Função Social Da Escola 4
Função Social Da Escola 4
Função Social Da Escola 4
INICIAR
Introdução
Ao tratarmos sobre a escola e a forma de entendermos o processo educativo,
devemos ter em mente que nem tudo sempre foi da forma que é hoje e que as leis
que regem a educação, as pedagogias formadoras e a maneira de enxergar o
estudante, o professor e a comunidade escolar atualmente foram resultado de
lutas sociais, acordos e trâmites que tiveram contexto, lugar e tempo para
acontecer. Devemos pensar: quais foram esses caminhos? Como e por que
ocorreram? O que fazer para continuar na caminhada em busca da melhor
educação que podemos ter?
Para refletir sobre isso, faz-se necessário desconstruir padrões baseados na ideia
de que a escola é local de transmissão de conhecimento e que o currículo é algo
imutável, mas deve-se compreender que a escola é lugar de livre pensamento, no
qual se entende o estudante como ser social e pensante, com direito a uma
educação libertadora e crítica. Esse olhar sobre a escola permite que a
enxerguemos de forma a compreender toda a trajetória histórica para
entendermos nosso passado e presente, sempre na tentativa de melhorar nosso
futuro.
Neste capítulo, você ampliará as discussões sobre as transformações da escola a
partir de vários contextos e a importância desses mesmos contextos para a vida na
escola.
Bom estudo!
Figura 1 - A escola deve ensinar as pessoas a ler, escrever e contar, mas também a pensar e a exercer
criticidade. Fonte: Ollyy, Shutterstock, 2018.
Deve-se permitir aos indivíduos que reflitam sobre si mesmos e em sua existência,
relacionando essa reflexão aos acontecimentos sociais, políticos e econômicos à
sua volta. Essas discussões, se feitas dentro da escola, permitem que se formem
indivíduos críticos perante a realidade que os cercam, pensadores e militantes de
melhorias sociais que buscam o saber e o entendimento, atuando sobre a
realidade em que vivem, em detrimento de apenas aceitá-la.
VOCÊ QUER VER?
O filme Tempos Modernos, uma das obras mais célebres de Charles Chaplin (1936), faz uma crítica ao
sistema capitalista através da rotina de um operário na linha de montagem. Ao cumprir a tarefa
repetitiva dia após dia, o trabalhador deixa de pensar, tornando-se mais uma peça na engrenagem da
vida. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ieJ1_5y7fT8
(https://www.youtube.com/watch?v=ieJ1_5y7fT8)>.
CASO
Aula de geografia no ensino médio. O professor está falando sobre os
Estados Unidos e o uso legal de armas no país. Neste momento, são
fomentadas discussões sobre o uso de armamento no Brasil, lembrando
que atualmente há membros da Câmara dos Deputados defendendo o
porte de armas.
O afrontamento, pelo homem, dos problemas que a realidade apresenta, eis aí, o
que é a filosofia. Isto significa, então, que a filosofia não se caracteriza por um
conteúdo específico, mas ela é, fundamentalmente, uma atitude; uma atitude que o
homem toma perante a realidade. Ao desafio da realidade, representado pelo
problema, o homem responde com a reflexão (SAVIANI, 1996, p. 16).
Figura 2 - Os indivíduos devem ter a possibilidade de pensar por si mesmos, estabelecer suas
próprias relações e escolher que caminho seguir para resolver os problemas. Fonte: Sergey Nivens,
Shutterstock, 2018.
Figura 3 - O professor deve permitir que os estudantes discutam sobre os conteúdos programáticos e
contribuam para transformar o currículo. Fonte: wavebreakmedia, Shutterstock, 2018.
Muitos professores acabam por transmitir as matérias tais quais elas estão
desenvolvidas no livro didático, de forma que seja valorizada a memorização de
conceitos em detrimento da construção do conhecimento.
De acordo com Paulo Freire (1996a), é interessante à elite que o povo tenha uma
educação baseada em transmissão permissiva de conhecimento, em uma prática
mecanicista de ensino, na qual os estudantes não pensam sobre o que estão
aprendendo, apenas memorizam o suficiente para acertar o que será pedido na
prova ou conseguir algum emprego e, consequentemente, não discutem, não
lutam, não perturbam a ordem imposta pelos detentores do poder na sociedade.
Essa é a educação que o autor chama de “educação bancária” (FREIRE, 1987, p. 57)
entendida como aquela em que se deposita no educando os conhecimentos que
interessam ao opressor, sem possibilidade de discussão e intervenção do
estudante no assunto em questão – cabe ao aluno aceitar o depósito sem discutir
ou demonstrar opinião.
VOCÊ SABIA?
Em fevereiro de 2018, o professor Luis Miguel, da Universidade de Brasília (UnB),
propôs ministrar a disciplina intitulada “O golpe de 2016 e o futuro da democracia
no Brasil”. Logo após essa notícia ser veiculada nos meios de comunicação, o
ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho, acionou o Ministério Público
Federal, a Advocacia Geral da União, a Controladoria Geral da União e o Tribunal de
Contas da União para julgar uma possível ilegalidade na proposta, tendo como
alegação proselitismo político e pedagógico. Para saber mais, acesse:
<https://oglobo.globo.com/brasil/mec-vai-acionar-mpf-contra-disciplina-da-unb-
sobre-golpe-de-2016-22420187 (https://oglobo.globo.com/brasil/mec-vai-acionar-
mpf-contra-disciplina-da-unb-sobre-golpe-de-2016-22420187)>.
