Curso de Batismo

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CURSO DE BATISMO E NOVOS MEMBROS

A BASE DESTE CURSO:

“Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da
família de Deus”.

Efésios 2:19

VERDADES CHAVE:

1. A igreja é uma FAMÍLIA - até mais duradoura do que a família natural.

2. Deus espera que você seja MEMBRO de uma igreja – a família


espiritual. Não é uma opção: não há soldado sem um exército.

3. Um cristão sem uma igreja é UM ÓRFÃO ESPIRITUAL.

Você é um membro do Corpo de Cristo; agora você precisa decidir ser membro da
igreja local. Há cerca de 30 mandamentos no Novo Testamento que só se cumprem
no contexto da igreja

local.

O OBJETIVO DESTE CURSO:

Comprometer o salvo com JESUS CRISTO, o Filho de Deus, e com a IGREJA, a família de
Deus.

ROTEIRO DO CURSO

FASE 1 – PREPARAÇÃO PARA O BATISMO

Nesta fase, estudaremos os requisitos básicos para que se possa cumprir a primeira
ordenança de Cristo à Igreja: o batismo. Ela é composta de 4 lições:

Lição - O Plano de Salvação p.


1 ............................. 3
Lição - A Segurança da Salvação p.
2 ..................... 5
Lição - O Batismo p.
3 .............................................. 7
Lição - A Ceia do Senhor p.
4 .................................. 9
Terminada esta fase, você estará apto a ser batizado por imersão, caso ainda não o
tenha feito, e participar da Ceia do Senhor com os irmãos da igreja.

FASE 2 – PREPARAÇÃO PARA A MEMBRESIA DA IGREJA

A seguir, estudaremos a organização da igreja, conforme ensinadas nas Escrituras.


As lições contêm o que você precisa saber para se tornar um membro desta igreja,
com todos os seus privilégios e responsabilidades. Estudaremos:

Lição 5 – Os Propósitos de Deus para a p.


Igreja .... 11
Lição – A Igreja e Eu p.
6 ......................................... 14
Lição – A Vida p.
7 Familiar...................................... 15
Lição – A Vida Social p.
8 ........................................ 17
Lição – Dízimos e Ofertas p.
9 ................................. 19
Lição 10 – A Disciplina na Igreja Local p.
................. 21
CURSO DE BATISMO E NOVOS
MEMBROS - 2

E, ainda, analisaremos os seguintes documentos:

Anexo – O Pacto da I BNE p.


1 ................................. 24
Anexo – A Declaração de Fé da IBNE p.
2 ............... 25
Anexo – Os Estatutos da IBNE p.
3 ......................... 29

Após esta fase, tomando plena ciência e estando de acordo com tudo o que foi visto e
estudado, você estará pronto para tomar a decisão de se tornar membro de Ágape.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 3

Lição 1 – O PLANO DE SA LVAÇÃO

O Senhor Jesus Cristo veio ao mundo para SALVAR os homens do castigo ete rno dos seus
pecados: o
inferno (João 3.16; 5.24).
3
O plano a seguir, além de verificar e reforçar a decisão
2 4 para

salvação que você já tomou, é um método simples para levar


5 a
mensagem do evangelho de Cristo usando apenas a sua mão
e
1 seis versículos decorados.

1. “Deus ama você” – dedo polegar.

Este dedo indica uma boa notícia


para você: Deus o ama e quer salvá-lo.
João 3.16.

1. “Você é um pecador” – dedo indicador.

O indicador aponta para nosso erro, para o nosso pecado.


Romanos 3.23.

2. “Cristo morreu por você” – dedo médio.

A figura nos lembra o lugar onde Cristo morreu


por nós Romanos 5.8. .
1. “Você deve receber Cristo como seu Salvador” – dedo anular.

Este é o dedo da aliança. Lembra o compromisso que devemos


fazer com Cristo. (João 1:12).

5. “Você se tornará uma nova criatura” - dedo mínimo .

O nenê dos dedos nos lembra a nova vida em Cristo.


(2 Coríntios 5.17)

6. “Você não perde mais a sua salvação” – palma da mão.


Estamos seguros na mão de Deus. (João 5.24)

Todo filho de Deus pode ser um evangelista usando o meio dado por Ele – a sua mão!
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NOVOS MEMBROS - 4

Lição 2 – A SEGURANÇA DA SALVAÇÃO

A salvação é uma DÁDIVA de Deus que não pode ser retirada, perdida ou devolvida.
A Bíblia foi escrita com o propósito de nos dar esta certeza (1Jo 5.12,13). UMA VEZ SALVO,
SALVO PARA
SEMPRE!
Abaixo estão relacionadas algumas razões pelas quais os que recebem Cristo como Salvador
podem ter certeza da vida eterna.

1. AS PROMESSAS DE DEUS AOS QUE ELE SALVOU:

✔ JAMAIS PERECERÃO – de modo algum irão para o inferno– Jo 10.28,29.

✔ NENHUMA CONDENAÇÃO os atingirá – Rm 8.1,35-39.

✔ NÃO ENTRARÃO EM JUÍZO, ou em julgamento pelos pecados – Jo 5.24.

✔ CRISTO NÃO OS LANÇARÁ FORA – Jo 6.37.

✔ Estão SELADOS no Espírito Santo – 2 Co 1.21,22; Ef 4.30.

2. O SANGUE DE CRISTO NOS PUR IFICA DE TODO PECADO – 1 Jo 1.7; Tt 2.14.

Quantos pecados sobraram para sermos cobrados? NENHUM!

3. O USO DO TEMPO PRESENTE NOS VERBOS QUE FALAM DA POSSE DA SALVAÇÃO


– Jo 3.36; 1 Jo 5.12.

Temos a salvação AGORA!

4. A SALVAÇÃO NÃO DEPENDE DE NOSSAS OBRAS DE PERSEVERANÇA (as que


faríamos para manter a salvação) – Rm 3.28; 4.5.

5. FAZEMOS PARTE DO CORPO DE CRISTO, que não pode ser mutilado – Ef 5.30.

6. SOMOS GUARDADOS PELO PO DER DE DEUS – 1 Pe 1.5; 2 Tm 1.12; Jd 24; Hb 7.25.

1. SOMOS GERADOS NA FAMÍLIA DE DEUS – não se pode


“desnascer” – Jo

1.12; 1 Jo 5.1.

VAMOS ESCLARECER ALGUMA S DÚVIDAS:

(1) O salvo não perde sua salvação nem quando peca?

Não! Todos os seus pe cados já foram pagos na cruz. Ele precisa confessá-los tão
somente para que a sua comunhão co m Deus e com os irmãos seja completa ( 1
Co 3.10-17; 1 Jo 1.9; Tg 5.16).
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 5

(1) E se a pessoa que se diz salva se desviar ou apostatar (negar sua fé)?

Esta é uma grande indi cação de que ela nunca foi realmente salva (1 Jo 2.19).

(2) E se a pessoa for realmen te salva, e se desviar?

Neste caso, o filho de D eus estará sujeito à disciplina do seu Pai Celestial (Hb
12.4-13; At 5.5,10; 1 Co 11.30; Gl 6.7,8).

Lição 3 – O BATISMO

O BATISMO é a primeira das duas ord enanças feitas pelo Senhor Jesus Cristo à igrej a local.
A segunda é a Ceia do Senhor.

Através do batismo, o salvo está proclamando publicamente que é um discípulo de J esus,


identificando-se com Sua morte, sepultamento e ressurreição.

Somente o BATISMO POR IMERSÃO pode demonstrar corretamente o seu significad o. A


palavra grega “baptizo” significa imergir, mergulhar.

1. RAZÕES PARA O SALVO SER B ATIZADO

É uma ORDENANÇA (um mandamento) de Cristo à igreja local, e não uma opção – Mt
28.19.

Foi a PRÁTICA DA IGREJA no Novo Testamento – At 2.38,41; 8.12; 10.47.

O batismo é uma DEMONSTR AÇÃO VISÍVEL daquilo que já ocorreu espiritu almente na
vida do salvo –

Rm 6.3,4; At 19.1-5.

1. O SIGNIFICADO DO BATISMO

O batismo manifesta nossa IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DE CRISTO. É uma


demonstração do que Ele fez por nós e do que ocorre u espiritualmente em nossas
vidas. O batismo é a pantomima do evangelho
– Rm 6.1-14.

O batismo nos identifica com:

(1) A MORTE de Cristo – mor remos para o pecado (Rm 6.3,10,11; 1 Pe 2.24);

(2) O SEPULTAMENTO de Cristo – somos separados do mundo (Rm 6.4; Cl 2 .12);


(3) A RESSURREIÇÃO de Cristo – ressurgimos para uma nova vida com Deu s (Rm
6.4,9-11).

1. A FÓR MULA DO BATISMO

A fó rmula do batismo
foi ensinada p lo próprio
Senhor Jesus:

“Ide, portanto, fazei

discípulos de todas as nações,


batizando-os em nome do Pai
e do

Filho e do Espírito Santo” – Mt


28.19.

O batismo deve ser feito em ome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, po is os três
atuam juntos na salvação do homem:
(1) O Espírito Santo convence – Jo 16.8;

(2) O Filho purifica – 1 Jo 1.7;

(3) O Pai adota – Jo 1.12; Rm 8.15.


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NOVOS MEMBROS - 6

1. CONDIÇÕES PARA O BATISMO

Somente deve ser batizado aqu ele que cumprir os requisitos impostos pela Palaavra de
Deus:

(1) OUVIR o evangelho e aceitá-lo (crer em Cristo com seu único Salvador) – M c 16.16;
At 2.41; 8.37.

(2) ARREPENDER-SE dos seu s pecados – At 2.38.

IMPORTANTE

O BATISMO INFANTIL não é uma prática bíblica, pois uma criança re cém-nascida não
tem capacidade para cumprir estes requisitos.

1. O BATISMO NÃO TEM PARTE N A SALVAÇÃO DO HOMEM

Nada conduz à salvação a não ser a FÉ em Cristo – Rm 3.21-24.

O ladrão na cruz foi salvo SEM precisar ser batizado – Lc 23.42,43.

A CONDENAÇÃO recai sobre AQUELE QUE NÃO CRÊ, e não sobre aquele que não é
batizado – Mc 16.16; Jo 3.18,36.

Lição 4 – A CEIA DO SEN HOR


A CEIA DO SENHOR, a segunda ordenança de Cristo à igreja, é um memorial, um meio de
nos fazer lembrar do sofrimento e da morte do Senhor Jesus Cristo.

Cristo ordenou a comemoração da Ceia para dirigir regularmente os nossos olhos para o
Calvário, e, ao mesmo tempo, antecipar a Sua volta – 1 Co 10.16,17; 11.23-26.

1. OS ELEMENTOS DA CEIA DO SE NHOR

O PÃO – que simboliza o corp o de Cristo, que foi dado por nós, para sofrer e m orrer em
nosso lugar (1 Co

11.23,24; Is 53.3; 1 P e 2.24).

