Avaliaesde Portugus 7 Ano
Avaliaesde Portugus 7 Ano
Avaliaesde Portugus 7 Ano
NOME:
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Tirei:
DATA: / /
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Tirei:
O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida,
não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria,
qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de
maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da
portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem
disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.
-- E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem
documentos? -- disse o encarregado. -- Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou
não!
O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro
hotel também não havia vaga. No quarto -- que era mais uma modesta hospedaria --
havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento
estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
-- O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes
hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações
estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém
influente... O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas
esferas.
-- Pois então -- disse o dono da hospedaria -- fale para esse seu conhecido da
minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar
um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente:
precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante.
No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de
conhecidos artistas, que viajavam incógnitos.
Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava
e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
-- O disfarce está muito bom. Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas
velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o
homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
-- Sinto muito -- desculpou-se. -- Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece
que já foi ocupado.
O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era
metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se
hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam
diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa, e até agradeceu. Saíram.
Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de
forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os
hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.
(Moacyr Scliar)
http://www.releituras.com/mscliar_noite.asp?
fbclid=IwAR24SR9cy4CgDmsOvHVQx5ortGadQ_aegtsah2J-
Kiep2_79lKS6bWnNSS8
4- Agora, diga: qual é o sentido da palavra "tanto" na frase em que você criou?
5- Complete as frases com os advérbios adequados. Pode ser que alguns deles não
sejam utilizados.
A) Cutuquei levemente o braço do meu querido amigo, para que ele me olhasse.
B) Ele talvez prefira o bolo de chocolate.
7- Sabemos que as palavras mau e mal são pronunciadas da mesma forma, mas no
padrão da escrita possuem regras diferentes. Considerando suas regras, complete
com "mau" ou "mal":
EU ACREDITO EM VOCÊ!
BOA PROVA!
NOME:
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Tirei:
Responda:
( ) MODO
( ) FINALIDADE
( ) CAUSA
4- Qual é o motivo do protesto?
DATA: / /
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Tirei:
Além dos adolescentes, os policiais pegaram dois homens, que tentaram fugir
correndo depois do crime. Eles foram alcançados e presos em flagrante. No local,
estava ainda o homem de 19 anos, baleado, atendido pelo Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu). Ele foi encaminhado ao Hospital Universitário de Santa
Maria, mas não resistiu e morreu durante a manhã desta segunda.
O policial relatou estar na praça com a irmã e uma amiga quando, por volta das
2h30min, foram abordados pelo grupo. Eles foram ameaçados pelos assaltantes
com um facão e o celular do policial foi roubado. Ele reagiu e baleou um dos
criminosos. Segundo o PM, havia ainda mais dois suspeitos que conseguiram fugir.
O facão foi apreendido com um dos detidos, mas o celular do PM não foi localizado.
O caso será investigado pela 1ª Delegacia de Polícia. Um inquérito policial militar
(IPM) também foi aberto pela Brigada Militar para apurar as circunstâncias do fato
— ele deve ser concluído em 40 dias.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2022/05/policial-militar-
reage-a-assalto-e-mata-homem-em-santa-maria-
cl2z0s1c0002k019igbcqwx4y.html
A) Marque um X na opção que apresenta um erro na flexão do verbo:
( ) "os policiais pegaram dois homens, que tentaram fugir correndo depois do
crime."
DATA: / /
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Tirei:
"[...] seus hormônios liberem as substâncias necessárias para você conseguir realizar
suas tarefas do dia."
Reescreva o trecho a cima inserindo palavra "que" em algum local da frase, a fim de
dar mais sentido:
4- "[...] Sem ler e-mails que possam preocupar você" ; nesse trecho retirado de um
texto, o verbo "Possam" está flexionado no presente do subjuntivo. Ele é um verbo
irregular. Abaixo, flexione esse mesmo verbo no pretérito e futuro do subjuntivo.
_
5- Complete as frases flexionando os verbos indicados entre parênteses no tempo e
no modo adequado.
7- Analise os verbos das frases a seguir e coloquei (1) para narração e (2) para
descrição.
