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CENTRO PAULA SOUZA


FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TATUÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL

ELOIZE RAFAELI SIMÕES


GEOVANA RODRIGUES DE OLIVEIRA
GUILHERME AUGUSTO PACIÊNCIA PINTO

ATIVIDADES AUTÔNOMAS DE PROJETO

TATUÍ, SP.
2° Semestre/ 2023
1

ELOIZE RAFAELI SIMÕES


GEOVANA RODRIGUES DE OLIVEIRA
GUILHERME AUGUSTO PACIÊNCIA PINTO

ATIVIDADES AUTÔNOMAS DE PROJETO

Atividades Autônomas de Projeto do 2°


semestre apresentado à Faculdade de
Tecnologia de Tatuí, como exigência
parcial para obtenção de nota, para
conclusão da graduação de Tecnólogo em
Gestão Empresarial, sob a orientação do
Prof. Ms. José Vicente Dias Mascarenhas.

TATUÍ, SP.
2° Semestre/2023
2

SUMÁRIO

1 ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO.................................................................3

2 GESTÃO AMBIENTAL........................................................................................12

3 INGLÊS II............................................................................................................ 21

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 27
3

1 ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO

Questão 1. Elabore gráficos e tabelas sobre o setor bancário e a relação com o


desemprego nos últimos dez anos no Brasil. Qual a relação do desemprego
com o fechamento de agências bancárias nos últimos anos. Explique-os.

Incialmente, tendo em vista a importância do trabalho para a sociedade,


vamos definir o conceito de “Desemprego”. Diante de seu relevante papel como
consequência do fechamento de agências bancárias.
No Dicionário de Economia, organizado e supervisionado por Sandroni (1989,
p. 82), o significado da palavra “Desemprego” é uma “situação de ociosidade
involuntária em que se encontra pessoas que compõem a força de trabalho de uma
nação. [...]”.
Segundo Gremaud et al. (2013, p. 84), “a população economicamente ativa é
a população ativa integrada ao mercado de trabalho. [...] é considerado
desempregado todo aquele, maior de 10 anos, que procura emprego, mas não o
encontra. [...] o desemprego, por sua vez, é definido como sendo a relação entre o
número de desempregados e a população economicamente ativa”.
Entretanto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE – 2023), o desempregado (também chamado de desocupado) está dentro da
força de trabalho, assim como o empregado (também chamado de ocupado). IBGE
(2023) também afirma que o desempregado é aquele que, sendo maior de 14 anos,
está buscando emprego de forma ativa.
Nesse caso, IBGE (2023) diz que não é considerado para a força de trabalho
aqueles que não estão buscando emprego (pessoas do lar, estudantes em tempo
integral etc.). Pensando nisso, todos os índices de desemprego apresentados neste
texto estarão baseados somente nesta última definição.
4

Gráfico 1 – Taxa média anual de desemprego no Brasil na última década

14.0%

13.0% 13.5%
13.1%
12.7%
12.0% 12.3%
11.9%
11.5%
11.0%

10.0%

9.0% 9.3%
8.5%
8.0%

7.0%
7.1%
6.8%
6.0%

5.0%
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022

Fonte: elaborado pelos autores (2023); IBGE (2012 - 2022).

O Gráfico 1 mostra a taxa média anual de desemprego no Brasil na última


década, calculada a partir dos relatórios trimestrais da PNAD Contínua (Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), publicados como Indicadores IBGE
nos anos de 2013 a 2022. É importante salientar que nos trimestres posteriores à
2022 foi observado uma queda na taxa de desocupação e, de acordo com Gomes
(2023), a taxa de desocupação foi 7,9% no trimestre encerrado em julho de 2023
[...], sendo a menor taxa desde 2014.
No setor bancário, o desemprego é um fator determinante, considerando que,
quando a taxa geral de desemprego está alta, a demanda por serviços bancários, na
maioria das vezes, diminui e isso pode afetar o lucro das agências, que,
consequentemente, reduzem os postos de trabalho, aumentando a taxa de
desemprego no setor bancário e no geral.
Entretanto, tendo em vista que existem inúmeros fatores no setor bancário (e
fora dele) que devem ser levados em consideração pela alta probabilidade de gerar
desemprego neste setor, é importante estabelecer um equilíbrio para fugir deste
ciclo vicioso.
5

A quantidade de postos de trabalho abertos no setor bancário é um dado


muito importante a ser analisado quando o assunto é desemprego neste setor, já
que conforme esse número sobe, a taxa de desemprego no setor cai e, da mesma
forma, quando o número de postos de trabalho cai, a taxa de desemprego no setor
sobe.

Gráfico 2 – Postos de trabalho no setor bancário no Brasil.

460,000
449,307
450,000 443,326
440,000 433,015 432,518
430,000
418,564
420,000 415,259

410,000 404,585 403,043


397,763
400,000
391,711
390,000

380,000

370,000

360,000
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022

5 MAIORES BANCOS

Fonte: Elaborado pelos autores (2023); DIEESE (2013 - 2022).

No Gráfico 2 é possível identificar a variação da soma dos postos de trabalho


dos cinco maiores bancos do Brasil (Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa
Econômica Federal e Banco do Brasil) na última década, é perceptível a queda
contínua, quase que linear, do número de trabalhadores de 2012 até 2020.
De acordo com o DIEESE (2017), em 2016, o total de empregados nas cinco
instituições passou de 433.015 para 432.518, com extinção de 497 postos. DIESSE
(2017) também afirma que esse saldo negativo só não foi maior porque foi
considerado no cálculo a incorporação dos funcionários do HSBC pelo Banco
Bradesco e que, se não considerar esse contingente, o Bradesco teria eliminado
4.790 postos de trabalho.
6

Gráfico 3 – Postos de trabalho nos cinco maiores bancos do Brasil

120000

110000

100000

90000

80000

70000

60000

50000

40000
2013 2014Unibanco
Itaú 2015 2016Bradesco
2017 2018 2019
santander 2020 2021
Caixa Ec. Federal 2022
Banco do Brasil

Fonte: Elaborado pelos autores (2023); DIEESE (2013 - 2022).

