Tuberculose

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Instituto polítecnico privado Ngongo

[Data]

TRABALHO
Turbeculose

Curso: Infermagem
Classe: 10ª
Periodo: Tarde
Sala nº 11
Turma: B
Grupo nº01

Docente
_________________
Instituto polítecnico privado Ngongo

Integrantes do grupo
Nome Classificação
Colectivo Individual
António André Fortuna
Domingas
Miriam
Angelina
Catarino
Graça
Elena Gomes
Juliana
Elizabeth António
Carlo
Agradecimento
Agradessemos a Deus por ternode consagrado com este folégo de vida, aos nossos pais
que fizeram de tudo por nós. Aos colegas pelo apoio directo ou indirecto.
A todos em geral.
O nosso muito obrigado.
Sumário
Introdução ......................................................................................................................... 4
Tuberculose....................................................................................................................... 5
Sintomas ....................................................................................................................... 5
Tuberculose extra-pulmonar ......................................................................................... 6
Causas ........................................................................................................................... 7
Diagnóstico ................................................................................................................... 7
Tuberculose a contaminação......................................................................................... 8
Complicações ............................................................................................................... 9
Cura .............................................................................................................................. 9
Tratamento .................................................................................................................... 9
Efeitos secundários de medicamentos ........................................................................ 10
Completar o tratamento é essencial ............................................................................ 10
A tuberculose deixa sequelas ...................................................................................... 10
Prevenção, rastreio da tuberculose ..............................................................................11
Conclusão ....................................................................................................................... 12
Referência boigráficas .................................................................................................... 13
Introdução

Neste presente trabalho vamos abordar sobre a tuberculose que é uma doença infeciosa
que afeta principalmente os pulmões. Esta infecção pulmonar causa sintomas como febre,
tosse, expetoração, perda de peso, dor no peito, entre outros, conforme veremos adiante
com maior detalhe.
Tuberculose

A tuberculose pulmonar é uma doença grave provocada por uma bactéria (bacilo de
Koch) e que pode ser fatal. Para além do sistema respiratório, a tuberculose também pode
afetar outros órgãos.
A tuberculose primária é a forma mais comum após a infeção pelo bacilo. Resulta numa
pequena área de pneumonite (ocupando geralmente o terço médio do pulmão) e por uma
adenomegalia hilar e/ou mediastínica homolateral - complexo primário. Após esta fase
inicial, o sistema imunológico ou imunitário (sistema de defesa do organismo),
geralmente, evita que a doença se propague, mas pode abrigar as micobactérias que
causam tuberculose. Por este motivo, faz-se uma distinção entre dois tipos de tuberculose:
Tuberculose latente - situação em que existe uma infeção por tuberculose, mas as
bactérias permanecem no corpo num estado inativo e não causam sintomas. A tuberculose
latente não é contagiosa. A tuberculose latente, também é chamada de tuberculose inativa
ou tuberculose infeção. A tuberculose latente pode transformar-se em tuberculose ativa,
daí que a instituição de tratamento adequado e atempado seja muito importante, não só
para debelar a tuberculose latente na pessoa afetada, mas também para ajudar a controlar
a propagação a outros indivíduos.
Tuberculose ativa - nesta situação, a doença pode contagiar outros indivíduos. Esta
reativação ou tuberculose secundária pode ocorrer nas primeiras semanas após a infeção
ou pode ocorrer anos mais tarde. Não podemos falar em período de incubação da
tuberculose, mas o processo de transformação de tuberculose infeção em doença pode
demorar anos ou inclusive nunca ocorrer.
O risco de adquirir a tuberculose é maior em pessoas com idade muito jovem ou muito
avançada (idosos). Apesar do risco ser semelhante nos homens e nas mulheres, os homens
possuem uma maior incidência devido aos fatores de risco serem mais predominantes no
sexo masculino. Nomeadamente a infecção pelo HIV, alcoolismo, tabagismo,
toxicodependência. Veja mais informação em causas e fatores de risco.
Saiba, de seguida, quais são os sintomas de tuberculose.

