Pgrss Pet 2024

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUO DE SERVIÇO

DE SAÚDE PARA CONSULTÓRIO VETERINÁRIO

INTRODUÇÃO
Os resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar de destaque, pois merecem
atenção especial em todas as suas fases de manejo (segregação, acondicionamento,
armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final) em decorrência dos
imediatos e graves riscos que podem oferecer, por apresentarem componentes
químicos, biológicos e radioativos. O PGRSS não é somente um registro de intenções,
mas, vai além, pois aborda as condições de implementação e acompanhamento. Cada
PGRSS é único, mesmo que se tratem de estabelecimentos com as mesmas atividades.
O que os diferencia é estar de acordo com o diagnóstico específico. Grande parte das
informações necessárias ao roteiro de elaboração do PGRSS vem, portanto, das
análises da situação existente obtidas no diagnóstico. Não é incomum, ademais,
mudanças no PGRSS ou até mesmo substituição do plano inicial, no decorrer da
pesquisa, diagnóstico e desenho das primeiras propostas. È aí que reside o valor do
plano, constituindo-se em uma base sólida para acertos e ajustes. Os estabelecimentos
de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os RSS
por eles gerados, cabendo aos órgãos públicos, dentro de suas competências, a gestão,
regulamentação e fiscalização. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde deverá ser elaborado de acordo com as exigências técnicas estabelecidas na
Resolução RDC n° 306 de 07 de Dezembro de 2004 e Resolução CONAMA 358 de 29 de
Abril de 2005.

OBJETIVO
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) deve
apontar e descrever as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, implementado a
partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar
a produção de resíduos e proporcionar, aos resíduos gerados, um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da
saúde, dos recursos naturais e do meio ambiente. Deve abranger todas as etapas de
planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos
recursos humanos envolvidos no manejo de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS).
1 - EQUIPE DE TRABALHO

 Abrange a definição de quem faz o que e como.


 Designar profissional para elaboração e implementação do PGRSS, que deverá:
ter registro junto ao seu conselho de classe e apresentar a Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, ou Certificado de Responsabilidade Técnica,
ou documento similar quando couber. 
 Compor uma equipe de trabalho, de acordo com a tipificação dos resíduos
gerados.

1.1 - COMPONENTES DA EQUIPE DE TRABALHO

Responsável pelo PGRSS: BRUNA AUGUSTA MIRANDA ALMEIDA


Número do Conselho de Classe: (CRMV) MG-8228
Nome dos técnicos/cargos: BRUNA AUGUSTA MIRANDA ALMEIDA/RT

2 - DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO

Razão Social BRUNA A. MIRANDA ALMEIDA ME


Nome Fantasia PET SHOP E VETERINARIA BAMA PUPPIES
Tipo de Estabelecimento COMERCIAL
Propriedade ( )Pública ( )Filantrópica (X )Privada ( )Outro___________
CNPJ/CPF 10.939.498/0001-06
INSCR. MUNICIPAL: 0.242.483/001-5
Endereço RUA ACARAÚ,199, loja 01 Bairro CIDADE JARDIM
Município BELO HORIZONTE Estado MINAS GERIAS
Fone(s) (31)3344-4433 CEP: 30380-020
E-mail [email protected]
[email protected]
Horário de Funcionamento
(X)Diurno () Noturno ( ) Emergência ( ) OUTROS__________________________
Responsável Legal BRUNA AUGUSTA MIRANDA ALMEIDA

3 – CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Tipos de especialidades Veterinaria: Clinico Geral


Numero de atendimentos/dia: 02
Número de profissionais: 01

3.1-CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Número total de funcionários Existentes: 03 Total: 03


Condição de funcionamento do estabelecimento
Em atividade (x)
Limpeza (X)
Serviços consultório (X) Atividade restritas a consultas (grupoII)
Outros (X) Embelezamento e higiene de animais domésticos, comercio varejista de
animais ede artigos e alimentos para animais de estimação(grupoII)

Área total construída: 83m2


Área total do terreno

Alvará Sanitário N°: 2024006058


Data de Validade: 22/02/2024

Horário de funcionamento: 2 a 6 feira de 8:00 as 17:30H


Estrutura física Tipo de construção: Loja
Número de pavimentos: 02

Abastecimento de água Tipo: A. Concessionária (X) COPASA


Condições urbanas do entorno Condições de acesso: Acessivel
Risco de enchentes: nao
Risco de deslizamento: nao
Coleta de esgoto sanitário Coleta e tratamento público: COPASA

4 – TIPOS E QUANTIDADES DE RESÍDUOS GERADOS

Legenda:
A = Resíduos do grupo A (infectantes); Ex: gases, algodão, peças anatômicas, etc.;
B = Resíduos do grupo B (químicos); Ex: medicamentos, fixadores, amálgama,
película de chumbo, etc.;
C = Rejeitos do grupo C (radioativos);
D = Resíduos do grupo D (comum); Ex: papel, plástico, etc.
E = Resíduos perfurocortantes; Ex: seringa, agulhas, bisturi, ampola, etc.

