTD
Fontes de alimentação digitais DC Minipa MPL 3303M 12
Tektronix DPO
Osciloscópios Digitais 70MHz 12
2002B
Geradores de Forma de onda 30MHz. Rigol DG 1032Z 12
Multímetro digital de bancada Agilent 34401ª 12
Módulo de Treinamento de
Eletricidade, Eletrônica Analógica,
DATAPOOL 2000 12
Eletrônica Digital e Comunicação
Laboratório de
72 12 Analógica.
Indústria I
Computador (Intel i5, HD Sata 1 TB,
8GB Memória RAM), Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office
DELL 12
Professional Plus (word, Excel, Power
Point, Access) 2016, Proteus 8.2,
Mutsim 12, IDE Arduíno, Dev C++,
LabView 2012, Quartus II Web Edition.)
Fontes de alimentação digitais DC Minipa MPL 3303M 6
Tektronix DPO
Osciloscópios Digitais 70MHz 6
2002B
Geradores de Forma de onda 30MHz. Rigol DG 1032Z 6
Minipa MDM -
Multímetro digital de bancada 6
8045C
Laboratório de
36 6 Computador (Intel i5, HD Sata 1 TB,
Indústria II
8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office DELL 6
Professional Plus (word, Excel, Power
Point, Access) 2016, Proteus 8.2,
Mutsim 12, IDE Arduíno, Dev C++ ,
LabView 2012, Quartus II Web Edition.)
Fontes de alimentação digitais DC Minipa MPL 3303M 6
Laboratório de
36 6 Osciloscópios Digitais 100MHz Agilent DSO 5012 6
Indústria III
Geradores de Forma de onda 30MHz. Agilent 33220A 6

74

Campus Manaus Distrito Industrial


Tecnologia em Eletrônica Industrial

Dispositivo modular de laboratório NI National


6
Elvis. Instruments
ICEL Manaus
Multímetro digital de bancada 6
MD6601
Computador (Intel i5, HD Sata 1 TB,
8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office
DELL 6
Professional Plus (word, Excel, Power
Point, Access) 2016, Proteus 8.2,
Mutsim 12, IDE Arduíno, Dev C++,
LabView 2012, Quartus II Web Edition.)
Astral
Bancadas de Simulação de Defeitos 2
Científica/Edutec
Bancadas com Inversor de
Weg - cfw 11 2
Frequências
Bancadas com Módulo Controle de
Laboratório de
63 7 Velocidade de Motores com Conversor Parker -514C 2
Automação
CA/CC
Bancadas com Módulo Soft-Starter Weg-SSW07 2
Bancadas com Módulo
Servoacionamento CA com Weg-SCA05 2
Servoconversor.
Bancadas de Treinamento em
Laboratório de Festo 3
Hidráulica/Eletro hidráulica
Hidráulica e 53 5
Bancadas de Treinamento em
Pneumática Festo 2
Pneumática
Bancadas com Módulo CLP Weg-Tpw 03 12
Computadores (AMD Phenom II X4
2.8GHz, HD Sata 250GB, 4GB
Memória RAM), Monitor 17", Mouse e
Laboratório de
Teclado. SO windows 8.
Acionamentos/ 53 12
Softwares:(Microsoft Office HP Compaq 6005 12
CLP
Professional Plus (word, Excel, Power
Point, Access) 2016, Proteus 8.2,
Mutsim 12, IDE Arduíno, simulador
Tpw-03)
Desumidificador de ar Resiplastc. 1
Destilador de água Tipo Pilsen Solab. 1
Estufa de Esterilização e secagem Linea 1
Mufla para Calcinação Fornos Magno’s 1
Bomba de Vácuo Prismatec 1
Manta Aquecedora Quimis 1
Nova Técnica
Agitador Magnético com Aquecimento 1
Equipamentos.
Banho Maria Q218-1 1
Laboratório de Manta Aquecedora LiciT 1
63 20
Química Centrífuga Centribio. 1
Espectrofotômetro TEKNA 1
Scientech –
Balança Analítica 1
Quimis.
BEL Equipamentos
Balança Analítica 1
LTDA
Biomatic Aparelhos
Estufa de Secagem 1
Científicos.
Destilador de Água Nova Técnica 1
Balança Semi – Analítica Shimadzu 1

75

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No quadro abaixo estão descritos os equipamentos disponíveis nos laboratórios


do campus.

ITEM ESPECIFICAÇAO FOTO QTD

Fontes de alimentação digitais DC:


• Display 3 dígitos de fácil leitura para
apresentação simultânea da Tensão e Corrente de
Saída.
• Duas Saídas Variáveis: 0 ~ 32V, 0 ~ 3A.
• Saída Fixa: 5V - 3A.
• Ajuste de Tensão e Corrente através de
potenciômetros de precisão
• Configuração dos Modos Série e Paralelo através
do Painel Frontal (Tracking).
• Botão para habilitar as saídas.
• Indicadores (LED) de Operação.
• Possibilidade de operação contínua mesmo nas
condições de máxima carga.
1 24
• Resfriamento com ventilação forçada.
• Circuito de proteção de sobrecarga.
• Altitude: 2000m (máx.).
• Grau de Poluição: 2.
• Uso Interno.
• Ambiente de Operação: 0°C~40°C, RH 10~80%.
• Ambiente de Armazenamento: -20°C ~ 60°C, RH
10 ~ 80%.
• Alimentação Selecionável: 115V/230V ± 10% -
50/60Hz.
• Consumo Aprox.: 350W (máx.).
• Dimensões: 170(A) x 260(L) x 315(P)mm.
• Peso Aprox.: 10kg.
MARCA/MODELO: Minipa MPL 3303M
Osciloscópios Digitais 70MHz:
Osciloscópio Digital de tempo real com display
colorido com 7 polegadas, 2 canais, banda de
70MHz, Taxa de amostragem 1GS/s simultâneo em
todos os canais, comprimento de memória de 2500
pontos por canal, base de tempo, funções
matemáticas inclusive FFT com janela da forma de
onda principal, menus em português, menu para
autoset, trigger por largura de pulso, 34 medidas
automáticas, Teste de limites, Contador de
frequencias 6 digitos com 2 entradas, cursores,
Função Zoom, Data logging, Trigger externo.
2 Voltagem máxima de entrada 300Vrms CATII, 12
modo TrendPlot, teste de limites, memórias de
referência, interface USB frontal e traseira.
Certificado de calibração, Tamanho compacto,
Interface para impressora padrão USB, inclui 2
pontas de prova x1 x10. 02 canais;- Taxa de
amostragem mínima 1 GS/s por canal
simultaneamente para medidas em tempo real;- 02
digitalizadores independentes;- Tela de cristal
líquido colorido WVGA mínima de 7 polegadas
WVGA (800x480 pixels);
- Resolução vertical 8 bits; - Sensibilidade vertical
de 2 mV a 5 V/div nas entradas BNC;- Máxima
76

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

tensão entre o sinal e referência terra na entrada


BNC de 300 VRMS CAT
MARCA/MODELO: Tektronix DPO 2002B

Osciloscópios Digitais 100MHz:


Faixa de frequenica: 100 MHz
Quantidade de canais: 2 canais
taxa de amostragem: 2GSa / s
Memória MegaZoom III e tecnologia de exibição
Memória de aquisição de até 8 Mpts
Até 100.000 formas de onda por segundo taxa de
atualização em tempo real
Tela XGA de alta definição (1024 x 768) com 256
3 6
níveis de graduação de intensidade
Conectividade completa - padrão
USB (2 portas host, 1 porta de dispositivo), LAN,
GPIB, LAN 100 MBit
saída de exibição XGA
Controle remoto completo, incluindo interface do
navegador da web compatível com LXI-C
MARCA/MODELO:
Agilent DSO 5012
Geradores de Forma de onda 30MHz.
Função / Formas de Onda Arbitrárias Generator,
Max de freqüência: 30 MHz, Canal 2, taxa da
amostra: 200 MSA / s- Inovador SiFi (Signal
Fidelity): gerar arb onda ponto-a-ponto, restaurar
sem distorção do sinal, taxa de amostragem de
precisão ajustável e baixo jitter (200PS)- Memória
de forma de onda arbitrária: 8Mpts (standard),
16Mpts (opcional)- 2 canais funcionais completos
padrão pode ser usado como dois geradores
independentes ± 1ppm estabilidade de freqüência,
ruído de fase -125dBc/Hz- Gerador de harmônicos
4 Built-in 8 ordens- Built-in 7 dígitos / s completo 18
contador de freqüência função com largura de
banda de 200 MHz- Até 160 formas de onda
internas- 200MSa / s de taxa de amostragem, 14bits
resolução vertical- Conveniente arbitrária interface
de edição de forma de onda- Tipos de modulação
versáteis: AM, FM, PM, ASK, FSK, PSK e PWM-
Função de onda soma Padrão- Padrão função pista
canal- Interfaces padrão USB Host & dispositivos,
LAN (LXI dispositivo Núcleo 2011)- Display colorido
de 3,5 polegadas TFT
MARCA/MODELO: Rigol DG 1032Z

77

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Geradores de Forma de onda 30MHz:


Formas de onda senoidais e quadradas de 20 MHz
Formas de onda em rampa, triangulares, ruídos,
geração de pulsos com borda variável e ondas CC
5 Formas de onda de 14 bits, 50 Msa/s e 64 Kpts 6
Modulação AM, FM, e PWM, varreduras lineares e
logarítmicas e burst
MARCA/MODELO: Agilent 33220A

Multímetro digital de bancada:


6½ dígitos de resolução. 10 funções de medição:
tensão CC/CA, corrente CC/Ca, resistência a 2 e 4
fios, diodo, continuidade, frequência, período.
Precisão básica: 0,0035% CC, 0,06% CA
6 1000 V de tensão máxima de entrada, 3 A de 12
corrente máxima de entrada. Recursos do sistema
1000 leituras/s no formato ASCII no barramento
GPIB. Memória com capacidade para 512 leituras
MARCA/MODELO: Agilent 34401A

Multímetro digital de bancada


Instrumento digital de bancada, com LCD de 5 1/2
dígitos, medida True RMS, congelamento de leitura,
leituras de máximo, mínimo, relativo e desvio
padrão, funções de limite Hi/Lo (alto/baixo) e
matemáticas (mX+b, dB, dBm), interface USB,
7 mudança de faixa manual ou automática e memória 6
para 512 leituras e 10 configurações. Realiza
medidas de tensão DC e AC, corrente DC e AC,
resistência a 2 ou 4 fios, freqüência e período e
testes de diodo e continuidade.

MARCA/MODELO: Minipa MDM -8045C


Multímetro digital de bancada:
a. Visor: Cristal líquido (LCD), 4 ½ dígitos (19999) e
com iluminação. a (TRUE RMS), corrente
contínua ealternada (TRUE RMS), resistência,
capacitância, freqüência, teste decontinuidade, Hfe
de transistores, diodos e 'Data-Hold'.c. Polaridade:
Automática. O sinal negativo (–) será
exibidoautomaticamente.d. Indicação de
sobrecarga: O Visor exibe o dígito "1", mais
significativo.e. Temperatura e umidade de
8 operação: De 0ºC a 40ºC, menos que 75% 6
deumidade (sem condensação).f. Temperatura e
umidade de armazenagem: De -10ºC a 50ºC,
menos que75% de umidade (sem condensação).g.
Alimentação: 127V ou 220V.h. Tempo de
aquecimento (warm-up): 30 minutos.i. Taxa de
amostragem do sinal: três vezes por segundo.j.
Fusível: dois de vidro, de ação rápida, 20mm,
2A/250V e 20A/250V
MARCA/MODELO: ICEL Manaus MD6601

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Módulo de Treinamento de Eletricidade,


Eletrônica Analógica, Eletrônica Digital e
Comunicação Analógica.
sistema multidisciplinar para laboratórios nas
seguintes áreas: Eletricidade Básica, Eletrônica
Analógica, Eletrônica Digital, Dispositivos Lógicos
Programáveis, Interface Digital, Comunicação
Analógica, Dispositivos Optoeletrônicos,
9 12
Amplificadores Operacionais, entre outras. Próprio
para o ensino e a aprendizagem, o módulo dispõem
de importantes recursos didáticos como:
protoboards para montagens, LEDs e chaves para
simulações, detector de níveis lógicos, fontes
analógicas e digitais e geradores de sinais.
MARCA/MODELO: DATAPOOL 2000

