#03 - Banco de Dados Relacionais-Pt3 - Telegram - Curso - Facil
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INFORMAÇÃO
Banco de Dados Relacionais – Parte III
Livro Eletrônico
Presidente: Gabriel Granjeiro
Vice-Presidente: Rodrigo Calado
Diretor Pedagógico: Erico Teixeira
Diretora de Produção Educacional: Vivian Higashi
Gerência de Produção de Conteúdo: Magno Coimbra
Coordenadora Pedagógica: Élica Lopes
Todo o material desta apostila (incluídos textos e imagens) está protegido por direitos autorais
do Gran Cursos Online. Será proibida toda forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer
outra forma de uso, não autorizada expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando-se o
transgressor às penalidades previstas civil e criminalmente.
CÓDIGO:
230829005812
PATRÍCIA QUINTÃO
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Banco de Dados Relacionais – Parte III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1. Recapitulando as Fases da Modelagem de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. Modelo Relacional (Exemplo de Modelo Lógico). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3. Relação, Tuplas e Atributos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4. Características das Relações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.1. Identidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.2. Atomicidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.3. Unicidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.4. Ordenação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5. Chaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
6. Restrições de Integridade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
7. Especificação de Banco de Dados Relacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
8. Regras de Codd para Bancos de Dados Relacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Questões Comentadas na Aula. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Questões de Concurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Gabarito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Gabarito Comentado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
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Banco de Dados Relacionais – Parte III
Patrícia Quintão
APRESENTAÇÃO
Olá, querido(a) amigo(a), meus cumprimentos!
Vamos então ao detalhamento das características dos bancos de dados relacionais,
com foco na modelagem relacional, questão certa na sua prova ! ☺
Como vocês devem se lembrar, o modelo relacional é o nosso modelo lógico, e, ao
seu término, estaremos mais perto de montar nosso Banco de Dados propriamente dito,
faltando somente o modelo físico.
Um grande abraço, um ótimo aprendizado e muita PERSEVERANÇA!
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Patrícia Quintão
Agora que o problema está entendido, iremos transformar nosso MER em Modelo
Relacional.
Importante destacar que, se na fase anterior entendermos errado as especificações e
necessidades do cliente, nosso erro vai se propagar para as próximas fases!
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Patrícia Quintão
descrever o dado usando um formato tabular padrão (todos os elementos são localizados
em tabelas bidimensionais).
O conceito de tabela é o mais forte no modelo relacional.
Opera com os dados organizados como um conjunto de tabelas. A cada uma dessas
tabelas é atribuído um nome único.
As tabelas organizam os dados em linhas e colunas, simplificando o acesso e a
manipulação dos dados.
Uma vez colocados os dados no Banco de Dados relacional, pode‑se fazer perguntas
e manipular dados utilizando as operações da álgebra relacional.
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Figura. Os atributos e seus valores descrevem as instâncias de uma entidade, formando o que chamamos
de tuplas ou registros (linhas da tabela)
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Essa relação é composta por atributos (campos), que descrevem cada elemento da
relação. Os atributos são CódigoEmp, Nome, CódigoDepto, CategFuncional.
Cada linha da relação tem valores diferentes para os seus atributos, representando
diferentes elementos desse conjunto.
Para cada linha damos o nome de tupla. Uma tupla é equivalente a um registro de uma
tabela, pois representa um elemento da mesma.
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c) baseado em objetos.
d) de dados semiestruturados.
e) objeto/relacionamento.
Muito fácil essa questão! São as tabelas os objetos que armazenam os dados.
Letra c.
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4.1. IDENTIDADE
Cada atributo de uma relação tem um nome que é único para aquela relação.
Vimos que a relação Emp tem 4 atributos, e cada um tem um nome diferente. Não
poderiam existir dois atributos com o mesmo nome dentro da relação.
