Educacao Ambiental
Educacao Ambiental
Educacao Ambiental
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Número de páginas: 14
Dirigido ao docente: Sara Romão
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Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
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I. INTRODUÇÃO
Entretanto, a educação ambiental não é somente voltada aos indivíduos na aurora da vida,
mas direccionada às pessoas de todas as idades. Ela não acontece somente nas salas de aula
ou em ambientes académicos, como talvez a sua definição possa sugerir. A educação
ambiental tem espaço em todos os locais onde se possa extrair e comunicar conhecimento
relevante para a preservação e conservação do meio ambiente de forma sustentável. Válida
para qualquer país ou cultura, a matéria tem sido foco de debates e objecto de interesse por
todas as classes sociais. Nisto o trabalho terá três partes a saber: Conceitos logo ao iniciar,
desenvolvimento e conclusão.
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1.1. OBJECTIVOS
1.2. METODOLOGIAS
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II. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE EDUCAÇÃO E AMBIENTE
2.1. Educação ambiental
No sentido abrangente, o termo educação ambiental define a forma como são transmitidos os
valores, costumes e hábitos no manejo eficiente dos elementos que rodeiam ou envolvem os
seres vivos.
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Tudo isso para que se possa promover o surgimento de sociedades mais justas e
ecologicamente equilibradas.
No entanto, apesar de ser um tema relativamente controverso, não existe nenhuma sociedade
no mundo que não promova algum tipo de agressão ambiental. Ainda que haja relação directa
entre o progresso e o consumo dos bens naturais, o baixo desenvolvimento não elimina os
efeitos da intervenção humana no meio ambiente. Mesmo as actividades agrícolas dos mais
primitivos vilarejos promovem suas mudanças no curso da natureza.
É importante dizer ainda que a educação do meio ambiente não defende um único ponto de
vista particular. Ela ensina os indivíduos sobre como avaliar os diversos aspectos envolvidos
na resolução de um problema e a buscar a melhor solução possível dentro do contexto
existente.
Para (Fernão Capelo Gaivota, 2022) “a missão de aprender e ensinar nos torna livres, nos faz
voar mais alto”.
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Esse resgate é necessário porque o desenvolvimento socioeconómico provoca o
distanciamento do homem de suas origens. E isso cria um espaço vazio e o não
reconhecimento que os efeitos das agressões à natureza irão inevitavelmente o afectar
também.
A educação do meio ambiente ainda é relevante para a definição dos problemas provocados
pela acção humana no meio ambiente. Esse esforço é promovido a partir do desenvolvimento
de habilidades para a análise crítica, que gera, por sua vez, acções preventivas e mitigação de
riscos.
Ela surgiu com o propósito de definir um programa para a formação de cidadãos com
conhecimentos relacionados ao ambiente e aos problemas associados à acção humana.
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O motivo preponderante da demanda por acção era a percepção da existência de limites para
o desenvolvimento no seu impacto com a natureza.
Durante a Conferência de Estocolmo, em 1972, surgiu a primeira proposta global para o tema
educação ambiental. O evento marcou o início de um processo de formação de pessoas pelo
mundo com uma visão direccionada para as discussões do meio ambiente.
“Joseph Cornell (1998), cujo objectivo básico é promover uma profunda interacção
do ser humano com a natureza, mediante actividades em grupo desenvolvidas ao ar
livre. O foco dessa proposta é centrado no meio ambiente natural preservado ou
conservado e tem como objectivo reconstruir uma ligação do ser humano com a
natureza (CORNELL, 1998)”.
Entretanto, foi somente na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992, mais conhecida como ECO-92, ou Rio 92,
que se consolidou de fato a ideia da inclusão do tema desenvolvimento sustentável.
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Com a participação de 170 países, o evento buscou definir medidas para o equilíbrio entre o
crescimento e a preservação da natureza. O principal documento gerado neste encontro foi a
Agenda 21, um programa de acções que busca a conciliação entre a protecção ambiental, a
justiça social e a eficiência económica.
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envolver no questionamento aprofundado das raízes dos problemas observados, não tem
como proposta o entendimento das causas, mas a actuação sobre os efeitos.
Pode ser observada por meio dos inúmeros projectos de colecta selectiva de lixo, plantio de
mudas de árvores, da realização de semanas do meio ambiente, entre outras acções de
médio e curto prazo.
Já a educação ambiental crítica oferece uma alternativa mais actuante e transformadora. Ela é
fruto da percepção da sociedade quanto à necessidade de acções efectivas para o
enfrentamento de crises ambientais do mundo moderno.
Não possui um conceito definido e compartilhado, nem mesmo uma única forma de se
trabalhar.
Requer reflexões interdisciplinares para a compreensão dos problemas e a tomada de
acções.
Os projectos não são considerados como ponto de chegada, mas como ponto de
partida, com o objectivo de criar mudanças e consolidar práticas.
A partir da profunda compreensão dos problemas, a vertente crítica busca desenvolver
soluções que incluam pontos de vista múltiplos.
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No lugar da colecta selectiva, estimula o consumo consciente.
Em vez do plantio de mudas, incentiva a gestão de hortas comunitárias.
Já no lugar de realizar uma semana do meio ambiente, propõe a mudança no estilo de vida
das pessoas.
Os projectos de educação ambiental podem ser criados com três propósitos distintos:
Solucionar um desafio ambiental existente
Prevenir um potencial risco
Buscar melhorar um aspecto específico do meio ambiente.
Eles devem estar inseridos no contexto ao qual serão aplicados. Não podem ser fruto de
iniciativas alheias à realidade do local das intervenções ou produto de programas estruturados
sem a participação dos atores envolvidos. É de fundamental importância entender que os
projectos de educação ambiental não objectivam resultados imediatos.
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Palestras educativas e painéis sobre as boas práticas de manejo ambiental e de
descarte de resíduos.
2.8. Lei do Ambiente em Moçambique
Como sabemos, em 1972, com a Declaração de Estocolmo1, o Ambiente abandonou o papel
secundário que, até àquela data, desempenhara no cenário internacional, para se transformar
no protagonista das preocupações mundiais. Contudo, em Moçambique, somente vamos
“ouvir falar” em direito ao ambiente coma Constituição de 1992, ao dispor que “todo o
cidadão tem direito de viver num ambiente equilibrado e o dever de o defender”, e que, em
consequência disso, “o Estado promove iniciativas para garantir o equilíbrio ecológico e a
conservação e preservação do meio ambiente visando a melhoria da qualidade de vida dos
cidadãos”.
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III. CONCLUSÃO
Com tudo, A educação ambiental tem o poder de transformar o mundo. Com a missão de
promover a conexão entre as pessoas e a natureza, despertando a percepção dos temas que
impactam o ambiente, ela estimula a tomada de acções com foco na preservação e na
sustentabilidade.
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IV. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
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