Apostila de Fisiologia

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Fisiologia estuda as funções

das partes do corpo.


COMPARTIMENTOS FLUÍDOS DO ORGANISMO
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO CELULAR ➟ Há intercambio de
➟ Químico, celular, tecidual, substancias entre os
orgânico, sistêmico... compartimentos.
- Todos os seres são formados ➟ O meio que contém a maior
por células-> Mantém vivos quantidade é o compartimento
(subcélulas: lisossomos). intracelular, e a substância
- Cada célula tem sua função, mais importante é a água.
independente da função, todas ➟ Os íons que compõem os
tem o mesmo comportamento.
meios, são iguais. A diferença
*2 MEIOS: INTRACELULAR é a concentração, alta
(meio interno; controle) e quantidade é o potássio (M.I),
EXTRACELULAR (meio sódio (M.E.
externo -> luz; parte de dentro
➟ Junta-se todos os íons do
-> fora do órgão.
meio extracelular, e some
➟ Meio interno é o líquido que todos e depois junta-se do
está em contato com a célula. meio intracelular e soma
também. ↳Osmolaridade
➤ Membrana separa os
dois meios; são meios ISOTÔNICO

aquosos Os dois meios são isotônicos,


a consequência é que não há
➟ Meio Extracelular
movimentação de água, é
--Plasmático/Intravascular e mantido o volume celular (uma
Intersticial (separados por célula para funcionar precisa
células endoteliais). da manutenção de volume).

MEIO ISOTÔNICO
➟ Faz a manutenção do ➟ DIFUSÃO FACILITADA:
volume. Pode ser realizado por
moléculas hidro/.
➟ Manutenção do
funcionamento celular CANAL:

)depende da osmolalidade) É especifico com determinados


íons, tem controle na
➟ A estrutura responsável
passagem de moléculas e
pela manutenção é a
substâncias/(abertura).
membrana. Composta por uma
camada de biofosfolípideos MOLÉCULAS:
(gera uma membrana) Transportadora, pega um
substrato, transporta glicose
➟ Volume cai e osmolalidade
(entra por difusão facilitada) ⇢
sobe: ingestão de bebida
(GLUT)
alcoólica, célula fica
desidratada, ingerir água para DIFUSÃO:
repor o que perdeu. Faz transporte passivo.
Passagem de soluto do meio
OSMOLALIDADE
hipertônico para o hipotônico
Moléculas ativas que
(difusão simples). Quando uma
dependem do volume. Se
proteína ajuda no processo
houver alteração, o
extracelular (difusão facilitada).
funcionamento da célula é
prejudicado (volume e ➟ É a passagem do soluto
osmolalidade são para o meio impermeável.
proporcionais.
HIPERTÔNICO

PORO: ➟ Concentração de soluto é


Está sempre aberto, proteína maior que a concentração do
de membrana, e passam por solvente. Grande quantidade
eles as substancias de maior de sal que aumenta a
afinidade pelos poros (NA⇣ E osmolaridade do líquido.
K⇡).
Hipotônico ⇢ Hipertônico =
➟ DIFUSÃO SIMPLES: Bomba de sódio e potássio.
Realizado por moléculas
lipossolúveis. TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO
Consome ATP (gasto 60%) é ORGANIZAÇÃO GERAL DO SNC

consumida. Bomba de sódio e O QUE FAZ O SISTEMA NERVOSO


potássio. Contra gradiente de CENTRAL?

concentração, gera energia ➟ HOMEOSTASE: Ações que


potencial. Hidrogênio Potássio resultam nas manutenções das
ATPase: É acidez no estômago características fisícas.
(omeoprazol).
➟ PERCEPÇÃO
TRANSPORTE SECUNDÁRIO SENSORIAL: Transforma as
Sódio entra, substrato sai (+ informações do ambiente em
energia, - bomba) algo que o organismo entenda
(informações externas/luz).
POTENCIAL DE REPOUSO

Característica elétrica (sempre ➟ PROCESSAMENTO DE


negativa), meio intracelular é INFORMAÇÕES:
negativo em relação ao meio Combinações de sinais
extracelular. (integração neural).

⇢ INTRACELULAR: O valor ➟ COMPORTAMENTO:


varia de célula para célula Consiste na totalidade das
(-90/-20), valor típico (-70mV) respostas de um organismo ao
seu meio ambiente.
⇢ EXTRACELULAR:
Potássio. DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO
Divisão celular, anatômica,
POTENCIAL DE AÇÃO
funcional ⇢ MOTOR:
É uma alteração no potencial
concentração esquelética e
da membrana. Era negativo,
movimento controlado pelo
se torna positivo e retorna a
córtex (mov. Voluntário).
seu negativo (músculo e
VEGETATIVO: musculatura
neurônio). Canais de NA e K
lisa, cardíaca controlada pelo
são controlados por voltagem.
tronco encefálico (movimento
DESPOLARIZAÇÃO
involuntário).
Entrada de carga positiva (Na). TECIDO NERVOSO CENTRAL
Canal de sódio abre mais É protegido por tecido ósseo,
rápido. onde se localizam o encéfalo.
⇢ Neurônios: Realizam as NÚCLEO

principais funções. DNA ⇢ RNAm ⇢ PROTEÍNA

⇢ Células da Glia: Células de RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO


sustentação. Síntese de proteínas.
⇢ Oligodendrócitos e Cél. De
APARELHO DE GOLGI
Schwann: Bainha de mielina.
Formação de vesículas:
⇢Astrócitos: Manutenção do distribuição das proteínas.
equilíbrio iônico do meio
MITOCONDRIA
extracelular.
Respiração celular: síntese de
⇢ Microglia: Faz fagocitose. ATP.
⇢ Células Ependimárias CITOESQUELETO

1) Astrócito protoplasmático. Micro túbulos/Micro filamentos.


2) Astrócito fibroso.
DENDRITO
3) Microglia.
4) Oligodendroglia. Dendrito faz sinapse.

ÁRVORE DENDRÍTICA

Utilizada para classificar


neurônios estrelada/piramidal.

⇢ ANTINA
DENDRITO

Recoberto por milhares de


sinapses.

CITOPLASMA SEMELHANTE AO AXÔNIO


Cito esqueleto (membrana
representa receptores).
FISIOLOGIA DO NEURÔNIO
AXÔNIO
Neurônio – SOMA
⇢ Terminal axônal: Região de
Faz o controle do neurônio, contato com outro neurônio
estão todas as células que dão (sinapse); Ramificações:
viabilidade ao neurônio (centro Arborização terminal;
de controle). Presença de mitocôndrias;
Ausência de micro túbulos; duas células, sem que ocorra
Presença de vesículas uma reação química.
sinápticas.
⇢ Sinapse química: É quando
⇢ Axônio: Não exibe RE ocorre uma comunicação entre
rugoso, composição proteica neurônios, através de uma
da membrana, diferente do substância química.
SOMA
ARRANJOS SINÁPTICOS
REGENERAÇÃO NEURAL Comunicação entre dendrito e
Não se dividem, mas se axônio.
regeneram (apenas no
NEUROTRANSMISSORES
axônio). Depende de onde a
⇢ GLUTAMATO: Excitatório
lesão foi causada. Todo esse
(PEP’s ⇢ Canal de Na+) ⇢
processo é lento e é auxiliado
Despolarização.
pela bainha de mielina.
⇢ GABA: Inibitório (PIP’s ⇢
PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL AO LONGO DO AXÔNIO
canal de cloreto) ⇢
⇢ Espalhamento das correntes
Hiperpolarização.
locais.
⇢ Acetilcolina, Dopamina,
⇢ Região ativa ⇢ região
Adrenalina, Serotonina e
inativa.
Peptideos (A resposta pós-
⇢ Início: cone de implantação. sináptica PEP’s ou PIP’s
depende do receptor
DENDRITOS E SOMA
pós-sináptico)
⇢ Sem potencial de ação
(ausência de canais de Na SISTEMA MOTOR
dependentes de voltagem). ⇢ Organização geral: Se
inicia no córtex frontal e quem
⇢ Despolarização.
executa, é o córtex parietal. O
AXÔNIO tronco encefálico recebe as
⇢ Potencial de ação e Cone informações e transmite para
de implantação medula, que transmite para a
musculatura (córtex, gânglios
SINAPSE QUÍMICA
da base e cerebelo).
⇢ Sinapse elétrica: É quando
ocorre comunicação entre
⇢ Córtex: Região que controla Medula/Voluntário: Cortéx ⇢
a musc. Esquelética. Medula).

