PPCTecnologiaem Eletrnica Industrial 2021 CMDI
PPCTecnologiaem Eletrnica Industrial 2021 CMDI
PPCTecnologiaem Eletrnica Industrial 2021 CMDI
ELETRÔNICA
INDUSTRIAL
Milton Ribeiro
Ministro da Educação
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 6
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...................................................................... 7
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................7
2.1.1 Campus Distrito Industrial (CMDI) ...............................................................................9
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 11
3.1 DADOS GERAIS DO CURSO .......................................................................................11
4 CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................ 12
5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ...................................................................................................... 12
6 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 15
7 OBJETIVOS......................................................................................................................................... 17
7.1 OBJETIVO GERAL DO CURSO ...................................................................................17
7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................................................................................18
8 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................................... 19
9 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS ..................................................................................... 21
9.1 METODOLOGIA ...............................................................................................................21
9.1.1. Relação teoria-prática ............................................................................................21
9.1.2. Práticas pedagógicas ....................................................................................................22
9.1.3. Interdisciplinaridade/Transdisciplinaridade ................................................................22
9.1.4. Pesquisa como princípio educativo .............................................................................23
9.1.5. Ensino problematizado e contextualizado ...................................................................24
9.1.6. Integração com o mercado de trabalho ........................................................................24
9.1.7 Estímulo ao trabalho empreendedor .............................................................................25
9.1.8 Trabalho em equipe ......................................................................................................25
9.1.9 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ......................................25
10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................................................................ 27
11 ACESSO DOS DISCENTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................... 28
12 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................. 31
12.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA
INDUSTRIAL ...........................................................................................................................31
12.2 FLUXOGRAMA CURRICULAR ...................................................................................34
12.3 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO....................................................................35
13 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................... 37
13.1 CURSOS DE FÉRIAS ...................................................................................................38
13.2 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ..........................................................................39
13.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS......39
14 RELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................................................................. 41
15 INTEGRAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS E EMPRESAS.............................................. 42
16 AVALIAÇÃO ...................................................................................................................................... 43
16.1 INSTITUCIONAL ............................................................................................................43
16.2 CURSO ............................................................................................................................45
16.3 DISCENTE ......................................................................................................................46
17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM .................................................................................................................................. 48
17.1 PROVA DE SEGUNDA CHAMADA ..........................................................................50
17.2 EXAME FINAL ................................................................................................................50
17.3 PROMOÇÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO ..........................................................51
18 APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................. 51
18.1 PROGRAMA SOCIOASSISTENCIAL ESTUDANTIL ..............................................53
18.2 PROGRAMAS INTEGRAIS..........................................................................................54
18.3 INICIAÇÃO CIENTÍFICA ..............................................................................................55
18.4 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO – INCUBADORA DE EMPRESAS
AYTY .........................................................................................................................................56
18.5 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE ENTENSÃO (PIBEX) ..............56
18.6 PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS – PAEVE .....................................................56
18.7 CURSOS DE EXTENSÃO............................................................................................57
18.8 NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS – NAPNE ............................................................................57
18.9 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI)............58
18.10 MOBILIDADE ACADÊMICA, NACIONAL E INTERNACIONAL, DE
ESTUDANTES DO IFAM ......................................................................................................58
18.11 OUVIDORIA..................................................................................................................59
19 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................. 60
20 CORPOS DOCENTE E ADMINISTRATIVO ........................................................................... 60
20.1 CORPO DOCENTE .......................................................................................................60
20.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .....................................................................62
21 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 66
22 COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................. 66
23 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................................... 67
24 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 68
26 ESTÁGIO CURRICULAR.............................................................................................................. 68
27 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ......................................................................................... 69
27.1 CADASTRO NA PLATAFORMA BRASIL ..................................................................69
28 INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS PARA O ENSINO ............................................. 70
28.1 DISTRIBUIÇÃO DOS AMBIENTES FÍSICOS ...........................................................70
28.2 BIBLIOTECA ...................................................................................................................71
28.2.1 Espaço Físico ..........................................................................................................72
28.2.2 Acervo ........................................................................................................................72
28.2.3 Automação do Acervo............................................................................................72
28.3 EQUIPAMENTOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM ..........72
28.4 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA .........................................................................73
28.5 LABORATÓRIOS ...........................................................................................................74
28.5.1 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade ........................................74
28.5.2 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade ...........................................83
28.5.3 Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços ..............................................84
29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 85
ANEXO 1: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO PRIMEIRO PERÍODO .............................. 87
ANEXO 2: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO SEGUNDO PERÍODO .............................. 93
ANEXO 3: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO TERCEIRO PERÍODO ............................. 98
ANEXO 4: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO QUARTO PERÍODO ............................... 104
ANEXO 5: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO QUINTO PERÍODO ................................. 108
ANEXO 6: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO SEXTO PERÍODO ................................... 113
Tecnologia em Eletrônica Industrial
1 APRESENTAÇÃO
10
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
11
4 CONTEXTO EDUCACIONAL
5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
12
13
14
6 JUSTIFICATIVA
15
16
7 OBJETIVOS
17
18
8 ESTRUTURA CURRICULAR
19
indivíduo e profissional. Tal concepção levou em conta o fato de que “(...) além de uma
questão de conhecimento, o currículo é também uma questão de identidade” (TADEU,
2016).
