Catalogo Alergolatina Dig 2023.2
Catalogo Alergolatina Dig 2023.2
Catalogo Alergolatina Dig 2023.2
ÍNDICE
A ALERGOLATINA orgulha-se de fazer parte, há mais de 60 anos, 3 RELAÇÃO DOS EXTRATOS ALERGÊNICOS
do combate às alergias no Brasil. 6 TABELA DE EQUIVALÊNCIA
São décadas de expertise e trabalho para oferecer extratos alergê- 6 MISTURAS PERSONALIZADAS
nicos padronizados, garantindo diagnóstico preciso e tratamento
eficaz das alergias. 7 RELAÇÃO DOS CONTACTANTES
7 COLEÇÕES PADRONIZADAS
20 CONSERVAÇÃO E VALIDADE
21 ACESSÓRIOS
Direção Geral: Luís Eduardo Pontes de Carvalho - CRM: 52.38435-2
CONTENSORES PARA TESTES
Direção Cientifica: Lian Cláudio Pontes de Carvalho - CRM: 52.33986-0 21 ALÉRGICOS DE CONTATO
Responsável Técnico: Nathália Vasconcellos Lopes - CRF/RJ 29373
Assessoria Técnica / Científica: Lian Felipe Paiva Pontes de Carvalho - CRBM 1: 38718
Assessoria Administrativa: Vitor Cabral Pontes de Carvalho 22 PUNTORES PARA TESTES
ALÉRGICOS DE PUNTURA
Alergolatina - Produtos Alergênicos Ltda. | CNPJ: 09.150.876/0001-99
Autorização do Ministério da Saúde (ANVISA): 0.65847.3
22 SOLUÇÕES DILUIDORAS
Rua Maxwell, 36, Vila Isabel, Rio de Janeiro - RJ, Brasil | CEP: 20541-100 23 CAPAS ANTI ÁCARO
relação dos extratos alergênicos
IDENTIFICAÇÃO
PT Extratos para testes de puntura ou escarificação
LEGENDA
ID Extratos para testes intradérmicos
SUB Vacinas antialergia sublinguais glicerinadas Unidade Biológica (Unidade de
AQ Vacinas antialergia injetáveis aquosas Reatividade Cutânea - URC)
AP Vacinas antialergia injetáveis alúmen precipitadas - AP05 (ação prolongada) Conteúdo proteico (µg/mL)
• Formas disponíveis Peso/Volume (p/v)
ÁCAROS PT ID SUB AQ AP
BACTÉRIAS PT ID SUB AQ AP
FÂNEROS PT ID SUB AQ AP
3
FUNGOS MICÓTICOS PT ID SUB AQ AP
Candidina (Oidiomicina) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Tricofitina 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Fungos micóticos mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Candidina 50 % + Tricofitina 50 %)
INSETOS PT ID SUB AQ AP
POLENS PT ID SUB AQ AP
4
ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL PT ID SUB AQ AP
5
tabela de equivalência
misturas personalizadas
As vacinas podem ser solicitadas em misturas personalizadas, ou Trabalhos científicos publicados nos últimos anos preconizam que
seja, compostas por antígenos definidos através de prescrição mé- misturas de extratos não devem conter antígenos de fungos do ar
dica individual, levando em consideração a composição ideal para (anemófilos), além de polens de gramíneas devido à possibilida-
cada paciente. de de interferência na integridade dos princípios ativos da vacina.
Os extratos de fungos do ar por possuírem grande quantidade de
É possível manipular até SEIS antígenos por vacina, podendo incluir proteases (enzimas) são capazes de degradar outros alérgenos. Os
misturas pré-definidas pela Alergolatina (ácaros mix, aeroalérge- extratos de polens, por sua vez, são altamente suscetíveis a protea-
nos domiciliares, VERIC, etc., elaboradas considerando a reação ses de quaisquer extratos.
cruzada dos antígenos componentes), que serão contabilizadas
como UM antígeno cada. As vacinas sublinguais são mais estáveis, podendo apresentar esses
extratos nas suas misturas, por conter glicerina em sua formulação,
As misturas personalizadas serão manipuladas adicionando cada um potente inibidor enzimático.
componente individualmente, ou seja, cada antígeno da mistura
ficará com concentração como se estivesse em uma vacina indivi- *Exemplo: uma mistura de vacina injetável de baratas mix, epitélio de cão, penas mix e
piretro, quando solicitada na diluição extraforte, fica com uma concentração total de 4
dual*. Portanto, caso se queira formular vacinas com os antígenos µg/mL de baratas mix + 4 µg/mL de epitélio de cão + 4 µg/mL de penas mix + 4 µg/
em porcentagens ou em concentrações diferentes da do catálogo mL de piretro, como se fossem vacinas extrafortes separadas de cada antígeno em um
será necessário definir, na prescrição, a concentração individual de mesmo frasco.
cada antígeno**.
**Exemplo: uma mistura de vacina injetável com 40% de baratas mix, 25% de epitélio de
cão, 25% de penas mix e 10% de piretro, quando solicitada na diluição extraforte, fica
com uma concentração total de 4 µg/mL (1,6 µg/mL de baratas mix + 1 µg/mL de epitélio
de cão + 1 µg/mL de penas mix + 0,4 µg/mL de piretro).
