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PROGRAMA DIREITOS REAIS

TURMA B
Ano lectivo 2018-2019

REGENTE: PROF DOUTOR JOSÉ ALBERTO VIEIRA

PARTE PRIMEIRA
O SISTEMA DE DIREITOS REAIS

1. Os Direitos Reais como ramo de Direito


2. Direitos Reais como ramo do Direito Civil
3. A ideia de sistema no Direito
4. O sistema normativo ou interno dos Direitos Reais
5. O sistema normativo português de Direitos Reais
6. O contributo da jurisprudência portuguesa para o sistema normativo de Direito Reais
7. O sistema científico ou externo de Direitos Reais

PARTE SEGUNDA
PARTE GERAL

CAPÍTULO I
AS SITUAÇÕES JURÍDICAS REAIS

8. Observações gerais
9. A origem histórica do conceito de direito real
10. O conceito de direito real. Teorias. Noção adoptada
11. O objecto do direito real. Limitação às coisas corpóreas

12. Caracterização da natureza real. A inerência a uma coisa corpórea


13. A oponibilidade como falsa característica da natureza real
14. Direitos obrigacionais de gozo e carácter real. Acções pessoais e acções reais
15. Atribuição de carácter real (verdinglichung) a direitos obrigacionais de gozo
16. Classificações de direitos reais
17. A oneração
18. A elasticidade dos direitos reais de gozo
19. Situações jurídicas propter rem. Obrigações propter rem
20. Ónus reais
21. Pretensões reais

CAPÍTULO II
DAS COISAS

22. O estudo das coisas em Direitos Reais


23. Delimitação do estudo das coisas em Direitos Reais
24. As coisas corpóreas. Conceito
25. As partes de coisas
26. Os animais
27. As classificações das coisas corpóreas
28. Coisas no comércio e fora do comércio
29. Coisas móveis e coisas imóveis
30. Prédios rústicos e urbanos
31. Coisas simples e coisas compostas
32. Coisas principais, coisas acessórias e pertenças
33. Coisas presentes e futuras
34. Coisas divisíveis e indivisíveis
35. Coisas fungíveis e infungíveis
36. Coisas consumíveis e não consumíveis
37. Coisas deterioráveis e não deterioráveis
38. Frutos
39. Benfeitorias

CAPÍTULO III
OS PRINCÍPIOS DE DIREITOS REAIS

40. A relevância dos princípios normativos no sistema científico de Direitos Reais


41. O princípio da tipicidade ou do numerus clausus
42. O princípio da inerência
43. O princípio da especialidade
44. O princípio da absolutidade
45. O princípio da consensualidade
46. O princípio da causalidade e o princípio da unidade
47. O princípio da boa fé
48. O princípio da territorialidade
49. O princípio da publicidade

CAPÍTULO IV
A PUBLICIDADE REGISTAL
SECÇÃO I
ACTOS E PRINCÍPIOS DO REGISTO PREDIAL

50. A organização do Registo Predial


51. O escopo do Registo Predial
52. Os actos de registo
53. O objecto do registo
54. O título para registo
55. A legitimidade para registar
56. A legitimação registal
57. A ausência de uma obrigação de registar. A obrigatoriedade indirecta
58. Princípios do Registo Predial. Enunciado genérico
59. O princípio da legalidade
60. O princípio da instância
61. O princípio do trato sucessivo
62. O princípio da prioridade

SECÇÃO II
EFEITOS SUBSTANTIVOS DO REGISTO PREDIAL

63. Ordem substantiva e ordem registal. A prevalência da primeira


64. A extensão da presunção prevista no art. 7.º do Código do Registo Predial
65. Os efeitos substantivos do registo predial. Enunciação genérica
66. O efeito presuntivo do registo predial
67. O efeito consolidativo do registo predial
68. O efeito constitutivo do registo predial
69. O efeito atributivo do registo predial (aquisição tabular)
70. A aquisição tabular no art. 5.º do Código do Registo Predial. A consagração
da concepção restrita de terceiro
71. A aquisição tabular no art. 17.º, n.º 2 do Código do Registo Predial
72. A aquisição tabular no art. 291.º do Código Civil
73. A aquisição tabular no art. 122.º do Código do Registo Predial
74. Análise global dos casos de aquisição tabular
75. A posição do titular do direito real preterido pela aquisição tabular de terceiro
76. Usucapião e efeito atributivo do registo predial
77. O efeito enunciativo do registo predial