No entanto, duas relações distintas podem compartilhar o mesmo nome para algum
atributo. Por exemplo, poderemos ter uma relação Empregado, com o atributo nome, e,
no mesmo minimundo ter uma relação Chefe, com o atributo nome.
4.2. ATOMICIDADE
TODOS os atributos devem ter valores atômicos, ou seja, únicos (NÃO são permitidos
grupos de valores).
Assim, não é possível ter atributos multivalorados ou compostos no Modelo Relacional,
ao contrário do MER, que aceitava atributos multivalorados e atributos compostos.
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4.3. UNICIDADE
Todas as tuplas devem ser únicas.
Assim, no Modelo Relacional não podem existir duas tuplas com todos os valores
exatamente iguais (Cada tupla deve ter no mínimo um valor diferente).
4.4. ORDENAÇÃO
A ordem das tuplas (linhas) não é relevante.
A ordem dos atributos (colunas) é relevante, a não ser que a correspondência entre
eles e seus valores seja mantida. (**Nota: aqui tem-se uma divergência na literatura
especializada, o que pode causar uma certa confusão na prova! O autor Date considera que
a tupla é um conjunto, também não importando os valores!).
A ordem das linhas não é relevante. A ordem das colunas é relevante, a não ser que a
correspondência entre elas e seus valores seja mantida.
Esquematizando!
Certo.
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Obs.: Guarde isso: a ordem das linhas não é relevante. A ordem das colunas é relevante,
a não ser que a correspondência entre elas e seus valores seja mantida.
Errado.
5. CHAVES
As tabelas relacionam-se umas às outras por meio de chaves. Uma chave pode ser
definida como um conjunto de um ou mais atributos que determinam a unicidade de
cada registro.
Por exemplo, se um banco de dados tem como chaves Código do Produto e ID Sistema,
sempre que acontecer uma inserção de dados o SGBD irá fazer uma consulta para identificar
se o registro já não se encontra gravado na tabela. Neste caso, um novo registro não será
criado, resultando esta operação apenas da alteração do registro existente.
A unicidade dos registros, determinada por sua chave, também é fundamental para a
criação dos índices1.
Vamos aos tipos principais de chaves:
• Superchave
Superchave: é um conjunto de um ou mais atributos, tomados coletivamente, que
nos permitem identificar de forma exclusiva uma tupla na relação. A superchave
especifica uma restrição de exclusividade de que duas tuplas não podem ter os
mesmos valores para todos os seus atributos. Veja mais:
− cada relação tem pelo menos uma superchave padrão: o conjunto de todos os
seus atributos;
− uma superchave pode ter atributos redundantes ou desnecessários para a iden-
tificação única de uma tupla.
• Chave Primária (PK - Primary Key): é um atributo (coluna) ou uma combinação
de atributos (colunas) cujos valores distinguem uma linha das demais, dentro de
uma tabela. É um identificador exclusivo de todas as informações de cada registro
dando-lhe unicidade. A chave primária nunca se repetirá.
1
Índices são estruturas de acesso auxiliares associados a tabelas, que são utilizados para agilizar a recu-
peração de registros em resposta a certas condições de pesquisa.
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Obs.: O MODELO RELACIONAL tem por finalidade representar os dados como uma coleção
de relações, em que cada relação é representada por uma tabela
tabela, composta por
linhas, colunas e chaves primárias, relacionadas por meio de chaves estrangeiras.
Vamos destacar o termo em outras palavras, rs.... para fixação mesmo do conteúdo, pois
esse assunto é MUITO importante para a prova!
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Como pode ser observado, a tabela Curso possui a coluna CodigoDepto, que é uma
chave estrangeira em relação a chave primária na tabela Departamento.
Isso significa que, todo curso deve estar associado a um departamento, porque a
tabela Curso só pode possuir atributos para a coluna CodigoDepto, que estejam presentes
na coluna CodigoDepto da tabela Departamento.
