Reformatributaria
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REFORHA TRIBUTÁRIA
Março de 1992
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Central.
maiores receitas, passou a dar preferência aos impostos que não pre-
bem mais confortável, pelo menos a julgar pelo aumento das suas des-
pesas de pessoal, de 4,6% para 6,9% do PIB entre 1987 e 1991. Com-
impostos, cada qual com sua fiscalização própria, ~ que incidem bru-
nos anos recentes. Esses dois temas serão discutidos nas secções
que se seguem.
sumir que os Estados e Municípios não objetem a uma revisão que nao
contribuinte.
posto.
pública be: . ...::ficia os ricos muito mais do que os pobres? Melhor se-
1
Em segundo lugar, o excesso de progressividade simplesmen-
preguiça.
de renda sobre salários pagos por empresas esse princípio e bem en-
fonte.
tribuintes.
preciosismos teóricos que não têm corno ser fisc~lizados, como o im-
"carnê-Ieão".
dos, corno base de cálculo 40 imposto, lembrando que juros nada mais
outros países mais avançados. Nos últimos anos o sistema decaiu por
que esquece que tributo justo é o que se consegue cobrar e nao o que
" nunca foi tão fácil sonegar quanto hoje. É hora de simplificar os
35%.
·10.
a média pode ser prevista pela lei dos grandes números. Os siste-
prietários, em capitalistas.
empregado pelo que ele lhe custa, seja em termos de salário, seja
do salário real.
de Previdência Social faz jorrar dinheiro qual Rei Midas nos pri-
tribuindo e ainda não houve tempo para que uma massa significativa
são dos benefícios do seguro saúde, sem nenhum lastro em novas con
cursos do nada.
qual já se transformou em pó: ma~ pelo o que 'os ainda nao aposen-
formar num saco sem fundos. Isto posto, se se quer dar mais aos
nos moldes chilenos pelo. menos como opção de cada trabalhador, que