Catalogo Alergolatina Dig 2023.2

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catálogo de formulações

ÍNDICE

A ALERGOLATINA orgulha-se de fazer parte, há mais de 60 anos, 3 RELAÇÃO DOS EXTRATOS ALERGÊNICOS
do combate às alergias no Brasil. 6 TABELA DE EQUIVALÊNCIA
São décadas de expertise e trabalho para oferecer extratos alergê- 6 MISTURAS PERSONALIZADAS
nicos padronizados, garantindo diagnóstico preciso e tratamento
eficaz das alergias. 7 RELAÇÃO DOS CONTACTANTES

7 COLEÇÕES PADRONIZADAS

CULTURA 9 DIAGNÓSTICO DAS ALERGIAS


A nossa empresa se dedica a promover excelência e inovação no 9 TESTE DIAGNÓSTICO DE PUNTURA
diagnóstico, na prevenção e no tratamento das alergias. Composta 10 TESTE DIAGNÓSTICO INTRADÉRMICO
por uma equipe médica e científica em constante atualização, nos
11 TESTE DIAGNÓSTICO DE CONTATO
empenhamos em disponibilizar os alérgenos com maior prevalência
no Brasil, de forma personalizada, visando a segurança e a eficácia 12 COLEÇÕES DE CONTATO PADRONIZADAS
nos procedimentos de diagnóstico e no tratamento da alergia. 12 BATERIA ALERGIA
12 BATERIA ALERGIA PLUS
Ética, respeito e transparência são valores que guiam o nosso dia a dia.
12 BATERIA ALERGIA PLUS COSMÉTICOS
13 BATERIA DERMATO

QUALIDADE E TECNOLOGIA 13 BATERIA DERMATO PLUS


Ao trabalhar com os extratos alergênicos da Alergolatina, tenha a 13 BATERIA DERMATO PLUS COSMÉTICOS
certeza de estar optando por produtos confiáveis e elaborados de 13 BATERIA PEDIÁTRICA
acordo com protocolos padronizados. Nossos extratos alergênicos
14 COLEÇÕES DE PUNTURA PADRONIZADAS
são selecionados e manipulados sob estrito controle de qualidade,
garantindo, desta forma, uniformização, segurança e potência. 14 BATERIA ALIMENTOS
14 BATERIA ALIMENTOS LÁTEX
14 BATERIA ALIMENTOS PEDIÁTRICA
Central de atendimento: (21) 2570-4346 15 BATERIA INALANTES
Celular/Whatsapp (21) 98900-4980 15 BATERIA INALANTES PEDIÁTRICA
15 BATERIA IMUNO CELULAR
Direção: [email protected]
Comercial: [email protected] 16 IMUNOTERAPIA
Técnico / Científico: [email protected]
16 VACINA ANTIALERGIA INJETÁVEL
Segunda à sexta das 8:00 às 17:00 horas. VACINA ANTIALERGIA DE
17
AÇÃO PROLONGADA (AP05)
18 VACINA ANTIALERGIA SUBLINGUAL
/alergolatina
19 VERIC-DI
alergolatina.com.br 20 PADRONIZAÇÃO

20 CONSERVAÇÃO E VALIDADE

21 ACESSÓRIOS
Direção Geral: Luís Eduardo Pontes de Carvalho - CRM: 52.38435-2
CONTENSORES PARA TESTES
Direção Cientifica: Lian Cláudio Pontes de Carvalho - CRM: 52.33986-0 21 ALÉRGICOS DE CONTATO
Responsável Técnico: Nathália Vasconcellos Lopes - CRF/RJ 29373
Assessoria Técnica / Científica: Lian Felipe Paiva Pontes de Carvalho - CRBM 1: 38718
Assessoria Administrativa: Vitor Cabral Pontes de Carvalho 22 PUNTORES PARA TESTES
ALÉRGICOS DE PUNTURA
Alergolatina - Produtos Alergênicos Ltda. | CNPJ: 09.150.876/0001-99
Autorização do Ministério da Saúde (ANVISA): 0.65847.3
22 SOLUÇÕES DILUIDORAS
Rua Maxwell, 36, Vila Isabel, Rio de Janeiro - RJ, Brasil | CEP: 20541-100 23 CAPAS ANTI ÁCARO
relação dos extratos alergênicos

IDENTIFICAÇÃO
PT Extratos para testes de puntura ou escarificação
LEGENDA
ID Extratos para testes intradérmicos
SUB Vacinas antialergia sublinguais glicerinadas Unidade Biológica (Unidade de
AQ Vacinas antialergia injetáveis aquosas Reatividade Cutânea - URC)
AP Vacinas antialergia injetáveis alúmen precipitadas - AP05 (ação prolongada) Conteúdo proteico (µg/mL)
• Formas disponíveis Peso/Volume (p/v)

ÁCAROS PT ID SUB AQ AP

Blomia tropicalis 800 URC 80 URC • • •


Dermatophagoides farinae 800 URC 80 URC • • •
Dermatophagoides pteronyssinus 800 URC 80 URC • • •
Dermatofagoides mix 800 URC 80 URC • • •
(Dermatophagoides pteronyssinus 50 % + Dermatophagoides farinae 50 %)
Ácaros mix 800 URC 80 URC • • •
(Blomia tropicalis 40 % + Dermatofagoides mix 60 %)

BACTÉRIAS PT ID SUB AQ AP

Escherichia coli 40 µg/mL • • •


Hemophilus influenzae 40 µg/mL • • •
Klebsiella pneumoniae 40 µg/mL • • •
Moraxella catarrhalis 40 µg/mL • • •
Toxoide estafilocócico 40 µg/mL • • •
Toxoide estreptocócico 40 µg/mL • • •
Toxoides bacterianos mix 40 µg/mL • • •
(Toxoide estafilocócico 50 % + Toxoide estreptocócico 50 %)
Bacterianos mix 40 µg/mL • • •
(Moraxella catarrhalis 16,6 % + Escherichia coli 16,6 % + Hemophilus influenzae 16,6 % +
Klebsiella pneumoniae 16,6 % + Toxoide estafilocócico 16,6 % + Toxoide estreptocócico 16,6 %)
Bacterianos grupo AR (Aparelho Respiratório) 40 µg/mL • • •
(Moraxella catarrhalis 20% + Hemophilus influenzae 20% + Klebsiella pneumoniae 20% +
Toxóide estafilocócico 20% + Toxóide estreptocócico 20%)

FÂNEROS PT ID SUB AQ AP

Epitélio de boi (Bos tauros) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •


Epitélio de cão (Canis familiaris) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Epitélio de carneiro/Lã (Ovis aries) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Epitélio de cavalo (Equus caballus) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Epitélio de gato (Felis domesticus) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Epitélios mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Epitélio de cão 33,3 % + Epitélio de carneiro 33,3 % Epitélio de gato 33,3%)
Pena de galinha (Gallus gallus domesticus) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Pena de ganso (Anser anser) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Pena de pombo (Columbia livia) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Penas mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Pena de galinha 33,3 % + Pena de ganso 33,3 % + Pena de pombo 33,3 %)

FUNGOS ANEMÓFILOS PT ID SUB AQ AP

Aspergillus spp. 400 µg/mL 40 µg/mL • • •


Alternaria spp. 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Cladosporium spp. 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Penicillium spp. 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Fungos do ar mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Aspergillus spp. 25 % + Alternaria spp. 25 % + Cladosporium spp. 25 % + Penicillium spp. 25 %)

3
FUNGOS MICÓTICOS PT ID SUB AQ AP
Candidina (Oidiomicina) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Tricofitina 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Fungos micóticos mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Candidina 50 % + Tricofitina 50 %)

INALANTES DE ORIGEM VEGETAL PT ID SUB AQ AP

Algodão (Gossypium herbaceum) 1:10 p/v 1:100 p/v • • •


Macela/Camomila (Achyrocline satureoides) 1:10 p/v 1:100 p/v • • •
Paina (Chorisia speciosa) 1:10 p/v 1:100 p/v • • •
Piretro (Chrysanthemum spp.) 1:10 p/v 1:100 p/v • • •
Tabaco (Nicotiana tabacum) 1:10 p/v 1:100 p/v • • •
Trigo (Triticum vulgare) 1:3 p/v 1:30 p/v • • •

INSETOS PT ID SUB AQ AP

Abelha (Apis mellifera) 400 µg/mL 4 µg/mL • • •


Barata doméstica (Blatella germanica) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Barata do esgoto (Periplaneta americana) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Carrapato (Amblyomma cajannense) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Formiga (Solenopsis saevissima) 400 µg/mL 4 µg/mL • • •
Mosquito Pernilongo (Culex spp.) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Vespa/marimbondo (Polistes spp.) 400 µg/mL 4 µg/mL • • •
Baratas mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Barata do esgoto 50 % + Barata doméstica 50 %)
Insetos mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Carrapato 50% + Mosquito Pernilongo 50%)

POLENS PT ID SUB AQ AP

Azevém (Lolium multiflorum) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •


Capim-bahia (Paspalum notatum) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Grama comum (Cynodon dactylon) 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
Polens de gramíneas mix 400 µg/mL 40 µg/mL • • •
(Azevém 33,3 % + Capim-bahia 33,3 % + Grama comum 33,3 %)

ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL PT ID SUB AQ AP

Abacate (Persea americana) 1:3 p/v •


Abacaxi (Ananas sativus) 1:1 p/v •
Amendoim (Arachis hypogaea) 1:2 p/v •
Arroz (Oriza sativa) 1:3 p/v •
Aveia (Avena sativa) 1:3 p/v •
Banana (Musa paradisíaca) 1:3 p/v •
Batata inglesa (Solanum tuberosum) 1:1 p/v •
Cacau (Theoborma cacao) 1:5 p/v •
Café (Coffea arabica) 1:5 p/v •
Cajá-manga (Spondias dulcis) 1:1 p/v •
Caju (Anacardium occidentalis) 2:1 p/v •
Castanha de natal (Castanea vesca) 1:2 p/v •
Centeio (Secale cereale) 1:3 p/v •
Cevada (Hordeum vulgare) 1:3 p/v •
Kiwi (Actinidia chinensis) 1:1 p/v •
Laranja (Citrus sinensis) 2:1 p/v •
Levedura (Saccharomyces spp.) 1:3 p/v •
Limão (Citrus limonum) 2:1 p/v •
Mandioca (Manihot utilissima) 1:1 p/v •
Mamão (Carica papaya) 1:1 p/v •
Manga (Mangifera indica) 1:1 p/v •
Maracujá (Passiflora spp.) 1:1 p/v •
Milho (Zea mays) 1:3 p/v •
Noz (Juglans regia) 1:2 p/v •
Soja (Glycine hispida) 1:2 p/v •
Tangerina (Citrus nobilis) 2:1 p/v •
Tomate (Lycopersicum esculentum) 2:1 p/v •
Trigo (Triticum vulgare) 1:3 p/v 1:30 p/v • • •
Uva (Vitis vinifera) 2:1 p/v •

4
ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL PT ID SUB AQ AP

Carne de boi (Bos taurus) 1:3 p/v •


Carne de porco (Sus scrofa) 1:3 p/v •
Carne de frango (Gallus gallus domesticus) 1:3 p/v •
Carne de peixe (Cynoscion spp.) 1:3 p/v •
Carne de camarão (Penaeus spp.) 1:3 p/v •
Clara de ovo (Gallus gallus domesticus) 1:10 p/v •
Gema de ovo (Gallus gallus domesticus) 1:10 p/v •
Leite de vaca (Bos taurus) 1:2 p/v •
Leite de cabra (Capra bircus) 1:2 p/v •

ANTÍGENOS ESPECIAIS PT ID SUB AQ AP

Controle negativo (Excipiente da solução) • •


Controle positivo (Dihidrocloridrato de histamina) 1:100 (10 mg/mL) 1:1000 (1 mg/mL)
DNCB (Dinitroclorobenzeno) 0,05 % - disco
DNCB (Dinitroclorobenzeno) 2 % - disco
Látex (Hevea brasiliensis) 2 mg/mL
Mycobacterium bovis (Solução protéica purificada) 5U/0,1 mL
Propionibacterium acnes (Corynebacterium parvum) 2 mg/mL • •

MISTURAS ESPECIAIS PT ID SUB AQ AP

Aeroalérgenos Domiciliares (Poeira mix) 400 μg/mL 40 μg/mL • • •


(Ácaros mix 40% + Baratas mix 25% + Epitélios mix 25% + Penas mix 10%)
Aeroalérgenos Domiciliares/Ácaros 400 μg/mL 40 μg/mL • • •
(Aeroalérgenos domiciliares 60 % + Ácaros mix 40 %)
Inalantes mix 400 μg/mL 40 μg/mL • • •
(Epitélios mix 30 % + Ácaros mix 20 % + Baratas mix 20 % + Penas mix 10 % +
Camomila 5 % + Algodão 5 % + Piretro 5 % +Tabaco 5 %)
Inalantes/Bacterianos • • •
(Inalantes mix 60 % + Bacterianos mix 40 %)
Dessensibilizante inespecífico (LMR) • • •
(Fungos micóticos mix 60 % + Toxoides bacterianos mix 40 %)
Vacina Estimulante da Resposta Imune Celular (VERIC) •
(Candidina 0,4 μg/mL + Tricofitina 0,4 μg/mL + Toxóide Estreptocócico 0,4 μg/mL + Toxóide
Estafilocócico 0,4 μg/mL + Propionibacterium acnes 36 μg/mL)
Vacina Estimulante da Resposta Imune Celular - •
Desvio Imunológico (VERIC-DI) OBSERVAÇÃO:
(Mycobacterium bovis 5 U/mL + Propionibacterium acnes 200 µg/mL) Caso necessite de produtos ou extratos
Vacina Estimulante da Resposta Imune Celular - • que não estão em nosso catálogo,
Desvio Imunológico (VERIC-DI) + estimulação específica fale conosco. Faremos o possível para
(Mycobacterium bovis 0,5 U/mL + Propionibacterium acnes 20 µg/mL) + Estimulação específica atendê-lo (a).

5
tabela de equivalência

VACINAS ANTIALERGIA INJETÁVEIS VACINAS ANTIALERGIA GLICERINADAS


Diluição URC µg/mL Diluição URC µg/mL
1:100.000 0,0008 0,0004 Especial 1:10.000 0,008 0,004
1:10.000 0,008 0,004 Fraca/1a fase 1:1.000 0,08 0,04
OBSERVAÇÕES:
1:1.000 0,08 0,04 Média/2a fase 1:100 0,8 0,4
As padronizações por diluição,
1:100 0,8 0,4 Forte/3 fase
a
1:10 8 4 unidade biológica (URC) e
conteúdo proteico (µg/mL) não se
1:10 8 4 Extraforte/4a fase/Manutenção 1:1 80 40 relacionam entre si.

misturas personalizadas

As vacinas podem ser solicitadas em misturas personalizadas, ou Trabalhos científicos publicados nos últimos anos preconizam que
seja, compostas por antígenos definidos através de prescrição mé- misturas de extratos não devem conter antígenos de fungos do ar
dica individual, levando em consideração a composição ideal para (anemófilos), além de polens de gramíneas devido à possibilida-
cada paciente. de de interferência na integridade dos princípios ativos da vacina.
Os extratos de fungos do ar por possuírem grande quantidade de
É possível manipular até SEIS antígenos por vacina, podendo incluir proteases (enzimas) são capazes de degradar outros alérgenos. Os
misturas pré-definidas pela Alergolatina (ácaros mix, aeroalérge- extratos de polens, por sua vez, são altamente suscetíveis a protea-
nos domiciliares, VERIC, etc., elaboradas considerando a reação ses de quaisquer extratos.
cruzada dos antígenos componentes), que serão contabilizadas
como UM antígeno cada. As vacinas sublinguais são mais estáveis, podendo apresentar esses
extratos nas suas misturas, por conter glicerina em sua formulação,
As misturas personalizadas serão manipuladas adicionando cada um potente inibidor enzimático.
componente individualmente, ou seja, cada antígeno da mistura
ficará com concentração como se estivesse em uma vacina indivi- *Exemplo: uma mistura de vacina injetável de baratas mix, epitélio de cão, penas mix e
piretro, quando solicitada na diluição extraforte, fica com uma concentração total de 4
dual*. Portanto, caso se queira formular vacinas com os antígenos µg/mL de baratas mix + 4 µg/mL de epitélio de cão + 4 µg/mL de penas mix + 4 µg/
em porcentagens ou em concentrações diferentes da do catálogo mL de piretro, como se fossem vacinas extrafortes separadas de cada antígeno em um
será necessário definir, na prescrição, a concentração individual de mesmo frasco.
cada antígeno**.
**Exemplo: uma mistura de vacina injetável com 40% de baratas mix, 25% de epitélio de
cão, 25% de penas mix e 10% de piretro, quando solicitada na diluição extraforte, fica
com uma concentração total de 4 µg/mL (1,6 µg/mL de baratas mix + 1 µg/mL de epitélio
de cão + 1 µg/mL de penas mix + 0,4 µg/mL de piretro).

6
relação dos contactantes
SUBSTÂNCIAS PARA TESTE DE CONTATO CONC. VEÍCULO Irgasan DP 300 1% Vaselina
Ácido sórbico 2% Vaselina Iso-eugenol 2% Vaselina
Álcool cinâmico 2% Vaselina Kathon CG 0,5 % Vaselina
Aldeído cinâmico 2% Vaselina Lanolina (Armechol L-101) 30 % Vaselina
Anilina 10 % Vaselina Látex (Hevea brasiliensis) 50 % Gel *
Antraquinona 2% Vaselina Laurilsulfato de sódio 1% Vaselina
Bálsamo-do-Peru 2,5 % Vaselina Lyral 5% Vaselina
Benzocaína 5% Vaselina Mercapto mix 2% Vaselina
Bicloreto de mercúrio 0,05 % Vaselina (2, Mercaptobenzotiazol 33,3 % + n-Ciclohexil-2-benzotiazol
Bicromato de potássio 0,5 % Vaselina sulfonamida 33,3 % + 2,2-Benzotiazol dissulfito 33,3 %)
Bronopol (2-Bromo-2-nitropropano 1,3-diol) 0,5 % Vaselina Mercaptobenzotiazol 1% Vaselina
Budesonida 0,01 % Vaselina Metildibromo glutaronitrila 0,5 % Vaselina
Butil-hidroxitolueno (BHT) 2% Vaselina Metilisotiazolinona 0,2 % Gel *
Butilfenol paraterciário (Formaldeido - resina) 1% Vaselina Monômero de acrílico (2-Hidroxi etil metacrilato) 10 % Vaselina
Caína mix 7,5% Vaselina Neomicina 20 % Vaselina
(Benzocaína 67 % + Dibucaína 33 %) Nitrofurazona 1% Vaselina
Carba mix 3% Vaselina PABA (Ácido p-aminobenzóico) 10 % Vaselina
(1,3 Difenilguanidina 33,3 % + Dietilditiocarbamato de zinco 33,3 % Paraben mix 15 % Vaselina
+ Dibutilditiocarbamato de zinco 33,3 %) (Benzil parabeno 20 % + Butil parabeno 20 % + Etil parabeno 20 %
Cloracetamida 0,2 % Vaselina + Metil parabeno 20 % + Propil parabeno 20 %)
Parafenilenodiamina 1% Vaselina
Cloreto de cobalto 2% Vaselina
PPD mix (Parafenilenodiamina mix) 0,6 % Vaselina
Clorexidina 0,5 % Gel *
(N-fenil -N-ciclohexil-p-fenilenodiamina 33,3 % + N-isopropil -N-fenil
Cloridrato de prometazina 2% Vaselina -p-fenilenodiamina 33,3 % + N,N1-di-fenil-p-fenilenodiamina 33,3 %)
Cocoamidopropil betaína 1% Vaselina Polietilenoglicol 4% Vaselina
Colofônio (resina) 20 % Vaselina Procaína 2% Vaselina
Corantes Têxteis Mix 2% Vaselina Propilenoglicol 10 % Vaselina
(Azul disperso 50 % + Laranja disperso 50 %) Própolis 10 % Vaselina
Derivados imidazólicos 6% Vaselina Quinolina mix 6% Vaselina
(Miconazol 33,3% + Cetoconazol 33,3% + Tioconazol 33,3%) (Clorquinaldol 50% + Clioquinol 50%)
Diclofenaco de sódio 1% Vaselina Resina Epóxi 1% Vaselina
Difenilguanidina 1% Vaselina Resorcinol 5% Vaselina
Etilenodiamina 1% Vaselina Sulfanilamida 5% Vaselina
Eugenol 5% Vaselina Sulfato de cobre 5% Vaselina
Fragrância mix I 14 % Vaselina Sulfato de níquel 5% Vaselina
(Aldeído cinâmico 14,3 % + Álcool cinâmico 14,3 % + Terebintina 10 % Vaselina
Citronelal 14,3 % + OAKmoss absoluto 14,3 % +
Eugenol 14,3 % + Iso-eugenol 14,3 % Geraniol 14,3 %) Tetrametiltiuramdissulfeto 1% Vaselina
Fragrância mix II 11,5 % Vaselina Timerosal 0,05 % Vaselina
(35,5% Alfa-hexil-cinamal + 18% Cumarina + 18% Farnesol + Tioglicolato de amônia 2,5 % Vaselina
18% Lyral + 7% Citral + 3,5% Citronelol) Tiuram mix 1% Vaselina
Formaldeído (Formol) 1% Vaselina Tetrametiltiuramdissulfeto 50% + Tetrametiltiurammonossulfeto 50%
Geraniol 2% Vaselina Toluenosulfonamida (Tonsilamida formaldeído resina) 2% Vaselina
Germal 115 (Imidazolidinyl urea) 2% Vaselina Trietanolamina (TEA) 2,5 % Vaselina
Hidroquinona 1% Vaselina Controle negativo 100 % Vaselina/Gel *
* gel de carboximetilcelulose