Nos três quadrinhos, embora as formas verbais são, é e cair estejam flexionados no
tempo do modo
, elas indicam ações permanentes, que
ocorrem não só no momento da em que se fala, mas também no passado e no
futuro. Trata-se, portanto, de um caso em que o presente assume valor
.
DATA: / /
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Tirei:
O filme, no entanto, para por aí. Embora tecnicamente impecável, como costuma
ser tudo da Pixar, "Toy Story 4" não justifica sua existência. E piora no final, quando
tenta acrescentar um toque dramático com uma separação dolorosa que não
consegue superar o desfecho do terceiro longa, deixando um gosto chinfrim de
déjà-vu.
Pensando bem, aquela coceira parece ter causa: em 2018, a Disney inaugurou nos
EUA um parque temático de "Toy Story" com 44 mil metros quadrados. Não parece
inteligente (diante do investimento) que o último filme da franquia tivesse sido
lançado há quase dez anos.
https://www.bemparana.com.br/noticia/toy-story-4-nao-justifica-um-novo-
filme-da-franquia-da-pixar#.YvamqnbMLIU
DATA: / /
Vale:
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Tirei:
1- Veja:
2- Explique por que o rapaz usou o pronome "aquela" ao invés de "essa" ou "esta"?
C) Alguns alunos ficaram muito tensos por terem estudados em cima da hora.
Observe:
( ) meio e matéria
( ) modo e companhia
( ) modo e instrumento
( ) meio e modo
Boa prova!
NOME:
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Vale:
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Tirei:
2- Leia as frases a seguir, observe os termos destacados e escreva nas linhas para
quais termos eles são relacionados.
C) Patrícia estava preocupada, após ter ido mal nos primeiros testes, com a prova.
C) Com tanto lixo nas ruas e sem políticas de prevenção de catástrofes, a poluição
da cidade, frequentemente, passava dificuldades devido às chuvas de verão.
6- Leia:
Embora muita gente ache que conto, lenda e mito é tudo a mesma coisa, posso
afirmar que não é bem assim. Há vários pesquisadores que estudam essas
categorias, porque elas fazem parte da cultura de um povo.
E não existe povo que não tenha o que contar, que não tenha uma só lenda ou um
só mito. A palavra conto, em latim, era escrita de duas formas: computus – que
significava contar, calcular, no sentido matemático – e commentum, que significava
invenção, ficção. Desse modo, podemos entender essa palavra como história
inventada, ou contada, ou às duas coisas, por isso os contos de fadas, contos da
Carochinha, contos da literatura atual, contos de terror e contos de aventura. Ficou
claro? E a lenda? Bem, essa palavra vem do latim legenda e pode ser entendida
como tudo que deve ser lido. Na verdade, até hoje “legenda” quer dizer isso. No
cinema, por exemplo, quando vamos assistir a um filme de língua estrangeira que
não é dublado, temos de ler a legenda, não é mesmo? Por isso é que as histórias
sobre a origem de alguma coisa importante para os povos são chamadas lendas.
Exemplos? As lendas indígenas ou as histórias dos santos, que na Idade Média
recebiam o nome de “legenda” porque eram consideradas histórias que deveriam
ser lidas por todo mundo. Você deve estar se perguntando: e o mito? Vou tentar
explicar com a ajuda dos estudiosos que se dedicaram ao tema. Junito Brandão,
professor de grego e de latim, além de grande pesquisador brasileiro de mitologias,
dizia que o mito é a história de uma criação, a narrativa de algo que não era e que
começou a ser. Opa! Mas isso não é a lenda? Pois é, essas definições se misturam.
Então, pedi ajuda a outros pesquisadores para conseguirmos sair dessa enrascada,
como o Mircéa Eliade, um romeno para quem o mito era um ensinamento a ser
transmitido a todos os seres humanos desde o nascimento, uma lição exemplar. Já o
francês Pierre Brunel dizia que o mito é uma linguagem simbólica, uma história
exemplar que tem um valor fascinante para uma determinada comunidade, como o
mito da criação do mundo, presente em várias culturas. E você, o que acha disso
tudo?