O Gráfico 3 mostra a quantidade de postos de trabalho dos cinco maiores


bancos do Brasil, de forma separada. A análise desses números de forma individual
é importante para entender a influência e responsabilidade que cada uma dessas
instituições tem nos índices de desemprego no setor bancário e no desemprego
geral.
Nota-se que, ao longo da última década, os cinco bancos mantiveram um
equilíbrio considerável no número dos postos de trabalho e, é perceptível que quatro
dos cinco chegaram a um equilíbrio quase que igualitário nos dois últimos anos do
intervalo.
Vale relembrar que, em 2016, o Bradesco só teve um pico de postos de
trabalho devido a aquisição do HSBC, de acordo com DIEESE (2018), o Bradesco
incorporou em seu quadro de funcionários 20 mil trabalhadores. DIEESE (2018)
também conta que o Bradesco eliminou 60% desse total, [...], entre setembro de
2016 (data da consolidação) e dezembro de 2018.
7

Gráfico 4 – Desligamentos no setor bancário do Brasil.

20,000
18,000
16,000
14,000
12,000
10,000
8,000
6,000
4,000
2,000
0
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022

Fonte: Elaborado pelos autores (2023); DIEESE (2013 - 2022).

O gráfico 4 mostra a soma da quantidade das reduções nos postos de


trabalho dos cindo maiores bancos do Brasil, esses números foram obtidos a partir
da diferença entre a quantidade de postos de trabalho do ano em relação ao ano
anterior, é nítido que esses dados não descrevem de forma precisa o índice de
desemprego no setor, até porque, ao analisar de forma conjunta, os desligamentos
podem ser compensados por contratações.

Tabela 1 – Desligamentos nos cinco maiores bancos do Brasil.

ANOS 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022

Itaú
1.520 2.591 2.711 2.610 - - 5.110 - - -
Unibanco

Bradesco 2.896 4.969 2.659 - 9.985 203 1.276 7.754 2.301 -

Santander 3.371 312 - 2.770 - - 193 3.220 - -

Caixa Ec.
- - 3.219 2.480 7.324 2.702 396 2.611 - -
Federal
Banco do
1.966 588 2.437 8.569 1.461 2.272 3.699 1.517 7.076 -
Brasil

Fonte: Elaborado pelos autores (2023); DIEESE (2013 - 2022).


8

A Tabela 1 demonstra a quantidade de desligamentos de postos de trabalho


nos cinco maiores bancos do Brasil, analisados de forma separada. É de extrema
relevância lembrar que os desligamentos podem ser compensados por contratações,
isso conclui que, nos períodos em que os desligamentos foram nulos, as
contratações, na verdade, compensaram ou foram superiores. Essa relevância pode
ser observada no Gráfico 3, onde alguns níveis de postos de trabalho foram
superiores ao seu ano anterior.

Gráfico 5 – fechamento de agências bancárias dos cinco maiores bancos do Brasil

6,000

5,000

4,000

3,000

2,000

1,000

0
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022

Itaú Unibanco Bradesco santander


Caixa Ec. Federal Banco do Brasil

Fonte: Elaborado pelos autores (2023); DIEESE (2015 - 2022).

O Gráfico 5 demonstra o fechamento de agências bancárias dos cinco


maiores bancos do Brasil. Tendo o ano de 2015 como base, pode-se entender que,
segundo DIEESE (2017), a movimentação das aberturas e fechamentos de agências
bancárias está relacionada diretamente a política de migração de clientes das
plataformas tradicionais de atendimento para os canais digitais (internet e mobile
banking. DIEESE (2017) também afirma que o Bradesco está implementando esta
política e que, seu saldo de agências em 2016 só foi positivo devido a incorporação
da rede física do HSBC no Brasil, portanto, não houve, de fato, abertura de
agências.
9

Essa política de migração das agências se fez devido a reestruturação nesses


bancos, onde passaram pela introdução acelerada das novas tecnologias e
digitalização de processos. Como diz DIEESE (2019), um “exemplo claro dessa
estratégia foi adotado no Itaú, que, em 2015, anunciou a intenção de fechar metade
de sua rede de agências em até 10 anos e transferir seus clientes para atendimento
100% digital1”. DIEESE (2019) também diz que o Itaú “segue firme nessa investida,
pois, desde março de 2014, já fechou 614 agências físicas e abriu 195 agências
digitais”.
É importante ressaltar que esse processo de digitalização está ligado a um
contexto maior que somente o setor bancário, esse processo veio de uma série de
tecnologias características da tão aclamada 4º Revolução Industrial, de acordo com
DIEESE (2021), big data, inteligências artificiais (IAs), organização empresarial em
plataformas e blockchain são exemplos dessas tecnologias.
Durante a pandemia do COVID – 19 e o isolamento social exigido por ela,
cresceu de forma significativa as transações bancárias por meio dos canais digitais,
o que acelerou o processo de digitalização. (DIEESE, 2021)
Como dito anteriormente, existem inúmeros fatores no setor bancário e fora
dele que devem ser levados em consideração pela probabilidade de gerar
desemprego no setor bancário. Esses fatores são constantemente estudados,
justamente para evitar que o setor bancário entre num ciclo com o desemprego. A
tecnologia e digitalização de serviços é um dos fatores mais relevantes quando
falamos de consequências no setor bancário, de acordo com Modenesi et al. (2021),
o setor bancário reflete bem a influência negativa das transformações tecnológicas.
Pensando nisso, é certo que a tecnologia e digitalização de serviços levam ao
fechamento de agências bancárias, entretanto, como foi observado pelo relatório de
desempenho dos bancos 2022, publicado pelo DIEESE em 2023, a tecnologia e
digitalização dos serviços bancários também levou ao aumento de aberturas de
agências digitais e da contratação de funcionários para essa área.
A relação entre o setor bancário e o desemprego no Brasil é complexa e
multifacetada. Por um lado, o avanço da tecnologia e a automação de processos
bancários levaram a uma redução no número de funcionários necessários nas
agências físicas, contribuindo para o desemprego em algumas áreas específicas do

