Parte 04 - Placa Mãe

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MANUTENÇÃO DE

COMPUTADORES
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
CARACTERÍSTICAS DA PLACA
MÃE
VRM
VRM
• O VRM é o circuito regulador de tensão de uma
placa mãe.
• Toda placa mãe precisa de um VRM pois a sua
função é converter a tensão de 12v fornecida pela
fonte de alimentação nas tensões necessárias para
o processador (e para a placa mãe) – ou seja,
para o socket.
VRM
• Um bom circuito regulador de tensão fornecerá uma
quantidade de energia maior que a necessária
(deixando uma margem para possíveis necessidades
em momentos de pico de consumo); irá gerar menos
calor (por não trabalhar sempre forçado); permitirá
uma maior flexibilidade em overclock (veremos mais
tarde); consumirá menos energia; entre outras
vantagens.
VRM
• Placas mãe baratas costumam ter um VRM de baixa
qualidade, enquanto placas mais caras costumam vir
com circuitos muito melhores.
• Um importante elemento para se escolher uma placa
com um bom VRM é o fato de que se houver falta de
potência, quem sofreará é o processador – que não
receberá a quantidade de energia necessária e irá
operar em uma potência menor do que o programado.
VRM
• Isso, obviamente, estará limitando o desempenho
do processador mais potente.
• Lembrando comentários do ano passado – SEMPRE
é preciso equilíbrio (placa mãe média com
processador médio com memórias médias com
placas de vídeo médias etc.) na escolha dos
componentes para montar uma máquina.
VRM
• Se uma peça mais potente for comprada, não quer
dizer que não irá funcionar, quer dizer que não irá
apresentar o desempenho máximo projetado para ela
– como o processador no caso do VRM de baixa
qualidade.
• Esse item, por deixar sempre a máquina trabalhando
de forma adequada, acaba promovendo dois outros
fatores:
VRM
• 1 - Maior estabilidade no funcionamento geral da
máquina. Como a qualidade e a quantidade de
energia é sempre suficiente, dificilmente a máquina
terá alguma falha de transmissão de dados por falta
ou oscilação na energia;
• 2 – Maior durabilidade. Como sempre trabalhará
dentro dos limites a placa acabará funcionando por
mais tempo que uma com VRM não adequado.
VRM
• Isso quer dizer que ao se escolher por uma placa
mãe, um item que poderá auxiliar na decisão da
escolha entre uma ou outra placa, poderá ser o
VRM. Se houver duas ou mais placas que possuem
as características que você busca, opte pela que
tenha o melhor VRM – mesmo que ligeiramente
mais cara (ligeiramente não é muito!).
VRM
• Na verdade, sempre que possível, é desejável que a
placa mãe seja superior ao que se deseja naquele
momento – ou seja, é melhor investir mais dinheiro em
uma ótima placa mãe que uma ótima CPU.
• Ok, e como faço para saber como é um bom VRM?
• Primeiro, o VRM costuma estar entre o socket e o
painel traseiro. É formado por Transistores;
Capacitores; Bobinas indutoras e Número de fases.
VRM
TRANSISTORES
VRM – TRANSISTORES
• A melhor opção para os transistores do VRM é
optar pelos que possuem baixa resistência -
RDS(on). Isso significa que eles irão consumir
menos energia – e a placa mãe também.
• Esses transistores também dissipam menos calor,
esquentando menos a placa e melhorando a
dissipação térmica.
VRM – TRANSISTORES
• Geralmente o fabricante divulga quando usa esse
tipo de transistor em seu VRM.
• Importante também é que esses transistores
tenham dissipadores de calor – isso irá aumentar
significativamente a sua vida útil, como irá
aumentar o desempenho ao manter a temperatura
dentro de um patamar mais baixo.
VRM - TRANSISTORES
VRM - TRANSISTORES
VRM
BOBINAS
VRM - BOBINAS
• Bobinas pode ser de Ferro ou de Ferrite. As de
ferrite são melhores pois apresentam menor perda
de energia e, portanto, um menor consumo elétrico.
BOBINAS FERRO
BOBINAS FERRITE
VRM
Transistores Bobinas Ferrite
BOBINAS FERRITE EXPOSTO
VRM
CAPACITORES
VRM – CAPACITORES
• Capacitores eletrolíticos: juntamente com os transistores é um
dos maiores responsáveis pela estabilidade e durabilidade de
uma placa mãe.
• Existem (comercialmente) quatro tipos (Já em ordem do pior ao
melhor):
• Não japoneses;
• Japoneses;
• Sólidos;
• Tântalo (SMD).
VRM – CAPACITORES
• Os de tântalo são raros e estão disponíveis somente em alguns
pouco modelos (na maioria, placas de categoria militar).
• Os sólidos são mais adequados.
• Os eletrolíticos são mais difíceis de identificar se são de boa ou
má qualidade, exigindo prática para identificar a marca. Mas
todos os que são japoneses são de ótima qualidade e não
perdem em nada para um sólido, mas, como dito, não é fácil
distinguir somente olhando para eles (é preciso conhecer o
fabricante e saber identificar se não são falsos).
CAPACITORES TRADICIONAIS - ELETROLÍTICOS

