O documento descreve uma feira de mangaio no Nordeste brasileiro, onde várias histórias se entrelaçam. Uma delas é de Rosa e um Viajante que se apaixonam na feira e decidem se casar, com a bênção do Padre. Outra mostra Lampião e Maria Bonita, cangaceiros temidos que chegam para assustar o povo durante o casamento. A feira celebra tradições nordestinas como o casamento matuto e a diversidade cultural.
O documento descreve uma feira de mangaio no Nordeste brasileiro, onde várias histórias se entrelaçam. Uma delas é de Rosa e um Viajante que se apaixonam na feira e decidem se casar, com a bênção do Padre. Outra mostra Lampião e Maria Bonita, cangaceiros temidos que chegam para assustar o povo durante o casamento. A feira celebra tradições nordestinas como o casamento matuto e a diversidade cultural.
O documento descreve uma feira de mangaio no Nordeste brasileiro, onde várias histórias se entrelaçam. Uma delas é de Rosa e um Viajante que se apaixonam na feira e decidem se casar, com a bênção do Padre. Outra mostra Lampião e Maria Bonita, cangaceiros temidos que chegam para assustar o povo durante o casamento. A feira celebra tradições nordestinas como o casamento matuto e a diversidade cultural.
O documento descreve uma feira de mangaio no Nordeste brasileiro, onde várias histórias se entrelaçam. Uma delas é de Rosa e um Viajante que se apaixonam na feira e decidem se casar, com a bênção do Padre. Outra mostra Lampião e Maria Bonita, cangaceiros temidos que chegam para assustar o povo durante o casamento. A feira celebra tradições nordestinas como o casamento matuto e a diversidade cultural.
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"Feira de Mangaio: Uma Dança de Cores e Sabores Nordestinos"
"Entre Barraquinhas e Bandeirolas, a Quadrilha que Celebra a Tradição"
Cordelista/Marcador: Numa feira de mangaio, de cores a bailar,
O matuto casamento, vamos todos contemplar. Entre barraquinhas e bandeirolas a girar, A quadrilha celebra, a tradição a vibrar.
Cordelista/Marcador: Noiva Rosa, da barraca de flores é donzela,
Temente e devota, ao santo São João ela apela. Desde a partida da mãe, na feira ela labuta, Entre flores e cores, sua vida constrói, labuta.
Cordelista/Marcador: Noivo viajante, de feira em feira a vagar,
Trocas de mercadorias, a negociação a imperar. Mochila nas costas, destemido a caminhar, Nas trilhas da feira, seu destino a desvendar.
Cordelista/Marcador: No cantar do galo, sob o céu a brilhar,
Rosa entre flores, a sua barraca a enfeitar. Ao lado da igreja, onde o sino a repicar, Encontra-se o Viajante, a feira a perambular.
Rosa: "Oh, São João abençoado, que guia meu caminhar,
Nesta feira de mangaio, te peço a luz a brilhar. Entre as barraquinhas e a dança a girar, Espero encontrar o amor, que no coração há de ficar."
Viajante: "Na estrada da vida, a mercadoria a trocar,
Feira em feira, a jornada a desbravar. Barracas e bandeirolas a colorir o lugar, Quem diria, no meio da feira, o destino a conspirar."
Rosa: "Viajante errante, com mochila a carregar,
Teus olhos contam histórias, a alma a revelar. Aqui na minha barraca, entre flores a brilhar, Bem-vindo, forasteiro, ao meu mundo a encantar."
Viajante: "Rosa, donzela das flores, de beleza singular,
Te encontrei nesta feira, meu coração a pulsar. Troco mercadorias, mas por ti a desejar, Aceitas essa troca, no matuto casamento a começar?"
Rosa: “Santo São João, guie-nos nesse laço a formar,
Entre barraquinhas e danças a nos embalar. Aceito tua troca, viajante a encantar, No matuto casamento, nosso destino a selar.”
Cordelista/Marcador: Com frutas no tabuleiro, a morena a encantar,
Reis na feira, sua Rainha a contemplar. Com voz suave, de uma melodia a entoar, A graciosidade do Rei, seu amor a ressaltar. Rei: “Oh, morena tropicana, rainha do meu viver, Com frutas e encanto, fazes meu coração pulsar. No tabuleiro da vida, contigo a caminhar, Na feira de mangaio, nosso amor a brilhar.”
Rainha: “Teus olhos refletem as cores do mercado,
No tabuleiro da vida, nosso amor é sagrado. Com frutas e esperança, nosso destino a esculpir, Na feira de mangaio, juntos a prosseguir.”