1
https://dialogospoliticos.wordpress.com/2015/08/25/itau-unibanco-pode-fechar-pelo-menos-
metade-das-agencias-em-10-anos/
10

setor. Por outro lado, o setor bancário também tem sido um importante motor da
economia, oferecendo empregos em áreas como tecnologia, análise de dados e
serviços financeiros digitais.
Em conclusão, a relação entre o setor bancário e o desemprego é complexa e
variada. Enquanto a tecnologia e a digitalização contribuíram para a eficiência do
setor e aumento de empregos em áreas correlatas, também podem ter tido impactos
negativos em áreas contrárias.
11

OPINIÃO DO GRUPO:
De fato, podemos observar quão grande é o crescimento do desemprego no
setor bancário, principalmente com a tecnologia e inovações, que tornaram algumas
áreas do setor bancário desnecessárias, por outro lado podemos acompanhar o
surgimento de uma demanda significativa por funcionários nas áreas de tecnologia.
A tendencia inserida pela tecnologia e digitalização de serviços sugere que os
bancos se tornem cada vez mais digitalizados, pensando nisso, é quase certo que
entrem em extinção, os bancos que não seguem essa tendência.
No mesmo sentido é imprescindível que os antigos profissionais do setor
busquem entender esse mundo digital e se adequem a essas mudanças
recorrentes, assim como para os novos profissionais que devem buscar
conhecimentos e especializações nas inovações tecnológicas, da mesma forma que
também devem se acostumar com mudanças. Caso contrário, esses profissionais
terão dificuldades em permanecer ou ingressar em empresas no setor bancário.
12

2 GESTÃO AMBIENTAL

Questão 1. O Itaú é uma das empresas mais responsáveis em ESG


(Environmental/Ambiental – E; Social – S; Governance/Governança – G). Esses
são dados do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil 2022.
Assim sendo, descreva as principais práticas ambientais e climáticas
realizadas pelo Itaú.

Considerando as diversas discussões acerca de impactos ambientais que tem


surgido desde o início do século XXI, iremos inicialmente definir o conceito de
“Sustentabilidade”, dada a sua importância para compreender as práticas ambientais
e climáticas realizadas pelo Itaú.
De acordo com Telles (2022, p. 26) “considera-se como sustentabilidade
ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos
indivíduos, sem comprometer o futuro das próximas gerações”.
Já para Van Bellen (2006, p. 37) sustentabilidade significa “ampliar a
capacidade do planeta pela utilização do potencial encontrado nos diversos
ecossistemas, ao mesmo tempo em que se mantém sua deterioração em um nível
mínimo”.
Na sequência a seguir iremos descrever as diversas práticas ambientais e
climáticas do banco Itaú em sua estratégia de sustentabilidade, baseado nas
informações dos seguintes relatórios: Itaú Unibanco Holding S. A. (2023), Itaú
Unibanco S. A. (2020), Itaú Unibanco S. A. (2021), Itaú Unibanco S. A. (2022) e Itaú
Unibanco S. A. (2023).
Primeiramente é importante ressaltar que o banco possui um Sistema de
Gestão Ambiental (SGA) fundamentado na norma ISO 14.001, que propõe
estruturas e processos para um sistema de gestão ambiental responsável, além de
possuir Certificação LEED (Leadership in Energy na Environmental Design, em
português “Liderança em Energia e Design Ambiental”) no nível mais alto de
exigência de boas práticas (Platinum), comprovando que é uma das principais
referências em edificações com menor impacto ambiental, desde a construção até a
operação.
Além disso, todos os seus fornecedores devem passar por uma homologação
ambiental onde são avaliados seus processos e práticas para garantir que seguem
13

padrões de gestão e compromisso ambiental, tais normas a serem seguidas podem


ser lidas em seu “Guia de Responsabilidade Socioambiental e Impacto Positivo para
Fornecedores”, que prioriza e incentiva seus fornecedores a adotarem métodos e
práticas de avaliação de gestão ambiental e exige que seus riscos socioambientais
sejam adequadamente gerenciados.
A seguir descreveremos as iniciativas do banco Itaú relacionadas a gestão e
redução de resíduos, que engloba não só o descarte apropriado do lixo produzido
(de forma que não prejudique o meio ambiente) mas também a redução de sua
produção e o reaproveitamento de materiais de descarte.
Em relação aos resíduos plásticos, em 2022 a instituição aplicou um projeto
de substituição do uso de copos plásticos por copos reutilizáveis para todos os
colaboradores Itaú, enquanto para os visitantes, ocorreu a substituição por copos de
papel biodegradáveis. Da mesma forma, os insumos plásticos restantes usados na
alimentação (copos, pratos, talheres etc.) também foram trocados por materiais
biodegradáveis. Tais ações reduziram ao todo cerca de 64 toneladas de plástico
gerados de toda a rede ao longo do ano.