Grupo de Residuos Total de resíduos Kg/Mes


A-Residuo infectante (Algodao, gases) 500gr
B-Residuo químico ( medicamentos 500gr
vencidos )
C-Residuo radioativo Não tem
D-Residuo Comum 2kg
E-Residuo perfurocortante(seringas e 0,500gr
agulhas)

5 – SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO


Essas ações devem ser realizadas no local de geração dos resíduos, de acordo com
o grupo de resíduos como consta na Resolução RDC n° 306 de 07/12/2004.
SEGREGAÇÃO

- Informar as formas de segregação que serão adotadas para cada grupo de


resíduos gerados (A, B, C, D, E, incluindo recicláveis).
- Informar quais os EPI’s (equipamentos de proteção individual) e
EPC’s(equipamentos de proteção coletiva) a serem utilizados.
- Consiste na forma de separação dos resíduos de acordo com seu risco.

ACONDICIONAMENTO

- Descrever os tipos de acondicionamento que serão adotados em função dos


grupos de resíduos, suas quantidades diárias e mensais.
- Identificar a forma de acondicionamento que será adotada para a segregação
proposta.
- Informar quais os EPI’s e EPC’s a serem utilizados.
- Descrever as formas de embalagens dos resíduos segregados. 

IDENTIFICAÇÃO
- Informar as cores e símbolos padronizados para cada tipo de resíduos.
- Descrever formas de reconhecimento, para identificar a separação dos resíduos.
(Conforme anexo1)

6 – COLETA E TRANSPORTE INTERNO

- Informar o método de coleta e transporte que será adotado.


- Descrever as formas de coleta em função dos grupos de resíduos, tipos de
recipientes, carros de coleta, equipe, freqüência e roteiros adotados.
- Informar se a coleta adotará o armazenamento temporário.
- Determinar a rotina e freqüência de coleta para cada unidade ou setor do
estabelecimento.
- Informar quais os EPI’s e EPC’s a serem utilizados.
- Quando necessário.
- Informar como serão os transportes internos de resíduos, se separadamente em
carros ou recipientes coletores específicos a cada grupo de resíduos.
- Definir os tipos e quantidades de carros coletores que serão utilizados para o
transporte de cada grupo de resíduos, capacidade dos carros, identificação, cores,
etc.

7– ARMAZENAMENTO 

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
- O armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casos em que a
distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo justifiquem.
- Caso seja adotado, identificar a localização, tipo de resíduos a serem
armazenados, freqüência de coleta.
- Informar os tipos e quantidades de coletores para a guarda temporária de
resíduos e as sinalizações para identificação dessas áreas.
- Informar como serão higienizados esses espaços e freqüência de limpeza.
-Guarda temporária dos recipientes, contendo os resíduos já acondicionados.  

ARMAZENAMENTO EXTERNO
- Informar a quantidade de contenedores a ser utilizada para cada grupo de RSS,
capacidade de cada um e disposição na área.
- Informar a rotina do armazenamento externo do estabelecimento de saúde -
Informar como são higienizados o abrigo, os contenedores e com que freqüência. –
Informar os EPI’s e EPC’s a serem utilizados

8 – COLETA E TRANSPORTE EXTERNO

Anexar os documentos comprobatórios (licenças, alvarás e outros) das empresas


coletoras, tratamento e destino final dos RSS. Obs.Entrar em contato com a
empresa responsável pela coleta externa, tratamento e disposição final dos
resíduos, para obter informações abaixo. INFORMAÇÕES SOBRE COLETA E
TRANSPORTE EXTERNO

INFORMAÇÕES SOBRE COLETA E TRANSPORTE EXTERNO

Nome das Empresas CNPJ/CPF


Documentos Legais
Freqüência de Coleta

9 – TRATAMENTO 

Quando necessário.
Descrever o tratamento interno para os resíduos, especificados por tipo de
resíduo.
Descrever o sistema de decaimento de rejeitos radioativos (quando existir).
Descrever os tipos de tratamento externo adotados para cada grupo de resíduos
e quais os equipamentos e instalações de apoio, incluindo os seguintes aspectos:
tecnologias de tratamento adotadas; nome da empresa responsável pela operação
do sistema; localização das unidades de tratamento, endereço e Telefone;
responsável técnico pelo sistema de tratamento, nome, RG, profissão e registro
profissional.
Informar os EPI’s e EPC’s necessários.
Anexar documentos comprobatórios (licenças, alvarás, documentos de
monitoramento definidos pelo órgão ambiental) dos sistemas e tecnologias
adotados.

10 – DISPOSIÇÃO FINAL DOS RSS

Informar as formas de disposição final dos RSS e especificar por tipo de resíduos.
Informar quais as empresas que executam a disposição final dos RSS.
Anexar os documentos comprobatórios (licença ambiental, documentos de
monitoramento, definidos pelo órgão ambiental) de que a empresa está apta a
realizar o serviço.
Indicar a localização das unidades de disposição final adotadas para cada grupo
de resíduos e seus respectivos responsáveis técnicos (nome, RG, profissão, registro
profissional, empresa ou instituição responsável e telefone).

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