Anatomia e Cinesiologia Do Complexo Articular Do Ombro

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 SAÚDE

ANATOMIA E CINESIOLOGIA DO
COMPLEXO ARTICULAR DO
OMBRO
 THEMIS MOURA CARDINOT  23/10/2020
 UM COMENTÁRIO

 RC: 62163  21.495


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DOI:
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/anatomia-
e-cinesiologia

CONTEÚDO 

RESUMO

[1],
CARDINOT, Themis Moura ALMEIDA, Jamille
Santos de [2]

CARDINOT, Themis Moura. ALMEIDA, Jamille


Santos de. Anatomia e cinesiologia do
complexo articular do ombro. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano
05, Ed. 10, Vol. 16, pp. 05-33. Outubro de 2020.
ISSN: 2448-0959, Link de
acesso: https://www.nucleodoconhecimento.co
m.br/saude/anatomia-e-cinesiologia, DOI:
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude
/anatomia-e-cinesiologia

RESUMO
O ombro é formado por um conjunto de
articulações denominadas de complexo
articular do ombro e é a articulação com maior
amplitude de movimento do corpo, ao mesmo
tempo em que é a articulação mais instável. O
objetivo deste resumo foi fazer uma breve
descrição anatômica do complexo articular do
ombro e de sua cinesiologia. Adotamos para o
complexo articular do ombro as seguintes
articulações: coracoclavicular, subdeltoidea,
escapulotorácica, esternoclavicular,
acromioclavicular e glenoumeral. Descrevemos
os ligamentos e as bolsas que compõem essas
articulações, que são mecanismos de proteção
e estabilidade, respectivamente; os músculos do
manguito rotador e os movimentos que o
complexo articular do ombro é capaz de realizar.
Os ligamentos e os músculos do manguito
rotador são os principais estabilizadores do
complexo articular do ombro. Por ser uma
articulação instável, o ombro tem maior
predisposição a lesões de suas estruturas e por
isso requer que o profissional de saúde conheça
muito bem sua anatomia e cinesiologia.

Palavras chaves: Articulação, músculo,


ligamentos, bolsas, movimentos.

1. INTRODUÇÃO
O ombro é a região de união do membro
superior ao esqueleto axial, também conhecida
como cintura escapular ou cíngulo do membro
superior (DRAKE; VOGL; MITCHELL, 2005). É
formado por um conjunto de articulações
denominadas de complexo articular do ombro.
Essas articulações em conjunto possuem
grande mobilidade e amplitude de movimento,
além de total dependência de seu complexo
cápsulo-ligamentar para manter-se funcional e
anatomicamente eficaz na sua função de
posicionamento do membro superior (MORELLI;
VULCANO, 1993; NICOLETTI; EJNISMAN; KANJI,
1996; HEBERT; XAVIER, 2003). O objetivo deste
resumo foi fazer uma breve descrição
anatômica do complexo articular do ombro e de
sua cinesiologia.

2. ANATOMIA DO COMPLEXO
ARTICULAR DO OMBRO
Primeiramente iremos abordar a anatomia
dessa região. Começaremos discorrendo sobre
os ossos e as articulações que compõem o
complexo articular do ombro. Em seguida,
descreveremos seus ligamentos e suas bolsas,
que são mecanismos de estabilidade e
proteção, respectivamente. Finalizaremos essa
primeira parte com os músculos do manguito
rotador, fundamental para a estabilidade e o
movimento da articulação glenoumeral
(articulação do ombro propriamente dita).

2.1 OSSOS DO COMPLEXO


ARTICULAR DO OMBRO
Os ossos que compõem o complexo articular do
ombro são: úmero, escápula, clavícula e esterno.
O úmero e a escápula formam a articulação
glenoumeral. A escápula e a clavícula formam a
estrutura óssea da cintura escapular, que é
ventralmente completada pela extremidade
cranial do esterno, com a qual se articulam as
extremidades mediais das clavículas.
Dorsalmente é bastante deficiente, sendo as
escápulas ligadas ao tronco apenas por
músculos. A cintura escapular é sustentada e
estabilizada pelos músculos que estão presos
às costelas, ao esterno e às vértebras (GRAY,
1988; MOORE; DALLEY II, 2001).

2.1.1 ESTERNO
O esterno é um osso plano que forma a face
anterior da parede óssea do tórax. Consiste de
três partes: manúbrio, corpo e processo xifóide,
em sentido craniocaudal (Figura 1).
Lateralmente, à borda superior apresenta as
incisuras claviculares côncavas para as faces
articulares esternais das clavículas (GARDNER;
GRAY; O’RAHILLY, 1985).

Figura 1 – Vista anterior do esterno e das


costeslas formando o arcabouço ósseo do
tórax.

Fonte: Netter, 2003.