Dispositivo modular de laboratório NI Elvis II:


painéis frontais virtuais interativos, suporte de
instrumentação para Windows e Mac, suporte API
para LabVIEW e linguagens baseadas em texto,
exemplos de envio, e arquivos de ajuda detalhados
• Sete instrumentos de hardware E / S de controle
contendo 16 AI, 4 AO e 40 DIO • 4 canais, 100 MS
/ s (400 MS / s canal único), osciloscópio de 50 MHz
10 6
com resolução de 14 bits • Analisador lógico /
gerador de padrões de 16 canais, 100 MS / s •
Entrada analógica de 16 canais, 1 MS / s com
resolução de 16 bits • 40 linhas DIO individualmente
programáveis como entrada, saída, PWM ou
protocolos digitais
MARCA/MODELO: National Instruments

Computador desktop:
Processador Intel i5, HD Sata 1 TB, 8GB Memória
11 RAM),Monitor 21", Mouse e Teclado. 34
MARCA/MODELO: DELL OptiPlex 7010

79

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Computadores Desktop:
(Intel i5 9ª ger., HD Sata 1 TB, 8GB Memória RAM)
12 ,Monitor 21", Mouse e Teclado. 61
MARCA/MODELO: Positivo

Bancadas de Simulação de Defeitos:


Bancada com estrutura feita em alumínio,
constituída por2 postos de trabalho, servirão de
base para utilização dequalquer um dos
kits/módulos disponíveis.A bancada contém um
autotransformador de 5KVA/60Hz,régua para
entrada de cabos de alimentação,
tomada220V/250W, para ligação de cargas
auxiliares, disjuntor deproteção termomagnética e
disjuntor diferencial. Contémchave seccionadora,
botão de parada de emergência eLed sinalizadror
13 2
vermelho.COMPOSTO POR:• 1 Placa de Comando
+ Simulador de Defeitos, contendoos seguintes
componentes:• 3 Botões pulsadores vermelhos
2NA 2NF;• 2 Botões pulsadores pretos 1NA+1NF;•
1 Chave seccionadora IN 10 A;• 2 Contatores
auxiliares 220 V 50/60 Hz;• 8 Contatores tripolares
220 V 50/60 Hz;• 24 Interruptores unipolares
reversores 2 posições;• 1 Relé de sobrecarga 1,2 –
1,8 A;• 1 Relé temporizador;• 2 Fusíveis de
proteção;
MARCA/MODELO: Astral Científica/Edutec

80

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Bancadas com Inversor de Frequências:


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
• Alimentação: 220/380 ou 440V (trifásico);
• Classe de tensão: 600V;
• Tensão de comando: 220V;
• Frequência: 60Hz;
• Dimensões: 1290 x 1050 x 500 mm (AxLxP).
O CONJUNTO DIDÁTICO ACOMPANHA:
• 01 x Potenciômetro de fio 5K; 1 volta
• 02 x Resistores de fio 10R 5% 100 W;
• 01 x Resistor fixo 39R 300 W;
• 03 x Sinaleiros LED na cor Verde;
• 03 x Sinaleiros LED na cor Vermelha;
• 03 x Sinaleiros LED Incolor;
14 • 03 x Fusíveis In=16 A; 2
• 01 x Placa para Simulação de Defeitos;
• 06 x Chaves Seletoras;
• 01 x Relé Protetor RPW-PTC .
• MOTOR TRIFÁSICO Motor de indução trifásico
1,5
CV 220/380 V alto rendimento (plus) / 4 pólos /
IP-55 / isolação classe F / sensor de temperatura
tipo PTC / caixa de ligação com prensa cabos /
cabos levados a bornes para pino banana /
montado
em base metálica.
• Conjunto de manuais do aluno e do professor
com metodologia de ensino técnico.
MARCA/MODELO: Weg - cfw 11

Bancadas com Módulo Soft-Starter


COMPOSTO POR:• 1 Chave Soft-Starter (Marca:
WEG Modelo: SSW-060010T2257PSZ);• Tensão
de rede 220-575V;• Frequência 60Hz;• Corrente
10A;• 5 entradas digitais programáveis isoladas 24
Vcc;• 1 entrada digital programável isolada 24 Vcc
(paratermistor-PTC do motor);• 3 saídas à relé
programáveis 250 V / 2 A (02 x NA)+ (01 x NA + NF
15 – Defeito);• 1 saída analógica programável (10 bits) 2
0...10 Vcc;• 1 saída analógica programável (10 bits)
0...20 mAou 4...20 mA;• Interface homem-máquina
(HMI) incorporada;• 3 Sinaleiros LED Vermelho;• 3
Sinaleiros LED Verde;• 3 Sinaleiros LED Incolor;• 2
Contatores Tripolares 220V, 60Hz ;• 6 Chaves
Seletoras 2NA+2NF.
MARCA/MODELO: Weg-SSW07

81

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

Bancadas com Módulo


Servoacionamento CA com Servoconversor:
COMPOSTO POR:
• 1 Servoconversor CA - wWeg SCA-05;
Tensão de rede 220-230 V trifásica;
Frequência: 50/60 Hz;
Corrente: 8A.
• 3 Sinaleiros LED vermelho;
• 3 Sinaleiros LED verde;
16 2
• 3 Fusíveis In =16A;
• 2 Botões pulsadores verde 2NA+2NF
• 3 Botões pulsadores vermelho 1NF;
• 1 Contator tripolar compatível com o servomotor;
• 1 Placa para simulação de defeitos.
• 01 x Conjunto de cabos para interligação
servocon-
versor - servomotor (potência + resolver).
MARCA/MODELO: Weg-SCA05

Bancadas de Treinamento em Hidráulica/Eletro


17 hidráulica 3
MARCA/MODELO: Festo

Bancadas de Treinamento em Pneumática


18 2
MARCA/MODELO: Festo

Bancada com módulo CLP:


compostas dos seguintes equipamentos:
01 x Controlador Lógico Programável - CLP TPW-
03;
01 x Unidade de Expansão modelo TPW-03/8 AD
19 12
– com 8 entradas analógicas de 12 bits
(0...10 Vcc / 4 – 20 mA);
01 x Unidade de Expansão modelo TPW-03/2 DA
– comanalógicas de 12 bits (0...10
Vcc / 4 – 20 mA)01 x Fonte de Alimentação:
82

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Entrada 100-240 Vca, 50/60 Hz, Saída 24 Vcc / 2


A;
02 x Potenciômetros de fio 5 kΩ / 10 voltas para
entradas analógicas;
24 x Chaves de comando 3 posições – para
entradas digitais;
01 x Minidisjuntor bipolar termomagnético 16 A,
50/60 Hz;
02 x Minidisjuntor monopolar termomagnético 2 A,
50/60 Hz;
03 x Sinaleiros LED na cor Vermelha;
03 x Sinaleiros LED na cor Verde;
Características gerais do CLP:
· Modelo TPW-03 40HR-A;
· Tensão de rede: 85-264 Vca;
· Frequência: 50/60 Hz;
· O CLP é constituído de unidade básica com CPU
de 16 bits / fonte de 24 Vcc / 24 entradas digitais
24 Vcc / 16 saídas à relé 2 A;
· Programação em linguagem LADDER
(diagramas de contatos) ou LÓGICA (lista de
instrução);
1 x Motor Trifásico
MARCA/MODELO: Weg-Tpw 03
PROJETOR MULTIMÍDIA:
Faixa de Brilho 3000 a 3999
LúmensLuminosidade/Brilho 3.500 LúmensTaxa
de Contraste 22.000:1Resolução Nativa 800x600
(SVGA)Ambientes Educação, Igrejas, Sala
CorporativaRecursos Blackboard Mode, Closed
Captioning, Digital Zoom, Full 3D, Keystone
VerticalFormato de Tela 4:3Fonte de Luz
Lâmpada Metal HalideDurabilidade 15.000 Horas
20 Aprox.Tecnologia DLP x 1Garantia 3 Anos (36 11
Meses)Fabricante ViewsonicPAINEL DE
CONEXÕES1 x HDMI Audio/Video (Input)1 x VGA
(DE-15) Video (Input)1 x Composite (RCA) Video
(Input)1 x Mini-USB Type-B Female (Input)1 x RS-
232C (Unspecified Connector) Control
(Input)Distância de Trabalho : 1.3 - 12.0
MtsMedidas A x L x P : 12 x 32 x 21 CmPeso : 2.1
Kg
MARCA/MODELO: ViewSonic

28.5.2 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade


Os laboratórios didáticos são equipados para atender às demandas de cada área
do conhecimento em Eletrônica Industrial.
Os laboratórios de Indústria (I, II e III) são adequados para a práticas das
disciplinas iniciais do curso. É nesse espaço que os discentes têm o primeiro contato
com equipamentos como: osciloscópio, multímetro, fonte de alimentação e geradores
de sinais. Esses laboratórios dispõem, também, de computadores com softwares para
simulação de circuitos eletrônicos, ferramenta necessária à integração entre a teoria e
a prática. Os laboratórios de indústria também podem ser utilizados para o

83

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

desenvolvimento de projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, bem como Trabalho


de Conclusão de Curso (TCC).
Para a prática de disciplinas finais e do curso e também para desenvolvimento de
projetos, os discentes de Eletrônica Industrial utilizam os seguintes laboratórios:
Laboratório de Automação, laboratório de CLP e laboratório de hidráulica/ Pneumática.
Nesses ambientes, é possível simular, desenvolver e controlar processos industriais, por
meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), inversores de frequência,
sensores industriais, válvulas, solenoides, dentre outros equipamentos elétricos,
eletropneumáticos e eletro hidráulicos.
O laboratório de química também é utilizado tanto para aula prática quanto para
o desenvolvimento de projetos e pesquisas, dispondo de equipamentos e materiais
necessários.
Durante a realização do curso, os discentes fazem uso dos laboratórios de
programação para simulação de circuitos e sistemas elétricos, por meio de softwares
específicos para essa finalidade.

28.5.3 Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços


As atividades desenvolvidas nos laboratórios incluem as aulas práticas,
atividades de pesquisa e extensão e também Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
que envolvem:
 Simulação e montagem de circuitos e sistemas eletrônicos;
 Automação e aperfeiçoamento de processos industriais;
 Desenvolvimento de processos industriais;
 Estudos de componentes e materiais elétricos;
 Sistemas embarcados;
Para isso, o campus dispõe de diferentes ambientes, com equipamentos
variados, softwares de simulação e materiais de consumo.
O suporte e apoio às atividades são feitos pela Coordenação de Laboratórios
(COLAB), por meio de agendamento, disponibilização de materiais, manutenção de
equipamentos (realizada pelo próprio setor ou assistência técnica especializada), além
do planejamento e aquisição de novos equipamentos e materiais visando à atualização
constante dos laboratórios.
Em todas as atividades realizadas pelos discentes, são necessários o prévio
agendamento e o acompanhamento pelo professor ou técnico de laboratório.

84

Campus Manaus Distrito Industrial


Tecnologia em Eletrônica Industrial

29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELLONI, Maria Luiza. Tecnologia e formação de professores: rumo a uma


pedagogia pós-moderna? Educação & sociedade, v. 19, n. 65, p. 143-162, 1998.

BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. 2. ed. Campinas: Autores Associados


(Coleção Polêmicas do Nosso Tempo), 2005.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Dispõe sobre o Plano Nacional de


Educação – PNE. Brasília, 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de


Tecnologia. Brasília, 2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 07, de 18/12/2018. Dispõe


sobre Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. Brasília, 2018.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 01, de 05/01/2021. Define as


Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica.
Brasília, 2021.

BOHN, C. S. A mediação dos jogos eletrônicos como estímulo do processo de


ensino-aprendizagem. (dissertação) Mestrado em engenharia e gestão do
conhecimento, UFSC, Florianópolis, 2011.

CASTILHO, Luciane Barbosa. O uso da tecnologia da informação e comunicação


(tic) no processo de ensino e aprendizagem no ensino superior brasileiro. Projetos
e dissertações em sistemas de informação e gestão do conhecimento, v. 3, n. 2,
2014.

IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 49, de 12/12/2014. Disciplina as atribuições e


o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Amazonas, 2014.

IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 50, de 12/12/2014. Dispõe sobre Normas e


Procedimentos para a Mobilidade Acadêmica, Nacional e Internacional de Estudantes
dos Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.
Amazonas, 2014

85

Campus Manaus Distrito Industrial


Tecnologia em Eletrônica Industrial

IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 22, de 23/03/2015. Dispõe sobre Normas que
regulamentam a composição e o funcionamento dos Colegiados dos Cursos de
Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.
Amazonas, 2015.

IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 94, de 23/12/2015. Dispõe sobre o


Regulamento da Organização Didático-Acadêmica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Amazonas. Amazonas, 2015.

IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 96, de 30/12/2015. Dispõe o Regulamento do


Estágio Profissional Supervisionado dos Cursos Técnicos de Nível Médio, Cursos
Superiores de Tecnologia e Bacharelados do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amazonas. Amazonas, 2015.

IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 174, de 30/12/2019. Dispõe sobre as Diretrizes


para Curricularização da Extensão nos Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Amazonas, 2019.

LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos.


Petrópolis: Vozes, 1994.

SUFRAMA. Um pouco sobre o setor industrial da Zona Franca de Manaus.


Disponível em: <https://www.gov.br/suframa/pt-br/zfm/industria>. Acesso em: 22 de jul.
de 2021.

TADEU, Tomaz. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do


currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.

FOLLMANN, José Ivo. Dialogando com os conceitos de Transdisciplinaridade e de


Extensão Universitária: Caminhos para o futuro das Instituições Educacionais. R. Inter.
Interdisc. INTERthesis, Florianópolis, v.11, n.1, p. 23-42, Jan./Jun. 2014. Disponível
em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-
1384.2014v11n1p23>. Acesso em: 27 jul. 2021.

86

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Tecnologia em Eletrônica Industrial

ANEXO 1: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO PRIMEIRO PERÍODO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Wagner Antonio da Silva Nunes

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


1 ALGEBRA LINEAR GTOPBALGLI00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA

Unidade I – Vetores: Escalares e Vetores: Componentes de um vetor. Adição de Vetores: Multiplicação por escalares; Espaços
Vetoriais: Dependência e
Independência lineares. Produto escalar. Espaço com produto interno. Produto Vetorial. Produto Vetorial em função dos
componentes; Produto misto.
Outros produtos interados.
Unidade II – Matrizes e Determinantes: Conceitos Básicos. Adição de matrizes. Multiplicação de matrizes por números transposta
de uma matriz. Matrizes
especiais. Multiplicação matricial. Sistemas de equações lineares. Determinante de ordem arbitrária. Posto em termo de
determinante.
Unidade III – Espaços Vetorial: Definição, Subespaço, Operações de Subespaços, Combinação Linear, Subespaço Gerado,
Dependência Linear, Base e
Dimensão.
Unidade IV – Transformação Linear: Definição, Núcleo e Imagem, Operações com Transformações Lineares, Operador Linear e
Operador Inversível, Matriz
da Transformação Linear e Matriz Mudança de Base.
OBJETIVO GERAL
Estabelecer relações entre sistemas de equações lineares, matrizes, determinantes, vetores, espaços vetoriais e transformações
lineares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
● POOLE, David. Álgebra Linear. 1. Ed. São Paulo: THOMSON LEARNING, 2003.
● BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. Harper & Row, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● DE CAROLI, Alesio João; CALLIOLI, Carlos Alberto; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes, vetores, geometria analítica:
teoria e exercícios. Nobel, 1982.
● STEINBRUCH, Alfredo; PAULO, Winterle. Álgebra linear. 1987.
● LAWSON, Terry; GOMIDE, Elza Furtado. Algebra linear. Edgard Blucher, 1997.
● WINTERLE, Paulo; STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.
● COELHO, Flávio U.; LOURENÇO, Mary L. Um curso de Álgebra Linear. 1. Ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Daniel Fonseca de Souza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


1 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL GTOPBCALDI00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
120h 00
EMENTA
Unidade I – Limites e Continuidade de Funções: Propriedade dos Limites de Funções. Continuidade – limites laterais. Propriedade
de Funções Contínuas.
Limites envolvendo infinito. Assíntotas horizontais e verticais.
Unidade II – A derivada: Taxa de variação e coeficientes angulares das retas tangentes. Regras básicas para a diferenciação:
regra de cadeia, regra de
Função inversa, Regra de Potência Racional. As equações de retas e tangentes normais. O uso de derivadas para valores
aproximados de funções. A
derivada das funções trigonométricas inversas e suas derivadas.
Unidade III – Aplicações da derivada: teorema do valor intermediário, o teorema do valor médio. Derivadas de Ordem Superior.
Propriedades geométricas dos
gráficos e funções; funções crescentes e decrescentes e concavidade dos gráficos. Valores máximos e mínimos relativos das
funções. Extremos absolutos.
Máximos e mínimos relativos das funções. Extremos absolutos. Máximos e mínimos – aplicações à geometria. Máximos e mínimos
– aplicações a outras
ciências. Funções implícitas e diferenciação implícita. Regra L´Hòspital.
Unidade IV – Antidiferenciação, equações diferenciais e áreas: Diferenciação. Antiderivada. Áreas de regiões do plano pelo
método do fracionamento. Área
sob o gráfico de uma função – A integral definida.
Unidade V – Integrais: primitiva de uma função. Integral de Riemann. Partição de um intervalo. Soma de Riemann. Definição de
integral de Riemann.
Propriedades da Integral. Primeiro teorema fundamental do cálculo. Cálculo de áreas. Mudança de variável na integral.
Unidade VI – Técnicas de Integração: Integrais que envolvem produtos de potências e de senos e cosenos. Integrais que
envolvem produtos de potências de
funções trigonométricas diferentes de senos e cossenos. Integração por substituição trigonométrica. Integração por partes.
Integração de funções racionais
por frações parciais – caso linear. Integração de funções racionais por frações parciais – caso quadrático. Integração por
substituições especiais.
Unidade VII - Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem: Conceitos e noções Fundamentais; Considerações
geométricas: Isóclinas; Equações separáveis. Equações redutíveis a forma separável. Equações diferenciais exatas. Equações
diferenciais lineares de primeira ordem: variação de parâmetros. Circuitos elétricos e outras Aplicações.
OBJETIVO GERAL
● Conhecer técnicas de manuseio de ferramentas matemáticas a serem utilizadas na área do curso;
● Desenvolver a análise de situações problemas e a compreensão da matemática da como ferramenta básica para
resolução das mesmas;
● Analisar aplicações da matemática utilizadas na área do curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol 1. 6. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
● GUIDORIZZI, Hamilton L.; DE CÁLCULO, Um Curso. vol 1. Editora LTC, 2005.
● BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. Pearson Education do Brasil, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BARBANTI, Luciano. Matemática superior. São Paulo. PIONEIRA, 1999.
● STEWART, James. Cálculo. Pioneira Thomson Learning, 2006.
● EDWARDS, Charles Henry; PENNEY, David E.; VELASCO, Oscar Alfredo Palmas. Cálculo com geometria analítica.
Prentice Hall, 1996.
● FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A. Pearson Educación, 2007.
● SWOKOWSKI, Earl W. et al. Cálculo com geometria analítica. Makron Books, 1994.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ailton Goncalves Reis

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


1 INGLÊS INSTRUMENTAL GTOPBINGIN03
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
Unidade I – Técnicas de Leitura: Skimming, scanning, cognates, key word, typography, critical reading, linking, prediction,
repeated words.
Unidade II – Leitura e Compreensão de Textos Técnicos: Contextual guessing, contextual reference.
Unidade III – Leitura e Tradução de Textos.
OBJETIVO GERAL
● Compreender e interpretar textos utilizando facilitadores da leitura.
● Traduzir textos aplicando a estruturação básica da língua inglesa relacionando com o conhecimento prévio. Analisar
aplicações da matemática utilizadas na área do curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BOECKNER, Keith; BROWN, Charles. Oxford English for Computer. 6. Ed. Oxford: Oxford, University Press, 1993.
● PALMA, Candida. Conecte Inglês. 1. Ed. SARAIVA, 2015.
● AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. Gramática Fácil de Inglês. São Paulo: Richmond Publishing, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental. São Paulo: texto Novo, 2003.
● SOUZA; A.G.F et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005
● ABRIL COLEÇÕES, Linguagens e Códigos – Inglês/ Abril Coleções – São Paulo: Abril, 2010.
● MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
● MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use.; Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
● OXFORD ESCOLAR. Dicionário para estudantes brasileiros de inglês: Português/Inglês- Inglês/Português.; Oxford:
Oxford University Press, 1999.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Raimundo Emerson Dourado Pereira

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


1 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA GTOPBIPECI02
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
Unidade I – Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem: Conceitos. Definições. Métodos estratégias de estudo. Seminários.
Elaboração de Monografia.
Unidade II – Métodos Científicos: Classificações dos Métodos; Etapas da Pesquisa; Revisão de Literatura; Leitura, resumo e
fichamento; Citações e Bibliografia.
Unidade III – Projeto de Pesquisa: Introdução / Motivação; Problema e Hipóteses da Pesquisa; Elaboração e apresentação do
projeto; Elaboração de Artigo Científico.
Unidade IV – Técnicas de apresentação de um trabalho de pesquisa.
OBJETIVO GERAL
● Compreender os princípios da metodologia da pesquisa.
● Conhecer a organização e prática do trabalho cientifico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. Futura, 1998.
● GIL, Antônio Carlos et al. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
● SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, v. 2, 1997.
● ANDRADE, Maria Margarida de et al. Introdução à metodologia do trabalho científico. 2010.
● FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologias. Saraiva Educação SA, 2001.
● BARROS, Aidil J. Da S.; LEHFELD, Neide A. De S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice,
2000.
● JUN, C. F. Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento. 2004.
● LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2001.

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Francisca Cordeiro Tavares

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


1 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL GTOPBPORIN01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
O programa de ensino compreende o estudo conceitual da linguagem, comunicação, texto e conhecimento linguístico-gramatical;
leitura, análise e produção textual compreendendo a noção de textualidade, texto, unidade, coerência e coesão, priorizando a
tipologia dissertativa, assim como a produção de textos técnicos; revisão gramatical aplicada a textos.
OBJETIVO GERAL
● Reconhecer o código linguístico em sua diversidade, através de leitura analítica, crítico-interpretativa de textos, buscando
ampliar o conhecimento do aluno com os processos de produção textual, visando ao desenvolvimento de habilidades na
análise de variadas estruturas textuais e na elaboração de textos diversos, considerando a norma linguística padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● COSTA, Jáder Cabral. Redação e Gramática da Língua Portuguesa. Editora Valer, 2011.
● GOLD, Miriam. Redação empresarial. Pearson Prentice Hall, 2010.
● MARTINS, Dileta Silveira. ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental, v. 28. Porto Alegre: Ed. SagraLuzzato,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Nova Fronteira, 2009.
● GRION, Laurinda. Como Redigir Documentos Empresariais. São Paulo: Edicta, 2004.
● PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida Profissional. São Paulo: Martins Fontes. 2001.
● MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. Editora Atlas, 2008.
● SENA, ODENILDO. A Engenharia do Texto. Editora Universitária EDUA, 2005.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Pontes Koide

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


1 QUÍMICA FUNDAMENTAL GTOPBQUIFU00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
Unidade I - Introdução - Conceito de química, área de atuação, histórico, modelos atômicos, números quânticos. Técnicas de
laboratório: limpeza de
vidro, leitura do nível de um líquido, transferência de um sólido, uso da capela, chuveiro de segurança e lava-olho.
Unidade II - Incerteza nas medidas de instrumentos de laboratório: balança, pipetas, provetas, buretas, bechers.
Unidade III - Substâncias químicas e corrosivas: Nomenclatura dos ácidos, bases, sais e óxidos e a nomenclatura dos principais
hidrocarbonetos.
Emprego e propriedades físicas e químicas
Unidade IV - Tabela Periódica: classificação dos elementos em metais, metalóides (semimetais) ou semicondutores, não metais.
Metais de transição:
propriedades como a cor, magnetismo, paramagnetismo, metais pesados e o impacto ambiental. Distribuição eletrônica dos
elementos paramagnéticos.
Unidade V - Ligações químicas: por que os átomos se ligam, números de oxidação de substâncias simples e compostas e em
ox-redox. Agentes oxidantes e redutores. Conceitos e diferença entre as ligações iônicas e covalentes. Ligações metálicas.
Estruturas dos cristais iônicos, covalentes, sólidos metálicos, iônicos e covalentes Propriedades dos sólidos cristalinos: ponto de
fusão, ebulição, sublimação, condutividade térmica.
Unidade VI - Reações químicas: oxidação-redução, simples troca, neutralização e precipitação
OBJETIVO GERAL
● Conhecer elementos químicos da tabela periódica.
● Conhecer as principais reações químicas.
● Conhecer propriedades de materiais e sua aplicabilidade.
● Conhecer os conceitos de magnetização de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BROWN, Theodore L. et al. Química, a ciência central. 9. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
● JOHN, B. Russell. Química Geral. Vol 2. 2ª edição. São Paulo: Ed. Pearson Makorn Books, 2004.
● CHANG, Raymond. Química geral. AMGH Editora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VAN VLAK, Hall. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
● CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
● ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de. Química Geral. Práticas Fundamentais. Minas Gerais: UFV, 2011.
● FELTRE, Ricardo. Química Geral, vol. 1. 6. Ed. Moderna, 2004.
● SARDELLA, Antônio. Curso completo de química, volume único. São Paulo, Ática, 1998.