O CÁLICE – que simboliza o s angue de Cristo, o preço pago pela nossa redenção (1 Co
11.25; Ef 1.7; 1

Jo 1.7; 1 Pe 1.18,19).
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NOVOS MEMBROS - 7

1. POSIÇÕES DOUTRINÁRIAS QUE CONFLITAM COM O ENSINO BÍBLICO DA CE IA DO


SENHOR

(1) TRANSUBSTANCIAÇÃO – esta doutrina ensina que os elementos da Ceia , quando


abençoados pelo sacerdote, transformam-se nos verdadeiros corpo e sangue de
Cristo.

(2) CONSUBSTANCIAÇÃO – ensina que o pão e o cálice, ao se orar sob re os mesmos,


recebem a presença espiritual de Cristo.

(3) GRAÇA ESPECIAL – seg undo este ensinamento, a pessoa recebe um a “graça” ou
favor divino especial ao participar da Ce ia.

1. OS REQUISITOS PARA PARTICI PAR DA CEIA DO SENHOR

(1) SALVAÇÃO – ter reconhecido Cristo como seu único Salvador pessoal (At 2.40-42).

(2) BATISMO POR IMERSÃO – que é a primeira ordenança à igreja, e identifica o salvo
com seu Senhor

(At 2.41; 1 Co 11.20,22).

(3) O AUTO-EXAME – não se deve participar da Ceia do Senhor sem “discernir o corpo”
(1 Co 11.28,29), ou seja, estar com a mente e o coração voltados para a morte de
Cristo.

2. A IMPORTÂNCIA DA CEIA DO SE NHOR – 1 Co 11.23-32

É uma ordenança, um mandam ento a ser cumprido – v. 23-25; Mt 26.26-28.

Provoca humildade e piedade a través do auto-exame – v. 28.

É um sermão silencioso da mo te de Cristo – v.26.

Fortalece nossa esperança qua nto à Sua volta – v.26.

Os que dela participam indignamente são disciplinados pelo Senhor – v. 27-32; 1 Jo 5.16.
PREPARAÇÃO PARA A MEMBRESIA NA IGREJA

Lição 5 – OS PROPÓSITOS DE DEUS PARA A IGREJA LO CAL

A igreja local foi estabelecida pelo próprio Senhor Jesus Cristo (Mt 16.18) como um meio
eficaz para cumprir os mandamentos que Ele mesmo deu para seus discípulos (Ef 3.10,11).

Os propósitos de Deus para a igreja se identificam em duas importantes passagens:

O Grande Manda mento:

“Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de


toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grand e e primeiro
mandamento. O segundo, se melhante a este, é: Amarás o teu próximo como
a ti mesmo” - Mt 22.37-39.

A Grande Comissão:

“Ide, portanto, fazei discíípulos de todas as nações, batizando-o s em nome do


Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que
vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do
século” - Mt 28.19,20.

OS PROPÓSITOS DE DEUS PAARA A IGREJA SÃO:

1. ADORAÇÃO – “Amarás o Senhor, teu Deus...” - Mt 22.37.

(1) Seu cumprimento na igreja local:

A igreja foi estabelecida para ADORAR A DEUS e ajudar os salvos a expressarem seu
amor por Ele.

Às vezes, nos ocupamos tanto em trabalhar para Deus que não arranjamos tempo para
adora-lo (exemplo de Marta e M aria – Lc 10.38-42).

Recebemos a ordem para adorarmos a Deus juntos (Sl 34.3).

(1) O exemplo na igreja primitiva:


At 2.43 – “em cada alma havia temor...”.
At 2.47 – “louvando a Deus...”.

1. SERVIÇO – “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” - Mt 22.39

(1) Seu cumprimento na igreja local:

A igreja foi estabelecida para SERVIR (ministrar) ao povo.

SERVIR é tocar a vida de outros com o amor de Deus, através de atender as suas
necessidades, amparar-lhes emocionalmente, ajudá-los em seus relacionamentos etc.

A igreja deve preparar os santos para exercerem seu ministério (Ef 4.11).

(2) O exemplo na igreja primitiva:

At 2.44,45 – “juntos... tudo em comum... vendiam... distribuindo...à medida que alguém


tinha necessidade”.

2. EVANGELIZAÇÃO – “...fazei discípulos” – Mt 28.19

(1) Seu cumprimento na igreja local:

A igreja foi estabelecida para COMUNICAR A PALAVRA DE DEUS e SEU PLANO


REDENTOR para os homens.

Evangelizar é uma responsabilidade:

“... como ouvirão se não há quem pregue?” – Rm 10.14.

Jesus nos deu 5 grandes comissões: Mt 28.19; Mc 16.15; Lc 24.47; Jo 20.21; e At 1.8.

Evangelizar é um privilégio:

É a mensagem mais importante do mundo!

Os anjos queriam ter esta missão – 1 Pe 1.12.

(2) O exemplo na igreja primitiva:

At 2.41 – “os que lhe aceitaram a palavra...”

At 2.47 – “acrescentava-lhes o Senhor... os que iam sendo salvos”.

3. MEMBRESIA (COMUNHÃO) – “... batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do


Espírito Santo” –
Mt 28.19

(1) Seu cumprimento na igreja local:

A igreja foi estabelecida para proporcionar comunhão entre os santos.

O batismo é a visualização da integração do crente no corpo de Cristo, a igreja –


Rm 6.3,4. Fomos chamados para participar, não somente para crer – Ef 2.19.

(2) O exemplo na igreja primitiva:

At 2.42 – “e perseveravam ... na comunhão”.

At 2.44 – ‘todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum”.

1. DISCIPULADO – “... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”
– Mt 28.20

(1) Seu cumprimento na igreja local:

A igreja foi estabelecida para edificar (educar) o povo de Deus.

É responsabilidade da igreja levar o convertido a se tornar um verdadeiro discípulo,


desenvolvendo sua maturidade espiritual – Cl 1.28; Ef 4.12,13.

(2) O exemplo na igreja primitiva:

At 2.42 - “... e perseveravam na doutrina dos apóstolos”.

Lição 6 – A IGREJA E EU

Os propósitos de Deus para a igreja somente podem ser cumpridos através das vidas dos
Seus filhos. NÓS SOMOS A IGREJA!

PROPÓSITOS MINHAS RESPONSABILIDADES


PARA A IGREJA

ADORAÇÃO Deus quer que eu exalte o Seu nome.


Existe um desejo de adoração em nós – se não adorarmos a Deus,
• adoraremos outra coisa (Sl 99.9; Ex 20.3).
Mt 22.37
SERVIÇO • Deus quer que eu seja um ministro da Sua graça.
1 Pe 4.10 – usar os dons que Ele me deu para beneficiar outros (Hb
Mt 22.39 • 6.10).
PROCLAMAÇÃO • Deus quer que eu seja um mensageiro do Seu amor.
Duas coisas nós não poderemos fazer no céu: pecar e evangelizar – qual
• das duas Deus nos deixou aqui para fazer? At 20.24; 2 Co 5.19.
Mt 28.19

COMUNHÃO • Deus quer que eu seja um membro da Sua família.


Devo não somente CRER, mas SEGUIR a Jesus. IGREJA – minha
• família espiritual.
Mt 28.19

Deus quer que eu seja um modelo do Seu caráter.


ENSINO Alvo: tornar-me semelhante a Cristo, o nosso padrão a seguir – 1 Pe 2.21.
1 Tm 4.12 – a maturidade é atingida pelo estilo de vida, e não pelo
Mt 28.20 conhecimento que alguém possui.

PROPÓSITOS MEUS PRIVILÉGIOS


PARA A IGREJA

A igreja me ajuda a focalizar (direcionar) minha vida em Deus (Sl


ADORAÇÃO 31.19; 125.1; Pv 29.25; Is 26.3).
Mt 22.37
SERVIÇO A igreja me ajuda a descobrir e a cumprir meu ministério (Ef 2.10;
Mt 22:39 4.12; 1 Co 12.4-6,11).

A igreja me ajuda a fixar e cumprir minha missão (At 20.24; Rm


PROCLAMAÇÃO • 10.13,14).
Mt 28.19

• A igreja me ajuda a enfrentar os problemas da vida.


COMUNHÃO • Estamos juntos, ajudando uns aos outros.
Somos o Exército de Deus na luta contra as fortalezas do mal (1 Ts
Mt 28.19 • 5.10,11; Rm 12.5; 1 Co
12.26,27).
• A igreja me ajuda a fortalecer minha fé.
ENSINO • Ef 3.10 – achamos o conhecimento de Deus na igreja.
Mt 28.20 • Ef 4.11,12 – é função da igreja edificar os santos.
• Rm 10.17 – a pregação da Palavra de Deus aumenta minha fé.
Lição 7 – A VIDA FAMILIAR

A família foi a primeira instituição criada por Deus na terra, quando uniu Adão e Eva ainda no
jardim do Éden (Gn 2.18,24); a segunda foi a igreja (Mt 16. 18).

Se guiarmos nossas famílias nos ensinamentos da Palavra de Deus, será muito mais fácil fazer
o mesmo com a igreja local.

1. RELACIONAMENTO MARIDO - MULHER – Ef 5.22-33

As responsabilidades do MARI DO:


(1) AMAR sua esposa – Ef 5.2 5-29; Cl 3.19:

Como Cristo amou a igreja (Ef 5.25) e Como a seu próprio corpo (Ef 5.28).

(2) LIDERAR sua família – Ef 5 .23; 1 Co 11.3.

(3) SUSTENTAR seu lar – Ef 5.29.

As responsabilidades da ESPOSA:
(1) SUBMISSÃO à liderança do marido – Ef 5.22-24; Cl 3.18; 1 Pe 3.1.

(2) AUXILIAR o marido na adm inistração do lar – Gn 2.18; Pv 31.10-31.

O DIVÓRCIO:
(1) NÃO É A VONTADE DE DEUS para nenhum casal – Mt 19.3-8; 1 Co 7.10-1 4.
(2) É PERMITIDO:

Sob condição anterior d e adultério – Mt 19.9; ou

Quando o cônjuge incré dulo o desejar, tomando ele(a) a iniciativa do divórcio – 1 Co 7.15.

Quando o CÔNJUGE NÃO É S ALVO:


(1) Não abandoná-lo – 1 Co 7. 12,13;

(2) Viver uma vida pura para g anhá-lo – 1 Pe 3.1,2.

1. RELACIONAMENTO PAIS - FILHOS

As responsabilidades dos FILHOS PARA COM OS PAIS:


(1) HONRÁ-LOS – Ex 20.12; D t 27.16; Ef 6.2,3.

(2) OBEDECÊ-LOS – Pv 1.8; E f 6.1; Cl 3.20.


As responsabilidades dos PAIS PARA COM OS FILHOS:
(1) INSTRUÍ-LOS – Dt 4.9; 6.7 ; Pv 22.6.

(2) PROVER-LHES o necessá rio – 2 Co 12.14.

(3) CORRIGÍ-LOS:

Aplicando a DISCIPLINA FÍSICA, com a “vara” (dispositivo que provoca dor física,
sem machucar ou trazer qualquer dano à criança) – Pv 22.15; 23.13;

▪ Com MODERAÇÃO – P v 19.18; Cl 3.21;


▪ Com AMOR – Pv 13.24;
▪ Na ADMOESTAÇÃO D O SENHOR – Ef 6.4.

1. O CULTO DOMÉSTICO

Une a família em torno da adoração a Deus – Jo 4.23.