A estrutura curricular especifica a ordem na qual as disciplinas e atividades
devem ser cursadas e realizadas pelo estudante em determinado período de tempo,
além de pré-requisitos e equivalências para cada disciplina. Registre-se, ainda, que as
disciplinas são ofertadas com o objetivo de assegurar a formação qualificada do discente
em conteúdos atuais e específicos das áreas que serão objeto dos seus temas de
investigação, obedecendo uma organização epistemológica e intelectual.
Espera-se que com a formação focada em realidades do mundo do trabalho, o
discente aproprie-se de conceitos, experiências, problemas e soluções que possam
transformar realidades da sociedade, bem como adquira uma formação crítica e
autônoma para adaptar e contribuir para a formação de novos cenários. A estrutura
curricular do Curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial pode ser observada na Matriz
Curricular apresentada neste PPC.
Ressaltamos que na Matriz, observa-se o atendimento à curricularização da
extensão em 10% da carga horária total do curso, perfazendo, portanto, 248 horas
voltadas às atividades de extensão. Além desse fator, os requisitos legais e normativos
obrigatórios aos cursos de graduação também são atendidos no Curso de Eletrônica
Industrial, conforme a descrição a seguir:
20
9 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS
9.1 METODOLOGIA
Essa relação teoria-prática é pressuposto básico que deve acontecer como eixo
articulador da produção do conhecimento, propiciando ao discente o vislumbre de
possibilidades futuras de engajamento no mercado de trabalho. Isso se dá através da
potencialização do aprendizado teórico em si, que necessita constantemente estabelecer
relação com a prática, não podendo ficar restrito ao ambiente de sala de aula. Portanto,
desde o primeiro período, a relação teoria-prática deve proporcionar atividades
complementares que servirão para associação desses dois aspectos fundamentais,
contribuindo direta e indiretamente à compreensão do Curso e de sua contribuição na
sociedade.
21
a) Nas disciplinas, que são oferecidas por meio de aulas teóricas, com aplicação
dos conhecimentos nas práticas e/ou simulações laboratoriais, podendo ser:
▪ Atividades em equipe;
▪ Visitas técnicas;
▪ Práticas de laboratório;
▪ Pesquisa de campo;
▪ Monitoria;
9.1.3. Interdisciplinaridade/Transdisciplinaridade
23
Sendo assim, não se pode analisar as relações que o professor estabelece com
o discente, senão a partir de situações concretas de sua história e de sua vida. Sua
prática cotidiana tem mais importância no seu modo de ser, do que a formação
acadêmica que porventura teve. Estes dados reforçam a necessidade de tratar os
processos de avaliação de forma contextualizada.
Avaliar não é somente medir. Avaliar é promover o desenvolvimento de análise,
síntese, senso de investigação, criticidade, articulação do conhecimento, argumentação;
é ajudar na criação de novos hábitos de pensamento e de ação. Para tanto, é necessário,
por parte dos docentes, o desenvolvimento de um novo olhar da avaliação:
26
27
28
EQUIPAMENTOS COMPUTACIONAIS
EQUIPAMENTOS
ÁREA QTD
LABORATÓRIOS MARCA/
(m2) BANCADAS ESPECIFICAÇÃO QTD
MODELO
Computadores Desktop (Intel i5 9ª ger., HD
Sata 1 TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 10.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
63 20 Positivo 20
Programação I Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b, Fluidsim.)
Computadores Desktop (Intel i5 9ª ger., HD
Sata 1 TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 10.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
63 20 Positivo 20
Programação II Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b.)
Computadores Desktop (Intel i5 9ª ger., HD
Sata 1 TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 10.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
63 18 Positivo 18
Programação III Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b.)
Computadores Desktop (Intel i5, HD Sata 1
TB, 8GB Memória RAM) ,Monitor 21", Mouse
e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office Professional Plus
Laboratório de (word, Excel, Power Point, Access) 2016,
30 10 DELL 10
Programação IV Proteus 8.2, Mutsim 12, IDE Arduíno,
Autodesk AutoCad Professional 2015,
Autodesk Inventor Professional 2018 , Dev
C++ , LabView 2012, Quartus II Web Edition,
Matlab R2017b.)
29
30
12 MATRIZ CURRICULAR
O IFAM atua com hora cheia (60 minutos de aula) e semestre de 20 semanas
letivas.
2° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBESTAP01 ESTATÍSTICA APLICADA 80h - 80h
GTOPBFTDON00 FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E ONDAS 80h - 80h
GTOPBCELET01 CIRCUITOS ELÉTRICOS 56h 24h 80h
GTOPBALGLI00
GTOPEFUMEC00 FUNDAMENTOS DE MECÂNICA 80h - 80h
GTOPBCALDI00
GTOPEPQUIF00 PROCESSOS QUÍMICOS DE FABRICAÇÃO GTOPBQUIFU00 80h - 80h
Subtotal 376h 24h 400h
3° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBHISTR00 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 40h - 40h
GESTÃO DA QUALIDADE E
GTOPBGESEM00 40h - 40h
EMPREENDEDORISMO
GTOPEELTQC00 ELETROQUÍMICA E CORROSÃO GTOPBQUIFU00 80h - 80h
FUNDAMENTOS DE ELETROMAGNETISMO E
GTOPEFEMOP00 80h - 80h
ÓPTICA
GTOPECELTN00 CIRCUITOS ELETROELETRÔNICOS 56h 24h 80h
GTOPEPMELT00 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ELÉTRICOS 80h - 80h
Subtotal
376h 24h 400h
31
4° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPBCIELT00 CIRCUITOS ELETRÔNICOS GTOPBCELET01 84h 36h 120h
GTOPBALGPR01 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 80h - 80h
GTOPOLIBRA01 LIBRAS 40h - 40h
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
GTOPETMTEL00 GTOPEPMELT00 80h - 80h
ELETROELETRONICOS
Subtotal 284h 36h 320h
5° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GTOPECCDIG00 CIRCUITOS DIGITAIS 80h - 80h
GTOPEPMECF00 PROCESSOS MECÂNICOS DE FABRICAÇÃO 80h - 80h
GTOPEPRMEL00 PROCESSOS DE MICROELETRÔNICA 40h - 40h
GTOPETCMAT00 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS 80h - 80h
GTOPBMEAMB00 MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 40h - 40h
Subtotal 320h - 320h
6° Período
C.H. C.H. C.H.
Código Componente Curricular Pré-Requisito
Teórica Prática Total
GBOPESIEMB01 SISTEMAS EMBARCADOS GTOPECCDIG00 80h 80h
GTOPEDOPTS00 DISPOSITIVOS OPTICOS E SENSORES 80h - 80h
TEC. DE CARAC. DE COMPONENTES
GTOPETCCEL00 GTOPBCIELT00 80h - 80h
ELETRÔNICOS
GTOPETMTSP00 TECNOLOGIA DE MONTAGEM EM SUPERFICIE 80h - 80h
GTOPETRACC00 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80h - 80h
Subtotal 400h - 400h
C.H. Extensão
Código Componente Curricular
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO (10% DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO) 248h
CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2488h
32
33
34
35
36
37
gestores do CMDI vêm sendo preparados para pensar em estratégias que possam
conduzir o processo de ensinar de maneira que desafie seus discentes constantemente
e também mantenha a inquietação e a curiosidade de aprender sempre vivos. O que se
pode observar é que os adultos já têm uma orientação prévia da aprendizagem, pois
muitas vezes a motivação para os estudos surge dos questionamentos e demandas que
aparecem em seu ambiente de trabalho ou em relação ao desejo de redirecionamento
profissional. Aliado a isso, estão implícitas na aprendizagem dos adultos uma postura
autônoma, um alto grau de motivação, o desejo por aprender e uma gama de
experiências e vivências. O professor, diante desse cenário, atua como um facilitador e
coadjuvante, rompendo a lógica da hierarquia e os princípios da verticalidade na
construção do conhecimento.
Todos esses pressupostos pedagógicos foram levados em consideração no
processo de reformulação do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica
Industrial, durante o qual houve a redução de quatro pré-requisitos, tornando a matriz
curricular ainda mais fluída e flexível. Além da redução dos pré-requisitos, conforme
viabilidade, o curso também oferece outras possibilidades aos seus discentes, como
cursos de férias e aproveitamento de estudos.
38
39
40
41
42
16 AVALIAÇÃO
16.1 INSTITUCIONAL
43
44
16.2 CURSO
45
16.3 DISCENTE
I. do raciocínio;
II. do senso critico;
III. da capacidade de relacionar conceitos e fatos;
IV. de associar causa e efeito;
V. de analisar e tomar decisões.
I – do raciocínio;
46
II – do senso crítico;
III – da capacidade de relacionar conceitos e fatos;
IV – de associar causa e efeito;
V – de analisar e tomar decisões;
VI – de inferir; e
VII – de síntese
47
48
décimos). Sendo assim, as frações de 0,3, 0,4, 0,6 e 0,7 são arredondadas para 0,5; e
as 0,1, 0,2, 0,8 e 0,9 são arredondadas para o número natural mais próximo.
