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1. UM POUCO DE HISTÓRIA
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Pedagoga. Mestre em Educação – PPGEDU/FURG. Doutoranda em Educação Ambiental –
PPGEA/FURG. Especialista em Atendimento Educacional Especializado – AEE e Psicopedagogia
Clínica e Institucional pela Faculdade Dom Bosco. Professora da Rede Municipal de Rio Grande/RS
atuando em Sala Multifuncional e CAPS - Infantil. Docente no Curso de Especialização Educação em
Educação Especial e AEE no Instituto Educar Brasil – IEB, na disciplina de Deficiência Física.
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educacionais”. Desta forma, o Incluir está intimamente ligado à
Educação, atribuindo a esta, uma demanda que sim, faz parte do seu
papel, mas que não pode ser considerado o único agente possibilitador.
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principalmente, com a movimentação de grupos sociais e em sua
criação deu conta (e ainda dá, meramente) do que se apresentava.
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A mesma apresenta quatro distintas classificações e três causas
que serão abordadas na sequência.
COMO CLASSIFICÁ-LA?
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posterior. Nem sempre os casos de substituição por uma
prótese são causados por acidentes, estes podem ocorrer
ainda, por doenças como o diabetes ou erisipela.
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3. A PARALISIA CEREBRAL
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Falta de oxigenação no cérebro.
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com ele, tenham ciência do que se trata para que as adaptações de
atividades metodológicas ou arquitetônicas sejam pensadas
adequadamente.
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QUAIS SÃO OS TIPOS DE DEFICIÊNCIA
FÍSICA?
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j) Hemiparesia: paralisia parcial ou diminuição da força em metade
da face, membro superior ou inferior de um mesmo lado do corpo.
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subsidiar a prática que será desenvolvida, tanto na metodologia de
ensino, quanto nas adaptações curriculares que se farão necessárias,
assim como, trará os subsídios necessários para elaboração do Plano
de AEE.
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EXISTEM MITOS NO CONTEXTO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM DA PESSOA
COM DEFICIÊNCIA FÍSICA?
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c. Nesta disciplina, todos têm que escrever, ler, montar,
desmontar, dominar ferramentas
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que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem” (BRASIL, 2011).
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aprendizagem de determinada atividade. Em se tratando da Deficiência
Física é bastante provável a necessidade do uso de uma ou mais TA na
funcionalidade das tarefas. Cabe dizer que o olhar multidimensional do
professor também é válido ao se tratar de adaptar determinada situação,
um exemplo bastante clássico, porém, pertinente é atentar-se ao fato de
que se o sujeito possui uma deficiência física, podemos utilizar uma
gama de outras ferramentas para registro que não seja o copiar
tradicionalmente usado.
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atento estudo de caso sobre a situação do seu estudante. São eles:
fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia,
psicopedagogia, entre outras especialidades que possam contribuir com
o desenvolvimento, bem como, ampliar sua capacidade funcional frente
a determinada demanda.
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Dificuldade de Comunicação, sendo estas, perturbações no
ritmo da fala, ausência de compreensão dado ao fato do
sistema nervoso não conseguir organizar o pensamento,
dificuldade na articulação dos fonemas, dificuldade na
aquisição da leitura e interpretação.
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Substituição de pisos lisos por antiderrapantes, bem como, a
arrumação imediata de desníveis e peças soltas é fundamental.
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8. PROFISSIONALIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA
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A DISCRIMINAÇÃO NO MERCADO DE
TRABALHO É UM DOS FATORES QUE
LEVAM A PESSOA COM DEFICIÊNCIA A SE
DECLARAR INCAPAZ?
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REFERÊNCIAS
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BRASIL. Resolução nº. 4, de 02 de outubro de 2009. Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação Especial. Disponível neste link.
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