⇢ Movimento simples: Movimento reflexo é


Medula. estereotipado, sempre igual,
independente do estímulo
⇢ Movimentos médios:
sensorial que deu inicio a ele.
Tronco encefálico.
CONTROLE CENTRAL DO MOVIMENTO
⇢ Movimentos complexos:
⇢ Cortices motores
Córtex.
suplementar e pré motor.
UNIDADE MOTORA
⇢ Cortéx motor primário.
Neurônio motor + músc.
Esquelético. Quanto mais ⇢ Tronco cerebral: Dos órgãos
unidades motoras, melhor o sensoriais da cabeça, para os
controle dos músculos (grande músculos esqueléticos da face
quantidade de sinapse). O e da cabeça.
sistema motor faz 3
⇢ MEDULA ESPINHAL: Dos
movimentos -> Movimentos
receptores sensoriais da pele,
reflexos, movimentos
músculo e articulação/para os
automáticos e movimentos
músculos esqueléticos do
voluntários.
pescoço, tronco e membros.
MOVIMENTO REFLEXO

A medula controla esse MOVIMENTOS AUTOMÁTICOS

O tronco encefálico processa esses


movimento, para que funcione movimentos (andar, correr, respirar...)
precisa ter o funcionamento
dos ‘’componentes do reflexo’’. MOVIMENTOS HÁBEIS

É realizado pelos núcleos da


🡺 Receptor sensorial;
base. A via piramidal é a vida
Neurônio sensorial (fibra
que controla os movimentos
aferente); Sinapse no
mais complexos. Gânglios da
SNC (medula); Neurônio
base ajustam o movimento: É
motor (fibra eferente).
um aglomerado de corpos
⇢ MEDULA ⇢ MÚSCULO celulares, na substância
(automático: T.E ⇢ branca (axônios), cerebelo
ajusta o movimento, conforme ⇢ ALFA1: Se localiza na
ele é executado. musculatura lisa dos vasos
musculares (ureter)
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO

⇢ Controla musculatura lisa, ⇢ ALFA 2: Se localiza nas


cardíaca e as glândulas fibras pré-sinápticas, e no S.
exócrinas. É dividido em endócrino.
Parassimpático e simpático.
- BETA 1: Se localiza
⇢ Atividade simpática ocorre principalmente nas fibras
nos períodos de repouso, e o ventriculares.
parassimpático ocorre nos
- BETA 2: Se localiza na
períodos de atividade.
musculatura lisa brônquica,
⇢ Na sinapse ganglionar o uterina e vascular.
neurotransmissor é o
EFEITOS
Acetilcolina e o receptor
- ALFA 1: Vasoconstrição,
Micotina (somático).
secreção salivar, relaxamento
⇢ Muda receptor, muda efeito. ML e TGI.
⇢ O nervo vago (x), é o maior - ALFA 2: Inibição da
nervo, levam informações do transmissão NT, contração do
sistema nervoso simpático e ML vascular, inibição da
inerva todos os sistemas. liberação de insulina.
⇢ Estimulação vagal: Houve - BETA 1: Aumento da
uma estimulação do nervo frequência e força de
vago. contração cardíaca, e
velocidade do estimulo
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO SIMPÁTICO
nervoso.
⇢ Muita Noradrenalina, Alfa e
Beta (1 e 2) são receptores - BETA 2: Broncodilatação,
pré-sinápticos. O beta 2 é vasodilatação, relaxamento do
pré-sináptico, a consequência ML visceral e glicogenólise
do ligamento de beta 2 e Na, hepática.
diminui a liberação de Na.
- BETA 3: Lipólise.

SISTEMA NERVOSO AUTONOMO PARASIMPATICO


O neurotransmissor é ⇢ Trato urinário: Contração da
Acetilcolina bexiga e ureteres (aumenta
peristalse uretral e aumenta
⇢ Receptores colinérgicos
frequência de micção).
metabotropicos: M1 -> Neural
(excitação SNC/Secreção ⇢ Brônquios: Broncodilatação
gástica); M2 -> Cardíaco e aumento das secreções
(Inibição cardíaca); M3: traqueobrônquicas.
Glandular (Exócrina/Musculo
⇢ Olhos: Dimuição da PIO,
liso – trato genital).
miose.
⇢ Receptores colinérgicos
muscarinicos – M2: Fibras EFEITOS GLANDULARES

atriais; Fibras ventriculares; Aumento das secreções


Fibras especializadas na glandulares (sudoríparas,
geração e conjunção do lacrimal, brônquicas, salivares,
estímulo cardíaco. TGI)

🡺 Canais de potássio, FISIOLOGIA MUSCULAR

Acetil Colina promove a ⇢ Musculo estriado: ⇢


abertura. Esquelético (SNC, Voluntário)
🡺 O musculo só contai ⇢ Cardíaco (SNA,
depois do potencial de Involuntário)
ação.
🡺 Receptor metabótropico, ⇢ Musculo liso: ⇢
tem a resposta mais Revestimento de órgãos ocos
lenta.
⇢ SNA, Involuntário.
EFEITOS CARDIOVASCULARES MUSCULO ESTRIADO ESQUELETICO

Diminui frequência cardíaca ⇢ MIOFIBRILAS:


cronotropico negativo): Diminui Citoesqueleto (arquitetura das
velocidade de condução. miofibrilas, estabelecendo a
organização estrutural.
EFEITOS MUSCULARES – MUSC. LISO
⇢ TGI aumenta motilidade ⇢ A cabeça da miosina se liga
(náuseas, vômitos, eructações, a actina, fazendo com que
cólicas intestinais e defecação) mude a sua angulação,
fazendo acontecer a contração ⇢ Macrófagos alveolares:
muscular. Excesso de partículas
estranhas nos alvéolos
⇢ Para que haja contração, a
pulmonares.
TPT precisa ser exposta.
⇢ Alvéolos: <1 Um de
RETICULO SARCOPLASMÁTICO
diâmetro.
A função do retículo é
armazenamento de cálcio. No ⇢ Bronquíolos: Menores, entre
sarcolema , existem canais 1 e 5 Um de diâmetro.
independentes de cálcio.
⇢ Traquéia, brônquio e
bronquíolos: Realizam a
distribuição do ar nos pulmões
(problemas; manter as vias
aéreas abertas)

OBJETIVO

Realizar trocas gasosas.

4 FASES
⇢ Ventilação pulmonar;
Difusão de O2 e Co2, entre os
alvéolos e o sangue; Para que
ocorram as trocas gasosas,
temos que ter um alvéolo
pulmonar ventilado e capilar
pulmonar com circulação de
sangue; Transporte de Co2 e
O2 no sangue e líquidos
CONTROLE NEURAL DOS BRONQUÍOLOS
corporais; Regulação da
⇢ Arvore brônquica é
ventilação.
extremamente sensível a
FUNÇÕES DAS ESTRUTURAS epinefrina e noropinefrina
⇢ Umidificação, filtração (do liberadas na corrente
ar e muco) e aquecimento sanguínea (SNS).
(choque térmico).
⇢ Estimulação simpática: Leva
TAMANHO DAS PARTICULAS CAPTURADAS NAS VIAS AÉREAS
a dilatação brônquica,
aumentando a absorção das ⇢ Brônquica: Ramificação da
trocas gasosas. circulação sistêmica parte
dessa circulação vai ser
⇢ Parassimpático: Secreção
ramificada, fornece suprimento
de Acetilcolina
sanguíneo nutricional as vias
broncoconstrição.
aéreas, e outras estruturas
MECÂNISMOS DA VENTILAÇÃO PULMONAR dentro do pulmão.
Os pulmões podem ser
⇢ Pulmonar: Trocas gasosas,
expandidos e controlados de 2
recebe o débito total do
formas: movimentação do
ventrículo direito (trocas
diafragma e costela.
gasosas).
PRESSÃO – AR PARA DENTRO E PARA FORA DOS PUMÕES
⇢ Circulação brônquica –
Tendem a colapsar caso não manutenção das células que
existam forças para mantê-lo constituem o pulmão.
inflado (capilares aéreos fazem
trocas gasosas). ⇢ TROCAS GASOSAS:
Movimento dos gases de maior
⇢ SURFACTANTE: Tensão e área para menor área (são
colapso -> alveolar (reduz a trocas eficientes e rápida).
tensão superficial da água)
RELAÇÃO V/Q
⇢ Ar + água = atração de
Relaciona a quantidade de
moléculas de água (Alvéolo
ventilação alveolar em relação
caso as moléculas de água se
ao fluxo.
atraiam, há tendência de
expulsão do ar do seu interior V = ventilação alveolar.
e pôster colapso. Quanto
Q = Perfusão do capilar
menor o diâmetro alveolar,
pulmonar.
maiores serão as chances do
alvéolo colapsa. ● V/Q = 1 (Condição ideal)
● V/Q = BAIXA (Alvéolos
SISTEMA CARDIO RESPIRATÓRIO
hiperperfusados)
O pulmão recebe fluxo ● V/Q = ALTA (Baixa
sanguíneo de dois sistemas circulação)
circulatórios (brônquica e ● V/Q = 0 (Não há
pulmonar). ventilação alveolar)
● V/Q = INFINITA (Não há
fluxo sanguíneo).