Conforme o Art. 161 da Resolução n.94-CONSUP/IFAM, será considerado
promovido o discente que obtiver a Média da Disciplina (MD) igual ou superior a 6,0 e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) por disciplina. Caso a MD
seja menor do que 6,0, porém igual ou superior a 2,0, o discente tem garantido o direito
de realizar o Exame Final, o qual será explicado nos tópicos seguintes.
As expressões utilizadas para o cálculo da Média da Disciplina (MD) e da Média
Final da Disciplina (MFD) são determinadas no Art. 162 da Resolução Nº 94/2015, de
23/12/2015, do CONSUP/IFAM, quais sejam:
MD = ∑ NA ≥ 6,0
N
Onde:
MD = Média da Disciplina;
NA = Notas das Avaliações;
N = Número de Avaliações.
MFD = MD + EF ≥ 6,0
2
Onde:
MFD = Média Final da Disciplina;
MD = Média da Disciplina;
EF = Exame Final.
49
50
Onde:
MFD = Média Final da Disciplina;
MD = Média da Disciplina;
EF = Exame Final.
O discente que, submetido ao Exame Final, obtiver neste uma nota igual ou
superior a 6,0 (seis) é considerado aprovado.
18 APOIO AO DISCENTE
51
Em sua atuação mais voltada para os discentes, tem por objetivo desenvolver o
Plano de Assistência Estudantil do IFAM em consonância com o Programa Nacional de
Assistência Estudantil – PNAES (Decreto 7.234/2010); Política de Assistência
Estudantil- PAES/IFAM, instituída por meio da Resolução Nº 13-CONSUP/IFAM,
aprovada pelo Conselho Superior do IFAM, em 9 de junho de 2011, e Portaria
nº 1.000-GR/IFAM, de 7 de outubro de 2011; o Plano Estratégico de Ações de
Permanência e Êxito dos Discentes do IFAM, bem como a Resolução nº 94-
CONSUP/IFAM, de 23 de dezembro de 2015, que dispõe sobre a Nova Organização
Didático-Acadêmica do IFAM, contribuindo para permanência dos discentes no âmbito
do Instituto Federal do Amazonas até a conclusão do curso, especialmente os de baixa
renda familiar.
O Departamento de Serviço Social do IFAM é o setor profissional responsável
por trabalhar questões sociais vivenciadas pelos discentes, objetivando minimizar
desigualdades sociais, garantindo direitos, promovendo a equidade, a justiça social, e
contribuindo para a universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos
programas e políticas sociais, bem como a sua gestão democrática.
Nele estão lotados os profissionais Assistentes Sociais, assim como todas as
ações no âmbito das políticas sociais voltadas para os discentes dentro do Instituto. Por
meio desses profissionais e departamento, os discentes são atendidos em suas
demandas mais imediatas, conforme o nível de vulnerabilidade apresentada, entre elas:
52
Benefício Alimentação;
Benefício transporte;
Benefício moradia;
53
Benefício alojamento;
Benefício creche;
Benefício material didático-pedagógico e escolar.
54
55
56
57
São Núcleos que tem como objetivo estudar temáticas das identidades e
relações-étnico-raciais das populações afrodescendentes e indígenas, no âmbito do
IFAM, a fim de contribuir para promoção da equidade racial, bem como assessorar na
inclusão, no currículo oficial da rede de ensino, da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”, conforme Leis 10.639/03 e 11.645/08. Os discentes que tem
afinidade com a temática podem procurar o coordenador local para participar do Núcleo
para realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão na temática estudada pelo
Núcleo.
58
18.11 OUVIDORIA
59
19 PERFIL DO EGRESSO
60
Vínculo Regime de
Nome Graduação Titulação
Institucional Trabalho
Dedicação
Ailton Goncalves Reis Licenciatura em Letras Doutorado Estatutário
Exclusiva
Dedicação
Americo Carnevali Filho Engenharia Elétrica Doutorado Estatutário
Exclusiva
Especialist
Cláudio Fernandes Tino Administração Estatutário 40h
a
Daniel Fonseca de Dedicação
Licenciatura em Física Doutorado Estatutário
Souza Exclusiva
Elane Martha Barbosa Licenciatura em
Mestrado Estatutário 40h
dos Santos Matemática
61
62
Vínculo Regime De
Nome Função
Institucional Trabalho
Adriane Campos Dinelly Xavier Assistente Social Estatutário 40h
Andreina Sales Santos Psicólogo Estatutário 40h
Celia Emi Sasahara da Silva Odontólogo Estatutário 40h
Auxiliar de
Claudete Araujo Marques Estatutário 40h
Enfermagem
Eliana Torres Cerbaro Médico Estatutário 40h