Proporciona um tempo gostoso de comunhão e harmonização entre todos os membros da


família – Ec 4.9-12. É uma ferramenta valiosa no processo de ensino aos filhos – Dt 6.6,7; 2
Tm 3.15; Pv 22.6,8.

Lição 8 – A VIDA SOCIAL

Apesar de vivermos no mundo, NÃO SOMOS DO MUN DO (Jo 17.14).


Somos EMBAIX ADORES do reino dos céus (2 Co 5.20; Fp 3.20).

É nossa OBRIGAÇÃO, portanto, ser, no mínimo, DIFERENTES DO MUNDO.

1. NOS TRAJES

Use roupas PRÓPRIAS AO SEU SEXO – Dt 22.5.

Vista-se com DECÊNCIA, MODÉSTIA e BOM SENSO – 1 Tm 2.9.

Priorize a BELEZA INTERIOR, que tem maior valor perante Deus – 1


Pe 3.3,4.

NÃO FIQUE ANSIOSO quanto ao vestuário – Mt 6.28 -30.

1. NA MÚSICA

(1) PRINCÍPIO DO “NÃO AO MUNDO” – 1 Jo 2.15; Tg 1.27


O mundo que não devemos amar é o sistema corrompido por Satanás ( 1 Jo 5.19).

Ao ouvir as músicas d o mundo, estaremos nos contaminando com sua s filosofias


pecaminosas, e nos tornando “inimigos de Deus” (Tg 4.4).

(2) PRINCÍPIO DO “NOVO CÂ NTICO” – Sl 40.1-3


A música que devemos cantar e ouvir é a NOVA, diferente das que usávamos no
passado sem Cristo.
Nossa música é diferente porque tem OBJETIVOS DIFERENTES

(1) PRINCÍPIO DO “SANTO-I MPURO” – Ag 2.11-15

Quando se mistura um a coisa santa com uma coisa imunda (impura, profana), o
resultado sempre será IMUNDO.

(1) PRINCÍPIO DA “DÚVIDA-PECADO” – Rm 14.23

Na dúvida, não cante ou ouça aquela música.

1. NOS AMBIENTES – Sl 1.1,2

Devemos nos AFASTAR de lugares que:


(1) PROMOVAM o pecado – Rm 6.12,13; 2 Co 7.16.

(2) PERMITAM o pecado – 1 Co 10.23.

(3) DÊEM CHANCE ao pecado – Ef 4.27.

2. NO TRABALHO

OBEDEÇA a seus superiores – Cl 3.22;

NÃO “ENROLE” – produza! – Cl 3.22; Ef 6.6.

Seja HONESTO em tudo – 1 Pe 2.11,12.

Trabalhe como se estivesse TRABALHANDO PARA DEUS – Cl


3.23,24.

5. LEMBRE-SE SEMPRE:

Somos LUZES no mundo – Fp 2.14,15.

Devemos EVITAR A APARÊNCCIA DO MAL – 1 Ts 5.22.


O amigo do mundo é INIMIGO de Deus – Tg 4.4.
Lição 9 – DÍZIMOS E OFERTAS

Deus estipulou a forma como Seu trabalho entre nós deve ser sustentado:

(1) OS DÍZIMOS – 10% da renda individual de cada filho Seu (Lv 27.32; Pv 3.9);

(2) AS OFERTAS – o que você queira dar dos 90% que Deus lhe deu.
Para a nação de Israel, os dízimos eram praticamente um imposto; para nós, é uma
RESPONSABILIDADE e uma demonstração de temos e gratidão.

1. PROPÓSITOS DOS DÍZIMOS E DAS OFERTAS

(1) A MANUTENÇÃO da casa de Deus – Ml 3.10.

(2) O SUSTENTO dos obreiros (pastores, missionários e trabalhadores na obra de Deus)


– 1 Tm 5.17,18; 1 Co 9.14.

(3) AUXÍLIO aos necessitados – 1 Co 16.1,2; 2 Co 8.3,4.

2. COMO CONTRIBUIR COM DÍZIMOS E OFERTAS

✔ REGULARMENTE – “No primeiro dia da semana...” – 1 Co 16.2.


✔ INDIVIDUALMENTE – “... cada um de vós...” – 1 Co 16.2.
✔ PROPORCIONALMENTE – “... conforme a sua prosperidade...” – 1 Co 16.2.
✔ ALEGREMENTE – 2 Co 9.7.
✔ SACRIFICIALMENTE – 2 Co 8 2.

1. ENSINAMENTOS BÍBLICOS COM RESPEITO À CONTRIBUIÇÃO

É DEUS QUEM DÁ o que você ganha – Dt 8.18.

Os dízimos eram SANTIFICAD OS ao Senhor em Israel – Lv 27.32.

Separe PRIMEIRO a parte Deus do seu salário – Pv 3.9.

As suas ofertas devem fazer DIFERENÇA no seu bolso – não espere sobrar pa ra dar,
nem dê esmolas ao Senhor – 2 Sm 24.24; Lc 21.3,4 .

Não seja AVARENTO (mesquin ho, pão-duro) para com a obra de Deus – Lc 12 15-21.
É mais BEM-AVENTURADO d ar do que receber – At 20.35.

Quem não é fiel com seus dízi os e ofertas está ROUBANDO a Deus – Ml 3.8, 9.

Deus promete “BÊNÇÃO SEM MEDIDA” ao que dá – Ml 3.10,11.

Deus nos retribui CONFORME O QUE DAMOS – 2 Co 9.6,8.

Lição 10 – A DISCIPLINA NA IGREJA LOCAL

A DISCIPLINA BÍBLICA administrada p ela igreja local não é um ato punitivo, mas COR
RETIVO.

A disciplina tem como objetivo TRAZER o membro rebelde da igreja DE VOLTA AO CAMINHO
DE DEUS.

CORRIGIR e DISCIPLINAR, apesar de não serem coisas “agradáveis” de se fazer (Hb


12.11), são MANDAMENTOS de Deus para o bem estar da igreja (2 Ts 3.6,14) , e um ATO DE
AMOR para com aquele que precisa de correção (Hb 12.5-7).

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

A valorização dos VALORES ESPIRITUAIS – 1 Co 5.5.

Aumentar a produção de FRUTOS ESPIRITUAIS – Jo 15.2.

CORRIGIR o irmão rebelde, TR AZENDO-O DE VOLTA ao caminho de Deus – Gl 6.1.

Provocar a HUMILDADE necessária para se reconhecer o erro e mudar, por meio da


vergonha de se ter feito o mal – 2 Ts 3.14,15.

LIMPAR A IGREJA do pecado, para evitar que o pecado se espalhe – 1 Co 5.6,7.

1. CASOS MAIS FREQÜENTES QUE NECESSITAM DE DISCIIPLINA

IMORALIDADE – 1 Co 5.1-5.

ENSINO FALSO – Gl 1.9; 2 Jo 10; Tt 1.13.


ANDAR DESORDENADO – 2 s 3.6,14.

Causar DIVISÕES ou ESCÂND ALOS – Rm 16.17,18.

ATITUDE ARROGANTE em relação ao pecado – Mt 18.15-17.

IMPORTANTE:

O arrependimento verdadeiro é demonstrado por meio de atitudes e açõess, e não


somente em palavras. O arrependido deve dar mostras de arrependimento durante um
período de tempo determinado pela igreja, para qu e esta possa avaliar se seu arrependimento
foi realmente verdadeiro (Lc 3.8; At 26.20).

4. COMO APLICAR A DISCIPLINA

A disciplina deve ser administra da:

(1) Com HUMILDADE –

Não somos superiores ao disciplinado por não termos cometido o mesmo pecado –
COMETEMOS OUTROS! – 1 Co 10.12 ; Tg 2.10.

(2) Com SINCERIDADE –

Devemos ser criteriosos no julgar o erro do irmão, tendo igualmente em vista os nossos
próprios erros – Mt 7.1-5.

(3) Com BRANDURA –

A correção deve ser feit a com uma atitude mansa e respeitosa – Gl 6.1; 1 Tm 5.1,2.

(4) Com AMOR –

Que é o vínculo da nossa união em Cristo. Nenhuma disciplina pode ser aplicada
corretamente sem amor – 1 Co 13.4; 2 Ts 3.15; Cl 3.14.

(5) SEM PARCIALIDADE –

Não devemos atenuar ou aumentar a gravidade do erro em função de quem o cometeu.


Todos devem ser tratados de igual modo e julgados pelo mesmo critério – 1 Tm 5.20,21;
Cl 3.25.

(6) Tendo como BASE a PALAVRA DE DEUS –

E não a nossa cultura ou o que achamos ser certo ou errado – Hb 5.12- 14; 1 Pe 4.11.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 17

1. PROMOVER A MISSÃO DA IGREJA:

Orando pelo crescimento da igreja;

Levando a mensagem do evangelho aos que não a


conhecem; Convidando pessoas para freqüentá-la e
recebendo-as bem; Ajudando no crescimento
espiritual daqueles que se convertem.

(1 Ts 1.1,2; Lc 14.23; Rm 15.7; Mc 16.15; 2 Tm 2.2)

2. PARTICIPAR DO SERVIÇO A DEUS ATRAVÉS DESTA IGREJA:

Descobrindo, desenvolvendo e usando meus dons;

Contribuindo fielmente com meus dízimos e ofertas para a manutenção dos


seus trabalhos; Desenvolvendo um coração de servo;

Sendo equipado por meu(s) pastor(es) e pelos líderes.

(1 Pe 4.10; Ml 3.10; Mt 20.26-28; Ef 4.11,12)

1. PRESERVAR O BOM TESTEMUNHO DA IGREJA NO MUNDO:

Mantendo uma vida cristã exemplar;

Praticando os ensinamentos aprendidos na Palavra de Deus;

Escolhendo sempre fazer a vontade de Deus e não me associando com quem


não deseja fazê-la; Mantendo uma comunhão diária com Deus através da
oração e da leitura da Sua Palavra.

(1 Tm 4.12; Tg 1.22; Ef 5.10,11,17; 1 Ts 5.17; Mt 22.29)


A DECLARAÇÃO DE FÉ DA ASSEMBLEIAS DE DEUS

1. Das Escrituras Sagradas

Cremos que as Escrituras do Antigo e Novo Testamentos, como originalmente escritas, foram
plenária e verbalmente inspiradas pelo Espírito Santo, e por isso, expressam toda a revelação
divina sem nenhum erro. Cremos, portanto, que a Bíblia é a suprema revelação de Deus para
os homens, e a aceitamos como a única regra de fé e prática para a vida. 2 Tm 3.16,17; 2 Pe
1.19-21.

2. Do Deus Verdadeiro

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, em um único Deus, o Criador dos céus e da
terra, que se manifesta em três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo;
iguais em poder e glória, executando ofícios distintos, porém harmoniosos, na grande obra da
redenção humana. Êx 20.2,3; 1 Co 8.6.

