CT e Elaboração de Documentos
CT e Elaboração de Documentos
CT e Elaboração de Documentos
RESUMO DA OCORRÊNCIA
Aos dias do mês de de , na sede
do CONSELHO TUTELAR do Município de ,
estando presentes os Conselheiros: , compareceu o
Sr.(a) , que apresentou o seguinte relato:
DECISÃO
Os conselheiros presentes resolveram registrar o caso sob o n. / ,
determinando as seguintes providências:
a) ;
b) ;
c) .
, de de .
TERMO Nº /
PAIS OU RESPONSÁVEIS:
.
Em decorrência disso, as crianças/adolescentes foram expostas à situação de
risco (art.98, Lei nº 8.069/90), prejudicando seu desenvolvimento físico, mental e
social.
O(a) Sr.
(a) ,
aceitou ser encaminhado para o
localizado na Rua/Av.
.
, de de .
Ofício nº
Assunto: Requisição
(local e data) , de de .
Ilmo(a).Sr(a). ,
Ilustríssimo Senhor(a)
Secretário(a) de
(nome do secretário ou prefeito)
(nome do Município onde o remetente trabalha)
4. Modelo de petição em caso de requisição não atendida
, de de .
Ofício nº
(local e data) , de de .
Ao Senhor
(nome)
Cargo ou função
Assunto:
Senhor ( cargo ou função),
Atenciosamente,
Nome
Conselheiro Tutelar de
6. Modelo de ofício informando ao Ministério Público sobre a inexistência, no
município, de serviço adequado para execução da medida protetiva aplicada
Assunto:
Senhor Promotor,
Conselheiro Tutelar de
7. Notificação
NOTIFICAÇÃO
, de de .
CONSELHO TUTELAR DE
TERMO DE DECLARAÇÕES
.
E, para constar, lavrou-se o presente termo que, após lido e achado
conforme, segue assinado pelos conselheiros presentes e pelo(a) declarante (se o
declarante for criança ou adolescente, deve assinar também o responsável legal, se
presente).
VISITA DE INSPEÇÃO
.
Em seguida, os conselheiros deram por concluída a visita de
inspeção, às horas, quando, após fazerem as recomendações
necessárias, lavraram este termo.
, de de .
O CONSELHO TUTELAR de
, sediado à Rua , por seu órgão adiante
firmado, vem, perante V. Exa., conforme deliberado em reunião do Colegiado
realizada e, XX/XX/20XX (ata em anexo) e com fundamento no art. 191, c/c o art.
95 da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), REPRESENTAR
contra Entidade de Atendimento
, pela prática das seguintes irregularidades:
, de de .
Rol de Testemunhas:
CONSELHO TUTELAR DE
OFÍCIO N° /
, de de .
Senhor Promotor,
Ao Exmo. Sr.
Dr.(a)
Promotor de Justiça (Endereço)
12. Modelo de representação do Conselho Tutelar pela prática de fato que constitui
infração administrativa
IDENTIFICAÇÃO:
ESTABELECIMENTO FISCALIZADO:
.
ENDEREÇO:
.
REPRESENTANTE LEGAL:
.
INFRATOR (ORGANIZADOR DO EVENTO):
.
IDENTIDADE: CPF:
DATA DA INFRAÇÃO: HORÁRIO:
1) NOME: .
DN: .
ENDEREÇO:
.
FILIAÇÃO:
2) NOME:
DN: .
ENDEREÇO:
.
FILIAÇÃO:
.
3) NOME:
DN: .
ENDEREÇO:
.
FILIAÇÃO:
.
4) NOME: .
DN: .
ENDEREÇO:
.
FILIAÇÃO:
.
HISTÓRICO DA INFRAÇÃO:
5) NOME:
DN: .
ENDEREÇO:
.
FILIAÇÃO:
.
6) NOME: .
DN: .
ENDEREÇO:
.
FILIAÇÃO:
.
HISTÓRICO DA INFRAÇÃO:
NOME:
RG:
ENDEREÇO:
1) NOME:
RG:
ENDEREÇO:
2) NOME:
RG:
ENDEREÇO:
3) NOME:
RG:
ENDEREÇO:
(Local e data)
4) NOME:_____________________________________RG:_________
______________________
ENDEREÇO__________________________________
5) NOME:
RG:
ENDEREÇO:
6) NOME:
RG_______________________________
ENDEREÇO: _______________________________
7)NOME:
RG:_____________________________
ENDEREÇO:
8) NOME:
RG: _____________________________
ENDEREÇO: ____________________________
Isso posto, requer V. Exa. seja a presente recebida e o representado intimado para
responder à presente à presente, querendo, no prazo assinalado no art. 195 do ECA,
para, ao final, ser-lhe imposta a penalidade administrativa, após o regular
processamento.
(Local e data)
(Local e data)
Obs: Além dos laudos técnicos e outros documentos relativos aos atendimentos
prestados, assim como da ata da reunião do colegiado, em que foi deliberado pela
tomada da medida respectiva, pode ser encaminhado um rol de testemunhas do fato,
citando seus nomes e endereços.
