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PROGRAMAS DE NIVELAMENTO DE MATEMÁTICA E

PORTUGUÊS: M-LEARNING COM VIDEOAULAS

Ribeirão Preto – SP – Abril de 2011

Márcia Aparecida Figueiredo


Centro Universitário Barão de Mauá - e-mail: [email protected]

Omar Gonçalves da Silva


Centro Universitário Barão de Mauá - e-mail: [email protected]

Silvio Reinod Costa


Centro Universitário Barão de Mauá – e-mail: [email protected]

Setor Educacional: 1 – Educação Universitária

Classificação: 3 – Serviços de Apoio ao Estudante

Natureza: B – Descrição de Projeto em Andamento

Classe: 2 – Experiência Inovadora

RESUMO
Em um mundo cada vez mais interconectado, serviços digitais, em função da
população, são, cada vez mais, frequentes. Surgem, a todo momento, novas
demandas educacionais. Através de diversas ferramentas, um maior número de
pessoas tem acesso à aprendizagem móvel (m–learning), a qual ocorre anytime,
anywhere. Uma experiência pioneira – através do Portal AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem) – foi realizada nas Disciplinas de Matemática e de Português, com
estudantes universitários, no primeiro semestre letivo de 2011, durante três
meses, em uma instituição particular de ensino. A experiência obteve êxitos e
supriu lacunas de defasagem de aprendizagem, oriundas dos ensinos
fundamental e médio, desses universitários, melhorando a aprendizagem e o
acompanhamento de seus próprios cursos.

Palavras-chave: m-learning; novas tecnologias educacionais; Programas de


Nivelamento de Matemática e de Português; Portal AVA; aprendizagem mediada
pela tecnologia.
INTRODUÇÃO

O mundo, cada vez mais interconectado, proporciona à população o


acesso a serviços digitais por meio de diversos mecanismos, como Web e
Aparelhos móveis (celulares e PADs), nos computadores, através de conexões à
Internet e, nos celulares, através da tecnologia 3G. Novas demandas educacionais
surgem a todo o momento, decorrentes das modificações culturais, que são
influenciadas pelo comportamento das pessoas, da sociedade em geral e do novo
ambiente comunicacional que permitem a conexão instantânea de pessoas, sejam
para trabalho, negócios, estudo, lazer, compras, jogos, relacionamentos diversos,
acesso às mais variadas informações:

A introdução na escola de tecnologias audiovisuais, informáticas e novas


tecnologias da informação e da comunicação, nos levam novamente a
refletir sobre a necessidade de contemplar modelos de comunicação
mais amplos que os existentes, tanto para a explicação da comunicação
humana como para os meios de comunicação de massas tradicionais.
Tendo como base esses preceitos e observações a respeito do mundo
atual da educação e como novas tecnologias virão modificar e
transformar a ordem corrente,identificamos e entendemos que
tecnologias apoiadas sobre a Internet e que façam uso de vídeos como
mídia para transmitir a mensagem, tratarão ganhos significativos ao
[1]
ensino nos seus diversos graus .
M-LEARNING

Em junho de 1999, ministros da educação de 29 países que então


compunham a Comunidade Européia firmaram a Declaração de Bolonha. Esse
documento estabeleceu dois conceitos que nortearam as ações da Comunidade
Europeia, no sentido de facilitar a integração nos aspectos educacionais. O
primeiro conceito foi o de estabelecer critérios e parâmetros para que os sistemas
educacionais dos países da Comunidade permitissem aos cidadãos o
reconhecimento de seus diplomas em todo território europeu. O segundo conceito
permitia o deslocamento de estudantes para aprendizagem e treinamento, e
também de professores e burocratas. Foram esses dois parâmetros que deram
origem ao conceito de móbile learning (m-learning) – literalmente, - aprendizagem
móvel, ou aprendizagem em movimento [2].
Ao mesmo tempo em que se desenvolveu todo o esforço conjunto para
integração, a partir de 1999, o conceito de m-learning, na Comunidade Europeia
deixou de abranger apenas a ideia de aprendizagem para incorporar também a de
mobilidade. Cada vez mais o m-learning passou a designar a aprendizagem com
a utilização de telefones celulares, pequenos computadores pessoais (PDAs) e,
eventualmente, laptops em redes sem fio. Esses projetos, atualmente em
funcionamento, cobrem muitas áreas do apoio ao ensino. Há serviços para
responder a perguntas de crianças do ensino fundamental por meio do telefone
celular [3], ou iniciativas para aprendizagem colaborativa [2].