Erika Oliveira Abinader Médico Estatutário 40h
Glaucia Alvarenga de Araujo Odontólogo Estatutário 40h
Karem de Souza Brandao Nutricionista Estatutário 40h
Karla Brandao de Araujo Enfermeiro Estatutário 40h
Assistente
Maria Alcineide de Oliveira Estatutário 40h
Social
Analista de
Hamie Queiroz Tomas Tecnologia da Estatutário 40h
Informação
Jose Max Dias Figueira Junior Técnico de Estatutário 40h
63
Laboratório
Técnico de
Ronaldo Alves Borges Estatutário 40h
Laboratório
Técnico de
Duan Fernandes da Silva Estatutário 40h
Laboratório
Técnico de
Livia Antonia de Mello Saraiva Estatutário 40h
Laboratório
Técnico de
Vanio de Sales Oliveira Estatutário 40h
Laboratório
Assistente de
Adriele de Souza Bitencourt Estatutário 40h
Aluno
Francemary de Pinheiro Técnico em
Estatutário 40h
Pinheiro Arquivo
Assistente em
Francisco Caio Lima Gomes Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Luzilangela Vieira Barbosa Assuntos Estatutário 40h
Educacionais
Aurea Cilene Lima do Assistente em
Estatutário 40h
Nascimento Administração
Darlene Silveira Rodrigues Bibliotecário Estatutário 40h
Francisca Amelia de Souza
Bibliotecário Estatutário 40h
Frota
Auxiliar de
Igor Freitas de Araujo Estatutário 40h
Biblioteca
Auxiliar de
Luis Claudio Pereira da Silva Estatutário 40h
Biblioteca
Ziane Romualdo de Souza Bibliotecário Estatutário 40h
Assistente em
Edevaldo Albuquerque Fialho Estatutário 40h
Administração
Assistente em
Claudia dos Passos Farias Estatutário 40h
Administração
Raimunda dos Santos Matias Porteiro Estatutário 40h
Camila de Menezes Ramos Engenheiro Estatutário 40h
Jucineia Torres de Oliveira Administrador Estatutário 40h
Lucibelle Fernandes de Souza Administrador Estatutário 40h
Técnico em
Manuela Farias Castro Estatutário 40h
Edificações
Maricelia Alves Soares Assistente em Estatutário 40h
64
Administração
Técnico em
Sara Carneiro da Silva Assuntos Estatutário 40h
Educacionais
Eliane Maquine de Amorim Pedagogo Estatutário 40h
Edimilson Cavalcante da Assistente em
Estatutário 40h
Fonseca Administração
Assistente em
Lucilene Reboucas de Oliveira Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Maria Cassiana Andrade Braga Estatutário 40h
Secretariado
Raimunda Helena Gomes Aux. em
Estatutário 40h
Cardozo Administração
Assistente em
Samirames da Silva Fleury Estatutário 40h
Administração
Técnico em
Emmily Sarmento Cardoso Estatutário 40h
Secretariado
Jose Rivaldo Ferreira Ramos Vigilante Estatutário 40h
Saymon Cesar de Azevedo Assistente em
Estatutário 40h
Ferreira Leite Administração
Operador de
Antonio Carlos da Fonseca
Máquina Estatutário 40h
Soares
Copiadora
Dandreia Thaienne Molina Assistente de
Estatutário 40h
Guerreiro Goncalves Aluno
Fernando Luiz das Neves Assistente de
Estatutário 40h
Pereira Filho Aluno
Assistente de
Hudson Sousa Silva Estatutário 40h
Aluno
Assistente em
Manuel de Paula Neto Estatutário 40h
Administração
Marialvo de Souza Tavares Porteiro Estatutário 40h
Antonio de Souza Coutinho Vigilante Estatutário 40h
Marly Pires de Souza Administrador Estatutário 40h
Brenda Lopes Hoornweg Van
Pedagogo Estatutário 40h
Rij
65
21 COORDENAÇÃO DO CURSO
22 COLEGIADO DE CURSO
66
67
26 ESTÁGIO CURRICULAR
68
69
70
28.2 BIBLIOTECA
71
28.2.2 Acervo
O acervo da Biblioteca é composto por obras de referência (enciclopédias,
dicionários, atlas etc.), obras gerais, obras técnicas, literatura, periódicos, teses,
dissertações, trabalhos de conclusão de curso (monografias), folhetos, apostilas e
multimeios (CDs, DVDs e mapas). Tal acervo é organizado segundo a Classificação
Decimal de Dewey (CDD) e catalogado de acordo com o Código AACR. O acesso ao
acervo é livre às estantes, para que o usuário possa ter mais liberdade de escolha em
sua pesquisa. A Biblioteca possui acesso ao Portal de Periódicos da CAPES e realiza
treinamentos com os usuários.
72
● Laboratório de Informática;
● Sala para desenho técnico;
● Laboratório de Indústria I;
● Laboratório de Indústria II;
● Laboratório de Indústria III;
● Laboratório de Automação;
● Laboratório de Hidráulica e Pneumática;
● Laboratório de Acionamentos/ CLP;
● Laboratório de Química;
● Sala de apoio à LIBRAS;
● Sala de dança.