coleções de puntura padronizadas

ALIMENTOS (puntura/escarificação - 16 frascos) ALIMENTOS - RELACIONADOS AO LATEX (puntura/escarificação - 14 frascos)


01 - Carne de boi 09 - Amendoim 01 - Abacate 08 - Mandioca
02 - Carne de porco 10 - Soja 02 - Abacaxi 09 - Mamão
03 - Carne de frango 11 - Abacaxi 03 - Banana 10 - Manga
04 - Carne de peixe 12 - Tomate 04 – Batata inglesa 11 - Tomate
05 - Carne de camarão 13 - Levedura 05 - Castanha de natal 12 - Uva
06 - Leite de vaca 14 - Cacau 06 - Kiwi 13 - Controle positivo
07 - Clara de ovo 15 - Controle positivo 07 - Maracujá 14 - Controle negativo
08 - Trigo 16 - Controle negativo

7
ALIMENTOS - PEDIÁTRICA (puntura/escarificação - 8 frascos) INALANTES (puntura/escarificação - 12 frascos)
01 - Cacau 05 - Soja 01 - Ácaros Mix 07 - Fungos do ar mix
02 - Carne de peixe 06 - Trigo 02 - Baratas mix 08 - Aspergillus spp.
03 - Clara de ovo 07 - Controle positivo 03 - Epitélio de cão 09 - Polens de gramíneas mix
04 - Leite de vaca 08 - Controle negativo 04 - Epitélio de carneiro/Lã 10 - Piretro
05 - Epitélio de gato 11 - Controle positivo
06 - Penas mix 12 - Controle negativo
INALANTES - PEDIÁTRICA (puntura/escarificação - 6 frascos)
01 – Ácaros mix 04 - Fungos do ar mix
AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE CELULAR (intradérmico/contato disco impregnado - 8 frascos)
02 – Epitélio de cão 05 - Controle positivo
03 - Epitélio de gato 06 - Controle negativo 01 - Micobacterium bovis 05 - Candidina
02 - Toxoide estafilocócico 06 - Tricofitina
03 - Toxoide estreptocócico 07 - DNCB (0,05 %)
04 - Propionibacterium acnes 08 - DNCB (2 %)

coleções de contato padronizadas

ALERGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) ALERGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
01 - Etilenodiamina 16 - Metildibromo glutaronitrila + 1 - Derivados imidazólicos + 6 - Antraquinona
02 - Nitrofurazona 17 - Toluenosulfonamida + 2 - Budesonida + 7 - Hidroquinona
03 - Neomicina 18 - Fragrância mix I + 3 - Diclofenaco de sódio + 8 - Quinolina mix
04 - Metilisotiazolinona 19 - Paraben mix + 4 - Própolis + 9 - Terebintina
05 - Cloridrato de prometazina 20 - Colofônio + 5 - Bicloreto de mercúrio + 10 - Monômero de acrílico
(2-Hidroxi etil metacrilato)
06 - Caína mix 21 - PPD mix
07 - Bálsamo-do-Peru 22 - Butilfenol paraterciário
ALERGIA PLUS COSMÉTICOS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
08 - Formaldeído (Formol) 23 - Carba mix
+ 1 - Ácido Sórbico + 6 - Germal 115
09 - Irgasan DP 300 24 - Tiuram mix
+ 2 - Bronopol + 7 - Fragrância mix II
10 - Lanolina (Armechol L-101) 25 - Mercapto mix
+ 3 - Cloracetamida + 8 - Timerosal
11 - Cocoamidopropil betaína 26 - Resina Epóxi
+ 4 - Clorexidina + 9 - Tioglicolato de amônia
12 - Butil-hidroxitolueno (BHT) 27 - Cloreto de cobalto
+ 5 - Lyral + 10 - Trietanolamina (TEA)
13 - Kathon CG 28 - Corantes Têxteis mix
14 - Propilenoglicol 29 - Bicromato de potássio
15 - Parafenilenodiamina 30 - Sulfato de níquel DERMATOLOGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
+ 1 - Bicloreto de mercúrio + 6 - Fragrância mix II
+ 2 - Budesonida + 7 - Metildibromo glutaronitrila
DERMATOLOGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) + 3 - Corantes têxteis mix + 8 - Metilisotiazolinona
01 - Antraquinona 16 - Neomicina + 4 - Derivados imidazólicos + 9 - Monômero de acrílico
+ 5 - Diclofenaco de sódio (2-Hidroxi etil metacrilato)
02 - Bálsamo-do-Peru 17 - Nitrofurazona
+ 10 - Própolis
03 - Benzocaína 18 - Paraben mix
04 - Bicromato de potássio 19 - Parafenilenodiamina
05 - Butilfenol paraterciário 20 - Fragrância Mix I DERMATOLOGIA PLUS COSMÉTICOS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
06 - Carba mix 21 - PPD mix + 1 - Ácido Sórbico + 6 - Lyral
07 - Cloreto de cobalto 22 - Cloridrato de prometazina + 2 - Butil-hidroxitolueno (BHT) + 7 - Germal 115
08 - Colofônio 23 - Propilenoglicol + 3 - Bronopol + 8 - Tioglicolato de amônia
09 - Etilenodiamina 24 - Cocoamidopropil betaína + 4 - Cloracetamida + 9 - Toluenosulfonamida
10 - Formaldeído (Formol) 25 - Quinolina mix + 5 - Clorexidina + 10 - Trietanolamina (TEA)
11 - Hidroquinona 26 - Resina Epóxi
12 - Irgasan DP 300 27 - Sulfato de níquel PEDIÁTRICA (20 frascos ou seringas rosqueáveis)
13 - Kathon CG 28 - Terebintina
01 - Neomicina 11 - Paraben mix
14 - Lanolina (Armechol L-101) 29 - Timerosal
02 - Própolis 12 - Fragrância mix II
15 - Mercapto mix 30 - Tiuram mix
03 - Cloridrato de Prometazina 13 - Colofônio
04 - Bálsamo do Peru 14 - Butilfenol paraterciário
05 - Lanolina (Armechol L-101) 15 - Tiuram mix
06 - Kathon CG 16 - Mercaptobenzotiazol
07 - Parafenilenodiamina 17 - Corantes Têxteis mix
08 - Toluenosulfonamida 18 - Cloreto de cobalto
Coleções personalizadas podem ser 09 - Fragrância mix l 19 - Bicromato de potássio
manipuladas a partir de dez substâncias.
10 - Formaldeído (Formol) 20 - Sulfato de níquel

8
diagnóstico das alergias
O diagnóstico das alergias mediadas por anticorpos tipo E (IgE) implica na identificação dos alérgenos aos quais o paciente
é sensível – identificação essencial para uma correta recomendação do controle de ambiente, assim como para o sucesso da
imunoterapia. Para esse fim, são utilizados testes cutâneos de puntura e/ou intradérmicos.

teste diagnóstico de puntura

É o teste cutâneo inicial e o mais comumente usado na prática da


alergia clínica por ser pouco invasivo, pouco doloroso, possuir óti-
ma reprodutibilidade e especificidade, além da possibilidade de se
testar diversos alérgenos ao mesmo tempo.
O teste consiste em fazer uma pequena perfuração na superfície da
pele através de gotas dos extratos alergênicos a serem testados. Pos-
sui uma leitura rápida, apenas 15 minutos após a sua realização.
Através da medição das respostas cutâneas (eritema e pápula) e da
comparação com os controles positivo e negativo, determina-se o
grau de sensibilidade que o paciente possui aos alérgenos testados.

