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Certamente!

Vou criar um texto baseado nos títulos e subtítulos fornecidos anteriormente,


apresentando um trabalho completo sobre o Acordo Ortográfico de 1990.

O Acordo Ortográfico de 1990 é um tratado internacional que visa a unificação da ortografia da


língua portuguesa entre os países lusófonos. Este acordo busca reduzir as divergências ortográficas,
tornando a língua portuguesa mais uniforme, facilitando a comunicação entre nações que a adotam
como idioma oficial. Aqui estão alguns dos pontos principais do acordo:

1. **Fim do Trema:** Uma das mudanças mais visíveis foi o fim do uso do trema, aqueles dois
pontos colocados sobre a letra "u" em palavras como "linguiça" e "linguística". A eliminação do
trema tornou a escrita mais simples e alinhada com a evolução da língua.

2. **Eliminação de Algumas Acentuações Gráficas:** O acordo determinou a eliminação de


acentuações gráficas em casos específicos, como acentos em ditongos abertos "ei" e "oi" em
palavras como "ideia" que passou a ser escrita como "ideia."

3. **Uniformização de Palavras:** O acordo também buscou uniformizar a grafia de algumas


palavras, como "facto" em Portugal, que passou a ser escrito como "fato" no Brasil, simplificando a
escrita e acentuando as semelhanças entre as variedades do português.

4. **Resistência e Controvérsias:** O acordo não foi universalmente aceito. Alguns países lusófonos
adotaram-no mais rapidamente do que outros, e houve resistência em várias nações e setores da
sociedade, incluindo linguistas, escritores e educadores. Algumas críticas se centraram na perda de
identidade linguística e na suposta imposição de um padrão que não considerava as particularidades
regionais.

5. **Impacto na Educação e Literatura:** A implementação do acordo afetou a educação, com


mudanças nos currículos escolares e na produção de materiais didáticos. A literatura e a produção
escrita também passaram por ajustes, com autores e editoras tendo que se adaptar às novas regras
ortográficas.

Em resumo, o Acordo Ortográfico de 1990 buscou unificar a escrita da língua portuguesa,


simplificando-a e tornando-a mais coerente entre os países lusófonos. No entanto, sua
implementação enfrentou desafios e controvérsias, evidenciando que a ortografia é uma parte
intrincada da identidade cultural e linguística de cada nação.
---

**Página 1: Introdução ao Acordo Ortográfico de 1990**

1.1. Origem e Contexto do Acordo Ortográfico

O Acordo Ortográfico de 1990 tem sua origem na necessidade de unificar a ortografia da língua
portuguesa nos países lusófonos, facilitando a comunicação e promovendo a coesão entre essas
nações. As diferenças ortográficas entre os países lusófonos há muito tempo criavam obstáculos
linguísticos e culturais.

Históricos esforços anteriores de reforma ortográfica remontam a 1911, mas foi apenas em 1990 que
um tratado internacional foi assinado com o objetivo de estabelecer um padrão ortográfico comum.

1.2. Assinatura e Objetivos do Acordo


O Acordo Ortográfico foi assinado em Lisboa em 1990 por sete países lusófonos: Portugal, Brasil,
Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Timor-Leste, posteriormente,
também aderiu ao acordo.

Seus objetivos eram estabelecer uma ortografia única e promover a difusão internacional da língua
portuguesa. A simplificação ortográfica, reduzindo as diferenças entre as diversas variedades do
português, foi um dos pilares do acordo.

1.3. Cronologia da Implementação

Apesar da assinatura em 1990, a implementação do Acordo Ortográfico ocorreu de maneira gradual


em diferentes países lusófonos. Cada nação tinha o poder de determinar a data de entrada em vigor
do acordo, levando a diferenças nos prazos. A título de exemplo, Portugal adotou o acordo em 2009,
enquanto o Brasil implementou as mudanças em 2016.

**Página 2: Principais Alterações e Controvérsias**

2.1. Alterações Ortográficas Significativas

Uma das mudanças mais evidentes promovidas pelo Acordo Ortográfico foi o fim do uso do trema,
aqueles dois pontos colocados sobre a letra "u" em palavras como "linguiça" e "linguística". Além
disso, houve a eliminação de algumas acentuações gráficas em casos específicos, como "ideia" que
passou a ser escrito como "ideia". O acordo também buscou uniformizar a grafia de algumas
palavras, como "facto" em Portugal que passou a ser escrito como "fato" no Brasil.