Sobre o consumo de papel, todos os papéis utilizados nas operações internas


e de terceiros contratados pelo banco possuem a certificação de conservação
florestal internacional FSC (Forest Stewardship Council, em português “Conselho de
Gestão Florestal”), garantindo que são oriundos de áreas com manejo florestal
responsável. Além de que, com o movimento de digitalização que o setor bancário
vem tendo nos últimos anos, o uso do papel tem se tornado cada vez menos
necessário na prestação e operação de serviços financeiros.

Por último temos o lixo eletrônico, onde para lidar com o descarte
inapropriado, os equipamentos da rede de agências passam por uma avaliação e
por processos de revitalização contínuos, a fim de prolongar sua vida útil dentro da
organização ou por meio de doações por instituições. Já para os que são
descartados, a empresa possui desde 2009 um processo específico no Brasil que
promove a destinação de 100% dos resíduos para reciclagem, por meio de logística
e manufatura reversas e reinserção na cadeia produtiva como matéria-prima.

Fora a gestão residual, a gestão hídrica e de efluentes gerados pela empresa


também é um fator fundamental para manter o compromisso com a sustentabilidade.
14

Enquanto a gestão hídrica está relacionada ao consumo de água (redução do seu


consumo e do desperdício) e suas fontes (se são renováveis e próprias para o
consumo humano), a gestão de efluentes engloba o tratamento de água
contaminada pelas organizações para que a mesma possa ser reaproveitada para
fins não potáveis ou despejada de volta à natureza.

Para impedir a poluição que seus efluentes podem gerar, parte da água
utilizada pelo banco é proveniente de Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).
Em 2022 houve a reativação da ETE presente em seu centro empresarial devido a
volta do fluxo de atividades presenciais, essa instalação é utilizada para o
reaproveitamento da água em sanitários e na limpeza das áreas externas. Para
2023, a organização planeja a ativação de uma nova ETE com máxima de 4.080
m³/mês, sendo superior a capacidade atual de 800 m³/mês.

Além do tratamento e reuso de efluentes como fonte alternativa de água, a


instituição financeira conta também com estruturas de armazenagem e tratamento
de água de chuva, onde em 2021 a empresa aplicou projetos para o aproveitamento
dessa água na alimentação hidráulica do sistema das torres de resfriamento de
sistemas de ar-condicionado. A empresa também capta água de poços artesianos,
diminuindo assim a dependência de bacias hidrográficas e aumentando a
representatividade de fontes alternativas.

Outro destaque da organização é a utilização de energia renovável, devemos


compreender que quando falamos de energia e responsabilidade ambiental das
empresas, isso é algo que engloba tanto a sua origem (fonte renovável ou não
renovável) quanto o seu consumo (o uso eficiente de energia, sem desperdícios ou
consumo exagerado), sendo ambos fatores fundamentais para uma energia com
baixo impacto ambiental.

Desde 2019 o banco opera 100% à base de energia elétrica limpa e


renovável, indo desde os prédios administrativos, agências e data centers. Esse feito
foi alcançado através da compra de RECs (Renewable Energy Certificates, em
português “Certificados de Energia Renovável”), documentos digitais que rastreiam o
consumo de energia e garantem sua fonte renovável. No total foram feitos a compra
de 547 mil RECs das usinas da Voltalia, tais compras são referentes a energia
15

gerada em 2019 nos sete parques eólicos da empresa localizados no Rio Grande do
Norte.

No ano de 2022, a Enel Brasil, por meio da Enel X, e o Itaú Unibanco


firmaram um contrato para o desenvolvimento e construção de 46 usinas
fotovoltaicas de geração distribuída em 14 localidades do Brasil, a energia produzida
é responsável por atender cerca de 1.557 agências e três de seus prédios
administrativos. Nesse mesmo ano também foi lançado uma linha de crédito para o
financiamento de painéis solares, o serviço foi pensado na demanda de clientes em
ter acesso a tecnologias de energia limpa e renovável em suas casas.

Paralelamente a tudo isso, foi colocado em prática um projeto de automação


com o objetivo de usar de forma eficiente equipamentos eletrônicos, equipamentos
de iluminação e ar-condicionado. Em 2022 foram modernizadas 796 agências,
trazendo uma economia de 10.043 MWh de energia em comparação aos três anos
anteriores para a empresa. Já para reduzir o alto consumo de seu data center,
houve a troca de equipamentos de TI na parte de armazenamento e processamento,
a implementação de placas para confinamento dos corredores frios (melhorando a
eficiência do sistema de refrigeração e reduzindo o consumo de energia) e a
substituição de lâmpadas convencionais por LED.

Além da compra de RECs e utilização de energia renovável, o banco Itaú


possui diversas outras práticas e projetos importantes para reduzir suas emissões
de gases de efeito estufa na atmosfera. Essas emissões são classificadas em três
tipos: emissões de escopo 1 (geradas de forma direta das operações da própria
empresa), emissões de escopo 2 (emissões indiretas, provenientes do consumo de
energia elétrica, vapor, calor e refrigeração da própria empresa) e emissões de
escopo 3 (emissões indiretas ligadas às operações da companhia).

Para reduzir emissões de escopo 1, em 2022 o banco realizou a restauração


de 10% das máquinas em suas agências, trocando o uso do fluido HCFC-22, que ao
entrar em contato com a atmosfera prejudica a camada de ozônio, para o fluido
HFC-410ª, reduzindo assim o consumo de SDO (Substâncias que Destroem o
Ozônio). Com esse projeto, reduziu-se 637 kg de HCFC-22 por ano, uma economia
de 1.121 tCO2e.
16

Sobre as emissões de escopo 2, desde 2019 a empresa zerou suas emissões


no Brasil por meio da compra de energia limpa e renovável com RECs. Devido as
adaptações pós-pandemia, em 2022 cerca de 0,2% de suas emissões de gases
foram de escopo 1 e 2, para compensar isso o banco contou com a compensação
de 100% dessas emissões por meio do Programa Compromisso com o Clima,
através da aquisição de 19,8 mil Certificados de Redução de Emissões gerados por
projeto de geração de energia renovável e projeto de substituição do consumo de
lenha de desmatamento no Cerrado por fontes renováveis de biomassa.

