Fund Teo Rica KC TRLC
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INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................7
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA..................................................................................................................8
1. História dos computadores............................................................................................................8
1.1. Pré-História.................................................................................................................................8
2. Gerações do Computador..............................................................................................................8
2.1. Primeira Geração........................................................................................................................9
2.2. Segunda Geração........................................................................................................................9
2.3. Terceira Geração......................................................................................................................10
2.4. Quarta Geração........................................................................................................................11
2.5. Quinta Geração........................................................................................................................12
2.6. Próxima Geração......................................................................................................................13
3. História das Memórias..................................................................................................................13
3.1. Tipos de memória.....................................................................................................................14
RAM...................................................................................................................................................14
RAM GRÁFICA....................................................................................................................................15
ROM..................................................................................................................................................15
CACHE................................................................................................................................................15
3.2. Evolução...................................................................................................................................15
4. Interface Gráfica...........................................................................................................................17
4.1. História.....................................................................................................................................17
5. Placa Gráfica.................................................................................................................................18
5.1. História da Placa Gráfica...........................................................................................................18
6. Bus (Barramento).........................................................................................................................19
6.1. História do Bus.........................................................................................................................21
7. Evolução da Motherboard............................................................................................................21
7.1. Tipos de Motherboard..............................................................................................................23
CONCLUSÃO.........................................................................................................................................24
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................................................................25
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INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
1. HISTÓRIA DOS COMPUTADORES
Embora a primeira coisa a que podemos chamar “computador” tenha sido o
ENIAC, inventado por volta de 1946, aquilo que conhecemos como computação
começou uns bons anos antes.
O termo “computar” significa fazer cálculos, contar ou efectuar operações
aritméticas, e portanto “computador” será o mecanismo ou aparelho que auxilia essa
tarefa, com vantagens no tempo gasto e na precisão. No entanto os primeiros
computadores não eram objectos, eram pessoas!
A história dos computadores remonta a dispositivos mecânicos de cálculo,
como a máquina analítica concebida por Charles Babbage no século XIX. No
entanto, o verdadeiro avanço veio com os computadores eletrônicos durante a
Segunda Guerra Mundial, como o Colossus na Inglaterra e o ENIAC nos EUA. A
introdução dos transistores na década de 1950 permitiu a miniaturização, levando ao
surgimento de computadores menores e mais acessíveis. A década
de 1970 testemunhou o advento dos microprocessadores, enquanto os
anos 1980 e 1990 foram marcados pelos computadores pessoais e avanços na
interface gráfica.
A popularização da internet na década de 1990 transformou a computação,
impulsionando a conectividade global. Desde então, inovações contínuas em
hardware e software moldaram a paisagem dos computadores até os dias atuais.
Comecemos então com a história dos computadores…
1.1. Pré-História
2. GERAÇÕES DO COMPUTADOR
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qualquer sistema físico que possa estar em dois estados, isto para representar o 0 e
o 1. Exemplos de sistemas desse género são interruptores (on/off), condensadores
eléctricos que podem armazenar ou soltar carga ou um íman com a polaridade para
cima ou para baixo.
Actualmente, condensadores e transístores, funcionando como pequenos
interruptores eléctricos, são utilizados para armazenamento temporário, e discos ou
“fitas” com revestimento magnético, ou discos de plástico com padrões específicos
são utilizados para armazenamento a longo prazo. Portanto, “memória de
computador” refere-se à tecnologia semicondutora que é usada para armazenar
informação em dispositivos electrónicos. a memória primária actual é constituída por
circuitos integrados compostos por transístores à base de silício. por fim resta dizer
que existem dois tipo de memória: a volátil e a não volátil.
3.1. Tipos de memória
1101, uma memória programável de 256 bits, e o chip 1701, um EROM de 256
bytes.
Em 1975, o altair, computador pessoal de consumidor, é lançado, usando um
processador 8080 de 8 bits da intel que incluía 1KB de memória. mais tarde, no
mesmo ano, Bob Marsh cria a primeira placa de 4KB de memória da Processor
Technology para o Altair.
Nove anos depois, em 1984,a Apple Computers lança o computador pessoal
Macintosh, o primeiro computador que veio com 128kb de memória, sendo o chip de
memória de 1MB desenvolvido no mesmo ano.