2.1.2 CLAVÍCULA
A clavícula conecta o membro superior ao
tronco e forma a porção ventral da cintura
escapular. É um osso longo, curvado em forma
de S itálico. Situado quase que horizontalmente,
logo acima da primeira costela, mede
aproximadamente 15 cm de comprimento. Tem
duas extremidades, duas faces e duas bordas.
Apresenta uma curvatura dupla: os dois terços
mediais mostram convexidade anterior, pois a
clavícula deve adaptar-se à curvatura anterior da
caixa torácica, ao passo que o terço lateral é de
convexidade posterior (Figura 2) (RASCH;
BURKE, 1987; GRAY, 1988; DANGELO; FATTINI,
1998; MOORE; DALLEY II, 2001).

A clavícula articula-se medialmente com o


manúbrio do esterno e lateralmente com o
acrômio da escápula. A clavícula, uma vez
atuando como suporte, permite que a escápula
e o membro superior fiquem suspensos,
mantendo-os longe do tórax e proporcionando
ao braço liberdade máxima de movimento e
ainda transmite forças do membro superior para
o esqueleto axial (Figura 2) (RASCH; BURKE,
1987; GRAY, 1988; DANGELO; FATTINI, 1998;
MOORE; DALLEY II, 2001).

Figura 2 – Vista anterior e posterior da clavícula


direita.

Fonte: Netter, 2003.

2.1.3 ESCÁPULA
A escápula é um osso triangular, plano, que se
situa na face posterolateral do tórax,
estendendo-se da 2ª até a 7ª costela. A
escápula não se localiza no plano frontal, mas
no plano oblíquo, de dentro para fora e de trás
para adiante. Possui duas faces: costal
(próxima às costelas) e posterior; três margens:
medial, lateral e superior; e três ângulos:
superior, lateral e inferior (Figura 3) (RASCH;
BURKE, 1987; KAPANDJI, 2000; MOORE; DALLEY
II, 2001).

A face costal, côncava, forma uma grande fossa


subescapular. A face posterior, convexa, é
dividida irregularmente pela espinha da
escápula (crista de osso espessa e saliente) em
uma pequena fossa supraespinal e em uma
fossa infraespinhal muito maior. As grandes
superfícies ósseas das três fossas propiciam
fixações para músculos volumosos. A espinha
da escápula termina lateralmente no acrômio
(Figura 3) (RASCH; BURKE, 1987; KAPANDJI,
2000; MOORE; DALLEY II, 2001).

Superolateralmente o ângulo lateral da escápula


é ampliado em um processo espesso, algumas
vezes denominado cabeça da escápula, ligado
ao restante do osso por um colo levemente
constringido. Esta porção da escápula é
escavada para formar a cavidade glenoidal, que
se articula com a cabeça do úmero. Orienta-se
para fora, para frente e levemente para cima. É
côncava em ambos os sentidos (vertical e
transversal) e está rodeada pela proeminente
margem glenóide, interrompida pela incisura
glenóide na sua porção ântero-superior (GRAY,
1988; MOORE; DALLEY II, 2001).
Anterolateralmente, por baixo da clavícula e na
direção da cabeça do úmero, projeta-se o
processo coracóide, com a forma de um dedo
curvado, proporcionando inserções para
ligamentos e músculos (Figura 3) (RASCH;
BURKE, 1987).

Figura 3 – a. Vista anterior da escápula


esquerda; b. Vista posterior.

Fonte: Sobotta, 2000.

O acrômio forma a porção mais alta do ombro e


salienta-se sobre a cavidade glenoidal (Figura
3). Sua face cranial é convexa, áspera e dá
inserção a algumas fibras do músculo deltóide.
Sua face caudal é lisa e côncava e a borda
lateral espessa e irregular, apresentando três ou
quatro origens tendíneas do deltóide. Tem a
borda medial mais curta que a lateral, côncava,
dando inserção a uma porção do músculo
trapézio e apresentando, próximo ao seu centro,
uma pequena superfície de articulação para a
extremidade acromial da clavícula. Seu ápice,
que corresponde ao ponto de encontro dessas
duas bordas, é fino e tem nele inserido o
ligamento coracoacromial (GRAY, 1988).

2.14 ÚMERO
O úmero, o maior e mais longo osso do membro
superior, articula-se com a escápula na
articulação do ombro e com o rádio e a ulna na
articulação do cotovelo. É divisível em um
corpo, uma cabeça e um côndilo. A extremidade
distal do úmero, incluindo os epicôndilos,
tróclea e capítulo e as fossas do olécrano,
coronóidea e radial, constitui o côndilo do
úmero. A extremidade proximal do úmero possui
cabeça, colo e tubérculos maior e menor (Figura
4) (GRAY, 1988; MOORE; DALLEY II, 2001)

A cabeça do úmero, superfície lisa e


arredondada, se articula com a cavidade
glenoidal da escápula. A circunferência dessa
face articular é levemente estrangulada e
denomina-se colo anatômico, que a separa dos
tubérculos maior e menor, em contraste com um
estrangulamento abaixo dos tubérculos
denominado colo cirúrgico (GRAY, 1988;
DANGELO; FATTINI, 1998; MOORE; DALLEY II,
2001). A cabeça do úmero volta-se para cima
medial e posteriormente, retrovertida cerca de
40°. A cavidade glenoidal é rasa e voltada
ântero-lateralmente (MACNAB; McCULLOCH,
1994).

O tubérculo maior está situado lateralmente à


cabeça e ao tubérculo menor. Sua superfície
proximal é arredondada e marcada por três
impressões planas: a mais alta dá inserção ao
supraespinal, a média ao infraespinal e a inferior
ao redondo menor. O tubérculo menor projeta-se
medialmente, logo abaixo do colo anatômico.
Sua face anterior serve para a inserção do
tendão subescapular. Os tubérculos estão
separados entre si por um sulco profundo, o
sulco intertubercular (sulco bicipital), que aloja o
tendão da porção longa do músculo bíceps
braquial (Figura 4) (GRAY, 1988).

Figura 4 – a) Vista anterior e posterior do úmero


com seus acidentes ósseos.

Fonte: Sobotta, 2000.

2.2 ARTICULAÇÕES E
LIGAMENTOS DO COMPLEXO
ARTICULAR DO OMBRO
A articulação do ombro é composta por
articulações que atuam em conjunto e por isso
é denominada de complexo articular do ombro
(KAPANDJI, 2000). No entanto, ocorrem
divergências na literatura quanto à
nomenclatura e à quantidade dessas
articulações. Os principais autores que
descreveram e classificaram a articulação do
ombro foram:

i. Rasch (1991) utiliza o termo complexo do


ombro e identifica quatro articulações:
glenoumeral, escapulotorácica,
acromioclavicular e esternoclavicular;

ii. Macnab e McCulloch (1994) defendem que,


em termos estritamente anatômicos, a
articulação do ombro compreende a articulação
glenoumeral. Entretanto, sob o ponto de vista
prático e clínico, a função do ombro depende de
um complexo formado por quatro articulações:
glenoumeral, acromioclavicular,
esternoclavicular e escapulotorácica;

iii. Rasch e Burke (1987), Gray (1988), Dangelo e


Fattini (1998) e Moore e Dalley II (2001)
ordenam as articulações do membro superior,
citando as articulações: esternoclavicular,
acromioclavicular e umeral ou escapuloumeral
(articulação do ombro propriamente dita);

iv. Moreira e Carvalho (1996) consideram o


ombro como um complexo articular que
compreende três articulações (articulações
glenoumeral, esternoclavicular e
acromioclavicular) e dois espaços de
deslizamento (escapulotorácico e acrômio-
troquiteriano);

v. Hall (2000) descreve o ombro como a


articulação mais complexa do corpo humano,
incluindo cinco articulações separadas:
coracoclavicular, escapulotorácica,
esternoclavicular, acromioclavicular e
glenoumeral;

vi. Kapandji (2000) também atribui cinco


articulações ao ombro, porém as classifica em
dois grupos: i. primeiro grupo: escapuloumeral
(glenoumeral) e subdeltoidea; ii. segundo grupo:
escapulotorácica, acromioclavicular e
esternoclavicular.

Neste resumo adotamos as classificações de


Hall (2000) e Kapandji (2000) para o complexo
articular do ombro, constituído pelas seguintes
articulações: coracoclavicular, subdeltoidea,
escapulotorácica, esternoclavicular,
acromioclavicular e glenoumeral.

2.2.1 ARTICULAÇÃO
CORACOCLAVICULAR
Para Hall (2000), a articulação coracoclavicular
é fibrosa do tipo sindesmose, formada pelo
processo coracóide da escápula e pela
superfície inferior da clavícula. Tais estruturas
são unidas pelo ligamento coracoclavicular, que
une o processo coracóide da escápula à
clavícula, ancorando a clavícula ao processo
coracóide. Este ligamento consta de dois feixes
denominados ligamentos trapezóide e conóide,
freqüentemente separados por uma bolsa
(Figura 5). (GRAY, 1988; MOORE; DALLEY II,
2001).

Figura 5 – Vista anterior da articulação


coracoclavicular.

Fonte: Netter, 2003; Schünke; Schulte; Schumacher,


2006.

2.2.2 ARTICULAÇÃO
SUBDELTOIDEA
A articulação subdeltoidea, mencionada por
Kapandji (2000), não se trata de uma articulação
do ponto de vista estritamente anatômico, mas
sim fisiológico, devido ao fato de ser composta
por duas superfícies que deslizam uma sobre a
outra: a extremidade superior do úmero e a
bainha dos músculos periarticulares
(supraespinal, infraespinal, redondo menor)
(Figura 6). Está mecanicamente unida à
articulação escapuloumeral (glenoumeral), pois
qualquer movimento nesta articulação a afeta.

