ZWEIG ISTO É.png
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Zweig era um escritor Europeu que fugiu do Nazismo, que sonhava com uma Europa unida e
que acreditava que o Brasil tinha uma vocação natural para a tolerância, para o progresso
social, humano, econômico e politico e registrou essas ideias em diversos artigos e no livro
"Brasil, País do futuro". Ao contar de maneira profunda e poética sua passagem pelas 2
grandes guerras, suas visões humanistas, a recorrência da humanidade na barbárie, e seu
amor pelo Brasil, sua fé de que o Brasil seria uma nação exemplo, uma nação capaz de realizar
grandes coisas para a humanidade; sua esperança de que o Brasil viria a ser um conforto para
os povos; trazemos uma reflexão sobre os caminhos que tomamos ( alguns acertados e que
confirmam as teorias de Zweig, e outros que as contradizem) e ainda sobre caminhos que
ainda podemos tomar. Não só nós, no Brasil, mas os povos pelo mundo todo. O espetáculo
que é história e portanto um espelho cristalino que nos mostra o que nos trouxe até aqui e pra
onde rumamos com nossas escolhas atuais e a rachadura que estamos criando naquilo que
justamente talvez devêssemos unificar, sem intolerâncias de qualquer tipo.
FT
OR
Brás Cubas, Últimas Palavras, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e do
Brazilian Contemporary Arts,
Stefan Zweig, Cidadão do Mundo com apoio do Sesc São Paulo.
CV PROP
Ederson José Per é ator, com formação profissional pela Fundação das Artes de São Caetano
do Sul (1991). Sob a direção de Calixto de Inhamuns, recebeu o prêmio de melhor ator do
Festival de Teatro de São Caetano (1992), por sua atuação em O prodígio do mundo ocidental.
Tem realizado, desde então, cursos e workshops no Brasil e exterior, tais como: Knowing the
Body / Criative Dance & mime / Directing Physical Theatre (City Lit - 1997) e Clown (École
Philippe Gaulier - 1998). Participou, em 2002 e 2003, do projeto de pesquisa teatral do Espaço
Ágora CDT - Centro para Desenvolvimento Teatral (SP). Em 2004 fez Cidadão do Mundo
primeiro estudo sobre Zweig Teatro dos Satiros. Trabalhou com os diretores Mario César
Costa (Céu de Violeta 1990), Arli Arnoud (Apenas Bons Amigos de Miguel Falabella / 1991) e
Roberto Lage, no ciclo de dramaturgia promovido pelo CCBB-SP, com a leitura de Lima Barreto
ao 3º dia de Luis Alberto de Abreu - 2004. Em 2005 integrou o Centro de Pesquisas Teatrais
dirigido por Antunes Filho (Senhora dos Afogados). Em 2006 fez o monólogo Brás Cubas,
últimas palavras
(direção de Zadoque Lopes), esteve em cartaz nos Sérgio Cardoso (SP) e no the Cochrane
Theatre em Londres. Em 2008 esteve em Macbeth, Como nasce um deserto, no papel título ,
dirigido por Arieta Correa) em cartaz no Sesc Avenida Paulista. Trabalhou com arte educação
em diversos programas do Governo do Estado de São Paulo.
D P
É um solo teatral que pode ser realizado em palco italiano, arena ou semi-arena, tem cenário e
texto reduzidos quando comparada a sua concepção primeira. O escritor está recém-chegado
ao Brasil, enquanto retira seus livros dos baús e malas que sempre o acompanharam ao longo
de sua vida e serve uma xícara de chá para algumas pessoas na platéia, vai relembrando fatos
e acontecimentos que são, na verdade, os relatos e memórias dispostos em sua autobiografia
O mundo que eu vi. Seus livros, discos, gramofone, mapa, objetos de sua coleção artística, vão
sendo desembalados e o guiam por suas memórias. A cada novo acontecimento ele executa
um lance no jogo de xadrez disposto num tabuleiro à frente do palco, fazendo uma alusão a
uma de suas novelas mais famosas, O jogo de xadrez em que a personagem em cativeiro joga
xadrez consigo mesma para não enlouquecer, executando os lances tanto das pedras brancas
como das pretas. A peça e o jogo vão se desenvolvendo, até chegar ao carnaval de 1942, ali
atualidade, em sua casa em Petrópolis, onde ele recebe a notícia da queda de Singapura e os
bombardeios à costa brasileira. Fazendo uso de um veneno que pareceu acompanha-lo de
perto quanto seus livros, ele põe fim ao seu eterno migrar em fuga.
A ser apresentado em datas , horários e espaço a a serem combinados com a direção do CCBB.
SINOPSE
Fugindo da perseguição Nazista, o famoso escritor austríaco, judeu, Stefan Zweig, se torna
refugiado na Inglaterra, e logo que esta entra na guerra, torna-se inimigo. Para por um fim no
seu eterno fugir ele escolhe o Brasil para viver, por julgar que neste pais seja possível que
todas as raças vivam em paz. No carnaval de 1942 vai morar em Petrópolis onde começa a
rever sua obra, suas memórias e a marcha que a humanidade tomou até aquele momento.