No exemplo dado, observe que a tabela Departamento possui o campo CodigoDepto
como chave primária e a tabela Curso tem um campo com o mesmo nome (isso não é
regra!) que funciona como chave estrangeira. Isso é o que promove a referenciação ou o
relacionamento entre as tabelas.
Ao incluir uma linha em uma tabela que contenha uma chave estrangeira, é necessário
que o campo da chave estrangeira deve existir na tabela em que ela é chave primária.
Tomando o exemplo anterior como base isso significa que uma chave estrangeira não
permite a criação de cursos não relacionados a algum departamento.
E ao excluir uma linha de uma tabela que contenha uma chave estrangeira, essa situação
pode ser tratada da seguinte forma:
-não permitir a exclusão de um curso referenciado (curso que tenha uma referência de
outra tabela);
-excluir o departamento também;
-excluir o departamento e os cursos referenciados pelo mesmo em cascata, o que significa
que se um curso referenciado a um departamento for excluído, o departamento e todos
os cursos referenciados a ele serão excluídos.
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Para uma relação temos diversos subconjuntos de atributos que podem servir como chave.
Cada conjunto distinto de atributos, que pode identificar de forma unívoca uma relação,
e chamado de superchave. Chave de tupla foi um termo criado pela banca examinadora,
cuidado com pegadinhas! Os termos chaves assimétricas e simétricas estão relacionados
aos conceitos de criptografia.
Letra c.
6. RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
O modelo relacional traz consigo uma série de restrições, que são características
importantes do modelo.
Entre elas, as mais populares são as restrições de integridade, que são regras aplicadas
pelo banco de dados para garantir que o banco permaneça íntegro, exato e consistente.
Em outras palavras, que o banco de dados reflita a realidade modelada.
Algumas das restrições de integridade mais importantes são:
Restrição Característica
A restrição de domínio é a forma mais elementar de restrições de integridade.
Visa garantir que os valores que cada atributo irá receber estejam dentro do
Integridade de domínio (ou seu domínio. Assim, essa restrição vai avaliar os valores de uma determinada
coluna ou atributo para checar se ele pertence ao domínio definido na criação
restrição de domínio)
da relação.
Por exemplo, um campo sexo deve receber M ou F, um campo data deve receber
uma data válida, e assim sucessivamente.
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Restrição Característica
Subtipo da integridade de domínio, verifica se um campo pode ou não receber
NULL.
Nota: Valores NULL são usados para representar os valores de atributos que
podem ser desconhecidos ou não se aplicam a uma tupla.
Em outras palavras, a regra de integridade de vazio vai definir se um atributo
Integridade de vazio pode ou não receber o valor nulo em uma coluna da tabela.
Como exemplo, imagine a tabela aprovado e a coluna nome que é do tipo
conjunto de caracteres. Se definirmos que ela não pode ser nula, nenhum dos
valores que aparecem nesta coluna vai ter o valor nulo. Isso acontece pois você
vai definir que a coluna não aceita valor nulo (em SQL você escreveria: NOME
VARCHAR NOT NULL).
Definição de chave: uma chave é um atributo ou conjunto de atributos cujo valor
ou combinação de valores deve ser distinto em qualquer instância da relação.
Uma relação deve ter pelo menos uma chave. A existência de pelo menos
uma chave é uma condição OBRIGATÓRIA, tendo-se em vista que uma relação
é definida como um conjunto de tuplas e, todas as tuplas devem ter um
Integridade de chave valor distinto.
(ou restrição de chave) Impede que uma chave primária se repita.
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Esquematizando!
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Obs.: As Doze Regras de Codd são, na verdade, um conjunto de treze regras (Elas são
enumeradas de zero a doze!).
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Regra fundamental ou regra base: um SGBD relacional deve gerenciar seus dados usando
exclusivamente capacidades relacionais.
Regra 0 Assim, todas as regras baseiam-se no conceito de que para que um Banco de Dados seja
considerado relacional, ele deve utilizar os recursos relacionais exclusivamente para seu
gerenciamento.
