Boletim Fevereiro
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Neste carnaval,
SE PROTEJA!
• Corrimento vaginal ou peniano (esbranquiçado, esverdeado, amarelado, com odor forte e coceira);
• Dor ao urinar ou no ato sexual;
• Verrugas genitais;
• Dor pélvica.
COMO SE PREVINIR?
Quem tem relação sexual desprotegida pode contrair uma IST. Não importa a idade, o estado
civil, a classe social, a identidade de gênero, a orientação sexual, o credo ou a religião.
A pessoa pode estar aparentemente saudável, mas pode estar infectada por uma IST.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Para diagnosticar as ISTs, é preciso procurar um serviço de
saúde e realizar uma consulta, na qual o profissional de saúde
irá avaliar os sinais e sintomas, o histórico sexual e os exames
físicos do paciente.
Além disso, podem ser solicitados exames laboratoriais ou
testes rápidos, que permitem detectar a presença de alguns
agentes infecciosos, como o HIV, a sífilis e a hepatite B, em
poucos minutos.
O tratamento das ISTs depende do tipo e da gravidade da infecção. Quanto mais cedo for feito
o diagnóstico, maiores são as chances de cura e de prevenção de sequelas.
Deve ser feito pelo paciente e por todas as suas parcerias sexuais, mesmo que estas não apre-
sentem sinais ou sintomas. Isso é essencial para interromper a cadeia de transmissão das ISTs
e evitar reinfecções ou complicações.
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