6
relação dos contactantes
SUBSTÂNCIAS PARA TESTE DE CONTATO CONC. VEÍCULO Irgasan DP 300 1% Vaselina
Ácido sórbico 2% Vaselina Iso-eugenol 2% Vaselina
Álcool cinâmico 2% Vaselina Kathon CG 0,5 % Vaselina
Aldeído cinâmico 2% Vaselina Lanolina (Armechol L-101) 30 % Vaselina
Anilina 10 % Vaselina Látex (Hevea brasiliensis) 50 % Gel *
Antraquinona 2% Vaselina Laurilsulfato de sódio 1% Vaselina
Bálsamo-do-Peru 2,5 % Vaselina Lyral 5% Vaselina
Benzocaína 5% Vaselina Mercapto mix 2% Vaselina
Bicloreto de mercúrio 0,05 % Vaselina (2, Mercaptobenzotiazol 33,3 % + n-Ciclohexil-2-benzotiazol
Bicromato de potássio 0,5 % Vaselina sulfonamida 33,3 % + 2,2-Benzotiazol dissulfito 33,3 %)
Bronopol (2-Bromo-2-nitropropano 1,3-diol) 0,5 % Vaselina Mercaptobenzotiazol 1% Vaselina
Budesonida 0,01 % Vaselina Metildibromo glutaronitrila 0,5 % Vaselina
Butil-hidroxitolueno (BHT) 2% Vaselina Metilisotiazolinona 0,2 % Gel *
Butilfenol paraterciário (Formaldeido - resina) 1% Vaselina Monômero de acrílico (2-Hidroxi etil metacrilato) 10 % Vaselina
Caína mix 7,5% Vaselina Neomicina 20 % Vaselina
(Benzocaína 67 % + Dibucaína 33 %) Nitrofurazona 1% Vaselina
Carba mix 3% Vaselina PABA (Ácido p-aminobenzóico) 10 % Vaselina
(1,3 Difenilguanidina 33,3 % + Dietilditiocarbamato de zinco 33,3 % Paraben mix 15 % Vaselina
+ Dibutilditiocarbamato de zinco 33,3 %) (Benzil parabeno 20 % + Butil parabeno 20 % + Etil parabeno 20 %
Cloracetamida 0,2 % Vaselina + Metil parabeno 20 % + Propil parabeno 20 %)
Parafenilenodiamina 1% Vaselina
Cloreto de cobalto 2% Vaselina
PPD mix (Parafenilenodiamina mix) 0,6 % Vaselina
Clorexidina 0,5 % Gel *
(N-fenil -N-ciclohexil-p-fenilenodiamina 33,3 % + N-isopropil -N-fenil
Cloridrato de prometazina 2% Vaselina -p-fenilenodiamina 33,3 % + N,N1-di-fenil-p-fenilenodiamina 33,3 %)
Cocoamidopropil betaína 1% Vaselina Polietilenoglicol 4% Vaselina
Colofônio (resina) 20 % Vaselina Procaína 2% Vaselina
Corantes Têxteis Mix 2% Vaselina Propilenoglicol 10 % Vaselina
(Azul disperso 50 % + Laranja disperso 50 %) Própolis 10 % Vaselina
Derivados imidazólicos 6% Vaselina Quinolina mix 6% Vaselina
(Miconazol 33,3% + Cetoconazol 33,3% + Tioconazol 33,3%) (Clorquinaldol 50% + Clioquinol 50%)
Diclofenaco de sódio 1% Vaselina Resina Epóxi 1% Vaselina
Difenilguanidina 1% Vaselina Resorcinol 5% Vaselina
Etilenodiamina 1% Vaselina Sulfanilamida 5% Vaselina
Eugenol 5% Vaselina Sulfato de cobre 5% Vaselina
Fragrância mix I 14 % Vaselina Sulfato de níquel 5% Vaselina
(Aldeído cinâmico 14,3 % + Álcool cinâmico 14,3 % + Terebintina 10 % Vaselina
Citronelal 14,3 % + OAKmoss absoluto 14,3 % +
Eugenol 14,3 % + Iso-eugenol 14,3 % Geraniol 14,3 %) Tetrametiltiuramdissulfeto 1% Vaselina
Fragrância mix II 11,5 % Vaselina Timerosal 0,05 % Vaselina
(35,5% Alfa-hexil-cinamal + 18% Cumarina + 18% Farnesol + Tioglicolato de amônia 2,5 % Vaselina
18% Lyral + 7% Citral + 3,5% Citronelol) Tiuram mix 1% Vaselina
Formaldeído (Formol) 1% Vaselina Tetrametiltiuramdissulfeto 50% + Tetrametiltiurammonossulfeto 50%
Geraniol 2% Vaselina Toluenosulfonamida (Tonsilamida formaldeído resina) 2% Vaselina
Germal 115 (Imidazolidinyl urea) 2% Vaselina Trietanolamina (TEA) 2,5 % Vaselina
Hidroquinona 1% Vaselina Controle negativo 100 % Vaselina/Gel *
* gel de carboximetilcelulose
7
ALIMENTOS - PEDIÁTRICA (puntura/escarificação - 8 frascos) INALANTES (puntura/escarificação - 12 frascos)
01 - Cacau 05 - Soja 01 - Ácaros Mix 07 - Fungos do ar mix
02 - Carne de peixe 06 - Trigo 02 - Baratas mix 08 - Aspergillus spp.
