Trabalho de Investigação
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com
Índice Paginas
Agradecimentos...................................................................................................................3
Resumo................................................................................................................................4
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO.........................................................................................5
1. Contextualização..............................................................................................................5
1.2. Hipóteses.......................................................................................................................6
1.4. Justificativa...................................................................................................................6
1.5. Objectivos.....................................................................................................................7
1.6. Metodologia..................................................................................................................7
2.2. Espécies........................................................................................................................9
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Agradecimentos
Sempre que se pretende agradecer e tecer reconhecimentos, não é tarefa fácil, porque em
princípio e mesmo contra a nossa vontade, corremos o risco do possível esquecimento de
alguém a quem deveríamos ter agradecido e não o fizemos. Porém, perfeitamente
conscientes deste risco, insistimos contudo em deixar registados alguns reconhecimentos
e agradecimentos.
Uma outra palavra especial de reconhecimento, vai para todos os colegas e funcionários
da Delegação da USTM, Núcleo da Macia. Por último, agradecemos aos demais
estudantes desta delegação da USTM.
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Resumo
Este trabalho tem como tema " Garantias dos Particulares", elaborado com o principal
objectivo de procurar compreender, até que ponto as garantias dos particulares deixarão
de ser violadas pela Administração Pública.
O motivo da escolha do presente tema de pesquisa “garantias dos particulares” tem haver
com o facto de ter se notado a ocorrência de várias violações dos direitos subjectivos dos
particulares e interesses legítmos legalmente protegidos, a inobservância das normas e
procedimentos regidos pela Constituição da República e pela legislação ordinária avulsa.
Esta pesquisa mostra-se relevante, pelo facto de proporcionar elementos objectivos que
poderão alimentar debates envolto da actuação da Administração Pública, num estado de
direito.
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CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1. Contextualização
Assim, as garantias dos particulares podem ser concebidas como meios jurídicos de
defesa dos cidadãos diante das ilegalidades cometidas pela Administração Pública, daí
que foram criados determinados poderes jurídicos que funcionam como meios de
protecção, colocados ao dispor dos particulares. As garantias funcionam como meios
criados pela ordem jurídica e que têm como objectivo, evitar a violação ou sancionar os
violadores.
Para Marcelo Caetano, secundado por Diogo Freitas do Amaral, as garantias são os
meios criados pela ordem jurídica, com a finalidade de evitar ou de sancionar, quer as
violações do direito objectivo, quer por ofensas dos direitos subjectivos e dos interesses
legítimos dos particulares, pela Administração pública.
Neste contexto, para melhor compreensão do presente trabalho, fez-se um estudo, através
de colecta de dados por via da pesquisa bibliográfica e buscas na internet e encontra-se
dividido em quatro capítulos, a saber: capítulo I a introdução, contextualização, problema
de pesquisa, objectivos gerais e específicos, hipóteses, justificativa, o resultado esperado
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Até que ponto os cidadãos fazem uso das garantias dos particulares, como meios de
impugnação contra a má actuação da Administração Pública?
1.2. Hipóteses
H1:É provável que os particulares não façam uso das garantias dos particulares, por
falta de conhecimento da sua existência.
No fim deste trabalho, espera-se que os estudantes tenham domínio sobre o tema
garantias dos particulares, os direitos legítimos dos particulares contra as actuações da
administração pública e promovam debates para a reflexação em torno da efectivação
das mesmas, por parte dos cidadãos, como meio para o exercício pleno da cidadania.
1.4. Justificativa
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O tema em estudo releva-se pela necessidade de se pretender perceber, até que ponto
os cidadãos estão informados sobre a existência das garantias dos particulares, como
meios de impugnação da má actuação da Administração Pública, bem como o nível
de preparação da Administração Pública para garantir a efectivação das garantias dos
particulares, num contexo de estado de direito.
1.5. Objectivos
Procurar compreender como é que os cidadãos fazem uso das garantias dos
particulares, como meios de impugnação da má actuação da Administração Pública.
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Segundo Prof. William Costa Rodrigues (2007) Pesquisa Descritiva – são factos
observados, registados, analisados, classificados e interpretados, sem interferência do
pesquisador.
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Neste capítulo, procura-se apresentar a literatura que aborda o tema em análise, assim
como o debate teórico e conceptual que orientam o estudo.