2.2. Controvérsias e Resistência

O Acordo Ortográfico enfrentou resistência desde o início. Alguns países, como Angola e
Moçambique, demoraram a ratificar o tratado. Além disso, houve oposição de setores da sociedade,
incluindo linguistas, escritores e educadores. Críticas culturais surgiram em relação à perda da
identidade linguística e à suposta imposição de um padrão que desconsideraria as particularidades
regionais.

2.3. Argumentos Pró e Contra

Defensores do acordo argumentam que ele facilita a comunicação entre os países lusófonos,
simplifica a aprendizagem da língua e promove a unidade linguística. No entanto, críticos afirmam
que o acordo trouxe desvantagens, como a necessidade de adaptação, custos associados à
atualização de materiais didáticos e literários, além da perda de nuances da língua.

**Página 3: Implementação e Impacto do Acordo Ortográfico de 1990**

3.1. Implementação em Países Lusófonos

A implementação do Acordo Ortográfico varia de acordo com o país lusófono. Portugal adotou as
mudanças em 2009, mas o Brasil só as incorporou em 2016. Outros países lusófonos seguiram com
diferentes cronogramas. Essa diversidade de datas levou a desafios na adaptação à nova ortografia.

3.2. Impacto na Educação


A educação foi uma das áreas mais afetadas pelo acordo. Mudanças nos currículos escolares e a
necessidade de atualização de materiais didáticos levaram a um processo de adaptação. Professores
e alunos precisaram se ajustar às novas regras ortográficas, e a formação continuada se tornou
essencial.

3.3. Impacto na Literatura e Comunicação

O impacto do acordo na literatura e na comunicação foi significativo. Publicações passaram a adotar


a nova ortografia, o que exigiu a revisão de obras literárias e materiais de comunicação, como jornais
e revistas. Isso afetou tanto autores quanto editores.

3.4. Avaliação de Resultados

Após anos de implementação, é necessário avaliar o resultado do Acordo Ortográfico. Alguns


acreditam que ele atingiu seus objetivos de facilitar a comunicação e promover a unidade linguística
entre os países lusófonos. No entanto, a controvérsia persiste, e a análise dos resultados deve
considerar as consequências linguísticas e culturais.

---

Este trabalho completo aborda os principais aspectos do Acordo Ortográfico de 1990, desde sua
origem e implementação até seu impacto na educação, literatura e comunicação. Se você tiver
alguma dúvida adicional ou precisar de mais informações sobre algum ponto específico, sinta-se à
vontade para perguntar.

Trabalho 2

Claro, vou criar um texto abordando o tema das instituições que unem os países de língua oficial
portuguesa, seguindo a mesma estratégia de subdivisão com títulos e subtítulos.

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**Página 1: Introdução às Instituições que Unem os Países de Língua Oficial Portuguesa**

1.1. O Vínculo da Língua Portuguesa

A língua portuguesa é o fator comum que une os países lusófonos em diferentes continentes. O uso
da língua como ferramenta de comunicação e cooperação internacional é a base para a existência de
instituições que buscam fortalecer os laços entre essas nações.

1.2. Necessidade de Cooperação Multilateral

A cooperação entre países de língua oficial portuguesa vai além do aspecto linguístico e envolve
áreas como cultura, economia, política, educação e saúde. As instituições desempenham um papel
crucial nesse processo.
**Página 2: Principais Instituições de Cooperação Lusófona**

2.1. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

A CPLP é a principal organização que reúne os países lusófonos. Fundada em 1996, busca promover a
cooperação política, econômica e cultural entre seus Estados-membros. A organização aborda
questões como a promoção da língua portuguesa e o desenvolvimento sustentável nos países
membros.

2.2. Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP)

O IILP é uma instituição especializada na promoção e difusão da língua portuguesa no mundo. Criado
em 2002, realiza atividades que visam fortalecer o idioma, como a elaboração de vocabulários e
dicionários comuns a todos os países lusófonos.

2.3. Universidade de Cabo Verde como Sede da Cátedra UNESCO

A Universidade de Cabo Verde é a sede da Cátedra UNESCO "Cultura e Tradições da Lusofonia,"


contribuindo para a pesquisa e promoção da cultura lusófona e a educação superior nos países de
língua portuguesa.