Sintomas

Os sinais e sintomas da tuberculose ativa são:


Tosse com duração de três ou mais semanas;
Expetoração com sangue;
Dor no peito ou dor com respiração ou tosse, vulgarmente definida como “pontada” e
“dor nas costas”;
Perda de peso involuntária;
Fadiga (cansaço);
Febre, embora o doente com tuberculose nem sempre tenha febre associada;
Suor noturno (transpiração durante a noite);
Arrepios;
Perda de apetite;
Rouquidão ou dor de garganta (tuberculose laríngea).
No começo da doença, podemos identificar alguns sintomas iniciais: febre (temperatura
corporal elevada), perda de peso inexplicada, suores noturnos ou tosse persistente, que
podem variar de acordo com vários fatores. No entanto, estes sinais e sintomas podem
resultar de outras doenças pulmonares, ou que afetem até outros órgãos. Perante estes
primeiros sintomas deve procurar o seu médico pneumologista (especialista em
pneumologia) com urgência.
A tuberculose também pode afetar outras partes do corpo para além do pulmão. Incluem-
se os rins, coluna vertebral ou cérebro.
Denomina-se por tuberculose extra-pulmonar quando a doença ocorre fora dos
pulmões, conforme veremos de seguida. Os sinais e sintomas na tuberculose extra-
pulmonar variam de acordo com a fisiopatologia do órgão envolvido.

Tuberculose extra-pulmonar

A doença ativa não tratada afeta geralmente os pulmões, mas pode disseminar-se para
outras partes do corpo através da corrente sanguínea (tuberculose disseminada).
Exemplos de tuberculose extra-pulmonar incluem:
Tuberculose óssea (nos ossos), Tuberculose da coluna vertebral - dor nas costas e rigidez
são complicações comuns da tuberculose;
Doença articular - a artrite tuberculosa geralmente afeta as ancas e os joelhos;
Tuberculose cerebral (no cérebro) –inflamação das membranas que cobrem o cérebro
(meningite). Isso pode causar dor de cabeça duradoura ou intermitente que ocorre durante
semanas. Alterações mentais também são possíveis na tuberculose cerebral;
Tuberculose ganglionar - quando a doença provoca um aumento do tamanho dos gânglios
linfáticos; no pescoço, axilas, ….
Tuberculose urinária – Se a tuberculose afeta o rim (tuberculose renal) e bexiga, podendo
causar sangue na urina (hematúria);
Doença no fígado (tuberculose hepática) ou nos rins. O fígado e os rins ajudam a filtrar
resíduos e impurezas da corrente sanguínea. Essas funções ficam prejudicadas no caso de
estarem infetados por tuberculose;
Tuberculose miliar ou tuberculose cutânea – quando a tuberculose afeta a pele;
Doenças cardíacas - Raramente, a tuberculose pode infetar os tecidos que rodeiam o
coração, causando inflamação e acumulação de líquidos que podem interferir com a
capacidade do coração bombear eficazmente o sangue. Esta condição, chamada de
derrame pericárdico, pode ser fatal;
Tuberculose pleural – a tuberculose pleural é o tipo de tuberculose que afeta a pleura;
Para além dos atrás mencionados, praticamente todos os órgãos podem ser envolvidos:
tuberculose ocular (nos olhos), tuberculose intestinal (no intestino), tuberculose
peritoneal, etc.
Na tuberculose extra-pulmonar, os sinais e sintomas podem variar bastante de acordo com
o órgão afetado.

