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Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Instituto de Ciências Agrárias - ICA


Mestrado em Ciências Florestais
Seminário I

INCREMENTO DA QUALIDADE DE MUDAS DE Eucalyptus E Corymbia PELOS


ATRIBUTOS NUTRICIONAIS DO EXTRATO PIROLENHOSO

Mestranda: Ana Paula Pinheiro Muniz


Orientador: Leandro Silva de Oliveira

RESUMO

O carvão vegetal desempenha um papel importante em diversas indústrias,


especialmente na siderurgia, sendo considerado uma fonte renovável de energia. No
entanto, seu processo de produção é altamente poluente devido à emissão de gases. Em
resposta a essa preocupação ambiental, surge o extrato pirolenhoso (EP) como uma
alternativa inovadora na produção agrícola. É frequentemente utilizado como fertilizante
orgânico devido à sua composição rica em nutrientes, como potássio, fósforo, nitrogênio
e outros elementos essenciais para o crescimento das plantas. Pode atuar como um
promotor de crescimento vegetal, estimulando o desenvolvimento das plantas, o
enraizamento e a produção de biomassa. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos do
extrato pirolenhoso no crescimento de mudas de Eucalyptus uroplylla e Corymbia
citriodora. Para a realização do experimento, as mudas serão criteriosamente
selecionadas, preparadas e acondicionadas em casa de sombra. O trabalho será
conduzido na Empresa Parceira: VALLOUREC TUBOS DO BRASIL LTDA
juntamente com a Universidade Federal de Minas Gerais. A aplicação de três níveis
distintos de pirolenhoso (0,5%, 1,0% e 2,5%) ocorrerá três vezes por semana, ao longo
de 25 dias, permitindo uma avaliação abrangente da parte aérea e do sistema radicular
das mudas. Posteriormente, as mudas serão transplantadas para a área de rustificação,
mantendo os mesmos níveis de aplicação de pirolenhoso. Após um período de 90 dias,
será conduzida a avaliação final, incluindo uma análise detalhada da parte aérea (altura,
diâmetro do caule, número de folhas) e do sistema radicular. Os dados obtidos serão
submetidos à análise de variância e as médias de cada variável serão comparadas pelo
teste de Tukey (p<0,05), utilizando o Software R, versão 3.3.1. A expectativa é que os
resultados obtidos proporcionem uma compreensão mais profunda do potencial do
pirolenhoso como fertilizante nas fases iniciais de crescimento de mudas de Eucalyptus
Uroplylla e Corymbia citriodora, contribuindo assim para avanços significativos no
conhecimento e nas práticas agrícolas. Logo, espera-se reduzir os custos de produção,
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melhorar a produtividade das mudas através da fertilização promovida com o extrato


pirolenhoso.

Palavras-chave: Carvão Vegetal, Silvicultura, resíduos industriais, fertilizante orgânicos,


crescimento vegetal

1.0 INTRODUÇÃO
As crescentes perspectivas da diminuição da oferta de combustíveis fósseis, as novas
normativas ambientais e a demanda energética cada vez mais intensa são fatores que têm
influenciado uma busca enérgica por fontes de energia alternativas, tais como a biomassa. O
que é compreensível já que, segundo (MEDEIROS et al, 2019), a biomassa é uma matéria
prima energética importante, renovável e geralmente menos nociva ao meio ambiente quando
comparado com combustíveis fósseis. (DIAS et al., 2002)
No Brasil a importância da biomassa dá-se não somente por ser uma fonte renovável, mas
também pelo significado histórico e econômico no país. O carvão vegetal é uma das mais
importantes fontes de biomassa nacionais, uma vez que no mundo, o Brasil é o maior
produtor e consumidor deste, com até um terço da produção mundial interna. A maior parte
do carvão produzido fica em território nacional e é consumido pelo setor industrial brasileiro,
principalmente o siderúrgico (BEN, 2008). Em contrapartida, percebe-se que o processo para
produção de carvão vegetal no Brasil é extremamente rudimentar e ocorre em fornos de
alvenaria sem controles do processo e por análises exclusivamente subjetivas, como cor da
fumaça e o tato do operador (DIAS et al., 2002) Outro fator atenuante é a quantidade de
poluição emitida durante a conversão da madeira, apesar de oriunda de uma fonte renovável. e
(GARIGLIO et al., 2010; FORMIGA et al., 2011).
Foram detectados inúmeros compostos poli aromáticos presentes na fumaça da
carbonização, capazes de ocasionar toxicidade e mutagenicidade ao ser humano (PIMENTA
et al., 1999). Visto isto e considerando as condições insalubres nas instalações de
carbonização da madeira, devido à exposição contínua dos operadores à fumaça, altas
temperaturas e à poeira emitida, somado com a elevada perda energética devido a rusticidade
do sistema, fez-se necessária a implantação de processos mais limpos e inovadores, que
aumentassem, não somente o rendimento de carvão, mas também reaproveitassem os
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subprodutos, diminuindo a emissão de poluentes e agregando valor ao processo. (PIMENTA