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ANEXO 2: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO SEGUNDO PERÍODO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Sarley de Araujo Silva
PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO
2 ESTATÍSTICA APLICADA GTOPBESTAP01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade 1 - Conceitos básicos: A estatística; Pesquisas, dados, variabilidade e estatística; A estatística na engenharia.
● Unidade 2 - O Planejamento de uma pesquisa: Aspectos gerais; Pesquisas de levantamento; Planejamento de
experimentos.
● Unidade 3 - Análise exploratória de dados: Dados e variáveis; Análise de variáveis qualitativas; Análise de variáveis
quantitativas; Medidas descritivas; Observações ao longo do tempo; Análise exploratória com apoio do computador
(Software R).
● Unidade 4 - Probabilidade: Espaço amostral e eventos; Definições de probabilidade; Probabilidade condicional e
independência; Teorema da probabilidade total; Teorema de Bayes.
● Unidade 5 - Variáveis aleatórias discretas: Variável aleatória; Principais distribuições discretas.
● Unidade 6 - Variáveis aleatórias contínuas: Caracterização de uma variável aleatória contínua; Principais modelos
contínuos; A normal como limite de outras distribuições; Gráfico de probabilidade normal.
● Unidade 7 - Distribuições amostrais e estimação de parâmetros: Parâmetros e estatísticas; Distribuições amostrais;
Estimação de parâmetros; Tamanho de amostra.
● Unidade 8 - Testes de hipóteses: As hipóteses; Conceitos básicos; Tipos de erro; Abordagem clássica; Testes unilaterais
e bilaterais; Aplicação de testes estatísticos; Teste para proporção; Teste para média; Teste para variância; Poder de
um teste e tamanho da amostra.
● Unidade 9 - Comparação entre tratamentos: Amostras independentes e em blocos; Teste t para duas amostras
pareadas; Teste t para duas amostras independentes; Tamanho das amostras; Teste F para duas variâncias;
Comparação de várias médias; Anova em projetos fatoriais; Anova em projetos do tipo 2k.
● Unidade 10 - Testes não paramétricos: Testes de aderência; Análise de associação; Testes para duas populações.
● Unidade 11 - Correlação e regressão: Correlação; Coeficiente de correlação linear de Pearson; Regressão linear
simples; Introdução à regressão múltipla.
● Unidade 12 - Controle estatístico do processo: Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade; Cartas de Controle;
Análise da Capacidade; Gráficos de Controle.
OBJETIVO GERAL
● Introduzir os conceitos básicos de estatística.
● Fornecer condições para a aplicação de técnicas de organização de dados obtidos por levantamentos estatísticos ou pesquisas
científicas, e de cálculo de medidas que caracterizam estes dados, bem como aprender a ler e interpretar dados estatísticos.
● Compreender conceitos básicos de inferência estatística de modo que o aluno possa utilizar métodos de estimação e
comparação por meio de amostras.
● Demonstrar o potencial apresentado pelos métodos estatísticos na interpretação de fenômenos e compreensão de resultados
provenientes de conjuntos de dados, auxiliando no gerenciamento de informações e ferramentas de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FONSECA, Jairo Simon. Estatística aplicada. Atlas, 1982.
● MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada à Engenharia. 2. Ed. LTC, 2004.
● MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. Thomson.2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
● CUNHA, Suzana Ezequiel; COUTINHO, Maria Tereza Cunha. Iniciação à estatística. Lê, 1979.
● SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 1978.
● CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
● CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2.ed. Curitiba: IBPEX, 2005. 310 p.
● FRENUND, J. E. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Wagner Antônio da Silva Nunes

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


2 FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E GTOPBFTDON00
ONDAS
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I - Temperatura: Descrições macroscópicas e microscópicas de um sistema físico, Equilíbrio térmico.
Temperatura. Lei Zero da Termodinâmica, Medida da Temperatura, Dilatação térmica
● Unidade II - Teoria Cinética. Gases Ideais: Lei dos gases ideais. Equação de estado, O modelo do gás ideal,
Interpretação cinética da temperatura e da pressão., Trabalho realizado por um gás ideal, Função energia interna e o
gás ideal, Forças intermoleculares e a equação de Van der Waals
● Unidade III - Introdução à Mecânica Estatística: Distribuições e valores médios, Livre caminho médio, Distribuição de
Boltzmann
● Unidade IV - Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica: Calor, Capacidade calorífica e calor específico, Primeira Lei da
Termodinâmica, Processos de propagação do calor.
● Unidade V - Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica: Processos reversíveis e irreversíveis, Máquinas térmicas e
refrigeradores, Escala de temperatura Termodinâmica, Entropia: Processos Reversíveis e irreversíveis, Entropia e a
Segunda Lei. Probabilidade, Enunciado da Terceira Lei da Termodinâmica.
● Unidade VI - Oscilações: Sistemas oscilantes, O oscilador harmônico simples
● Unidade VII - Movimento Ondulatório: Tipos de ondas, Ondas progressivas, Óptica geométrica. Reflexão e refração,
Interferência e difração.
OBJETIVO GERAL
● Compreender as descrições micro e macroscópicas de um sistema físico.
● Fazer análise do modelo do gás ideal
● Compreender a distribuição de velocidades moleculares de Maxwell - Boltzmann
● Aplicar as Leis da Termodinâmica aos gases perfeitos e a Capacidade Calorífica dos Sólidos
● Compreender o conceito de Entropia
● Fazer análise dos movimentos oscilatórios e ondulatórios
● Aplicar as Leis da Reflexão e Refração
● Compreender os conceitos de Interferência e Difração de ondas luminosas em fendas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HALLIDAY, David et al. Física, Volume 2. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
● HALLIDAY, David et al. Física, Volume 4. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
● TIPLER, P. A. Física, vol. 2, 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume 2. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
● RAMALHO JR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física
vol. 2. Moderna, São Paulo, 1996.
● SEARS, Francis Weston; FORD, A. Lewis; FREEDMAN, Roger A. FÍSICA UNIVERSITARIA CON FÍSICA MODERNA
VOL II. Pearson educación, 2005.
● VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. Editora
Blucher, 2017.
● LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Editora Blucher, 2002.
● DE OLIVEIRA, Mario José. Termodinâmica. Editora Livraria da Física, 2005.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Úrsula Vasconcelos Abecassis

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


2 CIRCUITOS ELÉTRICOS GTOPBCELET01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
56h 24h
EMENTA
● Unidade I – Circuitos Resistivos em C.C.: Fontes de tensão. Fontes de corrente. Lei de tensão de Kirchhoff. Lei de
corrente de Kirchhoff. Divisor de tensão. Divisor de corrente. Reduções de rede série-paralelo. Teorema de superposição.
Teorema de Thevenin. Teorema de Norton. Teorema da máxima transferência de potência. Dualidade.
● Unidade II – Análise de circuitos em C.C, de malhas e nós: Correntes nos ramos e malhas. Correntes de malhas e
matrizes. Método das correntes de malhas e determinantes. Resistência de entrada. Resistência de transferência.
Método de tensão nodal.
● Unidade III – Análise Senoidal de Circuitos: Introdução. Tensão e corrente e senoidal. Resposta do elemento. Resposta
senoidal para RL série. Resposta senoidal para RC série. Fasores.
● Unidade IV – Estado Estacionário no Domínio de Frequência: Introdução. Impedância e admitância. Divisão da corrente
e da tensão no domínio da frequência. Ângulo de impedância.
● Unidade V – Resposta em Frequência e Ressonância: Introdução. Redes de um e dois acessos. Redes passa-alta e
passa baixa. Frequências de meia potência. Redes genéricas de dois elementos, a de dois acessos. Circuitos série RLC,
ressonância série. Fator de qualidade. Circuito paralelo RLC, ressonância paralela. Circuito prático LC paralelo.
Conversão série-paralelo.
● Unidade VI – Potência: Valor médio. Valor eficaz. Fator de potência. Potência instantânea. Potência Ativa. Potência
reativa. Potência aparente. Triângulo de potência. Potência complexa. Conservação de potência. Máxima transferência
de potência.
● Unidade VII – Transformador: Autoindutância e indutância mútua. Análise de bobinas acopladas. Circuitos equivalentes
acoplados (condutivos ou resistivos). Coeficiente de acoplamento. Transformadores linear e ideal.
OBJETIVO GERAL
● Interpretar gráficos, símbolos técnicos e diagramas elétricos.
● Conhecer os fenômenos elétricos aplicados aos circuitos elétricos.
● Descrever o funcionamento dos principais circuitos elétricos.
● Utilizar instrumentos e equipamentos em ensaios eletro-eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1985.
● BOYLESTAD, Robert. Introdução a Analise de Circuitos. 12. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
● ALBUQUERQUE, Rômulo. Analise de Circuitos CC. 9. Ed. São Paulo: Érica, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo Érica, 2001.
● VALKENBURGH/NEVILLE - Eletricidade Básica. São Paulo: LTC.
● DESOER, Kuh. Teoria Básica de Circuitos. McGraw Hill, 1986.
● GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
● BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Daniel Fonseca de Souza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


2 FUNDAMENTOS DE MECÂNICA GTOPEFUMEC00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA GTOPBALGLI00 – Álgebra Linear
GTOPBCALDI00 – Cálculo Diferencial
80h 00
e Integral
EMENTA
● Unidade I - Cinemática Vetorial: Definições de velocidade e aceleração vetoriais. Classificação dos movimentos.
Movimento de projéteis. Movimentos Circulares e a Transformação de Galileu.

● Unidade II - Dinâmica Translacional: Dinâmica da Partícula. Leis de Newton e suas aplicações. Forças de atrito.
Dinâmica do Movimento Circular. Forças Dependentes do Tempo e da Velocidade.

● Unidade III - Trabalho e Energia: Trabalho de uma Força. Noções de Integral de Linha. Teorema da Energia Cinética.
Potência e Rendimento.

● Unidade IV - Princípio da Conservação da Energia: Sistemas Conservativos. Energia Potencial (elástica e gravitacional).
Gráficos da Energia Potencial. Sistemas Conservativos Uni, Bi e Tridimensionais. Vetor Gradiente. Sistemas Não
Conservativos. Massa e Energia. Noções de Quantização da Energia.

● Unidade V - Sistema de Partículas: Definição de Centro de Massa. Movimento do Centro de Massa. Momento Linear e
sua Conservação. Sistema com Duas Partículas. Massa reduzida.

● Unidade VI - Colisões: Tipos de Colisões. Colisões Uni e Bidimensionais. Referencial do Centro de Massa.

● Unidade VII - Cinemática Rotacional: Grandezas Angulares, Lineares. Movimentos com velocidade constante e com
aceleração constante. Relações Escalar e Vetorial entre as Grandezas Rotacionais e Lineares.
● Unidade VIII - Dinâmica Rotacional: Inércia Rotacional. Momento de Inércia. Torque. Dinâmica Rotacional do Corpo
Rígido. Rotação em Torno de um Eixo Fixo. Momento Angular e sua Conservação. Noções da Quantização do Momento
Angular.

OBJETIVO GERAL
● Conhecer as leis que regem os diversos tipos de movimento;
● Aplicar as leis da Dinâmica aos sistemas físicos de interesse;
● Compreender os Princípios Básicos das Leis de Conservação em Mecânica Clássica;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HALLIDAY, David et al. Física, Volume 1. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
● JEWETT JUNIOR, John W ,SERWAY, Raymond A; Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1: Mecânica – Tradução
da 8ª edição norte-americana, São Paulo: Cengage Learning, 2012.
● TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

● NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4ª ed. rev. São Paulo: Blucher, 2002.
● YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; LEWIS FORD, A. Física universitaria. Pearson educación, 2004.
● HEWITT, Paul G. Fundamentos da Física Conceitual. 12ª edição. São Paulo: Editora Bookman, 2015.
● SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed Rio de Janeiro: LTC, 1985.
● LUIZ, Adir Moysés. Coleção Física 1 Mecânica. Editora Livraria da Física, 2006.
● ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um curso universitário-Mecânica. Editora Blucher, 2018.

