Aperta
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INTRODUÇÃO...............................................................................................................1
III. CONCLUSÃO.........................................................................................................13
IV. REFERÊNCIAS......................................................................................................14
INTRODUÇÃO
Os tratados de anatomia e fisiologia focam-se pouco nos aspectos relacionados
com a criança, ocorrendo o mesmo com as propostas curriculares de anatomia e
fisiologia. No entanto, a criança apresenta especificidades e revelam uma contínua
evolução ao longo do tempo na adaptação do organismo ao meio ambiente. A criança
não é um adulto em miniatura.
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II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. NOÇÃO GERAL: CONCEITO E DEFINIÇÃO
A Anatomia Humana é a ciência que estuda o corpo humano macro e
microscopicamente, descrevendo e normatizando suas estruturas (DÂNGELO;
FATTINI, 2007).
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2.2. ANATOMIA DO RECÉM NASCIDO E DA CRIANÇA
São considerados recém nascidos os indivíduos a partir da data de seu
nascimento até o primeiro mês pós-natal. Já o termo infância é reservado à fase que
cumpre os meses e anos seguintes, até a puberdade, ao redor dos 12 a 14 anos (VAN DE
GRAAFF, 2003).
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ocorrer no início da idade adulta, ao redor dos vinte anos (SCHÜNKE et al., 2006;
MOORE; DALLEY, 2007).
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Além dos fontículos, o neonato apresenta a sutura frontal, afastamento anterior
dos ossos frontais oriundo da formação dupla dos ossos frontais no feto que se fundem
formando um único osso. Esta sutura mantém-se até cerca de seis anos, dando a
impressão de continuidade da sutura sagital. Estão presentes também ao nascimento as
suturas intermaxilar e intermandibular, afastamentos membranáceos dos ossos da
maxila e mandíbula que se fundirão na infância (RIZZOLO; MADEIRA, 2006;
DANGELO; FATTINI, 2007; MOORE; DALLEY, 2007).
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Os seios paranasais se desenvolvem durante a infância, chegando à puberdade
em seu volume quase total. Os seios frontal e maxilar tendem a expandir suas cavidades
para dentro dos ossos correspondentes na idade adulta, e o seio maxilar pode continuar
sua expansão mesmo no envelhecimento do adulto (NETTER, 2004; SOBBOTA,
2006).
A irrupção dos dentes decíduos ocorre ao redor dos seis a nove meses iniciando
pelos incisivos. Antes disso, o neonato e a criança apresentam coroas inclusas na
mandíbula e no maxilar. Na infância os dentes decíduos eclodem e sua substituição
pelos dentes permanentes costuma iniciar ao redor dos oito anos também pelos incisivos
(WILLIAMS et al., 1995; NETTER, 2004; RIZZOLO; MADEIRA, 2006).
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1993; WILLIAMS et al., 1995; VAN DE GRAAFF, 2003; SCHÜNKE et al., 2006;
MOORE; DALLEY, 2007; DANGELO; FATTINI, 2007). No recém nascido, tem cerca
de 10 a 15 g, à entrada da puberdade, já conta com 30 a 40 g iniciando sua regressão
(WILLIAMS et al., 1995).
No abdome, o fígado chama atenção por seu tamanho e posição, ocupando quase
2/5 do abdome. Comparativamente, o fígado ao nascimento tem o dobro do peso do
fígado do adulto (GARDNER; GRAY; O’RAHILLY, 1975; LATARJET; LIARD,
1993;MOORE;DALLEY,2007).
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Os rins estão lobulados ao nascimento, em número variável, em sua superfície,
que tendem a desaparecer nos primeiros anos e têm em seu pólo superior as glândulas
supra-renais com cerca de 1/3 do tamanho do órgão para depois, adquirir no adulto
cerca de 1/20 do peso do rim (GARDNER; GRAY; O’RAHILLY, 1971).
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também se preocupa com sua aparência física, atratividade e maior sensibilidade às
diferenças entre colegas.
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2.3.1. DESENVOLVIMENTO FÍSICO
As transformações físicas/biológicas englobam as alterações do tamanho e forma
do corpo, as quais provocam algumas dificuldades na auto-imagem individual.
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acentuada nos rapazes. Todavia, a capacidade para desempenhar trabalhos vigorosos
depende mais do treino e do desempenho de determinada profissão/actividade, do que
do sexo do indivíduo (Sprinthall & Collins, 1994).
Hamburg (1999) apresenta algumas das mudanças que explicam estas alterações.
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necessidade de segurança nos relacionamentos com as outras pessoas, em especial nos
relacionamento mais próximos.
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III. CONCLUSÃO
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IV. REFERÊNCIAS
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