Este documento descreve as 12 Casas Astrológicas, fornecendo detalhes sobre o significado de cada Casa e como elas podem ser interpretadas. O texto explica como cada Casa representa uma área diferente da vida como a personalidade, finanças, comunicação, família, criatividade, rotina, relacionamentos, transformações e espiritualidade.
Este documento descreve as 12 Casas Astrológicas, fornecendo detalhes sobre o significado de cada Casa e como elas podem ser interpretadas. O texto explica como cada Casa representa uma área diferente da vida como a personalidade, finanças, comunicação, família, criatividade, rotina, relacionamentos, transformações e espiritualidade.
Este documento descreve as 12 Casas Astrológicas, fornecendo detalhes sobre o significado de cada Casa e como elas podem ser interpretadas. O texto explica como cada Casa representa uma área diferente da vida como a personalidade, finanças, comunicação, família, criatividade, rotina, relacionamentos, transformações e espiritualidade.
Este documento descreve as 12 Casas Astrológicas, fornecendo detalhes sobre o significado de cada Casa e como elas podem ser interpretadas. O texto explica como cada Casa representa uma área diferente da vida como a personalidade, finanças, comunicação, família, criatividade, rotina, relacionamentos, transformações e espiritualidade.
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A Casa 1, assim como o Ascendente é a Casa
Astrológica que vai falar sobre sua primeira
interação com o mundo exterior, uma forma de máscara social, seu cartão de visita para o mundo, a primeira impressão que você causa. Essa Casa mostra a sua personalidade, o seu temperamento e as suas tendências naturais, a sua individualidade e a sua aparência. É por meio da Casa 1 que as pessoas têm a primeira impressão mesmo (na falta de uma palavra melhor aqui) de você. É como elas te enxergam quando te veem pela primeira vez e como você quer que elas te vejam. Gosto de dizer que o Ascendente e a Casa 1 falam sobre uma camadinha mais superficial nossa, mas não no sentido pejorativo da palavra, no sentido literal de superfície mesmo, ou seja, aquela parte que está, de fato, mais à mostra para as pessoas ao nosso redor. Tipo assim, imaginando que a gente fosse um templo, a Casa 1 seria uma espécie de “parede de fora”, ou fachada. Não dá pra você saber como é o templo por dentro sem entrar nele, então você vai tomar suas decisões baseado no que está vendo por meio dessa fachada, dessa parede externa. É isso o que diz a Casa do Ascendente, ou a Casa 1. É também a Casa de Áries, o signo que representa a iniciativa, a ação, o impulso para novos começos. Por isso, essa Casa tem tudo a ver com novos começos, com início, com tudo aquilo que vem primeiro. Um exercício legal pra entender mais sobre ela é perguntar para as pessoas que te conhecem bastante, qual foi a primeira coisa que pensaram sobre você quando te conheceram. Faz essa mesma pergunta pra quem está te conhecendo agora e tenta ver se faz sentido com o que você mesma tem de sua própria auto-imagem. ☺ A Casa 2 é a Casa do signo de Touro e a Casa que fala do nosso relacionamento com bens materiais, com o dinheiro, conforto material no geral. É na Casa 2 que falamos sobre como ganhamos e gastamos dinheiro e sobre nosso apego com bens materiais, a forma como gerenciamos tudo aquilo que chamamos de ‘Meu’. Aqui, a gente fala de todos os nossos recursos materiais e nossas posses. Por ser a Casa de onde tiramos informações sobre como recebemos dinheiro, ela pode trazer boas dicas sobre o que gostamos de fazer e faremos para trabalhar e ganhar dinheiro. A Casa 2 explica um pouco pra gente também sobre talentos e recursos interiores e nossa necessidade de realização, funcionando mais ou menos como uma bússola que nos ajuda a compreender melhor quais as nossas habilidades vão gerar lucro financeiro e, principalmente, realização pessoal atrelada a isso. Tem alguns estudos que explicam a Casa 2 também como tudo aquilo que trazemos de berço. Também pode ser interpretada como a Casa das dívidas materiais. Enfim, concluindo, é legal observar como sua cabeça funciona quando se trata de grana, gastar, ganhar, comprar, ter, e quais são os seus pensamentos e crenças relacionadas ao tema para entender influências desta Casa na sua vida! Agora chegamos na Casa 3, a Casa da comunicação e regida pelo signo de Gêmeos, que é o signo da mente consciente e da comunicação. É por meio desta Casa que a gente interage e compreende o mundo ao nosso redor e é por meio dela que devolvemos para o mundo as explicações sobre o que entendemos em forma de palavras.
Essa Casa tem muito a ver com inteligência e
raciocínio lógico também, com a nossa capacidade de análise e compreensão das coisas e como usamos essa inteligência para agir no mundo que nos rodeia, nossa maneira de processar e transmitir informações, escrever e nomear as coisas, como reagimos ao conhecimento que nos chega e como exploramos o mundo que nos cerca.
Relacionado à isso, existem alguns autores que
interpretam nessa Casa as características do nosso ensino primário, que é justamente quando começamos a aprender nossas principais habilidades relacionadas a isso. Também podemos relacionar aqui características dos nossos irmãos.