Projetos como o MOTUS2 [4], que tem como objetivo educar os


professores misturando tecnologias localizadas nos ambientes de trabalho e
telefones celulares, além de PDAs, estão se tornando populares na comunidade
acadêmica. Na Europa, quando se tem a oportunidade de desenvolver métodos
de ensino e pesquisar as pedagogias que podem dar suporte à aprendizagem,
encontram-se fontes de financiamento para a pesquisa. No caso do MOTUS2,
Morken e Divitini [4] instituíram espaços contíguos para fazer dos computadores e
telefones celulares extensões do espaço escolar tradicional. Apesar de o foco ser
o treinamento dos professores para um novo ambiente escolar, as pesquisadoras
estão preparando as condições para oferecer as mesmas facilidades para os
alunos, numa próxima pesquisa [2].
Dados da Anatel indicam que o Brasil fechou março de 2011 com mais de
210,5 milhões de acessos na telefonia celular. Do total de acessos em operação
no País, 173.006.208 são pré-pagos (82,18%) e 37.503.354 pós-pagos (17,82%)
[5]
.
Assim, como a população mundial jovem que possui telefone celular
cresce diariamente, o atual projeto de m-learning precisa abranger rapidamente as
ferramentas de auxílio para nivelamento do ensino formal de Matemática, e a
aprendizagem pode acontecer sem planejamento prévio, de forma imediata.

OBJETIVO:
Os Programas de Nivelamento de Matemática e Português visam ao
aprimoramento intelectual e à vida acadêmica dos universitários, além de resgatar
conteúdos até então não-assimilados pelos alunos durante os ensinos
fundamental e médio.

METODOLOGIA:

A metodologia da Educação a Distância permite uma aprendizagem mais


flexível e personalizada. O Ambiente Virtual de Aprendizagem – “Portal AVA” –
será utilizado para apoiar a interação dos alunos por meio da Internet, assim como
para promover a aprendizagem formal e informal, por meio de estudo dirigido
individual (videoaulas e atividades programadas). O Programa de Nivelamento de
Matemática e Português é um exemplo de aprendizagem mediada pela tecnologia,
o qual cria um ambiente de aprendizagem significativo e estimulante, que permite
aos estudantes aprender de diversas maneiras.

JUSTIFICATIVA

A palavra m-learning (Mobile Learning) é a denominação dada à


aprendizagem por meio de dispositivos eletrônicos móveis. A crescente evolução
e utilização dos dispositivos móveis vieram potenciar o crescimento do m-learning.
O aumento da performance dos equipamentos e o aperfeiçoamento dos
conteúdos desenvolvidos para este tipo de aprendizagem impulsionaram o m-
learning. A falta de disponibilidade, quer temporal, quer geográfico, e a
necessidade de formação ao longo da vida fazem do m-learning uma ferramenta
essencial nos dias de hoje. Outra importante utilização para o m-learning é, sem
dúvida, a conjugação com outras formas de aprendizagem, como, por exemplo, e-
learning no Ensino Superior.

As tendências contemporâneas dos equipamentos de comunicação móvel


caminham no sentido de serem cada vez mais compactos, com todas as
funcionalidades de um computador e de permanente conexão à rede. Tendo em
conta que vivemos numa sociedade cada vez mais competitiva, a formação é
necessária e constante ao longo das nossas vidas. Assim sendo, a evolução dos
dispositivos móveis, quer ao nível do hardware quer em termos de software,
transformaram-se nas ferramentas capazes de resolver todos estes problemas da
formação dado que se baseia na filosofia anytime, anywhere.