A atitude de coerção vinda do Ministério da Educação deixa claro que, quando se
trata de defender os interesses políticos da União, ou seja, daqueles que detêm o
poder no país, não se medem esforços. Esse é um exemplo de como a política está
intimamente ligada à educação e o quanto uma influencia a outra, especialmente
no âmbito da escola pública.
O neoliberalismo está cada vez mais forte hoje, a ideologia do capital fundamenta
grande parte do discurso da educação elevando a importância de se formar
cidadãos para o mundo do trabalho em detrimento da formação crítica e
pensante, já que para ser um bom trabalhador há de ser passivo e aceitar as
normas do empregador, uma pessoa que pensa e exige boas condições de
trabalho não é o empregado ideal, “nesse sentido, o neoliberalismo coloca a
educação escolar à disposição e a vê como um dos aparelhos subservientes
visando à manutenção e reprodução do sistema” (BARBOSA, 2004, p. 144).
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Figura 4 - É mais fácil para o professor transmitir informações do que construir conhecimento. Fonte:
Iconic Bestiary, Shutterstock, 2018.
Figura 5 - O professor constrói seu conhecimento com base na formação inicial, consolidando e
aperfeiçoando sua práxis durante a experiência docente. Fonte: sirtravelalot, Shuterstock, 2018.
Nesse sentido, o professor, durante seus estudos, deve formar uma teoria sólida
com a qual irá trabalhar no futuro. Este estudo, por sua vez, será consolidado e
ampliado durante o trabalho docente, já que o “[...] processo de constituição da
identidade profissional é de desenvolvimento permanente, coletivo e individual,
no confronto do velho com o novo” (ROMANOWSKY, 2012, p. 18).
VOCÊ SABIA?
Há um movimento ganhando força no Brasil desde 2003, é chamado “Escola sem
Partido – por uma lei contra o abuso na liberdade de ensinar”. Segundo os
defensores desse movimento, os professores deveriam ser proibidos de ensinar
determinados assuntos, em especial os relativos à política, para impedir que os
estudantes sejam “convertidos” a ideologias consideradas “imorais” pelos
integrantes desse grupo. Ou seja, o movimento quer determinar aos professores o
que falar e como falar, de acordo com os interesses daqueles que defendem o fim
da liberdade de expressão na escola. Para saber mais, acesse:
<https://www.programaescolasempartido.org/
(https://www.programaescolasempartido.org/)>.
Então a escola, ao mesmo tempo em que pode ser conservadora e tecnicista, tem
o poder de ser emancipadora e crítica. E, como qualquer aparato social, essa
mudança de estrutura e funcionamento muda de acordo com a política e as
propostas para a escola de cada partido no poder, além de também partilhar dos
saberes e crenças daqueles que fazem parte da organização da escola, levando-se
em conta que esta instituição é uma construção coletiva.
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Figura 6 - Para a construção de um ensino de qualidade todos devem agir com respeito, em um
trabalho coletivo de escuta e entendimento das particularidades do outro. Fonte: Rawpixel.com,
Shutterstock, 2018.
E como ambiente coletivo, a escola recebe crianças, jovens e adultos com as mais
diversas culturas, assim como professores, gestores e outros tantos trabalhadores
que também têm suas próprias vivências. Essas histórias se confluem em um
emaranhado de vidas que devem conviver em busca de uma educação em sua
totalidade e integralidade, de forma que o “capital cultural” (BOURDIEU, 1979, p.
26), que se baseia em uma rede de privilégios da classe dominante, não atue como
forma de legitimação de um grupo social sobre o outro. Dessa maneira, compete à
escola o papel de descentralizar o saber e o permitir para todos os grupos sociais,
sem distinção.
VOCÊ O CONHECE?
Pierre Bourdieu foi um sociólogo francês que, ao empreender uma investigação sociológica do
conhecimento, detectou um jogo de dominação e reprodução de valores, atribuindo à escola um papel
de reprodutora e reforçadora de desigualdades sociais. Para saber mais sobre Bourdieu, acesse:
<https://revistacult.uol.com.br/home/uma-introducao-a-pierre-bourdieu/
(https://revistacult.uol.com.br/home/uma-introducao-a-pierre-bourdieu/)>.
A pequena burguesia precisava compactuar com a classe dominante, pois era dela
dependente, porém era influenciada pelas idéias iluministas européias que
contrariavam o pensamento aristocrata-rural. Esta contradição vai causar uma
ruptura responsável, posteriormente, pela abolição dos escravos e pela
proclamação da república (RIBEIRO, 1993, p. 17).
Nos últimos anos da década de 1980, após o período ditatorial, houve grandes
reestruturações de ordens política, cultural e social (FRIGOTTO; CIAVATTA, 2003)
marcando a educação brasileira como um período caracterizado pelo
assistencialismo. Neste momento a luta por creches se intensifica, assim como a
ascensão da mulher no mercado de trabalho.
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