03 - Clara de ovo 07 - Controle positivo 03 - Epitélio de cão 09 - Polens de gramíneas mix
04 - Leite de vaca 08 - Controle negativo 04 - Epitélio de carneiro/Lã 10 - Piretro
05 - Epitélio de gato 11 - Controle positivo
06 - Penas mix 12 - Controle negativo
INALANTES - PEDIÁTRICA (puntura/escarificação - 6 frascos)
01 – Ácaros mix 04 - Fungos do ar mix
AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE CELULAR (intradérmico/contato disco impregnado - 8 frascos)
02 – Epitélio de cão 05 - Controle positivo
03 - Epitélio de gato 06 - Controle negativo 01 - Micobacterium bovis 05 - Candidina
02 - Toxoide estafilocócico 06 - Tricofitina
03 - Toxoide estreptocócico 07 - DNCB (0,05 %)
04 - Propionibacterium acnes 08 - DNCB (2 %)
ALERGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) ALERGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
01 - Etilenodiamina 16 - Metildibromo glutaronitrila + 1 - Derivados imidazólicos + 6 - Antraquinona
02 - Nitrofurazona 17 - Toluenosulfonamida + 2 - Budesonida + 7 - Hidroquinona
03 - Neomicina 18 - Fragrância mix I + 3 - Diclofenaco de sódio + 8 - Quinolina mix
04 - Metilisotiazolinona 19 - Paraben mix + 4 - Própolis + 9 - Terebintina
05 - Cloridrato de prometazina 20 - Colofônio + 5 - Bicloreto de mercúrio + 10 - Monômero de acrílico
(2-Hidroxi etil metacrilato)
06 - Caína mix 21 - PPD mix
07 - Bálsamo-do-Peru 22 - Butilfenol paraterciário
ALERGIA PLUS COSMÉTICOS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
08 - Formaldeído (Formol) 23 - Carba mix
+ 1 - Ácido Sórbico + 6 - Germal 115
09 - Irgasan DP 300 24 - Tiuram mix
+ 2 - Bronopol + 7 - Fragrância mix II
10 - Lanolina (Armechol L-101) 25 - Mercapto mix
+ 3 - Cloracetamida + 8 - Timerosal
11 - Cocoamidopropil betaína 26 - Resina Epóxi
+ 4 - Clorexidina + 9 - Tioglicolato de amônia
12 - Butil-hidroxitolueno (BHT) 27 - Cloreto de cobalto
+ 5 - Lyral + 10 - Trietanolamina (TEA)
13 - Kathon CG 28 - Corantes Têxteis mix
14 - Propilenoglicol 29 - Bicromato de potássio
15 - Parafenilenodiamina 30 - Sulfato de níquel DERMATOLOGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
+ 1 - Bicloreto de mercúrio + 6 - Fragrância mix II
+ 2 - Budesonida + 7 - Metildibromo glutaronitrila
DERMATOLOGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) + 3 - Corantes têxteis mix + 8 - Metilisotiazolinona
01 - Antraquinona 16 - Neomicina + 4 - Derivados imidazólicos + 9 - Monômero de acrílico
+ 5 - Diclofenaco de sódio (2-Hidroxi etil metacrilato)
02 - Bálsamo-do-Peru 17 - Nitrofurazona
+ 10 - Própolis
03 - Benzocaína 18 - Paraben mix
04 - Bicromato de potássio 19 - Parafenilenodiamina
05 - Butilfenol paraterciário 20 - Fragrância Mix I DERMATOLOGIA PLUS COSMÉTICOS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
06 - Carba mix 21 - PPD mix + 1 - Ácido Sórbico + 6 - Lyral
07 - Cloreto de cobalto 22 - Cloridrato de prometazina + 2 - Butil-hidroxitolueno (BHT) + 7 - Germal 115
08 - Colofônio 23 - Propilenoglicol + 3 - Bronopol + 8 - Tioglicolato de amônia
09 - Etilenodiamina 24 - Cocoamidopropil betaína + 4 - Cloracetamida + 9 - Toluenosulfonamida
10 - Formaldeído (Formol) 25 - Quinolina mix + 5 - Clorexidina + 10 - Trietanolamina (TEA)
11 - Hidroquinona 26 - Resina Epóxi
12 - Irgasan DP 300 27 - Sulfato de níquel PEDIÁTRICA (20 frascos ou seringas rosqueáveis)
13 - Kathon CG 28 - Terebintina
01 - Neomicina 11 - Paraben mix
14 - Lanolina (Armechol L-101) 29 - Timerosal
02 - Própolis 12 - Fragrância mix II
15 - Mercapto mix 30 - Tiuram mix
03 - Cloridrato de Prometazina 13 - Colofônio
04 - Bálsamo do Peru 14 - Butilfenol paraterciário
05 - Lanolina (Armechol L-101) 15 - Tiuram mix
06 - Kathon CG 16 - Mercaptobenzotiazol
07 - Parafenilenodiamina 17 - Corantes Têxteis mix
08 - Toluenosulfonamida 18 - Cloreto de cobalto
Coleções personalizadas podem ser 09 - Fragrância mix l 19 - Bicromato de potássio
manipuladas a partir de dez substâncias.
10 - Formaldeído (Formol) 20 - Sulfato de níquel
8
diagnóstico das alergias
O diagnóstico das alergias mediadas por anticorpos tipo E (IgE) implica na identificação dos alérgenos aos quais o paciente
é sensível – identificação essencial para uma correta recomendação do controle de ambiente, assim como para o sucesso da
imunoterapia. Para esse fim, são utilizados testes cutâneos de puntura e/ou intradérmicos.
Apresentação
Técnica de aplicação
• Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa
• Colocar uma gota de cada extrato alergênico e dos controles
de rosca e conta-gotas de vidro neutro.
positivo (solução de histamina a 10 mg/mL) e negativo (solução
• Veículo: glicerina bidestilada em solução fisiológica (cloreto de diluidora) sobre a pele, devidamente limpa, da região anterior do
sódio a 0,9%). antebraço, a pelo menos 5 cm do punho e 3 cm da fossa cubital.