et al., 1999; DIAS et al., 2002).
Um destes subprodutos provenientes da carbonização da madeira, dito por SCHNITZER
(2009), e obtido através da condensação da fumaça, é o extrato pirolenhoso (EP), conhecido
também como vinagre de madeira, que além de possuir valor agregado maior do que o próprio
carvão é utilizado em diversas áreas como: fertilizante orgânico, fungicida, repelente e
nematicida. MISAYAKA et al, (2001) acrescentam algumas áreas para utilização do extrato,
como o de bioestimulante para vegetais, condicionador do solo, repelente de insetos,
acelerador do crescimento de raízes, contribuindo de várias formas para a diminuição do uso
de defensivos agrícolas. (FERNÁNDEZ et al. 2018)
O extrato pirolenhoso pode ser utilizado para diversos fins na agricultura, como
fertilizante orgânico em arroz (Ichikawa & Ota, 1982; Shirakawa et al. 1993; Tsuzuki et al.,
2000), melão (Tsuzuki et al., 1993; Du et al., 1997), cana-de-açúcar (Uddin et al., 1995),
sorgo (Esechie et al., 1998) e batata-doce (Shibayama et al., 1998). No Brasil, alguns
trabalhos foram desenvolvidos com o uso desse insumo em agricultura, como por exemplo,
nas culturas do limoeiro 'cravo' (Zanetti et al., 2004), do eucalipto (Souza-Silva et al., 2006),
da alface e do quiabo (Mascarenhas et al, 2006), de mudas de pinus (Porto et al., 2007), de
alface (Roel et al., 2007), de couve-de-folha (Shingo & Ventura, 2009), de orquídeas Cattleya
intermedia e Miltonia clowesii, em que ocorreu um incremento do desenvolvimento
vegetativo e radicular das espécies, ao utilizarem extrato pirolenhoso, acrescido ao substrato
(Schnitzer et al., 2010) e de mudas de areca-bambu (Wanderley et al., 2012).
Diante do potencial de fertilização do EP descrito na literatura, se faz necessários mais
estudos atuais, com espécies vegetais que foram pouco estudas, como Eucalyptus uroplylla e
Corymbia citriodora, cujos os estudos são escassos, contribuindo com os avanços das técnicas
agrícolas. (Zefferino et al., 2016)
O eucalipto é a espécie florestal de rápido crescimento mais utilizada no Brasil,
principalmente na produção de chapas, painéis, carvão vegetal, celulose e papel, sendo o seu
cultivo um dos mais avançados, produtivos e competitivos do mundo (EMBRAPA, 2019).
Isso tem colocado o setor florestal numa posição de destaque na economia do País, com uma
participação de 2% a7% no PIB nacional durante as últimas duas décadas (TORRES,1996).
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No Brasil, cerca de 7,8 milhões de hectares são ocupados por florestas plantadas, dos
quais quase 5,6 milhões de hectares são florestas de eucalipto. Desse total, 1,1 milhão de
hectares são
dedicados exclusivamente à produção de madeira para fabricação de carvão vegetal (Indústria
Brasileira de Árvores, 2017).
Das florestas de eucalipto cultivadas no mundo e no Brasil, 90% são compostas por nove
espécies e seus híbridos: Eucalipto camaldulensis, E. grandis, E. tereticornis, E. globulus, E.
urophylla E. saligna, E. dunni, E.pellita. e Corymbia citriodora. (Binkley et al., 2017; Gallo
et al., 2018; Campoe et al., 2020; Carrijo et al., 2020).
Contudo, o investimento em pesquisa florestal é importante para a sobrevivência e
sustentabilidade econômica dessas espécies, visto que a competitividade brasileira pode sofrer
ameaças por outros países produtores como África do Sul, Portugal, Chile, Austrália, China e
Indonésia. (HUANG et al.2020).
Desse modo, pesquisas no eucaliptocultura devem ser planejadas e desenvolvidas de
forma multidisciplinar, contemplando aspectos ecológicos e sociais, mas sem deixar de lado a
melhoria da eficiência e competitividade do empreendimento. É necessário realizar estudos e
desenvolver tecnologias para o aproveitamento de produtos secundários do eucalipto
(resíduos de serraria, extração e alcatrão, fenóis etc.), visando a sua utilização na própria
cultura e para outros fins (HIGA,1995).
No Brasil, poucos são os estudos sobre o uso de extrato pirolenhoso no cultivo de
eucalipto (MATTOS etal.,2003; SANTOS etal.,2019; SOUZA-SILVA et al., 2003); portanto,
se faz necessário trabalhos onde se investiga os efeitos do extrato pirolenhoso e sua interação
com adubos de crescimento sobre a qualidade de mudas de E. uroplylla e C. citriodora
(AZEVEDO et al.2020).

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