TRATO RESPIRATÓRIO DAS AVES


⇢ Sacos aéreos (1
intraventricular, 2 cervicais, 2
torácicos anteriores e
posteriores, 2 abdominais)

⇢ FUNÇÃO: Fazem expansão


e redução de volume ATENÇÃO

(circulação dos gases pelo ⇢ Anestesia inalatória.


pulmão) ⇢ Contenção.
🡺 NÃO FAZ TROCA ⇢ Estresse térmico.
GASOSA/NEM
APRESENTA ⇢ Castração de galos.
ELASTICIDADE

🡺 Ausência de diafragma
(cavidade celomática)
🡺 Ossos pneumáticos
🡺 Seringe: Órgão fonador

Começa na boca ⇢ Esôfago para o I.D) ⇢ I.D (Duodeno,


(cárdia, controla o que entra no jejuno e íleo) ⇢ I.G (Céco,
estômago) ⇢ Estômago cólon e reto) e Ânus.
(piloro, válvula de controle
⇢ I.D faz absorção de Distensão do estômago,
nutrientes e I.G absorve água peptídeos e aminoácidos)
e faz o bolo fecal.
COLECISTOCININA
- MOTILIDADE: Mistura e ⇢ Estimula secreção de
circula o conteúdo TGI. enzimas pancreáticas e
Impulsionando-o ao longo do bicarbonato (suco gástrico),
trato. estimula a contração da
vesícula biliar *joga bile no
- SECREÇÃO: Glândulas
duodeno) e abertura do
associadas ao TGI secretam
esfíncter Oddi (ESTIMULO
água e substâncias para
LIBERADOR: Ácidos graxos e
dentro do trato.
aminoácidos).
- DIGESTÃO: Os alimentos e
SECRETINA
grandes moléculas são
quimicamente degradados. ⇢ Estimula secreção
pancreática e biliar de HCO3 e
- ABSORÇÃO: As moléculas inibe secreção gástrica de H+
nutrientes são absorvidas as (ESTIMULO LIBERADOR: H+
células que revestem o TGI e e ácidos graxos no duodeno).
penetram no sangue.
G.I.P
PROCESSO NÃO FERMENTATIVO
⇢ Estimula secreção de
⇢ Cão e gato fazem a insulina pelo pâncreas
digestão enzimáticas, mediante contato direto com
processo não fermentativo glicose (peptídeo insulintrópico
(enzimas ajudam). Nos dependente de glicose) (
ruminantes (poligástricos) e ESTIMULO LIBERADOR:
equinos (céco), dependem das Glicose oral, ácidos graxos)
bactérias para a digestão.
⇢ Histamina liberada pelos
HORMÔNIOS mastócitos.

GASTRINA REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES DO TGI


⇢ Estimula secreção gástrica ⇢ INERVAÇÃO: Faz comunicação
de H+ pelas células parietais para o SNC.
(ESTIMULO LIBERADOR:
⇢ MOTILIDADE: Mistura,
tritura, ⇢ Digestão inicial de amidos,
propulsão e contato com a amilase salivar/tamponamento
mucosa. dos alimentos HCO3;
lubrificação do alimento para
⇢ MOVIMENTO PERISTÁLTICO: Empurra
o
ajudar na movimentação do
alimento para frente, até o
esôfago.
reto.
FASES DA SECREÇÃO
⇢ MOVIMENTO DE MISTURAR: Tem
⇢ Fase psiquica-sensação de
contrações segmentares, que
fome: boca pronta para
promovem mistura do
receber o alimento.
alimento.
FASE GUSTATIVA-ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
TIPOS DE CONTRAÇÃO POR SEGMENTO
⇢ Fornece o que é misturado
⇢ESÔFAGO: Contração
ao alimento.
peristáltico; ESTÔMAGO:
Contração peristáltica e FASE GASTRINTESTINAL

mistura; I.D: Contração ⇢ Prolonga a secreção até


peristáltica e de mistura; I.G: depois que o alimento está no
Contração peristáltica e de estômago.
mistura.
SECREÇÃO GÁSTRICA
I.G
MOTILIDADE DO
⇢ Célula parietal: HCl
Conforme vai perdendo água,
vai formando o formato das ⇢ Célula principal:
fezes. Temos o movimento de Pepsinogênio
massa, no final do cólon (1 a ⇢ Células G: Gastrina
3x por dia). (Estimula secreção de HCl)
REFLEXO GASTROCÓLICO
⇢ Células mucosa: Muco
Distensão do estômago, causa (protege a mucose gástrica).
aumento na motilidade do
cólon proximal e distal do FASES DA SECREÇÃO GÁSTRICA

movimento de massa. ⇢ Cefálica: Antes de receber o


alimento (olfato/paladar).
SECREÇÃO
⇢ Gastrica: Alimento no
FUNÇÕES DA SALIVA estômago (reflexos/gastrina).
⇢ Intestinal: Após ter deixado ⇢ INTESTINAL: Regulação homonal
o estômago. CCK

ÚLCERAS SECREÇÃO BILIAR

É uma ferida que surge no - Bile: Secretado pelos


estômago -> Alguns hepatócitos.
anti-inflamatórios fazem
- Funções: Fornece ácidos
diminuir a produção de muco
biliares para digestão da
na mucosa gástrica.
gordura e absorção das
SECREÇÃO PANCREÁTICA gorduras.
- PORÇÃO ENDÓCRINA:
COMPISIÇÃO DA BILE
Possui as Ilhotas de
- SAIS BILIARES: Moléculas
Langerhans (insulina e
anfipáticas – formação da
glucagon).
Micela.
- PORÇÃO EXÓCRINA:
- BILIRRUBINA: Produto do
Possui ácinos que produzem
metabolismo da hemoglobina.
suco pancreático (enzimas).
- FOSFOLIPIDEOS E
COMPOSIÇÃO DA SECREÇÃO
COLESTEROL: Produção de
- Componente aquoso (células
micela -> compostos de
ductais) -> HCO3- neutraliza
emulsificação.
Ph ácido.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
- Componentes enzimáticos
- No I.D é enzimática (cão e
digerem carboidratos, lipídeos
gato). No I.G é microbiana
e proteínas (amilase e lipase)
(ceco dos equinos e rúmen
-> Pâncreas produz tripsina,
dos ruminantes) digerem
normal aparecer nas fezes,
celulose.
não no sangue.
- Células intestinais com borda
FASES DA SECREÇÃO PANCREATICA
de escova promovem maior
área de contato.
⇢ CEFALICA: Olfação, gestação,
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS
mastigação e deglutição.
⇢ PEPSINOGÊNIO ----- PEPSINA
⇢ GÁSTRICA: Distenção gástrica.
(PH ótimo = 2 a 3)
⇢ Emulsificar gordura torna a ⇢ DESVANTAGENS: (2
gordura/modifica a forma para exemplos)
poder ser utilizada (sem os
- Tempo de mastigação.
sais biliares, não há como
fazer). - Mecanismo complexo na
câmara de fermentação.
DIGESTÃO NO INTESTINO GROSSO

- Pequena importância nos RUMINAÇÃO

carnívoros (processo digestivo Permite estocagem para


praticamente completo). digestão posterior e comer
CÓLON: Curto e não saculado; rapidamente (regurgitação,
CÉCO: Grande e bem remastigação, relubrificação e
desenvolvido. redeglutição)

- Herbívoro monogástrico ERUCTAÇÃO

(equinos). CÉCO: Grande e ‘’Arroto’’, abertura reflexa do


bem desenvolvido). cária, enchimento do esôfago,
contração peristáltica e
DIGESTÃO DE RUMINANTES
elevação do palato mole.
- Digestão exclusivamente
microbiana, nos ⇢ TIMPANISMO ACONTECE
pré-estômagos (pelo menos 8 QUANDO GASES NÃO
horas ruminando). 3 ESCAPAM..
pré-estômagos (retículo,
SECREÇÃO SALIVAR
omaso e rúmen); 1 verdadeiro
(abomaso). COMPOSIÇÃO DA SALIVA

FERMENTAÇÃO RUMINAL
1. ÁGUA: Mistura do
Requer fluxo contínuo alimento, suspensão
(aumento de substratos aquosa para fermentar.
macerados, dispositivo de 2. MUCINA: Lubrificação
mistura, condições estáveis) para deglutição.
⇢VANTAGENS: (2 exemplos) 3. HCO3-: Tampão para
regular PH estomacal.
- Liberação de gases. 4. ENZIMAS: Amilase,
lipase (recém-nascidos)
- Ação microbiana favorecida
-> em algumas espécies.
pela saliva
DIGESTÃO DE RUMINANTES: PRÉ ⇢ NÉFRON: 1 porção é a
ESTÔMAGOS cápsula de Bowman, é a
região onde acontece filtração;
A) RETÍCULO: Não é
Túbulo C. proximal é
completamente separado
enovelado, onde ocorre a
do rúmen; B) RÚMEN:
maior reabsorção tubular,
Epitélio papilar,
capacidade reabsortiva, alça
fermentação anaeróbia
de Henle faz reabsorção de
(estocagem, mistura e
água e secreção de sai e
fermentação microbiana);
uréia.
C) OMASO: Epitélio
papilar -> trânsito (não FLUXO SANGUÍNEO RENAL

filtrar) e absorção.) ⇢ Controla indiretamente o


TFG; Se chegar mais sangue,
filtra mais.