3. Do Senhor Jesus Cristo

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o Senhor Jesus Cristo foi concebido por
obra do Espírito Santo

– nasceu da (bendita) virgem Maria, de modo sobrenatural; é verdadeiro Deus e verdadeiro


homem. Sendo “Deus manifestado na carne”, viveu aqui na terra entre os homens, com Sua
vida perfeita, imaculada, isenta e livre do pecado. Sua morte na cruz do Calvário foi o perfeito
sacrifício vicário, propiciatório e substitutivo por causa dos nossos pecados e para salvar-nos
da perdição eterna. Sua morte não foi apenas a morte de um mártir, mas de uma vida oferecida
voluntariamente por Deus, o Pai, em lugar do pecador, como o “Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo”. Ele foi sepultado, após haver morrido na cruz do Calvário, e, ao terceiro dia
ressurgiu dentre os mortos. Subiu ao céu, e voltará a este mundo para estabelecer Seu Reino
e assentar no Trono de Davi. Sua segunda vinda será pessoal e premilenial, conforme lemos
em Is 7.14; Jo 1.1; 14.28; 1 Pe 2.22; 3.18; Mt 1.18-25; 28.6; At 15.16; 1 Ts 4.16.

4. Do Espírito Santo

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o Espírito Santo é uma pessoa divina,
possuindo todos os atributos de personalidade e deidade. É igual ao Pai e ao Filho, e da
mesma natureza. Sua principal missão ao mundo incrédulo é de convencer do pecado, da
justiça e do juízo. Sua obra entre os salvos, em favor deles, é
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 18

selar, habitar, enchê-los com a Sua plenitude, capacitá-los com um ou mais dons, guiá-los e
ensiná-los a andar nos caminhos da justiça e da santidade. Jo 14.16,17,26; Hb 9.14; Ef
1.13,14.

5. Do Homem

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o homem foi criado por Deus em
inocência, porém, voluntariamente, transgrediu os preceitos divinos, e, decaindo da graça de
Deus, perdeu o estado de santidade que o Criador lhe dera. Em conseqüência da queda, todos
os homens (porque todos descendem deste primeiro casal – Adão e Eva) são pecadores, não
por constrangimento mas por motivo de sua descendência dos cabeças da raça humana (e do
pecado original), e devido, também, à sua livre escolha. Por isso, “todos pecaram e estão
destituídos da glória de Deus”, e se acham sob a condenação e a ruína eterna, sem nenhuma
desculpa ou defesa. Gn 1.27; Rm 3.23; 5.12-19; Is 53.6.

6. Da Salvação

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que a salvação dos pecadores é inteiramente
de graça através da obra medianeira do Filho de Deus, sem o auxílio de quaisquer méritos ou
obras humanas; e que para recebê-la a única condição exigida do pecador é que ele se
arrependa dos seus pecados e aceite Jesus Cristo, pela fé nEle e no Seu sacrifício na cruz do
Calvário. Com esta aceitação de Cristo, o pecador nasce de novo, sendo regenerado pelo
Espírito Santo e torna-se o recipiente da nova natureza – a natureza divina. Nesta grande
bênção que o Evangelho de Cristo assegura ao pecador salvo, se inclui a justificação,
acompanhada do perdão dos pecados, da imputação da justiça divina ao crente,
exclusivamente pela fé no sangue remidor. Exercendo fé pessoal no Senhor Jesus Cristo, o
crente é completamente justificado e entra na possessão de uma salvação certa, segura e
eterna. Ef 2.8,9; 2 Pe 1.4; Jo 3.3-6; 10.28, 29; At 13.39.
7. Da Igreja

a. A Igreja Invisível

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que a Igreja invisível ou universal é o Corpo e
a Noiva de Cristo, e que Ele é o cabeça e todos os crentes os membros; e que contra ela as
portas do inferno não prevalecerão. 1 Co 12.12,13; Ef 1.22,23; Ef 4.15,16; 5.25-27,30,32; Mt
16.15-19.

b. A Igreja Visível

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que a Igreja Visível, de Cristo, é a
comunidade de crentes batizados e associados por um pacto, na fé e a comunhão mútua,
segundo o Evangelho, com o propósito de observar as duas ordenanças, e tudo quanto Cristo
mandou; e para ser governada pela lei de Cristo e exercer os dons, direitos e privilégios que lhe
são peculiares à luz da Palavra de Deus. Os oficiais da igreja, segundo as Escrituras, são:
Bispos ou Pastores e Diáconos, cujas qualificações, direitos e deveres estão claramente
definidos nas Epístolas a Timóteo e a Tito. Mt 28.19,20; At 2.41,42; Tito 1.

8. Do Batismo

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o Batismo é a imersão do crente, em
água, demonstrando, assim, através de um emblema solene e belo, a fé do batizado no
Salvador crucificado, sepultado e ressurreto, significando também, destarte, que o batizado
morreu para o pecado e o mundo, e ressuscitou para a vida nova em Cristo, que é o
pré-requisito para ser membro da Igreja Local. At 8.36-39; Rm 6.3-5.

9. Da Ceia do Senhor

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que a Ceia do Senhor é o símbolo do corpo
de Cristo; e que é a comemoração da morte do Senhor Jesus Cristo, até que Ele venha; e que
o crente, para recebê-la, deve antes examinar-se a si mesmo e, estando em condição, possa
participar dignamente dela. 1 Co 10.16,17; 11.23-28.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 19

10. Do Governo Civil

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o Governo Civil é ordenando por Deus
para os interesses e boa ordem da sociedade humana; que devemos orar pelos magistrados,
honrá-los e obedecê-los, salvo naquilo que for contra os ensinos das Santas Escrituras.
Cremos na separação completa e absoluta entre o governo e a igreja Local. Rm 13.1-7; 1 Pe
2.13, 14; 1 Tm 2.1-3.

11. Do Estado Eterno

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que todos quantos forem justificados, pela fé
no nome de nosso Senhor Jesus Cristo, viverão na eternidade na presença de Deus, no pleno
gozo das be m-aventuranças celestiais; e que aqueles que, pela sua impenitência e
incredulidade, rejeitam a oferta da graça e da misericórdia de Deus em Cristo, viverão na
eternidade uma vida de punição e sofrimento eterno. Sl 16.11; Mt 25.16; Jo 14.2.

12. De Satanás

Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que existe um ser pessoal, chamado Satanás,
“o Deus deste século”, “o príncipe do poder do ar”, cheio de toda sutileza e malícia, o qual
procura, i ncessantemente, frustrar os propósitos de Deus e seduzir (fazer cair em tentação e
no pecado) os filhos dos homen s. Ef 2.2; Ap 12.9; 2 Co 4.4; 11.13-15.
ANEXO 3

ESTATUTO DA

IGR EJA BATISTA NOVA ESPERANÇA

CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E FI NS

Art. 1⁰ – A Igreja Batista Nova Esperança, CNPJ 01.881.347/0001-53, tem sede no Loteamento
Bariloche, quadra D № 09, CEP 57045-30, Feit sa Maceió – AL, foro na cidade de Maceió-AL,
pessoa jurídica de direito privado doravante, simplesmente Igr eja, sem fins lucrativos, fundada
em 03 de j unho de 1997, por tempo indeterminado e número ilimitado de membros.

Art. A Igreja reconhece e proclama a Jesus Cristo como seu único Salvad r, aceita a
2⁰ – Bíblia Sagrada
como única regra de fé e prática.
Art.
3⁰
– A Igreja tem as seguintes finalidades:
Reunir-se, regularmente, ara prestar culto a Deus e proclamar a mensage m do
I – Evangelho;
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 20
Estudar as Sagradas Escrituras, visando ao doutrinamento e à edificação espiritual
II – dos crentes;
III – Cultivar a comunhão, o bom relacionamento e a fraternidade cristã;
IV – Promover, pelos meios adequados, a causa da ação social;

V – Manter relações de cooperação com igrejas da mesma fé e ordem, bem como


participar de projetos especiais, com outras denominações evangélicas, desde que
preservada nossa declaração doutrinária; e

VI – Promover, por todos os meios ao seu alcance, o estabelecimento do Reino de Deus


no mundo.

Art. 4⁰ – A Igreja Batista Nova Esperança tem como propósitos trazer as pessoas para Jesus
Cristo, torná-las
membros de sua família, desenvolver nelas maturidade de acordo com a semelhança de Cristo,
equipá-las para seus ministérios na igreja e para a missão de suas vidas no mundo, a fim de
glorificar o nome de Deus.

A Igreja é autônoma e soberana em suas decisões, não estando sujeita a qualquer


Art. 5⁰ – outra igreja,
autoridade eclesiástica ou instituição denominacional.
Art. 6⁰ – A Igreja poderá fundar outras congregações filiadas a ela.
Estas congregações poderão tornar-se igrejas, desde que tenham condições de
Art.7⁰
– arcar com seus
compromissos financeiros:

I – Quando a congregação se tornar igreja, adotando e seguindo a doutrina e estatuto


da igreja sede; o patrimônio em que ela está situada pertencendo à igreja sede, esta
se reunirá em assembléia extraordinária para deliberar sobre a transferência do
patrimônio para a nova Igreja;

A – Quando a congregação se tornar igreja e não adotar e não seguir a doutrina e


estatuto da igreja sede; o patrimônio em que ela está situada pertencendo à igreja
sede, esta se reunirá em assembléia extraordinária para deliberar sobre a devolução
do patrimônio para igreja sede;

A – Estas congregações, quando forem organizadas como igreja adotarão o estatuto


da Igreja a que ela tem sida filiada, sendo respeitada a autonomia da igreja local no
princípio batista.

Os ministérios da igreja e suas atividades gerais serão definidos no


Art.8⁰ – Regimento Interno a ser
elaborado pelo Conselho Administrativo e aprovados pela Assembléia Geral.
A Igreja poderá criar associações e fundações a ela vinculadas, como pessoa
Art. 9⁰ – jurídica própria, para
desenvolver atividades específicas, dentro do seu programa de trabalho.
CAPÍTULO II – DOS MEMBROS DA IGREJA, SUA ADMISSÃO, TRANSFERÊNCIA E
EXCLUSÃO

Art.10⁰ – A Igreja é constituída de pessoas que professam a sua fé em JESUS CRISTO, COMO
ÚNICO SALVADOR, e aceitam as doutrinas por ela defendidas e ensinadas.

Art. 11⁰ – São considerados membros da igreja, sem distinção de raça, sexo, profissão ou
nacionalidade, as pessoas recebidas por decisão de fé e as pessoas recebidas por decisão da
Assembléia Geral, nos seguintes casos:

I – Mediante pública profissão de fé em JESUS CRISTO como único Salvador dos


pecados, seguida de batismo e depois de completada a classe de membresia -
classe 101;

II – Mediante reconciliação, devidamente solicitada, verbalmente ou por escrito;


CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 21
III – Mediante carta de transferência de outras igrejas, da mesma fé e ordem;
IV – Mediante declaração de testemunho, observando-se o item I deste artigo.

Art. 12⁰ – Os membros estão sujeitos à disciplina da igreja que terão os seguintes objetivos:

I – Restaurar o errado ao caminho certo;

II – Manter a integridade da verdade bíblica.

§ 1⁰ Qualquer membro que viva no pecado estará sujeito à disciplina.