14. Representação para afastamento de criança/adolescente do convívio
familiar
.
Vale esclarecer que este Conselho Tutelar, em parceria com a “rede de proteção” à
criança e ao adolescente local, tomou uma série de providências para evitar a tomada
de tão grave providência, conforme é possível constatar do relatório circunstanciado
em anexo.
Da mesma forma, o afastamento da criança/adolescente foi expressamente
recomendado pelos órgãos técnicos do município chamados a intervir (conforme
laudo circunstanciado em anexo), que também apontaram para inviabilidade, no
caso em concreto, do afastamento do agressor da moradia comum, nos moldes do
previsto no art. 130, da Lei nº 8.069/90.
Ainda segundo a aludida avaliação técnica, a própria criança/ adolescente, ouvida a
respeito, em cumprimento ao disposto no art. 100, parágrafo único, inciso XII,
da Lei nº 8.069/90 (e do art. 12, da Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança,
de 1989), manifestou desejo de ser afastada do convívio familiar, em razão dos
problemas acima relatados, tendo apontado para possibilidade de sua
transferência, em caráter provisório, para guarda de sua tia materna, de nome XXXXX,
residente à nua XXXXX, nº XXX, neste município e comarca.
A partir de avaliação técnica realizada junto à pessoa indicada, verificou-se a
possibilidade da assunção da guarda, desde que o Poder Público preste à família
substituta a assistência social devida e/ou os incentivos a que se referem os arts. 34,
caput, da Lei nº 8.069/90 e 227,
§ 3º, inciso VI, da Constituição Federal.
Verificou-se, outrossim, a possibilidade de que os pais da criança/ adolescente
prestem alimentos, nos moldes do previsto no art. 33,§ 4º, da Lei nº 8.069/90.
Informamos, por fim, que este Conselho Tutelar está tomando as providências junto à
“rede de proteção” à criança e ao adolescente local para assegurar que a família receba
toda a assistência que lhe é devida, na perspectiva de promover a reintegração da
criança/adolescente acima nominada ao convívio familiar da forma mais célere
possível. Isto posto, requer a V. Exa. seja a presente recebida, com a finalidade de
promover a(s) ação(ões) judicial(is) cabível(is), nos termos dos arts. 201, incisos III
e VIII c/c 212, da Lei nº 8.069/90, no sentido da promoção do afastamento da
criança/adolescente acima nominada do convívio familiar e sua subsequente
colocação sob a guarda de sua tia materna (caso a medida, de fato, se mostre a
mais adequada), ou encaminhamento a programa de acolhimento institucional,
assegurando, em qualquer caso, a prestação de alimentos pelos pais.
Nestes termos, Pede
deferimento.
(Local e data)
Obs: Além dos laudos técnicos e outros documentos relativos aos atendimentos
prestados, assim como da ata de reunião do colegiado, em que foi deliberado pela
tomada da medida respectiva, pode ser encaminhado um rol de testemunhas do fato,
citando seus nomes e endereços.
15. Requisição1 de certidão de nascimento ou de óbito de crianças e adolescentes
O CONSELHO TUTELAR de ,
sediado à Rua (Av.) ,vem perante V. Sª., com
fundamento no art. 136, inciso VIII da Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e
do Adolescente), REQUISITAR, no prazo de 15 dias, a Certidão de Nascimento (ou
de óbito) de
, nascido(a) em
(data), filho(a) de (nome dos pais e, se possível, dos avós),
natural desta cidade.
Informo a V.Sa. que o descumprimento desta requisição pode constituir crime
tipificado no art. 236 da Lei nº 8.069/90.
Cordialmente,
, de de .
2. Identificação da criança/adolescente
a. Nome:
Apelido:
b. Sexo: ( ) masculino ( ) feminino
c. Data de nascimento: / /
d. Filiação: Pai
e. Mãe
f. Responsável:
g. Endereço dos pais ou responsável:
h. Ponto de Referência:
i. Tipo de residência ( ) própria ( ) alugada ( ) cedida ( ) ocupada Quantidade de
cômodos:
j. Telefone residencial: celular:
k. Documentos que acompanham a criança/adolescente:
l. ( ) Certidão de Nascimento ( ) RG ( ) CPF ( ) cartão de vacinação outros
(especificar): ( ) nenhum
3. .Local em que se encontrava a criança/adolescente antes do acolhimento:
5. Dados do acolhimento
a. Data do acolhimento:
b. Horário do acolhimento:
c. Nome(s) do(s) conselheiro(s) tutelar(es) responsável(is) pelo encaminhamento
da criança/adolescente à unidade:
d. Profissional da unidade de acolhimento responsável pela acolhida
da criança/adolescente:
Nome:
Função:
e. Motivos da aplicação da medida protetiva de acolhimento:
6. Situação da criança/adolescente
7. Situação da família
Assinatura:
Cargo/função: