O capítulo resume a evolução histórica da psicanálise desde a pré-história até Freud, dividindo-a em 5 estágios principais. Detalha práticas antigas de tratamento de doenças mentais e o desenvolvimento da hipnose e psicanálise no século 19, culminando nas teorias fundamentais de Freud sobre a estrutura da mente e os conceitos de inconsciente, repressão e pulsões.
O capítulo resume a evolução histórica da psicanálise desde a pré-história até Freud, dividindo-a em 5 estágios principais. Detalha práticas antigas de tratamento de doenças mentais e o desenvolvimento da hipnose e psicanálise no século 19, culminando nas teorias fundamentais de Freud sobre a estrutura da mente e os conceitos de inconsciente, repressão e pulsões.
O capítulo resume a evolução histórica da psicanálise desde a pré-história até Freud, dividindo-a em 5 estágios principais. Detalha práticas antigas de tratamento de doenças mentais e o desenvolvimento da hipnose e psicanálise no século 19, culminando nas teorias fundamentais de Freud sobre a estrutura da mente e os conceitos de inconsciente, repressão e pulsões.
O capítulo resume a evolução histórica da psicanálise desde a pré-história até Freud, dividindo-a em 5 estágios principais. Detalha práticas antigas de tratamento de doenças mentais e o desenvolvimento da hipnose e psicanálise no século 19, culminando nas teorias fundamentais de Freud sobre a estrutura da mente e os conceitos de inconsciente, repressão e pulsões.
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Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia
Docente: Eduarda Rodrigues
Discente: Sinara Maria dos Santos Torres Turma: 2021.1 – Noite
Resumo - Capítulo 1 do livro Fundamentos Psicanalíticos
O capítulo 1 do livro sobre os fundamentos psicanalíticos discorre sobre
a evolução histórica da psicanálise. Percebe-se, seus desdobramentos ao longo dos anos, bem como, a visão acerca dos aspectos psíquicos em diferentes contextos. E, ainda, nota-se a presença de Freud como fundador da abordagem psicanalítica. Observou-se, inicialmente, que na pré-história já havia curiosidade em conhecer a mente humana, isso porque, existem registros que comprovam a prática de trepanações cranianas possivelmente feitas com o objetivo de localizar alguma causa da doença mental que estaria localizada dentro do crânio. Na idade Média, existem evidências que os considerados “doentes mentais” eram degredados, punidos com crueldade ou com a morte, recolhidos a prisões e até mesmo exibidos em circos, nessa época, predominava uma mentalidade voltada a magia negra, em que ao mesmo tempo que existiam os rituais de cura com práticas cureis de exorcismo, havia também rituais de benzeduras. Posteriormente, Coube a Pinel e seu discípulo Esquirol promoveram uma inovadora reforma hospitalar que ficou sendo conhecida como tratamento moral, consistindo num conjunto de medidas que não as de contenção física vigentes na época, mas, sim, daquelas que mantivessem o respeito pela dignidade do enfermo mental e aumentassem sua moral e autoestima. No período dos Pádromos acontecia a medicina voltada inteiramente a biologia, porém, através dos estudos sobre a sífilis, doença que estava em alta na época e causava paralisia geral progressiva, foi se abrindo interesse para os estudos sobre neuropsiquiatria, e começou a se utilizar tratamentos mais humanistas e menos cruéis, e nesse mesmo período já estava sendo utilizado o método da hipnose para fins científicos através do neurologista Chacprt, que viria a ser o professor do nosso inenarrável Freud. Após Freud estudar e observar anos Charcot, começou a colocar em prática suas técnicas, ele mostrava-se incrédulo e descontente com os métodos pretensamente científicos empregados pelos neuro-psiquiatras contemporâneos e resolveu empregar o método do hipnotismo com as suas pacientes histéricas, partindo do princípio de que a neurose provinha de traumas sexuais que teriam realmente acontecido na infância por sedução de homens mais velhos, mais precisamente os próprios pais. Em meio a tudo isso, ele percebeu que não era um bom hipnotizador e por isso resolveu experimentar a possibilidade de que a “livre associação de ideias”, conseguida pelo hipnotismo, também pudesse ser obtida com as pacientes despertas. De forma breve, podemos dividir a evolução histórica da psicanálise, centrada exclusivamente nas contribuições originais de Freud, em cinco estágios, sendo eles: a teoria do trauma, teoria topográfica, teoria estrutural, conceituações sobre o narcisismo e dissociação do ego. A teoria do trauma trata sobre as pulsões sexuais e a repressão dessa força, a teoria topográfica ele irá “dividir” a mente em 3 partes “inconsciente, subsconsciente e inconsciente”, na teoria estrutural ele irá elaborar os conceitos de “id, ego e super-ego”, nas conceituações do narcisismo ele irá explicar como esse processo está relacionado ao ego e na dissociação do ego ele irá tratar sobre a “parte psicótica” e “não psicótica” do sujeito. Desse modo, observa-se brevemente esse processo histórico da psicanálise.