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O DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA FEDERAL SUBSTITUTO, no uso das competências
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que lhe foram atribuídas no art. 37, inciso I, e no art. 35, inciso V, ambos do Regimento Interno da Polícia
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Federal, aprovado pela Portaria nº 490-MJ, de 25 de abril de 2016, do Excelentíssimo Senhor Ministro de
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Estado da Justiça, publicada no Diário Oficial da União - DOU nº 80, Seção 1, de 28 de abril de 2016,
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Considerando o disposto nos arts. 4º, inciso III, e 11-A, ambos da Lei nº 10.826, de 22 de
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dezembro de 2003, bem como o disposto nos arts. 12, inciso VI e § 3º, e 36, ambos do Decreto nº 5.123, de
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CAPÍTULO I
DO COMPROVANTE DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA
III - habilidade no uso da arma de fogo, demonstrada em estande de tiro regular, devidamente
autorizado pelos órgãos competentes.
§ 2º O IAT credenciado estará apto para expedir o comprovante de capacitação técnica para
o manuseio de arma de fogo nos processos de aquisição, registro, renovação de registro, transferência e
porte de arma de fogo.
§ 3º O laudo de capacidade técnica será expedido em duas vias, uma destinada ao candidato
e outra para arquivo pessoal do IAT.
§ 4º O IAT deverá manter arquivada sua via do laudo de capacidade técnica juntamente com
os originais da prova teórica e do alvo utilizado no teste, pelo prazo de cinco anos, para fins de fiscalização.
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§ 7º O IAT aplicará os testes de capacidade técnica no prazo de até um ano após o
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interessado ter sido considerado apto na avaliação psicológica, salvo nos casos de isenção de laudo previstos
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no art. 6º, § 4º, da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003.
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§ 8º O IAT deverá comunicar, com pelo menos três dias úteis de antecedência, por meio
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eletrônico, à unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição, o local, data e horário de aplicação
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dos testes de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, assim como os dados dos candidatos
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inscritos.
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§ 1º O IAT deverá providenciar a arma de fogo e a munição para a realização dos testes.
§ 2º As armas de fogo fornecidas pelo IAT devem ser transportadas até o estande
acompanhadas das respectivas guias de trânsito, desmuniciadas e embaladas, de maneira a impossibilitar
seu pronto uso.
§ 5º A aplicação do teste de que trata o caput deverá ser realizado em estande regular,
observado o disposto no § 8º, do art. 2º.
§ 6º O valor cobrado pelo IAT não poderá exceder o valor previsto no art. 11-A, § 2º, da
Lei nº 10.826/03, acrescido do custo da munição.
§ 7º Para aplicação dos testes previstos neste artigo, deverão ser utilizadas munições originais
de fabricação nacional, do tipo convencional ou de treinamento, vedado o uso de munições recarregadas.
Art. 4º Decorrido o prazo de trinta dias da aplicação dos testes de capacidade técnica em
que tenha sido considerado inapto, o interessado poderá submeter-se a novos testes.
CAPÍTULO II
DO CREDENCIAMENTO DE INSTRUTOR DE ARMAMENTO E TIRO
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Art. 5º O processo seletivo destinado ao credenciamento de IAT será realizado
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semestralmente, nos meses de maio e outubro de cada ano, e será iniciado com a publicação de edital no
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sítio eletrônico da PF na internet (www.pf.gov.br).
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envio dos documentos, o local, data e horário das provas, os critérios de avaliação, as modalidades de
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notificação dos candidatos (incluindo a eletrônica), a forma e o prazo para interposição dos recursos.
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Credenciamento de Instrutor de Armamento e Tiro - CONAT e será iniciado com a publicação de edital no
sítio eletrônico da PF na internet (www.pf.gov.br).
§ 1º É possível que o credenciamento ocorra mais de uma vez ou não ocorra, a depender da
demanda para emissão de laudos de capacidade técnica para manuseio de armas de fogo que justifique o
custo administrativo. Em ambos os casos, a decisão deve se dar de maneira fundamentada, devendo atender
aos princípios da administração pública, bem como ao interesse público.
II - segunda etapa, composta das verificações práticas necessárias para avaliar a adequação
técnica do candidato.
§ 5º A lista com o resultado de candidatos habilitados na primeira etapa deverá ser publicada
até 5 (cinco) dias antes da realização da segunda etapa do credenciamento.