Traça um perfil trágico do homem que sempre retorna a velha barbárie. Após um discurso de
agradecimento na Academia Brasileira de Letras, recebe a notícia de que os navios alemães
estão bombardeando a costa brasileira o que o desespera e o leva a acreditar que já não pode
viver em paz onde quer que vá. . Ainda que não com uma bala ou numa câmara de gás o
Nazismo tira do mundo também esse gênio da literatura levando-o com sua presença sóbria à
desesperança e a decisão pelo suicídio.
CONTRAPARTIDA
Todo material impresso sobre o espetáculo deverá constar a Logo Marca do Banco do Brasil. O
patrocinador também será citado em todas as entrevistas concedidas para tratar do
espetáculo. Cotas de convites serão reservadas para funcionários da Instituição.
O conteúdo do espetáculo é muito caro não só àqueles que já íntimos da história e reflexões
que retrata mas também a jovens alunos, que mereceriam uma cota de ingressos gratuitos a
combinar com a instituição. Além do estrito objeto que a peça aborda, poder-se-ia com tal
incentivo também fomentar a formação de público.
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CV AL COSTA
Bacharel em Comunicação Social, Jornalismo, formou-se pela Faculdade Pinheiro Guimaraes e antes de ser
Sócia Proprietária na Duetto Comunicação e Produções Artisticas trabalhou em Kassu Produções, Cinema
Brasil Digital, Distribuidora de Filmes S/A RioFilme. Prestou Assessoria para seguintes projetos: - BILLDOG -
Perto do Coração Selvagem - A Moringa Quebrada - Em nome do Jogo - 6 aulas de dança - Mostra estudantil
de Teatro - O Nó do Coração - Terapeuta Anna Elizabeth Branquinho – BODOCONGÓ
EP
Formou-se pela Fundação das Artes de São Caetano,1991. Prêmio de melhor ator do Festival de Teatro de São
Caetano,1992, por sua atuação em O prodígio do mundo ocidental dir. de Calixto de Inhamuns. Cursos no Brasil
e exterior, tais como: Knowing the Body / Criative Dance & mime / Directing Physical Theatre (City Lit-1997) e
Clown (École Philippe Gaulier-1998). Participou, em 2002/2003, Ágora CDT (SP). Em 2004 fez Cidadão do
Mundo 1º. estudo sobre Zweig Teatro dos Satiros. Trabalhou com os diretores Mario César Costa (Céu de
Violeta,1990), Arli Arnoud (Apenas Bons Amigos, de Miguel Falabella,1991) e Roberto Lage, Lima Barreto ao 3º
dia ,de Luis Alberto de Abreu,2004 CCBB-SP. Antunes Filho, Senhora dos Afogados 2005. Zadoque Lopes, solo
- Brás Cubas, últimas palavras, 2006 Teatros Sérgio Cardoso (SP) e no the Cochrane Theatre em Londres.
Arieta Correa, Macbeth, Como nasce um deserto, papel título, Sesc Av.Paulista, 2008. Diretor de teatro em
programas de arte educação, SP.
RB
MACBETH, COMO NASCE UM DESERTO, dir. Arieta Correa - BRAS CUBAS, ÚLTIMAS PALAVRAS, dir.
Zadoque Lopes - Acompanhamento de Peças e shows diversos em Casa Badem Power como MONA CANTA
DALVA, NUNCA DEIXE PRA AMANHÃ O QUE SE PODE BRINCAR HOJE - Espetáculos diversos no Grupo
Divulgação de Juiz de Fora ----. PRESSA, dir. João Fonseca (assistência e operação), EDIPO UNPLUGGED,
dir. João Fonseca.
AD
Iniciou em 1952 na revista A Cena Muda. Trabalhou nas revistas Visão e Manchete. Em 1959 assumiu a direção
do segundo caderno do jornal Última Hora, de Samuel Wainer. Em 1960 colaborou para a Tribuna da Imprensa,
então pertencente ao Jornal do Brasil. Em 1960, dirigiu o jornal Diário da Noite, dos Diários Associados,
pertencente a Assis Chateaubriand. Em 1962 tornou-se editor-chefe do Jornal do Brasil. Foi professor-visitante
na Universidade de Colúmbia. Em 1975 tornou-se diretor da sucursal da Folha de S. Paulo no Rio Janeiro onde
foi responsável pela criação da coluna Jornal dos Jornais, dedicada a avaliar a imprensa, Em 1980, passou a
colaborar com O Pasquim. Em Lisboa de 1988 a 1995 foi secretário editorial do Grupo Abril, onde lançou a
revista Exame. E criou o Observatório da Imprensa. Em1995 foi um dos criadores do Laboratório de Estudos
Avançados em Jornalismo da UniCamp. Em 1996 versão eletrônica do Observatório da Imprensa, que teve
versão na TV Educativa do Rio de Janeiro.
CB
Tia Emanuelle, pela Cia Espontânea Malas Palhaços e Cambalachos, Cia Espontânea Não Blue, Cia
Espontânea Bras Cubas, últimas Palavras Macbeth, Como Nasce um deserto Desmistificando Shakespeare
Cidadão do Mundo