A regra da informação ou princípio da informação:
Regra 1 todas as informações de um BDR (Banco de Dados Relacional) devem ser representadas
logicamente como valores de coluna em linhas dentro das tabelas.
A regra de garantia de acesso: cada um e qualquer valor atômico (datum) possui a garantia
Regra 2 de ser logicamente acessado pela combinação do nome da tabela, do valor da chave
primária e do nome da coluna.
Tratamento sistemático de valores nulos: o SGBD deve permitir que cada campo possa
Regra 3 permanecer nulo (ou vazio). Os nulos devem ser representados e tratados de modo sistemático,
independentemente do tipo de dados.
Catálogo On-Line Dinâmico baseado no Modelo Relacional: os metadados devem ser
armazenados e gerenciados como dados comuns, ou seja, em tabelas no interior do Banco de
Regra 4
Dados. Esses dados devem estar disponíveis aos usuários autorizados, utilizando a linguagem
relacional padrão do BD.
Sublinguagem Ampla de Dados: o BDR pode suportar várias linguagens. No entanto deve
suportar uma linguagem declarativa bem definida com suporte para definição de dados,
Regra 5
definição de visualização, manipulação de dados (interativa ou por programa), restrições de
integridade, autorização e gerenciamento de transações (iniciar, comprometer e desfazer).
Atualização de visões: todas as visões que são teoricamente atualizáveis devem ser atualizáveis
Regra 6
pelo sistema.
Inserção, atualização e exclusão de alto nível: o BD deve dar suporte à configuração do
nível de inserções, atualizações e exclusões. Isto significa que a capacidade de manipular um
Regra 7
conjunto de dados através de um comando, deve se estender às operações de Linguagem
de Manipulação de Dados (DML) como insert, update e delete.
Independência física de dados: aplicativos e recursos ad hoc não são afetados logicamente
Regra 8
quando os métodos de acesso ou as estruturas de armazenamento físico são alterados.
Independência lógica de dados: aplicativos e recursos ad hoc não são afetados logicamente
quando de alterações de estruturas de tabela que preservem os valores originais da tabela
Regra 9
(alteração da ordem ou inserção de colunas). Alterações nas relações e nas visualizações
(views) causam pouco ou nenhum impacto nas aplicações.
Independência de integridade:
deve ser possível que todas as restrições de integridade relacional sejam definidas na
Regra 10
linguagem relacional e armazenadas no catálogo de sistema, não no nível da aplicação. As
aplicações não devem ser afetadas quando ocorrer mudanças nas restrições de integridade.
Independência de distribuição: a distribuição de partes do SGBD em várias localidades
Regra 11 deve ser transparente para os usuários do mesmo, isto é, os usuários não são afetados pela
localização dos dados (BD Distribuídos x BD Locais).
Não transposição das regras: se o sistema dá suporte a acesso de baixo nível aos dados,
Regra 12
não deve haver um modo de negligenciar as regras de integridade do BD.
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RESUMO
Figura. Banco de Dados Relacionais. Fonte: Clube dos Mapas por @paola.tuzani (2020)
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c) superchave.
d) chave secundaria.
e) chave de tupla.
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QUESTÕES DE CONCURSO
CPF
NOME
DATA DE NASCIMENTO
NOME DO PAI
NOME DA MAE
TELEFONE
CEP
NÚMERO
Telegram: t.me/curso_facil ::: by: @brunomoraes84
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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011. (ESAF/AFRF/2005) Com relação aos conceitos básicos de banco de dados, é correto
afirmar que a chave primária é um atributo de uma tabela que, mesmo com valores nulos,
identifica univocamente uma coluna.
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deva conter o mesmo valor naquela coluna ou combinação de colunas, é necessário definir
uma chave primária.
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d) 4;
e) 5.
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039. (INÉDITA/2020) A chave primária pode ser constituída por um conjunto de atributos.
