Os textos descrevem as teorias políticas de Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes e Jacques Bossuet. Maquiavel acreditava que os governantes devem usar qualquer meio para conquistar e manter o poder. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra e defendia um governo autoritário para garantir a paz. Bossuet defendia o absolutismo monárquico e o poder divino dos reis.
Os textos descrevem as teorias políticas de Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes e Jacques Bossuet. Maquiavel acreditava que os governantes devem usar qualquer meio para conquistar e manter o poder. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra e defendia um governo autoritário para garantir a paz. Bossuet defendia o absolutismo monárquico e o poder divino dos reis.
Os textos descrevem as teorias políticas de Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes e Jacques Bossuet. Maquiavel acreditava que os governantes devem usar qualquer meio para conquistar e manter o poder. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra e defendia um governo autoritário para garantir a paz. Bossuet defendia o absolutismo monárquico e o poder divino dos reis.
Os textos descrevem as teorias políticas de Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes e Jacques Bossuet. Maquiavel acreditava que os governantes devem usar qualquer meio para conquistar e manter o poder. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra e defendia um governo autoritário para garantir a paz. Bossuet defendia o absolutismo monárquico e o poder divino dos reis.
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Nicolau Maquiavel foi um filósofo, cientista político, dramaturgo e
diplomata do século XVI, ocupando o cargo de secretário da segunda
chancelaria na república florentina PARA LOURENÇO DE MÉDICI. Principal obra: o príncipe. “A Política está acima de qualquer moral”, demonstra o quanto para Maquiavel as ações dos governantes devem ser a base para conquista e manutenção do poder. Daí surge o pensamento não escrito pelo filósofo, mas que é utilizado para resumir parte de sua obra “O fim justifica os meios”, sendo o fim, o poder, e os meios, a forma de conquista do poder. O Para Maquiavel, existem várias formas de conquistar e de manter o poder, porém, o governante precisa contar com E fortú (sorte) e com a virtú (qualidades), além de possuir a força do leão e a destreza da raposa. Como o governante não poder ser temido e amado ao mesmo tempo, é melhor que seja temido do que amado, pois o temor faz com que o povo mantenha a distância do poder. Porém, é importante destacar, que há um limite, quando o governante precisa tomar os cuidados necessários para não ser odiado. “Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.” Thomas Hobbes foi dos mais influentes filósofos ingleses do século XVII, e sua teoria segue a influência das tradições britânicas desde a Idade Média. Magna carta de 1215: documento assinado na Inglaterra, que limitava o poder absoluto dos reis ingleses, devendo ele, respeitar as leis advindas do parlamento. Principal obra: leviatã Segundo Hobbes, o Estado de Natureza antecede a formação de uma sociedade organizada, por isso não tem leis, e isso gera várias possibilidades, onde a luta pela vida é constante. Por isso, também o conhecemos como estado de guerra. Assim, o homem é livre para fazer o que bem entender, e em sua origem, é mau por natureza (o homem é o lobo do próprio Homem), podendo matar por diversos motivos e sentimentos. O Através de um contrato social (escolha de um representante), os Homens abdicam de sua liberdade, entregando a um governante, tendo por objetivo organizar a sociedade e trazer a paz, através das leis. O Esse governante, o Leviatã, deve governar com autoridade, centralizando os poderes, tendo a força militar e religiosa, e punindo, se necessário. Porém, se não cumprir com suas funções, deve ser retirado de seu trono. Jacques Bossuet foi um importante bispo e filósofo do absolutismo do século XVII, influente na corte de Luís XIV, sendo tutor de Delfim, o filho mais velho do rei. Principal obra: a política segundo a sagrada escritura. Bossuet foio fundador em 1682 do galicanismo, uma vertente em oposição a igreja católica romana, que defendia que o Estado francês deveria cuidar dos assuntos da igreja, se afastando do Papa e promovendo o bem estar dos súditos. O nome deriva de Gália, como era chamada a França desde a idade antiga. Sua teoria se baseava na ideia de que os reis franceses eram superiores do que outros reis de outros Estados. Essa concepção existia na França desde a baixa idade média, quando no imaginário local, acreditavam que somente os reis franceses foram ungidos no santo óleo trazido em uma santa âmbula por um pombo branco. A ideia central de Bossuet é a defesa do providencialismo, que define que o rei tem o poder divino (Teoria do Direito divino) e tem o dever de realizar a vontade de Deus, e em uma sociedade organizada deve-se respeitar a hierarquia imposta pela tradição. Quando há revolta de súditos contra o poder do rei, há abertura de espaço para a anarquia. Jacques Bossuet afirmava que Deus castigava os reis que não seguiam as leis divinas e protegia aqueles que seguiam. Assim, utiliza Henrique VIII, fundador da Igreja da Inglaterra (anglicana) como exemplo, que faleceu doente em um país marcado por guerras internas. Thomas Hobbes acreditava que o ser humano, em seu estado de natureza, é mal, no sentido de instinto de sobrevivência. Dessa forma, se faz necessária a intervenção de um poder maior que controle a liberdade de modo que se garanta a paz e a harmonia.
Temas aos quais se torna imprescindível a intervenção estatal na resolução da
problemática apontada pelo tema; como: democratização no acesso ao ensino superior; crimes cibernéticos (novas leis); garantia da totalidade dos direitos humanos no Brasil; Impactos da ausência de projetos culturais nas escola brasileiras; temas ambientais; 10 anos da lei de cotas (completados em 2022); combate ao tráfico de pessoas; persistência da invasão às terras indígenas; 30 anos do massacre do Carandiru – combate à violência no sistema prisional do brasil; precarização do trabalho informal, etc.
Democracia e Jurisdição Constitucional: a Constituição enquanto fundamento democrático e os limites da Jurisdição Constitucional como mecanismo legitimador de sua atuação