Apresentação
Técnica de aplicação
• Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa
• Colocar uma gota de cada extrato alergênico e dos controles
de rosca e conta-gotas de vidro neutro.
positivo (solução de histamina a 10 mg/mL) e negativo (solução
• Veículo: glicerina bidestilada em solução fisiológica (cloreto de diluidora) sobre a pele, devidamente limpa, da região anterior do
sódio a 0,9%). antebraço, a pelo menos 5 cm do punho e 3 cm da fossa cubital.
O espaço entre cada gota deve ser de 2 cm a 2,5 cm e deve-se
• Volume: 1,5 mL a 3 mL. evitar veias superficiais;
• Número de testes por frasco: 30 a 60 testes. • Perfurar a pele através da gota usando uma lanceta estéril, ou
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo outro instrumento similar, em um ângulo de perfuração que pode
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), variar de 45° a 90°. Usar sempre uma lanceta nova para cada
dependendo da natureza dos extratos. gota de extrato, para evitar contaminação cruzada entre os extra-
tos e a transmissão de agentes infecciosos;
• Conservação: entre 2°C e 10°C.
• Levantar gentilmente a epiderme, para que seja criada uma pequena
• Validade: 18 meses a partir da data de manipulação. ruptura, fazendo com que aproximadamente 3 μl da solução penetre;
• Em um período de 2 a 5 minutos após a perfuração, retirar o excesso
da gota utilizando papel absorvente ou algodão. Se houver reação
adversa intensa na pele, retirar o extrato imediatamente. Cuidado
para não arrastar o extrato para a região do teste adjacente.

Leitura dos resultados

• A leitura é realizada 15 minutos após o início do teste, para ava-


liação de reações imediatas.
• Os resultados dos testes de puntura são obtidos através da medida,
em milímetro, dos diâmetros ortogonais das pápulas, utilizando uma
régua, seguido do cálculo da média aritmética desses diâmetros.
• No geral, um resultado é positivo quando se tem a presença de uma
reação 2 mm a 3 mm maior que a observada no controle negativo.
• Alguns médicos utilizam um formato de classificação da reação
resultante do teste usando cruzes, como: (+) pápula ligeiramente
maior que o controle negativo e eritema moderado; (++) pápula
com o dobro do tamanho do controle negativo e eritema acentu-
ado; (+++) pápula maior que o dobro do tamanho do contro-
le negativo, com aproximadamente 1 cm de diâmetro e eritema
acentuado; e (++++) pápula com mais de 1 cm de diâmetro,
de contorno irregular (com pseudópodos) e eritema acentuado.

9
teste diagnóstico intradérmico

O teste intradérmico é o teste cutâneo mais sensível, sendo indica-


do, no geral, quando os testes de puntura dão negativos, mas a
história clínica de exposição ao alérgeno é evidente.

O teste consiste em injetar os extratos alergênicos através de agu-


lhas finas nas primeiras camadas da pele. Possui uma leitura rápida,
apenas 15 minutos após a sua realização. Por meio da medição
das respostas cutâneas (eritema e pápula) e da comparação com os
controles positivo e negativo, determina-se o grau de sensibilidade
que o paciente possui aos alérgenos testados.

Apresentação Técnica de aplicação

Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa • Separar seringas de pequeno volume, descartáveis e com agulhas
de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável. de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada apli-
cação e cada indivíduo);
• Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de só- • Preencher as seringas com um volume de 0,02 mL a 0,05 mL de
dio a 0,9%). cada extrato alergênico, do controle positivo (solução de histami-
• Volume: 1,5 mL a 3 mL. na a 1 mg/mL) e do controle negativo (solução diluidora);
• Número de testes por frasco: 10 a 20 testes. • Realizar rigorosa assepsia da pele (com álcool a 70%);
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo • Com a seringa quase na horizontal (a 10° da superfície da pele)
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), e com o bisel para cima, injetar a solução nas primeiras camadas
dependendo da natureza dos extratos. da pele, imediatamente após a ponta da agulha desaparecer.
• Conservação: entre 2°C e 10°C. Aplicar na superfície anterior do antebraço e deixar um espaço
de pelo menos 5 cm entre cada injeção. Após a aplicação é ideal
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.
que apareça uma pápula inicial de aproximadamente 3 mm;
• Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que
poderia levar a reações sistêmicas.

Leitura dos resultados

• A leitura é realizada 15 minutos após o início do teste, para ava-


liação da resposta imediata e, se necessário, também de 6 a 24
horas depois, para análise de reações cutâneas tardias.
• Os resultados dos testes intradérmicos são obtidos através da
medida, em milímetro, dos diâmetros ortogonais das pápulas,
utilizando uma régua, seguido do cálculo da média aritmética
desses diâmetros;
• No geral, um resultado é positivo quando se tem a presença de
uma reação 2 a 3 mm maior que a observada no controle ne-
gativo;
• Alguns médicos utilizam um formato de classificação da reação
resultante do teste usando cruzes, como: (+) pápula ligeiramente
maior que o controle negativo e eritema moderado; (++) pápula
com o dobro do tamanho do controle negativo e eritema acentu-
ado; (+++) pápula maior que o dobro do tamanho do contro-
le negativo, com aproximadamente 1 cm de diâmetro e eritema
acentuado; e (++++) pápula com mais de 1 cm de diâmetro,
de contorno irregular (com pseudópodos) e eritema acentuado.

10
teste diagnóstico de contato

O diagnóstico das dermatites de contato implica na identificação


dos antígenos de contato aos quais o paciente é sensível. Essa iden-
tificação é essencial para que se possa apontar os produtos res-
ponsáveis pelas reações alérgicas na pele. Tais antígenos, também
chamados de contactantes, são moléculas pequenas (haptenos) e
são, normalmente, alérgenos químicos.

O teste de contato é o método de diagnóstico de escolha para con-


firmação de uma dermatite de contato e identificação dos contac-
tantes. O teste consiste em aplicar, diretamente na pele do paciente,
os antígenos suspeitos de causarem a reação cutânea, seguido da
análise e interpretação das áreas de dermatite produzidas por eles.
É considerado, dessa forma, um teste de provocação ao contactante.

Apresentação

Seringa rosqueável
• Embalagem: Seringa de polipropileno com sistema de pressão
por rosca, garantindo precisão na saída do contactante. • Listar as substâncias a serem testadas, numerando-as, sequen-
• Volume: 1,5mL - Quantidade média de testes *50 cialmente, em uma ficha de controle;
2,5mL - Quantidade média de testes *80 • Separar contensores para teste de contato, numerar os discos e
colocar uma substância diferente em cada disco, seguindo a or-
3,5mL - Quantidade média de testes *110
dem numérica da ficha de controle;
• Veículo: vaselina ou gel de carboximetilcelulose.
• Aplicar o contensor com os antígenos direto na pele do dorso, à
• Conservação: entre 2ºC e 10°C. 2,5 cm, lateralmente, da coluna vertebral, em uma área livre de
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação. lesões ou pelos e previamente desengordurada. Não molhar o
local do teste e só mover o contensor se houver reações intensas
desconfortáveis, com prurido ou queimação;
Tradicional
• Retirar o contensor após 48 horas, limpar a região com álcool a
• Embalagem: Frasco-ampola, âmbar, com tampa de rosca. 70%, expor o local dos testes à luz solar ou à luz ultravioleta por
• Volume: 1,5g - Quantidade média de testes *50 30 minutos e realizar a primeira leitura do teste;

3g - Quantidade média de testes *100 • Realçar os limites do teste com caneta especial (de retroprojetor,
por exemplo) – o paciente poderá repetir a marcação para evitar
• Veículo: vaselina ou gel de carboximetilcelulose. que seja apagada – e após mais 24 a 48 horas, realizar a leitura
• Conservação: entre 2°C e 10°C. definitiva do teste (total de 72 a 96 horas da realização do teste).
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.
Leitura dos resultados
* A quantidade média de testes pode variar de acordo com a substância.
A leitura dos testes é baseada em uma escala descritiva da lesão
formada, desenvolvida e validada pelo ICDRG, no qual o grau da
intensidade das respostas positivas é dado em cruzes como: (+) eri-
Técnica de aplicação tema discreto com algumas pápulas – reação fraca; (++) eritema,
pápulas e vesículas – reação moderada; (+++) eritema, edema,
vesículas confluentes e pápulas – reação forte; (++++) edema
intenso, vesiculação com ulceração devido ao rompimento das ve-
sículas – reação muito forte; (-) resultados negativos; (?) resultados
duvidosos; e (IR) resultados condizentes com reações irritativas.

11
coleções de contato padronizadas
A Alergolatina oferece distintas coleções de substâncias para a realização de testes de contato. Tais baterias foram criadas e aperfei-
çoadas observando-se as publicações do Grupo Internacional de Pesquisa em Dermatite de Contato, do Grupo Brasileiro de Estudos
em Dermatite de Contato e da equipe de alergistas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro.

Elaborada com base na experiência clínica da equipe de alergis- A utilização de novos materiais e novas substâncias em nosso meio,
tas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro e do Centro de Pesquisa no decorrer dos últimos anos, resultou em um aumento na frequên-
e Aperfeiçoamento em Alergia e Imunologia, a Coleção de Conta- cia da sensibilização a antígenos que antes não eram usuais.
to Padrão Alergia inclui as 30 substâncias mais comuns de causa-
rem dermatites de contato no nosso país e é a bateria inicial a ser Selecionamos 10 contactantes relevantes e frequentemente utilizados
testada quando há uma suspeita clínica de dermatite de contato. no nosso país para serem complementados a sua Coleção Alergia.

ALERGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) ALERGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)
01 - Etilenodiamina 16 - Metildibromo glutaronitrila + 1 - Derivados imidazólicos + 6 - Antraquinona
02 - Nitrofurazona 17 - Toluenosulfonamida + 2 - Budesonida + 7 - Hidroquinona
03 - Neomicina 18 - Fragrância mix I + 3 - Diclofenaco de sódio + 8 - Quinolina mix
04 - Metilisotiazolinona 19 - Paraben mix + 4 - Própolis + 9 - Terebintina
05 - Cloridrato de prometazina 20 - Colofônio + 5 - Bicloreto de mercúrio + 10 - Monômero de acrílico
(2-Hidroxi etil metacrilato)
06 - Caína mix 21 - PPD mix
07 - Bálsamo-do-Peru 22 - Butilfenol paraterciário
08 - Formaldeído (Formol) 23 - Carba mix
09 - Irgasan DP 300 24 - Tiuram mix
10 - Lanolina (Armechol L-101) 25 - Mercapto mix
11 - Cocoamidopropil betaína 26 - Resina Epóxi Desenvolvida acompanhando de perto as constantes inovações que
12 - Butil-hidroxitolueno (BHT) 27 - Cloreto de cobalto ocorrem na indústria de cosméticos, higiene e beleza, a Bateria Aler-
13 - Kathon CG 28 - Corantes Têxteis mix gia Plus Cosméticos, composta de dez contactantes, complementa a
14 - Propilenoglicol 29 - Bicromato de potássio Coleção Padrão Alergia, de modo a englobar as principais substân-
15 - Parafenilenodiamina 30 - Sulfato de níquel cias sensibilizantes utilizadas como componentes de cosméticos, ge-
ralmente como conservantes, corantes, fragrâncias e veículos desses.

ALERGIA PLUS COSMÉTICOS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)


+ 1 - Ácido Sórbico + 6 - Germal 115
+ 2 - Bronopol + 7 - Fragrância mix II
+ 3 - Cloracetamida + 8 - Timerosal
+ 4 - Clorexidina + 9 - Tioglicolato de amônia
+ 5 - Lyral + 10 - Trietanolamina (TEA)

12
O Grupo Brasileiro de Estudos em Dermatite de Contato elabo- Estudos científicos recentes indicam que a frequência da dermatite de
rou uma bateria de contactantes contendo 22 substâncias per- contato em crianças e adolescentes não é tão rara quanto se acredi-
tencentes a baterias internacionais e oito substâncias comuns tava, havendo, inclusive, alta presença de sensibilização em crianças
no Brasil, sendo aprovada pela Sociedade Brasileira de Derma- abaixo de três anos de idade. Isso mostra que o processo alérgico
tologia através de sua diretriz. A Alergolatina disponibiliza essa por contato pode se desenvolver nos estágios iniciais da vida.
bateria como Bateria de Contato Padrão Dermatologia.
Um dos motivos que explicam esta alta sensibilização é o fato das
crianças e adolescentes, cada vez mais, utilizarem cosméticos, ma-
DERMATOLOGIA (30 frascos ou seringas rosqueáveis) quiagens, joias e pierciengs.
01 - Antraquinona 16 - Neomicina
02 - Bálsamo-do-Peru 17 - Nitrofurazona O perfil das substâncias causadoras de dermatites em crianças
03 - Benzocaína 18 - Paraben mix pode variar em relação ao observado nos adultos. Por isso, alguns
04 - Bicromato de potássio 19 - Parafenilenodiamina alergistas recomendam a utilização de uma bateria de contato es-
05 - Butilfenol paraterciário 20 - Fragrância Mix I pecífica para as crianças, com algumas mudanças pontuais em
06 - Carba mix 21 - PPD mix
relação à bateria padrão dos adultos.
07 - Cloreto de cobalto 22 - Cloridrato de prometazina
A Alergolatina, baseando-se em artigos epidemiológicos atuais, in-
08 - Colofônio 23 - Propilenoglicol dica a utilização da Coleção de Contato Pediátrica, composta das
09 - Etilenodiamina 24 - Cocoamidopropil betaína 20 substâncias mais frequentes em causar dermatites de contato
10 - Formaldeído (Formol) 25 - Quinolina mix em crianças e adolescentes.
11 - Hidroquinona 26 - Resina Epóxi
12 - Irgasan DP 300 27 - Sulfato de níquel
PEDIÁTRICA (20 frascos ou seringas rosqueáveis)
13 - Kathon CG 28 - Terebintina
14 - Lanolina (Armechol L-101) 29 - Timerosal 01 - Neomicina 11 - Paraben mix
15 - Mercapto mix 30 - Tiuram mix 02 - Própolis 12 - Fragrância mix II
03 - Cloridrato de Prometazina 13 - Colofônio
04 - Bálsamo do Peru 14 - Butilfenol paraterciário
05 - Lanolina (Armechol L-101) 15 - Tiuram mix
06 - Kathon CG 16 - Mercaptobenzotiazol
07 - Parafenilenodiamina 17 - Corantes Têxteis mix
A utilização de novos materiais e novas substâncias em nosso meio, no 08 - Toluenosulfonamida 18 - Cloreto de cobalto
decorrer dos últimos anos, resultou em um aumento na frequência da 09 - Fragrância mix l 19 - Bicromato de potássio
sensibilização a antígenos que antes não eram usuais. 10 - Formaldeído (Formol) 20 - Sulfato de níquel

Selecionamos 10 contactantes relevantes e frequentemente utilizados no


nosso país para serem complementados a sua Coleção Dermatologia.

DERMATOLOGIA PLUS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)


+ 1 - Bicloreto de mercúrio + 6 - Fragrância mix II
+ 2 - Budesonida + 7 - Metildibromo glutaronitrila
+ 3 - Corantes têxteis mix + 8 - Metilisotiazolinona
+ 4 - Derivados imidazólicos + 9 - Monômero de acrílico
+ 5 - Diclofenaco de sódio (2-Hidroxi etil metacrilato)
+ 10 - Própolis

Desenvolvida acompanhando de perto as constantes inova-


ções que ocorrem na indústria de cosméticos, higiene e be-
leza, a Bateria Dermato Plus Cosméticos, composta de dez
contactantes, complementa a Coleção Padrão Dermatologia,
de modo a englobar as principais substâncias sensibilizantes
utilizadas como componentes de cosméticos, geralmente como
conservantes, corantes, fragrâncias e veículos desses.

DERMATOLOGIA PLUS COSMÉTICOS (+10 frascos ou seringas rosqueáveis)


+ 1 - Ácido Sórbico + 6 - Lyral
+ 2 - Butil-hidroxitolueno (BHT) + 7 - Germal 115
+ 3 - Bronopol + 8 - Tioglicolato de amônia
+ 4 - Cloracetamida + 9 - Toluenosulfonamida
+ 5 - Clorexidina + 10 - Trietanolamina (TEA)

13
coleções de puntura padronizadas
A Alergolatina disponibiliza coleções para testes de diagnóstico de puntura contendo alérgenos
selecionados por terem alta prevalência em nosso meio e comprovada relevância clínica.

A prevalência das alergias alimentares vem aumentando nas úl- A prevalência da alergia alimentar vem aumentando nos últimos
timas décadas no Brasil e no mundo. Os alérgenos alimentares anos em todo o mundo. Estima-se que entre 6 a 8% das crianças
mais comuns de uma região variam de acordo com fatores como o apresentem algum tipo de alergia alimentar.
clima, a cultura e os hábitos alimentares da população.
Diversos estudos clínicos mostram que os principais alimentos res-
Para auxiliar no diagnóstico das alergias alimentares, a Alergolati- ponsáveis pelas reações alérgicas variam de acordo com a idade,
na disponibiliza uma Coleção Padrão de Alimentos contendo os com os hábitos alimentares da população, assim como com a re-
principais alimentos sensibilizantes do nosso país. gião geográfica analisada. Nos adultos, os alimentos mais comu-
mente sensibilizantes são os frutos do mar (peixes e crustáceos), as
castanhas e o amendoim; já nas crianças, os mais importantes são
ALIMENTOS (puntura/escarificação - 16 frascos) o leite de vaca, a clara de ovo (menos frequentemente a gema), o
01 - Carne de boi 09 - Amendoim peixe, o trigo e a soja.
02 - Carne de porco 10 - Soja
03 - Carne de frango 11 - Abacaxi Os testes cutâneos são indicados para auxiliar a identificação dos
04 - Carne de peixe 12 - Tomate alimentos causadores das alergias, sendo recomendada, para um
05 - Carne de camarão 13 - Levedura diagnóstico preciso, a utilização de uma coleção de testes contendo
os principais alérgenos alimentares sensibilizantes.
06 - Leite de vaca 14 - Cacau
07 - Clara de ovo 15 - Controle positivo
Para o diagnóstico das alergias alimentares em crianças faz-se ne-
08 - Trigo 16 - Controle negativo cessário testar uma bateria de alérgenos específica relacionada a
esse grupo etário. Para este fim, a Alergolatina disponibiliza a Co-
leção Padrão de Alimentos – Pediátrica, que contém os alérge-
nos mais frequentemente sensibilizantes em crianças no nosso país.

ALIMENTOS - PEDIÁTRICA (puntura/escarificação - 8 frascos)


A alergia ao látex está associada a alergias a determinados alimentos 01 - Cacau 05 - Soja
devido à reação cruzada entre seus componentes antigênicos, o que 02 - Carne de peixe 06 - Trigo
faz com que indivíduos com sensibilidade ao látex possam reagir, com
03 - Clara de ovo 07 - Controle positivo
menor ou maior intensidade, a esses antígenos alimentares.
04 - Leite de vaca 08 - Controle negativo
A Coleção de Alimentos Relacionados ao Látex foi elaborada
com extratos de alimentos que contêm componentes antigênicos
semelhantes ao látex. Desta forma, se o indivíduo for sensível ao
látex, há a possibilidade de ele reagir a alimentos da coleção. Tam-
bém, se tiver sensibilidade a algum desses alimentos pode reagir
ao látex ou aos outros alimentos da coleção.