Os capacitores eletrolíticos são essa pequenas “torres” presentes na placa mãe.


Se o capacitor for SMD ele será um pequeno item pouco visível – mas que tem boa
qualidade.
CAPACITORES ELETROLÍTICOS DEFEITUOSOS

Quando um capacitor eletrolítico estufa, vaza ou estoura é certeza que ele está
com defeito. Nem todo defeito em capacitor eletrolítico será visível.
CAPACITORES ELETROLÍTICOS SOM
• Alguns fabricantes de placas mãe, costumam colocar
capacitores eletrolíticos nos seus circuitos de áudio.
• Isso é comum e realmente existem excelentes
capacitores eletrolíticos para esse fim (funcionam
melhor que capacitores sólidos).
• Mas há a ressalva de precisarem ser de boa
qualidade.
CAPACITOR ELETROLÍTICO SÓLIDO
• Os capacitores eletrolíticos sólidos são capacitores com uma
maior durabilidade que o convencional.
• Os capacitores eletrolíticos sólidos são mais duráveis e não
costumam apresentar os mesmos problemas dos capacitores
eletrolíticos.
• Atualmente são bem comuns em placas mãe e, sempre,
priorize a compra de placas mãe que não tenham nenhum
capacitor eletrolítico de baixa qualidade ou escolha uma
que só tenha capacitores eletrolíticos sólidos.
CAPACITOR SÓLIDO
CAPACITOR SÓLIDO
CAPACITORES SÓLIDOS
HÁ PLACAS COM CAPACITORES SÓLIDOS E ELETROLÍTICOS
SÓLIDOS TAMBÉM ESTRAGAM
CAPACITORES DE TÂNTALO OU SMD
• Esses capacitores são uma evolução dos capacitores.
• São feitos de Tântalo e tem uma durabilidade e
estabilidade que não é possível de se comparar com
capacitores eletrolíticos normais.
• Todo equipamento de categoria militar usa somente
capacitores SMD.
• Se seu equipamento não pode parar e você está disposto a
pagar bem mais caro, escolha uma placa que tenha
somente capacitores SMD.
CAPACITORES DE TÂNTALO SMD
CAPACITORES
• Alguns fabricantes colocam bons capacitores somente nos
principais circuitos da placa mãe – o que já é melhor que
todos serem ruins, mas...
• Uma placa mãe será tão boa quanto seu PIOR capacitor!
Afinal, basta um falhar e toda placa mãe estará
comprometida.
• Preocupe-se com os capacitores de sua placa mãe, eles
farão toda a diferença na vida útil e na estabilidade do
seu computador.
VRM
NÚMERO DE FASES
VRM – NÚMERO DE FASES
• O número de fases indica a quantidade de saídas
internas do circuito regulador de tensão. É raro
encontrar essa característica descrita, mas quando
informados costumam ser exibido em somas tipo “a+b”
ou “a+b+c”; onde “a” é número de fases de
alimentação do processador; “b” o número de fases
de tensão da memória e “c” o número de fases do
controlador de vídeo.
VRM – NÚMERO DE FASES
• Na prática, significa que a produção da energia
total do processador será divido entre as fases –
se houver uma fase, 100% será feito por ela; se
forem duas, cada uma fará 50%; se quatro, cada
uma 25% etc.
• Quanto maior o número de fases, melhor será.
VRM – NÚMERO DE FASES
• Para identificar o número de fases, é preciso
contar a quantidade de bobinas.
• Cada bobina é utilizada para uma fase diferente.
Um detalhe, algumas bobinas podem ser utilizadas
para o circuito da memória, mas isso também só
favorece e mostra uma melhor qualidade do VRM.
• Existem placas com uma grande quantidade delas.
FASES