REGULAÇÃO DO FSR
⇢ Modificação na resistência
arteriolar. Ele aumenta ou
diminui seu tamanho, isso
FUNÇÃO DOS RINS interfere no fluxo.
Órgão excretor e regulador: ⇢ SNS e Catecolaminas
órgão hemostático, regula o circulantes: Ocorre vaso
meio interno, a osmolalidade, e constrição dos vasos, a
o volume do fluído extra celular consequência é a diminuição
(mantém o funcionamento da do fluxo renal e taxa de
célula; Volume extra celular = filtração glomerular.
função cardiovascular).
⇢ Substancias químicas
⇢ FUNÇÃO RENAL: filtração (Angiotensina II e
glomerular -> Faz a Prostaglandina):
reabsorção lúmen/célula – Prostaglandina são
secreção: célula/lúmen. substancias no local (rins),
⇢ Transporte de solutos e elas diminuem a resistência
água: Produção de urina através da vasodilatação.
Angiotensina causa VASO
UNIDADE FUNCIONAL DO RIM CONSTRIÇÃO.
AUTO REGULAÇÃO DO FSR FUNÇÃO TUBULAR

⇢ Mecanismo miogênico: ⇢ Transporte de soluto e água.


Quando o fluxo sanguíneo Há um transporte vetorial
numa arteríola aumenta, gera (mecanismo de transportes
um estiramento da distintos).
Musculatura Lisa, causa uma
⇢ Quem realiza o transporte?
contração.
PROTEINAS.
⇢ Aparelho glomerular:
⇢ Transporte vetorial é uma
Aparelho justaglomerular,
consequência da diferença da
controla a produção de
membrana lumiar e basal.
Angiotensina II, causando vaso
constrição. SEGMENTO TUBULAR-CARAC/ ESPECIAIS

⇢ Túbulos proximais:
FILTRAÇÃO GLOMERULAR
Reabsorver maior parte do que
⇢ CORPUSCULO RENAL
foi filtrado.
(glomérulo e cápsula de
Bowman). É a saída de plasma ⇢ Alças de Henle: Diluir o
e o que tiver diluído nele, em fluído lumiar, gerar
direção ao túbulo renal. hipertonicidade.

- O QUE FAZ FILTRAR? O ⇢ Distar e coletores: Ajustar


sangue exerce pressão nos as quantidades finais a serem
capilares glomerulares: excretadas de Na, K, ácidos e
Pressão Hidrostática (PH). água.

- O QUE PASSA ATRAVES DA TUBULO PROXIMAL


MEMBRANA FILTRANTE? ⇢ 67% de reabsorção Na (é
Tudo o que estiver no plasma reabsorvido por mecanismos
e o que conseguir atravessar a de co-transporte).
fenetração, apenas não será
filtrada as proteínas do ⇢ Reabsorção isotônica sem
plasma. gastar energia (reabsorver
água e solutos na mesma
FSR X TFG proporção).
⇢ O que determina PHcap?
Pressão sistêmica; Resistencia
das arteríolas.
⇢ Reabsorção de glicose ⇢ Reabsorção de Na e Ca,
(100% será reabsorvida, impermeável a H2O.
dentro de limites fisiológicos).
DUCTO COLETOR

⇢ Secreção de H+ e ⇢ Impermeável a água, se


reabsorção de HCO3-. torna permeável diante de
hormônios (aldosterona). 3%
TRANSPORTE DE GLICOSE: ELETROGÊNICO
de sódio será reabsorvido.
⇢ Existe um limite de
reabsorção de glicose, REGULAÇÃO OSMOLARIDADE E VOLUME EXTRA CELULAR

chegando a concentração ⇢ Mais abundante no meio


alcançada, começa a ter interno: Água.
glicose na urina.
⇢ Composição do meio intra
🡺 DIABETES: A celular é diferente do extra
concentração de glicose celular.
é maior, do que pode ser
⇢ Meios isotônicos.
reabsorvida.
🡺 GLICEMIA DE UM CÃO: ⇢ Sódio é o principal cátion.
8-- 120
⇢ Regulação da osmolaridade
ALÇA DE HENLE está relacionada com o ganho
⇢ Segmento descendente ou perda de água livre.
delgado, ascendente delgado
⇢ Perda renal de água.
e espesso.
⇢ ADH: Hormônio anto
⇢ Segmento diluidor ->
diurético.
Reabsorver mais NaCl (soluto)
que água. ⇢ Ingerindo sal, a
osmolaridade aumenta,
⇢ Ramo descendente:
levando a ter retenção de água
Reabsorção de H2O,
-> ingerir muita água aumenta
impermeável a NaCl.
o volume extra celular.
⇢ Ramo ascendente:
REGULAÇÃO DO VOLUME
Reabsorção de NaCl,
impermeável a H2O. ⇢ Controlam a quantidade de
osmoles do extra, onde o
TÚBULO DISTAL principal soluto é Na+.
⇢ Os rins aumentam a Possue 4 fases, em 1 só a
excreção de Na+ em resposta gata aceita o macho. Podemos
do volume extracelular. (NÃO fazer uma citologia vaginal que
AO AUMENTO NA dependente da células
CONCENTRAÇÃO DE NA+). encontradas sabemos em qual
ciclo estral a fêmea está.
⇢ Ganho de Na+: Água é
retida e a osmolaridade é RECEPTIVIDADE SEXUAL

preservada. - É governada por hormônios.


⇢ Perda de Na+: Água é ⇢ Ovelha, Cadela, Vaca e
perdida e a osmolaridade é Porca = estrógeno e
preservada. progesterona.
CONTROLE DO VOLUME EXTRACELULAR ⇢ Gata, Cabra e égua =
⇢Renina/Angiotensina/Aldoste estrógeno.
rona.
PUBERDADE

⇢ Peptideo nutriurético atrial: - É o inicio da vida reprodutiva


Hormônio proteico sintetizado e, para a fêmea, é o inicio da
pelo átrio (átrio dilatado, atividade ovariana.
produz o hormônio,
⇢ GATA: 6-12 meses
estimulando a reabsorção de
sódio no ducto). ⇢ CADELA: 6-12 meses

⇢ VACA: 8-12 meses

⇢ CABRAS e OVELHAS: 7-8


meses.

⇢ ÉGUA: 12-18 meses.

TIPOS DE CICLO ESTRAL

⇢ Monoéstrica: Cadela

CICLO REPRODUTIVO ⇢ Poliéstrica (estações do ano


⇢ Dia 1 do ciclo estral: cio – interferem): Não sazonais =
evento comportamental mais vaca e porca; Sazonais =
evidente ( receptividade sexual Égua, ovelha, cabra e gata.
– estrogêno/progesterona);
FASES DO CICLO ESTRAL FATORES QUE INFLUENCIAM NO CICLO REPRODUTIVO

⇢ ESTRO: Período da - Fotoperíodo


receptividade sexual (cio),
- Lactação: Produção de leite;
inicio da formação do CL
prolactina inibe a ovulação e o
(período que ela aceita o
GnRh enquanto tem o filhote
macho); Ex: 14-18hrs (vaca) /
mamando.
7-10 dias ( cadela/égua).
- Nutrição: Uma fêmea
⇢ METAESTRO: Fase pós
desnutrida pode ou não entrar
ovulatória, diminuição da
no cio.
progesterona. A vaca e porca
demoram 2 dias após o estro; - Ferormônio: Glândula adanal.
égua, cadela, cabra, ovelha:
🡪 Gestação: Teremos a
Não é reconhecido.
placenta como órgão
⇢ DIESTRO: Fase luteal, endócrino.
aumento da progesterona.
PROGESTERONA
Identificado como o primeiro
dia de recusa da fêmea; ⇢ Sendo fundamental para a
PRENHEZ PODE OCORRER. manutenção da gestação. Faz
a secreção das glândulas
⇢ PROESTRO: Após endometriais; Aumenta o limiar
regressão do CL, diminuição contrátil durante a prenhez,
da progesterona. Fase folicular assim fica mais difícil ter
= antes da ovulação; É curto contração durante a gestação.
de 2-3 dias.
ESTROGENO

⇢ ANESTRO: Quiescência ⇢ Tem interação entre a


sexual = ausência do cio. placenta e o feto.
⇢ EXEMPLO: Se uma cadela LACTOGÊNO
entrar no cio em julho, teremos
⇢ Placentário: Ação
logo em seguida: Dietro,
lactogênica (estimula a
Anestro (ausência do cio) e
produção de leite); Ação
depois Proestro (em fevereiro);
somatotrófica (aumenta a
Se for uma vaca: Estro,
síntese proteica e lipólise).
Metaestro, Diestro, Anestro e
Proestro. PARTO
⇢ Útero está sobre atividade DISTOCIA

de progesterona, esta ⇢ Dificuldade a hora do parto;


quiescente (sem EXEMPLO: Buldogues
movimentação) e a cérvix está possuem um problema físico já
fechada, mantendo a que possuem uma cabeça
gestação. No final da grande.
gestação, o nível de
FUNÇÃO OVARIANA
progesterona começa a cair,
pois o CL começa a sofrer ⇢ O cio da cadela varia a cada
degradação e começa a ter 6-8 meses. A ovulação da gata
ação de proteínas contrateis + é induzida, ou seja, precisa de
ligação de receptores com a copula para liberar o ovulo, em
ocitosina = contração uterina algumas espécies o cio
(inicio do trabalho de parto). depende de estações,
Nesse mesmo momento está luminosidade, e etc...
acontecendo a ação de ⇢ FOLICULOGÊNESE:
prostaglandina PGF pelo útero, Processo de formação,
ocorrendo lise do CL, caindo o crescimento e maturação
nível de progesterona, começa folicular.
a contração do miometro.
Teremos a secreção de cortisol ⇢ OVULAÇÃO: Processo
pelo feto, córtex da adrenal onde hormônios estimulam o
produzindo os glicocorticoides ovário a liberar um óvulo.
secretando o cortisol ⇢ CORPO LUTEO (CL):
(sofrimento fetal). O feto Teremos a secreção da
começa a se movimentar pelo progesterona, fazendo a
canal pélvico, ocorrendo a manutenção da gestação. O
liberação de ocitosina, tendo hormônio LH vai fazer a
mais liberação de ocitosina, manutenção do CL. A
assim, o nível de progesterona regressão do CL é de 14 dias.
abaixa + aumento da liberação A prostaglandina PGF faz a
de ocitocina = contração final luteólise (degradação do CL),
do útero; Contração do ocorrendo em bovino, equino,
miometro = processo efetivo ovino, e suíno. Nos caninos e
do parto. felinos e primatas NÃO
OCORRE.
endócrinas. EX:
Hipotálamo, pâncreas,
tireoide, etc.