§ 6º Serão publicados avisos no Diário Oficial da União sobre os credenciamentos que
ocorrerão, de responsabilidade da Divisão Nacional de Controle de Armas de Fogo -
DARM/CGCSP/DIREX/PF, bem como em jornais de grande circulação do Estado, sob responsabilidade
da superintendência interessada.” (NR) (Redação dada pela Instrução Normativa nº 129-DG/PF, de 17 de
outubro de 2018)
Art. 6º Para ser autorizado a aplicar o teste de comprovação de capacidade técnica a que se
refere o artigo 4º, inciso III, da Lei nº l0.826/2003, o IAT deverá, dentro do prazo previsto em edital,
solicitar o seu credenciamento junto a uma unidade da Polícia Federal, mediante preenchimento do
requerimento instituído no art. 19, inciso III, além de apresentar os seguintes documentos e condições:
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II - original ou cópia autenticada de documento de identidade e do CPF;
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III - comprovante de endereço;
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IV - ter idade mínima de 25 anos, salvo para as hipóteses previstas no art. 28 da Lei nº
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expedido por empresa especializada e devidamente registrada, que atenda, minimamente, à grade curricular
estabelecida no art. 19, inciso IV, ou, no caso de integrantes, em atividade, das instituições previstas no art.
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6º, incisos I e II da Lei nº l0.826/2003, original e cópia, ou cópia autenticada, do certificado de habilitação
em curso de tiro expedido pela respectiva instituição ou declaração do dirigente da corporação atestando
que o candidato é IAT da instituição;
VI - laudo de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, expedido por psicólogo
credenciado pela Polícia Federal, cuja avaliação tenha sido realizada em prazo não superior a um ano; e
VIII - declaração de que não está respondendo a inquérito policial ou a processo criminal.
§ 2º Ficarão dispensados de apresentar os documentos exigidos nos incisos VI, VII e VIII,
os integrantes, da ativa, das instituições previstas no art. 6º, incisos I e II da Lei nº 10.826, de 2003, sendo
suficiente a declaração da instituição atestando a inexistência de qualquer restrição psicológica em relação
ao candidato.
Art. 7º Somente os candidatos que estiverem com a documentação completa até a data limite
para apresentação de documentos poderão participar da segunda etapa do credenciamento, prevista no art.
11, inciso III desta Instrução Normativa - IN.
§ 1º O candidato ao credenciamento deverá comparecer ao local designado para a prova
prática de tiro trazendo as armas registradas em seu nome, munições e, quando cabível, guias de trânsito
emitidas pela autoridade competente.
Art. 8º O IAT pertencente aos quadros da Polícia Federal, com formação pela Academia
Nacional de Polícia, poderá ser credenciado, por portaria do Superintendente Regional de Polícia Federal,
para a expedição do comprovante de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo.
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§ 1º O IAT pertencente aos quadros da Polícia Federal, credenciado nos termos do caput,
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somente realizará a avaliação técnica na impossibilidade ou na inexistência de instrutor particular
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credenciado na localidade ou, ainda, mediante determinação expressa do Superintendente Regional para
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atendimento de demanda temporária devidamente justificada e especificada.
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remuneração, benefício ou vantagem de qualquer tipo, em razão do desempenho das avaliações previstas
nesta IN.
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Art. 9º O policial federal aposentado que, quando da atividade tenha sido certificado como
IAT pela Academia Nacional de Polícia, poderá ser credenciado como IAT mediante a apresentação desse
Certificado e da carteira funcional de servidor aposentado na qual conste autorização para o porte de arma.
CAPÍTULO III
DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
III - verificações, teórica e prática, conforme regulamento instituído no art. 19, inciso VII,
aplicadas por comissão de Instrutores de Armamento e Tiro da Polícia Federal, indicados pela Divisão
Nacional de Armas, que conterá, pelo menos, um membro da CONAT;
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indeferindo o requerimento de credenciamento, na qual serão consignados os motivos da aptidão ou
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inaptidão do avaliado.
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§ 1º Da decisão de indeferimento caberá recurso ao Superintendente Regional e, em última
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Armas - SINARM nas delegacias descentralizadas, o processo, após a realização dos procedimentos
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descritos nos incisos I e II deste artigo, será imediatamente encaminhado à unidade da PF responsável.
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presidente da comissão encaminhará as provas, com antecedência mínima de dez dias, por malote lacrado,
ao chefe da unidade da PF responsável ou ao membro regional da comissão que participará da aplicação
das verificações teórica e prática.
Art. 12. Nas verificações, teórica e prática, de que trata o inciso III do art. 11, o requerente
deverá demonstrar:
I - conhecimento da legislação vigente que dispõe sobre armas de fogo, bem como das normas
e segurança pertinentes às espécies de armas de fogo mais comuns autorizadas para a categoria defesa pessoal,
disponíveis no mercado nacional, além de capacidade didática na disciplina de armamento e tiro;
§ 1º Será eliminado o candidato que for reprovado em qualquer das avaliações aplicadas.