73
28.5 LABORATÓRIOS
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
ÁREA QTD EQUIPAMENTOS
LABORATÓRIOS
(m2) BANCADAS ESPECIFICAÇÃO MARCA/ MODELO QTD
Fontes de alimentação digitais DC Minipa MPL 3303M 12
Tektronix DPO
Osciloscópios Digitais 70MHz 12
2002B
Geradores de Forma de onda 30MHz. Rigol DG 1032Z 12
Multímetro digital de bancada Agilent 34401ª 12
Módulo de Treinamento de
Eletricidade, Eletrônica Analógica,
DATAPOOL 2000 12
Eletrônica Digital e Comunicação
Laboratório de
72 12 Analógica.
Indústria I
Computador (Intel i5, HD Sata 1 TB,
8GB Memória RAM), Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office
DELL 12
Professional Plus (word, Excel, Power
Point, Access) 2016, Proteus 8.2,
Mutsim 12, IDE Arduíno, Dev C++,
LabView 2012, Quartus II Web Edition.)
Fontes de alimentação digitais DC Minipa MPL 3303M 6
Tektronix DPO
Osciloscópios Digitais 70MHz 6
2002B
Geradores de Forma de onda 30MHz. Rigol DG 1032Z 6
Minipa MDM -
Multímetro digital de bancada 6
8045C
Laboratório de
36 6 Computador (Intel i5, HD Sata 1 TB,
Indústria II
8GB Memória RAM) ,Monitor 21",
Mouse e Teclado. SO windows 8.
Softwares: (Microsoft Office DELL 6
Professional Plus (word, Excel, Power
Point, Access) 2016, Proteus 8.2,
Mutsim 12, IDE Arduíno, Dev C++ ,
LabView 2012, Quartus II Web Edition.)
Fontes de alimentação digitais DC Minipa MPL 3303M 6
Laboratório de
36 6 Osciloscópios Digitais 100MHz Agilent DSO 5012 6
Indústria III
Geradores de Forma de onda 30MHz. Agilent 33220A 6
74
75
77
78
Computador desktop:
Processador Intel i5, HD Sata 1 TB, 8GB Memória
11 RAM),Monitor 21", Mouse e Teclado. 34
MARCA/MODELO: DELL OptiPlex 7010
79
Computadores Desktop:
(Intel i5 9ª ger., HD Sata 1 TB, 8GB Memória RAM)
12 ,Monitor 21", Mouse e Teclado. 61
MARCA/MODELO: Positivo
80
81
83
84
29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
85
IFAM. Conselho Superior. Resolução Nº 22, de 23/03/2015. Dispõe sobre Normas que
regulamentam a composição e o funcionamento dos Colegiados dos Cursos de
Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.
Amazonas, 2015.
86
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Wagner Antonio da Silva Nunes
Unidade I – Vetores: Escalares e Vetores: Componentes de um vetor. Adição de Vetores: Multiplicação por escalares; Espaços
Vetoriais: Dependência e
Independência lineares. Produto escalar. Espaço com produto interno. Produto Vetorial. Produto Vetorial em função dos
componentes; Produto misto.
Outros produtos interados.
Unidade II – Matrizes e Determinantes: Conceitos Básicos. Adição de matrizes. Multiplicação de matrizes por números transposta
de uma matriz. Matrizes
especiais. Multiplicação matricial. Sistemas de equações lineares. Determinante de ordem arbitrária. Posto em termo de
determinante.
Unidade III – Espaços Vetorial: Definição, Subespaço, Operações de Subespaços, Combinação Linear, Subespaço Gerado,
Dependência Linear, Base e
Dimensão.
Unidade IV – Transformação Linear: Definição, Núcleo e Imagem, Operações com Transformações Lineares, Operador Linear e
Operador Inversível, Matriz
da Transformação Linear e Matriz Mudança de Base.
OBJETIVO GERAL
Estabelecer relações entre sistemas de equações lineares, matrizes, determinantes, vetores, espaços vetoriais e transformações
lineares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
● POOLE, David. Álgebra Linear. 1. Ed. São Paulo: THOMSON LEARNING, 2003.
● BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. Harper & Row, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● DE CAROLI, Alesio João; CALLIOLI, Carlos Alberto; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes, vetores, geometria analítica:
teoria e exercícios. Nobel, 1982.
● STEINBRUCH, Alfredo; PAULO, Winterle. Álgebra linear. 1987.
● LAWSON, Terry; GOMIDE, Elza Furtado. Algebra linear. Edgard Blucher, 1997.
● WINTERLE, Paulo; STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.
● COELHO, Flávio U.; LOURENÇO, Mary L. Um curso de Álgebra Linear. 1. Ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
87
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Daniel Fonseca de Souza
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BARBANTI, Luciano. Matemática superior. São Paulo. PIONEIRA, 1999.
● STEWART, James. Cálculo. Pioneira Thomson Learning, 2006.
