Boletim Fevereiro

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BOLETIM INFORMATIVO

SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO


FEV/2024

Neste carnaval,
SE PROTEJA!

No Brasil, o carnaval é o período de maior incidência de


Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no ano.
Nâo é a toa que nessa época do ano o Ministério da Saúde
reforça as campanhas para o uso de preservativos na hora
do sexo.
As ISTs são causadas por mais de trinta vírus, bactérias e outros
microrganismos. Elas são transmitidas, principalmente, por meio de contato sexual com uma
pessoa que esteja infectada, seja de forma oral, vaginal ou anal. A transmissão pode acontecer,
ainda, da mãe para a criança durante a gestação, no parto ou na amamentação, e em contato
com mucosas ou pele com secreções corporais contaminadas.

QUAIS AS PRINCIPAIS ISTs?

CANCRO MOLE HPV GONORRÉIA SÍFILIS

HIV HEPATITE B/C TRICOMONÍASE HERPES GENITAL

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ISTs

• Corrimento vaginal ou peniano (esbranquiçado, esverdeado, amarelado, com odor forte e coceira);
• Dor ao urinar ou no ato sexual;
• Verrugas genitais;
• Dor pélvica.
COMO SE PREVINIR?

O uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações


sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar
a transmissão das IST, do HIV/aids e das hepatites virais B e C.
Serve também para evitar a gravidez.

Quem tem relação sexual desprotegida pode contrair uma IST. Não importa a idade, o estado
civil, a classe social, a identidade de gênero, a orientação sexual, o credo ou a religião.
A pessoa pode estar aparentemente saudável, mas pode estar infectada por uma IST.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Para diagnosticar as ISTs, é preciso procurar um serviço de
saúde e realizar uma consulta, na qual o profissional de saúde
irá avaliar os sinais e sintomas, o histórico sexual e os exames
físicos do paciente.
Além disso, podem ser solicitados exames laboratoriais ou
testes rápidos, que permitem detectar a presença de alguns
agentes infecciosos, como o HIV, a sífilis e a hepatite B, em
poucos minutos.

Ao notar qualquer alteração na região genital ou anal, ou ao ter


relações sexuais sem o uso de preservativo, é importante buscar
uma Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima à sua residência para
receber orientação e tratamento adequados.

O tratamento das ISTs depende do tipo e da gravidade da infecção. Quanto mais cedo for feito
o diagnóstico, maiores são as chances de cura e de prevenção de sequelas.

Deve ser feito pelo paciente e por todas as suas parcerias sexuais, mesmo que estas não apre-
sentem sinais ou sintomas. Isso é essencial para interromper a cadeia de transmissão das ISTs
e evitar reinfecções ou complicações.

Caia na folia cuidando de você.


O sexo desprotegido é seu maior vilão.
Fontes: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/ist
https://cejam.org.br/noticias/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-saiba-o-que-sao-e-como-se-proteger
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