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FASES
EXTRAS
• Existem placas que melhoram ainda mais o VRM
inserindo dissipadores de calor nos transistores,
outras ainda expandem essa dissipação térmica
para outros componentes do VRM.
• Cuidado, placas de baixa qualidade podem usar
esse recurso para tentar esconder a quantidade
de fases que a placa tem.
FASES

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PROCESSADOR
PROCESSADORES
• Além de aprofundar um pouquinho as
características da placa mãe, também vamos
comentar algumas dos processadores.
• Vou comentar novamente o clock, núcleos, comentar
sobre litografia e sobre GPGPU.
CLOCK
• Como dito na parte 03, o clock nada mais é que o
sinal de sincronismo para a comunicação entre as
partes da máquina. Faz isso enquanto movimenta os
dados pela máquina – movendo as instruções e dados
para as próximas etapas ou fazendo aguardar.
• Mas cabe comentar alguns detalhes sobre esse fato:
primeiramente, o processador é quem irá ditar o clock;
isso implica que ao trabalhar, a máquina ficará
impactada pelo desempenho do clock da CPU.
CLOCK
• Por outro lado, não é somente o clock o
responsável pelo desempenho da máquina (não
mais, isso foi uma realidade até final dos anos
1990 – com o lançamento do AMD Athlon).
• Desde os anos 1990, Intel e AMD criaram diversos
e interessantes recursos para aproveitar melhor
cada pulso de clock gerado pelo processador.
CLOCK
• Vários são os exemplos – um deles é a criação de
processadores com mais de um núcleo (só para ficar
bem evidente); outro é um algoritmo que prevê (com
certa precisão) quais serão os próximos processos a
serem executados e já deixa eles enfileirados – se a
previsão for correta, não será preciso buscar e criar a
ação, ela já estará na fila e será simplesmente
executada.
CLOCK
• Em razão das diversas características técnicas que
extraem o máximo desempenho em cada pulso de
clock, não se pode comparar processadores que sejam
de famílias ou gerações diferentes para saber se o seu
desempenho será maior que um outro. Somente em
processadores da mesma série e geração, é que se
pode concluir que um com clock maior é o mais rápido.
NÚCLEOS
NÚCLEOS
• Como já comentando no ano passado, a quantidade
de núcleos é o que o nome sugere.
• Mas é importante comentar alguns detalhes.
Primeiramente, programas simples não costumam
usufruir de benefícios de múltiplos núcleos. É comum
programas mais pesados – principalmente os que
manipulam imagens (incluindo jogos); mas é preciso
confirmar com o produtor como será o uso e os
benefícios de múltiplos núcleos.
NÚCLEOS
• Ao escolher um processador com mais núcleos
haverá um custo mais elevado. Se não se for obter
ganho real com isso, melhor investir em um
processador com 2 núcleos e usar o restante dos
recursos para melhorar a qualidade dos demais
componentes – mais memória, uma fonte melhor ou
uma placa mãe melhor.
NÚCLEOS
• Outros detalhes sobre múltiplos núcleos. Eles podem ser
completos – todos os recursos são exclusivos de cada
núcleo; podem compartilhar alguns recursos,
principalmente cache L2 ou L3. Em alguns (como a
microarquitetura Bulldozer da AMD), cada par de
núcleos divide as mesmas unidades de entrada do
processador (unidade de busca, de previsão de
desvios e o cache L1 de instruções).
NÚCLEOS
• Além disso, é necessário que o Sistema
Operacional que for utilizado seja capaz de
reconhecer e utilizar corretamente cada um dos
núcleos.
• Não confundir com o recurso Multitarefa
(capacidade de executar mais de um programa
“ao mesmo tempo” – desde 1985 com o 80386);
NÚCLEOS
• Também não confundir com Multiprocessamento: a
capacidade de execução de instruções simultâneas
(presentes desde o lançamento da arquitetura
superescalar com o Pentium em 1993).
• Nesses processadores, o tempo é dividido para a
execução “simultânea” de dois ou mais programas;
ou para diversas instruções simultaneamente.
NÚCLEOS
• As vantagens de múltiplos núcleos só será visível em
programas com suporte ao multiprocessamento
simétrico (SMP), pois podem enviar uma sequência de
instruções de forma separada para cada processador
ou núcleo de processamento. Cada sequência de
instruções é denominada Thread; ou seja, o programa é
capaz de dividir sua execução entre processadores
separados. Nem todo programa faz isso.
NÚCLEOS
• Outro detalhe sobre isso é que o programa pode ser
capaz de dividir somente em duas ou três instruções, ou
seja, pode ser que ainda sobrem núcleos de
processamento ociosos se o programa não for capaz
de dividir na quantidade de núcleos que a CPU tem.
• Edição de vídeo, renderização de imagens
tridimensionais, cálculos científicos, servidor web ou de