Causas

O agente etiológico (agente causador) da tuberculose é o bacilo de Koch (nome cientifico


da bactéria - mycobacterium tuberculosis) que se propaga de pessoa para pessoa através
de gotículas microscópicas liberadas para o ar. Essas gotículas microscópicas podem ser
libertadas para o ar quando alguém com a forma ativa de tuberculose não tratada, fala,
espirra, ri ou canta.
Embora a tuberculose seja contagiosa, a sua propagação (contágio de outras pessoas) não
é fácil de acontecer. A tuberculose é transmitida por pessoas com quem mantém contacto
diário (alguém com quem vive ou trabalha) mais facilmente. Menos provável é que a
tuberculose seja transmitida por uma pessoa estranha, com a qual mantenha contactos
esporádicos.
A maioria das pessoas com tuberculose ativa que teve tratamento adequado com fármacos
durante pelo menos duas semanas já não é contagiosa.
As pessoas com um sistema imunológico (sistema de defesa do
organismo) enfraquecido são mais suscetíveis de serem infetadas.
Um sistema imunológico saudável, muitas vezes, consegue combater com sucesso as
bactérias da tuberculose. Algumas doenças podem enfraquecer o sistema imunológico.
Por exemplo, o número de casos de tuberculose aumentou dramaticamente devido à
disseminação do HIV, o vírus que causa a SIDA. A infeção pelo HIV deprime o sistema
imunológico (sistema de defesa do organismo), tornando mais difícil o combate contra as
bactérias. Como resultado, as pessoas com HIV são muitas vezes mais propensas a
contrair tuberculose e a evoluir de doença latente para ativa do que as pessoas que não
estão infetadas pelo HIV. Veja mais informação em formas de transmissão da tuberculose
e medidas de precaução.

Diagnóstico

Durante o exame físico, o seu médico pneumologista (especialista em pneumologia) irá


verificar se os nódulos linfáticos estão aumentados. O médico, através de um
estetoscópio, irá auscultar atentamente os sons que os pulmões emitem, enquanto o doente
respira.
A ferramenta de diagnóstico mais frequentemente utilizada para a tuberculose é a prova
de Mantoux, embora os exames de sangue sejam comuns. Uma pequena quantidade
de uma substância chamada PPD tuberculina é injetada logo abaixo da pele do antebraço.
Após 48 a 72 horas, uma enfermeira verificará o braço para avaliar a reação no local da
injeção. Enduração e elevação significam que provavelmente existirá uma infeção por
tuberculose. O tamanho da reação determina se os resultados do teste são significativos.
Se existir uma prova de Matoux positiva, o médico pode solicitar a realização de um Raio
X (RX) de tórax. Se o RX de tórax apresentar sinais de tuberculose pulmonar, deverão
ser colhidas amostras da expetoração (“escarro”) para pesquisa BAAR (bacilo álcool
ácido resistente). Veja imagens de um pulmão com tubérculos ao raio X (RX).
Além disso, estas amostras também podem ser usadas para testar os fármacos da
tuberculose e identificar as estirpes resistentes. Isto ajuda o médico a escolher os
medicamentos que apresentam maior probabilidade de tratar eficazmente a doença.
Os testes podem demorar entre quatro a oito semanas para serem concluídos. Estas
recomendações aplicam-se apenas a adultos, a tuberculose na criança ou no bebé
(tuberculose infantil) possui uma abordagem diferente.

Tuberculose a contaminação

A tuberculose é contagiosa ou transmissível, ou seja, a doença “pega-se” ou transmite-


se de pessoa para pessoa, através de gotículas libertadas na respiração de doentes
com tuberculose ativa. Ou seja, podemos contrair a tuberculose estando próximas de
doentes infetados com a doença na sua forma ativa.
Qualquer indivíduo pode contrair tuberculose, mas certos fatores de risco podem
aumentar a probabilidade de transmissão da doença. Entre esses fatores, destacam-se
alterações no sistema imunológico ou imunitário (sistema de defesa do organismo). Um
sistema imunológico saudável combate com sucesso as bactérias da tuberculose e mantem
a infeção confinada. No entanto, se o sistema imunológico enfraquece, a defesa pode ficar
comprometida e consequentemente o bacilo “ganha terreno” e o indivíduo acaba por
desenvolver tuberculose ativa. Uma série de doenças, medicamentos e hábitos podem
enfraquecer o sistema imunológico, como por exemplo:
HIV / SIDA;
Diabetes;
Doença renal grave;
Certos tipos de cancro;
Alguns tratamentos do cancro, como quimioterapia;
Fármacos para evitar a rejeição de órgãos transplantados;
Fármacos usados para tratar artrite reumatóide, doença de Crohn, psoríase, entre outras;
Desnutrição (alimentação inadequada).
A falta de assistência médica pode constituir também um fator de risco. O uso de drogas
ou abuso de álcool (hábitos alcoólicos) enfraquece também o sistema imunológico e torna
o individuo mais vulnerável à tuberculose.
Uma especial chamada de atenção para os fumadores, pois existe um risco
consideravelmente superior de contrair tuberculose, um incremento no risco de morte e
um maior risco de recidiva por parte destes. Daí que parar de fumar seja uma medida
essencial para um eficaz combate à tuberculose.
Complicações

