Geografia Dos Solos
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Geografia Dos Solos
Título do Trabalho:
FACTORES DE FORMAÇÃO DO SOLOS
Título do Trabalho
FACTORES DE FORMAÇÃO DO SOLOS
Tutor:
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Índice
Introdução ............................................................................................................................................... 4
Objectivos geral ....................................................................................................................................... 4
Objectivos específicos ............................................................................................................................. 4
Metodologias ........................................................................................................................................... 4
FALE DOS FACTORES DE FORMAÇÃO DO SOLOS ......................................................................... 5
Composição do solo ................................................................................................................................. 7
Factores de formação de solos .................................................................................................................. 5
Material de Origem .................................................................................................................................. 5
Organismos.............................................................................................................................................. 6
Tempo ..................................................................................................................................................... 7
Conclusão ................................................................................................................................................ 9
Bibliografia............................................................................................................................................ 10
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1. Introdução
O presente trabalho de Geografia dos solos, pretende ser um instrumento útil de consulta a
nossa careira estudantil o mesmo tem como tema componentes do solo e dentro desse tema vira se a
fase líquida, solida e gasosa, do solo.
Este presente trabalho conte 8 páginas partindo da introdução desenvolvimento, conclusão e
a sua respetiva referência bibliográfica. Quanto a primeira página começou se por se definir o solo
como a camada superficial da crosta, e composta por sais minerais dissolvidos na água intersticial,
seres vivos e rochas em decomposição.
Em seguida arrolou-se das fases dos componentes do solo, onde foram vistas 3 fases que são solida
líquida e gasosa
Na fase solida temos os componentes de; material mineral e orgânico, na fase Líquida água
solução do solo, e na fase gasosa ar do solo.
E por fim tem a conclusão e a sua respetiva referência bibliográfica
1.2. Metodologias
Para a materialização do presente trabalho, usar-se a o método de pesquisa bibliográfica .
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2. FACTORES DE FORMAÇÃO DO SOLOS
2.1.1. Factores de formação de solos
2.1.2. Material de Origem
Na formação do solo, o fator material de origem influencia em diversos atributos e pode ser
dividido em dois grandes grupos: as rochas e os sedimentos. As principais características das rochas
que influenciam nos atributos do solo são: composição química e mineralogia, cor e textura (Brady
e Weil, 2013). As rochas classificadas como ácidas, são aquelas que apresentam em sua
composição, mais de 65% de SiO2, sendo ricas também em alumínio. Minerais ricos em SiO2 são
chamados de minerais félsicos (apresentam cores claras), entre eles destacam-se o quartzo e os
feldspatos (Fontes, 2012), que por sua vez, originam solos de textura arenosa, com cores
amareladas e baixa fertilidade natural. Por outro lado, rochas básicas, são aquelas com menos de
52% de SiO2 e, possuem maior quantidade de ferro e magnésio na sua composição, os chamados
minerais ferromagnesianos ou máficos (cores escuras), como olivina, piroxênios e biotita, que por
sua vez, originam solos de textura mais argilosa, cores avermelhadas e maior fertilidade natural.
Os sedimentos são outro grande grupo de material de origem do solo. São formados a partir
da intemperização das rochas e atuação de processos erosivos, sendo muitas vezes transportados e
depositados ao longo da paisagem. Os sedimentos podem ser classificados como coluviais
(sedimentos produzidos pela intemperização e erosão nos pontos mais altos da paisagem e
depositados ao longo da encosta), e aluviais (sedimentos de natureza diversa depositados em
ocasião de transbordamento dos rios) (Suguio, 2003). Atributos como textura, composição
mineralógica, cor e fertilidade natural de solos formados a partir de sedimentos estão diretamente
relacionados com a rocha originária e a intensidade de alteração desses sedimentos. Também
existem sedimentos de constituição orgânica, possuindo teores de carbono orgânico maiores ou
iguais a 80 g kg-1, que podem se acumular em condições de boa drenagem ou de drenagem
impedida. O acúmulo desses sedimentos pode levar a formação de uma ordem de solos denominada
de Organossolos.
2.1.3. Relevo
O relevo é considerado um importante fator na formação do solo, pois é responsável pelo controle
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de toda dinâmica dos fluxos de água na paisagem, como lixiviação de solutos, atuação de processos
erosivos e condições de drenagem (Anjos et al., 1998). A distância do lençol freático e a
declividade são as principais características que controlam esses processos.