dados são exemplos de programas que suportam.
NÚCLEOS
• Um programa que não suporta a divisão das
microinstruções será executado somente em um
processador e não haverá ganho de desempenho,
não sendo necessário utilizar processadores com
vários núcleos.
THREADS
THREADS
• Os processadores atuais (na verdade nos últimos 20
anos, pois o primeiro a ter foi lançado em 2003 –
Pentium 4 HT) são capazes de simular um processador
físico.
• Na Intel há o Hyper-Threading e na AMD o
Simultaneous Multi Threading para realizar a simulação
e “enganar” o Sistema Operacional fazendo ele
acreditar que há um outro núcleo para cada núcleo
físico.
THREADS
• Como exemplo, um processador com 2 núcleos físico irá
aparecer como tendo 4; um com 4 irá ser visto com
tendo 8 núcleos.
• Embora seja um processador lógico, ele acaba sendo
utilizado praticamente como se fosse um físico. Isso
ocorre pois nem sempre o processador estará ocupado,
sobrando tempo ocioso e, no caso, as instruções serão
executadas enquanto estaria parado aguardando.
THREADS
• Portanto é uma forma de aproveitar ao máximo os
recursos do computador.
• Os núcleos simulados não tem o mesmo
desempenho do núcleo real, mas ao final, você
acaba tendo mais poder e velocidade de
processamento, pois o tempo ocioso do
processador foi utilizado pelo núcleo simulado.
THREADS
• É preciso lembrar que para ser utilizado ainda
dependerá da capacidade do programa de ser
dividido em partes para ser executado em
processadores separados.
• Thread é o nome das partes do código que podem ser
divididas para serem executadas em separado. Há
programas que podem ser divididos em literalmente
milhares de partes.
CLOCK DINÂMICO
CLOCK DINÂMICO
• Antigamente o clock dos processadores era fixo,
ou seja, independente da carga de trabalho ele
sempre estaria operando em sua velocidade
padrão. Se estivesse com uma grande quantidade
de trabalho, demandas normais ou até mesmo
ocioso ou, ainda, apenas exibindo uma proteção
de tela, sua frequência seria sempre a mesma.
CLOCK DINÂMICO
• Com a evolução e a descoberta de novas técnicas
(aprimoradas de diversos recursos, como o controle de
rotação das ventoinhas do processador); os
processadores atuais tem a capacidade de alterar o
seu clock básico. Dessa forma, se houver pouco
consumo necessário ou se ele estiver com temperatura
acima da esperada; poderá reduzir seu clock para
minimizar os riscos e para reduzir seu consumo (menos
gasto de energia e menos gasto em bateria).
CLOCK DINÂMICO
• Por outro lado, se há a necessidade de maior poder
de processamento para alguma atividade
momentânea (mesmo que leve algumas horas), ele
poderá ser levado a um aumento do seu clock acima
do que é estipulado como sua velocidade padrão
(dentro de limites aceitáveis e criando maior fluxo de
ventilação para minimizar riscos referentes ao maior
aquecimento gerado).
CLOCK DINÂMICO
• É comum processadores modernos serem divulgados
com dois valores de clock. Isso implica que o menor
valor se refere ao clock padrão (valor base e que
geralmente é o utilizado como máximo para os usos
tradicionais); sendo o maior valor o máximo que a CPU
será capaz de executar em casos de necessidade de
potência extra.
CLOCK DINÂMICO
• A tecnologia foi lançada pela Intel com o nome de
Turbo Boost em 2008.
• A AMD lançou a sua versão em 2010 com o nome
de Turbo Core. Nos atuais a tecnologia conta com
o nome de Precision Boost Overdriver (PBO).
LITOGRAFIA
LITOGRAFIA
• É a tecnologia de semicondutores usada para fabricar um
circuito integrado e é mensurada em nanômetros (nm). Serve
para indicar o tamanho dos recursos construídos no
semicondutor. É o tamanho que cada parte construída
dentro do processador terá. Quanto menor o número menor
é o tamanho físico de um componente. Imagine um
processador de 3cmx3cm – quanto menor o tamanho de um
componente, mais componentes poderão ser colocados no
mesmo tamanho.
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LITOGRAFIA
• Quando há o lançamento de um novo socket, o tamanho do
processador será alterado. Se o tamanho do novo socket for
maior, mais componentes poderão ser utilizados para fabricar o
novo processador.
• Outra maneira de conseguir colocar mais componentes no
processador é diminuir a litografia do processador, permitindo
aumentar significativamente a quantidade de componentes.
• Alterações na litografia, costumam trazer condições de consumo
menor de energia e capacidade de aumento no desempenho do
processador.
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LITOGRAFIA
• Processadores atuais usam 10nm. Os próximos
lançamentos deverão ser processadores de 7nm.