Relacionado as emissões de escopo 3, atualmente correspondem a maior


parte de gases emitidos pelo banco, sendo a principal causa o deslocamento casa-
trabalho e viagens a negócios. Com o retorno das atividades presenciais pós-
pandemia do Covid-19, houve um aumento de emissões de 2022 em comparação
aos anos de 2019 e 2021, para diminuir esses índices a organização tem trabalhado
em iniciativas de redução de rotas de transporte de colaboradores, priorização de
reuniões por meio remoto, o incentivo a utilização de combustíveis mais limpos e do
uso de transporte público.

Sobre emissões financiadas, o banco possui o Itaú Ecomudança, uma família


de fundos de investimentos para mudanças positivas na sociedade. Administrados
pela Itaú Asset Management, esses fundos revertem 30% da taxa de administração
para organizações responsáveis por projetos inovadores, de impacto positivo nas
modalidades de energia renovável e floresta. No ano de 2019, o projeto somou
cerca 70 projetos apoiados, com impacto em mais de 2.034 famílias e a redução de
emissões de mais de 51.000 toneladas de gases de efeito estufa

É importante também mencionar que o banco Itaú tem a meta de se tornar


carbono neutro até 2050. Essa meta foi estabelecida em 2021, quando a instituição
aderiu ao Net-Zero Banking Alliance (NZBA), um acordo mundial liderado pela
Organização das Nações Unidas (ONU) para mobilizar os recursos necessários para
construir uma economia global com emissões líquidas zero de gases de efeito
estufa. Tal acordo é alinhado ao Acordo de Paris, que tem como objetivo limitar a
elevação da temperatura média global abaixo de 1.5°C.

Para se conectar ainda mais empresas preocupadas com questões


ambientais e climáticas, em 2015 foi criado o Cubo ESG, uma iniciativa do Cubo Itaú
17

em parceria com Itaú Unibanco que tem como objetivo fomentar o desenvolvimento
tecnológico de startups que oferecem soluções de ESG, entre elas a redução e
remoção de CO². O projeto conta com uma plataforma digital que serve como meio
de conexão entre empresas clientes do Itaú e startups, sendo um hub de conteúdo
relacionado a inovação Net Zero e oferecendo networking com agentes ESG.

Para finalizar, uma de suas maiores iniciativas tanto para as questões


ambientais quanto climáticas é o “Plano Amazônia”. Criado em 2020 em conjunto
com os bancos Santander e Bradesco, o projeto tem o objetivo de promover ações
efetivas para garantir o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Tal plano possui
dez medidas construídas para atender três frentes de atuação fundamentais para o
desenvolvimento sustentável da região: conservação ambiental e desenvolvimento
da bioeconomia, investimento em infraestrutura sustentável e garantia dos direitos
básicos da população da região amazônica. Essas medidas são listadas da seguinte
forma:

a. Atuar visando o desmatamento zero na cadeia da carne, reforçando


diligências internas, apoiando a transição e articulando com empresas e
associações para a criação de compromisso setorial.
b. Estimular as cadeias sustentáveis, como a do cacau, açaí e castanha,
por meio de linhas de financiamento diferenciadas e ferramentas financeiras e
não financeiras.
c. Estimular o desenvolvimento da infraestrutura de transporte mais
sustentável, como o hidroviário, com aplicação de metas ambientais, em troca
de condições diferenciadas de financiamento.
d. Viabilizar investimentos em infraestrutura básica para o
desenvolvimento social da região, como acesso à energia, internet, moradia e
saneamento.
e. Fomentar projetos que visem o desenvolvimento económico e a
conservação ambiental por meio de instrumentos financeiros de lastro verde,
como o Pagamento por Serviço Ambiental (PSA) e Crédito de Carbono.
f. Incorporar os impactos das mudanças climáticas nas políticas de
crédito e investimentos de longo prazo e dar ênfase a isso em nossos
relatórios
18

g. Ampliar o alcance de negócios que promovam a inclusão e a


orientação financeira na região.
h. Articular e apoiar a implantação do sistema informatizado de registro de
regularização fundiária.
i. Articular a criação de um fundo para atores e lideranças locais que
trabalhem em projetos de desenvolvimento socioeconômico na região.
j. Atrair investimentos que promovam parcerias e desenvolvimento de
tecnologias que impulsionem a bioeconomia.

Com essas metas em mente, em 2021 foi feito a primeira “Conferência Itaú
Amazônia”, evento que teve como objetivo arrecadar fundos para projetos de
restauração florestal e geração de renda local na região amazônica. As doações
foram repassadas ao Instituto Socioambiental, que atuou junto a Rede de Sementes
do Xingu no projeto de recuperação e proteção de nascentes e matas ciliares de rios
da região, todas as ações desse projeto envolveram indígenas, agricultores
familiares, moradores urbanos e produtores rurais da região.

As árvores foram plantadas prioritariamente em áreas próximas das bacias do


Rios Xingu e Araguaia no bioma amazônico. O plantio de cada árvore custou
R$10,00 e envolveu ações como: mobilização da comunidade local para realizar a
restauração em suas terras, levantamento das informações e intervenções
necessárias nas áreas que foram restauradas, aquisição de sementes, apoio nos
processos de coleta, beneficiamento e armazenamento, preparo da terra, plantio das
áreas selecionadas, quantificação de árvores, monitoramento e manutenção das
árvores.