ALIMENTOS - RELACIONADOS AO LATEX (puntura/escarificação - 14 frascos)


01 - Abacate 08 - Mandioca
02 - Abacaxi 09 - Mamão
03 - Banana 10 - Manga
04 – Batata inglesa 11 - Tomate
05 - Castanha de natal 12 - Uva
06 - Kiwi 13 - Controle positivo
07 - Maracujá 14 - Controle negativo

14
As alergias respiratórias (como a rinite e a asma) são as alergias Os testes de diagnóstico cutâneos intradérmicos de leitura tardia
mais prevalentes no mundo. Para um diagnóstico correto dos alér- podem ser úteis em situações nas quais se deseja pesquisar deta-
genos que estão causando o quadro alérgico, é necessário testar lhes da imunidade mediada por células, auxiliando o diagnóstico
a reatividade cutânea do indivíduo com uma bateria de extratos de diversas doenças. Tais testes são indicados, geralmente, nos ca-
inalantes diversos, visando abranger os alérgenos mais importan- sos de infecções graves ou recorrentes, ou quando há infecções por
tes no nosso meio. Para esse fim, a Alergolatina disponibiliza a microrganismos geralmente inofensivos (patógenos oportunistas).
Coleção Padrão de Inalantes.
A avaliação da imunidade celular é realizada utilizando uma ba-
INALANTES (puntura/escarificação - 12 frascos) teria de antígenos para os quais o indivíduo, provavelmente, já
possui uma resposta imune pré-formada por já ter entrado em
01 - Ácaros Mix 07 - Fungos do ar mix
contato em algum momento de sua vida (seja por infecção ou por
02 - Baratas mix 08 - Aspergillus spp.
vacinação).
03 - Epitélio de cão 09 - Polens de gramíneas mix
04 - Epitélio de carneiro/Lã 10 - Piretro Para a realização dos testes de avaliação da imunidade, a Alergola-
05 - Epitélio de gato 11 - Controle positivo tina disponibiliza a Coleção de Avaliação da Imunidade Celular.
06 - Penas mix 12 - Controle negativo

AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE CELULAR (intradérmico/contato disco impregnado - 8 frascos)

01 - Micobacterium bovis 05 - Candidina


02 - Toxoide estafilocócico 06 - Tricofitina
03 - Toxoide estreptocócico 07 - DNCB (0,05 %)
04 - Propionibacterium acnes 08 - DNCB (2 %)
A escolha dos alérgenos para o diagnóstico cutâneo de puntura
para alergias respiratórias em crianças deve ser realizada consi-
derando alguns critérios: as crianças podem ainda não ter entrado
em contato com alguns alérgenos e, consequentemente, não terem
formado resposta contra eles; as crianças pequenas, nos seus pri-
meiros anos de vida, podem não ter o sistema imunológico comple-
tamente formado; o número de alérgenos testados deve ser menor,
porque a área do antebraço das crianças é pequena e para que o
procedimento seja menos traumático.

A Alergolatina selecionou, para serem testados no diagnóstico cutâ-


neo de puntura, os quatro alérgenos mais relevantes nas alergias
respiratórias em crianças.

INALANTES - PEDIÁTRICA (puntura/escarificação - 6 frascos)


01 – Ácaros mix 04 - Fungos do ar mix
02 – Epitélio de cão 05 - Controle positivo
03 - Epitélio de gato 06 - Controle negativo

15
Imunoterapia
A imunoterapia antialergia é o único tratamento que pode modificar o curso da alergia, estando relacionada à indução de tolerância
imunológica com impacto clínico em longo prazo. Quando realizada com indicação precisa, utilizando extratos alergênicos confiáveis
e com técnica apurada, a imunoterapia possui ótima eficácia terapêutica.

A imunoterapia consiste na administração de quantidades peque- A imunoterapia é indicada, principalmente, nos casos em que:
nas da substância à qual o paciente é alérgico (alérgeno), de modo
contínuo e em concentrações crescentes, até o organismo não pro- 1 - o paciente não consegue obter melhora clínica com o controle
duzir mais alergia a essa substância. Os efeitos benéficos geral- de ambiente;
mente persistem por vários anos após o descontinuação da terapia,
podendo evitar a necessidade do uso de medicamentos. É também 2 - o tratamento medicamentoso não for indicado;
capaz de prevenir novas sensibilizações e o aparecimento de asma
em indivíduos com rinite alérgica. 3 - não for possível controlar os sintomas, mesmo com doses altas
de medicamentos.
As vacinas antialergia são indicadas, unicamente, para o tratamento
de alergias mediadas por IgE (como asma, rinite, entre outras), após É importante ressaltar que a imunoterapia é uma alternativa tera-
a devida identificação da sensibilidade dos pacientes aos alérgenos. pêutica somente para os pacientes que apresentarem, após testes
cutâneos ou laboratoriais, evidência de IgEs específicas a alérgenos
que sejam clinicamente relevantes (que são os possíveis causadores
dos sintomas alérgicos).

vacina antialergia injetável


Apresentação

• Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa É composta de extratos purificados de alérge-
de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável. nos, diluídos em solução salina fenicada.
• Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de só-
dio a 0,9%). As nossas vacinas são manipuladas com pres-
• Volume: 5 mL. crição individual para que sua composição e
diluição sejam as ideais para cada paciente,
• Doses: 10 doses (esquema de 0,5 mL por dose). conferindo, dessa forma, segurança e eficácia
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo no tratamento.
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC),
dependendo da natureza dos extratos.
• Conservação: entre 2°C e 10°C. Intervalo
Diluição
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação. Fase (Concentração) Dose
Vacina Aq.
Inicial 1:100.000 3 em
(0,0008 URC** ou
Método de administração Especial* 0,0004 μg***/mL)
3 dias

• Separar seringa de pequeno volume, descartável e com agulha 1:10.000


Fase1/ 3 em
de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada apli- Fraca
(0,008 URC ou 3 dias
0,004 μg/mL) 1a dose:
cação e cada indivíduo); 0,2 mL
• Após rigorosa assepsia de pele, realizar a injeção no tecido sub- 1:1.000 4 em
Fase 2/ 2a dose:
cutâneo, de preferência na porção lateral ou posterior do braço (0,08 URC ou
0,3 mL 4 dias
Média 0,04 μg/mL)
(junção entre os músculos deltoide e tríceps, ou seja, entre o co-
tovelo e o ombro); 1:100
3a até a
10a dose: 5 em
• Pinçar e levantar a pele para facilitar o acesso ao tecido subcutâ- Fase3/ (0,8 URC ou 0,5 mL 5 dias
Forte 0,4 μg/mL)
neo, evitando injeções intramusculares;
• Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que Fase4/
1:10
(8 URC ou Semanal
poderia levar a reações sistêmicas. Extraforte
4 μg/mL)

Manutenção 1:10 Todas as Semanal


Esquema de tratamento (8 URC ou doses: (Podendo
Extraforte 4 μg/mL) 0,5 mL aumentar para
quinzenal)
O esquema de tratamento indicado no quadro abaixo deve ser
considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado * No geral, a vacina antialergia “fraca” é padronizada de modo a ser a concentração ini-
para cada paciente. cial do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérge-
nos, deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina “especial”, que é dez vezes mais diluída.
A duração total da imunoterapia injetável é, em média, de três a ** URC = Unidade de Reatividade Cutânea.
cinco anos. *** μg = micrograma de proteína.  

16
vacina antialergia de ação prolongada (AP05)

Apresentação
É composta de extratos purificados de alérge-
• Embalagem: Frasco-ampola neutro classe 1, âmbar, com tampa nos adsorvidos em gel de hidróxido de alumí-
de borracha butílica e lacre de alumínio autoclavável. nio, permitindo uma absorção mais lenta e pos-
sibilitando um maior intervalo entre as doses.
• Veículo: ácido fênico 0,4% em solução fisiológica (cloreto de só-
dio a 0,9%) e gel de hidróxido de alumínio.
• Volume: 5 mL.
• Doses: 10 doses (esquema de 0,5 mL por dose). Esquema de tratamento
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), O esquema de tratamento indicado no quadro abaixo deve ser
dependendo da natureza dos extratos. considerado como recomendação geral, devendo ser ajustado
para cada paciente.
• Conservação: entre 2ºC e 10°C.
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação. ​ A duração total da imunoterapia injetável é, em média, de três a
cinco anos.

Método de administração
Diluição Intervalo
• Separar seringa de pequeno volume, descartável e com agulha Fase (Concentração) Dose
Vacina Alúmen (AP05)
de 0,45 x 13 mm. A seringa deve ser individual (para cada apli- Inicial 1:100.000
cação e cada indivíduo); (0,0008 URC** ou
Especial* 0,0004 μg***/mL)
• Após rigorosa assepsia de pele, realizar a injeção no tecido sub-
cutâneo, de preferência na porção lateral ou posterior do braço
1:10.000
(junção entre os músculos deltoide e tríceps, ou seja, entre o co- Fase1/
(0,008 URC ou
Fraca
tovelo e o ombro); 0,004 μg/mL) 1a dose:
0,2 mL
• Pinçar e levantar a pele para facilitar o acesso ao tecido subcutâ-
1:1.000
neo, evitando injeções intramusculares; Fase 2/ (0,08 URC ou 2a dose:
Semanal
Média 0,04 μg/mL) 0,3 mL
• Deve-se ter atenção para não atingir vasos sanguíneos, o que
poderia levar a reações sistêmicas. 1:100
3a até a
10a dose:
Fase3/ (0,8 URC ou 0,5 mL
Forte 0,4 μg/mL)

1:10
Fase4/
(8 URC ou
Extraforte
4 μg/mL)

Manutenção 1:10 Todas as Quinzenal


(8 URC ou doses: (Podendo
Extraforte 4 μg/mL) 0,5 mL aumentar para
mensal)

* No geral, a vacina antialergia “fraca” é padronizada de modo a ser a concentração inicial


do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérgenos,
deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina “especial”, que é dez vezes mais diluída.
** URC = Unidade de Reatividade Cutânea.
*** μg = micrograma de proteína.  