Art. 13. O candidato a IAT não poderá participar de qualquer etapa do processo de
credenciamento em estado da federação diverso do qual reside e pretende atuar.
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Parágrafo único. Havendo mudança de domicílio para outro Estado dentro do prazo de
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validade previsto no art. 10, o IAT poderá ter seu certificado de credenciamento homologado pela nova
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unidade competente, desde que apresente comprovante de residência da nova localidade e certidão da
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unidade da PF responsável de origem com a informação de encontrar-se com seu credenciamento regular.
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Art. 14. Das decisões administrativas cabe recurso pelo interessado, ou pelo seu procurador
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§ 1º O recurso será dirigido à autoridade policial que proferiu a decisão, que, se não a
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autoridade superior.
Art. 15. Os recursos relativos aos exames teórico e prático, previstos no inciso III do
art. 11, obedecerão ao que dispõe o regulamento instituído no art. 19, inciso VII.
CAPÍTULO IV
DA AQUISIÇÃO DAS ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES PELO IAT
Art. 16. A aquisição das armas e munições utilizadas pelo IAT para a finalidade prevista
nesta IN será autorizada pela unidade competente da Polícia Federal.
§ 1º O IAT poderá adquirir até dez armas de fogo para a finalidade específica de avaliação
de capacidade técnica, conforme art. 19, inciso X.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
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Art. 17. A fiscalização da aplicação e correção, bem como do local de realização dos testes
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de capacidade técnica, poderá ser feita, sem aviso prévio pela PF, de acordo com o Termo de Fiscalização
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de Teste de Tiro, conforme modelo instituído no art. 19, inciso IX.
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CAPÍTULO VI
DO DESCREDENCIAMENTO DE INSTRUTOR DE ARMAMENTO E TIRO
II - perda da aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestado por psicólogo
credenciado pela Polícia Federal;
VII - utilização do credenciamento obtido junto à Polícia Federal para finalidade diversa da
prevista no caput do art. 6º desta IN;
VIII - utilização da guia de trânsito, a que se refere os §§ 3º e 4º do art. 3º desta IN, como
concessão para porte de arma de fogo;
X - cobrança de valores superiores aos previstos no § 2º do art. 11-A da Lei nº 10.826, de 2003;
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XIII - irregularidades detectadas no procedimento de fiscalização previsto no Capítulo V.
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§ 1º A autoridade policial que tiver ciência, de ofício ou por provocação, de infração às
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disposições desta IN imputada a IAT credenciado, comunicará o fato para que se proceda à instauração de
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§ 4º Nas hipóteses de descredenciamento previstas neste artigo, poderá ser determinada pelo
chefe da unidade da PF responsável a suspensão do credenciamento pelo prazo de sessenta dias, prorrogável
por igual período, findo o qual cessarão os efeitos da medida, ainda que não concluído o processo, devendo
ser observada a prioridade na sua tramitação.
§ 6º O IAT descredenciado, por infração prevista em lei ou nesta IN, poderá requerer novo
credenciamento, atendidos os requisitos e procedimentos constantes desta IN, decorrido o prazo de quatro
anos do descredenciamento.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 19. Ficam instituídos os documentos abaixo, os quais serão mantidos e disponibilizados
pela Divisão Nacional de Controle da Armas de Fogo no Portal Intranet e no sítio da Polícia Federal na
internet.
I - Regulamento para aplicação dos testes de capacidade técnica para o manuseio de arma de
fogo, constante da Cartilha de Armamento e Tiro;
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VII - Regulamento para verificação teórica e prática no procedimento de credenciamento de
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Instrutor de Armamento e Tiro; tm
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validade originárias.
Art. 21. O Diretor-Executivo poderá expedir orientações para a fiel execução desta Instrução
Normativa.
Art. 22. É vedada aos profissionais credenciados a utilização do emblema da Polícia Federal
em documentos, anúncios e quaisquer outros meios de divulgação, inclusive eletrônicos, sem a autorização
do Diretor-Geral, nos termos do Decreto nº 98.380, de 9 de novembro 1989.
Art. 23. As notificações e comunicações mencionadas nesta IN poderão ser realizadas por
quaisquer meios válidos, inclusive eletrônico, que assegurem a ciência do ato, com o devido registro.
Art. 24. Aplicam-se a esta Instrução Normativa os preceitos da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro
de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.
Art. 25. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial
da União, revogando-se a Instrução Normativa nº 101/2016-DG/DPF, de 23 de março de 2016, publicada
no Boletim de Serviço nº 57, de 28 de março de 2016.