CAPÍTULO V
O CONTEÚDO DOS DIREITOS REAIS
SECÇÃO I
O CONTEÚDO POSITIVO DOS DIREITOS REAIS

78. O aproveitamento da coisa como escopo do direito real


79. A tripartição dos direitos reais em função do conteúdo do aproveitamento da coisa
80. O conteúdo do direito real
81. O conteúdo dos direitos reais de gozo. O gozo da coisa
82. O conteúdo dos direitos reais de garantia
83. O conteúdo dos direitos reais de aquisição

SECÇÃO II
O CONTEÚDO NEGATIVO DOS DIREITOS REAIS

84. Considerações gerais


85. Conteúdo negativo dos direitos reais. Classificações

SUBSECÇÃO I
O CONTEÚDO NEGATIVO DE DIREITO PÚBLICO

86. Generalidades
87. A fundamentação das vinculações de Direito público
88. A expropriação
89. A requisição
90. Confisco
91. As servidões administrativas
92. O ius aedificandi

SUBSECÇÃO II
O CONTEÚDO NEGATIVO DE DIREITO PRIVADO

93. Razão de ordem


94. O conteúdo negativo imposto pelas relações de vizinhança
95. Continuação. As emissões
96. Continuação. As instalações prejudiciais
97. Continuação. Escavações
98. Continuação. Passagem forçada momentânea
99. Continuação. O dever de conservação de imóvel
100. Continuação. Escoamento natural das águas e obras defensivas das águas
101. Continuação. Aberturas de janelas, varandas, portas e semelhantes sobre prédio
contíguo
102. Continuação. A desvinculação por meio de “servidões de vista”
103. Continuação. Outras aberturas
104. Continuação. Estilicídio
105. Continuação. Plantação de árvores e de arbustos
106. Continuação. A tapagem do prédio
107. Continuação. Conteúdo negativo de vizinhança convencionado
108. O conteúdo negativo imposto pelo conflito com direitos intelectuais
109. Os conflitos de sobreposição não fazem parte do conteúdo do direito real

CAPÍTULO VI
A COMUNHÃO DE DIREITOS REAIS

110. A comunhão no ensino português de Direitos reais


111. A origem histórica da comunhão no Direito romano
112. A comunhão de Direitos reais em Portugal. A adopção do modelo romano e o
paradigma da compropriedade
113. Distinção de figuras afins
114. Comunhão geral e comunhões especiais
115. A constituição da comunhão de direitos reais
116. O conteúdo do direito do comunheiro
117. A quota do comunheiro. Fixação e efeitos
118. O poder de usar a coisa
119. O poder de fruir e de beneficiar dos outros réditos ou vantagens gerados pela coisa
120. O poder de transformar a coisa
121. O poder de dispor do seu direito
122. O poder de preferir na venda ou na dação em cumprimento a terceiro do direito de
comunheiro
123. O poder de administrar a coisa comum
124. O poder de disposição da coisa comum
125. O poder de suscitar a divisão da coisa comum
126. O poder de reivindicação (nos direitos reais de gozo)
127. O dever de pagar as despesas e de participar nos encargos gerados pela coisa
128. A extinção da comunhão
129. Natureza jurídica e construção dogmática da compropriedade
CAPÍTULO VII
OS FACTOS JURÍDICOS COM EFICÁCIA REAL

130. Os factos jurídicos com eficácia real no ensino de Direitos Reais


131. Factos jurídicos e eficácia real
132. Factos jurídicos com eficácia real exclusiva e factos jurídicos com eficácia múltipla
133. Tipicidade e factos jurídicos com eficácia real
134. Factos jurídicos com eficácia para todos os direitos reais, factos jurídicos com
eficácia restrita a uma categoria de direitos reais e factos jurídicos com eficácia real para
um direito real em especial
135. A sistematização dos factos jurídicos com eficácia real