Rei: “Com teu olhar, as cores ganham vida,
Aromas das frutas, em ti, minha querida. No mercado inteiro, nossa esperança a vender, Na feira de mangaio, juntos a renascer.”
Rainha: “Aromas das frutas, perfumam nossa história,
Rei, meu rei, és a minha glória. No mercado inteiro, nossa alegria a vender, Na feira de mangaio, nosso amor só tem de florescer.”
Rei: “A beleza das frutas, a tua imagem se iguala,
Nossos dias na feira, uma dança que embala. Morena tropicana, és a pérola a brilhar, Na feira da vida, contigo a sonhar.”
Rainha: “Vendedores de esperança, somos nós dois,
Cantando a felicidade, em versos e trovas depois. Na feira de mangaio, a tradição a louvar, Meu Rei, meu amor, para sempre a reinar."
Cordelista/Marcador: Casal junino, Sebastiana e Jackson a girar,
Coco de roda, dança a embalar. No meio da feira, a alegria se espalha, Barracas, risos, amor que não falha.
Cordelista/Marcador: Sebastiana e Jackson, num passo gingado,
No coco de roda, seu amor é revelado. Entre as barracas da feira, a dança a começar, Na alegria contagiante, o casal a brilhar.
Sebastiana: "Jackson, meu amor, no ritmo a girar,
Coco de roda, nosso encanto a mostrar. Entre as barracas e as bandeirolas a esvoaçar, Na feira de mangaio, nosso amor a se manifestar."
Jackson: "Sebastiana, minha flor, no meio da folia,
Coco de roda, a dança que contagia. No rebolado da feira, o coração a pulsar, Barracas coloridas, risos a ecoar."
Sebastiana: "No gingado do coco, a história a contar,
Entre o forró e a feira, nosso amor a desabrochar. No meio da folia, nosso destino a traçar, Na feira de mangaio, juntos a celebrar."
Jackson: "Sebastiana, minha amada, na roda a rodopiar,
Coco de roda, o amor a se renovar. Barracas e risos, na feira a se encontrar, Nosso casamento junino, a vida a iluminar."
Cordelista/Marcador: Bebo, no teatro, figura de riso a irradiar,
Entre goles e piadas, o espetáculo a encantar. Curandeira, com artigos religiosos a ofertar, Diversidade de fé, na feira a resplandecer.
Cordelista/Marcador: Dono do armazém de bebidas, cobiça em seu olhar,
Lucro e ganância, na feira a conspirar. Renderia, a render dinheiro, seu jogo a jogar, Entre transações e negócios, a fama a buscar.
Cordelista/Marcador: Bebo, no teatro, com sua graça singular,
Gargalhadas e troças, a plateia a cativar.
Bebo: "Oh, povo da feira, venham se alegrar,
Entre goles e piadas, a noite a encantar."
Cordelista/Marcador: Curandeira, barraca de fé e devoção,
Com artigos religiosos, em sua mão.
Curandeira: "Para cada mal, tenho uma solução,
Na diversidade da fé, a união."
Cordelista/Marcador: Dono do armazém, com cobiça em seu olhar,
Lucro e ganância, na feira a conspirar.
Dono do Armazém: "Venham, comprem, a barganha vou mostrar,
No meu armazém, tudo a se encontrar."
Renderia, figura no jogo de interesse,
A render dinheiro, seu intento a surpreender.
Renderia: "Negócios e transações, sem hesitar,
Na feira, minha fama vou edificar."
Cordelista/Marcador: Entre risos e fé, no palco a brilhar,
Bebo e Curandeira, a noite a encantar. Dono do armazém, rendendo sua artimanha, Renderia, nos negócios, sua fama a ganhar.
Cordelista/Marcador: Padre, na paróquia, seu pedido a ecoar,
Caridade na feira, a todos a tocar. No palco, o padre com batina a se movimentar,
Padre: "Oh, fiéis da feira, venham colaborar,
Para a igreja, sua caridade a doar, Nesta noite junina, juntos a abençoar."
Cordelista/Marcador: Os paroquianos, na plateia a se levantar,
Contribuindo com sorrisos, prontos a ajudar.
Padre: "Com fé e generosidade, vamos proclamar,
Na feira de mangaio, o amor a se espalhar." Barracas coloridas, a fé a iluminar,
Padre: "Em cada doação, um ato a celebrar,
Caridade na feira, para a igreja ajudar, Na solidariedade, o espírito a resplandecer."