O projeto também financiou a primeira balsa-fábrica do país, feita com o


objetivo de processar açaí, essa iniciativa teve como missão auxiliar pessoas que
vivem do extrativismo e comercialização da fruta em áreas remotas da Amazônia,
levando a indústria para perto dos produtores e comunidades ribeirinhas dos rios
Madeira, Solimões, Amazonas, Juruá, Purus e Japurá. Além de promover o
desenvolvimento social e econômico da região, a fábrica flutuante contribui para a
conservação do meio ambiente ao empregar soluções sustentáveis em seus
processos operacionais: sem qualquer rede elétrica, parte da energia da balsa vem
de 685 painéis solares instalados em seu teto e na lateral. Também foi adquirida
19

uma usina de energia de biomassa, que aproveita a queima do caroço do açaí para
a geração de energia elétrica.

Sobre a água utilizada trata-se de origem fluvial, que é captada dos rios e
transformada em água potável por filtros de água de última geração, e para garantir
a qualidade da água e do produto, foram instalados na fábrica um laboratório
microbiológico e outro físico-químico. A Indústria conta ainda com duas estações de
tratamento de efluentes para assegurar a destinação correta de resíduos, sendo
uma para resíduos industriais com capacidade de processar 15 mil litros de rejeitos
por hora e outra para tratar água de banheiros.

Levando em conta todas essas práticas do banco Itaú para prevenir, conter e
reverter seus danos ao meio ambiente, conclui-se que é uma empresa
ecologicamente responsável e que possui compromisso com os impactos causados
pelos seus processos internos e externos, produtos, serviços, matéria prima,
resíduos e fornecedores, além de se preocupar com as mudanças climáticas
causadas pela emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Como uma das
maiores instituições financeiras do Brasil e da América Latina, utilizar sua influência
para gerar impactos positivos tanto para sociedade quanto para o meio ambiente é
essencial para um futuro mais promissor e com menos consequências corrosivas
para a natureza.
20

OPINIÃO DO GRUPO:

As questões ambientais e climáticas vêm se tornando cada vez mais


relevantes no meio organizacional, sendo não só um fator essencial para que as
grandes corporações se responsabilizem de seus impactos e desenvolvam planos
para prevenir, conter e reverter danos ambientais, mas também como forma de
garantir um futuro menos danoso para as gerações posteriores e preservar a
biodiversidade presente no nosso planeta.
Instituições financeiras são indutoras de transformações nas cadeias
produtivas de todos os setores econômicos, então é primordial que tanto o Itaú
quanto outros bancos estejam constantemente procurando meios de calcular seus
possíveis impactos ambientais e climáticos gerados pelos seus processos,
investimentos e financiamentos, criar medidas para prevenir que aconteçam e conter
ou reverter os danos causados. Dessa forma fomenta-se a construção de uma
economia mais resiliente, responsável e alinhada aos compromissos globais.
O banco Itaú em particular possui muitas medidas sustentáveis voltadas para
seu processo gerencial e operações, serviços e incentivo a ações e investimentos
que trazem retorno positivo tanto para o meio ambiente quanto para a sociedade,
especialmente no Brasil. Mas ainda há muitas metas a se cumprir para ser
considerada uma empresa 100% alinhada aos compromissos ambientais, para isso
a empresa deve zerar suas emissões de carbono, garantir que 100% de seus
resíduos são tratados, reciclados ou reutilizados de alguma forma, investindo em
projetos que tragam resultados positivos para o meio ambiente e a sociedade e
principalmente incentivando seus fornecedores, parceiros e clientes ao mesmo.
Devido as mudanças climáticas súbitas que estamos vivendo nos últimos
tempos e a força que as pautas ambientalistas e sociais vêm ganhando, é essencial
que as instituições financeiras estejam constantemente antenadas e se adaptando
diante dessa nova “economia verde”.
21

3 INGLÊS II

Análise de mercado – Market analysis


Estudo e acompanhamento do comportamento do mercado de ações, como
material para inferir seu comportamento futuro. São analisadas informações como as
cotações, variações de preço em função do tempo, volumes negociados e até
assuntos econômicos gerais que possam influir no comportamento de determinados
setores industriais ou comerciais e reduzir ou melhorar o rendimento de
determinados investimentos

Autogestão – Self-management team


Sistema administrativo em que uma equipe ou grupo de trabalhadores sem
chefe ou supervisor intermediário possui autoridade e responsabilidade para decidir
sobre formas de implantar ou modificar tarefas que seriam de competências de
chefias ou de supervisões. Na autogestão, todas as esquipes ligam-se diretamente a
um gerente.

Balancete – Balance sheet


Levantamento dos saldos devedores e credores de uma empresa
devidamente registrados em seu livro Razão. Costuma-se fazê-lo mensalmente
(balancete parcial) com duas finalidades: retratar O andamento dos negócios da
empresa mês a mês e controlar OS lançamentos feitos no mês para verificar sua
exatidão. Faz-se também o balancete anualmente (balancete geral), o que prepara o
balanço exigido por lei.

Capital intelectual. – Intellectual capital


(1) “Capital é cada vez mais o capital intelectual, capital de relacionamento,
capital de marca, capital de informação. E o trabalho é cada vez mais a capacidade
de gerar e de gerir ideias, de conectar-se a outros trabalhadores e clientes.” “Todo
mundo corporativo terá de ser repensado, reestruturado, reinventado, desde as
relações com os empregados e fornecedores até o uso da tecnologia, o marketing e
as práticas de contabilidade.” (David Cohen apud “A Empresa do Novo Milênio”,
publicação da revista EXAME, Editora Abril). (2) Segundo Thomas A. Stewart, capital
intelectual é a “soma do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe
22

proporciona vantagem competitiva. Em uma frase: o capital intelectual constitui a


matéria intelectual — conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência
— que pode ser utilizada para gerar riqueza.” (3) O mesmo que "capital de
relacionamento, capital de marca ou capital de informação".