Fonte: http://chc.org.br/por-que-conto-lenda-e-mito-nao-sao-a-mesmacoisa/
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para
pôr fim às suas maldades. Segundo muitas pessoas narram, Honorato, em algumas
noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana, transformando-se
em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na
terra. Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse
muita audácia para derramar leite na boca da enorme cobra e fazendo um ferimento
na cabeça dela até sair sangue. Porém, ninguém tinha coragem de enfrentar a
enorme cobra. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará)
conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, e ele deixou de ser cobra-d'água
para viver na terra como um homem e com sua família.
A) A lenda a cima é conhecida como Cobra Honorato ou Cobra Norato, ou Cobra-
grande; considerando as características de uma lenda, qual é a hipótese para essa
variedade de nomes?
B) Que indício a lenda lida nos dá de que é realmente popular e, por isso, já foi lida
várias vezes?
COTOVIA
— Alô, cotovia!
Aonde voaste,
Por onde andaste,
Que saudades me deixaste?
— Andei onde deu o vento.
Onde foi meu pensamento
Em sítios, que nunca viste,
De um país que não existe...
Voltei, te trouxe a alegria.
— Muito contas, cotovia!
E que outras terras distantes Visitaste?
Dize ao triste.
— Líbia ardente, Cítia fria, Europa, França, Bahia...
— E esqueceste Pernambuco,
Distraída?
— Voei ao Recife, no Cais Pousei na Rua da Aurora.
— Aurora da minha vida
Que os anos não trazem mais!
— Os anos não, nem os dias,
Que isso cabe às cotovias.
Meu bico é bem pequenino
Para o bem que é deste mundo:
Se enche com uma gota de água.
Mas sei torcer o destino,
Sei no espaço de um segundo Limpar o pesar mais
fundo.
Voei ao Recife, e dos longes
Das distâncias, aonde alcança
Só a asa da cotovia,
— Do mais remoto e perempto
Dos teus dias de criança
Te trouxe a extinta esperança,
Trouxe a perdida alegria.
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
1- Leia:
Quando eu tinha uns 8 anos, mais ou menos, eu morava com minha avó e com a
irmã dela, tia Emília. Nossa rua era sossegada, quase não passava carro nem
caminhão.
Eu ia à escola de manhã e de tarde eu fazia minhas lições e ia pra rua brincar com
meus amigos.
Às cinco e meia em ponto minha avó me chamava para tomar banho e rezar, minha
avó e minha tia rezavam todas as tardes às seis horas.
Depois do jantar ficávamos na sala, eu, lendo, minha avó e minha tia bordando ou
costurando.
Televisão a gente só via uma vez ou outra. Minha avó me deixava ver jogos
de futebol ou basquete, mas tinha horror a novelas e a programas de auditório.
Era chato de matar!
A luz era muito pouca, que a minha avó tinha mania de fazer economia, ela dizia
que não era sócia da Light.
Então eu cansava de ler e ficava inventando outras coisas pra fazer. Eu ficava
desenhando, ficava enchendo os ós do jornal, brincava com as minhas joaninhas…
Uma vez eu amarrei um fio de linha na perna de um besouro e quando ele voou,
com o fio pendurado, minha tia levou o maior susto.
Uma outra vez, eu inventei uma coisa legal! Enquanto minha avó e minha tia
ficavam rezando, às seis horas, eu amarrei um fio de linha na perna da cadeira de
balanço. Depois do jantar nós fomos para a sala. Então, de vez em quando, eu
puxava o fio e a cadeira dava uma balançadinha.
No começo elas não viram nada. Até que tia Emília, muito assustada, chamou a
atenção da vovó.
— Ó, Amélia — minha avó se chamava Amélia
- Ó, Amélia, você não viu a cadeira balançar? Minha avó não ligou muito. Mas tia
Emília ficou de olho.
Daí a pouco ela cutucou minha avó:
— Olha só, Amélia, ainda está balançando.
Minha avó olhou e ficou desconfiada. As duas se olharam e fizeram sinais para não
assustar o menino…
Naquele dia, eu não mexi mais na cadeira. Mas no dia seguinte, eu fiz tudo de
novo, só a minha tia é que viu a cadeira balançar. Ela estava apavorada! Então eu
deixei passar uns dois dias e de novo dei uma balançadinha na cadeira. E dessa vez
às duas velhas viram! Gente, que susto que elas tomaram! Me agarraram pela mão
e correram para o oratório para rezar. Até aí eu estava me divertindo!