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GABARITO
1. a 35. e
2. c 36. a
3. c 37. d
4. e 38. b
5. e 39. c
6. c 40. a
7. c 41. b
8. e
9. d
10. c
11. e
12. e
13. e
14. a
15. c
16. e
17. c
18. a
19. c
20. d
21. e
22. c
23. e
24. c
25. c
26. d
27. a
28. e
29. c
30. e
31. b
32. b
33. d
34. d
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GABARITO COMENTADO
Figura. Os atributos e seus valores descrevem as instâncias de uma entidade, formando o que chamamos
de tuplas ou registros (linhas da tabela)
Certo.
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d) será necessário definir uma restrição circular de cardinalidade n:m direta por meio do
ID do cliente e do número da conta-corrente.
e) será necessário criar uma tabela de associação entre elas.
Uma chave primária faz menção um registro de maneira ÚNICA em uma tabela no banco
de dados, seja esta chave simples ou composta. Deste modo, nenhum par de seus registros
pode ter o mesmo valor para esse atributo na chave primária. A alternativa CORRETA é “D”.
Letra d.
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CPF
NOME
DATA DE NASCIMENTO
NOME DO PAI
NOME DA MAE
TELEFONE
CEP
NÚMERO
011. (ESAF/AFRF/2005) Com relação aos conceitos básicos de banco de dados, é correto
afirmar que a chave primária é um atributo de uma tabela que, mesmo com valores nulos,
identifica univocamente uma coluna.
Uma chave primária NÃO pode conter valores nulos, em outras palavras, nenhum valor de
chave primária pode ser nulo!
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Errado.
Um atributo de uma tabela que é eleito para chave primária deve possuir valores únicos
(não se repetem). Isso garante a integridade e recuperação dos dados.
Uma chave primária pode ser composta (um ou mais atributos), mas normalmente isso
ocorre quando um simples atributo não garante a unicidade dos registros.
Além disso, uma chave primária deve estar presente em cada tabela e pode conter valores
literais ou numéricos desde que não se repita. Deste modo, a alternativa correta é letra E.
Letra e.
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Letra e.
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Letra a.
a) Errada. As tuplas são as linhas das tabelas. Uma tabela é um conjunto de tuplas e,
portanto, tuplas e tabelas não têm o mesmo significado.
b) Errada. Não há ordenação dos atributos (componentes) de uma tupla, segundo Date.
Portanto, atributos não são ordenados da esquerda para a direita. Essa propriedade
acontece, pois, uma tupla é definida em termos de conjuntos matemáticos, que não possuem
ordenação dos seus elementos.
Nota: item polêmico, alguns autores consideram tupla como uma lista ordenada de valores,
o que tornaria essa assertiva correta
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c) Certa. Os atributos de uma relação devem ter valores atômicos. Assim, cada coluna deve
ter um valor dentro do seu domínio e pode ou não conter valores nulos (exceto o atributo
chave primária).
d) Errada. O correto seria “Um subconjunto de uma tupla é considerado uma tupla, e válido
também para um subconjunto vazio”, segundo Date. Assim, cada subconjunto de uma tupla
é uma tupla, inclusive para um subconjunto vazio.
Referência: Introdução a Sistemas de Banco de Dados, 8º Ed., Ed. Elsevier; Autor: Date, C. J. (Capítulo 6
– Relações).
e) Errada. Pela literatura uma tupla pode ser nulária, ou seja, vazia. Deste modo, uma
tupla pode variar seu grau de 0 até n.
Letra c.
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Uma Chave estrangeira é o campo que possibilita o relacionamento entre uma ou mais
tabelas. Logo, quando uma coluna de uma tabela (chave estrangeira) está associada a outra
coluna (chave primária) de outra tabela, estamos criando uma associação.
A figura seguinte, extraída de https://technet.microsoft.com/pt-br/library representa
esse conceito.
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Letra a.
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III – Cada empregado tem um número único de CPF, um número de seguro social, endereço,
sexo, salário e data de nascimento.