Competência essencial – Core competency


(1) Estratégia básica de uma organização, que a caracteriza e a difere das
demais concorrentes. (2) Diz-se da tecnologia ou dos conhecimentos específicos
possuídos e utilizados por uma organização, capazes de torná-la única ou
distinguida em relação às demais. (3) Característica de uma empresa na produção
ou operação, que a diferencia das demais por sua competência funcional. (4) Em
geral, as organizações são líderes em uma ou em pouquíssimas competências
estratégicas.

Cultura Organizacional – Organizational culture


(1) Princípios éticos adotados por uma organização, interna e externamente,
praticado por seu capital humano e refletidos na qualidade de seus bens ou
serviços, incorporando valores, consagrando a tradição e garantindo existência
duradoura. (2) “Conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu
ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e
integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados
válidos e ensinados como a forma correta de perceber, pensar e sentir em relação a
esses problemas.” (Edgar Schein). (3) “A cultura organizacional é o padrão básico de
crenças, valores, atitudes, premissas e comportamentos compartilhados ao longo do
tempo pelos membros de uma organização.” “A cultura é a personalidade da
empresa e, como tal, se manifesta nas decisões e no cotidiano do seu
funcionamento.” (Nelson Benseny, diretor do Banco Bandeirantes). (4) “Cada
organização tem uma cultura que determina o conjunto de normas de
comportamento na organização. Cultura é o conjunto de preocupações, objetivos e
valores compartilhados pela maioria das pessoas na organização e que têm a
probabilidade de persistir ao longo do tempo. Além disso, em outro nível de
abstração, a cultura é o estilo ou padrão de comportamento que os membros da
organização usam para orientar suas ações.” (Phyllis F. Schlesinger e Leonard A.
Schlesinger). (5) Credita-se a criação a Jim Collins e Jerry Porras, em 1995, sob o
23

princípio “compromisso com valores básicos: supremacia das empresas”. (6)


Também denominada cultura empresarial.

Dívida – Debt
Total dos débitos contraídos por uma pessoa física ou jurídica, junto a outras
pessoas físicas ou jurídicas. A moderna sociedade capitalista estimula o consumo,
essencial para a manutenção da produção e geração de riquezas. A dívida passou a
ser uma forma de acelerar o consumo baseando-se na expectativa de uma renda
futura. Além disso, aumenta a velocidade da circulação de dinheiro, pois de outra
forma ele ficaria estagnado em poupanças mantidas para a compra dos produtos.

Eficácia – Eficacy
(1) Capacidade de realizar corretamente todas as etapas de um plano,
conseguindo, acertada e qualitativamente, o objetivo desejado, no tempo mais curto
e da forma mais simples e econômica. (2) Avaliação da capacidade da obtenção de
um resultado positivo, a curto prazo, na execução de uma ação. (3) A eficácia
caracteriza-se por exigir da pessoa soluções para vários problemas ou tarefas não
específicas, até a consecução do objetivo. (4) A eficácia relaciona-se com a
qualidade do produto, sendo este eficaz quando corresponde aos anseios do
mercado e às necessidades do consumidor. (5) A eficácia é o produto da eficiência.

Eficiência – Eficiency
(1) Capacidade de realizar corretamente, de forma racional e organizada,
dentro de um processo, uma determinada tarefa. (2) Avaliação do desempenho na
realização de uma atividade, trabalhando dentro de princípios determinados. (3)
Solução precisa para um problema específico e complexo. (4) Realização da
providência certa, no tempo certo, no lugar certo e pela pessoa certa. (5) Obtenção
de resultado operacional maior e melhor, com menores custos e riscos, conseguindo
a satisfação total das partes. (6) A eficiência relaciona-se com a qualidade do
processo, sendo este eficiente quando há síncrono tempos nos procedimentos. (7) A
eficiência produz a eficácia, que resulta na efetividade. Ver: capacidade, realização,
correção, forma, organização, processo, tarefa, avaliação, desempenho, atividade,
trabalho, princípio, solução, problema, específico, resultado, operação, custo, risco,
satisfação do cliente, qualidade, procedimento, eficácia e efetividade.
24

Faixa salarial – Salary bracker, salary range


(1) Níveis relativos à remuneração dos cargos e funções de uma organização
pública ou privada, determinados por valores fixados entre um mínimo e um máximo,
de acordo com um plano de cargos e salários. (2) Valores escalonados desde o
menor até o maior salário dos níveis de um mesmo cargo ou dos cargos de uma
mesma classe ou carreira. (3) Variação da remuneração salarial existente entre
cargos, funções ou empregos.

Ganhos de capital – Capital gain


Todo lucro obtido em transações comerciais em consequência da
especulação com capital e não da aplicação de trabalho. Inclui compra e venda de
ações, aluguéis, venda de veículo ou imóvel e juros de investimentos financeiros,
entre outras modalidades. Diferencia-se da renda, na qual o lucro é obtido em
atividade produtiva, depois de descontados os custos de produção.

