1) A sociedade beneficente Luz, Amor e Vida foi fundada em 08 de abril de 2001 no Rio Grande do Sul.
2) O documento lista os títulos de 24 CDs com músicas de cânticos de umbanda e candomblé.
3) Os CDs incluem canções dedicadas a entidades como Pai Joaquim, Preto-Velho, Caboclo Flecheiro e Vovó Catarina.
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Umbanda - Pontos - Letras de Pontos de Pretos Velhos & Caboclos
1) A sociedade beneficente Luz, Amor e Vida foi fundada em 08 de abril de 2001 no Rio Grande do Sul.
2) O documento lista os títulos de 24 CDs com músicas de cânticos de umbanda e candomblé.
3) Os CDs incluem canções dedicadas a entidades como Pai Joaquim, Preto-Velho, Caboclo Flecheiro e Vovó Catarina.
1) A sociedade beneficente Luz, Amor e Vida foi fundada em 08 de abril de 2001 no Rio Grande do Sul.
2) O documento lista os títulos de 24 CDs com músicas de cânticos de umbanda e candomblé.
3) Os CDs incluem canções dedicadas a entidades como Pai Joaquim, Preto-Velho, Caboclo Flecheiro e Vovó Catarina.
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Umbanda - Pontos - Letras de Pontos de Pretos Velhos & Caboclos
1) A sociedade beneficente Luz, Amor e Vida foi fundada em 08 de abril de 2001 no Rio Grande do Sul.
2) O documento lista os títulos de 24 CDs com músicas de cânticos de umbanda e candomblé.
3) Os CDs incluem canções dedicadas a entidades como Pai Joaquim, Preto-Velho, Caboclo Flecheiro e Vovó Catarina.
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Sociedade Beneficente Luz, Amor e Vida 1
Fundada em 08 de abril de 2001
CNPJ sob o n. º 04.492.605/0001- 06 Centro Espírita Reino de Oyá Igbalé Av. do Riacho, 2159 – Tel. 0**51 664 2914 – B. G. Vargas – Torres - RS Home Page: www.oyaigbale.hpg.com,br E-mail: [email protected] CD Pretos-Velhos & Caboclos Seu padrinho é São José. (bis) Caminhou, caminhou, Preto-Velho caminhou. (bis) MEU CATIVEIRO – CD 01 FILHO DE PEMBA – CD 08 Lá na Aruanda Maior, Aruê meu cativeiro, Lá vem Vovô, Preto-Velho caminhou. (bis) Olha meu cativeiro, Descendo a serra com sua sacola. Meu cativerál. (bis) É com sua rosária, MINHA CACHIMBA – CD 16 É com seu patuá, Aruê meu cativeiro, Ele vem de Angola. (bis) Minha cachimba, tem mironga, Meu cativeiro, Minha cachimba, tem dendê. (bis) Meu cativerál. (bis) Eu quero ver Vovô, Quem duvida da minha cachimba, Eu quero ver, Que venha ver, que venha ver. (bis) Preto-Velho tava cansado, Eu quero ver, Ia pra senzala batia o tambor... Se filho de pemba tem querer. TÁ CAINDO FULÔ – CD 17 Preto-Velho dava viva à Iaiá... Dava viva à Sinhá, PAI JOAQUIM – CD 09 Ta caindo fulo, ta caindo fulo(ô). (bis) Dava viva ao Sinhô. (bis) Que Preto é esse ô Calunga? Lá no céu, cá na terra, AIUÊ, MEU CATIVEIRO – CD 02 Que chegou agora Calunga? (bis) O lelê ta caindo fulo(ô). (bis)
Cativeiro, cativeiro, É Pai Joaquim, ô Calunga, REVIRADA DE PRETO-VELHO–CD 18
Cativeiro, cativerá, Que veio de Angola, ô Calunga. (bis) Aruê meu cativeiro. A sineta do céu bateu, Cativeiro, cativerá. Que Preto é esse ô Calunga? Oxalá já diz que é hora. (bis) Aruê meu cativeiro, Que chegou agora Calunga? (bis) Cativeiro, cativerá. Eu vou, eu vou, eu vou, Arue meu cativeiro, É Pai Joaquim, ô Calunga, Fica com Deus e Nossa Senhora. (bis) Cativeiro cativerá. Que vem lá de Angola, ô Calunga. (bis) Arue meu cativeiro. PAI JOAQUIM – CD 19 COM DENDÊ – CD 10 Cativeiro, cativeiro, Sarava todos os Preto-Velho de Cativeiro, cativeiro, Com dendê, com dendê, Angola. Cativeiro, cativerá. (bis) Preto-Velho trabalha com dendê. (bis) Vamos