4. INTERFACE GRÁFICA
A interface gráfica, ou GUI (Graphical User Interface), é um tipo de interface de
utilizador que permite a uma pessoa interagir com programas em várias formas para
além do habitual escrever. Uma GUI oferece ícones gráficos e indicadores visuais
para representar a informação e acções disponíveis ao utilizador, ao contrário das
interfaces à base de texto. Essas acções são geralmente efectuadas através da
manipulação directa de elementos gráficos.
4.1. História
5. PLACA GRÁFICA
A placa gráfica é uma placa de expansão cuja função é gerar e transmitir
imagens para display, como por exemplo para um monitor. Muitas placas gráficas
oferecem funções adicionais como interpretação avançada de cenas 3D e gráficos
2D, captura de vídeo, adaptador sintonizador de TV, descodificador de MPEG-2 e
MPEG-4, Firewire, light pen, saída para TV, ou a capacidade de ligar vários
monitores, enquanto que outras placas modernas de alto performance são utilizadas
para propósitos mais exigentes como jogos de computador.
5.1. História da Placa Gráfica
memória de vídeo e apenas uma cor. Após esta foram lançadas muitas outras, como
a CGA e a HGC entre muitas outras até à VGA.
A VGA (Video Graphics Array) foi vastamente aceite, o que levou a empresas
como a ATI, Cirrus Logic e S3 trabalharem com essa placa gráfica, melhorando a
sua resolução e o número de cores que utilizava, o que culminou na SVGA (Super
VGA) standard, que alcançou os 2 mb de memória de vídeo e uma resolução de
1024x768 num modo de 256 cores.
Em 1995, as primeiras placas gráficas 2D/3D para consumidores foram
lançadas, desenvolvidas pela Matrox, Creative, S3, ATI e outras. estas placas
surgiram no seguimento da SVGA standard e incorporavam funções 3D. em 1997, a
3DFX lançou o chip de gráficos voodoo, que era mais potente face às outras placas
gráficas, introduzindo gráficos 3D como mip mapping, Z-buffering e anti-aliasing no
mercado de consmidores. depois desta placa, uma série de placas gráficas 3D
foram lançadas, como a Voodoo2 da 3DFX, TNT e TNT2 da NVIDIA. como a largura
de banda estava se aproximando dos limites da capacidade do barramento PCI, a
intel desenvolveu a AGP (Accelerated Graphics Port) que resolveu o
“engarrafamento” entre o microprocessador e a placa de gráfica. de 1992 até 2002,
a NVIDIA controlou o mercado das placas gráficas com a “familia” GeForce, sendo
todos os melhoramentos feitos durante este tempo todos concentrados nos
algoritmos 3D e na taxa de velocidade do processador de gráficos. A memória de
vídeo também foi melhorada para aumentar a sua taxa de dados, tendo sido a
tecnologia DDR incorporada nas placas, melhorando a capacidade da memória de
vídeo de 32MB com a GeForce para 128mb com a GeForce4.
De 2002 em frente, o mercado das placas gráficas passou a ser basicamente
dominado pela competição entre a ATI e a NVIDIA, com as suas linhas radeon e
GeForce respectivamente, tomando conta de aproximandamente 90% do mercado
de placas gráficas independente entre elas, enquanto que outros produtores foram
forçados a se concentrarem em mercados mais pequenos e de menos importância.
6. BUS (BARRAMENTO)
Barramento (ou bus), na arquitectura de computadores, é um subsistema que
transfere dados entre vários componentes do computador, ou seja, um conjunto de
ligações físicas (cabos, circuitos integrados, etc.) que podem ser partilhadas por
vários componentes de hardware para assim comunicarem entre si.
O objectivo principal dos barramentos é reduzir o número de “caminhos”
necessários para a comunicação entre os componentes, isto por estabelecer todas
as comunicações por um único canal de dados, como que uma “auto-estrada de
dados”. Um barramento é caracterizado pela quantidade de informação que
consegue transmitir de uma só vez. essa quantidade, expressa em bits, corresponde
ao número de linhas físicas nas quais os dados são enviados simultaneamente. o
termo banda (ou width) é utilizado para indicar o número de bits que um barramento
pode transmitir de cada vez.
Quanto à velocidade do barramento, é definida pela sua frequência e expressa em
Hertz, isto é, o número de pacotes de dados enviados ou recebidos por segundo.
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7. EVOLUÇÃO DA MOTHERBOARD
Antes da invenção dos microprocessadores, os computadores eram geralmente
construídos em mainframes com os componentes, que eram ligados por um sistema
blackplane que tinha incontáveis slots para ligar os vários cabos. Nos designs
antigos eram necessários cabos para ligar os pins do conector do cartão (ou placa),
no entanto isso tornou-se algo do passado com a invenção das placas de circuito
impresso. quanto à CPU, memória e periféricos, eram acondicionados em placas de
circuito impresso individuais que eram ligadas ao blackplane.