Identidade corporativa – Corporate identity


(1) Característica representada por uma marca, isto é, um símbolo, desenho,
letra, palavra, expressão ou combinação de dois ou mais desses elementos ou,
ainda, outra forma pela qual a organização possa ser distinguida ou reconhecida
pelo público. (2) Representação do que a organização, por seus elementos
constitutivos, demonstra e comprova ser. (3) A identidade corporativa difere da
imagem corporativa por ser está um simples desejo de como a organização quer ser
vista pelo público, enquanto aquela se caracteriza pelo reconhecimento do que
transmite e prova ser. (4) É o que a empresa é de fato.

Liquidez – Liquidity
Disponibilidade em moeda corrente ou posse de títulos ou valores
conversíveis rapidamente em dinheiro. A liquidez varia conforme tipo de investimento
e o momento econômico, mas liquidez absoluta só apresenta o próprio papel-
moeda. Todos os outros títulos ou valores possuem graus maiores ou menores de
liquidez, em função da maior ou menor facilidade de serem convertidos em moeda.
Assim, uma ORTN, por exemplo, apresenta maior liquidez que um imóvel. Para uma
empresa, a liquidez é representada pelo disponível (dinheiro em caixa mais títulos
25

de mercado) e pelo realizável a curto prazo (mercadorias vendidas em prazos


inferiores a seis meses, duplicatas e promissórias).

Motivação – Motivation
(1) Estímulo conseguido por intermédio do reconhecimento de valores,
incentivos e apoio às aspirações das pessoas de quem se deseja a realização de
uma atividade. (2) Incitação a uma pessoa ou a um grupo, fazendo com que suas
ações sejam ativadas de forma acentuada. (3) “Motivação é um estado interno que
dá energia, torna ativo ou move o organismo, dirigindo ou canalizando o
comportamento em direção aos objetivos.” (Alex Bavelas). (4) “Motivação é um
processo intrínseco ao ser humano. Ninguém motiva ninguém.” (Cecília Withaker
Bergamini).

Orçamento fiscal – Fiscal budget


É a expressão da política fiscal de um país, um dos vários instrumentos de
intervenção do poder público sobre o conjunto da economia. Em seu planejamento,
parte-se do fato de que o nível e a distribuição da renda e o volume das despesas
privadas sofrem a influência da tributação, das despesas e da administração da
dívida pública, atividades que dizem respeito ao orçamento fiscal. Tais atividades
passam, portanto, a funcionar de maneira coordenada e integrada aos controles
monetários e de crédito; tornou-se um recurso para o controle geral ou parcial dos
preços e para o favorecimento, ou restrição, de determinada atividade econômica.

Produtividade – Productivity
(1) Soma dos bens ou dos serviços produzidos, dividida pelo total dos
recursos aplicados (financeiros, básicos, tecnológicos e humanos). (2) Capacidade
de fazer o máximo com utilização do mínimo. (3) Quantidade total produzida em
relação ao esforço ou ao tempo gasto ou entre a quantidade total da produção de
qualidade em relação ao número de horas/homem operadas. (4) O capital humano é
o fator mais eficaz no processo produtivo

Remanejamento – Relocation
(1) Ato de relotação de servidor público em outro quadro funcional,
conservando seu cargo, devido à extinção ou transformação do órgão em que era
26

lotado ou, ainda, por excesso de pessoal. (2) Transferência de um empregado, de


um trabalho, de um posto ou de um bem de um lugar para outro, dentro da mesma
organização. No caso de remanejamento de trabalhador, não há promoção ou
rebaixamento de cargo.

Seguro-desemprego – Unemployment insurance


Benefício concedido a trabalhador que venha a ficar desempregado durante
um período variável de três a cinco meses, de forma contínua ou alternada para
cada período aquisitivo, sendo determinado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de
Amparo ao Trabalhador – CODEFAT, de acordo com a Lei n° 8.900, de 30.06.94.

Trabalho temporário – Temp work


(1) Aquele realizado por uma pessoa física para uma organização, com o
objetivo de atender a uma situação transitória de substituição de pessoal do quadro
regular ou do acréscimo extraordinário de serviços. (2) Mesmo podendo realizar
contratação direta, as organizações que necessitam dessa modalidade de trabalho
geralmente recorrem às empresas especializadas mão de obra temporária. (3) Esse
tipo trabalho é mais utilizado em determinadas épocas do ano, em face do aumento
da demanda.

Visão sistêmica – Systemic view


(1) Observação do funcionamento conjuntural e estrutural de órgãos ou
atividades de uma organização, sem que se descuide do inter-relacionamento e
interdependência entre seus vários setores para não se proporcionar privilégios no
tocante à execução de uma ou de várias funções. (2) Conjunto formado pela
eficiência, eficácia e economia do sistema. (3) A visão sistêmica originou-se da
sociologia funcionalista.
27

REFERÊNCIAS

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cortam postos de trabalho, mas lucros seguem elevados. São Paulo: DIEESE, 2016.
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Desempenho dos Bancos 2016: Lucros permanecem elevados, mas bancos
promovem intensa reestruturação. São Paulo: DIEESE, abr. 2017. Disponível em:
https://www.dieese.org.br/desempenhodosbancos/2016/desemprenhoDosBancos20
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Desempenho dos Bancos 2022: Em 2022, lucro dos cinco maiores bancos do país
soma R$ 106,7 bilhões. São Paulo: DIEESE, maio 2023. Disponível em:
https://www.dieese.org.br/desempenhodosbancos/2023/desempenhoDosBancos202
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Desempenho dos Bancos em 2018: Lucro dos cinco maiores bancos do país
atinge R$ 86 bilhões, com alta de 16% em relação a 2017. São Paulo: DIEESE,
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Desempenho dos Bancos em 2020: Os cinco maiores bancos do país lucram R$
79,3 bilhões durante a pandemia, com aceleração da digitalização e fechamento de
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DUARTE, Geraldo. Dicionário de Administração e Negócios. 1. ed. São Paulo:


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