§ 2⁰ A igreja seguirá o ensino bíblico de Mateus 18.15-20, na aplicação


de disciplina. Art. 13⁰ – O membro da igreja será excluído nas seguintes
hipóteses:

Infringir os princípios éticos, morais e de boa conduta, defendidos pela igreja, com
I – fundamentos nas
Sagradas Escrituras;
Agir de forma não condizente com os preceitos bíblicos, entregando-se à prática de
II – vícios e hábitos
condenáveis ou deixando-se dominar por vícios e hábitos condenáveis;
Defender e/ou professar doutrina ou práticas que contrariem a Declaração
III – Doutrinária desta igreja; e
Ausentar-se dos cultos e não participar das atividades eclesiásticas, pelo tempo de
IV – três meses,
caracterizando abandono e desinteresse pela igreja e a obra que realiza, salvo em
comunicado
prévio, por escrito e que justifique tal afastamento.

Parágrafo Único – Caberá ao Conselho Administrativo aplicar os critérios acima estabelecidos


e tomar as decisões cabíveis.

CAPÍTULO III – DOS DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS

Art. 14⁰ – É direito dos membros:

I – Participar das atividades da igreja;

Participar das assembléias gerais, com direito ao uso da palavra e ao exercício do


II – voto;
III – Votar e ser votado para qualquer cargo e função, observada a maioridade civil;
Receber assistência espiritual e, quando necessário, ajuda material, dentro das
IV – possibilidades da
igreja; e

V – Defender-se perante o Conselho Administrativo e a Assembléia Geral, de qualquer


acusação que lhe tenha sido feita.

§ 1⁰ Os votos dos membros de menor idade não serão computados.

§ 2⁰ A qualidade de membro da igreja é intransferível, sob qualquer alegação.

Art. 15⁰ – São deveres dos membros, cumprirem o pacto conforme apresentado no curso de
membresia da classe 101, além de:
CURSO DE BATISMO E NOVOS MEMBROS - 22

I – Manter uma conduta compatível com os princípios éticos, morais e espirituais de


acordo com os ensinos da Bíblia Sagrada;

Exerce com zelo e dedicação os cargos para os quais


II – forem eleitos; e
III – Cumprir e zelar pelo fiel cumprimento deste Estatuto.

CAPÍTULO IV – DA ASSEMBLÉIA GERAL


Art. A Assembléia Geral, constituída pelos membros da igreja, é o
16⁰ – poder soberano.
Art.
17⁰ – São atribuições da Assembléia Geral:

I – Eleger e exonerar os pastores da igreja;

Eleger e exonerar os membros das lideranças dos ministérios, bem como


II – os diáconos;
Apreciar o orçamento financeiro anual proposto pelo Conselho
III – Administrativo;
Apreciar os relatórios periódicos e anuais dos ministérios e demais órgãos
IV – administrativos;

V – Apreciar a autorização emanada do Conselho Administrativo para a alienação de


bens móveis e imóveis, bem como aquisição de imóvel;

Apreciar as alterações estatutárias propostas e aprovadas pelo Conselho


VI – Administrativo;
VII – Consagrar pastores e diáconos; e
VII
I – Deliberar sobre a dissolução da igreja.

Art. 18⁰ – As Assembléias Gerais serão realizadas com qualquer número de membros
presentes, sendo as decisões tomadas pelo voto da maioria, exceto nas hipóteses previstas
nos parágrafos seguintes:

§ 1⁰ Nos casos de eleição e exoneração dos pastores da igreja e destituição dos membros do
Conselho Administrativo, o quorum será de 2/3 (dois terços) dos membros da igreja, em
primeira convocação e da metade e mais um dos presentes, em segunda convocação, 7
(sete) dias após, para convalidação do ato.

§2⁰ Para deliberar sobre a dissolução da igreja, será necessário o voto favorável de 95%
(noventa e cinco por cento) dos seus membros, em 2 (duas) assembléias gerais
extraordinárias, realizadas com intervalo de 2 (dois) meses, devendo a convocação ser
feita expressamente para esse fim, com ampla publicidade, inclusive pela imprensa
radiofônica evangélica, observada a antecedência de 30 (trinta) dias para cada
convocação.

§3⁰ Em qualquer deliberação, o resultado final da votação deverá ser expressamente


registrado em ata.

Art. 19⁰ – As Assembléias Gerais ordinárias serão convocadas, nas datas previstas no
calendário anual da igreja e as extraordinárias, com no mínimo 7 (sete) dias de antecedência.

Parágrafo Único – Poderão convocar as Assembléias Gerais o presidente do Conselho


Administrativo da igreja ou 1/3 dos membros ativos da igreja, devendo
constar no edital de convocação as assinaturas dos membros que as estão
convocando.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 23

CAPÍTULO V – DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

Art. 20⁰ – Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembléia Geral, como poder


soberano que o é, a administração da igreja será exercida por um Conselho Administrativo
composto da diretoria Executiva formada por um Presidente, um Vice-Presidente, dois
Secretários (primeiro e segundo), dois Tesoureiros (primeiro e segundo), um Gestor
Administrativo, os pastores da igreja, diáconos e os líderes das áreas ministeriais.

Art. 21⁰ – Os mandatos dos membros do Conselho Administrativo são por dois anos podendo
ser reeleitos pelo mesmo período e o cargo de presidente é sempre exercido pelo Pastor
Titular, a juízo da Assembléia Geral.

Art. 22⁰ – Haverá eleição bienal para composição dos membros do Conselho Administrativo,
podendo estes ser reconduzidos aos seus respectivos cargos por igual período.

Art. 23⁰ – Compete ao Presidente do Conselho Administrativo:

I – Superintender e supervisionar as atividades da igreja;

II – Exercer o ministério pastoral;


III – Convocar e presidir as Assembléias Gerais;
Representar a igreja ativa, passiva, judicial e
IV – extrajudicialmente;

V – Participar das reuniões de quaisquer ministérios ou organizações da igreja, na


qualidade de membro ex-offício;

VI – Assinar com o secretário, as atas das assembléias gerais, após aprovadas;

VII – Tomar decisões juntamente com o Conselho Administrativo, nos casos


comprovadamente excepcionais ou de extrema urgência, ad referendum da
Assembléia Geral nas situações elencadas no artigo 16(dezesseis); e

VIII – Cumprir e fazer cumprir este Estatuto.

Art. 24⁰ – Compete ao Vice-Presidente do Conselho Administrativo, substituir o Presidente, nos


seus impedimentos e ausências.

Art. 25⁰ – Compete ao primeiro secretário:

I – Lavrar e assinar as atas das Assembléias Gerais;

II – Manter em ordem os livros, arquivos e fichários da igreja; e


III – Manter atualizado o rol de membros da igreja.
Art. – Compete ao Segundo Secretário, sem prejuízo de outras responsabilidades que lhe
26⁰ forem atribuídas,
substituir o Primeiro Secretário nos seus impedimentos e ausências.

Art. 27⁰ – Compete ao Primeiro Tesoureiro:

I – Receber e escriturar as contribuições financeiras destinadas à igreja;

A – Fazer os pagamentos previstos e extraordinários, autorizados pela seguinte ordem:


Presidente, Vice Presidente, Gestor Administrativo e na ausência deles, por pelo
menos dois membros do Conselho Administrativo;
CURSO DE BATISMO E NOVOS MEMBROS - 24

A – Conjuntamente com o Gestor Administrativo, abrir, assinar e movimentar, através


de cheques ou cartão magnético ou qualquer outro meio disponibilizado pelo banco,
as contas bancárias da Igreja Batista Nova Esperança;

Elaborar e apresentar relatórios semestrais e anuais à Assembléia Geral, depois de


IV – aprovados pela
Comissão de Exames de Contas.
Art. Compete ao Segundo Tesoureiro, Conjuntamente com o Gestor Administrativo
28⁰ – assinar e movimentar,

através de cheques ou cartão magnético ou qualquer outro meio disponibilizado pelo banco, as
contas bancárias da Igreja Batista Nova Esperança; auxiliando assim o Primeiro Tesoureiro na
execução do seu trabalho e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos.

Art. 29⁰ – Compete a Gestor Administrativo:

I – Conjuntamente com o Primeiro Tesoureiro e ou o Segundo Tesoureiro, abrir,


assinar e movimentar, através de cheques ou cartão magnético ou qualquer outro
meio disponibilizado pelo banco, as contas bancárias da Igreja Batista Nova
Esperança;

II – Apresentar às Assembléias Gerais relatórios anuais das atividades da igreja;

A – Fomentar e cuidar para que bens móveis, imóveis e semoventes da igreja sejam
administrados de forma transparente;

IV – Supervisionar, liderar e administrar comissão de patrimônio, comissão de finanças,


zeladoria, manutenção, compras, apoio, logística, quadro de funcionários e ministros
das áreas envolvidas com a administração da igreja;

V – Fomentar e cuidar dos recursos financeiros necessários para o bom


desenvolvimento dos trabalhos de cada ministério da igreja, apoiando seus
respectivos líderes; e

VI – Auxiliar o Presidente do Conselho Administrativo nos assuntos pertinentes à


administração da igreja.

Art. 30⁰ – As decisões do Conselho Administrativo serão definidas pelo voto de sua maioria.

§1⁰ Caberá ao Conselho Administrativo tomar quaisquer outras decisões que envolvam
aspectos

administrativos, eclesiásticos e doutrinários.

§2⁰ Os casos omissos serão resolvidos mediante parecer de uma comissão especial, quando
necessária, indicada pelo Conselho Administrativo.

CAPÍTULO VI – DO CONSELHO FISCAL


Art. 31⁰ O Conselho Administrativo indicará e a Assembléia Geral aprovará, anualmente, um
– conselho fiscal
constituí de 3 (três) membros da igreja, que não façam parte do Conselho Administrativo, que
do terão as
seguintes atribuições:

I – Examinar e dar parecer sobre os balancetes mensais e anuais, elaborados pela


tesouraria;

II – Acompanhar a evolução financeira e contábil do orçamento;

A – Tomar conhecimento dos relatórios financeiros e contas da igreja, dando o


competente parecer, para exame e apreciação da Assembléia Geral;

IV – Recomendar as medidas administrativas necessárias à manutenção do equilíbrio


financeiro;
CURSO DE BATISMO E NOVOS MEMBROS - 25

V – Submeter à tesouraria à auditoria semestral, a serem realizadas nos meses de


janeiro e julho.

CAPÍTULO VII – DOS ÓRGÃOS E MINISTÉRIOS

Art. 32⁰ – Para o exercício de ministérios em áreas específicas, a Assembléia Geral


homologará os líderes indicados pelo Conselho Administrativo.

Art. 33⁰ – A igreja poderá criar, quando julgar necessário, novas áreas de trabalho, outros
órgãos, associações e ministérios, bem como departamentos e comissões permanentes.

CAPÍTULO VIII – DO PATRIMÔNIO E DA RECEITA

Art. 34⁰ – O patrimônio da igreja é constituído de bens móveis e imóveis, compatíveis coma sua
natureza e missão.

Art. 35⁰ – Os recursos para a manutenção da igreja são oriundos dos dízimos, contribuições e
ofertas especiais dos seus membros, por voto de fé, não podendo ser reivindicados nem
restituídos, sob qualquer alegação.

Art.
A igreja poderá receber doações e legados, que deverão ser aplicados,
36⁰
– exclusivamente, na
consecução das finalidades e objetivos da igreja.
CAPÍTULO IX – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. Os membros não respondem individualmente, solidariamente ou subsidiariamente,
37⁰ – pelas obrigações
assumidas pelos membros e líderes da igreja.

Parágrafo Único – Não haverá solidariedade ou subsidiariedade da igreja quanto às


obrigações contraídas por igrejas ou instituições denominacionais.