firmar ponto pra Preto-Velho ! ADOREI AS ALMAS – CD 03 Agora que eu quero ver, Firma ponto minha gente, Adorei as Almas, Preto-Velho trabalhar com dendê. Preto-Velho vai chegar, As Almas me atenderam. (bis) Ele vem de Aruanda, CONGO DE SASSARAVÁ – CD 11 Ele vem pra trabalhar. (bis) Eram as Santas Almas, Lá do Cruzeiro. (bis) Congo ê, Congo ê, Sarava Pai Joaquim, Congo de sassaravá, Sarava, sarava, MEU CANDIEIRO – CD 04 Congo de sassaravá, Ele chegou no Terreiro, Segura seus filhos que Deus é maior. Ele vem nos ajudar. (bis) As almas já acenderam o candieiro, (bis) PRETO-VELHO TÁ CANSADO–CD 20 Ê, ê,... lá no fundo do mar. (bis) CONGO – CD 12 Preto-Velho ta quebrado, As almas já acenderam o candieiro, De tanto trabalhar. Ê, ê,... lá no fundo do mar. (bis) É Congo é Undelê, Preto-Velho ta cansado, Undelê é o Rei de Congo. (bis) De tanto curimbar. (bis) PAI GUINÉ – CD 05 É Congo é Undelê, Canto ponto, risca pemba, É o vento que balança a folha Guiné, Undelê é o Naruê. (bis) Que é longa a caminhada, É o vento que balança que a folha ! Quem tem fé tem tudo, (bis) É Congo é Undelê, Quem não tem fé não tem nada. (bis) Undelê é o Rei de Congo. (bis) É é é Pai Guiné, SUNCÊ VAI GANHÁ – CD 21 É o vento que balança a folha ! (bis) É Congo é Undelê, É é é Pai Guiné, Undelê é o Naruê. (bis) Meu pito ta pagado, É o vento que balança a folha ! (bis) Minha marafa cabou, REI DE CONGO – CD 13 Vou trabaiá pra suncê, PRETO NA SENZALA – CD 06 Porque sou trabaiadô. (bis) Léo léo, léo léô, Preto na senzala bateu sua caixa, Rei de Congo leléo, Eu vou trabaiá, Deu viva à Iaiá... Rei de Congo leleô... (bis) Suncê vai ganha, Preto na senzala bateu sua caixa, Muito bongo meu fio, Deu viva à Ioiô... (bis) Léo léo, léo léô, E depois vem me pagá. (bis) Rei de Congo leléo, Viva à Iaiá ! Rei de Congo leleô... (bis) VOVÓ CATARINA – CD 22 Viva à Ioiô ! Viva Nossa Senhora ! SENHORA DO ROSÁRIO – CD 14 Sarava pra Vovó Catarina, O cativeiro já acabou ! (bis) Que é dona da gira do meu terreiro, Senhora do Rosário, Sarava pra Vovó Catarina, PRETO-VELHO DE NAGÔ – CD 07 Foi quem me trouxe aqui. (bis) E pra todos as almas do cativeiro. (bis)
É Nagô é, A água do mar é santa, A Vovó Catarina do Congo é,
É Nagô é, Eu vi, eu vi, eu vi. (bis) A Vovó Catarina vai baixar, É Nagô é é é Pra Vovó Catarina, CAMINHOU – CD 15 É que os filhos de Umbanda vão Se ele é filho de Nagô, saravar. Sociedade Beneficente Luz, Amor e Vida 2 Fundada em 08 de abril de 2001 CNPJ sob o n. º 04.492.605/0001- 06 Centro Espírita Reino de Oyá Igbalé Av. do Riacho, 2159 – Tel. 0**51 664 2914 – B. G. Vargas – Torres - RS Home Page: www.oyaigbale.hpg.com,br E-mail: [email protected] Jurema! O juremê, jurema! CABOCLO FLECHEIRO – CD 30 VOVÓ DA BAHIA – CD 23 Jurema! O juremê, juremá! É uma cabocla de pena, Ele vem de tão longe, Na sua arucaia tem quirombô, Filha de Tupinambá, Cansado de caminhar. Na sua arucaia. Rainha da pontaria, Salve o Caboclo Flecheiro, Na sua arucaia tem mugunzá, Nunca se viu ela errar, Que vem sarava seu congá. (bis) Na sua arucaia. (bis) Tem a pele bronzeada, Os olhos cor do luar, Pra chegar nesse terreiro, Vovó da Bahia, no seu patuá, Passa correndo nas folhas, Ele cortou tanto cipó, Tem sua arucaia, Não se ouviu seu pisar, Atravessou a mata virgem, Meu Senhor do Bom-Fim, É uma cabocla de pena! Veio na fé do Pai Maior. (bis) Saravou na sua arucaia. (bis) Jurema! O juremê, jurema! CABOCLO VENCEU – CD 31 Cadê a sua pemba, cadê, Jurema! O juremê, juremá! Cadê a sua guia, cadê. (bis) Jurema! O juremê, jurema! Caboclo venceu demanda, Jurema! O juremê, juremá! Para o Povo de Umbanda, VOVÓ JOAQUINA – CD 24 Jurema! O juremê, jurema! Na ponta da sua flecha, Quando veio de Aruanda. (bis) Sarava Vovó Joaquina, CABOCLA JANDIRA – CD 28 Sarava o seu gongá, Venceu, caboclo venceu, Ela vem lá da Aruanda, Jurema vem trazendo as rosas, Do fundo da mata virgem, Ela vem pra trabalhar.