17
vacina antialergia sublingual

Apresentação A via sublingual de administração de vacinas


antialergia foi introduzida na prática clínica
• Embalagem: Frasco conta-gotas de polietileno. com o objetivo de melhorar dois quesitos da
• Veículo: glicerina bidestilada em solução fisiológica (cloreto de imunoterapia: segurança e comodidade.
sódio a 0,9%).
A aplicação das vacinas antialergia glicerina-
• Volume: 10 mL. das para uso sublingual é mais confortável do
• Doses: 60/30/25 (relativo à fase do tratamento). que a das vacinas subcutâneas injetáveis, pois
• Unidade de padronização: peso por volume (p/v), conteúdo as primeiras são menos invasivas, causam me-
proteico total (µg/mL) ou Unidade de Reatividade Cutânea (URC), nos reações adversas e podem ser aplicadas
dependendo da natureza dos extratos. em casa pelo próprio paciente. Por isso, as va-
cinas sublinguais são consideradas importantes
• Conservação: entre 2ºC e 10°C.
no tratamento imunoterápico de crianças.
• Validade: 12 meses a partir da data de manipulação.

Método de administração Esquema de tratamento

• Aplicar as gotas da vacina na região sublingual ou entre os dentes O esquema de tratamento indicado no quadro deve ser considerado
e os lábios (vestíbulo da boca). A quantidade varia de acordo com como recomendação geral, devendo ser ajustado para cada paciente.
cada caso;
• Administrar preferencialmente em jejum, cinco minutos antes das Diluição Intervalo
Fase (Concentração) Dose
refeições ou de lavar a boca. Aplicar sempre no mesmo horário,
se possível; Inicial 1:10.000
• Permanecer com a vacina sob a língua por dois a três minutos e (0,008 URC** ou
Especial* 0,004 μg***/mL)
engolir apenas depois.
1:1.000
Fase1/ (0,08 URC ou
Fraca 0,04 μg/mL)
3 gotas 2 x ao dia
1:100
Fase 2/ (0,8 URC ou
Média 0,4 μg/mL)

1:10
Fase3/ (8 URC ou
Forte 4 μg/mL)

1:1
Fase4/ (80 URC ou 6 gotas 1 x ao dia
Extraforte 40 μg/mL)

Manutenção
1:1
(80 URC ou 8 gotas 3 x por semana
Extraforte 40 μg/mL)

* No geral, a vacina antialergia “fraca” é padronizada de modo a ser a concentração


inicial do tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos
alérgenos, deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina “especial”, que é dez vezes mais
diluída.
** URC = Unidade de Reatividade Cutânea.
*** μg = micrograma de proteína.

A duração total da imunoterapia sublingual é, em média, de três a


cinco anos.

No geral, cada frasco de vacina dura de um a dois meses, dependen-


do do esquema de tratamento utilizado e da fase da vacina.

18
vacina estimulante da resposta
VERIC-DI imune celular - desvio imonológico

Devido a grande procura por vacinas contra patógenos que Um resultado negativo ou fraco positivo para os antígenos testados é
causam infecções recorrentes associadas a imunodeficiências, indicativo de que a imunidade celular do paciente (memória imunoló-
indicamos a Vacina Estimulante da Resposta Imune Celular – Desvio gica) está diminuída, devendo, nesse caso, iniciar o tratamento. Caso
Imunológico (VERIC-DI), composta de extratos proteicos purificados o resultado do teste seja forte positivo para um ou para os dois antí-
de bactérias que exercem comprovada ação imunoestimuladora, genos componentes da vacina, deve-se usar a VERIC-DI mais diluída
em particular sobre a resposta diretamente mediada por células T, (1:10). Não se deve aplicar a VERIC-DI se ocorrer uma reação dema-
a resposta imune celular. siada intensa (pápulas com mais de 50 mm) para os componentes.

Os antígenos componentes da VERIC-DI também mostraram-se A aplicação da VERIC-DI deve ser realizada por via subcutânea pro-
capazes de promover um desvio imunológico caracterizado pelo funda. Iniciar com 0,2 mL na primeira dose. Uma semana depois
a inibição da resposta alérgica (do tipo Th2) com consequente di- passar para 0,5 mL, repetidos a cada 15 dias, em um total de quatro
minuição dos sintomas da alergia, devido ao desenvolvimento da doses. Após a última dose, avaliar novamente a imunidade celular
resposta imune celular protetora (do tipo Th1). e, se necessário, manter a imunoterapia por mais algumas doses.

Composição e Apresentação B) VERIC-DI associada à imunoterapia antialergia específica (adjuvante)


Na VERIC-DI em associação à imunoterapia antialergia específica,
VERIC-DI para aumento da imunidade celular como adjuvante, os antígenos imunoestimuladores devem manter
Frasco-ampola neutro contendo 2,5 mL da vacina com as seguintes sua concentração fixa e são, geralmente, dez vezes menos concen-
concentrações de antígenos: trados do que os usados na VERIC-DI para aumento da imunidade
celular. O esquema de dosagem, neste caso, é semelhante ao da
• Propionibacterium acnes – 200 μg/mL; imunoterapia antialergia injetável alúmen precipitada (AP05) tradi-
• Mycobacterium bovis – 5 U/mL. cional, como apresentado abaixo.

Diluição Diluição (Concentração)


VERIC-DI associada à imunoterapia antialergia específica (adjuvante) Fase (Concentração) dos dos antígenos Dose Intervalo
extratos de alérgenos imunoestimulantes
Frasco-ampola neutro contendo 2,5 mL ou 5,0 mL da vacina com
Inicial
as seguintes concentrações de antígenos: 1:100.000
(0,0008 URC** ou
Especial* 0,0004 μg***/mL)
• Propionibacterium acnes – 20 μg/mL;
• Mycobacterium bovis – 0,5 U/mL. Fase1/ 1:10.000
Fraca (0,008 URC ou 1a dose:
0,004 μg/mL) 0,2 mL
Indicações 2a dose:
1:1.000
Fase 2/ (0,08 URC ou 1:10 (20 μg/mL) de 0,3 mL Semanal
A VERIC-DI pode ser utilizada nas seguintes ocasiões: Média 0,04 μg/mL) Propionibacterium
acnes e 3a até a
• Nas patologias resultantes de deficiência da imunidade celular, como 1:10 (0,5 U/mL) de 10a dose:
1:100
Fase3/ Mycobacterium bovis 0,5 mL
no caso de algumas candidíases de repetição e de herpes simples, Forte
(0,8 URC ou
0,4 μg/mL)
com o intuito de reforçar a resposta imune contra essas doenças;
1:10
• Anterior à imunoterapia antialergia específica, a fim de induzir e Fase4/ (8 URC ou
reforçar previamente a resposta imune Th1, e/ou associada a essa Extraforte 4 μg/mL)
imunoterapia na forma de adjuvante. O objetivo é melhorar a efi- Quinzenal
Manutenção
cácia terapêutica dos tratamentos imunoterápicos para alergias. 1:10 Todas as (Podendo
(8 URC ou doses:
Extraforte aumentar para
4 μg/mL) 0,5 mL mensal)
Esquema de tratamento * A vacina antialergia “fraca” é padronizada de modo a ser a concentração inicial do
tratamento (fase 1). No caso de o paciente apresentar alta sensibilidade aos alérgenos,
A) VERIC-DI para aumento da imunidade celular deve-se iniciar a imunoterapia com a vacina “especial”, que é dez vezes mais diluída.

O primeiro passo para a aplicação da VERIC-DI é a avaliação da ** URC = Unidade de Reatividade Cutânea.

imunidade celular preexistente por meio de testes cutâneos intra- *** μg = micrograma de proteína.
dérmicos tardios. É recomendada a utilização de uma bateria de
antígenos que o paciente, provavelmente, já entrou em contato (por O esquema de tratamento indicado no quadro acima deve ser con-
infecção ou por vacinação) e que inclua os componentes da vacina siderado como recomendação geral, devendo ser ajustado para
em uma concentração dez vezes maior, como apresentado a seguir: cada paciente. A duração total da imunoterapia antialergia é, em
média, de três a cinco anos.
• Propionibacterium acnes – 2.000 μg/mL;
• Mycobacterium bovis – 50 U/mL; Em caso de insucesso terapêutico com as concentrações acima
recomendadas, podem ser testadas concentrações mais elevadas,
• Toxoide estreptocócico – 40 μg/mL;
com os devidos cuidados.
• Candidina – 40 μg/mL;
• Tricoftina – 40 μg/mL.