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ivair Rafael Costa Dos Santos

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


2 PROCESSOS QUÍMICOS DE GTOPEPQUIF00
FABRICAÇÃO
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA GTOPBQUIFU00 – Química
80h 00 Fundamental
EMENTA
● Unidade I – Controle químico: de materiais metálicos e em solução aquosa preparo de soluções para a técnica de
galvanoplastia ou técnica de eletrodeposição em tratamento de superfícies. Meio da via úmida. Por potenciometria - uso
de medidores de pH, condutivímetros. Turbidímetros.
● Unidade II - Controle de fluidos: uso de viscosímetros
● Unidade III - Controle eletrolítico: uso de um eletrodepositor de corrente para análise de metais.
● Unidade IV - Efluentes de indústria de tratamento de superfícies de metais-procedimento segundo o CONAMA.
● Unidade V - Controle químico dos banhos por métodos volumétricos e gravimétricos. Métodos Volumétricos: acidimetria,
alcalimetria e a complexometria. Métodos Gravimétricos: por diferença de massa e precipitação
● Unidade VI - Aplicações da Galvanoplastia
● Unidade VII - Controle em célula de Hull.
● Unidade VIII - A química dos polímeros: plásticos fenólicos e resinificação de adesivos, aplicações das resinas fenólicos,
plásticos amínicos e resinificação e adesivos, aplicações, resinas epóxi e aplicações, silicones e o processo de Grignard,
Técnicas para processo de elastomeros siliconicos, cargas, corantes e aditivos especiais, os termoplásticos, ensaios de
polímeros por análise química e método de temperatura e densidades.
OBJETIVO GERAL
● Conhecer aspectos químicos relevantes de materiais importantes na produção e nos processos de fabricação de
componentes eletrônicos.
● Propor a investigação dos fenômenos químicos, preparando procedimentos pertinentes em materiais e processos de
componentes eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CALLISTER, William D. Jr. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
● VAN VLAK, Hall. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
● ASKELAND, DONALD R. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1.Ed. Cengage Learning. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● RUSSELL, John B. et. Al. Química Geral, Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
● NORRIS, Shreve R. e BRINK Joseph A. Jr. Indústria de Processos Químicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
● CANTO. Eduardo Leite. Minerais, Minérios, Metais – De onde vêm? Para onde Vão? 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
● SHACKELFORD, James F. Introduction to Materials Science for Engineers. 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2008.
● CALLISTER, William D. Jr. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002

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ANEXO 3: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO TERCEIRO PERÍODO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Marcos Carneiro Da Silva

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


3 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO GTOPBHISTR00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
● Unidade I – Conceituação da Consolidação das Leis do trabalho (C.L.T).
● Unidade II – Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
● Unidade III – Portaria n° 3.214, de 8 de junho de 1978.
● Unidade IV – Norma Regulamentadora 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em medicina do
Trabalho SESMT.
● Unidade V – Norma Regulamentadora 5 – CIPA.
● Unidade VI – Norma Regulamentadora 6 - Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s.
● Unidade VII – Norma Regulamentadora 9 – Programa de Prevenção de Ambientais – PPRA.
● Unidade VIII – Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia.
● Unidade IX – Norma Regulamentadora 23 – Proteção Contra Incêndios.
● Unidade X – Noções de Insalubridade e Periculosidade, com enfoque nas áreas de aplicação de Telecomunicações.
● Unidade XI – Controle da Saúde Ocupacional.
● Unidade XII – Prevenção de Acidentes do Trabalho
OBJETIVO GERAL
● Conhecer as normas técnicas de segurança coletiva e individual no trabalho.
● Conhecer os princípios para prestação de primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PACHECO JR., Waldemar, et al. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
● AYRES, Dennis de Oliveira e CORREA, José Aldo Peixoto. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. 1.Ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
● EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho com NR 30. 54. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ARAUJO, Giovanni Moraes. Normas Regulamentadoras Comentadas. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Virtual, 2011.
● GLOBALTECH. Segurança do trabalho. Globaltech Editora, 2006.
● MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Manual do inspetor de segurança. Brasília: MEC, 1970.
● Manuais de Legislação. Segurança e Medicina do Trabalho. 45a. Ed. São Paulo: Atlas, 2000
● NEPOMUCENO, L.X. Acústica técnica. São Paulo: Técnico-Gráfica Industrial, 1968.

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Giskele Luz Rafael

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


3 GESTÃO DA QUALIDADE E GTOPBGESEM00
EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
● Unidade I - Tipos de Sociedade, Breve Histórico sobre impactos da Revolução Industrial na Sociedade; A empresa:
conceito, tipos de empresa, sua estrutura; Administração: conceito origem histórica, a moderna administração, objetivos
da administração, princípios gerais da administração, funções administrativas; Administração Científica, Teoria Clássica
da Administração
● Unidade II - Planejamento, Organização, Controle e Direção. Ferramentas gerenciais: análise swot, plano de ação 5w2h.
● Unidade III - Empreendedorismo – Breve histórico, conceitos, características do empreendedor. Construção do Plano
de Negócios – Missão, Visão, Estudo de Mercado, Ameaças e Oportunidades, Custo, Preço de Venda, Margem de
contribuição.
● Unidade IV - Qualidade, produtividade, competitividade, sobrevivência. Processos. Método de controle de processos
(Ciclo PDCA para manter / melhorar). Controle de qualidade. Controle estatístico da qualidade - CEP. Técnicas
japonesas. Gerenciamento da rotina. Gerenciamento pelas diretrizes. Garantia da qualidade. Ferramentas a qualidade.
Programa 5S
● Unidade V - Implantação do controle de qualidade total. ISO 9001. ISO 14001.
OBJETIVO GERAL
● Aplicar os princípios da administração Científica, visando gerenciar um empreendimento de forma eficaz e eficiente.
● Utilização dos princípios da administração cientifica, pessoal e financeira,
● Identificar um negócio Construir/Elaborar um plano de negócios;
● Conhecer o ambiente da qualidade. Controlar processos.
● Controlar a qualidade. Gerenciar a rotina. Padronizar, manter e melhorar a processos. Gerenciar utilizando diretrizes.
Garantir a qualidade.
● Conhecer conceitos e importância da qualidade nos processos e produtos industriais;
● Compreender as técnicas e métodos para implantação e o funcionamento dos setores de qualidade na produção de
produtos eletroeletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.6º Edição. Editora Campus.
2016
● HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Bookman.9º Edição. 2014.
● MELLO, José Carlos Martins. Negociação baseada em estratégia. 3º Edição. Editora Atlas. 2012.
● LUCENA, Gratuliano FT. Sistemática de qualidade total. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
● VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. Campinas, SP: Alínea, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. Elsevier Brasil, 2002.BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de
Empreendedorismo e Gestão: fundamentos. Ed Atlas. 2012
● KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 14º Edição. Editora Atlas. 2012
● CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4º Edição. Editora Manole. 2008.
● DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. Prentice-Hall do Brasil, 2009.
● SARKAR, Soumodip. Empreendedorismo e inovação. 2º Ediçao.Editora Escolar, 2009
● CARPINETTI, LCR. Gestão da Qualidade: Conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2012, 2014.
● SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Editora Ibpex, 2008.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Luana Monteiro

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


3 ELETROQUÍMICA E CORROSÃO GTOPEELTQC00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA GTOPBQUIFU00 – Química
80h 00 Fundamental
EMENTA
● Unidade 1 - Conceito de eletroquímica. Pilhas: voltaicas, comerciais. FEM de pilhas. Potenciais: padrão de redução,
potenciais de eletrodo e a força eletromotriz. Efeito da concentração de pilhas. Baterias-conceito, aplicações, carga e
descarga.
● Unidade 2 - Eletrolise –leis de Faraday, aplicações da eletrolise, tipos, análise qualitativa e quantitativa pelo método da
eletrolise, cálculo do equivalente eletroquímico pelo método da eletrólise.
● Unidade 3 - Aplicação da Equação de Nernt. Circuitos eletrolíticos e não eletrolíticos. O cátodo e o anodo e os seus
tipos. Eletrodeposição: tipos e aplicações.
● Unidade 4 - Pré–tratamento químico e eletrolítico: desengraxantes e decapantes. Desengraxantes: tipos, uso, seleções
e Decapantes: tipos, usos.
● Unidade 5 – Corrosão: Conceito. Importância e custos. Formas de corrosão. Tratamentos superficiais. Método de
combate à corrosão. Mecanismos básicos de corrosão.
OBJETIVO GERAL
● Conhecer noções básicas de eletroquímica, incluindo conceitos de pilhas voltaicas e comerciais e o processo de
eletrólise;
● Conhecer o processo de eletrodeposição de metais, processos desengraxantes e decapantes;
● Conhecer o processo de corrosão: conceito, importância, forma, tratamento de superfície metálicas, cerâmicos e
métodos de combate a corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
● Gentil, Vicente. Corrosão. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
● TICIANELLI, Edson A. e GONZALEZ, Ernesto R. Eletroquímica: Princípios e Aplicações. 1.Ed. São Paulo: USP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VAN VLAK, Hall. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
● RUSSELL, John B. et. Al. Química Geral, Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
● NORRIS, Shreve R. e BRINK Joseph A. Jr. Indústria de Processos Químicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
● NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais.1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
● SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2008.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Daniel Fonseca de Souza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


3 FUNDAMENTOS DE GTOPEFEMOP00
ELETROMAGNETISMO E ÓPTICA
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I - Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico: Lei experimental de Coulomb. Intensidade de Campo
Elétrico. Estudo dos Campos.
● Unidade II - Densidade de Fluxo, Lei de Gauss e Divergência: Densidade de fluxo. Lei de Gauss. Aplicações da Lei de
Gauss.
● Unidade III - Energia e Potencial: Energia de uma carga pontual em um campo elétrico. Diferença de potencial e
potencial. Campo de uma carga pontual. Potencial de um sistema de cargas. O dipolo. Densidade de energia no campo
eletrostático.
● Unidade IV - Condutores Dielétricos e Capacitância: Corrente e densidade de corrente. Condutores metálicos.
Propriedades dos condutores. Capacitância.
● Unidade VI - Campo magnético estacionário: Lei de Biot-Savart. Lei circuital de Ampère. Fluxo magnético e densidade
de fluxo magnético.
● Unidade VI - Forças magnéticas materiais e indutância: Força sobre uma carga em movimento. Força sobre um elemento
diferencial de corrente Magnetização e permeabilidade. Indutância.
● Unidade VII - Campos variáveis no tempo e equações de Maxwell: Lei de Faraday. Corrente de deslocamento.
● Unidade VIII - Aplicações das equações de Maxwell
OBJETIVO GERAL
● Conhecer os fundamentos da radiação eletromagnética para serem aplicados ao estudo dos fenômenos físicos.
● Obter os conceitos fundamentais de óptica e estabelecer a relação destes com os componentes eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. v. 3. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
● NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de fisica basica: eletromagnetismo. v. 3. São Paulo: E. Blucher, 1997.
● YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
● KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: eletricidade e magnetismo. v. 3, 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
● LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica. v. 3, 6. ed. São Paulo: Scipione, 2005.
● TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. v. 3, 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
● YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12. ed. São Paulo: AddisonWesley, 2009.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Paula Araujo Marães