TIPOS DE SECREÇÃO HORMONAL

⇢ ENDÓCRINA: Efeito em
células á distância; EX: A
insulina cai na corrente
sanguínea e vai para onde
precisa agir.

INTRODUÇÃO
⇢ PARÁCRINA: Efeito em
células vizinhas.
⇢ Os hormônios são
moléculas sinalizadoras ou ⇢ ALTÓCRINA: Efeito na
substâncias químicas que própria célula que o produziu,
regulam e coordenam várias ou seja, ela se auto regula.
funções biológicas no
⇢ NEURO ENDOCRINA:
organismo.
Neuronio-celula. O neurônio
CARACTERISTICAS faz sinapse com a glândula,
⇢ Molécula sintetizada por como a glândula adrenal que
células especificas; EX: Célula faz simulação do SNS,
beta no pâncreas que teremos uma descarga
sintetizam a insulina e as sináptica.
células alfa o glucagon.
⇢ A atividade biológica dos
⇢ Altamente potentes (baixas diferentes hormônios se liga ao
concentrações tem o efeito receptores (fica no núcleo da
esperado). célula ou na membrana); Se
liga ao seu receptor especifico.
⇢ Secretadas diretamente no
EX: Insulina se liga ao seu
meio interno.
receptor para glicose entrar no
⇢ Atuam sobre outras células sangue.
alvo.
REGULAÇÃO DOS RECEPTORES

🡺 GLÂNDULAS: Células de
DESSENSIBILIZAÇÃO (DOWN-REGULATION)
hormônios agrupadas
formam as glândulas
- Diminuição do número ou a REGULAÇÃO DA SECREÇÃO HORMONAL

afinidade dos receptores. EX:


⇢ MECANISMO NEURAL
Diminuição da ação do
hormônio. - Estimulação neuronal de uma
glândula.
- Diminuir sensibilidade do
tecido alvo ao hormônio. EX: - Secreção de catecolaminas
Progesterona no útero. (ex: adrenalina) pelas
adrenais, após a estimulação
- Inativa dos receptores. EX: das fibras pré-ganglionares
Na gestação pode aumentar a simpáticas.
atividade hormonal, mas não
teremos receptores. Excesso 🡪 MECANISMO POR
de tecido adiposo diminui a FEEDBACK: Um elemento da
afinidade da insulina com o resposta fisiológica a um
seu receptor. hormônio ‘’retroalinhamento’’ a
glândula endócrina que
SENSIBILIZAÇÃO (UP-REGULATION)
secretou, alterando sua
- Aumento do número ou velocidade de secreção.
afinidade dos receptores. EX:
Aumento da ação do FEEDBACK NEGATIVO

hormônio. Eixo
hipotálamo-hipofise-adrenal ->
- Síntese de receptores. EX: O hipotálamo produz o CRH
GH (promove o crescimento) que estimula de forma seletiva
aumento dos receptores a hipófise que vai produzir o
musculares e hepáticos. ACTH que vai estimular a
- Ativação dos receptores, Adrenal a produzir Cortisol
aumentando ou diminuindo os (célula alvo). Quando chegar
receptores. em um nível adequado de
cortisol, teremos a inibição do
CLASSIFICAÇÃO HORMONAL
seu eixo de produção e
- Hormonio proteico ou peptídicos ou
teremos feedback negativo.
Amínicos (Hidrossoluvel = PTH
paratormônio – Paratireoide).
FEEDBACK POSITIVO

- Lipossolúvel. EX: Cortisol, aldosterona, Se tivermos uma baixa


estradiol, testosterona...
produção de cortisol, teremos
estimulação para aumentar a
produção de hormônio no ⇢ Lá na hipófise temos o lado
hipotálamo-hipofise-adrenal = direito (tecido neural) e lado
produz mais cortisol. EX: Teste esquerdo (tecido glandular),
de ACTH no cachorro. teremos vasos sanguíneos
para encaminhar para células
HIPOTALAMO E HIPOFISE
á distancia = mecanismo
⇢ Localização anatômica: Na
endócrino e neuro-endocrino,
região do infundíbulo (começo
teremos a artéria hipofissária
da hipófise, parte o tecido
ramificada em arteríolas.
nervoso dela) teremos o
Hipotálamo (em cima) e a 🡺 Lado direito = tecido
Hipófise (em baixo), teremos neural.
uma comunicação absurda 🡺 Lado esquerdo = tecido
entre eles (comunicação glandular.
nervosa); Temos a divisão da
HORMONIOS HIPOTALAMICOS
hipófise em tecido neural
⇢ Hormônio liberador de
(Hipófise posterior ou neuro
tireotropina (TRH), hormônio
hipófise) e em Tecido
liberador de gonadotropina
Glandular (Hipófise anterior ou
(GnRH), hormônio liberador de
adeno-hipófise).
corticotropina (CRH), hormônio
FUNÇÕES HIPOTALAMICAS liberador de GH (GHRH),
⇢ Regulação da fome hormônio liberador da
(saciedade), regulação do prolactina (PRH).
metabolismo, regulação da
HIPOFISE ANTERIOR (ADENO HIPOFISE)
pressão, regulação da sede,
regulação do crescimento, 🡺 TSH: Hormônio
lactação. Teremos algumas tireoestimulante.
coisas que alteram as funções 🡺 FSH: Hormônio
hipotalâmicas como: Stress, foliculoestimulante.
dor, medo, sono e etc. Muitos 🡺 LH: Hormônio
hormônios terão seleção luteolinizante.
seletiva, ativando a 🡺 ACTH: Hormônio
Adeno-hipófise e adrenocorticotrópico.
neuro-hipófise. 🡺 GH: Hormônio do
crescimento.
HIPOFISE POSTERIOR (NEURO HIPÓFISE) H2O para o rim absorver.
Teremos também a Ocitosina.
🡺 ADH: Hormônio
antidiurético. TRH: Hormônio liberador do
🡺 Ocitosina. TSH.