Mas o que eu não podia imaginar é que no dia seguinte, na hora em que eu
costumava ir para a rua brincar, minha avó me chamou, me mandou tomar banho,
me vestir e me levou para a igreja.
Nove segundas-feiras eu tive que ir à igreja com minha vó e minha tia para rezar
pelas almas do purgatório!
https://novaescola.org.br/conteudo/4274/sobrou-pra-mim
Veja:
O predicado:
Texto II.
UM PROBLEMA DIFÍCIL
Pedro Bandeira
Era um problema dos grandes. A turminha reuniu-se para discuti-lo e Xexéu voltou
para casa preocupado. Por mais que pensasse, não atinava com uma solução.
Afinal, o que poderia ele fazer para resolver aquilo? Era apenas um menino! Xexéu
decidiu falar com o pai e explicar direitinho o que estava acontecendo. O pai ouviu
calado, muito sério, compreendendo a gravidade da questão.
Depois que o garoto saiu da sala, o pai pensou um longo tempo. Era mesmo
preciso enfrentar o problema. Não estava em suas mãos, porém, resolver um caso
tão difícil. Procurou o guarda do quarteirão, um sujeito muito amigo que já era
conhecido de todos e costumava sempre dar uma paradinha para aceitar um
cafezinho oferecido por algum dos moradores.
O guarda ouviu com a maior das atenções. Correu depois para a delegacia e expôs
ao delegado tudo o que estava acontecendo. O delegado balançou a cabeça,
concordando. Sim, alguma coisa precisava ser feita, e logo!
Na mesma hora, o delegado passou a mão no telefone e ligou para um vereador,
que costumava sensibilizar-se com os problemas da comunidade. Do outro lado da
linha, o vereador ouviu sem interromper um só instante. Foi para a prefeitura e pediu
uma audiência ao prefeito. Contou tudo, tintim por tintim.
O prefeito ouviu todos os tintins e foi procurar um deputado estadual do mesmo
partido para contar o que havia. O deputado estadual não era desses políticos que
só se lembram dos problemas da comunidade na hora de pedir votos. Ligou para um
deputado federal, pedindo uma providência urgente. O deputado federal ligou para o
governador do estado, que interrompeu uma conferência para ouvi-lo. O problema
era mesmo grave, e o governador voou até Brasília para pedir uma audiência ao
ministro.
O ministro ouviu tudinho e, como já tinha reunião marcada com o presidente,
aproveitou e relatou-lhe o problema. O presidente compreendeu a gravidade da
situação e convocou uma reunião ministerial. O assunto foi debatido e, após ouvir
todos os argumentos, o presidente baixou um decreto para resolver a questão de
uma vez por todas. Aliviado, o ministro procurou o governador e contou-lhe a
solução.
O governador então ligou para o deputado federal, que ficou muito satisfeito. Falou
com o deputado estadual, que, na mesma hora, contou tudo para o prefeito. O
prefeito mandou chamar o vereador e mostrou-lhe que a solução já tinha sido
encontrada.
O vereador foi até a delegacia e disse a providência ao delegado. O delegado,
contente com aquilo, chamou o guarda e expôs a solução do problema. O guarda,
na mesma hora, voltou para a casa do pai do Xexéu e, depois de aceitar um café,
relatou-lhe satisfeito que o problema estava resolvido.
O pai do Xexéu ficou alegríssimo e chamou o filho. Após ouvir tudo, o menino
arregalou os olhos:
– Aquele problema? Ora, papai, a gente já resolveu há muito tempo!
Agora responda!
1- Classifique todos os termos destacados, escrevendo suas funções na frase.
(B) “Falou com o deputado estadual, que, na mesma hora, contou tudo para o
prefeito.”
"Depois que o garoto saiu da sala, o pai pensou um longo tempo. Era mesmo
preciso enfrentar o problema. Não estava em suas mãos, porém, resolver um caso
tão difícil."
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
O QUE É - SIMPATIA
(A uma menina)
Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.