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


3 CIRCUITOS ELETROELETRÔNICOS GTOPECELTN00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
56h 24h
EMENTA
● Unidade I - Fios e Cabos: Definição fios e cabos. Fabricação. Área de secção de fios e cabos. Tipos, especificações e
aplicações. Revestimentos. Normas; Fusíveis: Definição. Composição. Especificações; Interruptores e Comutadores:
Definição. Princípios de funcionamento. Tipos comerciais e especificações; Conectores: Definição. Tipos comerciais e
aplicações. Especificações Técnicas.
● Unidade II - Placa de Circuito Impresso (PCI): Definição. Aspectos construtivos da PCI. Tipos e Características Técnicas.
Processos de confecção (caseiro e Industrial). Cuidados necessários.
● Unidade II - Resistores: Definição. Aspectos construtivos. Leitura de Valores. Tipos comerciais (fusíveis, ajustável, NTC,
PTC, VDR e LDR). Especificações Técnicas.
● Unidade IV - Capacitores: Definição. Aspectos construtivos. Leitura de Valores. Tipos comerciais. Especificações
Técnicas; Dispositivos Eletromagnéticos (Indutores, Relés Eletromagnéticos, Filtros e Transformadores): Definição.
Aspectos construtivos. Leitura de Valores. Tipos comerciais. Especificações Técnicas.
● Unidade V - Semicondutores: Definição. Aspectos construtivos. Leitura de códigos. Tipos comerciais existentes (diodos,
transistores, tiristores, CIs analógicos e digitais – híbridos e monolíticos). Especificações Técnicas e curvas
características.
● Unidade VI - Dispositivos Ópticos e Sinalização. Definição. Aspectos construtivos. Leitura de códigos. Tipos.
Especificações Técnicas; Pilhas e Baterias: Definição. Aspectos construtivos. Tipos comerciais. Especificações
Técnicas; Cristais Piezoelétricos: Definição. Aspectos construtivos. Tipos comerciais. Especificações Técnicas.
● Unidade VII – Teoria dos Semicondutores. Teoria do semicondutor. Condução em cristais. Dopagem.
● Unidade VIII – Junções: Junção p-n; Junção metal-semicondutor; Hetero-junção; Junção MOS; Teoria dos Diodos.
Circuitos com Diodos: Retificadores. Multiplicadores. Limitadores.
● Unidade IX – Diodo Zener: Especificações e uso nos circuitos reguladores de tensão.
● Unidade X – Teoria dos Transistores: Conceitos, Circuitos de Polarização.
OBJETIVO GERAL
● Definir, especificar e identificar aspectos técnicos e construtivos de componentes eletro-eletrônicos;
● Conhecer os aspectos construtivos das placas de circuito impresso;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Contínua. 15. Ed. São Paulo: Erica, 1999.
● HARPER, Charles A. Passive Electronic Component Handbook. 2. Ed. New York, NY. Editora Mc Graw Hill, 1997.
● ALBUQUERQUE, Rômulo. Analise de Circuitos CC. 9. Ed. São Paulo: Érica, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● WOLSKI, Belmiro. Curso Técnico em Eletrotécnica: Eletricidade Básica, módulo 1, livro 3. Curitiba: Base Didáticos, 2007.
● GARCIA, Gilvan Antônio; DE ALMEIDA, José Luiz Antunes. Sistemas Eletroeletrônicos Dispositivos e Aplicações.
Saraiva Educação SA, 2014.
● JUNIOR, JOSE CARLOS DE SOUZA. Circuitos Eletroeletrônicos: Fundamentos e Desenvolvimento de Projetos Lógicos.
Saraiva Educação SA.
● BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994.
● VAN VALKENBURG, Nooger & Neville. Eletricidade básica, Vol. 2. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Marlos Andre Silva Rodrigues

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


3 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS GTOPEPMELT00
ELÉTRICOS
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I - Propriedades Gerais dos Materiais: Introdução à Materiais Elétricos; Ligações Químicas; Estruturas
Cristalina; Propriedades Elétricas; Propriedades Mecânicas; Propriedades Térmicas; Propriedades químicas;
Propriedades versus Microestruturas.
● Unidade II - Materiais Magnéticos: Introdução; Revisão de Conceitos; Núcleos Magnéticos Laminados ou Compactados;
Materiais Magnéticos; Ferro; Diagramas de Fase do Ferro; Ligas de Ferro-Silício; Ímãs Permanentes; Ligas
Ferromagnéticas.
● Unidade III - Materiais Condutores: Introdução; algumas características dos materiais condutores; Materiais de Elevada
Condutividade; Materiais de Elevada Resistividade; Aplicações Especiais; Supercondutores.
● Unidade IV - Materiais Isolantes: Introdução; Comportamento dos Dielétricos em Serviço; Materiais Isolantes; Isolantes
Gasosos; Isolantes Líquidos; Isolantes Pastosos e Ceras; Isolantes Sólidos; Aplicações.
● Unidade V - Materiais Semicondutores: Introdução; Estruturas de Bandas de Energia nos Sólidos; Condução em Termos
de Bandas Eletrônicas; Semicondutores Intrínsecos; Semicondutores Extrínsecos.
OBJETIVO GERAL
● Conhecer os tipos de materiais e suas propriedades e aplicações utilizados na área elétrica, eletrotécnica e eletrônica.
● Conhecer as propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e óptica de materiais elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CALLISTER, William D. JR. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
● SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos – Vol 1 e 2. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
● REZENDE, Sergio M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. 4. Ed. São Paulo: Elsevier, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de Ciência dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.
● REZENDE, Sergio M. Materiais Usados em Eletrotécnica. Rio de Janeiro.
● Aelfo M. Luna, Materiais em Engenharia Elétrica, Vol. 1, 2006.
● Walfredo Schmidt, Materiais Elétricos, Vols. 1, 2 e 3, 2011.
● William D. Callister Jr., Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, Ed.: LTC, 7ª ed., 2008.
● Outros: www.cimm.com.br; www.conducab.com; www.ipce.com.br

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ANEXO 4: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO QUARTO PERÍODO

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ricardo Brandão Sampaio

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


4 CIRCUITOS ELETRÔNICOS GTOPBCIELT00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA GTOPBCELET01 – Circuitos
84h 36 Elétricos
EMENTA
● Unidade I – Circuitos Amplificadores Básicos; Circuitos Amplificadores de Potência: Amplificador Classe A Amplificador
Classe B. Amplificador Classe AB. Amplificador Classe C. Análise térmica dos amplificadores.
● Unidade II – Transistores por Efeito de Campo: JFET. Construção. Funcionamento. Polarização. Aplicações. MOSFET.
Acumulação e depleção. Aplicações. VMOS.
● Unidade III – Amplificadores Operacionais: Conceitos e Modo de Operação. Circuitos práticos. Especificações e
Aplicações: Somador de tensões. Buffet de tensão. Filtros ativos.
● Unidade IV – Fonte de Alimentação Regulada: Regulação por realimentação de tensão, limitação de corrente,
características da fonte de alimentação, circuitos integrados reguladores com três terminais, reguladores por
chaveamento.
● Unidade V – Tiristores: UJT, SCR, DIAC, TRIAC.
OBJETIVO GERAL
● Interpretar resultados de ensaios e testes.
● Utilizar instrumentos e equipamentos em ensaios eletroeletrônicos.
● Descrever o funcionamento dos principais circuitos analógicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol. 1. 4. Ed. São Paulo: Makron, 1997.
● MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol. 2. 4. Ed. São Paulo: Makron, 1997.
● SEDRA, Adel e SMITH, Keneth. Microeletrônica. 4. Ed. São Paulo: Makron, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BOYLESTED, Robert e NASHELSKY, Lois. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6. Ed. Rio de Janeiro: PHB,
1996.
● CATHEY, Jimmie J. Teorias e Problemas de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman: 2003.
● LALOND, David e ROSS, John. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos vol.1. 1. Ed. São Paulo: Makron, 1999.
● Orsini, L. Q ; Curso de Circuitos Elétricos – Volume 1; 1ª Edição; Editora: ECEEL; 2004.
● Orsini, L. Q ; Curso de Circuitos Elétricos – Volume 2; 1ª Edição; Editora: ECEEL; 2004

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Vitor Bremgartner Da Frota

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


4 ALGORÍTMOS E PROGRAMAÇÃO GTOPBALGPR01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I - Histórico dos computadores; Software: drives, sistema operacional e aplicativos; Hardware: memórias, ULA,
interfaces e periféricos;
● Unidade II - Introdução à Lógica: Princípios de resolução de problemas. Particularidades entre as lógicas. Tipos de
dados e instruções primitivas. Uso de
● variáveis. Uso de constantes. Operadores Aritméticos. Expressões Aritméticas ou fórmulas matemáticas. Instruções
Básicas.
● Unidade III - Estrutura de Controle – Tomada de Decisões: Desvio condicional simples. Operadores racionais. Desvio
Condicional composto. Desvios
● condicionais encadeados. Operadores Lógicos.
● Unidade IV - Estrutura de Controle: Repetições. Estruturas de controles encadeadas.
● Unidade V - Estrutura de dados homogêneas: Matrizes de uma dimensão de vetores. Operadores básicos. Matrizes com
mais de uma dimensão. Operações
● básicas com matrizes de duas dimensões.
● Unidade VI - Aplicação prática de uso de matrizes tipo vetor: Classificação dos elementos de uma matriz. Métodos de
pesquisa em uma matriz.
● Unidade VII – Estrutura de dados heterogêneos: Estrutura de Registro. Estrutura de um registro de conjuntos. Estrutura
de um conjunto de registros.
● Unidade VIII – Utilização de Sub-rotinas: Sub-rotinas. Método UP-down.
● Unidade IX – Aplicações práticas do uso de Sub-rotinas: Procedimentos. Estrutura de controle com múltipla escolha.
Variáveis globais e locais.
● Unidade X – Utilização dos Parâmetros: Parâmetros formais e reais.
OBJETIVO GERAL
● Criar e desenvolver algoritmos e programas utilizando uma linguagem de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● DE MOURA GUIMARÃES, Angelo; DE CASTILHO LAGES, Newton Alberto. Algoritmos e estruturas de dados. 1. Ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.
● SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
● FARRER, Harry. et al. Programação Estruturada de Computadores - Algoritmos Estruturados. Minas Gerais: LTC,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
.
● MANZANO, José Augusto e OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 11. Ed. São Paulo: Érica, 2001.
● MANZANO, José Augusto e OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Estudos Dirigidos de Algoritmos. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2003.
● MEDINA, Marco; FERTING, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. Novatec Editora, 2006.
● JUNIOR, Dilermando; NAKAMITI, Gilberto; ENGELBRECHT, An. Algoritmos e programação de computadores. Elsevier
Brasil, 2012.
● LEITE, Mario. Técnicas de programação-Uma abordagem moderna. Brasport, 2006.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL José Carlos Ferreira Souza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


4 LIBRAS GTOPOLIBRA01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
● UNIDADE I - O processo de comunicação dos deficientes auditivos: surdez e bilinguismo. Introdução aos aspectos
históricos e conceituais da cultura surda e filosofia do bilinguismo. Conhecimento da vivencia comunicativa e aspectos
sócio- educacionais do indivíduo surdo.
● UNIDADE II - Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais. Expressões socioculturais positivas:
cumprimento, agradecimento, desculpas etc.; Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;
Introdução à morfologia de Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes.
OBJETIVO GERAL
● Dar aos acadêmicos subsídios técnicos, metodológicos e práticos capazes de embasar seu fazer pedagógico, numa
perspectiva inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PERES, S. Política da identidade- associativismo e movimento. Editora Valer, 2015
● FONSECA, L, A. Metodologia científica ao alcance de todos. Editora valer, 2008
● DAVEL, E.; VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas e Subjetividade. 7º ed. Editora Atlas, 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● PERLIN, G. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre 7º ed.
Editora: Mediação, 2015.
● QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. São Paulo:
Artemed, 2004.
● BUVINIAE, MA. Inclusão social e desenvolvimento Econômico na AME. Editora Campus, 2013
● CORONADO, O. Logística integrada: modelo de gestão. Editora Atlas, 2007
● CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humano nas organizações. 2º ed, 2011
● FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: Editora MEC/SEESP, 2007.

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Marlos Andre Silva Rodrigues

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


4 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS GTOPETMTEL00
ELETROELETRÔNICOS
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA GTOPEPMELT00 –Propriedades
80h 00 dos Materiais Elétricos
EMENTA
● Unidade 1 - Características Significativas dos Semicondutores: Principais fenômenos semicondutores; A condutividade
elétrica; A influência das impurezas no processo de dopagem; Técnica de dopagem; Métodos de purificação; Elementos
e tipos de ligações semicondutoras; Dispositivos eletrônicos típicos.
● Unidade 2 - Ordenação Atômica nos Sólidos: Cristalinidade; Reticulados cúbicos; Cristais hexagonais; Alotropia;
Geometria da célula unitária; Direções cristalinas; planos cristalinos; Difração de raios X.
● Unidade 3 - Desordem Atômica nos Sólidos: Impurezas nos sólidos; Soluções sólidas em metais; Soluções sólidas em
compostos; Imperfeições nos cristais; Materiais não cristalinos; Vibrações atômicas; Difusão atômica; Processos de
difusão.
● Unidade 4 - Materiais e Dispositivos Optoeletrônicos: Propriedades ópticas dos materiais; Interação da Radiação com a
Matéria-Modelo Clássico; Fotodetectores; Diodo emissor de luz; Emissão estimulada e lasers; O laser de diodo
semicondutor; Aplicações dos lasers de Diodo.
● Unidade 5 - Materiais e Dispositivos Magnéticos: Magnetismo e materiais magnéticos; Propriedades magnéticas da
matéria; Materiais magnéticos; Gravação magnética; Dispositivos de ferrite para microondas.
OBJETIVO GERAL
● Compreender as principais características e propriedades, os elementos envolvidos, tipos de ligações e dispositivos
típicos dos semicondutores.
● Entender a aplicação das ferramentas para localizar posições em células unitárias, direções cristalinas e planos
cristalinos, suas propriedades e comportamentos, o comportamento das impurezas e as imperfeições cristalinas.
● Apresentar as características e propriedades dos materiais, respectivos modelos físicos e dispositivos eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● REZENDE, Sergio M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. São Paulo: Livraria da Física, 2004;
● CALLISTER, Willian D. JR. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A, 2002.
● FARIA, JR. Introdução ao Magnetismo dos Materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VLACK, Lawrence H. Van. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Editora Campus, 4th ed., Rio de Janeiro-RJ,
1984.
● SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. V. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
● DIAS, Ivan Frederico Lupiano. Introdução aos Semicondutores e Suas Aplicações Tecnológicas. São Paulo: EDUEL,
2006.
● URBANETZ JUNIOR, Jair. Eletrônica Aplicada. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009.
● LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial–Teoria e Aplicações–2ª Edição. 1996.