19
padronização
Os extratos alergênicos fornecidos são soluções de antígenos puri- - A maioria das proteínas dos extratos alergênicos não são antige-
ficados, cientificamente extraídos e padronizados, dependendo da nicamente ativas;
sua natureza, pelos seguintes métodos:
- Extratos preparados a partir dos mesmos antígenos e com dosa-
Unidade Biológica (Unidade de Reatividade Cutânea - URC) gens do nitrogênio proteico (PNU) idênticas, podem diferir em mais
Conteúdo proteico (µg/mL) de 100 vezes em suas atividades biológicas;
Peso/Volume (p/v)
- A atividade biológica de alguns antígenos diminui progressiva-
mente com o tempo, sem que haja alterações nas titulações reali-
PADRONIZAÇÃO BIOLÓGICA zadas por outros métodos;

UNIDADE DE REATIVIDADE CUTÂNEA - Proteínas estranhas não relacionadas ao antígeno podem estar
A Unidade de Reatividade Cutânea (URC) é um método de padroniza- presentes nos extratos, não sendo raro a contaminação de determi-
ção de extratos, utilizado para titular a potência alergênica dos nossos nado extrato pelo meio de cultura ou nutrientes.
extratos, por comparação biológica, devido aos seguintes fatos:

conservação e validade
Formulações de base proteica estão sujeitas a alterações de ordem de degradação das moléculas proteicas sofreria um retardamento,
química, resultando na redução do grau de atividade do produto. com manutenção do prazo de validade.
Essas alterações são normalmente aceleradas pela presença de en-
zimas proteolíticas, excesso de oxigênio livre no interior dos frascos, Dos fatores acima citados, a contaminação microbiológica é a que
presença de contaminação microbiológica e temperaturas acima mais traz risco ao produto e ao paciente e, como o sistema de mul-
da tolerância dos compostos protéicos. tidose não garante a manutenção da esterilidade dos produtos, por
mais cuidado que se tenha no ato da manipulação, acrescentamos
Visando minimizar o efeito desses agentes, além da utilização de às soluções um agente conservante (fenol 0,4%), visando dificultar
inibidores de enzimas nas soluções extratoras, preconiza-se con- a proliferação microbiológica.
servar as preparações em local refrigerado, no qual o processo

Validade Frascos lacrados Frascos abertos


(Período de transporte) (início das multidoses)
Extratos para testes intradérmicos Manter sob refrigeração* - não congelar
Vacinas injetáveis aquosas 12 meses Até 10 dias sem refrigeração
(Máximo de 24 horas sem refrigeração**)
Vacinas Injetáveis alúmen precipitadas (AP05)
Extratos para testes de puntura 18 meses
Até 20 dias sem refrigeração Manter sob refrigeração* - não congelar
Substâncias para testes de contato 12 meses (Máximo de 72 horas sem refrigeração**)
Vacinas sublinguais glicerinadas
Soluções diluidoras 24 meses Não há necessidade de refrigeração *2 a 10°C
Frascos vazios ** Abaixo de 25°C

20
acessórios
Para auxílio nos testes de diagnósticos.
Para prevenção e controle do ambiente

contensores para testes alégicos de contato

Apresentação

O Teste de Contato ou “Patch Test” é uma prova biológica “in vivo”,


realizada em uma área previamente selecionada da pele, com os
alérgenos suspeitos em concentrações padronizadas e teoricamen-
te não irritantes, procurando demonstrar a presença de hipersensi-
bilidade de contato. As respostas obtidas estabelecem sensibilida-
de, especialidade, precisão e relevância do teste.

Na realização desses testes, demonstrou-se que o local seleciona-


do, o material utilizado, a concentração da substância e a forma
como a substância é colocada em contato com a pele são fatores
críticos que afetam o seu resultado.

Com o objetivo de aprimorar os Testes de Contato, a ALERGOLA- Metodologia do teste


TINA disponibiliza contensores já montados, para dez substâncias
(dez testes), desenvolvidos com o objetivo de padronizar e facilitar • Listar as substâncias a serem testadas, numerando-as sequencial-
a sua realização. mente em uma ficha de controle.
• Numerar os testes na fita adesiva.
Conteúdo • Destacar a fita adesiva com os discos da placa de poliestireno.
Placa de poliestireno com 10 câmaras, que proporciona adequada • Colocar 1 substância (alérgeno) diferente em cada disco de papel
conservação durante a armazenagem. absorvente, seguindo a ordem numérica do controle.
• Desengordurar a pele com álcool.
Fita adesiva hipoalergênica, que permite a pele respirar livremente
não acumulando o suor da pele. • Aplicar a fita adesiva com os discos de papel absorvidos com as
substâncias, diretamente sobre a pele.
Dez discos de papel absorvente especial com 1 cm de diâmetro, proje-
• Avisar ao paciente para não molhar o local dos testes e, no caso
tados para receber quantidades uniformes das substâncias a serem tes-
de intenso prurido ou queimação, retirar a fita adesiva com os
tadas, possibilitando desse modo, um melhor controle dos resultados.
discos e limpar a pele com álcool.
• Após um período mínimo de 48 horas do início do teste, retirar a
fita adesiva com os discos e limpar a pele com álcool, efetuando
a marcação do local com uma caneta tipo “Pilot”.
• Trinta minutos após a remoção da fita realiza-se a primeira leitura.
• Recomendar ao paciente para que deixe o local dos testes a des-
coberto sob a ação da luz solar, durante mais ou menos meia
hora, a fim de se evidenciar reações de fotossensibilização na
leitura definitiva.
• Após 24h ou 48h, isto é, 72h ou 96h após o início do teste, fazer
a leitura definitiva.

Nota

Em alguns casos (tecidos, cosméticos), deixar a substância maior


tempo em contato com a pele (três a quatro dias). Folhas de plantas
não devem ficar em contato por mais de 12 horas. Certas substân-
cias (sulfas, neomicina) requerem uma escarificação prévia, que
reproduz melhor a condição de exposição a estes alérgenos.

21
puntores para testes alérgicos de puntura

Com a finalidade de aprimorar os Testes de Puntura para diagnóstico


das alergias (Prick Test), a ALERGOLATINA disponibiliza puntores, de-
senvolvidos especialmente com o objetivo de padronizar a realização
desses testes, e de reduzir o desconforto produzido por outros métodos
como, por exemplo, a utilização de agulhas ou escarificadores.

Conteúdo

Cada envelope contém uma cartela com 10 puntores descartáveis


de polimetacrilato com ponta de 1 mm de diâmetro, esterilizado
por óxido de etileno.

Metodologia do Teste

Após assepsia da pele, preferencialmente na parte anterior dos antebraços:

• Colocar uma gota de cada alérgeno, na distância de 2 - 2,5 cm


entre elas, evitando as veias superficiais e as proximidades das
zonas de flexão.
• Destacar um puntor da cartela e através da gota do alérgeno,
mantendo-o na posição vertical, pressione com um movimento
circular, para perfurar superficialmente a pele de forma a não Cuidados e Advertências
haver sangramento.
O produto não apresenta nenhuma contra indicação. Não há inte-
• Utilizar um puntor para cada gota (alérgeno), evitando a conta- ração com os alérgenos. Não utilizar se a embalagem estiver dani-
minação cruzada. ficada. Produto de uso único, destruir após o uso.
• Após a realização dos testes, limpar o excesso de alérgeno com
um pedaço de algodão seco para cada gota.
Armazenamento
• A interpretação do teste é feita 15 minutos após a sua realização,
de acordo com o tamanho da pápula e do eritema local. Armazenar em local seco a temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC).

soluções diluidoras

SOLUÇÃO FISIOLÓGICA FENICADA - AQUOSA


Cloreto de sódio 0,9 g
Fenol 0,4 g
Água para injetáveis q.s.p. 100 mL

SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO – ALÚMEN (AP05)

Cloreto de sódio 0,9 g


Fenol 0,4 g
Hidróxido de alumínio 0,08 g
Água para injetáveis q.s.p. 100 mL

22
capas anti ácaro

Indicação

Indicadas para pessoas com alergia a ácaros,


fungos ou qualquer outro componente da po-
eira domiciliar. Assim como para a proteção de
travesseiros e colchões ao acúmulo de poeira,
umidade e agentes externos em geral.

Informações técnicas Lavagem

100% Algodão 100% Algodão


• Revestimento externo em tecido 100% algodão. • Para maior durabilidade, não lavar à máquina e não torcer, la-
vando somente quando necessário.
• Revestimento interno em PVC com espessura de 0,10 mm e den-
sidade 136g/cm3. • Ao lavar, usar sabão neutro e esfregar o tecido delicadamente
com escova macia.
• Zíper de poliéster e cursores esmaltados da YKK.
• Não fazer uso de alvejantes ou qualquer outro produto químico.

PVC/TNT • Secar sempre à sombra, dos dois lados, não usar secadora.
• Revestimento externo confeccionado em 100% Policloreto de Vinila (PVC). • Não passar a ferro.
• Revestimento Interno em TNT (tecido não tecido). PVC/TNT
• Zíper de poliéster e cursores esmaltados da YKK. • Não lavar, passar pano levemente úmido no PVC, quando ne-
cessário.
Modo de usar • Secar sempre na sombra, dos dois lados, não usar secadora.
• Não passar a ferro.
100% Algodão
• Não é necessário lavar a capa antes de ser usada.
Manutenção/Conservação
• Caso haja odor do PVC deixe aberta durante 24 horas para ventilar.
• Vista o colchão ou travesseiro com a capa e feche o zíper com • Quando não estiver em uso, guardar em local arejado, com zíper
cuidado, não force, deslize em sentido horizontal. fechado e fora do alcance das crianças.
• Coloque a roupa de cama normalmente. • Virar o colchão/travesseiro periodicamente, cobrindo-o sempre
com lençol.
• Caso não esteja em uso, guardar fora do alcance de crianças,
com o zíper fechado em local seco. • Em regiões úmidas, antes de utilizar a capa, recomenda-se colo-
car o colchão/travesseiro ao sol para deixá-lo transpirar, evitando
PVC/TNT que a umidade existente em seu interior venha mofar a capa.
• Vista o colchão ou travesseiro com a capa e feche o zíper com
cuidado, não force, deslize em sentido horizontal. Garantia
• Coloque a roupa de cama normalmente.
A partir da data de compra, garantia de 6 meses para deslocamen-
• Caso não esteja em uso, guardar fora do alcance de crianças, to da película de impermeabilização e 5 dias quando apresentarem
com o zíper fechado em local seco. defeito de fabricação.

23
guiadoalergico.com.br

Para auxiliar no consultório, desenvolvemos um buscador dedicado


a ajudar o paciente com as principais informações acerca das
substâncias causadoras de alergias e dermatites de contato.

O que são, onde são encontradas, como fazer para evitá-las, por quais
nomes são conhecidas no mercado e suas possíveis reações cruzadas.

Cada alérgeno é apresentado em folheto próprio (PDF) para


compartilhar com o paciente.

Aponte a câmera do telefone para o QR CODE e clique no botão


“Guia do Alérgico”.

/alergolatina
alergolatina.com.br

Central de atendimento: (21) 2570-4346


Celular/Whatsapp (21) 98900-4980

Direção: [email protected]
Comercial: [email protected]
Técnico / Científico: [email protected]

Segunda à sexta das 8:00 às 17:00 horas.

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