A tuberculose pode gerar complicações resultantes diretamente da infeção pulmonar, que


nos casos mais graves poderá resultar em Sepsis (infeção generalizada).
Os casos de sepsis são extremamente graves e consequentemente estão associados a um
elevado risco de morte.
Quando se trata de uma tuberculose sensível aos fármacos de primeira linha e é efetuado
tratamento logo no início dos sintomas, a doença possui uma evolução quase sempre
favorável.

Cura
A tuberculose é uma doença cujo prognóstico depende da rapidez de diagnóstico e do
início do tratamento. Sem tratamento, a tuberculose pode ser fatal (pode matar).
Por isto, é de enorme importância estarmos conscientes do perigo da tuberculose e ter
cuidado com alguns “tratamentos alternativos” como chá ou outros, por vezes, descritos
em alguns blogs na Internet. O doente deve tomar consciência da gravidade da doença,
nunca se deve automedicar ou tentar qualquer tipo de remédio natural ou caseiro, devendo
consultar o médico com a maior urgência possível e realizar os tratamentos sempre de
acordo com o plano estabelecido pelo médico.
Uma razão pela qual a tuberculose continua a ser um enorme problema de saúde pública
é o aumento das estirpes bacterianas resistentes aos fármacos. Os primeiros
antibióticos foram utilizados para combater a tuberculose há mais de 60 anos. Desde
então, algumas estirpes de tuberculose desenvolveram a capacidade de sobreviver e essa
habilidade é transmitida aos seus descendentes. Isto acontece quando um antibiótico não
consegue destruir todas as bactérias e as sobreviventes tornam-se resistentes a esse
fármaco particular.

Tratamento

O tratamento da tuberculose é um processo lento. Em média, a duração do tratamento é


consideravelmente superior quando comparada com outras infeções bacterianas ou
infeções víricas (por vírus). O tratamento antibiótico deve ser administrado pelo menos
entre seis a nove meses. A seleção dos fármacos a usar, o tempo de tratamento e eventuais
procedimentos dependem da idade, das comorbilidades, da possível resistência aos
fármacos, da forma de tuberculose (latente ou ativa) e da localização da infeção no
organismo.
Se o diagnóstico for de tuberculose latente, talvez seja necessário tomar apenas um tipo
de medicamento contra a tuberculose. Na tuberculose ativa, particularmente se
estivermos perante uma estirpe resistente, o doente deverá fazer a toma de vários tipos de
fármacos (medicação) ao mesmo tempo. Os medicamentos (ou remédios) utilizados para
tratar a tuberculose com maior frequência são:
Isoniazida;
Rifampicina;
Etambutol;
Pirazinamida.
De forma a simplificar o tratamento existe o coxcip 4 , comprimido contendo dose fixa
combinada destes 4 fármacos. No entanto, este fármaco não está disponível em Portugal.
Existem casos em que a tuberculose é multirresistente aos “antibióticos habituais”.
Nestes casos, a tuberculose é uma doença grave, pois as bactérias desenvolveram
resistência aos “antibióticos habituais”, necessitando de uma combinação de antibióticos
chamados fluoroquinolonas e medicamentos injetáveis (injeção), como amicacina,
kanamicina ou capromicina. Geralmente, este tratamento medicamentoso é realizado
durante 20 a 30 meses.