CONTROLE HIPOTALAMO CRH: Hormônio liberador de


⇢ Hipotálamo produz TRH que ACTH.
age na Hipófise
GnRH: Hormônio liberador
(Adenohipofise) que produz
de gonadotropina.
TSH que age na Tireóide que
age na T3 e T4, recebe o PRH/TRH: Hormônio
nome de eixo liberador de prolactina.
hipotálamo-hipófise-tireoide.
GHRH: Hormônio liberador
⇢ Hipotálamo produz GnRH de GH
que age na hipófise
🡺 Todos estimula á hipófise
(Adenohipófise) que produz
a produzir esses
FSH, LH que age nas
hormônios.
Gônadas/ovário gerando
Progesterona e Estrógeno. HORMONIOS SECRETADOS PELA ADENO-HIPÓFISE
⇢ Sintetiza e secreta
⇢ Hipotálamo produz CRH
basicamente 6 hormônios:
que age na hipófise que
produz ACTH que age no 🡺 GLICOPROTEICOS:
córtex Adrenal produzindo o TSH (hormônio
cortisol. teriotrófico, vai agir na
tireoide); LH (hormônio
⇢ Hipotálamo produz PRH que
luteinizante); FSH:
age na Hipófise
(hormônio folículo
(Adenohipofise) que produz
estimulante). 🡪
Prolactina que age no tecido
OVÁRIOS/TESTÍCULOS
mamário, aumentando a
🡺 PROTEÍCOS: ACTH (
produção de leite.
hormônio
⇢ Hipófise posterior: ADH adenocorticotrófico, age
estimulado para aumentar no córtex adrenal); Prl
osmolaridade para absorver (prolactina, age nas
glândulas mamárias);
GH: hormônio do onde na puberdade (estrógeno
crescimento, age nos + progesterona) teremos a
tecidos alvos do fígado). proliferação e ramificação dos
ductos mamários ;
⇢ O hipotálamo vai produzir
Lactogênese onde teremos a
TRH para hipófise,
estimulação da produção e
estimulando ela a produzir
secreção do leite; Inibição da
prolactina que vai agir nas
ovulação = inibição do GnRH.
gônadas e glândulas
mamarias. ⇢ PSEUDOCIESE: Aumento
da concentração de prolactina;
PROLACTINA
Aumento da sensibilidade dos
⇢ EFEITOS
receptores e também teremos
ESTIMULADORES: Gravidez
a diminuição de progesterona.
(estrogênio), amamentação,
Para tratar, usar o colar
sono, estresse, TRH e
elizabethano; Agonista
Antagonistas da dopamina.
dopaminérgico (bromocriptina);
⇢ EFEITO INIBIDORES: Antagonista serotoninérgico
Dopamina, Prolactina (metergolina).
(feedback negativo),
HORMONIO DE CRESCIMENTO – GH
Bromocriptina (agonista
⇢ Secreção: Pulsátil, é
dopaminérgico). EX:
liberado durante o sono (bem
Pseudociese, onde a cadela
maior na criança do que no
não esta prenha mas produz
adulto), diminui durante a
leite. Ela se lambe estimulando
idade.
a produção de lite. Após 2
meses começa o cio e és AÇÕES DO GH: SOBRE O CRESCIMENTO
esperado um aumento de
🡺 Via GH e IGF-1
prolactina, mesmo ela não
cruzando (caso aconteça, ⇢ IGF-1: Fator de crescimento
aumenta ainda mais o nível de semelhante a insulina. O GH
prolactina) vai produzir leite. A estimula a produção de IGF-1
bromocriptina inibe a produção pelo fígado e este tem ação
de leite. promotora de crescimento
semelhante da insulina.
⇢ EFEITOS BIOLÓGICOS:
Teremos o aumento da
Desenvolvimento das mamas
condrogênese das placas epifisário tendo o gigantismo.
epifisárias dos ossos longos No adulto: Acromegalia.
que depositam mais matriz –
⇢ Hipossomatotropismo (baixa
Crescimento linear; Teremos o
produção de GH): Teremos o
aumento do osso em
nanismo hipofisário (muito raro
comprimento (linha de
no animal), falta de
comprimento), após soldadura,
sensibilidade ao GH (exame
ossos crescem em largura. EX:
de dosagem de GH/IGF).
Acromegalia.
⇢ Neuro-hipofise: Produz o
SOBRE METABOLISMO (VIA IGF-1)
ADH (Hormonio antidiurético
⇢ Proteínas: Aumento na
ou Argenina-Vasopressoina) e
síntese proteica.
a Ocitocina.
⇢ Carboidratos (diabetogênio):
AÇÕES DO ADH
resistência a insulina, aumento
⇢ Age no ducto coletor para
da glicemia, a insulina vai se
ele absorver H2O, pela
ligar ao seu receptor, hormônio
abertura de canais de
inibe isso (resistência a
aquaporinas faz que a água
insulina), nessa situação a
passe para ser absorvida
glicose não consegue entrar
(absorção de H2O). Vamos ter
na célula, ficando no sangue,
aumento do volume do
tendo um aumento da glicemia
sangue, aumento da P.A , já
(hiperglicemia), por isso é um
que faz vasoconstrição
hormônio diabetogênico.
periférica e também temos
⇢ Lipídeo: Ativação da lipase aumento da pressão pela
tecidual hormônio – sensível entrada de H2O.
(LTHS) é uma enzima que
⇢ Fatores inibidores:
ativa a lipólise (queima a
Diminuição da osmolaridade
gordura), assim teremos um
(diminuição da concentração
aumento de ácidos graxos
de sódio) ou simplesmente por
circulante.
você beber muita água; Álcool
⇢ Excesso de GH: (etanol) inibe a produção de
Hiperssomatotropismo, antes ADH e teremos maior
do fechamento do disco produção de urina; Agonistas
alfa-adrenérgicos; ANP/FAN
quando o átrio dilata teremos o estiver parindo, vamos inibir a
aumento da pressão arterial e contração do útero.
inibição do ADH para diminuir
⇢ FATORES
a pressão. EX: Numa situação
ESTIMULADORES:
de hipertensão.
Amamentação, órgãos do
⇢ Fatores estimulantes: sentido (visão, som ou cheiro
Aumento de osmolaridade, a dos filhotes), dilatação da
dor vai alterar o ADH; cérvix uterina.
Hipogliemia onde vamos ter
GLÂNDULA ADRENAL
uma queda de pressão;
Ficam localizadas na porção
Opiáceos como morfina,
cranial do rim. São pequenas,
tramadol, etc...
mas possuem funções muito
AÇÕES DA OCITOCINA importantes.
⇢ EJEÇÃO DO LEITE:
⇢ Cortéx (cortical) dividido em
Promove contração das
3 porções:
células miopiteliais (alvéolos e
ductor mamários). 🡺 ZONA GLOMERULAR:
Mineralocorticoides
⇢ PARTO: Vai promover a
(Aldosterona).
contração do útero
🡺 ZONA FASCICULAR:
(miométrio), as vezes
Glicocorticóides
dependendo do estado do
(Cortisol).
animal, podemos induzir o
🡺 ZONA RETICULAR:
parto aplicando opiáceos.
And´rgenos (DHEA).
⇢ CÓPULA: Responsavel por
⇢ Em cada ua dessas
contrações rítmicas do
camadas teremos enzimas
aparelho reprodutor feminino e
diferentes para que o
também a contração do canal
colesterol possa se
deferente e epidídimo em
transformar em cada um
machos durante a ejaculação.
desses hormônios.
⇢ FATORES INIBIDORES:
TODOS DERIVAM DO
Opióides. EX: Se aplicarmos
CORTISOL QUE SOFRE
morfina quando a fêmea
AÇÃO DO ACTH.
MECANISMO DE AÇÃO AÇÕES METABOLICAS DO CORTISOL

- Glicocorticoides: Difusão ⇢ Carboidratos:


passiva; Receptor Hiperglicemiantes,
citoplasmático. antagonismo a insulina para
inibir a ligação da insulina ao
- Mineralocorticóides: Difusão
seu receptor, assim a
passiva; Receptor
resistência insulínica;
citoplasmático.
Glicogênese (degradação de
⇢ Fatores que interferem no outros compostos);
hipotálamo: Emoção, via Glicogenólise onde o
sistema límbico; Trauma, pelas glicogênio é transformado em
vias nociceptivas (qualquer glicose, assim temos um
situação de dor) faz com que aumento de glicose.
produza mais cortisol; Impulso
⇢ Lipídeos: Lipólise.
para o ritmo circadiano: O
cortisol é PULSÁTIL, ás 8h de ⇢ Proteico: Catabolismo
sono é importante para sua proteico para quebrar
regulação. proteínas de energia, o
individuo tende a perder
- Secreção do Cortisol: Padrão
massa muscular.
Pulsátil e a sua e a sua
principal liberação é ao AÇÃO CARDIOVASCULAR DO CORTISOL

acordar. ⇢ Permite sensibilidade as


catecolaminas
AÇÕES DO CORTISOL
(adrenalina/noradrenalina):
⇢ METABÓLICAS
Permite a ação das
(carboidratos, lipídeos,
catecolaminas nos seis
proteínas, mineral)
receptores ajudando a manter
⇢ SISTEMA débito cardíaco e a manter o
CARDIOVASCULAR tônus muscular das arteríolas,
assim mantendo a pressão
⇢ SISTEMA RENAL
arterial e a integridade dos
⇢ AÇÕES vasos.
ANTIINFLAMATÓRIAS
AÇÃO RENAL DO CORTISOL

⇢ AÇÕES
IMUNOSSUPRESSÃO
⇢ Aumenta a taxa de FG: AÇÃO ALDOSTERONA (MINERACORTICOIDES)

Vasodilatação arteríola - Age no rim, temos a


aferente aumentando a passagem do sódio da urina
filtração glomerular. para o sangue absorver H2O e
o aumento de PA, excreta
AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA DO CORTISOL
potássio para regular
⇢ O ácido aracdônico (vem de
uma lesão) + enzima 🡪 REABSORÇÃO DE SODIO
fosfolipases A, dando origem (Na): Lembrar o sistema renina
as poxigenases e ciclogenases aldosterona.
gerando medidores
🡪EXCREÇÃO DE POTÁSSIO
inflamatórios; Os
(K): Para reabsorver Na e H2O
glicocorticoides tem ação de
para aumentar pressão e
inibir fosfolipases A e
excretar o potássio. Precisa
ciclogenases.
ocorrer isso para ter a
⇢ Vai INIBIR a sínteses de produção de Aldosterona..
fosfolipases A, síntese de
🡺 CONTROLE DE
lipomodulina-1 (inibe
ALDOSTERONA:
fosfolipase A), síntese de
Hipófise produz o ACTH
COX, produção de interleucina
estimulando o córtex,
2(IL-2), liberação de serotonina
especificamente a zona
e histamina.
glomerular que vai liberar
🡺 Ação imunossupressora Aldosterona, fazenda a
do Cortisol (só em altas reabsorção de Na + H2O
concentrações no e excreção de K.
sangue). 🡺 FATORES QUE
AUMENTAM A
- LEUCÓCITOS: Inibe a
LIBERAÇÃO DE
migração de leucócitos.
ALDOSTERONA:
- MACRÓFAGOS: Inibe a Traumatismo,
atividade fagocitária. hemorragia, hipovolemia,
hipotensão, insuficiência
- LINFÓCITOS: Inibe a
cardíaca, nefrose,
resposta modulatória
hipercalcêmia,
imunológica.
angiotensina 2 e 3, taxa
de filtração glomerular, sangue e baixa concentração
cirrose. de aldosterona), hipercalemia.