A) "Simpatia [...],
É o canto do passarinho,"
( ) A fala de Dona Anésia é mais importante do que todas as outras devido ao fato
dela ser a mais famosa.
4- Durante nosso bimestre, estudamos sobre alguns gêneros textuais e um deles, foi
a tirinha. Sabemos que a tirinha nos transmite humos através de quebra de
expectativas de que a lê. Então, leia atentamente a tirinha abaixo e escreva qual é o
humor transmitido.
Anésia é uma senhora muito mal-humorada e sincera que diz tudo o que pensa.
Na tirinha percebemos que ela faz uso de uma figura de linguagem. Destaque a
palavra e defina sua figura de linguagem:
Boa prova!
NOME:
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
( ) O sintagma "por a´" é nuclear, pois indica a localização pedida pelo verbo estar
que: ( ) a vírgula no primeiro quadrinho foi utilizada para isolar uma oração,
( ) o sinal de pontuação mais adequado na segunda fala seria o ponto final, pois a
frase é declarativa.
( ) na primeira oração, "Penadinho" é um vocativo, por isso uma vírgula foi usada.
O LOBO E O CÃO
O Lobo, aceitando, passou a caminhar junto com o Cão, mas em dado momento
perguntou:
– O que é isso companheiro, que vejo? Teu pescoço está todo esfolado. O Cão
respondeu:
– Para que de dia eu não morda aos que entram na casa, sou preso com uma
corda. De noite me soltam e assim fico até pela manhã, quando tornam a me
prender.
– Vou dispensar tua fartura pra mim. A troco de não ser cativo, prefiro me empenhar
pelo meu sustento e, se necessário, jejuar, desde que esteja livre. Dizendo isso, se
foi.
4- Explique o moral da história.
No texto conseguimos identificar uma série de verbos que não funcionam como
fonte e sim, atribuem significados à oração: encontraram, disse, vejo, vendes... Por
isso não chamamos de verbos de ligação e sim de verbos de
.
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
PONTINHO DE VISTA
Pedro Bandeira
_
3- Transcreva dois verbos que atuem como intermediários entre o sujeito e
um atributo. Depois, dê sua transitividade.
5- Veja:
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
Que significa este nome - Sênio - no frontispício de livros que vozes benévolas da
imprensa já atribuíram a outrem?
Talvez.
10 de novembro de 1870.
A) Às vezes, parece mais fácil amar animais do que amar as pessoas. (gostar)
7- Leia a tirinha:
Boa prova!
Você é capaz!
NOME:
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
Era tratada pelos pais com muito desvelo, recato e carinho; e, a não ser com a mãe
ou pai, só saía com Dona Margarida, uma viúva muito séria, que morava nas
vizinhanças e ensinava à Clara bordados e costuras.
No mais, isto era raro e só acontecia aos domingos, Clara deixava, às vezes, a
casa paterna, para ir ao cinema do Méier ou Engenho de Dentro, quando a sua
professora de costuras se prestava a acompanhá-la, porque Joaquim não se
prestava, pois não gostava de sair aos domingos, dia escolhido a fim de se entregar
ao seu prazer predileto de jogar o solo com os companheiros habituais; e sua
mulher não só não gostava de sair aos domingos, como em outro dia da semana
qualquer. Era sedentária e caseira.
Os companheiros habituais do solo com Joaquim eram quase sempre estes dois: o
Senhor Antônio da Silva Marramaque, seu compadre, pois era padrinho de sua filha
única; e o Senhor Eduardo Lafões. Não variavam.
Todos os domingos, aí pelas nove horas, lá batiam à porteira da casa do “postal”;
não entravam no corpo da habitação e, pelo corredor que mediava entre ela e a
vizinha, dirigiam-se ao grande tamarineiro, aos fundos do quintal, debaixo do qual
estava armada a mesa, com os seus tentos, vermelhos e pupilas negras, de grão de
aroeira, o seu baralho, os seus pires, um cálice e um litro de parati, ao centro, muito
pimpão e arrogante, impondo um cínico desafio às conveniências protocolares.
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática. Disponível em:
<www.dominiopublico.gov.
br/download/texto/ua000153.pdf>
A) Marque um X na opção que podemos encontrar um verbo com dois
complementos nominais.