Efeitos secundários de medicamentos

Os medicamentos usados na tuberculose podem originar alguns efeitos colaterais ou


adversos (indesejáveis). Os efeitos colaterais graves não são frequentes, mas podem ser
perigosos quando ocorrem. Todos os medicamentos antituberculosos podem ser
altamente tóxicos para o fígado. Ao tomar estes medicamentos, contacte imediatamente
o seu médico se tiver algum dos seguintes problemas:
Náuseas ou vómitos;
Perda de apetite;
Cor amarela ou amarelada na pele (icterícia);
Urina de cor escura;
Febre que dura três ou mais dias e não tem causa óbvia.

Completar o tratamento é essencial

Após algumas semanas de tratamento, é habitual e desejável que o doente sinta melhorias
e deixará de ser contagioso. Pode ser tentador parar de tomar os medicamentos contra a
tuberculose. Mas é crucial terminar o tratamento e tomar os medicamentos
exatamente como prescrito pelo médico.
Suspender o tratamento muito cedo ou saltar doses pode permitir que as bactérias que
ainda estão vivas se tornem resistentes a esses fármacos, levando a um tipo
de tuberculose multirresistente que é muito mais perigosa e difícil de tratar. Ou seja,
se por exemplo ocorre uma infeção pela segunda vez, a tuberculose pode ter um
prognóstico bem menos favorável (mais difícil de tratar).
Para ajudar as pessoas a manter o seu tratamento, em Portugal o tratamento é
completamente gratuito e existe a chamada toma direta observada (TOD). Esta
abordagem é utilizada nos CDP (Centros de Diagnóstico Pneumológico) espalhados por
todo o País e consiste na administração e observação da toma da medicação por parte de
um enfermeiro.

A tuberculose deixa sequelas

Quando a tuberculose é tratada precocemente raramente deixa sequelas. Nos casos


de quadros arrastados de doença e envolvimento inflamatório prolongado podem
resultar múltiplas cicatrizes e perda de tecido pulmonar.
Estas cicatrizes e perda de tecido pulmonar podem diminuir drasticamente a qualidade de
vida das pessoas ao longo da sua vida, pois podem surgir algumas complicações
pulmonares e não só, relacionadas com estas sequelas.

Prevenção, rastreio da tuberculose

Uma forma eficaz de prevenção é o tratamento da tuberculose latente. O seu médico


pneumologista pode aconselhá-lo a tomar medicamentos para prevenir ou evitar a
tuberculose ativa. O único tipo de tuberculose contagiosa é a variedade ativa, quando
afeta os pulmões. Uma forma de profilaxia da tuberculose consiste no tratamento da
tuberculose latente evitando que se torne ativa e se transmita a outra pessoa.
A tuberculose ativa é contagiosa, daí que o doente com tuberculose pulmonar deva tomar
algumas medidas para evitar o contágio de outros indivíduos. Nas primeiras semanas
de tratamento pode ser contagioso, por isso deve:
Ficar em casa. Não vá trabalhar ou à escola. Deve dormir num quarto sozinho durante as
primeiras semanas de tratamento da tuberculose ativa;
Ventilar os espaços. Os germes de tuberculose disseminam-se mais facilmente em
pequenos espaços fechados onde o ar não circula. Se não estiver demasiado frio, abra as
janelas;
Usar uma máscara cirúrgica quando estiver na presença de outras pessoas, principalmente
nas primeiras três semanas de tratamento.
Conclusão
Depois de terminamos a pesquisa chegamos a conclusão de que a turbeculose é uma
doença grave provocada por uma bactéria (bacilo de Koch) e que pode ser fatal. Para
além do sistema respiratório, a tuberculose também pode afetar outros órgãos. Sem
tratamento, a tuberculose pode ser fatal (pode matar).
Referência boigráficas

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