SECÇÃO I
OS FACTOS JURÍDICOS CONSTITUTIVOS DE DIREITOS REAIS

136. Considerações gerais


137. A lei
138. A decisão judicial
139. O negócio jurídico
140. Factos com eficácia relativa a uma categoria de direitos reais. A usucapião

SUBSECÇÃO I
A USUCAPIÃO

141. Generalidades
142. Antecedentes históricos da usucapião
143. Aspectos gerais da usucapião no Direito civil moderno e no Código Civil português
144. Direitos reais de gozo usucapíveis
145. Requisitos gerais da usucapião
146. A posse boa para usucapião
147. A duração da posse para efeitos da usucapião
148. Duração da posse e acessão da posse
149. Suspensão e interrupção da contagem do prazo de posse para usucapião
150. A invocação da usucapião pelo possuidor
151. O momento da eficácia da usucapião
152. A eficácia da usucapião e o direito usucapido
153. O poder potestativo de usucapir
154. Usucapião pelo possuidor causal. Sua relevância
155. As funções da usucapião: a função consolidativa e a função probatória
156. Natureza da usucapião: facto aquisitivo originário?

SECÇÃO II
OS FACTOS TRANSLATIVOS DE DIREITOS REAIS

157. A transmissibilidade geral dos direitos reais


158. Admissibilidade da inalienabilidade convencional
159. Os factos translativos gerais de direitos reais
160. Remissão. Breve referência
SECÇÃO III
OS FACTOS MODIFICATIVOS DE DIREITOS REAIS

161. A modificação em Direitos Reais


162. A modificação negocial do conteúdo do direito real
163. Os factos modificativos de direitos reais

SECÇÃO IV
OS FACTOS EXTINTIVOS DE DIREITOS REAIS
SUBSECÇÃO I
FACTOS EXTINTIVOS GERAIS

164. Elenco de factos extintivos com eficácia geral


165. A perda ou destruição da coisa
166. A renúncia
167. A prescrição
168. Caducidade
169. A confusão
170. A expropriação
171. A extinção por força da constituição de direito incompatível
172. A extinção por força da extinção do direito maior onerado

SECÇÃO II
FACTOS EXTINTIVOS DE DIREITOS REAIS DE GOZO

173. O não uso


174. A usucapio libertatis. Delimitação da figura
175. A extensão da figura da usucapio libertatis para além das servidões prediais: um
facto extintivo de direitos reais de gozo
176. Requisitos legais da usucapio libertatis
177. A oposição do titular do direito real maior
178. O prazo da usucapio libertatis
179. Interrupção e suspensão do prazo da usucapio libertatis
180. A invocação pelo beneficiário
181. O momento da eficácia da usucapio libertatis
182. A eficácia da usucapio libertatis
183. A usucapio libertatis como um efeito da posse

CAPÍTULO VIII
VIOLAÇÃO E DEFESA DO DIREITO REAL

184. Justificação para um capítulo autónomo no ensino de Direitos Reais


185. A violação do direito real e as acções reais
186. Violação do direito real, ilicitude e acção real
187. As acções reais
188. A acção de reivindicação
189. A acção negatória
190. A acção confessória