O autor constrói uma intertextualidade, que consiste no diálogo entre textos. Isso
quer dizer que, toda vez que escrevemos um texto referir-se a outro, estamos
construindo uma intertextualidade.
Em que quadrinho ele constrói isso? E de que forma? Explique.
3- Leia o poema:
condição: imigrante
1.
desde que cheguei
um cão me segue
&
mesmo que haja quilômetros
mesmo que haja obstáculos
entre nós
sinto seu hálito quente
no meu pescoço.
&
não me deixa
frequentar os lugares badalados
não me deixa
usar um dialeto diferente do que há aqui
guardei minhas gírias no fundo da mala
ele rosna.
2.
um país que te rosna
uma cidade que te rosna
ruas que te rosnam:
aqui, tampouco:
um país que te rosna
uma cidade que te rosna
ruas que te rosnam:
como um cão
: selvagem.
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
advérbio:
adjetivo:
locução
adjetiva:
advérbio:
adjetivo:
locução
adjetiva:
advérbio:
adjetivo:
locução
adjetiva:
As meninas são tão corajosas quanto os meninos.
artigo:
advérbio:
adjetivo:
locução
adjetiva:
Mais um ano está chegando ao fim, levando diversos sites e blogs a publicar
retrospectivas ou a divulgar suas listas de melhores disso ou daquilo. Como venho
fazendo desde o início deste blog, publico aqui a lista com as séries que, em minha
opinião, foram as melhores de 2016.
Esta lista é dividida em duas partes. A primeira são as dez séries que atingiram um
alto nível de quali-
dade. Minha avaliação leva em consideração a proposta e o desenvolvimento de
personagens e situações.
A segunda parte é composta das produções que, de alguma forma, se destacaram
entre as boas séries do
ano, fazendo com que valesse a pena assisti-las.
Para aqueles que ainda não conhecem meu trabalho (e minhas listas), informo que
não valorizo as séries pelo nível de sua audiência/popularidade ou pela quantidade
de prêmios/indicações que recebem. Também
não valorizo uma produção por seu orçamento ou pelos nomes dos profissionais
envolvidos. Meu interesse em listar as melhores séries a cada ano é o de
reconhecer o trabalho daqueles que atingiram o potencial de uma produção, tendo
como referência seu conteúdo e não os interesses da audiência ou do mercado.
Portanto, esta lista é o resultado da minha opinião do que é uma boa série. Quem
tiver interesse de deixar nos comentários sua própria lista, fique à vontade.
[...]
FURQUIM, Fernanda. As 10 melhores séries de 2016. Veja, 28 dez.
2016. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/blog/temporadas/as-10-
melhores-
series-de-2016/>. Acesso em: 31 jan. 2020.
3- Escreva, ao lado de cada substantivo, todos os adjuntos adnominais que se ligam
a ele.
Efeitos:
aquecimento:
população:
valor:
aumento:
Boa prova!
NOME:
DATA: / /
Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:
1- Leia o poema:
FESTA NO BREJO
A saparia desesperada
coaxa coaxa coaxa.
O brejo vibra que nem caixa
de guerra. Os sapos estão danados.
A lua gorda apareceu
e clareou o brejo todo.
Até à lua sobe o coro
da saparia desesperada.
A saparia toda de Minas
coaxa no brejo humilde.
Hoje tem festa no brejo!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2013
Nós viajaremos cedo, logo que acordarmos, no carro que aluguei, para Belo
Horizonte, onde ocorrerá o casamento.
Denunciar os criminosos ajuda a polícia a prendê-los.
4- Leia atentamente:
Saiu o leão a fazer sua pesquisa estatística, para verificar se ainda era o Rei das
Selvas. Os tempos tinham mudado muito, as condições do progresso alterado
apsicologia e os métodos de combate das feras, as relações de respeito entre os
animais já não eram as mesmas, de modo que seria bom indagar. Não que restasse
ao Leão qualquer dúvida quanto à sua realeza. Mas assegurar-se é uma das
constantes do espírito humano, e, por extensão, do espírito animal. Ouvir da boca
dos outros as consagração do nosso valor, saber o sabido, quando ele nos é
favorável, eis um prazer dos deuses. Assim o Leão encontrou o Macaco e
perguntou: “Hei, você aí, macaco — quem é o rei dos animais?” O Macaco,
surpreendido pelo rugir indagatório, deu um salto de pavor e, quando respondeu, já
estava no mais alto galho da mais alta árvore da floresta: “Claro que é você, Leão,
claro que é você!”.