FISIOPATOLOGIA HORMONIOS DA MEDULA ADRENAL

- Hiperadrenocorticismo: ⇢ Hemólogo a um gânglio


Síndrome de Custing. É o simpático.
excesso de produção de
⇢ Estimulação simpática:
hormônios da região do
Adrenalina (80%) e
cortisol (principalmente
Noradrenalina (20%).
cortisol)

⇢ Sinais Clínicos: *ESTIMULO DE SECREÇÃO OCORRE DEVIDO A


ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA, FAZENDO COM QUE A MEDULA
Poliúria/Polidipsia (urina
ADRENAL LIBERE HORMÔNIOS*
muito/bebe muita água);
Polifagia (muita fome); AÇÕES DA ADRENALINA

Abdômen abaulado, alopecia - Metabolismo (carboidratos,


bilateral, infecções GU, ciclo proteínas e lipídeos).
estral irregular ou ausente,
- Sistema cardiovascular.
hipertensão arterial, diabetes
melito secundário. - Musculatura lisa e glândulas.

⇢ Teste de supressão e *GATOS ESTRESSADOS: HIPERGLICEMIA DURANTE COLETA


dexametasona: Avalia o eixo !!! NORMAL MENTE A GLICEMIA DE UM GATO É EM
hipotálamo-hipófise-adrenal. TORNO DE 100/110, MAS COM O ESTRESSE PODE

CHEGAR A 300. A ADRENALINA FAZ COM QUE AUMENTE

HIPOADRENOCORTICISMO SUA GLICEMIA, ASSIM NÃO PODENDO SER CONSIDERADO

DIABÉTICO.*
⇢ ACTH normal ou
diminuído/pouco cortisol/pouca AÇÃO METABOLICA

aldosterona – onde esta o - Aumento de Glicogenólise.


problema? C. Adrenal.
- Aumento da Gliconeogênese.
⇢ Sinais clínicos:
Anorexia/Emagrecimento, - Aumento da lipólise.
pulso fraco (falta de - Queda da utilização da
aldosterona)/Bradicardia (baixo glicose (sobra mais glicose na
nível de cortisol), hipotensão, circulação.
hiponatremia (baixa
concentração de sódio no
- Metabolismo das proteínas: - Secreção de insulina: A
Efeito catabólico -> aumento adrenalina tem uma ação
de aminoácidos na circulação. hiperglicemiante e ao mesmo
tempo temos essa ação,
AÇÃO CARDIOVASCULAR
teremos o aumento de insulina
- Aumento da força de
para contrabalancear o efeito
contração.
hiperglicemiante.
- Aumento da frequência
CATECOLAMINAS
cardíaca.
⇢ Dilatação das pupilas
- Aumento do fluxo sanguíneo (Midriase); SNC = Individuo
para os rins e o baço. mais alerta; Sistema
Respiratório: brônquio
- Aumento da P.A:
dilatação; No TGI as
Vasoconstrição ->
catecolaminas abaixam o
Venoconstrição periférica
peristaltismo, aumentam o
(aumento do volume de
tônus dos esfíncteres, diminui
sangue chegando no coração);
fluxo de sangue; No coração
Vasodilatação nas coronárias
aumenta o fluxo de sangue no
(chega mais sangue no
musculo, a FC, a força e a
coração) e no músculo
pressão arterial; No tecido
esquelético (para em caso de
adiposo ocorre a lipólise; A
fuga). Possuímos os
saliva fica mais viscosa (‘’boca
receptores alfa e beta para a
seca’’). EX: Parassimpático
Adrenalina, isso explica porque
excesso na produção de saliva
a adrenalina age tanto como
e simpático diminuição da
vasoconstrição como
produção de saliva.
vasodilatação.
GLANDULA TIREÓIDE
AÇÃO NA MUSCULATURA LISA E GLÂNDULA
⇢ Localização: Região cervical
- Relaxamento de brônquios.
ventral, aderida a traqueia
- Contração dos esfíncteres
⇢ Anatomia: Possui dois lobos
intestinais e bexiga.
lateralizados e é ricamente
- Dilatação (midríase) relaxa a vascularizada.
musculatura da íris, por isso a
⇢ Vasoconstrição: Artérias
pupila aumenta.
tireóideas e veias tireóideas
( Hipotálamo ⇢ isso o estresse está associado
Adeno-Hipófise⇢ Tireoide⇢T3 a obesidade. A tireoide acelera
e T4). o metabolismo, T3 e T4 são
estimuladores do metabolismo.
HORMONIOS TIREOIDEANOS
⇢ Tetraoidotioina/Tiroxina/T4: ESTIMULANTES

Possuem uma menos ⇢ TSH: Estimula a tireoide.


secreção que o T4, mas tem
⇢ Gestação = Estrógeno e
mais atividade celular.
gonadotrofina coriônica (Beta
⇢ Excesso ou falta de iodo Hcg – hormônio detectado
desequilibrada esses durante a gravidez, é
hormônios. semelhante ao TSH,
acelerando o metabolismo
⇢ Células alvo: Enzima
5’iodinase -> Faz com que tire INIBIDORES
um iodo do T4, convertendo T4 ⇢ Aumento da oferta de iodo.
em T3, sendo a forma ativa; O
T3 que está pronto vai se ligar ⇢ Ingestão excessiva de iodo.
ao núcleo da célula, alterando ⇢ Propiltiouracul (fármaco que
totalmente a atividade dela; O inibe ligação do iodo).
T4 entra na célula (no
citoplasma) onde a enzina AÇÃO DOS HORMONIOS TIREOIDEANO

5’iodinase o transforma em T3 ⇢ Taxa metabólica basal = O


e T3 reverso no citoplasma. QUE É? (Basal Metabolic Rate –
Sendo que o T3 vai para o BMR). Quanti dade de calorias
núcleo e o T3 reverso não vai necessárias para manter o
ter alteração. organismo vivo durante o
repouso. Se aumentar o BMR o
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO
metabolismo aumenta também.
Hipotálamo ⇢ Hipófise As reações bioquímicas
anterior ⇢ Tireóide ⇢ T4 e T3 produzem calor (exotérmicas),
por isso a temperatura corpórea
⇢ O frio pode estimular o eixo
é mantida pelos hormônios
hipotálamo, acelerando o
tireoideanos.
metabolismo a produzir calor
(+), o estresse inibe o eixo, vai ⇢ Manutenção da temperatura.
ter um metabolismo lerdo, por
⇢ Ação do metabolismo.
⇢ Sistema cardiovascular e o ⇢ Aumento do débito
crescimento. cardíaco: O volume de sangue
que sai pela aorta para
MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA
circulação sistêmica.
- Síntese e hidrólise de ATP ->
produção de calor. ⇢ Aumento da freq. Cardíaca.

- Ativação dos ciclos: síntese e ⇢ Aumento do volume sistólico


degradação de proteínas, (força do sangue numa
carboidratos e lipídeos. sístole).

- Síntese de proteínas da ⇢ Sensibiliza os receptores


cadeia respiratória. Beta-Adrenérgico (ficam mais
sensíveis á adrenalina).
- Síntese de ATPases: NA/K;
Ca ⇢ Aumento de receptores
Beta-Adrenérgicos (mais
- Aumento do consumo de O2
receptores, mais sensibilidade
(aumento da velocidade das
= suscetível).
reações).
⇢ Aumento da síntese de
AÇÕES SOBRE O METABOLISMO
miosina cardíaca (mais
⇢ LIPIDEOS: Lipólise -> tecido proteína no musculo, mais ele
adiposo; Fígado. vai se contrair tendo aumento
⇢ CARBOIDRATOS: Aumenta do volume sistólico.
a absorção intestinal; ⇢ Na/K+ATPase = Aumento
Gliconeogênese hepática. EX: da síntese dessas bombas.
Glicerol no fígado; Aumento da
utilização de glicose pela CRESCIMENTO

célula. - GH/IGF

⇢ PROTEÍNA: Músculo - Ossificação endocondral


esquelético -> síntese e (disco epifisário, linhas de
degradação (catabolismo crescimento).
muscular); Animal com falta de
- Crescimento linear do osso.
T3 e T4 = Metabolismo lento ->
Hipotireoidismo. - Amadurecimento dos centros
ósseos epifisários. EX: Disco
SISTEMA CARDIOVASCULAR
epifisário em cães,
considerado adulto com 1 ano ⇢ O íon cálcio é fundamental
ou 1 ano e meio). importe para todos os sistemas
biológicos: Construção
HIPOTIREOIDISMO
muscular, geração ou
⇢ O metabolismo fica lento, é
manutenção de potenciais de
mais comum em cães. Perda
ação, divisão celular, sinapses
progressiva do tecido
e secreções. O cálcio vai
tireoidiano: Tireoidite (Ac
manter a homeostase do
contra o tecido tireoidiano); T4
sangue 2Ca : 1 P. Vai ter que
baixo e TSH alto.
regular a calcemia (cálcio no
⇢ Tireoide produzindo T4 -> sangue).
Feedback positivo. Fazer teste
⇢ Teremos o Ca total no
de TSH que se encontra alto,
sangue: 40% vai estar ligado à
pois está estimulando a
proteína e 60% vai ser ultra
tireoide a produzir T4, mas a
filtrável. (não é ligado a
tireoide está com problema.
proteína).
SINAIS
⇢ O Ca vai ser divido em: 10%
- Perda de apetite. complexos a aníons e 50% em
- Letargia. Ca ionizado. Esse cálcio
ionizado vai ser importante
- Obesidade. para as funções biológicas do
- Constipação. organismo.