Mais e mais dispositivos móveis com capacidades desenvolvidas estão


aparecendo no mercado. Com o êxito do desenvolvimento de Bluetooth, WAP
(Wireless Application Protocol), GPRS (General Packet Radio System) e UMTS
(Universal Mobile Telecommunications System), a estrutura tecnológica para a
computação sem fio e de telefonia sem fio estão agora em um mundo cada vez
mais interconectado.

Os alunos mudaram radicalmente e são hoje falantes nativos da


linguagem digital dos computadores, celulares e Internet. Eles estão acostumados
a receber informação mais rapidamente. Segundo Prensky [6], eles se comunicam
diferentemente, por meio de mensagens instantâneas, chats e celulares. Eles
compartilham o saber diferentemente, em blogs, webcams e fones com câmeras.

A realidade educacional brasileira atual está em crise em todos os seus


níveis, mas principalmente no Ensino Médio, tendo como desdobramento a má
formação universitária. Esse fato nos leva a refletir sobre formas de melhorar a
qualidade do ensino e, consequentemente, diminuir as desigualdades sociais.
Sensível à situação, o Governo Federal instituiu o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Básica (SAEB). Esse sistema tem como objetivo “apoiar municípios,
estados e a União na formulação de políticas que visam à melhoria da qualidade
do ensino.” [7]

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), conforme estabelece


a Portaria n.º 931, de 21 de março de 2005, é composto por dois processos: a
Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional do
Rendimento Escolar (Anresc).
O SAEB é aplicado de dois em dois anos; participam dessa avaliação
alunos do ensino fundamental (1ª a 8ª série) e do ensino médio (1ª a 3ª série); as
provas são compostas das disciplinas Língua Portuguesa e Matemática.

Ensino Médio
IDEB Observado Metas
2005 2007 2009 2007 2009 2021
TOTAL 3,4 3,5 3,6 3,4 3,5 5,2
Dependência Administrativa
Pública 3,1 3,2 3,4 3,1 3,2 4,9
Estadual 3 3,2 3,4 3,1 3,2 4,9
Municipal 2,9 3,2 - 3 3,1 4,8
Privada 5,6 5,6 5,6 5,6 5,7 7
Tabela 1: IDEB 2005, 2007, 2009 e Projeções para o BRASIL
Fonte: Saeb e Censo Escolar. Disponível em: http://sistemasideb.inep.gov.br/resultado/
Acessado em 25 de abril de 2011.

Com base nesses dados, levando-se em conta que a situação não se


difere muito das demais disciplinas, conseguimos entender o motivo pelo qual os
alunos que ingressam no Ensino Superior possuem muitas dificuldades em
acompanhar os cursos universitários, principalmente aqueles que necessitam
diretamente das disciplinas do Ensino Médio. Dentro dessa conjuntura, surgiram
os cursos de nivelamento para fins de restituição dos ensinamentos do Ensino
Médio, o que, a princípio, trata-se de uma oficialização da deficiência do ensino
básico brasileiro, contudo, é imprescindível o desencadeamento dessa política
para fundamentar o Ensino Superior.

OBJETIVOS – PORTUGUÊS
Revisar assuntos principais da gramática de Língua Portuguesa para
aplicação da norma culta em ocasiões formais e do raciocínio lógico gramatical
como um recurso imprescindível para a elaboração de textos acadêmicos.

CONTEÚDOS – PORTUGUÊS:
Os conteúdos trabalhados em Português foram: Adequação da
Linguagem; Precisão vocabular; Construção frasal; Concisão; Correção
gramatical: concordância verbal e nominal; Regência, crase, pronomes e
ortografia; Pontuação: a vírgula; Pontuação: do ponto aos parênteses;
Concordância verbal (parte1); Concordância verbal (parte 2); Concordância
nominal; Flexões nominais; Flexões verbais; Regência; Uso do acento da crase;
Uso dos pronomes pessoais e colocação dos pronomes átonos; Uso dos
pronomes demonstrativos e relativos; Ortografia uso das letras; Acentuação
gráfica; Uso do hífen.