Figura 6 – Vista anterior da articulação


subdeltoidea.

Fonte: Netter, 2003.

2.2.3 ARTICULAÇÃO
ESCAPULOTORÁCICA
A escápula está ligada ao tórax por meio da
articulação escapulotorácica. Trata-se da região
entre a escápula e a parede torácica, podendo a
escápula se movimentar tanto no plano sagital
quanto no frontal em relação ao tronco (HALL,
2000). Essa não é uma articulação típica que
liga osso com osso e por não apresentar
contato íntimo de superfícies anatômicas,
Kapandji (2000) a classifica como uma
articulação fisiológica, com estruturas
neurovasculares, musculares e bursais que
permitem o movimento da escápula no tórax.
Para Moreira e Carvalho (1996) trata-se do
espaço de deslizamento escapulotorácico
(Figura 7).

Figura 7 – Vista anterior da articulação


escapulotorácica.

Fonte: Netter, 2003.

2.2.4 ARTICULAÇÃO
ESTERNOCLAVICULAR
A articulação esternoclavicular participa em
todos os movimentos do cíngulo do membro
superior, funcionando como uma articulação
sinovial esferóide triaxial, embora seja
classificada como uma articulação do tipo sela
que admite apenas uma amplitude limitada de
movimentos, mas em quase todas as direções
(GRAY, 1988; RASCH, 1991; MOORE; DALLEY II,
2001).

As estruturas que entram na formação da


articulação esternoclavicular são a extremidade
esternal da clavícula, a porção superior e lateral
do manúbrio do esterno e a cartilagem da
primeira costela. As faces articulares das
extremidades esternais das clavículas não são
moldadas anatomicamente em seu ponto
esternal de fixação, mas a presença de um
disco articular aumenta o grau de ajuste da
articulação e também atua como um
amortecedor de choques para as forças
transmitidas da região do ombro, ajudando a
prevenir luxação da articulação (Figura 8) (GRAY,
1988; RASCH, 1991; MOORE; DALLEY II, 2001).

Figura 8 – Vista anterior da articulação


esternoclavicular.

Fonte: Netter, 2003.

A cápsula articular circunda a articulação


esternoclavicular e varia em espessura e
resistência. Os ligamentos esternoclaviculares
anterior e posterior reforçam a cápsula anterior
e posteriormente. O ligamento interclavicular
reforça a cápsula superiormente, estendendo-se
da porção superior da extremidade esternal de
uma clavícula para a porção equivalente da
outra e é também fixado na margem superior do
esterno. O ligamento costoclavicular está fixado
à porção superior e medial da cartilagem da
primeira costela e na tuberosidade costal da
face inferior da clavícula (Figura 8) (GRAY, 1988;
MOORE; DALLEY II, 2001).

A clavícula, atuando como uma escora ou braço


mecânico, mantém a articulação glenoumeral
em sua distância correta do esterno. Quando a
articulação esternoclavicular realiza movimento,
a clavícula desloca consigo a escápula, que
desliza sobre a superfície do tórax. Esta
articulação constitui, portanto, o centro de todos
os movimentos originados no arco de
sustentação do ombro e é o único ponto de
união da cintura escapular com o tronco (GRAY,
1988; RASCH, 1991).

2.2.5 ARTICULAÇÃO
ACROMIOCLAVICULAR
A articulação acromioclavicular é uma
articulação sinovial plana de deslizamento
amplamente móvel entre a extremidade
acromial da clavícula e a borda medial do
acrômio da escápula (Figura 9). Suas faces
articulares são separadas por um disco articular
cuneiforme incompleto, podendo o mesmo estar
ausente (RASCH; BURKE, 1987; GRAY, 1988;
MOORE; DALLEY II, 2001). A cápsula articular
circunda completamente as margens articulares
dessa articulação e é reforçada em cima e
embaixo pelo ligamento acromioclavicular, que
parece ser importante principalmente para a
estabilidade da articulação contra o
deslocamento anterior e posterior da mesma
(GRAY, 1988; CRAIG, 2000).

Os movimentos desta articulação são de dois


tipos: (i) movimento de deslizamento da
extremidade articular da clavícula sobre o
acrômio; (ii) rotação da escápula sobre a
clavícula. A amplitude desta rotação é limitada
pelo ligamento coracoclavicular (GRAY, 1988;
MOORE; DALLEY II, 2001).

Figura 9 – Vista anterior da articulação


acromioclavicular.

Fonte: Netter, 2003.

As articulações acromioclavicular e
esternoclavicular funcionam solidárias sempre

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