IV – Todo empregado está alocado em um departamento, mas pode trabalhar em diversos
projetos, mesmo que controlados por diferentes departamentos. Controla-se o número
de horas que cada empregado trabalha em cada projeto. Controla-se o supervisor direto
de cada empregado, que supervisiona seu trabalho.
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Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das chaves
primárias (Primary Key), sobre as quais pode-se afirmar que os valores de seus atributos
devem ser DISTINTOS para cada entidade de um conjunto de entidades.
Exemplo:
Obs.: Em chaves primárias, não pode haver valores nulos e nem repetição de tuplas.
Quando a chave primaria é simples ela é formada por um único campo da tabela
(esse campo não pode ter dois ou mais registros de mesmo valor e também não
pode conter nenhum registro nulo).
Se a chave primária é composta ela é formada por mais de um campo, os valores
de cada campo podem se repetir, mas não a combinação desses valores. As chaves
primárias não têm limitação da quantidade de atributos para serem formadas e
nem tipo de dados que as forme.
Letra d.
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Obs.: Em relação a bancos de dados, uma chave primária pode ser formada por uma ou
mais colunas e deve possuir UM identificador único para CADA linha da tabela, e
não para TODOS OS REGISTROS DA TABELA.
Linha da tabela -> tupla (ou registro);
Relação -> pode ser vista como um conjunto de tuplas (linhas) que possuem
atributos (colunas).
Uma chave primária não pode possuir valores nulos, nunca pode possuir valores repetidos,
pode ser formada por um ou múltiplos campos de uma tabela. É o único campo que
possibilita o relacionamento entre tabelas, e este deve ser formado por campo de formato
alfanumérico.
Por isso ela é considerada um identificador único para cada entrada de uma tabela.
Letra e.
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d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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Cabe relembrar a restrição de integridade de entidade, a qual destaca que NENHUM atributo
que participa da chave primária pode ter valores nulos.
Errado.
Chave primária nada mais é do que um conjunto de um ou mais campos, cujos valores,
considerando a combinação de valores de todos os campos da tupla, nunca se repetem.
Em chaves primárias não pode haver valores nulos nem repetição de tuplas (registros).
Certo.
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c) Certa. Um banco de dados relacional, em sua concepção, necessita de suas tabelas, das
colunas das tabelas (os seus atributos), e de suas restrições de integridade, fundamentais
para a consistência do banco de dados. As restrições de integridade são regras aplicadas
pelo Banco de Dados para garantir que ele permaneça íntegro, exato e consistente.
Por meio das restrições de integridade é que são assegurados o correto relacionamento
entre as tabelas.
Algumas das restrições de integridade mais importantes são:
Visa garantir que os valores que cada atributo irá receber estejam dentro
Integridade de domínio (ou
do seu domínio. Por exemplo, um campo sexo deve receber M ou F, um campo
restrição de domínio)
data deve receber uma data válida, e assim sucessivamente.
Subtipo da integridade de domínio, verifica se um campo pode ou não
Integridade de Vazio
receber NULL.
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e) Errada. O termo chave estrangeira designa uma coluna ou combinação de colunas, cujos
valores aparecem na chave primária (ou candidata) de uma tabela do banco. É o mecanismo
que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional.
Letra c.
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Chave Estrangeira: coluna ou combinação de colunas, cujos valores aparecem na chave primária
(ou candidata) de uma tabela do banco. É o mecanismo que permite a implementação
de relacionamentos em um banco de dados relacional. O termo chave estrangeira pode
levar a crer que está sempre referenciada a uma chave primária de outra tabela, mas em
certos casos ela pode estar referenciada a uma chave primária da mesma tabela.
Letra d.
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Restrições de integridade são regras de consistência de dados que é garantida pelo próprio
SGBD.
• Essas restrições são garantidas automaticamente pelo SGBD Relacional.
• O programador não precisa implementá-las!
Quanto às restrições de integridade básicas cobradas na questão temos:
• Integridade de Domínio:
− Define os valores que podem ser assumidos pelos campos de uma coluna.