O espaço entre cada gota deve ser de 2 cm a 2,5 cm e deve-se
• Volume: 1,5 mL a 3 mL. evitar veias superficiais;
• Número de testes por frasco: 30 a 60 testes. • Perfurar a pele através da gota usando uma lanceta estéril, ou
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo outro instrumento similar, em um ângulo de perfuração que pode
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), variar de 45° a 90°. Usar sempre uma lanceta nova para cada
dependendo da natureza dos extratos. gota de extrato, para evitar contaminação cruzada entre os extra-
tos e a transmissão de agentes infecciosos;
• Conservação: entre 2°C e 10°C.
• Levantar gentilmente a epiderme, para que seja criada uma pequena
• Validade: 18 meses a partir da data de manipulação. ruptura, fazendo com que aproximadamente 3 μl da solução penetre;
• Em um período de 2 a 5 minutos após a perfuração, retirar o excesso
da gota utilizando papel absorvente ou algodão. Se houver reação
adversa intensa na pele, retirar o extrato imediatamente. Cuidado
para não arrastar o extrato para a região do teste adjacente.
9
teste diagnóstico intradérmico
Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa • Separar seringas de pequeno volume, descartáveis e com agulhas
de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável. de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada apli-
cação e cada indivíduo);
• Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de só- • Preencher as seringas com um volume de 0,02 mL a 0,05 mL de
dio a 0,9%). cada extrato alergênico, do controle positivo (solução de histami-
• Volume: 1,5 mL a 3 mL. na a 1 mg/mL) e do controle negativo (solução diluidora);
• Número de testes por frasco: 10 a 20 testes. • Realizar rigorosa assepsia da pele (com álcool a 70%);
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo • Com a seringa quase na horizontal (a 10° da superfície da pele)
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), e com o bisel para cima, injetar a solução nas primeiras camadas
dependendo da natureza dos extratos. da pele, imediatamente após a ponta da agulha desaparecer.
• Conservação: entre 2°C e 10°C. Aplicar na superfície anterior do antebraço e deixar um espaço
de pelo menos 5 cm entre cada injeção. Após a aplicação é ideal
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.
que apareça uma pápula inicial de aproximadamente 3 mm;
• Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que
poderia levar a reações sistêmicas.
10
teste diagnóstico de contato
Apresentação
Seringa rosqueável
• Embalagem: Seringa de polipropileno com sistema de pressão
por rosca, garantindo precisão na saída do contactante. • Listar as substâncias a serem testadas, numerando-as, sequen-
• Volume: 1,5mL - Quantidade média de testes *50 cialmente, em uma ficha de controle;
2,5mL - Quantidade média de testes *80 • Separar contensores para teste de contato, numerar os discos e
colocar uma substância diferente em cada disco, seguindo a or-
3,5mL - Quantidade média de testes *110
dem numérica da ficha de controle;
• Veículo: vaselina ou gel de carboximetilcelulose.
• Aplicar o contensor com os antígenos direto na pele do dorso, à
• Conservação: entre 2ºC e 10°C. 2,5 cm, lateralmente, da coluna vertebral, em uma área livre de
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação. lesões ou pelos e previamente desengordurada. Não molhar o
local do teste e só mover o contensor se houver reações intensas
desconfortáveis, com prurido ou queimação;
Tradicional
• Retirar o contensor após 48 horas, limpar a região com álcool a
• Embalagem: Frasco-ampola, âmbar, com tampa de rosca. 70%, expor o local dos testes à luz solar ou à luz ultravioleta por
• Volume: 1,5g - Quantidade média de testes *50 30 minutos e realizar a primeira leitura do teste;
3g - Quantidade média de testes *100 • Realçar os limites do teste com caneta especial (de retroprojetor,
por exemplo) – o paciente poderá repetir a marcação para evitar
• Veículo: vaselina ou gel de carboximetilcelulose. que seja apagada – e após mais 24 a 48 horas, realizar a leitura
• Conservação: entre 2°C e 10°C. definitiva do teste (total de 72 a 96 horas da realização do teste).
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.
Leitura dos resultados
* A quantidade média de testes pode variar de acordo com a substância.
A leitura dos testes é baseada em uma escala descritiva da lesão
formada, desenvolvida e validada pelo ICDRG, no qual o grau da
intensidade das respostas positivas é dado em cruzes como: (+) eri-
Técnica de aplicação tema discreto com algumas pápulas – reação fraca; (++) eritema,
pápulas e vesículas – reação moderada; (+++) eritema, edema,
vesículas confluentes e pápulas – reação forte; (++++) edema
intenso, vesiculação com ulceração devido ao rompimento das ve-
sículas – reação muito forte; (-) resultados negativos; (?) resultados
duvidosos; e (IR) resultados condizentes com reações irritativas.
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coleções de contato padronizadas
A Alergolatina oferece distintas coleções de substâncias para a realização de testes de contato. Tais baterias foram criadas e aperfei-
çoadas observando-se as publicações do Grupo Internacional de Pesquisa em Dermatite de Contato, do Grupo Brasileiro de Estudos
em Dermatite de Contato e da equipe de alergistas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro.
Elaborada com base na experiência clínica da equipe de alergis- A utilização de novos materiais e novas substâncias em nosso meio,
tas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro e do Centro de Pesquisa no decorrer dos últimos anos, resultou em um aumento na frequên-
e Aperfeiçoamento em Alergia e Imunologia, a Coleção de Conta- cia da sensibilização a antígenos que antes não eram usuais.
to Padrão Alergia inclui as 30 substâncias mais comuns de causa-
rem dermatites de contato no nosso país e é a bateria inicial a ser Selecionamos 10 contactantes relevantes e frequentemente utilizados
testada quando há uma suspeita clínica de dermatite de contato. no nosso país para serem complementados a sua Coleção Alergia.
ALERGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) ALERGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
01 - Etilenodiamina 16 - Metildibromo glutaronitrila + 1 - Derivados imidazólicos + 6 - Antraquinona
02 - Nitrofurazona 17 - Toluenosulfonamida + 2 - Budesonida + 7 - Hidroquinona
03 - Neomicina 18 - Fragrância mix I + 3 - Diclofenaco de sódio + 8 - Quinolina mix
04 - Metilisotiazolinona 19 - Paraben mix + 4 - Própolis + 9 - Terebintina
05 - Cloridrato de prometazina 20 - Colofônio + 5 - Bicloreto de mercúrio + 10 - Monômero de acrílico
(2-Hidroxi etil metacrilato)
06 - Caína mix 21 - PPD mix
07 - Bálsamo-do-Peru 22 - Butilfenol paraterciário
08 - Formaldeído (Formol) 23 - Carba mix
09 - Irgasan DP 300 24 - Tiuram mix
10 - Lanolina (Armechol L-101) 25 - Mercapto mix
11 - Cocoamidopropil betaína 26 - Resina Epóxi Desenvolvida acompanhando de perto as constantes inovações que
12 - Butil-hidroxitolueno (BHT) 27 - Cloreto de cobalto ocorrem na indústria de cosméticos, higiene e beleza, a Bateria Aler-
13 - Kathon CG 28 - Corantes Têxteis mix gia Plus Cosméticos, composta de dez contactantes, complementa a
14 - Propilenoglicol 29 - Bicromato de potássio Coleção Padrão Alergia, de modo a englobar as principais substân-
15 - Parafenilenodiamina 30 - Sulfato de níquel cias sensibilizantes utilizadas como componentes de cosméticos, ge-
ralmente como conservantes, corantes, fragrâncias e veículos desses.
12
O Grupo Brasileiro de Estudos em Dermatite de Contato elabo- Estudos científicos recentes indicam que a frequência da dermatite de
rou uma bateria de contactantes contendo 22 substâncias per- contato em crianças e adolescentes não é tão rara quanto se acredi-
tencentes a baterias internacionais e oito substâncias comuns tava, havendo, inclusive, alta presença de sensibilização em crianças
no Brasil, sendo aprovada pela Sociedade Brasileira de Derma- abaixo de três anos de idade. Isso mostra que o processo alérgico
tologia através de sua diretriz. A Alergolatina disponibiliza essa por contato pode se desenvolver nos estágios iniciais da vida.
bateria como Bateria de Contato Padrão Dermatologia.
Um dos motivos que explicam esta alta sensibilização é o fato das
crianças e adolescentes, cada vez mais, utilizarem cosméticos, ma-
DERMATOLOGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) quiagens, joias e pierciengs.
01 - Antraquinona 16 - Neomicina
02 - Bálsamo-do-Peru 17 - Nitrofurazona O perfil das substâncias causadoras de dermatites em crianças
03 - Benzocaína 18 - Paraben mix pode variar em relação ao observado nos adultos. Por isso, alguns
04 - Bicromato de potássio 19 - Parafenilenodiamina alergistas recomendam a utilização de uma bateria de contato es-
05 - Butilfenol paraterciário 20 - Fragrância Mix I pecífica para as crianças, com algumas mudanças pontuais em
06 - Carba mix 21 - PPD mix
relação à bateria padrão dos adultos.
07 - Cloreto de cobalto 22 - Cloridrato de prometazina
A Alergolatina, baseando-se em artigos epidemiológicos atuais, in-
08 - Colofônio 23 - Propilenoglicol dica a utilização da Coleção de Contato Pediátrica, composta das
09 - Etilenodiamina 24 - Cocoamidopropil betaína 20 substâncias mais frequentes em causar dermatites de contato
10 - Formaldeído (Formol) 25 - Quinolina mix em crianças e adolescentes.
11 - Hidroquinona 26 - Resina Epóxi
12 - Irgasan DP 300 27 - Sulfato de níquel
PEDIÁTRICA (20 frascos ou seringas rosqueáveis)
13 - Kathon CG 28 - Terebintina
14 - Lanolina (Armechol L-101) 29 - Timerosal 01 - Neomicina 11 - Paraben mix
15 - Mercapto mix 30 - Tiuram mix 02 - Própolis 12 - Fragrância mix II
03 - Cloridrato de Prometazina 13 - Colofônio
04 - Bálsamo do Peru 14 - Butilfenol paraterciário
05 - Lanolina (Armechol L-101) 15 - Tiuram mix
06 - Kathon CG 16 - Mercaptobenzotiazol
07 - Parafenilenodiamina 17 - Corantes Têxteis mix
A utilização de novos materiais e novas substâncias em nosso meio, no 08 - Toluenosulfonamida 18 - Cloreto de cobalto
decorrer dos últimos anos, resultou em um aumento na frequência da 09 - Fragrância mix l 19 - Bicromato de potássio
sensibilização a antígenos que antes não eram usuais. 10 - Formaldeído (Formol) 20 - Sulfato de níquel
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coleções de puntura padronizadas
A Alergolatina disponibiliza coleções para testes de diagnóstico de puntura contendo alérgenos
selecionados por terem alta prevalência em nosso meio e comprovada relevância clínica.