Art. A igreja não concederá avais ou fianças, nem assumirá quaisquer obrigações
38⁰ – estranhas às suas
finalidade
s.
Art. Na hipótese de dissolução da igreja, liquidado o seu passivo, os bens
39⁰ – remanescentes serão
destinados, a cargo do Conselho Administrativo, à igreja de mesma fé e doutrina.
Art. – Este estatuto entrará em vigor após a sua averbação no Cartório das Pessoas
40⁰ Jurídicas, e só poderá

ser reformado depois de aprovado pelo Conselho Administrativo e apreciado pela Assembléia
Geral, especialmente convocada para esse fim, observada as condições e exigências previstas
nos parágrafos primeiro e segundo do artigo 17 (dezessete)

Art. 41⁰ – O presente estatuto reforma o anterior, registrado o 1⁰ Registro de Títulos e


Documentos de Pessoas Jurídicas de Maceió, sob número de ordem 1221 do Registro de
Pessoas Jurídicas, no livro A-12 Número 1221 e Protocolo número 60.137 em 3 de junho de
2004.

Maceió, 10 de Fevereiro de
2010.

LENILSON RODRIGUES DOS SANTOS

Presidente

THAÍSA DE LEMOS FALCÃO

Advogada OAB/AL nº 9058


CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 26

ANEXO 4

REGIMENTO INTERNO DA

IGREJA BATISTA NOVA ESPERANÇA

TÍTULO I – DA IGREJA

CAPÍTULO I – DA CONSTITUIÇÃO E FINS

Art. 1⁰ – Com o nome de Igreja Batista Nova Esperança, CNPJ 01.881.347/0001-53 tem sede
no Loteamento Bariloche, Quadra D n° 09 CEP 57.045.000 Maceió-AL, é constituída por tempo
indeterminado e com o número ilimitado de membros, (Associados), convertidos a Jesus Cristo,
batizados, uma organização religiosa sem fins lucrativos, nesta capital.

Parágrafo Único – Com a finalidade de congregar seus membros para adoração a Deus,
estudar a Bíblia, expandir o evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo e tratar
sobre os assuntos atinentes as suas finalidades.

Art. 2⁰ – Este regimento interno, aprovado pela assembléia da igreja, é a forma disciplinadora
dos direitos e deveres dos seus membros, da organização interna e do funcionamento e terá
validade para todos os efeitos em seus tempos.

CAPÍTULO II – DOS MEMBROS

Art. 3⁰ – Assistências aos cultos. Exceto em casos de doenças ou por razões legítimas. Cada
membro individual deve participar de todos os cultos de sua igreja, tanto quanto possível, e
assim atender à exortação bíblica, “Não deixando a nossa congregação como é de costumes
de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros” Hebreus 10.25. A falta de freqüência às
reuniões da Igreja geralmente denota falta de interesse pelo culto público e é um dos primeiros
passos para um enfraquecimento na fé e abandono da Igreja. Participar das assembléias da
Igreja.

Art. 4⁰ – Votar e ser votado para qualquer cargo e função, observada a maioridade civil.
Apoio financeiro. É privilégio e dever de cada crente contribuir pecuniariamente para
Art. 5⁰ – o sustento do

ministério, manutenção da propriedade da Igreja e outras despesas relacionadas pela Igreja.


Há três princípios que devem orientar a contribuição individual do crente para o sustento da
Igreja:

I – A contribuição deve ser sistemática. I Cor. 16.2, diz “No primeiro dia da semana
cada um de vós ponha de parte do que puder ajuntar”;
A – A sua contribuição deve ser proporcional. I Cor. 16.2, “conforme a sua
prosperidade”. Verificando o Antigo Testamento ordenava aos crentes entregarem
um décimo do que ganhava ao tesouro do Senhor, o cristão membro da igreja deve
contribuir pelo menos com seu dízimo para a obra do Senhor; e

III – A contribuição deve ser feita com alegria. II Cor. 9.7, diz “Deus ama a quem dá com
alegria”.

Art. 6⁰ – Conservação de uma vida cristã. Para a ininterrupta continuidade de um amistoso


convívio com o
próprio Senhor Jesus e com outros membros da Igreja deve haver uma contínua e consistente
atitude cristã de afastamento de toda e qualquer das formas de mundanismo, práticas estas
que o cristão deve abandonar como impróprias de um filho de Deus. O crente deve “abster-se
de toda a aparência do mal”. I Tessalonicenses 5.22, bem como de toda ou qualquer
organização secreta, civil ou religiosa. Mateus 6.24.

Art. 7⁰ – Testemunho por Cristo. Cada membro da Igreja deve compreender que é seu dever,
como cristão dar testemunho acerca do seu Senhor, em toda e qualquer oportunidade. Isto não
é dever somente dos pastores, evangelistas e oficiais da Igreja, mas de cada crente
individualmente. Em qualquer oportunidade que se ofereça, deve estar sempre desejoso e
disposto a oferecer folhetos, fazer visitas de evangelização em hospitais, asilos e
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 27

prisões e dar uma palavra de testemunho. Em fim, o crente deve fazer tudo ao seu alcance
para espalhar por toda parte as maravilhas das novas de salvação.

CAPITULO III – DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

Art.8⁰ – Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembléia Geral, como poder


soberano que o é, a administração da igreja será exercida por um Conselho Administrativo
composto da diretoria Executiva formada por um Presidente, um Vice-Presidente, dois
Secretários (primeiro e segundo), dois Tesoureiros (primeiro e segundo), um Gestor
Administrativo, os pastores da igreja, diáconos e os líderes das áreas ministeriais

Art. 9⁰ – Os mandatos dos membros do Conselho Administrativo são por dois anos podendo
serem reeleitos pelo mesmo período e o cargo de presidente é sempre exercido pelo Pastor
Titular por tempo indeterminado permanecendo na função enquanto bem servir, a juízo da
Assembléia Geral.

Art. Haverá eleição bienal dos membros do Conselho Administrativo, podendo estes
10⁰ – serem reconduzidos
aos seus respectivos cargos por igual período.
Art.
11⁰ – A formação do Conselho Administrativo e sua competência se dá:
CAPÍTULO IV – DA DIRETORIA EXECUTIVA
Art.
12⁰ – Ao presidente, que é orientador dos trabalhos e fiscal da ordem compete:

I – No tocante as Assembléias:

a) Representar a Igreja Batista Nova Esperança, passiva, judicial e extrajudicial;

b) Convocar e presidir as assembléias, concedendo ou negando a palavra aos


participantes as Assembléias. Deve dirigir a Igreja a achar a vontade de Deus de
tal maneira que haja unanimidade nas decisões;

c) Interromper os oradores quando: se afastarem das questões em debate,


abordagem matéria vencida, ou que estejam fora de ordem e fizerem uso de
linguagem inconveniente ou atitudes impróprias ou desrespeito a mesa;

d) Consultar o plenário quando a conveniência de ser a discussão encerrada, por


se haver alongada demasiadamente;
e) Suspender a assembléia em caso de perturbação da ordem;
f) Aprovar e assinar atas com o secretário(a);
g) O presidente será membro ex-offício de todas as áreas e ministérios da Igreja;

h) Cumprir e fazer cumprir todos os dispositivos legais da Igreja, do regimento


interno e do estatuto;

i) Superintender e supervisionar as atividades da igreja;


j) Exercer o ministério pastoral;
k) Representar a igreja ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente;

l) Participar das reuniões de quaisquer ministérios ou organizações da igreja, na


qualidade de membro ex-offício;

m) Tomar decisões juntamente com o Conselho Administrativo, nos casos


comprovadamente excepcionais ou de extrema urgência, ad referendum da
Assembléia Geral nas situações elencadas no artigo 17 (dezessete) do Estatuto
da Igreja; e

n) Cumprir e fazer cumprir este Estatuto.

Art. 13⁰ – Compete ao Vice-Presidente do Conselho Administrativo, substituir o Presidente, nos


seus impedimentos e ausências.

Art. 14⁰ – Compete ao primeiro secretário: O primeiro secretário lavrará atas justas e completas
de cada reunião do conselho Administrativo e assembléia da Igreja e cuidará de todos os seus
registros.

I – Arrolar os membros, lavrar e assinar as atas das Assembléias Gerais;

II – Manter em ordem os livros, arquivos e fichários da igreja;


CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 28
III – Manter atualizado o rol de membros da igreja;
Escreverá as cartas de exclusão, cuidará da correspondência com pessoas ou
IV – entidades e cumprirá
qualquer outra determinação da Igreja; e

V – O segundo secretário ajudará o primeiro e na ausência deste, assumirá o cargo.

Art.15 Compete ao Segundo Secretário, sem prejuízo de outras responsabilidades que lhe
⁰ – forem atribuídas,
substituir o Primeiro Secretário nos seus impedimentos e ausências.
Art.16
⁰ – Compete ao Primeiro Tesoureiro:

I – Receber e escriturar as contribuições financeiras destinadas à igreja;

A – Fazer os pagamentos previstos e extraordinários, autorizados pela seguinte ordem:


Presidente, Vice Presidente, Gestor Administrativo e na ausência deles, por pelo
menos dois membros do Conselho Administrativo;

A – Conjuntamente com o Gestor Administrativo, abrir, assinar e movimentar, através


de cheques ou cartão magnético ou qualquer outro meio disponibilizado pelo banco,
as contas bancárias da Igreja Batista Nova Esperança; e

Elaborar e apresentar relatórios semestrais e anuais à Assembléia Geral, depois de


IV – aprovados pela
Comissão de Exames de Contas.
Art. Compete ao Segundo Tesoureiro, Conjuntamente com o Gestor Administrativo
17⁰ – assinar e movimentar,

através de cheques ou cartão magnético ou qualquer outro meio disponibilizado pelo banco, as
contas bancárias da Igreja Batista Nova Esperança; auxiliando assim o Primeiro Tesoureiro na
execução do seu trabalho e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos.

CAPÍTULO V – DO GESTOR ADMINISTRATIVO

Art. 18⁰ – Compete a Gestor Administrativo:

I – Conjuntamente com o Primeiro Tesoureiro e ou o Segundo Tesoureiro, abrir,


assinar e movimentar, através de cheques ou cartão magnético ou qualquer outro
meio disponibilizado pelo banco, as contas bancárias da Igreja Batista Nova
Esperança;

II – Apresentar às Assembléias Gerais relatórios anuais das atividades da igreja;

A – Fomentar e cuidar para que bens móveis, imóveis e semoventes da igreja sejam
administrados de forma transparente;

IV – Supervisionar, liderar e administrar comissão de patrimônio, comissão de finanças,


zeladoria, manutenção, compras, apoio, logística, quadro de funcionários e ministros
das áreas envolvidas com a administração da igreja;

V – Fomentar e cuidar dos recursos financeiros necessários para o bom


desenvolvimento dos trabalhos de cada ministério da igreja, apoiando seus
respectivos líderes;

Auxiliar o Presidente do Conselho Administrativo nos assuntos pertinentes à


VI – administração da igreja;
e
VII – As decisões do Conselho Administrativo serão definidas pelo voto de sua maioria.

a) Caberá ao Conselho Administrativo tomar quaisquer outras decisões que


envolvam aspectos administrativos, eclesiásticos e doutrinários;
CURSO DE BATISMO E NOVOS MEMBROS - 29

a) Os casos omissos serão resolvidos mediante parecer de uma comissão


especial, quando necessária, indicada pelo Conselho Administrativo.