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ANEXO 5: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO QUINTO PERÍODO

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DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL José de Jesus Botelho de Lima

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


5 CIRCUITOS DIGITAIS GTOPECCDIG00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I – Sistemas de Numeração e Códigos: Sistemas numéricos: Binário, Octal, Decimal e Hexadecimal.
Conversões entre os sistemas binário, octal, decimal e hexadecimal. Operações aritméticas no sistema binário. Códigos:
BCD de 4 bits, excesso 3, Johnson, Gray, outros.
● Unidade II – Álgebra de Boole e Funções Booleanas: Álgebra de Boole e Implementação de Circuitos Lógicos. Álgebra
de Boole: Postulados e Teoremas. Funções e Portas Lógicas. Formas de Padrão das Funções Lógicas e Especificação
de Funções em Termos de Minitermos e Maxtermos. Mapas de Karnaugh. Simplificação de Funções Lógicas com Mapas
de Karnaugh. Implementação de circuitos lógicos. Famílias de Circuitos Lógicos. Parâmetros de desempenho de um
circuito lógico integrado. Dispositivos especiais. Compatibilidade entre famílias lógicas.
● Unidade III – Circuitos Combinacionais Básicos: Conceito de Circuito Combinacional. Circuitos Multiplexadores e
Demultiplexadores. Circuitos Codificadores e Decodificadores: CI 74ALS138, CI 7442, Decodificadores Driver/Display
de 7 segmentos. Circuitos Comparadores. Gerador e teste de paridade. Circuitos Aritméticos. Projeto de Circuitos
Combinacionais. Aplicações de circuitos integrados combinacionais.
● Unidade IV – Circuitos Aritméticos: Somadores e Subtratores Binários. Somadores e Subtratores BCD. Unidade Lógica
Aritmética (ULA). Circuitos Integrados somadores e subtratores.
● Unidade V – Flip-Flops, Registradores e Contadores: Flip-Flops e Latches R-S, D e T. Flip-Flops J-K e J-K mestre
Escravo; Contadores: Análise e projeto de contadores módulo N. Detector de Seqüências: Análise e projeto.
Controladores: Transferência de reguladores, outras operações. Parâmetros de Flip-Flops. Registradores de
Deslocamento: Série / série, série/paralelo, paralelo/série, paralelo/paralelo. Contadores: Assincronos, síncronos.
Circuitos Integrados flip-flops, registradores e contadores.
● Unidade VI – Circuitos Conversores: Conversores de Código: Binário para BCD, BCD para binário. Conversor
digital/analógico.Conversor analógico/digital. Aplicações; Memórias: Expansão de memórias.
● Unidade VII – Dispositivos Lógicos Programáveis: conceitos e aplicações.
OBJETIVO GERAL
● Identificar a aplicabilidade dos conceitos de circuitos combinacionais e sequenciais.
● Analisar e descrever o funcionamento dos principais circuitos digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TOCCI, Ronald J., WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2004.
● SZAJNBERG, Mordka. Eletrônica digital. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1988.
● MENDONÇA, Alexandre, ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica Digital Curso Prático e Exercicios. 1. Ed. Rio de Janeiro:
MZ Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BIGNELL, James e DONOVAN, Robert. Eletrônica Digital vol. 1. 1. Ed. São Paulo: Makron, 1995.
● BIGNELL, James e DONOVAN, Robert. Eletrônica Digital vol. 2. 1. Ed. São Paulo: Makron, 1995.
● UYEMURA, John Paul. Sistemas Digitais. 1. Ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
● TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
● TAUB, Herbert; SCHILLING, Donald. Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


5 PROCESSOS MECÂNICOS DE GTOPEPMECF00
FABRICAÇÃO
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
80h 00
EMENTA
● Unidade I - Estampagem e Conformação Mecânica: Corte de chapas; Dobramento e encurvamento; Estampagem
profunda; Cunhagem; Repuxamento; Conformação; Extrusão; Mandrilagem; Fabricação de tubos; Estiramento.
● Unidade II - Metalurgia do Pó: Matérias primas; Mistura dos pós; Compactação dos pós; Sinterização; Dupla
compactação; Tratamentos; Considerações sobre o projeto.
● Unidade III - Soldagem: Tipos de juntas soldadas; metalúrgica da solda; Processos de soldagem; Brasagem;
Propriedades mecânicas e ensaios das soldas.
● Unidade IV - Tratamentos Térmicos: Fatores de influência nos tratamentos térmicos; Operações de tratamento térmico;
Tratamentos termoquímicos; Prática dos tratamentos térmicos.
● Unidade V - Processamento de Polímeros: Classificação e propriedades; Processos de fabricação e transformação:
Moldagem por compressão e transferência; Injeção; Extrusão; Insuflação; Fundição.
● Unidade VI - Processamento de Cerâmicas: Classificação e propriedades; Processamento; Aplicações.
● Unidade VII - Processos de Fabricação e Montagem de Placas de Circuito Impresso: Fabricação de PCI: Face simples;
Face dupla; Multicamadas; Processo subtrativo; Aditivo; Panel Platting; Processos de montagem de PCI: Tecnologia de
furo passante; Tecnologia de montagem sobre superfície.
OBJETIVO GERAL
● Identificar e correlacionar os tipos de processos mecânicos utilizados na fabricação de placas e componentes eletrônicos.
● Apresentar, identificar e descrever os parâmetros significativos, o funcionamento e aplicações de cada processo
mecânico, envolvidos na produção dos componentes e dos bens finais, da área de eletroeletrônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, volume 1, 2. 2. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
● CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica volume 3.2. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
● VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de Ciência dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.
● ARLETTE A. DE PAULA. Mecânica-processos de Fabricação, Volume 1, 2, 3, 4. GLOBO. 1980.
● ARLETTE A. DE PAULA. Mecânica-tratamento Térmico E de Superfície. GLOBO. 1980

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

● HARADA, Júlio. Plásticos de Engenharia. 1. Ed. São Paulo: Artliver, 2005.


● CHIAVERINI, Vicente. Dicionário Metalúrgico. 2. Ed. São Paulo: ABM, 2004.
● CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do pó.. 4. Ed. São Paulo: ABM, 2001.
● HELMAN, H; CETLIN, P.R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais 2ª ed; São Paulo: Art Liber, 2005.
● RODRIGUES, J; MARTINS, P. Tecnologia Mecânica Nol. I e Vol II; Portugal: Escolar Editora, 2013.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Americo Carnevali Filho

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


5 PROCESSOS DE MICROELETRÔNICA GTOPEPRMEL00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
● Unidade I – Evolução de Microeletrônica a Microssistemas: Apresentação do Centro de Componentes Semicondutores;
Evolução da microeletrônica; Os dispositivos eletrônicos e sua evolução; História da Microeletrônica no Brasil; Introdução
a Microssistemas.
● Unidade II - Dinâmica de Elétrons e Buracos em Semicondutores: Corrente de condução; Movimento em campo
magnético, efeito Hall; Corrente de difusão; Injeção de portadores; Difusão com recombinação.
● Unidade III - Introdução do Processo de Micro Fabricação em Vídeo: A evolução dos processos dos chips; Processos
de micro fabricação atuais.
● Unidade IV - Fabricação de componentes Convencionais: Dispositivos semicondutores: Diodos. Transistores; Materiais
e dispositivos optoeletrônicos; Outros materiais importantes para eletrônico.
● Unidade V - Estrutura de Dispositivos Semicondutores: Obtenção de camadas semicondutoras dopadas; Tecnologia
planar de fabricação de dispositivos; Metalização e diagrama defases; Exemplos de estruturas de dispositivos; Exemplo
de integração de Processo: nMOS.
● Unidade VI - Projeto de Processos e Dispositivos: Apresentação; Ferramentas utilizadas.
OBJETIVO GERAL
● Apresentar e identificar os diversos processos envolvidos na microeletrônica, a função dos principais componentes, as
operações significativas e as principais características. Para a fabricação de dispositivos eletrônicos
● Objetivos específicos são: A evolução de microeletrônica a microssistemas; A corrente nos semicondutores; A fabricação
de componentes convencionais; O processo de fabricação dos dispositivos semicondutores; estudar no site de fabricação
do CCS da Unicamp; E apresentar as ferramentas utilizadas nos projetos dos dispositivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SEDRA, Adel S. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
● REZENDE, Sergio Machado. Materiais e dispositivos eletrônicos. Editora Livraria da Física, 2004.
● Sergio M. Rezende.
● ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica: uma introdução, ao universo dos microchips, seu funcionamento, fabricação e
aplicações. EdUSP, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SEDRA, A. S. & SMITH, K. C., Microeletrônica. 4ª.Ed., Makron Books, 2000.
● REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS.Instituto de Informática,
2002. 258 p.
● MARTINO, João Antonio; PAVANELLO, Marcelo Antonio; VERDONCK, Patrick Bernard. Caracterização elétrica de
tecnologia e dispositivos MOS. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2004. 193 p.
● BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Prentice-Hall do Brasil, 1984.
● EISBERG, Robert Martin, Fundamentos da Física Moderna, Editora Guanabara Dois S.A, 1979.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


5 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE GTOPETCMAT00
MATERIAIS
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I – Descrição e Características dos sistemas de medição;
● Unidade II – Tipos, estimativas e avaliações dos erros nas medições;
● Unidade III – Métodos, procedimentos e normas para calibração dos sistemas de medição;
● Unidade IV – Ensaios e testes convencionais;
● Unidade V – A microscopia para identificação das propriedades dos materiais;
● Unidade VI – A metalografia para identificação das propriedades dos materiais;
● Unidade VII – Automatizando os ensaios e testes, utilizando a Instrumentação Virtual
OBJETIVO GERAL
● Identificar, descrever e correlacionar os diversos tipos de ensaios e testes de materiais;
● Estudar as ferramentas de metrologia industrial e tratamentos de dados utilizados nos ensaios e testes;
● Apresentar as técnicas de metalografia para identificação das propriedades dos materiais;
● Apresentar a instrumentação virtual como ferramenta de desenvolvimento de bancadas e testes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ALBERTAZZI, Armando. Fundamentos de metrologia científica e industrial. MANOLE. 2012.
● Gonçalves Jr., Armando Albertazzi. Apostila de Metrologia – Parte I. Santa Catarina, Laboratório de Metrologia e
Automação, Departamento de Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 2004.
● CALLISTER, Willian D. JR. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A, 2002.
● GARCIA, Amauri; et al. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
● VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de Ciência dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.
● COLPAERT, HUBERTUS. METALOGRAFIA DOS PRODUTOS SIDERURGICOS COMUNS. EDGARD BLUCHER.
2003.
● GIL, FRANCISCO JAVIER. METALOGRAFÍA. U.P.C. 2005.
● BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas. RJ:LTC. 2011.
● National Instruments Corporation. Hardware User Manual – NI Educational Laboratory Virtual Instrumentation Suite ( NI
ELVIS). Austin, Texas, USA.2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BISHOP, Robert H. Labview 2009 student edition. USA, National Instrument, 2010.
● SOUZA, Sergio Augusto. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. Fundamentos teóricos e práticos. São Paulo,
Edgard Blucher, 1982.
● Sites:www.cti.gov.br; www.ccs.unicamp.com; www.namitec.cti.gov.com.br; www.ni.com.
● PADILHA, A.F.; AMBROSIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. HEMUS, 1985.
● REZENDE, Sergio M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. São Paulo: Livraria da Física, 2004;
● FARIA, JR. Introdução ao Magnetismo dos Materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
● CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, volume 1, 2. 2. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
● RODRIGUES, J; MARTINS, P. Tecnologia Mecânica Nol. I e Vol II; Portugal: Escolar Editora, 2013.