A prevalência das alergias alimentares vem aumentando nas úl- A prevalência da alergia alimentar vem aumentando nos últimos
timas décadas no Brasil e no mundo. Os alérgenos alimentares anos em todo o mundo. Estima-se que entre 6 a 8% das crianças
mais comuns de uma região variam de acordo com fatores como o apresentem algum tipo de alergia alimentar.
clima, a cultura e os hábitos alimentares da população.
Diversos estudos clínicos mostram que os principais alimentos res-
Para auxiliar no diagnóstico das alergias alimentares, a Alergolati- ponsáveis pelas reações alérgicas variam de acordo com a idade,
na disponibiliza uma Coleção Padrão de Alimentos contendo os com os hábitos alimentares da população, assim como com a re-
principais alimentos sensibilizantes do nosso país. gião geográfica analisada. Nos adultos, os alimentos mais comu-
mente sensibilizantes são os frutos do mar (peixes e crustáceos), as
castanhas e o amendoim; já nas crianças, os mais importantes são
ALIMENTOS (puntura/escarificação - 16 frascos) o leite de vaca, a clara de ovo (menos frequentemente a gema), o
01 - Carne de boi 09 - Amendoim peixe, o trigo e a soja.
02 - Carne de porco 10 - Soja
03 - Carne de frango 11 - Abacaxi Os testes cutâneos são indicados para auxiliar a identificação dos
04 - Carne de peixe 12 - Tomate alimentos causadores das alergias, sendo recomendada, para um
05 - Carne de camarão 13 - Levedura diagnóstico preciso, a utilização de uma coleção de testes contendo
os principais alérgenos alimentares sensibilizantes.
06 - Leite de vaca 14 - Cacau
07 - Clara de ovo 15 - Controle positivo
Para o diagnóstico das alergias alimentares em crianças faz-se ne-
08 - Trigo 16 - Controle negativo cessário testar uma bateria de alérgenos específica relacionada a
esse grupo etário. Para este fim, a Alergolatina disponibiliza a Co-
leção Padrão de Alimentos – Pediátrica, que contém os alérge-
nos mais frequentemente sensibilizantes em crianças no nosso país.
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As alergias respiratórias (como a rinite e a asma) são as alergias Os testes de diagnóstico cutâneos intradérmicos de leitura tardia
mais prevalentes no mundo. Para um diagnóstico correto dos alér- podem ser úteis em situações nas quais se deseja pesquisar deta-
genos que estão causando o quadro alérgico, é necessário testar lhes da imunidade mediada por células, auxiliando o diagnóstico
a reatividade cutânea do indivíduo com uma bateria de extratos de diversas doenças. Tais testes são indicados, geralmente, nos ca-
inalantes diversos, visando abranger os alérgenos mais importan- sos de infecções graves ou recorrentes, ou quando há infecções por
tes no nosso meio. Para esse fim, a Alergolatina disponibiliza a microrganismos geralmente inofensivos (patógenos oportunistas).
Coleção Padrão de Inalantes.
A avaliação da imunidade celular é realizada utilizando uma ba-
INALANTES (puntura/escarificação - 12 frascos) teria de antígenos para os quais o indivíduo, provavelmente, já
possui uma resposta imune pré-formada por já ter entrado em
01 - Ácaros Mix 07 - Fungos do ar mix
contato em algum momento de sua vida (seja por infecção ou por
02 - Baratas mix 08 - Aspergillus spp.
vacinação).
03 - Epitélio de cão 09 - Polens de gramíneas mix
04 - Epitélio de carneiro/Lã 10 - Piretro Para a realização dos testes de avaliação da imunidade, a Alergola-
05 - Epitélio de gato 11 - Controle positivo tina disponibiliza a Coleção de Avaliação da Imunidade Celular.
06 - Penas mix 12 - Controle negativo
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Imunoterapia
A imunoterapia antialergia é o único tratamento que pode modificar o curso da alergia, estando relacionada à indução de tolerância
imunológica com impacto clínico em longo prazo. Quando realizada com indicação precisa, utilizando extratos alergênicos confiáveis
e com técnica apurada, a imunoterapia possui ótima eficácia terapêutica.
A imunoterapia consiste na administração de quantidades peque- A imunoterapia é indicada, principalmente, nos casos em que:
nas da substância à qual o paciente é alérgico (alérgeno), de modo
contínuo e em concentrações crescentes, até o organismo não pro- 1 - o paciente não consegue obter melhora clínica com o controle
duzir mais alergia a essa substância. Os efeitos benéficos geral- de ambiente;
mente persistem por vários anos após o descontinuação da terapia,
podendo evitar a necessidade do uso de medicamentos. É também 2 - o tratamento medicamentoso não for indicado;
capaz de prevenir novas sensibilizações e o aparecimento de asma
em indivíduos com rinite alérgica. 3 - não for possível controlar os sintomas, mesmo com doses altas
de medicamentos.
As vacinas antialergia são indicadas, unicamente, para o tratamento
de alergias mediadas por IgE (como asma, rinite, entre outras), após É importante ressaltar que a imunoterapia é uma alternativa tera-
a devida identificação da sensibilidade dos pacientes aos alérgenos. pêutica somente para os pacientes que apresentarem, após testes
cutâneos ou laboratoriais, evidência de IgEs específicas a alérgenos
que sejam clinicamente relevantes (que são os possíveis causadores
dos sintomas alérgicos).
• Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa É composta de extratos purificados de alérge-
de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável. nos, diluídos em solução salina fenicada.
• Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de só-
dio a 0,9%). As nossas vacinas são manipuladas com pres-
• Volume: 5 mL. crição individual para que sua composição e
diluição sejam as ideais para cada paciente,
• Doses: 10 doses (esquema de 0,5 mL por dose). conferindo, dessa forma, segurança e eficácia
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo no tratamento.
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC),
dependendo da natureza dos extratos.
• Conservação: entre 2°C e 10°C. Intervalo
Diluição
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação. Fase (Concentração) Dose
Vacina Aq.
Inicial 1:100.000 3 em
(0,0008 URC** ou
Método de administração Especial* 0,0004 μg***/mL)
3 dias
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vacina antialergia de ação prolongada (AP05)
Apresentação
É composta de extratos purificados de alérge-
• Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa nos adsorvidos em gel de hidróxido de alumí-
de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável. nio, permitindo uma absorção mais lenta e pos-
sibilitando um maior intervalo entre as doses.
• Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de só-
dio a 0,9%) e gel de hidróxido de alumínio.
• Volume: 5 mL.
• Doses: 10 doses (esquema de 0,5 mL por dose). Esquema de tratamento
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), O esquema de tratamento indicado no quadro abaixo deve ser
dependendo da natureza dos extratos. considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado
para cada paciente.
• Conservação: entre 2ºC e 10°C.
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação. A duração total da imunoterapia injetável é, em média, de três a
cinco anos.
Método de administração
Diluição Intervalo
• Separar seringa de pequeno volume, descartável e com agulha Fase (Concentração) Dose
Vacina Alúmen (AP05)
de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada apli- Inicial 1:100.000
cação e cada indivíduo); (0,0008 URC** ou
Especial* 0,0004 μg***/mL)
• Após rigorosa assepsia de pele, realizar a injeção no tecido sub-
cutâneo, de preferência na porção lateral ou posterior do braço
1:10.000
(junção entre os músculos deltoide e tríceps, ou seja, entre o co- Fase1/
(0,008 URC ou
Fraca
tovelo e o ombro); 0,004 μg/mL) 1a dose:
0,2 mL
• Pinçar e levantar a pele para facilitar o acesso ao tecido subcutâ-
1:1.000
neo, evitando injeções intramusculares; Fase 2/ (0,08 URC ou 2a dose:
Semanal
Média 0,04 μg/mL) 0,3 mL
• Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que
poderia levar a reações sistêmicas. 1:100
3a até a
10a dose:
Fase3/ (0,8 URC ou 0,5 mL
Forte 0,4 μg/mL)
1:10
Fase4/
(8 URC ou
Extraforte
4 μg/mL)
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vacina antialergia sublingual
• Aplicar as gotas da vacina na região sublingual ou entre os dentes O esquema de tratamento indicado no quadro deve ser considerado
e os lábios (vestíbulo da boca). A quantidade varia de acordo com como recomendação geral, devendo ser ajustado para cada paciente.
cada caso;
• Administrar preferencialmente em jejum, cinco minutos antes das Diluição Intervalo
Fase (Concentração) Dose
refeições ou de lavar a boca. Aplicar sempre no mesmo horário,
se possível; Inicial 1:10.000
• Permanecer com a vacina sob a língua por dois a três minutos e (0,008 URC** ou
Especial* 0,004 μg***/mL)
engolir apenas depois.
1:1.000
Fase1/ (0,08 URC ou
Fraca 0,04 μg/mL)
3 gotas 2 x ao dia
1:100
Fase 2/ (0,8 URC ou
Média 0,4 μg/mL)
1:10
Fase3/ (8 URC ou
Forte 4 μg/mL)
1:1
Fase4/ (80 URC ou 6 gotas 1 x ao dia
Extraforte 40 μg/mL)
Manutenção
1:1
(80 URC ou 8 gotas 3 x por semana
Extraforte 40 μg/mL)
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vacina estimulante da resposta
VERIC-DI imune celular - desvio imonológico
Devido a grande procura por vacinas contra patógenos que Um resultado negativo ou fraco positivo para os antígenos testados é
causam infecções recorrentes associadas a imunodeficiências, indicativo de que a imunidade celular do paciente (memória imunoló-
indicamos a Vacina Estimulante da Resposta Imune Celular – Desvio gica) está diminuída, devendo, nesse caso, iniciar o tratamento. Caso
Imunológico (VERIC-DI), composta de extratos proteicos purificados o resultado do teste seja forte positivo para um ou para os dois antí-
de bactérias que exercem comprovada ação imunoestimuladora, genos componentes da vacina, deve-se usar a VERIC-DI mais diluída
em particular sobre a resposta diretamente mediada por células T, (1:10). Não se deve aplicar a VERIC-DI se ocorrer uma reação dema-
a resposta imune celular. siada intensa (pápulas com mais de 50 mm) para os componentes.
Os antígenos componentes da VERIC-DI também mostraram-se A aplicação da VERIC-DI deve ser realizada por via subcutânea pro-
capazes de promover um desvio imunológico caracterizado pelo funda. Iniciar com 0,2 mL na primeira dose. Uma semana depois
a inibição da resposta alérgica (do tipo Th2) com consequente di- passar para 0,5 mL, repetidos a cada 15 dias, em um total de quatro
minuição dos sintomas da alergia, devido ao desenvolvimento da doses. Após a última dose, avaliar novamente a imunidade celular
resposta imune celular protetora (do tipo Th1). e, se necessário, manter a imunoterapia por mais algumas doses.