● EDWARDS, Charles Henry; PENNEY, David E.; VELASCO, Oscar Alfredo Palmas. Cálculo com geometria analítica.
Prentice Hall, 1996.
● FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A. Pearson Educación, 2007.
● SWOKOWSKI, Earl W. et al. Cálculo com geometria analítica. Makron Books, 1994.
88
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ailton Goncalves Reis
89
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Raimundo Emerson Dourado Pereira
90
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Francisca Cordeiro Tavares
91
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Pontes Koide
92
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Sarley de Araujo Silva
PERÍODO DISCIPLINA CÓDIGO
2 ESTATÍSTICA APLICADA GTOPBESTAP01
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
TEÓRICA PRÁTICA
-
80h 00
EMENTA
● Unidade 1 - Conceitos básicos: A estatística; Pesquisas, dados, variabilidade e estatística; A estatística na engenharia.
● Unidade 2 - O Planejamento de uma pesquisa: Aspectos gerais; Pesquisas de levantamento; Planejamento de
experimentos.
● Unidade 3 - Análise exploratória de dados: Dados e variáveis; Análise de variáveis qualitativas; Análise de variáveis
quantitativas; Medidas descritivas; Observações ao longo do tempo; Análise exploratória com apoio do computador
(Software R).
● Unidade 4 - Probabilidade: Espaço amostral e eventos; Definições de probabilidade; Probabilidade condicional e
independência; Teorema da probabilidade total; Teorema de Bayes.
● Unidade 5 - Variáveis aleatórias discretas: Variável aleatória; Principais distribuições discretas.
● Unidade 6 - Variáveis aleatórias contínuas: Caracterização de uma variável aleatória contínua; Principais modelos
contínuos; A normal como limite de outras distribuições; Gráfico de probabilidade normal.
● Unidade 7 - Distribuições amostrais e estimação de parâmetros: Parâmetros e estatísticas; Distribuições amostrais;
Estimação de parâmetros; Tamanho de amostra.
● Unidade 8 - Testes de hipóteses: As hipóteses; Conceitos básicos; Tipos de erro; Abordagem clássica; Testes unilaterais
e bilaterais; Aplicação de testes estatísticos; Teste para proporção; Teste para média; Teste para variância; Poder de
um teste e tamanho da amostra.
● Unidade 9 - Comparação entre tratamentos: Amostras independentes e em blocos; Teste t para duas amostras
pareadas; Teste t para duas amostras independentes; Tamanho das amostras; Teste F para duas variâncias;
Comparação de várias médias; Anova em projetos fatoriais; Anova em projetos do tipo 2k.
● Unidade 10 - Testes não paramétricos: Testes de aderência; Análise de associação; Testes para duas populações.
● Unidade 11 - Correlação e regressão: Correlação; Coeficiente de correlação linear de Pearson; Regressão linear
simples; Introdução à regressão múltipla.
● Unidade 12 - Controle estatístico do processo: Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade; Cartas de Controle;
Análise da Capacidade; Gráficos de Controle.
OBJETIVO GERAL
● Introduzir os conceitos básicos de estatística.
● Fornecer condições para a aplicação de técnicas de organização de dados obtidos por levantamentos estatísticos ou pesquisas
científicas, e de cálculo de medidas que caracterizam estes dados, bem como aprender a ler e interpretar dados estatísticos.
● Compreender conceitos básicos de inferência estatística de modo que o aluno possa utilizar métodos de estimação e
comparação por meio de amostras.
● Demonstrar o potencial apresentado pelos métodos estatísticos na interpretação de fenômenos e compreensão de resultados
provenientes de conjuntos de dados, auxiliando no gerenciamento de informações e ferramentas de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FONSECA, Jairo Simon. Estatística aplicada. Atlas, 1982.
● MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada à Engenharia. 2. Ed. LTC, 2004.
● MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. Thomson.2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
● CUNHA, Suzana Ezequiel; COUTINHO, Maria Tereza Cunha. Iniciação à estatística. Lê, 1979.
● SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 1978.
● CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
● CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2.ed. Curitiba: IBPEX, 2005. 310 p.
● FRENUND, J. E. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
93
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Wagner Antônio da Silva Nunes
94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Úrsula Vasconcelos Abecassis
95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Daniel Fonseca de Souza
● Unidade II - Dinâmica Translacional: Dinâmica da Partícula. Leis de Newton e suas aplicações. Forças de atrito.
Dinâmica do Movimento Circular. Forças Dependentes do Tempo e da Velocidade.
● Unidade III - Trabalho e Energia: Trabalho de uma Força. Noções de Integral de Linha. Teorema da Energia Cinética.
Potência e Rendimento.
● Unidade IV - Princípio da Conservação da Energia: Sistemas Conservativos. Energia Potencial (elástica e gravitacional).
Gráficos da Energia Potencial. Sistemas Conservativos Uni, Bi e Tridimensionais. Vetor Gradiente. Sistemas Não
Conservativos. Massa e Energia. Noções de Quantização da Energia.