Durante os finais de 1980 e 1990, tornou-se mais económico passar um crescente
número de funções periféricas para as placas de circuito impresso. Portanto,
circuitos integrados individuais, capazes de suportar periféricos de baixa velocidade
como portas de série, rato, teclado e outras, foram integrados nas motherboards.
nos finais de 1990 começaram a possuir uma vasta gama funções de áudio, vídeo,
armazenamento e rede incorporadas. mais tarde foram incluídos sistemas para
placas gráficas 3D.
Embora empresas como a Micronics, Mylex, AMI, DTK, Orchid Technology,
Elitegroup e outras tenham sido das poucas empresas pioneiras no desenvolvimento
e fabricação de motherboards, empresas como a Apple e a IBM acabaram por
prevalecer e “tomar conta do mercado” pois ofereciam motherboards sofisticadas de
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topo de gama com novas e melhoradas funções e maior performance, isto face às
outras motherboards que se encontravam no mercado.
Os populares computadores pessoais como o Apple II e IBM PC vinham com
uma espécie de “manual de instruções” e outras documentações que permitiam
“engenharia reversa” (processo de análise de um “artefacto” e dos detalhes de seu
funcionamento, geralmente com a intenção de construir um novo com mesma
funcionalidade, sem realmente copiar algo do original – p.e. desmontar uma
máquina para descobrir como funciona) e reposição de motherboards por terceiros.
Muitas motherboards ofereciam performance adicional ou outras funções, e usadas
para melhorar o equipamento original do fabricante, geralmente com a intenção de
se construir novos computadores compatíveis com os exemplares. Actualmente a
maior empresa produtora de motherboards é a asus tek.
A primeira motherboard (à qual se pode chamar mesmo de “motherboard”)
surgiu numa computador da IBM em 1982, o IBM PC, sendo o design desta similar
ao das actuais, tendo um número especifico de portas e slots para diferentes tipos
de hardware. o mesmo design foi também utilizado pela Apple no Apple II, que
inovou a instalação de novos periféricos no computador, tornando esse processo
muito mais fácil, tendo portanto aberto as portas para o mercado de periféricos, o
que nos veio trazer toda a variedade de acessórios e afins que podemos encontrar
hoje em dia.
Desde a invenção nos finais de 1970, as motherboards revolucionaram a
forma como os computadores são desenhados e reduziram o tamanho em que são
apresentados, tanto é que apenas a motherboard em si tem milhões de transístores.
Pesquisas e desenvolvimentos ainda estão em progresso, e sem dúvida haverá uma
altura em que teremos laptops ao mesmo nível que os actuais super
computadores… tudo isso devido à motherboards.
CONCLUSÃO
proporcionada pela internet transformou não apenas a forma como interagimos com
computadores, mas também a própria natureza da sociedade.
No entanto, a evolução dos computadores não é apenas uma narrativa de
progresso técnico; ela levanta questões sobre ética, privacidade e o impacto da
tecnologia na vida cotidiana. À medida que exploramos novas fronteiras, como a
computação quântica, é imperativo considerar os aspectos éticos e sociais para
garantir um futuro tecnológico sustentável e inclusivo.
Em última análise, a evolução dos computadores é mais do que uma história
de avanço tecnológico; é um reflexo da nossa constante busca por compreensão e
inovação. À medida que avançamos, é essencial equilibrar a inovação com a
responsabilidade, garantindo que a tecnologia continue a ser uma força positiva na
evolução da sociedade.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://www.computersciencelab.com/ComputerHistory/History.htm
http://www.mansano.com/beaba/hist_comp.aspx
http://www.ideafinder.com/features/smallstep/computing.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_computing
http://en.kioskea.net/contents/pc/bus.php3
http://www.prof2000.pt/users/afaria2004/bus.htm
http://www.buzzle.com/articles/history-of-computer-motherboards.html
http://www.pctechguide.com/11Motherboards_Evolution.htm
http://paginas.ispgaya.pt/~caf/trab3.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Computer_memory
http://www.ime.usp.br/~weslley/memoria.htm#tipo
http://en.wikipedia.org/wiki/Video_card#Digital_Visual_Interface_.28DVI.29
http://en.wikipedia.org/wiki/Graphical_user_interface#History