CAPÍTULO VI – DOS PASTORES NO EXERCÍCIO PASTORAL

Art. 19⁰ – No tocante à ministração da palavra como pastor compete:

I – Ter a guarda do púlpito e dos cultos da Igreja;

A – Unicamente ao Pastor cabe esta responsabilidade de dirigir ou convidar dirigentes


para os cultos ou oradores especiais para pregar na Igreja;

A – É responsabilidade que a mesma receba. Assim sendo compete ao Pastor


autorizar ou não o convite para qualquer orador que qualquer das organizações da
Igreja pretenda ouvir;

IV – Supervisionar todo ensino da palavra de Deus na Igreja, zelando pelos princípios


batistas; e

V – A sua visitação deve ser sistemática sem mostrar parcialidade a quem quer que seja.

Art. 20⁰ – Planos gerais da Igreja. Os planos devem ser estudados com o Conselho
Administrativo e toda diretoria e depois levados à apreciação da Igreja.

Parágrafo Único – Os pastores adjuntos auxiliarão o Pastor titular nas suas atividades
eclesiásticas.

CAPÍTULO VII – DOS DIÁCONOS

Art. 21⁰ – Eleição – A Igreja elegerá dentre os seus membros um ou mais diáconos por 2 anos,
podendo serem reeleitos se bem servirem. Haverá uma eleição dentre eles para um deles
presidir o corpo de diáconos e definir a sua atuação, como preceitua o artigo 23 deste
regimento.

Art.
22⁰ – As qualificações – são aquelas que se encontram em Atos 6.3, I Timóteo 3.38-13.
Art. Os deveres – os deveres dos diáconos são: Em primeiro lugar deve se entender que
23⁰ – o corpo de
diáconos é um grupo de assessores ao Pastor; sua ação primordial é:

I – Preparar e ajudar a servir a mesa da Igreja, das viúvas e do Pastor;

II – Ajudar o Pastor na administração do batismo;


III – A responsabilidade de cooperar com o Pastor pelo bem-estar da Igreja;
Examinar os candidatos ao rol de membros da Igreja e recomendar a mesma
IV – aqueles que forem
dignos;

V – Ajudar o Pastor em questões disciplinares;

VI – auxiliar aos necessitados da Igreja; e

VII – Os diáconos são automaticamente parte do Conselho Administrativo da igreja e quando


for possível devem ser eleitos oficiais (secretários, tesoureiros, vice-presidente) da
mesma. O vice-presidente deve ser diácono, se possível.

Art. 24⁰ – O número de diáconos será fixado pela Igreja e/ou o Pastor, entendendo-se que
partirá do princípio de quinze membros por diácono.

Parágrafo Único – Todos os diáconos devem ser consagrados pela Igreja.


CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 30

CAPÍTULO VIII – DOS LÍDERES DAS ÁREAS MINISTERIAIS

Parágrafo Único – Estes líderes estão identificados neste regimento em seu capítulo XII,
Artigo 30 e seus incisos

CAPÍTULO IX – DA DISCIPLINA

Art. 25⁰ – Natureza da Disciplina. O discipulado envolve disciplina, a qual é resultado do


verdadeiro amor pelo discipulado. Hebreus 12.16. A disciplina não é uma medida punitiva, mas
o método para a manutenção da ordem e crescimento espiritual da Igreja como um todo. Visa a
pureza e a restauração do transgressor. A disciplina na igreja Batista Nova Esperança se
preceitua no Artigo 11 e 12 com seu parágrafo único.

I – Direito a Disciplina. O dever de exercer uma vigilante supervisão sobre os seus


membros, de reprovar seu procedimento quando eles erram e de eliminá-los do rol
da Igreja se preciso. É uma necessidade oriunda da própria constituição de sua
organização;

A – Leis da Disciplina. A lei do amor que cada discípulo deve exercer. João 13.34, a lei
da confissão, a ser exercida pelo ofensor. Mateus 5.23-34, a lei do perdão a ser
exercida pelo ofendido Lucas 17.3-4;

A – Critérios para disciplina:

a) Nenhuma disciplina será exercida sem as provas de acusação;


b) Nenhuma disciplina será exercida sem que antes os passos de Mateus 18.15-18
tenham sido dados; exceto em casos de pecados públicos.

Parágrafo Único – Todos os casos de disciplinas serão levados à assembléia somente

através da liderança. IV – Matéria para Disciplina:

a) Ausência persistente e injustificada aos cultos pelo período de seis meses;

b) Promover divisões entre membros; liderar ou participar de grupos que atuam


contra a liderança pastoral;

c) Conduta imoral; sexo fora do casamento. Pornofonias, pornografias;

d) Qualquer maneira de conduta ou hábitos de vida que desacredite o testemunho


cristão; como vício em bebida alcoólica, fumo, visitas à boates, ambientes de
nudismo natural;

e) Namoro com pessoas não crentes, (a disciplina neste caso, não expõe o
indivíduo à exclusão, mas ao tratamento feito pelo Pastor e/ou de pessoa por ele
indicada;

V – Métodos de Disciplina: O método Bíblico encontra-se em Mateus 18.5-17:

a) Ofensa particular refere-se à relação entre indivíduos membros da Igreja;

b) Ofensa pública refere-se aquelas que influenciam no testemunho da Igreja como


um todo. Às vezes quando o problema é trazido a Igreja convém identificar uma
comissão para visitar o ofensor, procurando resolver o caso fora do conselho e
da assembléia da Igreja. Entretanto, se o ofensor comparecer perante o
conselho e a Igreja, deve ser ouvido cuidadosamente, antes de ser tomado
qualquer ação disciplinar. Todo esforço deve ser feito para resolver os problemas
sem trazê-lo ao conhecimento da Igreja;

c) A disciplina cairá ou encerrará mediante a reconciliação e o restabelecimento do


indivíduo ou membro à comunhão. (esta reconciliação será mediante confissão
pública).

Parágrafo Único – Qualquer membro que estiver em disciplina, não ocupará nenhum
ministério da Igreja.

CAPÍTULO X – DAS ASSEMBLÉIAS

Art. 26⁰ – A Igreja Batista Nova Esperança em assembléias Gerais, como preceitua o capítulo
quarto do

estatuto com seus artigos para tratar dos assuntos que interessem a sua vida e administração,
a Igreja reunirá em assembléia sempre que for convocada pelo presidente de acordo com o
artigo 18 e o seu parágrafo único do estatuto da igreja, sendo a assembléia o poder máximo da
Igreja.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 31

Parágrafo Único – Todas as assembléias, para serem válidas terão que ser realizadas na sede
da Igreja, salvo por motivo de força maior, a critério da maioria dos membros
ativos da Igreja.

I – O quorum para as assembléias gerais serão realizadas com qualquer número de


membros presentes, sendo as decisões tomadas pelo voto da maioria dos membros
presentes;

A – As assembléias gerais serão convocadas pelo Presidente e/ou por pedido de um


grupo igual a 1/3 dos membros ativos da igreja. No caso da convocação feita por um
grupo de membros, deve constar no edital de convocação as assinaturas dos
membros que as estão convocando e os assuntos a serem tratados com pelo menos
sete dias para convocação;

A – Igreja em Assembléia Geral homologará os líderes indicados pelo conselho


Administrativo para o exercício dos ministérios em áreas específicas. Obedecendo o
que preconiza os incisos I, II do artigo 26 desse regimento;

IV – A Igreja poderá decidir em assembléias gerais regulares, realizar uma assembléia geral
extraordinária, mediante aprovação de uma proposta que inclui a agenda de
assuntos a serem tratados; e

V – As Assembléias Gerais ordinárias serão convocadas, nas datas previstas no


calendário anual da igreja e as extraordinárias, com no mínimo 7 (sete) dias de
antecedência.

Art. 27⁰ – Os seguintes assuntos só poderão ser tratados em assembléias extraordinárias:

I – Eleição e exoneração, demissão dos pastores da igreja. O quorum das


Assembléias Gerais Extraordinárias para Eleição e exoneração dos pastores da
igreja, para eleição e destituição dos membros do Conselho Administrativo será de
2/3 (dois terços) dos membros da igreja em primeira convocação e da metade e mais
um dos membros presentes, em segunda convocação, sete dias após, para
convalidação do fato. Para a realização da Assembléia Geral Extraordinária Haverá
uma convocação pelo presidente e ou por pedido de um grupo igual a 1/3 (um terço)
dos membros, deve constar no edital de convocação as assinaturas dos membros
que a estão convocando e os assuntos a serem tratados com pelo menos sete dias
para a convocação;

A – Apreciar a autorização emanada do conselho Administrativo para a aquisição,


oneração ou alienação de bens patrimoniais, móveis, imóveis. Obedecendo o que
preconiza os incisos I, II do artigo 26 desse regimento;
A – Consagrar pastores e diáconos – Obedecendo o que preconiza os incisos 48, 49
do artigo 26 desse regimento;

IV – Reforma deste estatuto, aprovação ou reforma do Regimento Interno. Obedecendo o


que preconiza os incisos I, II do artigo 26 desse regimento;

V – Deliberar sobre a dissolução da igreja. Neste caso, para a deliberação desse


assunto, será necessário o voto favorável de 95% (noventa e cinco por cento) de
seus membros ativos, em 02 (duas) assembléias gerais extraordinárias realizadas
com intervalo de 02 (dois) meses, devendo a convocação ser feita expressamente
para esse fim, com ampla publicidade, inclusive pela imprensa radiofônica
evangélica, observada a antecedência de trinta dias para cada convocação;

Criação quando julgar necessário, novas áreas de trabalho, outros órgãos,


VI – associações, projetos
sociais, educativos, esportivos. Obedecendo o que preconiza os incisos I, II do artigo
26 desse
regimento; e
Em qualquer deliberação, o resultado final da votação deverá ser expressamente
VII – registrado em ata.

Parágrafo Único – Poderão convocar as Assembléias Gerais o presidente do Conselho


Administrativo da igreja ou 1/3 dos membros ativos da igreja, devendo
constar no edital de convocação as assinaturas dos membros que as estão
convocando.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 32

CAPÍTULO XI – DAS ELEIÇÕES

Art. 28⁰ – Esta eleição é autônoma e independente de todas as outras Igrejas, indivíduos e
corporações de homens. Sujeita-se legal e unicamente a Cristo.