- Bradicardia. REGULAÇÃO DO CÁLCIO

⇢ Paratormônio (PTH) é
- Alopecia bilateral: Perda de produzido pela Paratireóide.
pelos. O hormônio tireoideano Possuem 3 funções:
estimula o metabolismo da
pele. 🡺 Estimular osteoclastos
(aumenta reabsorção
METABOLISMO DO CÁLCIO
óssea), assim aumenta o
⇢ PARATIREOIDE: Região cálcio sélico na corrente
cervical dorsal; Extremamente sanguínea.
vascularizada e inervada. 🡺 Estimula a absorção de
Ficam sobre a glândula Ca intestinal,
tireoide.
aumentando o cálcio 🡺 Inibe reabsorção de Ca
sélico (vitamina D). intestinal, diminui o Ca
🡺 Estimula absorção de Ca sérico.
renal, aumentando o 🡺 Inibição da reabsorção
cálcio sanguíneo. de Ca renal, diminui o Ca
sérico também. É um
⇢ É um hormônio
hormônio
hipercalcemiante, ou seja, tem
hipercalcemiante, ou
como objetivo aumentar o nível
seja, tem como objetivo
de cálcio. O PTH estimula às
reduzir o nível de cálcio.
células precursoras de
osteoclastos, reabsorção no FISIOPATOLOGIA DO PTH (PARATORMONIO)
túbulo proximal, na alça
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDARIO
espessa ascendente e no
túbulo distal, estimula ⇢ Paratireoides normais.
indiretamente a absorção ⇢ Desnutrição leva a
intestinal, através da vitamina hipocalcemia.
D3.
⇢ A diminuição de cálcio
SÍNTESE DA VITAMINA D3
sérico vai influenciar na
⇢ Ação da vitamina D3 ativa: paratireoide, gerando aumento
Estimula a absorção de Ca e de PTH vai ter 3 funções:
fosfato no rim/intestino e Reabsorção óssea, aumento
estimula a remodelação óssea da absorção do Ca renal e
= reabsorção e mineralização intestinal e também teremos o
óssea. aumento de Ca sérico
(compensa tirando o cálcio do
⇢ Calcitonina é produzida pela
osso). Isso vai receber o nome
tireoide e vai possuir função
de Hiperparatireoidismo
de:
nutricional secundário.
🡺 Estimula deposição do Teremos sintomas como
Ca no osso (inibe claudicação, dores e possível
osteoclastos), assim quebra de ossos.
diminui o Ca sérico
⇢ Falência
(presente no sangue).
renal/hipovitaminase: Aumento
de PTH: Hiperparatireoidismo cálcio e o PTH ou podemos ter
renal secundário. a inibição graças a Calcitonina.

HIPERPARATIREOIDISMO PRIMARIO ⇢ INAULINA: É o hormônio


⇢ É muito raro. Tumores da que exerce efeito sobre a
paratireoide. redução dos níveis sanguíneos
da glicose. Possue uma ação
⇢ Secreção excessiva do PTH
hipoglicemiante, é anabólico.
-> Hipercalcemia (aumento da
absorção intestinal e REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA

reabsorção renal/óssea).
ESTIMULADORES
HIPOPARATIREOIDISMO
Substratos (glicose-nível,
⇢ Decorrente a cirurgia da aminoácidos, ácidos graxos).
tireoide. Abaixa níveis de PTH. Hormonal (glucagon,
hormônios gastrointestinais
⇢ Hipocalcemia: Diminuía a
após ingestão de
reabsorção óssea, renal e
carboidratos). Sistema nervoso
diminuía absorção intestinal.
(agonistas, como B2 –
⇢ Hiperfosfatemia: Aumenta adrenérgicos, acetilcolina).
reabsorção.
INIBIDORES
⇢ Sinais: Excitabilidade Substratos (baixo índice
neural, andar rígido, tetania glicêmico). Hormonais
(rigidez muscular), convulsão. (somastostatina e melatonina).
HOMEOSTASE DO CA Sistema nervoso
⇢ Teremos 1,000 mg de cálcio (bloqueadores B2 –
no instestino, vai ocorrer de adrenérgicos).
350 mg graças a enzima ativa Digestão/absorção de
do cálcio, que vai levar ele proteínas/carboidratos/lipídeos
para o liquido extracelular das -> glicose, ácidos graxos e
células, onde teremos a aminoácidos. Liberação de
deposição óssea do Ca. insulina.
Também podemos ter a METABOLISMO DA GLICOSE

reabsorção óssea caso tenha ⇢ Ao ingerir um carboidrato


a ação da enzima ativa do como uma batata =
aminoácido (monossacarídeo).
Esse carboidrato vai ser ⇢ É um distúrbio do
levado ao TGI, onde vai ser metabolismo dos carboidratos,
transformado e lipídeos e proteínas produzido
glicose/frutose/galactose que pelo comprometimento na
vão ser levadas ao fígado. síntese ou liberação de
Essa glicose pode virar uma insulina pelas células beta ou
reserva de triglicerídeos pela incapacidade de utilização
(fornece energia para os da insulina pelos tecidos. O
músculos) que vai virar que resulta em elevação da
glicerol. Glicerol, aminoácidos glicemia.
e lactato vão ser usado para a
CLASSIFICAÇÃO
glicogênese (transforma esses
⇢ DIABETES TIPO 1: Insulino
compostos em glicose para
– dependente – perda de
mandar para a circulação). A
função beta e de deficiência
reserva de glicogênio pode ser
absoluta de insulina. A pessoa
usada para glicogenólise
ou o animal precisa tomar
(degradação de estoques de
insulina a vida toda, tem que
glicogênio) formando glicose,
ser regrado.
essa glicose vai ser lançada na
circulação. A glicose presente ⇢ DIABETES TIPO 2:
na circulação vai ser usada Comprometimento na
pelas células para produção de capacidade dos tecidos de
ATP e vai ser mandado CO2 e utilizar a insulina (resistência a
H2O para os tecidos insulina).
periféricos
FISIOPATOLOGIA DA INSULINA (1)
⇢ A insulina diminui a ⇢ Destruição das células
concentração sanguínea de beta/concentração d insulina
glicose = hipoglicemiante. inadequada.
⇢ Aumenta transporte de ⇢ Prejuízo ao metabolismo de
glicose para o interior da célula carboidratos, gorduras e
alvo (fígado, musc) proteínas.
⇢ Formação de glicogênio, ⇢ Concentração sanguínea
pelo fígado e no musculo. aumentada de glicose =
DIABETES MELITTOS
diminui a captação células,
diminui a utilização metabólica, ⇢ Sintetizado e secretado
aumenta a gliconeogênese. pelas células alfa das Ilhotas
de Langerhans.
⇢ Concentração sanguínea
aumentada de ácidos graxos e ⇢ Mobilização e a utilização
catoácidos: aumenta a lipólise, dos combustíveis.
aumenta a conversão de
⇢ ESTIMULANTE: Diminui a
ácidos graxos.
concentração sanguínea de
DIABETES MELITO DEPENDENTE DE INSULINA (1) glicose, ingestão de proteínas,
⇢ Aumento cetoácidos -> jejum/exercício intenso.
cetoacidos diabética (‘’coma
INIBIDORES
diabético’’).
⇢ Inibem a síntese de
⇢ Aumenta a carga filtrada de glucagon – glicose/insulina.
glicose -> Glicose não
AÇÕES DO HORMONIO
reabsorvida -> Diurese
⇢ No fígado teremos o
osmótica.
aumento da concentração de
⇢ Poliúria é a urina em glicose, aumento de
excesso graças a glicose na glicogenólise/diminuição da
urina = perde muita água = síntese de glicogênio, aumento
desidratação de gliconeogênese, aumento
da concentração sanguínea de
** 4P’s: Polipsia, poliúria,
ácidos graxos e de cetoácidos,
polifagia e perda de peso = os
aumento da lipólise/diminuição
sintomas do diabetes.
da síntese de ácidos graxos ->
DIABETES MELITO NÃO DEPENDENTE DE INSULINA (2) Nutrientes gliconeogênese.
⇢ Associado a obesidade.

⇢ Resistente a insulina.

⇢ Concentração de glicose é
aumentada (pós
prandinal/jejum).

GLUCAGON
⇢ Ação hiperglicemiante (é
catabolico).

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