Cordelista/Marcador: Ao som da música e da quadrilha a girar,
Padre na paróquia, seu chamado a ampliar.
Padre: “Com união e compaixão, iremos triunfar,
Nesta feira de mangaio, a caridade a brilhar, Rosinha e o viajante, o amor está no ar, Em uma festa na igreja, vamos todos celebrar.”
Cordelista/Marcador: Na feira de mangaio, entre risos e sabores,
O casamento matuto, entre amores e flores. Maria Bonita e Lampião, cangaceiros a chegar, Causando medo e terror, no sertão a brilhar.
Cordelista/Marcador: Sob o luar da feira, sombras a dançar,
Maria Bonita e Lampião, o sertão a adentrar. Com passos firmes, no terreiro a pisar, O medo e o terror, no ar a pairar.
Lampião: "Chegamos na feira, nosso reinado a começar,
Cangaceiros destemidos, na noite a desbravar. Maria Bonita, rainha a me acompanhar, O sertão estremece, no medo a se enlaçar."
Maria Bonita, de beleza singular,
Maria Bonita: "No meio da feira, vamos o caos instaurar.
Cangaceiros de Maria, a ordem a quebrar, O medo e o terror, no sertão a ecoar, No casamento matuto, vamos nos entrosar.”
Cordelista/Marcador: O povo da feira, olhares a temer,
Cangaceiros chegando, o perigo a perceber.
Lampião: No casamento matuto, nosso nome a cravar,
Lampião e Maria Bonita, na feira a reinar. O sertão treme, o medo a se propagar, Noivos e cangaceiros, destinos a entrelaçar."
Maria Bonita: "Entre risos e medo, na feira a dançar,
Casamento matuto, a ordem a desafiar. Com coragem e força, nosso nome a ecoar, Cangaceiros de Maria, na feira a brilhar."
Cordelista/Marcador: Padre, na paróquia, pede ajuda a clamar,
Caridade na feira, para a igreja ajudar. Na feira de mangaio, entre risos e sabores, O casamento matuto, entre amores e flores.
Cordelista/Marcador: O padre, em sua batina, a cena a observar,
Os noivos, ansiosos, no altar a se preparar. Padre: "Oh, povo da feira, que alegria a esbanjar, Neste casamento matuto, a união a abençoar."
Cordelista/Marcador: Os cangaceiros, com olhares a sondar,
Maria Bonita e Lampião, a festa a desbravar. Os noivos, inocentes, sem o perigo a notar, No altar, o matuto casamento a se desenrolar.
Lampião: "Padre, na paróquia, a caridade a pregar,
Mas aqui na feira, a ordem vou quebrar. Noivos e cangaceiros, juntos a celebrar, Casamento matuto, a história a transformar."
Maria Bonita: "Noivos e cangaceiros, na feira a bailar,
Entre risos e sabores, o amor a vibrar. Padre, veja-nos, sem medo a caminhar, Casamento matuto, na feira a se realizar."
Padre: "Na feira de mangaio, o destino a girar,
Casamento matuto, entre amores a florescer. Cangaceiros e noivos, juntos a dançar, Padre, a testemunhar, a fé a fortalecer."
Padre: "Oh, Santo São João, abençoa este laço a formar,
No matuto casamento, a união a consagrar."
Cordelista/Marcador: Os cangaceiros, observam com atenção,
Maria Bonita e Lampião, na benção a se inclinar. Os noivos, aceitam, o coração a pulsar, Na feira de mangaio, a bênção a proclamar.
Noivos: "Com fé e amor, aceitamos a benção a chegar,
Neste casamento matuto, nosso destino a selar. Padre, cangaceiros, na feira a vibrar, A união abençoada, no coração a brilhar."
Padre: "Que o amor e a alegria, possam sempre reinar,
Neste matuto casamento, na feira a se mostrar. Com a bênção de São João, o laço a apertar, Noivos, cangaceiros e Reis, a felicidade a aclamar."
Cordelista/Marcador: Os noivos, com sorrisos, a benção a agradecer,
Maria Bonita e Lampião, a festa a compreender. Noivos: "Com amor e gratidão, na feira a florescer, Casamento matuto, a alegria a merecer."
Cordelista/Marcador: Ao som da música, na feira a pulsar,
O matuto casamento, a felicidade a abraçar. Bênçãos e risos, no ar a pairar, Noivos e cangaceiros, juntos a celebrar.