● Unidade V - Sistema de Partículas: Definição de Centro de Massa. Movimento do Centro de Massa. Momento Linear e
sua Conservação. Sistema com Duas Partículas. Massa reduzida.
● Unidade VI - Colisões: Tipos de Colisões. Colisões Uni e Bidimensionais. Referencial do Centro de Massa.
● Unidade VII - Cinemática Rotacional: Grandezas Angulares, Lineares. Movimentos com velocidade constante e com
aceleração constante. Relações Escalar e Vetorial entre as Grandezas Rotacionais e Lineares.
● Unidade VIII - Dinâmica Rotacional: Inércia Rotacional. Momento de Inércia. Torque. Dinâmica Rotacional do Corpo
Rígido. Rotação em Torno de um Eixo Fixo. Momento Angular e sua Conservação. Noções da Quantização do Momento
Angular.
OBJETIVO GERAL
● Conhecer as leis que regem os diversos tipos de movimento;
● Aplicar as leis da Dinâmica aos sistemas físicos de interesse;
● Compreender os Princípios Básicos das Leis de Conservação em Mecânica Clássica;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HALLIDAY, David et al. Física, Volume 1. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
● JEWETT JUNIOR, John W ,SERWAY, Raymond A; Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1: Mecânica – Tradução
da 8ª edição norte-americana, São Paulo: Cengage Learning, 2012.
● TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4ª ed. rev. São Paulo: Blucher, 2002.
● YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; LEWIS FORD, A. Física universitaria. Pearson educación, 2004.
● HEWITT, Paul G. Fundamentos da Física Conceitual. 12ª edição. São Paulo: Editora Bookman, 2015.
● SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed Rio de Janeiro: LTC, 1985.
● LUIZ, Adir Moysés. Coleção Física 1 Mecânica. Editora Livraria da Física, 2006.
● ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um curso universitário-Mecânica. Editora Blucher, 2018.
96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ivair Rafael Costa Dos Santos
97
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Marcos Carneiro Da Silva
98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Giskele Luz Rafael
99
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Luana Monteiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VAN VLAK, Hall. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
● RUSSELL, John B. et. Al. Química Geral, Volume 2. 2. Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
● NORRIS, Shreve R. e BRINK Joseph A. Jr. Indústria de Processos Químicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
● NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais.1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
● SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2008.
100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Daniel Fonseca de Souza
101
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Paula Araujo Marães
102
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Marlos Andre Silva Rodrigues
103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ricardo Brandão Sampaio
104
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Vitor Bremgartner Da Frota
● DE MOURA GUIMARÃES, Angelo; DE CASTILHO LAGES, Newton Alberto. Algoritmos e estruturas de dados. 1. Ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.
● SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
● FARRER, Harry. et al. Programação Estruturada de Computadores - Algoritmos Estruturados. Minas Gerais: LTC,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
.
● MANZANO, José Augusto e OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 11. Ed. São Paulo: Érica, 2001.
● MANZANO, José Augusto e OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Estudos Dirigidos de Algoritmos. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2003.
● MEDINA, Marco; FERTING, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. Novatec Editora, 2006.
● JUNIOR, Dilermando; NAKAMITI, Gilberto; ENGELBRECHT, An. Algoritmos e programação de computadores. Elsevier
Brasil, 2012.
● LEITE, Mario. Técnicas de programação-Uma abordagem moderna. Brasport, 2006.
105
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL José Carlos Ferreira Souza
106
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Marlos Andre Silva Rodrigues
107
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL José de Jesus Botelho de Lima
108
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Americo Carnevali Filho
110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza
111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL José Dilton Lima Dos Santos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
● TACHIZAWA, Takesshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na
realidade brasileira. 1. Ed. São Paulo. Atlas, 2002.
● CAJAZEIRA, Jorge E. ISO 14001 – Manual de Implantação. Qualitymark Editora Ltda, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. Saraiva Educação SA, 2017.
● PHILIPPI JR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. In: Curso de
gestão ambiental. 2014.
● CURI, Denise. Gestão ambiental. 1. Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011.
● KINDEL, Eunice Aita Isaia; LISBOA, Cassiano Pamplona. Educação ambiental: da teoria a prática. Porto Alegre:
Mediação, 144p, 2012.
● SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.
Atlas, 2005.
● NASCIMENTO, M. R. A. Org. Educação, Sociedade e Sustentabilidade Ambiental. 01. ed. Manaus: BK Editora, 2011.
● TOSI, Giuseppe; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra. Brasil, violação dos direitos humanos–tribunal Russell II. UFPB,
2014.
112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL
113
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Ricardo Brandao Sampaio
114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza
115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
EMENTÁRIO
CURSO DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS)
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL Jorge Alexander Sosa Cardoza
116
18_PPC_TEI_CMDI_VERSO_FINAL_28.07.pdf