Enfim, no geral: pensar, falar e escrever.
Chegamos na Casa 4, a Casa das nossas origens, nosso passado, nossas raízes emocionais, genéticas e familiares. É a Casa da nossa família, das heranças que recebemos de nossa ancestralidade e fala muito sobre nosso lar, até de forma física mesmo: como foi a casa em que fomos criados, como é a nossa família, nosso refúgio, aquele lugar que recarrega - ou drena - a nossa alma. Essa é a Casa do signo de Câncer, o signo da família, e representa nossa segurança, aquele lugar pra onde a gente volta. Aqui, nós não estamos falando somente da casa onde a gente foi criado, mas também da casa que vamos criar com nossa própria família. A análise dessa Casa 4 traz algumas dicas sobre a forma como vemos ou sentimos um dos nossos pais, aquele que mais teve influência sobre a criação da sua personalidade quando você era pequeno - normalmente a nossa mãe - e a relação básica que temos com nossa família. Então, dependendo dos signos e planetas que tivermos aqui, eles vão falar um pouquinho sobre como essa relação com nossa família passou e/ou vai se passar. A Casa 5, a Casa que rege o signo de Leão, é onde vamos falar mais sobre a manifestação do nosso ‘Eu’, do ego, da nossa identidade. É aqui que queremos, de fato, mostrar quem a gente é, materializar nosso interior de forma externa, artisticamente, criativamente, de maneira muito única e especial. É como a gente expressa o nosso ‘Eu’ no mundo lá de fora. Também vamos falar nesta Casa sobre tudo aquilo que a gente faz e sente prazer fazendo, quais são nossos hobbies, aquilo que traz diversão, sabe? Tudo aquilo que a gente faz e que, de alguma forma, deixa a nossa marca no mundo de maneira autêntica, nossos esforços criativos fazem parte da análise desta Casa. Pode ser nossa expressão artística por meio de desenhos, pintura, música, poemas, livros. Em essência, é nossa vontade de criar. Pode ser até nossa forma de vestir, de maneira a expressar nosso ego, ou mesmo, em algumas análises, pode falar sobre a educação e criação que daremos aos nossos filhos, já que a forma como vamos criar nossos filhos tem muito a ver com o jeito como expressamos nossa identidade no mundo. Nossos filhos são quase como uma estampa miniatura nossa andando por aí. Observar de que forma você se expressa criativamente é um jeito legal de entender se faz sentido essa casa aqui, mas pro caso de você não se interessar por artes tradicionais como música ou poesia, pode ver como isso se dá em coisas do dia-a-dia mesmo, como a forma de se vestir e até o seu Instagram, hehe... Mas é verdade. Essas coisas dizem muito sobre como a gente busca se expressar e imprimir nosso Eu no mundo. Chegamos na metade do nosso mapa, na Casa 6, a Casa do signo de Virgem. Essa é a Casa da nossa rotina, do nossos hábitos, dos processos que fazemos diariamente quase naquele modo automático, de tudo aquilo que a gente faz naquele famoso “das 9h às 18h”, basicamente. Entretanto, não é só isso que temos aqui na Casa 6. Essa Casa nos traz também tudo aquilo que faz parte de nossas responsabilidades diárias, tanto no trabalho quanto em casa, por exemplo com nossos dependentes ou animais de estimação, nossos hábitos de higiene, o interesse em alimentação, saúde e dieta.
A Casa 6 também é a Casa que nos mostra a importância de servir,
de ajudar aos outros, de preocupar-se com detalhes e, de fato, prestar serviço de qualidade aos que nos cercam. Dependendo dos signos que a gente tem nessa Casa, podemos saber se a gente gosta mais ou menos de rotinas estruturadas, se somos mais fechados ou mais abertos no nosso dia-a-dia, mais ou menos preocupados, perfeccionistas e detalhistas com nossos hábitos e processos de rotina diária. A Casa 7 é a Casa regente do signo de Libra, o signo da balança e, por isso, essa é a Casa Astrológica que rege tudo aquilo que envolve nossos relacionamentos com mais uma pessoa e que, por consequência, pressupõe equilibrar (balança é equilíbrio) dois lados de uma situação ou relação. Aqui, estamos falando de casamentos, de sociedades, de parcerias conjugais e de negócios.
A Casa 7, então, mostra pra gente como funcionamos dentro dessa
esfera, como são nossas reações frente ao casamento/parceria/sociedade, quais são as características que buscamos neste parceiro, a qualidade da parceria, que parte dentro da gente é ativada quando estamos lidando com outra pessoa e, inclusive, pode até tentar prever, em algumas situações, a quantidade de parceiros ou casamentos que teremos.