2.1. Conceitos
Por sua vez, Ana Prata (2006:695) diz que Garantia da relação jurídica, é um
conjunto de providências sancionatórias que o Estado predispõe, em particular
através dos Tribunais, para coagir ao cumprimento dos seus deveres, o sujeito
passivo da relação ou para o sancionar pelo incumprimento.
2.2. Espécies
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São aquelas que se efectivam perante os órgãos superiores do poder político do Estado,
designadamente, o Presidente da República, a Assembleia da República e o Governo,
bem como as que são atribuídas aos cidadãos para serem por eles directamente exercídas,
contra actos nulos e inexistentes da Administração Pública.
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i. O requerimento;
ii. A reclamação;
iii. O recurso hieráquico;
iv. O recurso tutelar;
v. O recurso de revisão;
vi. O recurso contecioso
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relações, os direitos da personalidade não podem ser vistos como taxativos, mas sim de
maneira aberta onde o ser humano tem valores unitários na tomada decisão.
Os particulares têm o direito de recorrer aos tribunais, caso sejam lesados os seus
interesses legítimos pela Administração Pública, que tem o dever de actuar com base no
princípio da legalidade, com vista a não lesar os intereses dos particulares.
CAPÍTULO IV – CONCLUSÃO
A conclusão num trabalho científico, constitui a resposta das discussões feitas em torno
da questão de partida, na qual se pretendia compreender, até que ponto os cidadãos fazem
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uso das garantias dos particulares, como meios de impugnação contra a má actuação da
Administração Pública?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Legislação
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Resumo................................................................................................................................4
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1. Contextualização..............................................................................................................5
1.2. Hipóteses.......................................................................................................................6
1.4. Justificativa...................................................................................................................6
1.5. Objectivos.....................................................................................................................7
1.6. Metodologia..................................................................................................................7
2.2. Espécies........................................................................................................................9
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Resumo
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Este trabalho tem como tema " Hipoteca", elaborado com o principal objectivo de
procurar compreender, qual é a funcao da Hipoteca e que Direitos dá ao Credor.
Do trabalho realizado, concluiu-se que a Hipoteca confere ao credor o Direito de ser pago
valor de certas coisas imóveis, ou equiparadas pertecentes ao devedor ou a terceiro, com
preferencia sobre os demais credores que nao gozem de privilégio especial ou de
prioridade de registo.( Artigo 686, CC)
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
2. Contextualização
Assim, a Hipoteca pode ser entendida como um direito dado ao credor de receber um
bem imóvel ( ou de difícil mobilidade) como garantia do pagamento de uma dívida por
parte do devedor.
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Até que ponto os cidadãos fazem uso da hipoteca, no nosso ordenamento Juríco
Mocambicano?
2.2. Hipóteses
H1:É provável que os particulares não façam uso da hipoteca, por falta de
conhecimento da sua existência.
No fim deste trabalho, espera-se que os estudantes tenham domínio sobre o tema
Hipoteca.
2.4. Objectivos
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Segundo Prof. William Costa Rodrigues (2007) Pesquisa Descritiva – são factos
observados, registados, analisados, classificados e interpretados, sem interferência do
pesquisador.
Neste capítulo, procura-se apresentar a literatura que aborda o tema em análise, assim
como o debate teórico e conceptual que orientam o estudo.
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2.6. Conceitos
Por sua vez, Ana Prata (2006:695) diz que Garantia da relação jurídica, é um
conjunto de providências sancionatórias que o Estado predispõe, em particular
através dos Tribunais, para coagir ao cumprimento dos seus deveres, o sujeito
passivo da relação ou para o sancionar pelo incumprimento.
2.7. Espécies
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São aquelas que se efectivam perante os órgãos superiores do poder político do Estado,
designadamente, o Presidente da República, a Assembleia da República e o Governo,
bem como as que são atribuídas aos cidadãos para serem por eles directamente exercídas,
contra actos nulos e inexistentes da Administração Pública.
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mesma pessoa colectiva e que exercem sobre o autor do acto impugnado, poderes
de supervisão.
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Os particulares têm o direito de recorrer aos tribunais, caso sejam lesados os seus
interesses legítimos pela Administração Pública, que tem o dever de actuar com base no
princípio da legalidade, com vista a não lesar os intereses dos particulares.
CAPÍTULO IV – CONCLUSÃO
A conclusão num trabalho científico, constitui a resposta das discussões feitas em torno
da questão de partida, na qual se pretendia compreender, até que ponto os cidadãos fazem
uso das garantias dos particulares, como meios de impugnação contra a má actuação da
Administração Pública?
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Legislação
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