Os pontos mais altos da paisagem devido ao distanciamento do lençol freático possuem boas
condições de drenagem e, quando associados a baixas declividades, favorecem a maior infiltração
da água. Por outro lado, pontos de paisagem com boa drenagem, porém com maiores declives,
intensificam o escoamento superficial da água em detrimento a infiltração, o que aumenta a taxa de
erosão, promovendo o rejuvenescimento do solo. Já os pontos mais baixos da paisagem, apesar da
menor declividade, estão mais próximos do lençol freático, sendo normalmente mal ou muito mal
drenados, com condições anaeróbicas na maior parte do ano
Clima A atuação do clima na pedogênese está associada principalmente aos atributos
precipitação pluviométrica, as taxas de evaporação e a temperatura, tendo em vista a influência dos
mesmos no intemperismo e evolução dos solos (Kämpf e Curi, 2012). A água fornecida pelas
chuvas tem efeito direto na formação do solo, pois através das reações de hidrólise, há a alteração
do material de origem e a remoção dos solutos originados na reação. Além disso, a água atua na
translocação, adição ou remoção de materiais no interior do perfil do solo. Já a temperatura tem
efeito indireto, influenciando a velocidade das reações químicas e do intemperismo. Em ambientes
de clima tropical com altas taxas de precipitação pluviométrica e altas temperaturas, o
intemperismo é intenso (Fontes, 2012), sendo formados solos profundos e de composição química e
mineralógica bastante alterada. Em regiões de clima frio e temperado, os solos tendem a ser mais
jovens, menos intemperizados e com horizontes superficiais com teores de carbono orgânico mais
elevados. Já em áreas em que as taxas de evaporação excedem a precipitação pluviométrica pode
ocorrer a formação de solos salinos e/ou que apresentam elevados conteúdo de sódio. Também
nesse ambiente podem ser verificadas argilas expansivas que propiciam a formação de rachaduras
na superfície do terreno e fendas em profundidade
2.1.4. Organismos
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decomposição pela ação da fauna como formigas, minhocas e microrganismos, participa de
diversos processos no solo e influencia na agregação de partículas, no escurecimento do horizonte
superficial, na infiltração da água, minimizando a erosão e, na retenção de nutrientes fundamentais
ao desenvolvimento das plantas (Pavinato e Resolem, 2008).
2.1.5. Tempo
O fator tempo apresenta uma relação não apenas de cronologia, mas também Formação,
Classificação e Cartografia dos Solos Capítulo 1 5 de maturidade e evolução (Kämpf e Curi, 2012).
Em ambientes de clima árido e semiárido, com baixa precipitação pluviométrica, mesmo com o
material de origem exposto por um longo tempo, a baixa intensidade de intemperização formará
solos jovens, pouco evoluídos. Por outro lado, condições de intenso intemperismo e alteração do
material de origem, mesmo com exposição recente deste, formará solos maduros e evoluídos do
ponto de vista da pedogênese. O conceito de solo como corpos naturais organizados com gênese
própria – ou seja, que os solos são mais do que mantos rochosos desgastados na superfície da terra e
de que a formação do solo implica mais que intemperismo – tem uma importância prática muito
grande, pois permite estabelecer relações entre os fatores de formação e os diferentes tipos de solos.
Com base nesta concepção, admitese que as características e a distribuição geográfica dos solos na
paisagem estão estreitamente relacionadas com a natureza das condições ambientais em um
determinado local ao longo do tempo.
2.2.Composição do solo
O solo é a camada, mas superficial da crosta, é composto por sais minerais dissolvidos na água
intersticial, seres vivos e rochas em decomposição. Existem muitas variações de terreno a terreno
dos elementos de um solo, mas basicamente figuram se 4 camadas principais:
A primaria camada é rica em húmus, detritos de origem orgânica. Essa camada é chamada
de camada fértil. Ela é a melhor para o plantio e é nessa camada que as plantas encontram alguns
sais de minerais e água para se desenvolver.
A outra camada é a camada dos sais minerais. Ela é dividida em três partes:
A premerá parte é a do calcário. Corresponde entre 7 a 10% desta camada.
A segunda parte é a da argila, formada geralmente por caulinita, caulim e sedimentos de feldspato.
Corresponde de 20 a 30% dessa camada
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O sistema solo é composto por três fases: sólida, líquida e gasosa. A fase sólida é uma
mistura de matéria orgânica e minerais os quais fornecem o esqueleto do solo. Bordejado por essa
armação, o solo é um sistema poroso, compartilhado com as fases gasosa e líquida. A natureza dos
constituintes do solo, a atividade dos organismos e outros processos de formação do solo, orientam
várias características específicas do tecido do solo. Igualmente, o componente do tecido do solo
contém água ou substâncias orgânicas incorporando húmus e organismos vivos bem como diversos
compostos orgânicos e inorgânicos1 (TAN, 1998).
A esse respeito, Costa (2004), ressalta que na maior parte dos casos o solo é constituído
principalmente por material mineral sólido, à qual, até profundidade variável, está associada a
matéria orgânica. Pode, porém, ser quase desprovido de material orgânico ou, ao contrário, ser
formado principalmente por esta, com muito pouca matéria mineral. Em qualquer dos casos,
convém reter que, contém proporções variáveis de água com substâncias dissolvidas (solução do
solo) e ar (atmosfera do solo).
Fase sólida. Esta fase constitui-se fundamentalmente pela matéria mineral do solo que inclui
em proporções variáveis, fragmentos de rocha e minerais primários, e minerais de origem
secundária, isto é, alteração dos primeiros, os designados por minerais da argila, óxidos e
hidróxidos de alumínio e ferro e, em vários casos, carbonatos de cálcio, magnésio, etc. São
fragmentos ou partículas de formas e dimensões extraordinariamente variáveis, desde pedras e
cascalho até materiais tão finos que apresentam propriedades coloidais (COSTA, 2004)
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3. Conclusão
Chegado ao término de trabalho conclui se que o estudo da formação do solo e muito
importante na nossa carreira estudantil, visto que são essas fases do solo que nos facilitam a
identificar o tipo de solo na superfície terrestre. A quantidade de matérias que o solo tem,
para que não corramos o risco de plantar em sítios que não iremos colher nada.
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4. Bibliografia
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