É sempre importante ressaltar que a Casa
7 está no eixo oposto à Casa 1. A Casa 1, que vamos ver em seguida, traz aspectos da nossa individualidade e a Casa 7 vai trazer aspectos da dupla, de tudo aquilo que você não possui e precisa encontrar no outro. Por isso, a Casa 7 pode nos fazer entender muito sobre aquilo que mais nos falta. Chegamos à Casa 8, a Casa onde ocorrem nossas transformações pessoais. Eu gosto de explicar essa casa como sendo aquela fase da nossa vida onde a gente muda tudo, quase como quando a gente tá jogando ‘Mario Bros’ e muda de fase. É bem isso: transformar-se total e completamente. Lembra que falamos, lá atrás na Casa 7, sobre o fim da nossa individualidade e início de uma relação mais coletiva, envolvendo o outro? Pois bem… aqui, na Casa 8, vamos tentar compreender um pouco mais quais foram as transformações que sofremos quando começamos a nos abrir para o mundo externo, para o outro.
Casa 8 rege o signo de Escorpião, o signo mais intenso do zodíaco e
signo da morte e, por isso, é uma casa que carrega altíssima intensidade emocional. Aqui é o lugar onde as crises e as decorrentes mudanças que ocorrem delas acontecem, normalmente em segredo, no mais íntimo de nós mesmos, porque Escorpião é um signo de enorme profundidade. Eu sempre acho um grande desafio interpretar a Casa 8 de tão complexa e profunda que ela pode ser é porque ela é mais ou menos uma casa que esconde nossa “sujeira inteira”, nossos medos, tabus, questões ocultas, tudo isso está explicado por essa Casa. No geral, é uma Casa de transformação e evolução, nos explicando nossa capacidade de transcender e mostra o que é que temos que enfrentar para mudar e crescer e, por isso, tão linda, mas tão complexa! Chegamos na Casa 9, Casa de Sagitário. Esta é a Casa das grandes jornadas de aprendizado, de conhecer, estudar e de aprender. É aqui que a gente se encontra com a nossa Verdade Superior e mente superconsciente, já que Sagitário é o signo mais filosófico de todo o zodíaco e está sempre em uma busca por entender algo maior que nós mesmos. Por esse motivo, os temas que vamos tratar aqui são: filosofia, psicologia, universo, a ciência, sonhos e visões, a religião e a espiritualidade.
É nessa Casa que a gente estuda nossas grandes viagens longas,
pois viajar expande nossos horizontes e nossa consciência e nos coloca em contato com o novo. É aqui na Casa 9 as lições que aprendemos com a vida, então, por isso, na Casa 9 vamos falar também sobre ensino superior e as decisões que tomamos com relação àquilo que desejamos aprender. Chegamos, assim, na Casa da nossa carreira, a Casa 10, que vai nos explicar quais serão as características que vamos mostrar com maior força no nosso trabalho. A Casa 10 é a Casa da sua profissão, de onde você quer chegar e o que quer construir. Por isso, só poderia ser a Casa do signo de Capricórnio, o signo que nos fala sobre a materialização e a construção. Aqui é onde vemos um pouquinho de qual status queremos buscar em nossa vida relacionado à nossa realização profissional, a nossa ambição, a quais atividades de negócios vamos nos dedicar, características do seu emprego e do seu empregador, ou qualquer outra autoridade/hierarquia acima de você. Na Casa 10, podemos entender muito sobre a outra figura (pai ou mãe) que não aparece na Casa 4, já que entre a Casa 4 é a Casa 10 temos um eixo que coloca essas duas Casas em oposição. A Casa 11 é a Casa do signo de Aquário e fala sobre como nós somos dentro dos nossos círculos sociais e, também fala muito sobre a coletividade, sobre a maneira como nos comportamos em grupo e como nos preocupamos com o bem-estar de um coletivo. Então, aqui, vamos falar da nossa capacidade de ter amigos, a atitude que temos em relação aos amigos e círculos sociais de forma geral e todos os relacionamentos não-emocionais. Dá pra fazermos algumas interpretações sobre quais são, normalmente, as características do grupo de pessoas com quem você se relaciona: se é um grupo mais tradicional, amigos de infância, se você tem facilidade para agregar novos amigos aos seus círculos, se você tem amigos de características muito diferentes entre si, etc. Finalmente, chegamos na análise da última Casa, a Casa 12, que eu chamo da Casa de Deus e a Casa da fé (mas cada um chama Deus do nome que acreditar, se é que acredita em algo “além”. Aqui, você pode entendê-la como a Casa do Sentido da Vida, do significado de Universo, e etc). Estamos falando aqui daquele lugarzinho dentro da gente que abrange tudo aquilo que é mais íntimo, profundo e interior, porque é onde reside a nossa fé primordial. A Casa 12 é a Casa do signo de Peixes e é, portanto, da espiritualidade, de entrarmos em contato com tudo aquilo que é mais profundo sobre a vida, até mesmo aquelas partes que temos um pouco de medo. Essa é uma Casa bastante misteriosa também, assim como a Casa 8, porque trata de tudo aquilo que não é explicável, do que não é tangível, de tudo o que não podemos ver. Imagine novamente que você é um templo e que a Casa 1 é a fachada desse templo. Daí você vai entrando no templo, até que chega na Casa 12, que é a caixa que fica dentro da gaveta que fica dentro do armário que fica dentro no quarto que só você tem a chave. É o mais íntimo do nosso Ser. Aquela parte final, que você se apega e que te traz um propósito quando tudo mais acaba.