O NIVELAMENTO DE PORTUGUÊS – UMA EXPERIÊNCIA PIONEIRA

O Nivelamento de Português foi oferecido pela primeira vez no primeiro


semestre de 2011, com duração de três meses, na Instituição de Ensino Superior.
Os conteúdos foram divididos em três Módulos: I, II e III, a fim de que os
conteúdos não sobrecarregassem os alunos, uma vez que eles tiveram três
avaliações para realizar online; a média das avaliações foi 7,0 (sete) e foi feita a
média aritmética das mesmas. Ao final, o aluno que obteve a média 7,0 (sete)
recebeu um certificado do curso, com a carga horária de 60 horas-aula. Essas
horas puderam ser abatidas em estágios, de acordo com as horas-atividade a
serem cumpridas em cada curso.

Os Nivelamentos de Português e de Matemática foram oferecidos, em


caráter obrigatório, para todos os alunos ingressantes no 1º período de todos os
cursos, num total de 37 cursos e 1361 alunos.

Inicialmente foi realizado um trabalho de Apresentação do Portal AVA –


Ambiente Virtual de Aprendizagem – pela Coordenadora da EAD e pelos tutores
(assim são chamados os professores) responsáveis pelas Disciplinas, a fim de
que os estudantes manuseassem – corretamente e sem problemas – o Portal.

Os alunos iniciaram seus estudos assistindo às vídeoaulas no Portal; as


mesmas foram apresentadas pelo Prof. Sérgio Nogueira, renomado professor de
Língua Portuguesa em nosso país.
No Portal AVA, os estudantes tinham acesso ao material de cada aula
apresentada e podiam fazer o download do mesmo. Após resolverem os
exercícios, postavam online suas dúvidas nas ferramentas Responder Dúvidas,
Fórum e/ou Chat. O tutor enviava aos alunos as respostas às suas dúvidas,
utilizando-se, ainda, de outras ferramentas: e-mail, telefone e celular, assim como
recados no próprio mural do Portal AVA.

O sucesso deste Programa de Nivelamento se deveu ao trabalho conjunto


da Coordenadora da Educação a Distância, dos Coordenadores dos Cursos, dos
Tutores, assim como dos próprios alunos. Acredita-se, desta forma, ter melhorado,
sobremaneira, o nível de conhecimento dos alunos em relação aos conteúdos
não-assimilados ao longo dos ensinos fundamental e médio, a fim de que os
estudantes acompanhassem melhor seus próprios cursos universitários.

OBJETIVOS – MATEMÁTICA
Gerar a oportunidade de rever conteúdos necessários à vida acadêmica;
propiciar aos alunos a manutenção de conceitos matemáticos elementares;
Desenvolver habilidades de resolver problemas utilizando raciocínio lógico e
abstrato em situações práticas.

CONTEÚDOS – MATEMÁTICA

Os conteúdos trabalhados em Matemática foram: Contagem; Multiplicação


e Divisão; Frações; Potenciação; Expressões Numéricas; Geometria I; Geometria
II; Razões e Proporções; Regras de Três Simples; Regra de Três Composta;
Porcetagem e Juros; Equação de Primeiro Grau; Equação de Segundo Grau;
Sistema Linear 2x2; Radiciação.

APRENDIZAGEM PELA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS (ARP)