PARTE ESPECIAL

191. A parte especial de Direitos Reais

TÍTULO ÚNICO
OS DIREITOS REAIS DE GOZO
CAPÍTULO IX
A POSSE

191. O lugar da posse no sistema científico de Direitos Reais


192. Antecedentes históricos da posse moderna
193. A noção legal de posse
194. A autonomia da posse
195. As funções da posse
196. As teorias subjectivistas e objectivistas da posse sobre os elementos da posse
197. Os elementos da posse
198. O corpus possessório
199. A exteriorização de um direito
200. Posse e detenção. A detenção como ausência de exteriorização de um direito próprio
sobre a coisa
201. O objecto da posse
202. O âmbito da posse
203. Posse imediata e posse com intermediação
204. As classificações da posse
205. Posse causal e posse formal
206. Posse civil e posse interdictal
207. Posse efectiva e não efectiva
208. Posse titulada e não titulada
209. Posse de boa fé e posse de má fé
210. Posse pacífica e posse violenta
211. Posse pública e posse oculta
212. Os factos constitutivos da posse
213. O apossamento
214. A inversão do título da posse
215. Os factos translativos da posse
216. A tradição da coisa
217. O constituto possessório
218. A sucessão na posse
219. Os factos extintivos da posse
220. O abandono
221. A perda da coisa
222. A destruição material da coisa
223. A colocação da coisa fora do comércio
224. O esbulho
225. Pretensos factos extintivos da posse. Referência ao não uso e à aquisição da posse
por terceiro de boa fé
226. Efeitos da posse. A presunção de titularidade do direito real como um efeito da posse
227. O conteúdo da posse: generalidades
228. O poder de uso do possuidor
229. O poder de fruição do possuidor de boa fé. Seus limites
230. O poder de indemnização por benfeitorias feitas na coisa
231. O poder de indemnização por violação da posse
232. O poder de usucapião. Remissão
233. O poder de acessão. Remissão
234. O poder de defesa da posse (tutela possessória)
235. O dever de pagamento dos encargos com coisa (possuidor de boa fé)
236. O dever de restituir os frutos (possuidor de má fé)
237. O dever de indemnizar o titular do direito real em caso de perda ou deterioração da
coisa
238. O conteúdo variável da posse
239. Os meios de defesa da posse
240. O fundamento da tutela possessória: a posse
241. A restituição provisória da posse
242. A acção de prevenção
243. A acção de manutenção
244. A acção de restituição
245. Legitimidade activa para as acções possessórias
246. Legitimidade passiva nas acções possessórias
247. Legitimidade passiva para a acção de restituição da posse. A inoponibilidade da
posse a terceiro de boa fé
248. Caducidade das acções possessórias
249. Conflito de posses em acção de manutenção e restituição. A melhor posse
250. A invocação da exceptio dominii na acção de manutenção ou de restituição
251. Os embargos de terceiro
252. A posse singular
253. A composse
254. Sobreposição de posses
255. A posse: situação de facto ou direito?
256. A posse como direito real de gozo

CAPÍTULO X
A PROPRIEDADE
SECÇÃO I
NOÇÃO E CONTEÚDO TÍPICO DA PROPRIEDADE

257. As várias acepções do termo propriedade


258. A concepção constitucional da propriedade. Breve alusão
259. A concepção juscivilista de propriedade.
260. O carácter unitário do direito de propriedade
261. O tipo legal do direito de propriedade
262. A propriedade temporária

SECÇÃO II
OS FACTOS CONSTITUTIVOS ESPECÍFICOS DA PROPRIEDADE

263. Os factos aquisitivos específicos da propriedade

SUBSECÇÃO I
A ACESSÃO

264. A acessão. Noção legal e requisitos da figura


265. O âmbito da acessão. Delimitação negativa
266. Acessão e benfeitorias
267. Classificações de acessão
268. Acessão e boa fé
269. Acessão natural. Regime
270. Acessão industrial mobiliária
271. União ou mistura de boa fé
272. União ou mistura de má fé
273. A união ou mistura (confusão) casual
274. A acessão industrial imobiliária
275. Direito à acessão e direitos reais menores
276. O direito adquirido pela acessão é sempre a propriedade
277. A acessão como facto jurídico e como direito
278. A natureza potestativa da acessão industrial. O dever de indemnizar do beneficiário
da acessão
279. O momento da aquisição da propriedade por acessão
280. Acessão e autonomia privada

SUBSECÇÃO II
A OCUPAÇÃO

281. A ocupação. Noção legal e requisitos da figura


282. Casos Especiais
283. Eficácia da ocupação
284. Momento da aquisição da propriedade

SUBSECÇÃO III
O ACHAMENTO E A AQUISIÇÃO DE TESOURO

285. O achamento
286. Achamento de coisa valiosa (aquisição de tesouro)

SECÇÃO III
A PROPRIEDADE HORIZONTAL

287. O tipo legal da propriedade horizontal


288. A delimitação negativa do tipo propriedade horizontal
289. A dualidade do objecto da propriedade horizontal
290. Requisitos civis de constituição da propriedade horizontal. O título constitutivo
291. Título constitutivo e posição do condómino
292. Efeitos da constituição da propriedade horizontal
293. As fontes normativas da propriedade horizontal. Especial referência ao título
constitutivo e ao regulamento do condomínio
294. Competência dos órgãos do condomínio. A administração das partes comuns
295. Deliberações da assembleia de condóminos
296. O valor jurídico das deliberações da assembleia de condóminos
297. A natureza jurídica da propriedade horizontal