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LITOGRAFIA

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO - ZOOM

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO ZOOM

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO

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LITOGRAFIA – PROCESSADOR ABERTO

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CLOCK
• É possível e até comum, desde o lançamento do
Athlon, processadores com clocks inferiores serem
mais velozes que processadores com clocks maiores
– lembre-se das características (outro exemplo:
pipeline). Vou comentar rapidamente o que é.
CLOCK
• Pipeline – e o nome de um recurso que executa a
técnica de pipelining.
• Quando o processador tem esse recurso, ele será
capaz de iniciar a execução de uma nova
microinstrução antes mesmo da anterior (ainda em
execução) ser finalizada.
• Essa técnica é usada por diversas instruções de um
processador – dependendo do modelo e da marca.
PIPELINING EM EXECUÇÃO
GPGPU
GPGPU
• Este recurso já é padrão em todos os
processadores. Isso quer dizer que todos os
modelos tem algum nível de execução para o
recurso – está disponível desde os idos de 2001.
• O recurso, de forma bem resumida, é a
capacidade de atribuir à GPU tarefas de cálculos
complexos.
GPGPU
• A GPU é o mais eficiente calculador dentro do
computador. Embora a CPU seja altamente eficiente,
uma GPU é composta de uma quantidade gigantesca
de processadores gráficos e cada um deles é
dedicado e preparado para a realização de cálculos
complexos; utilizando um algoritmo de cálculo que não
é possível em uma CPU – em razão da quantidade de
processadores gráficos.
GPGPU
• O recurso permite ao Sistema Operacional
transferir parte do processamento para a GPU.
• Isso deixará a CPU com menos atribuições de
cálculos complexos e poderá se dedicar ao
controle e demais decisões que a máquina precisa
realizar durante o seu funcionamento.
GPGPU
GPGPU

Os programas com a Indicação,


estão rodando o recurso GPGPU

Aqui a indicação de qual percentual da


GPU está em uso para cálculos da CPU

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