Satisfeito, o Leão continuou pela floresta e perguntou ao papagaio: “Currupaco,
papagaio. Quem é, segundo seu conceito, o Senhor da Floresta, não é o Leão?”. E
como aos papagaios não é dado o dom de improvisar, mas apenas o de repetir, lá
repetiu o papagaio: “Currupaco... não é o Leão? Não é o Leão? Currupaco, não é o
Leão?”.
Cheio de si, prosseguiu o Leão pela floresta em busca de novas afirmações de sua
personalidade. Encontrou a coruja e perguntou: “Coruja, não sou eu o maioral da
mata?”. “Sim, és tu”, disse a coruja. Mas disse de sábia, não de crente. E lá se foi
o Leão, mais firme no passo, mais alto de cabeça. Encontrou o
tigre. “Tigre, — disse em voz de estertor
— eu sou o rei da floresta. Certo?”
O tigre rugiu, hesitou, tentou não responder, mas sentiu o barulho do olhar do Leão
fixo em si, e disse, rugindo contrafeito: “Sim”. E rugiu ainda mais mal-humorado e já
arrependido, quando o leão se afastou.
DATA: / /
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FURTO DE FLOR
CAMÕES, Luís Vaz de. In: AGUIAR, Vera; ASSUMPÇÃO, Simone; JACOBY,
Sissa (Org.). Poesia fora da estante. Porto Alegre: Projeto, 2002. v. 2. p. 83
Boa prova!
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1- Leia as orações de cada um dos itens a seguir para perceber a relação semântica
entre elas. Reescreva-as em uma única frase, empregando as conjunções
coordenativas do quadro abaixo. Em seguida, indique a relação semântica
estabelecida.
e mas
quer... quer
portanto
porque
que
pois
A) O eu lírico apresenta duas causas para não ir ao teatro. Quais são essas causas?
VISTA CANSADA
Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se
a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem algo de deprimente.
Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua. Não admira que o
Hemingway tenha acabado como acabou! Fugiu enquanto pôde do desespero que o
roía -- e daquele tiro brutal.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só
isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê
não-vendo. Experimente olhar pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver.
Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta
curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é
que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um
profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório.
Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes
lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a
descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em
32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu
lugar estivesse uma girafa cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse
por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o
que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o
espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato,
ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria
mulher, isso existe às pampas! Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por
aí que se instala no coração o monstro da indiferença.
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B) O haicai surgiu no Japão por volta do século XV; no entanto, apenas no século
XX, esse gênero poético passou a ser produzido no Brasil.
C) O professor avisou aos alunos que faltaram que amanhã ocorreria a segunda
chamada.
a noite — enorme
tudo dorme
menos teu nome
B) Reescreva o trecho lido, alterando o advérbio "Menos" para uma outra palavra
com a mesma relação de sentido.
C) Veja e defina que tipo de linguagem é apresentado na figura abaixo: verbal, não
verbal ou híbrida.
4- Veja o poema visual de Arnaldo Antunes e explique o porquê ele é considerado
um palíndromo.
5- Faça a leitura:
RITMO
Na porta
a varredeira varre o cisco
varre o cisco
varre o cisco
Na pia
a menina escova os dentes
escova os dentes
escova os dentes
No arroio
a lavadeira bate roupa
bate roupa
bate roupa
até que enfim
se desenrola
toda a corda
e o mundo gira imóvel como um pião!
B) O último verso estabelecerá uma relação entre dois elementos. Quais elementos
são esses e explique o motivo dessa relação.
6- No texto abaixo, o tema dos desencontros amorosos é desenvolvido por meio da
apresentação de alguns indivíduos. Classifique os versos destacando esses
desencontros.
QUADRILHA
Boa prova!