**Página 3: Implementação e Impacto das Instituições de Cooperação Lusófona**

3.1. Implementação e Desafios

A implementação efetiva das iniciativas das instituições de cooperação lusófona enfrenta desafios,
como a diversidade cultural e econômica entre os países-membros. As diferenças na capacidade
financeira e infraestrutural podem dificultar a implementação de projetos conjuntos.

3.2. Impacto nas Áreas de Atuação

As instituições desempenham um papel importante em áreas como educação, cultura, ciência,


tecnologia e saúde, facilitando a partilha de conhecimento e recursos. Além disso, promovem a
preservação e divulgação das culturas lusófonas.

3.3. O Futuro da Cooperação Lusófona

É fundamental discutir o futuro da cooperação lusófona e o papel das instituições na promoção da


paz, estabilidade e desenvolvimento nos países de língua portuguesa. Novos desafios, como as
mudanças climáticas e a inovação tecnológica, exigem uma abordagem unificada.

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Este trabalho completo explora o tema das instituições que unem os países de língua oficial
portuguesa, destacando a importância da língua portuguesa como um elo comum e discutindo as
principais organizações que promovem a cooperação e o desenvolvimento entre essas nações. Se
você tiver alguma pergunta adicional ou precisar de mais informações sobre algum ponto específico,
sinta-se à vontade para perguntar.

Certamente, vou expandir um pouco mais sobre o tema das instituições que unem os países de
língua oficial portuguesa.
As instituições que unem os países de língua oficial portuguesa desempenham um papel
fundamental na promoção da unidade e da cooperação entre essas nações. A Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa (CPLP) é a pedra angular dessa cooperação multilateral. Ela busca
promover o desenvolvimento sustentável, fortalecer a democracia e promover a língua portuguesa
como uma língua de comunicação internacional. Além disso, a CPLP trabalha em questões de
educação, saúde, cultura e ciência, incentivando a partilha de conhecimento e recursos entre os
países membros.

O Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) desempenha um papel vital na promoção da


língua portuguesa no mundo. Ele é responsável por projetos que visam a uniformização e
padronização do idioma, contribuindo para a disseminação e o fortalecimento do português como
uma língua global. Além disso, a Cátedra UNESCO "Cultura e Tradições da Lusofonia," sediada na
Universidade de Cabo Verde, é um exemplo de como as instituições colaboram para preservar e
promover as ricas tradições culturais dos países lusófonos.

No entanto, os desafios persistem. A diversidade cultural, econômica e geográfica entre os países


lusófonos pode dificultar a implementação de projetos conjuntos. Para enfrentar esses desafios, é
fundamental continuar a discussão sobre o futuro da cooperação lusófona. À medida que novos
desafios globais surgem, como as mudanças climáticas e a inovação tecnológica, as instituições
lusófonas desempenham um papel crucial na busca por soluções conjuntas que beneficiem todos os
membros da comunidade lusófona.

Certamente, vou aprofundar ainda mais no primeiro tema, que trata da importância da língua
portuguesa como elo comum entre os países de língua oficial portuguesa e na necessidade de
cooperação multilateral.

A língua portuguesa é o pilar que sustenta a cooperação entre os países lusófonos. Ela não é apenas
um meio de comunicação, mas também um componente essencial da identidade cultural dessas
nações. A língua é uma ponte que permite a troca de ideias, conhecimento e valores entre povos
com histórias, tradições e realidades diversas. Isso promove a compreensão mútua e a solidariedade
entre os países de língua portuguesa.

A necessidade de cooperação multilateral entre essas nações transcende o aspecto linguístico. Os


países lusófonos enfrentam desafios comuns, como o combate à pobreza, o desenvolvimento
sustentável, a promoção da paz e a resposta a crises humanitárias. A colaboração é essencial para a
superação dessas questões. Além disso, a união dos países de língua portuguesa fortalece sua
posição no cenário internacional, permitindo que atuem de maneira conjunta em fóruns globais e
questões de interesse mútuo.

O vínculo da língua portuguesa transcende fronteiras geográficas, unindo países de diferentes


continentes, como Portugal na Europa, o Brasil na América do Sul e várias nações africanas. Esse
fator único de ligação oferece a base sólida sobre a qual as instituições de cooperação lusófona
construíram sua atuação. A língua portuguesa é um tesouro compartilhado que, ao ser promovido e
preservado, fortalece os laços entre os países lusófonos, promovendo uma comunidade que se apoia
mutuamente em sua diversidade e riqueza cultural.

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