Na metodologia pela resolução de problemas, o aluno constrói o
conhecimento enquanto busca as ferramentas necessárias para resolvê-los. Ou
seja, em vez de ser apresentado a um conteúdo da forma tradicional, o aprendiz é
desafiado a resolver um problema que requer esse novo conhecimento na sua
resolução.
Há bastante tempo, inúmeros pesquisadores – Johann Heinrich
Pestalozzi, John Dewey, Maria Montessori, Lev Vygostky, Jean Piaget e Seymour
Papert, apenas para citar alguns – vêm defendendo mudanças nos rumos da
educação. Pode-se dizer até que a obra Emílio, escrita por Jean-Jacques
Rousseau, em 1762, já antecipava ideias que muitos defendem como
contemporâneas, tais como tutoria, interação e construção do conhecimento [8].
Em relação à educação e como ela se relaciona com a construção de
conhecimento, Piaget escreve o seguinte:
O objetivo principal da educação é criar homens capazes de
realizar coisas novas, e não simplesmente repetir o que fizeram as
gerações anteriores. O segundo objetivo da educação é formar
mentes críticas, que possam avaliar, e não apenas aceitar tudo
que lhes seja oferecido [9].

Portanto essa metodologia é essencial para que o aluno adquira


argumentação e aprenda técnicas e processos, na busca de novas estratégias
para a resolução de problemas; capacitando-se a utilizar os instrumentos
necessários à busca e ao uso da informação como ferramenta. Esses elementos,
certamente, proporcionam disciplina e ordenação lógica, tanto na escrita individual
quanto na ação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por ser realizado no início de uma nova etapa – primeiro período da


graduação – o curso de nivelamento pretende gerar novas posturas diante da
solução de problemas (de linguagem, de escrita, de raciocínio abstrato). Além de
propiciar a exposição pessoal, a interação e a integração do aluno aos colegas de
curso e à Instituição.
Os Programas de Nivelamento são um exemplo de aprendizagem
mediada pela tecnologia, na qual a metodologia da Educação a Distância cria um
ambiente de aprendizagem significativo e estimulante, que permite aos estudantes
aprender de diversas maneiras.
De acordo com um aluno do Curso de Biomedicina: “O material é ótimo,
me surpreendi, havia palavras com as quais algumas vezes já cheguei a ficar em
dúvida, mas que foram esclarecidas na aula de Precisão Vocabular, além de que
os cursos têm ajudado a fixar conceitos que passaram despercebidos no ensino
médio”.
REFERÊNCIAS

AMARAL. S. F.; COLOMBO, M. Pesquisa de televisão sobre IP (IPTV)


[1]

aplicada ao desenvolvimento de conteúdo educacional, Univap. 2007.


Disponível em: <http://aveb.univap.br/opencms/opencms/sites/ve2007neo/pt-
BR/imagens/27-0607/ Escola/ trabalho_80_sergiox20ferreira_anais.pdf>. Acesso
em: 25 abr. 2011.
BULCÃO, R. Aprendizagem por m-learning. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M.
[2]

M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009, p. 81-82.


BBC. British Broadcasting Corporation. Bitesize Mobile. [200?]. Disponível em:
[3]

<http://www.bbc.co.uk/schools/index.shtml>. Acesso em: 17 abril. 2011.


NORGES TEKNISK-NATURVITENSKAPELIGE UNIVERSITET. MOTUS 2:
[4]

Mobil Teknologi i Undervisnings Sammenheng. [200?]. Disponível em:


<http://www.idi.ntnu.no/~divitini/MOTUS2/>. Acesso em: 17 abril. 2011.
ANATEL. Agência Nacional de Telecomunicações. Disponível em:
[5]

<http://sistemas.anatel.gov.br/SMP/Administracao/Consulta/ConsolidadoAcessoM
esaMes/tela.asp>Acesso em: 26 abril.
2011.http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do
PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants, On the Horizon, v 9, n. 5.
[6]

MCB University Press. Out. 2005. Disponível


em:<http://www.marcprensky.com/writing/ Prensky%20%20Digital%20Natives,%20
Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf> Acesso em: 25 abr. 2011.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
[7]

Qualidade da educação: uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 3ª


série do Ensino Médio. Brasília: INEP, 2004. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/download/saeb/2004/qualidade_educacao.pdf>. Acesso
em: 25 abr. 2011.
MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São
[8]

Paulo: Pearson, 2010.


PIAGET, J. ; INHELDER, B. A psicologia da criança. Genebra, Suíça:
[9]

Bertrand Brasil, 1968.

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