I – Nenhum membro possui qualquer proeminência sobre os outros, todos têm direitos
iguais;

A – O Presidente não pode dar seu parecer sobre qualquer matéria, este é apenas o
moderador e o seu voto será de Minerva, ou seja, decidir quando qualquer resultado
der empate;

III – Os diáconos são servos da Igreja e não exercem tipo de controle sobre ela;
Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembléia Geral, como poder
IV – soberano que o é,
a administração da igreja será exercida por um Conselho Administrativo composto
de Presidente, um
Vice-Presidente, um Gestor Administrativo, dois Secretários (primeiro e segundo),
dois Tesoureiros
(primeiro e segundo), os pastores da igreja, diáconos e os líderes das áreas
administrativas;

V – Os mandatos dos membros do Conselho Administrativo são por tempo


indeterminado e o cargo de presidente é sempre exercido pelo Pastor Titular, que
junto aos demais componentes do Conselho permanecerão nas funções enquanto
bem servirem, a juízo da Assembléia Geral;

Haverá eleição bienal dos diáconos e dos membros do Conselho Administrativo,


VI – podendo estes
serem reconduzidos aos seus respectivos cargos por igual período;
Para o exercício de ministérios em áreas específicas, a Assembléia Geral
VII – homologará os líderes
indicados pelo Conselho Administrativo;
Em todos os assuntos relacionados com administração dos negócios da Igreja, a
VIII – mesma como um
corpo ou assembléia toma decisões pelo voto da maioria; e
Em qualquer deliberação, o resultado final da votação deverá ser expressamente
IX – registrado em ata.
CAPÍTULO XII – DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E FUNÇÕES
Art. O Conselho Administrativo, é o órgão responsável pelo planejamento e coordenação
29⁰ – dos programas
da Igreja, bem como pela administração das atividades inerentes à sua natureza funcional
definidas no estatuto e neste Regimento Interno.
I – O Conselho Administrativo é constituído pela diretoria executiva da Igreja
(associação), pastores, diáconos e pelos líderes das áreas ministeriais; e

A – Caberá ao Conselho Administrativo:

a) Elaborar o calendário dos trabalhos da Igreja;

b) Zelar pelo cumprimento das determinações da Igreja;

c) Servir como órgão de consulta aos demais ministérios da Igreja;

d) Zelar pelos interesses da Igreja e o seu patrimônio; e

e) Reunir-se mensalmente com o presidente para relatórios e planos (reunião de


liderança).

Art. 30⁰ – A Igreja Batista Nova Esperança conta com as seguintes áreas ministeriais:

I – Administração: Fomentar, organizar e cuidar, para que os bens; móveis e imóveis


da igreja, sejam administrados de forma transparente;

A – Proclamação: Cuidar para a grande multidão ou a comunidade sem Cristo venha


conhecer e experimentar da Graça de Cristo através de nossa comunicação;
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 33

A – Ensino: Planejar, cuidar e mobilizar a Igreja para o crescimento e o conhecimento,


buscando o aperfeiçoamento dos santos e a estatura da plenitude de Cristo;

IV – Serviço: Demonstrar o amor de Deus servindo, suprindo as necessidades de outros; de


acordo com o Dom que Deus lhe outorgou;

V – Comunhão: Incorporar a família de Deus, levando as pessoas a ter comunhão e


promover comunhão; e

VI
– Adoração: Planejar e cuidar das atividades para celebrar a presença de Deus.
As áreas ministeriais serão a parte centralizadora dos ministérios, que serão
Art. 31⁰ – vinculados a cada área
de acordo com as funções com as funções que desempenham.
Os ministérios serão específicos em suas finalidades, podendo surgir quantos
Art. 32⁰ – Deus queira e

procurarão desenvolver suas atividades de acordo com a visão, missão e a estratégia que
Deus deu a Igreja, levando em conta o perfil do servo, (paixão, dons, estilo pessoal) e o serviço
que lhe deu origem. Estarão supervisionados pelo líder da área ministerial a que pertencem.

Art. 33⁰ – Estes ministérios serão realizados a partir do Dom que Deus tem capacitado,
portanto, só haverá ministérios se houver quem o assuma.

Parágrafo Único – Somente o líder de cada área ministerial é escolhido na Assembléia, nos
ministérios entram aqueles que sentiram o chamado de acordo com o seu
Dom, indicados pelo Conselho Administrativo e assim homologado pela
igreja pela Igreja.

CAPÍTULO XIII – DOS SEMINARISTAS

Art. 34⁰ – Para ajudar Seminaristas apoiados pela Igreja será definido uma oferta mensal pelo
conselho administrativo para ser enviada para o seminarista de acordo com as necessidades
do mesmo que se propõem. Qualquer irmão que queira ofertar a este vocacionado, deve fazer
de forma pessoal.

CAPÍTULO XIV – DAS MISSÕES

Art. 35⁰ – Para ajudar missionários, é preciso que estes sejam reconhecidos, consagrados e
enviados pela Igreja para o campo missionário plantar Igreja.

I – A oferta de missões que está exposta no envelope será exclusivamente para este
fim; e

II – A Igreja se reunirá e definirá qualquer quantia de oferta além desta.

Parágrafo Único – Havendo sempre uma cooperação de ambas as partes: (Igreja –


missionário. Missionário – Igreja).

CAPÍTULO XV – DAS CONGREGAÇÕES

Art. 36⁰ – A Igreja poderá fundar como também receber de congregações para serem filiadas
a ela:

I – Estas congregações poderão tornar-se igrejas, desde que tenham condições de


arcar com seus compromissos financeiros.

Art.
37⁰ – A Igreja poderá fundar outras congregações filiadas a ela.
Art.
Estas congregações poderão tornar-se igrejas, desde que tenham condições de
38⁰
– arcar com seus
compromissos financeiros:
CURSO DE BATISMO E NOVOS MEMBROS - 34

I – Quando a congregação se tornar igreja, adotando e seguindo a doutrina e estatuto


da igreja sede; o patrimônio em que ela está situada pertencendo a igreja sede, essa
se reunirá em assembléia extraordinária para deliberar sobre a transferência do
patrimônio para a nova Igreja;

I – Quando a congregação se tornar igreja e não adotar e seguir a doutrina e estatuto


da igreja sede; o patrimônio em que ela está situada pertencendo a igreja sede, essa
se reunirá em assembléia extraordinária para deliberar sobre a devolução do
patrimônio para igreja sede;

A – Estas congregações, quando forem organizadas como igreja a dotarão o estatuto


da Igreja a que ela tem sida filiada, sendo respeitada a autonomia;

IV – As pessoas que forem incluídas nas congregações, seja por batismo, testemunho, carta
de transferência ou declaração, serão membros da igreja sede até que esta seja
organizada;

V – Os pastores ou missionários que estão na liderança das congregações devem


prestar relatórios mensais das entradas, saídas e planos das congregações.

Parágrafo Único – Para efeitos de comunhão, edificação e crescimento da obra os pastores e


missionários devem se reunir semanalmente com o pastor presidente para
oração e fortalecimento da obra.

CAPÍTULO XVI – DAS COMISSÕES PERMANENTES

Art. 39⁰ – A Igreja terá duas comissões permanentes que serão eleitas anualmente;
Patrimônio e Finanças.

I – A Comissão de Patrimônio: cuidar do patrimônio físico da Igreja, cooperar nos


planos relacionados ao patrimônio e trazer parecer sobre construções quando se
fizer necessário;

A – A Comissão de Finanças: Analisar mensalmente os relatórios da tesouraria, dando


parecer favorável ou não na aceitação dos relatórios nas sessões regulares. Realizar
projeções financeiras a curto, médio prazo para as despesas mensais e anuais.
Estando sempre pronta para emitir parecer sobre a situação financeira da Igreja
quando requisitado.

CAPÍTULO XVII – DA ASSOCIAÇÃO COM OUTRAS IGREJAS


Art. Por motivo de fraternidade e cooperação, a Igreja faz. Entretanto essa filiação não
40⁰ – pressiona em
nenhum sentido as decisões desta Igreja, as quais serão tomadas sob padrão único das
escrituras.
CAPÍTULO XVIII – DOS DEVERES DA IGREJA EM RELAÇÃO AO
PASTOR
Art. A igreja oferecerá os seguintes benefícios ao pastor titular: Além da prebenda, oferta
41⁰ – proposta para o
sustento pastoral. A Igreja oferecerá os seguintes benefícios:

I – Ajuda de custo mensal;

II – Décima terceira Ajuda de custo;


III – INSS;
FGTM, Fundo de Garantia por Tempo
IV – Ministerial;

V – Despesa com estada e viagem para representar a Igreja em Congressos, seminários


e afins;

VI – Plano de saúde; e

VII – Moradia.
CURSO DE BATISMO E
NOVOS MEMBROS - 35

Parágrafo Único – Aos pastores adjuntos será oferecido uma ajuda de custo mensal definida
pelo conselho da igreja.

CAPÍTULO XIX – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 42⁰ – Os membros não respondem individualmente, solidariamente ou subsidiariamente,


pelas obrigações assumidas pelos membros e líderes da igreja.

Parágrafo Único – Não haverá solidariedade ou subsidiariedade da igreja quanto às


obrigações contraídas por igrejas ou instituições denominacionais.

Art. A igreja não concederá avais ou fianças, nem assumirá quaisquer obrigações
43⁰ – estranhas às suas
finalidade
s.
Art. Na hipótese de dissolução da igreja, liquidado o seu passivo, os bens
44⁰ – remanescentes serão
destinados, a cargo do Conselho Administrativo, à igreja de mesma fé e doutrina.
CAPITULO XX – DA REFORMA DO REGIMENTO
Art. Este regimento poderá ser reformado desde que em assembléia seja reconhecida a
45⁰ – necessidade da
reforma, o que será feita de uma comissão para isto escolhida.

O Presente Regimento foi aprovado em sessão extraordinária, realizada em _____ de


_______________ de

__________ . E entrará em vigor a partir de sua aprovação.

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CURSO DE BATIS MO E NOV OS MEMBROS

Pr. Lenilson Rodrigues dos Santos

I GREJA BATISTA NOVA ESPERANÇA

QUADRA D, NÚ MERO 09 – LOTEAMENTO BARILOCHE- MACEIÓ - AL

Tel.: (82) 3320 80 50 – 3320 8047 www.ibnesperanca.webnode.com.br

IGREJA BATISTA NOVA ESPERANÇA

TERMO DE CO NCLUSÃO DO CURSO DE NOVOS MEMB ROS

Depois de haver concluído o CURSO DE NOVOS MEMBROS da Igreja Batista Nova


Esperança, declaro o seguinte:

1. Sobre a minha SALVAÇÃO:

Eu já aceitei Cristo como meu Salvador pessoal, no dia ______ /______ /_______ (pode
ser data aproximada).

Eu tenho plena certeza da m inha


salvação. Eu não tenho certeza se so u
salvo ou não.

2. Sobre o BATISMO:
Eu obedeci ao mandament o do Senhor Jesus Cristo, e fui batizado por imersão nesta
igreja no dia _____ de ___________ _____ de 20______.

Eu já fui batizado por imersã o em outra igreja.

Igreja: _________________ ________________________ Data: _______ /______


/_______
1. Sobre tornar-me um MEMBRO DA IBNE:

Eu concluí o curso de Alicerces da Fé, e creio nas doutrinas bíblicas da maneira como
foram ensinadas.

Eu concluí o curso de Discipulado, e creio nas doutrinas bíblicas da maneira como


foram ensinadas.

Concordo plenamente com o Pacto da IBNE, e me comprometo a cumpri-lo juntamente


com os demais irmãos.

Conheço os Estatutos da IBNE e estou ciente das minhas responsabilidades perante ele.

Eu quero me tornar um membro da família da IBNE, com todos os privilégios e


responsabilidades da posição.

Eu não quero me tornar membro da IBNE no momento.

Nome: ____________________________________________

Maceió, _____ de _________________ de 20_____.

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