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EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL José Dilton Lima Dos Santos

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


4 MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE GTOPBMEAMB00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
40h 00
EMENTA
● UNIDADE I - Histórico da Educação Ambiental; Histórico da ecologia e poluição ambiental; Compromisso e respeito ao
Meio Ambiente; Educação, conscientização e qualidade ambiental; Desenvolvimento sustentável e preservação; Riscos
ambientais-resíduos sólidos urbanos; Interdisciplinaridade: ambiente e desenvolvimento sustentável.
● UNIDADE II - Impactos ambientais: água, solo e ar; Agenda 21; Legislação e licenciamento. EIA – Rima Impactos
ambientais de água, solo e ar (Relatório de Impacto); Ética e o meio ambiente; Monitoramento ambiental em empresas
e a relações com o meio externo.
● UNIDADE III - ISO 9000:2000 e 14000; Princípios de Gestão Ambiental; Efeito das tecnologias no ecossistema;
Auditorias e certificações ambientais; A complexidade ambiental e o século XXI; Pensamento sociológico ambiental.
● UNIDADE IV – Meio ambiente e sociedade: Relações étnico-raciais e cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena e suas
implicações para o meio ambiente.
● UNIDADE V – Discutir os desafios contemporâneos na interface Meio Ambiente, Sociedade e Educação em Direitos
Humanos.
OBJETIVO GERAL
● Conhecer e aplicar princípios da política ambiental, estimulando o acadêmico a ações reflexivas de preservação
ambiental;
● Conduzir o acadêmico ao aprendizado contínuo, visando o aprimoramento da capacidade intelectual sobretudo aquela
relacionada a Legislação, Ética e Impactos Ambientais de monitoramento de meios interno e externo.
● Oferecer aos acadêmicos mecanismos de capacitação e sensibilização acerca da Legislação e Gestão Ambiental,
considerando as necessidades, expectativas e condições de vida do planeta, para que ‘este’ promova novos saberes.
● Compreender o contexto étnico-racial e da cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena e suas relações com as questões
ambientais.
● Discutir os desafios contemporâneos na interface Meio Ambiente, Sociedade e Educação em Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
● TACHIZAWA, Takesshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na
realidade brasileira. 1. Ed. São Paulo. Atlas, 2002.
● CAJAZEIRA, Jorge E. ISO 14001 – Manual de Implantação. Qualitymark Editora Ltda, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. Saraiva Educação SA, 2017.
● PHILIPPI JR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. In: Curso de
gestão ambiental. 2014.
● CURI, Denise. Gestão ambiental. 1. Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011.
● KINDEL, Eunice Aita Isaia; LISBOA, Cassiano Pamplona. Educação ambiental: da teoria a prática. Porto Alegre:
Mediação, 144p, 2012.
● SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.
Atlas, 2005.
● NASCIMENTO, M. R. A. Org. Educação, Sociedade e Sustentabilidade Ambiental. 01. ed. Manaus: BK Editora, 2011.
● TOSI, Giuseppe; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra. Brasil, violação dos direitos humanos–tribunal Russell II. UFPB,
2014.

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ANEXO 6: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO SEXTO PERÍODO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


6 SISTEMAS EMBARCADOS GBOPESIEMB01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
GTOPECCDIG00
80h 00
EMENTA
● UNIDADE I - Introdução: definições, comparação com sistemas convencionais, requisitos funcionais e não funcionais e
aplicações.
● UNIDADE II - Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados. Hardware Embarcado: ASICs, PLDs, FPGAs.
Microprocessadores e Microcontroladores. Software Embarcado: concorrência, sistemas operacionais, escalonamento,
sincronização e geradores de código.
● UNIDADE III - Linguagens de programação e sistemas operacionais para tempo real. Exemplos práticos de projeto de
sistemas embarcados.
OBJETIVO GERAL
Ensinar o princípio de funcionamento dos Microprocessadores e Microcontroladores visando uma aplicação prática para
desenvolver projetos de sistemas embarcados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● OLIVEIRA, A. S., Andrade, F. S., Sistemas Embarcados Hardware e Firmware Na Pratica. Erica, 1ª ed., 2006.
● SILVA JR, V. P., Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051: Teoria Geral Detalhada. Editora Erica. SP, 2004.
● SILVA JR, V. P. Microcontrolador 8051 Hardware e Software. 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● WOLF, W., Computers as components: principles of embedded computing system design. San Francisco, CA : Morgan
Kaufmann, c2001. 662 p.
● ZELENOSVKY, R., MENDONÇA, A., PC: um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento. MZ Editora, 2002.
● GIMENEZ, S. P., Microcontroladores 8051. Editora Prentice Hall do Brasil, 2002.
● MENDONÇA, A., ZELENOVSKY, R., Microcontroladores: Programação e Projeto com a Família 8051. Ed. MZ Editora,
2005.
● Manuais de dispositivo FPGA.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ricardo Brandao Sampaio

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


6 DISPOSITIVOS ÓPTICOS E SENSORES GTOPEDOPTS00
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade 1 - Introdução a dispositivos ópticos e sensores semicondutores: Conceitos importantes para o estudo de
dispositivos ópticos e sensores semicondutores; Caracterização.
● Unidade 2 - Materiais e Dispositivos Optoeletrônicos: Propriedades ópticas dos materiais; Interação da Radiação com a
Matéria-Modelo Clássico; Fotodetetores; Diodo emissor de luz; Emissão estimulada e lasers; O Laser de diodo
semicondutor; Acopladores ópticos; Células Solares.
● Unidade 3 - Sensores integrados em silício: Propriedades mecânicas do silício; Conversão de sinais em transdutores de
silício; Sensores térmicos; Sensores mecânicos; Sensores magnéticos; Sensores de umidade; Sensores radiantes;
Tecnologia de fabricação de sensores; Encapsulamento de sensores.
OBJETIVO GERAL
● Apresentar os conceitos fundamentais necessários ao entendimento do funcionamento de dispositivos ópticos e
sensores semicondutores.
● Conhecer técnicas de caracterização e estrutura de dispositivos ópticos e sensores semicondutores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● REZENDE, Sergio Machado. Materiais e dispositivos eletrônicos. Editora Livraria da Física, 2004.
● BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Prentice-Hall do Brasil, 1984.
● MARQUES, Angelo Eduardo B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. Saraiva Educação SA, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SZE, Simon Min et al. Semiconductor sensors. John Wiley & Sons, 1994.
● WEBSTER, John G.; PALLÁS-ARENY, Ramón. Sensors and signal conditioning. New York: Wiley, 1991.
● POPOVIC, R. S. Hall Effect Devices, Adam Hilger. Bristol, Philadelphia and New York, 1991.
● FRUETT, Fabiano; MEIJER, Gerard CM. The piezojunction effect in silicon integrated circuits and sensors. Springer
Science & Business Media, 2002.
● Notas de aula da disciplina Sensores Microeletrônicos, UNICAMP – FEEC - DSIF

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


6 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE GTOPETCCEL00
COMPONENTES ELETRÔNICOS
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA GTOPBCIELT00 – Circuitos
80h 00 Eletrônicos
EMENTA
● UNIDADE I: Metrologia Industrial;
● UNIDADE II: Caracterização elétrica de componentes eletrônicos discretos;
● UNIDADE III: Instrumentação virtual;
● UNIDADE IV: Desenvolvimento básico de LABVIEW;
OBJETIVO GERAL
● Estudar as ferramentas de metrologia industrial, tratamento de dados, na caracterização dos ensaios e testes;
● Caracterização elétrica dos seguintes componentes eletrônicos: Resistores; Diodos; Transistores; Fontes e Osciladores;
● Apresentar e utilizar a instrumentação virtual como ferramenta de caracterização e desenvolvimento de bancadas de
testes;
● Analisar as técnicas de caracterização para dispositivos semicondutores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ALBERTAZZI, Armando. Fundamentos de metrologia científica e industrial. MANOLE. 2012.
● GONÇALVES Jr., Armando Albertazzi. Apostila de Metrologia – Parte I. Santa Catarina, Laboratório de Metrologia e
Automação, Departamento de Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Santa Catarina, 2004.
● MEELDIJK, Victor. Electronics Components: Selection and Aplication guidelines. A Wiley – Intersciencia Publication,
USA. 1995.
● BALBINOT, Alexandre. Instrumentaçao e fundamentos de medidas. RJ: LTC. 2011.
● National Instruments Corporation. Hardware User Manual – NI Educational Laboratory Virtual Instrumentation Suite ( NI
– ELVIS ). Austin, Texas, USA. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● WEBSTER, John G. Measurement, instrumentation and sensors handbook. C.R.C PRESS. 2010.
● Bishop, Robert H. Labview 2009 student edition. USA, National Instrument, 2010.
● Sites: www.cti.gov,br; www.ccs.unicamp.com; www.namitec.cti.gov.com.br; www.ni.com;
● FELDMAN, L. C.. MAYER, J. W. Fundamentals of Surface and Thin Film Analysis. N. York: Elsevier Science
Publishing Co. Inc., 1986. 352 p.
● SEDRA, A. S.. SMITH, K. C. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1998.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza

PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO


6 TÉCNOLOGIA DE MONTAGEM EM GTOPETMTSP00
SUPERFICIE
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade I – Normas no SMT:
● Unidade II – Descrição do processo SMT:
● Unidade III – Refusão:
● Unidade IV – Inspeção:
● Unidade V – Retrabalho:
● Unidade VI – Dimensionamento do sistema SMT.
OBJETIVO GERAL
● Aprender a aplicação de normas para a instalação e controle do processo de tecnologia de montagem sobre superfície
- SMT.
● Identificar e correlacionar os principais componentes do sistema de produção de montagem de componentes eletrônicos,
nas placas de circuito impresso - PCI, utilizando a tecnologia de montagem sobre superfície - SMT.
● Determinar a função da refusão para qualquer placa de circuito impresso - PCI.
● Saber os locais que devem ser inspecionados, identificar o erro e a possível causa para correção.
● Dominar algumas técnicas de retrabalho manual para as placas de circuito impresso.
● Fornecidas as características técnicas das placas de circuito impresso, determinar as especificações técnicas do sistema
SMT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PRASAD, RAY P. Surface mount tecnology. Kluwer. 2000.
● COOMBS JR, CLYDE F. Printed circuits handbook. MC GRAW-HILL. 2000.
● MANKO, HOWARD H. Solders and soldering. Mc Graw Hill. 2012.
● JOHN H.LAU. Solder joint reliability of BGA, CSP, Flip Chip, and fine pitch SMT assemblies. Mc Graw Hill. 2012.
● LEE, Ning-Cheng. Reflow soldering Processes and Troubleshooting: SMT, BGA, CSP, and Flip Chip. Newnes. 2001.
● NOKIA. SMD-Printer and Reflow. Fuji do Brasil. 2003.
● SANTOS, Paulo Roberto. Componentes SMD em TVs e LCDs de LED. Almeida e Porto, 2017.
● HARPER, CHARLES A. Electronic Materials and Processes Handbook. MC GRAW-HILL. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SMTA International Conference Proceedings 2017.
● SEDRA, Adel e SMITH, Keneth. Microeletrônica. 4. Ed. São Paulo: Makron, 2000
● Apostilas do curso SMT níveis 1 e 2, FUJI;
● Desk Reference Manual, IPC-DRM-SMT-C;
● Desk Reference Manual, IPC/IEA J-STD-001C;
● Apresentações feitas pela empresa FINETECH GMBH & Co. Kg – Workshop Rework Lead Free, 2006.
● https://www.mars-pcba.com ; https://www.wannuopcba.com ; ·https://www.pcba-pcb.com/; ·http://en.zytechems.com;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS

PROJETO DE CURSO Nº 26/2021 - DIREN/CMDI (11.01.17.01.10)

Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO


Manaus-AM, 29 de Julho de 2021

18_PPC_TEI_CMDI_VERSO_FINAL_28.07.pdf

Total de páginas do documento original: 117

(Assinado digitalmente em 29/07/2021 10:02 )


ANA PATRICIA CAVALCANTI QUEIROZ
COORDENADOR
1223114

Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sig.ifam.edu.br/documentos/


informando seu número: 26, ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 29/07/2021 e
o código de verificação: 1a6d248793

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