CAPÍTULO XI
O USUFRUTO

298. A origem histórica do usufruto no Direito romano. Breve nota


299. O tipo legal do usufruto. Delimitação positiva
300. O tipo legal do usufruto. Delimitação negativa
301. A duração do usufruto como elemento do tipo legal
302. O objecto do usufruto
303. O quase-usufruto
304. Usufruto simultâneo e usufruto sucessivo
305. Subtipos de usufruto
306. Obrigações do usufrutuário
307. Direitos do nu proprietário
308. Obrigações do nu proprietário
309. A extinção do usufruto pela morte do usufrutuário
310. O mau uso do usufrutuário
311. A natureza do usufruto

CAPÍTULO XII
OS DIREITOS DE USO E DE HABITAÇÃO

312. A origem histórica dos direitos de uso e de habitação


313. A autonomia dos direitos de uso e de habitação face ao usufruto
314. O tipo legal do direito de uso e do direito de habitação. Delimitação positiva
315. O tipo legal do direito de uso e do direito de habitação. Delimitação negativa
316. O objecto dos direitos de uso e de habitação
317. A titularidade dos direitos de uso e de habitação
318. As vicissitudes dos direitos de uso e de habitação. A aplicação do regime do usufruto
319. Constituição. A proibição da usucapião
320. Proibição de transmissão e oneração
321. A aplicação das normas do usufruto aos direitos de uso e de habitação
322. A natureza dos direitos de uso e de habitação

CAPÍTULO XIII
O DIREITO DE SUPERFÍCIE

323. A origem histórica do direito de superfície


324. O tipo legal do direito de superfície. Delimitação positiva
325. O tipo legal do direito de superfície. Desnecessidade de uma delimitação negativa
326. O subtipo da superfície de sobreelevação
327. A constituição de propriedade horizontal em edifício assente em solo alheio
328. O objecto do direito de superfície
329. Obrigações do superficiário
330. A posição jurídica activa do proprietário do solo
331. Obrigações e outras situações jurídicas passivas do proprietário do solo
332. A constituição do direito de superfície pela alienação do solo separada da obra ou da
plantação
333. A aquisição do direito de propriedade sobre a obra ou plantação
334. Duração do direito de superfície
335. Extinção do direito de superfície. O destino da obra ou da plantação
336. Extinção do direito de superfície. Outros efeitos
337. A natureza do direito de superfície

CAPÍTULO XIV
DO DIREITO DE SERVIDÃO

338. A origem histórica das servidões prediais


339. A supressão das servidões pessoais pelo Code Civil francês e o Código Civil de
Seabra
340. Precisão terminológica
341. O tipo legal do direito de servidão. A servidão como tipo aberto
342. O objecto do direito de servidão
343. Modalidades de servidão
344. As servidões coactivas. Tipos legais
345. Indivisibilidade e inseparabilidade das servidões
346. Legitimidade activa e legitimidade passiva para a constituição do direito de servidão
347. Titularidade da servidão e aproveitamento das utilidades desta
348. Constituição do direito de servidão por destinação de pai de família
349. Usucapio libertatis. Remissão
350. O exercício da servidão. O título constitutivo
351. Extinção da servidão por desnecessidade
352. A natureza do direito de servidão

CAPÍTULO XV
DIREITO DE HABITAÇÃO PERIÓDICA

353. Nota histórica


354. O tipo legal do direito de habitação periódica
355. O objecto
356. Constituição do direito real de habitação periódica
357. Duração e exercício do direito
358. Obrigações do titular do direito real de habitação periódica
359. Obrigações do proprietário
360. Extinção do direito real de habitação periódica
361. Natureza do direito de habitação periódica

BIBLIOGRAFIA

JOSÉ ALBERTO VIEIRA - DIREITOS REAIS, 2.ª EDIÇÃO, COIMBRA, 2018 (com
outras indicações bibliográficas)
JOSÉ ALBERTO VIEIRA, A POSSE, Estudo Sobre o Seu Objecto E Extensão,
COIMBRA, 2018

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