O primeiro passo para a aplicação da VERIC-DI é a avaliação da ** URC = Unidade de Reatividade Cutânea.
imunidade celular preexistente por meio de testes cutâneos intra- *** μg = micrograma de proteína.
dérmicos tardios. É recomendada a utilização de uma bateria de
antígenos que o paciente, provavelmente, já entrou em contato (por O esquema de tratamento indicado no quadro acima deve ser con-
infecção ou por vacinação) e que inclua os componentes da vacina siderado como recomendação geral, devendo ser ajustado para
em uma concentração dez vezes maior, como apresentado a seguir: cada paciente. A duração total da imunoterapia antialergia é, em
média, de três a cinco anos.
• Propionibacterium acnes – 2.000 μg/mL;
• Mycobacterium bovis – 50 U/mL; Em caso de insucesso terapêutico com as concentrações acima
recomendadas, podem ser testadas concentrações mais elevadas,
• Toxoide estreptocócico – 40 μg/mL;
com os devidos cuidados.
• Candidina – 40 μg/mL;
• Tricoftina – 40 μg/mL.
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padronização
Os extratos alergênicos fornecidos são soluções de antígenos puri- - A maioria das proteínas dos extratos alergênicos não são antige-
ficados, cientificamente extraídos e padronizados, dependendo da nicamente ativas;
sua natureza, pelos seguintes métodos:
- Extratos preparados a partir dos mesmos antígenos e com dosa-
Unidade Biológica (Unidade de Reatividade Cutânea - URC) gens do nitrogênio proteico (PNU) idênticas, podem diferir em mais
Conteúdo proteico (µg/mL) de 100 vezes em suas atividades biológicas;
Peso/Volume (p/v)
- A atividade biológica de alguns antígenos diminui progressiva-
mente com o tempo, sem que haja alterações nas titulações reali-
PADRONIZAÇÃO BIOLÓGICA zadas por outros métodos;
UNIDADE DE REATIVIDADE CUTÂNEA - Proteínas estranhas não relacionadas ao antígeno podem estar
A Unidade de Reatividade Cutânea (URC) é um método de padroniza- presentes nos extratos, não sendo raro a contaminação de determi-
ção de extratos, utilizado para titular a potência alergênica dos nossos nado extrato pelo meio de cultura ou nutrientes.
extratos, por comparação biológica, devido aos seguintes fatos:
conservação e validade
Formulações de base proteica estão sujeitas a alterações de ordem de degradação das moléculas proteicas sofreria um retardamento,
química, resultando na redução do grau de atividade do produto. com manutenção do prazo de validade.
Essas alterações são normalmente aceleradas pela presença de en-
zimas proteolíticas, excesso de oxigênio livre no interior dos frascos, Dos fatores acima citados, a contaminação microbiológica é a que
presença de contaminação microbiológica e temperaturas acima mais traz risco ao produto e ao paciente e, como o sistema de mul-
da tolerância dos compostos protéicos. tidose não garante a manutenção da esterilidade dos produtos, por
mais cuidado que se tenha no ato da manipulação, acrescentamos
Visando minimizar o efeito desses agentes, além da utilização de às soluções um agente conservante (fenol 0,4%), visando dificultar
inibidores de enzimas nas soluções extratoras, preconiza-se con- a proliferação microbiológica.
servar as preparações em local refrigerado, no qual o processo
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acessórios
Para auxílio nos testes de diagnósticos.
Para prevenção e controle do ambiente
Apresentação
Nota
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puntores para testes alérgicos de puntura
Conteúdo
Metodologia do Teste
soluções diluidoras
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capas anti ácaro
Indicação
PVC/TNT • Secar sempre à sombra, dos dois lados, não usar secadora.
• Revestimento externo confeccionado em 100% Policloreto de Vinila (PVC). • Não passar a ferro.
• Revestimento Interno em TNT (tecido não tecido). PVC/TNT
• Zíper de poliéster e cursores esmaltados da YKK. • Não lavar, passar pano levemente úmido no PVC, quando ne-
cessário.
Modo de usar • Secar sempre na sombra, dos dois lados, não usar secadora.
• Não passar a ferro.
100% Algodão
• Não é necessário lavar a capa antes de ser usada.
Manutenção/Conservação
• Caso haja odor do PVC deixe aberta durante 24 horas para ventilar.
• Vista o colchão ou travesseiro com a capa e feche o zíper com • Quando não estiver em uso, guardar em local arejado, com zíper
cuidado, não force, deslize em sentido horizontal. fechado e fora do alcance das crianças.
• Coloque a roupa de cama normalmente. • Virar o colchão/travesseiro periodicamente, cobrindo-o sempre
com lençol.
• Caso não esteja em uso, guardar fora do alcance de crianças,
com o zíper fechado em local seco. • Em regiões úmidas, antes de utilizar a capa, recomenda-se colo-
car o colchão/travesseiro ao sol para deixá-lo transpirar, evitando
PVC/TNT que a umidade existente em seu interior venha mofar a capa.
• Vista o colchão ou travesseiro com a capa e feche o zíper com
cuidado, não force, deslize em sentido horizontal. Garantia
• Coloque a roupa de cama normalmente.
A partir da data de compra, garantia de 6 meses para deslocamen-
• Caso não esteja em uso, guardar fora do alcance de crianças, to da película de impermeabilização e 5 dias quando apresentarem
com o zíper fechado em local seco. defeito de fabricação.
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guiadoalergico.com.br
O que são, onde são encontradas, como fazer para evitá-las, por quais
nomes são conhecidas no mercado e suas possíveis reações cruzadas.
/alergolatina
alergolatina.com.br
Direção: [email protected]
Comercial: [email protected]
Técnico / Científico: [email protected]