• Integridade de Vazio:
− Especifica se os campos de uma coluna podem ou não serem vazios.
• Integridade de Chave:
− Define que os valores da chave primária e alternativa devem ser únicos.
• Integridade Referencial:
− Define que os valores dos campos que aparecem numa chave estrangeira devem
aparecer na chave primária (candidata) da tabela referenciada.
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Letra a.
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A integridade referencial avalia se a associação de duas relações está correta. Por exemplo,
se uma relação não faz referência a outra inexistente.
Já a restrição de integridade avalia se uma relação está correta de acordo com as regras
de integridade. Por exemplo, se um atributo possui valor dentro do domínio.
Letra c.
A questão destaca relacionamento entre duas tabelas em bancos distintos, o que não está
correto. Não existe este conceito de chave estrangeira “remota”, fazendo uma referência
cruzada entre bancos distintos.
Segundo Machado e Abreu, em seu livro Projeto de banco de dados, chave estrangeira é um
dado colocado em uma entidade que, em outra, é o identificador unívoco (chave primária).
Uma característica da chave estrangeira é que ela deve pertencer ao mesmo domínio
da chave primária à qual ela faz referência. Portanto, se a tabela A contém um atributo
ID que é chave primária do tipo inteiro, então a chave estrangeira que faz referência a essa
chave primária também deve ser do tipo inteiro. Outra característica muito cobrada em
provas é a possibilidade de valor nulo na chave estrangeira.
Um exemplo para essa possibilidade de valor nulo é o seguinte: imagine uma tabela chamada
Funcionário com um campo chamado ID_GERENTE, sendo uma chave estrangeira que faz
referência à própria tabela. Neste caso, nem todos funcionários terão gerente (o diretor
executivo da empresa, por exemplo). Com isso, o valor de ID_GERENTE para ele será nulo. Mas
cuidado: isso não é verdade para a chave primária. Ela tem que ser do tipo “NOT NULL”.
Para resumir: chave estrangeira é um dado que estabelece um relacionamento entre
duas tabelas distintas do MESMO banco de dados. Portanto, item errado.
Errado.
Nas 2 questões seguintes há referências a um banco de dados denominado banco BD, cujo
esquema relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.
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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com o quadro
a seguir.
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a) 1;
b) 2;
c) 3;
d) 4;
e) 5.
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IV – Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou mais itens
do mesmo produto.
De acordo com as informações disponíveis, é verdadeiro somente o que se afirma em:
a) I;
b) I e II;
c) I, II e III;
d) II, III e IV;
e) III e IV.
Como nomeP em Produto e nomeC em Cliente são chaves candidatas, seus valores não
devem ser repetidos, o que torna as afirmativas I e II verdadeiras e a afirmativa III falsa.
Já a afirmativa IV é falsa pois a chave primária da tabela Venda é composta por pedido e
item, o que permite que um produto possa constar em mais de um item do mesmo pedido.
Letra b.
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para identificar as linhas dessa tabela. Em chaves primárias, não pode haver valores nulos
nem repetição de tuplas (linhas).
Letra b.
039. (INÉDITA/2020) A chave primária pode ser constituída por um conjunto de atributos.
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Conforme visto na figura anterior, foi considerada a regra 11: Independência de Distribuição
– Os usuários finais e aplicativos não conhecem nem são afetados pela localização dos dados
(BD Distribuídos VS. BD Locais).
Letra b.
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REFERÊNCIAS
BATINI, C. and CERI, S. and Navathe, S.B. Conceptual database design:an entity-
relationship approach, Benjamin/Commings, 1992.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistema de Banco de Dados. 6ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2011.
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados, 5a. edição, Editora Sagra Luzatto, 2004.
QUINTÃO, P. L. 1001 Questões Comentadas de Informática -Cespe, 2ª. Edição. Ed. Gen/
Método, 2017.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo:
Makron, 1998.
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