(á) (bis) Jandira é quem traz o jasmim. (bis) Oxalá gritou, esse filho é meu ! Esse filho é meu ! Com suas mirongas e seu patuá, As duas na Umbanda são irmãs, Esse filho é meu ! (bis) Sarava Vovó Joaquina, Minhas caboclas tenham pena de mim. Na fé de Oxalá. (bis) NA GIRA DOS CABOCLOS – CD 32 Jurema vem trazendo as rosas, VOVÓ TAMBÉM MANDA – CD 25 Jandira é quem traz o jasmim. (bis) Auê, auê, meus caboclos, auê ! (bis) Auê, auê, meus caboclos, auê ! (bis) Tudo que eu peço a vovó ela faz, As duas na Umbanda são irmãs, Também o que eu peço a vovô ele faz, Minhas caboclas tenham pena de mim. Caboclo mora na mata, (bis) (bis) Na beira da sapucaia, O que eu quero mais, Eu tive um sonho, lá na matas da Caboclo come folha, O que eu quero mais, (bis) Jurema, Se veste de samambaia. Nunca vi tanta beleza cidade da Ele é Rei de Aruanda, Jurema(á), Auê, auê, meus caboclos, auê ! (bis) Mas Vovó também manda, E a Jurema, que é uma cabocla de Auê, auê, meus caboclos, auê ! (bis) Quando os dois pegam juntos, pena, Salve Cabocla Jupira, Ninguém me passa pra traz. É a rainha da beleza filha de Salve Cabocla Jurema, Tupinambá. Sarava seu Sete Flechas, VOVÓ TEM SETE SAIAS – CD 26 Sarava seu Tira-Teima. Jurema, Jurema, Juremê, Vovó tem sete saias, Jurema, Jurema, Jurema(á) Auê, auê, meus caboclos, auê ! (bis) Na última saia tem mironga. É a rainha da beleza filha de Auê, auê, meus caboclos, auê ! (bis) Vovó pra veio de Angola, Tupinambá.(bis) Pra reza filhos de Umbanda. (bis) OXÓSSI REI DAS MATAS – CD 33 CABOCLA JUREMA – CD 29 Com seu patuá e a figa de guiné, Oxossi na mata é rei, Vovó veio de Angola, O vento está soprando na mata, Oxossi na mata é, Pra salvar filhos de fé. (bis) Jogando as folhas da Jurema no chão. Quem passa pelos caminhos, (bis) Sem deixar marca do pé. (bis) RAINHA DA PONTARIA – CD 27 O vento está soprando, as folhas vão caindo, Caboclo não desacata, Jurema! O juremê, jurema! Caboclo vai panhando elas no chão. Caboclo sabe quem é, Jurema! O juremê, juremá! Bis Quem anda dentro da mata, Sem deixar marca do pé. É uma cabocla de pena, Mas ele veio de tão longe, Oxossi na mata é rei, Filha de Tupinambá, Sem conhecer ninguém. (bis) Oxossi na mata é, Rainha da pontaria, A procura de uma rosa, Quem passa pelos caminhos, Nunca se viu ela errar, Que na roseira tem. (bis) Sem deixar marca do pé. (bis) Tem a pele bronzeada, Os olhos cor do luar, Que lindo capacete de pena, Ele tem flecha e bodoque, Passa correndo nas folhas, Que tem, a Cabocla Jurema. (bis) Ele tem lança e cocar. Não se ouviu seu pisar, Na mata está o seu reino, É uma cabocla de pena! É lindo e quem lhe deu foi Oxalá, E na mata reinará. Jurema filha de Tupinambá, Jurema! O juremê, jurema! Jurema é a Rainha das Matas, Jurema! O juremê, juremá! Erê, rerê, rera ! (bis)
É uma cabocla de pena, Estava nas matas quando eu vi passar,
Filha de Tupinambá, Uma cabocla de pena. (bis) Rainha da pontaria, Nunca se viu ela errar, O seu conga é aqui, ó Jurema, Tem a pele bronzeada, Foi Oxalá quem lhe deu, ó Jurema, Os olhos cor do luar, O seu manto é de estrelas, ó Jurema, Passa correndo nas folhas, Sete estrelas lhe alumiam, ó Jurema. Não se ouviu seu pisar, (bis) É uma cabocla de pena!