Exercicios AMI CDI I 23-24
Exercicios AMI CDI I 23-24
Exercicios AMI CDI I 23-24
Exercı́cios - 2023/2024
Ficha Introdutória
Ficha 1 - Sucessões e Séries Numéricas
Ficha 2 - Limites e Continuidade
*
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email: [email protected]
1
AM I e CDI I 2023/2024
2
Exercı́cios de Análise Matemática I e Cálculo Diferencial e Integral I
Se um número p/q, com p ∈ Z, q ∈ N e mdc(p, q)=1, é raiz de P (x), isto é, P (p/q) = 0, então p divide
a0 e q divide an .
Princı́pio de Indução
2. P (n) =⇒ P (n + 1)
então a condição P (n) é verdadeira para todo o n ∈ Nm .
4. Determinar , se existirem, os pontos de intersecção com os eixos ((a, 0), (0, b), a, b ∈ R), e o
sinal da função.
6. Determinar o sentido das concavidades do gráfico (através do estudo do sinal da segunda deri-
vada, quando adequado) e averiguar a existência de pontos de inflexão.
3
1. Calcule todas as soluções reais das equações que se seguem:
3. Para cada um dos seguintes conjuntos determine, se existirem, o supremo, o ı́nfimo, o máximo
e o mı́nimo:
(b) B = x ∈ R : |x2 − 1| ≥ 1 ;
(d) ] − 3, 1[∩ B.
(d) f (0) = 9, f (3) = f (−3) = 0, limx→−1− f (x) = −∞, limx→−1+ f (x) = +∞,
limx→1− f (x) = +∞, limx→1+ f (x) = −∞, limx→±∞ f (x) = 1, e
4
Algumas soluções da Ficha Introdutória
b)
c)
d)
5
AM I e CDI I 2023/2024
6
Exercı́cios de Análise Matemática I e Cálculo Diferencial e Integral I
1. Determine o termo geral das sucessões cujos primeiros termos se indicam, supondo que os res-
tantes seguem a mesma fórmula geradora
1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4
(a) , , , ,... (b) ,− , ,− ,... (c) , , , ,...
2 4 6 8 2 4 8 16 2 3 4 5
2n
2. Considere vn = − 1, n ∈ N. Determine vn+4 , v2n e vn3 +2 .
3
3. Estude as sucessões que se seguem relativamente à monotonia e verifique se são limitadas.
√ √
n2 (d) un = 4n + 7; (g) un = (−1)2n+1 (1 − n);
(a) un = 2 ;
n +1 (e) un = (−1)n n; (h) wn = cos 2nπ2 .
(b) un = −3n2 ;
2n + (−1)n
(c) un = 5 − 3 cos n; (f) xn = ;
3n
4. O que pode concluir quanto a monotonia da sucessão (an ) sabendo que, para todo n ∈ N,
2n
(a) an+1 − an = ?
n+3
(b) an+1 − an = (−1)n ?
an+1 n+1
(c) = e an < 0?
an n
an+1
(d) = sin2 n e an > 0?
an
an+1 2n + 9
(e) = e an ̸= 0?
an n+3
5. O que pode concluir quanto à existência de minorantes e majorantes para a sucessão (bn ) sabendo
que, para todo n ∈ N,
1 − 5n
(a) < bn < 2 cos n ?
n+8
(b) bn > 2 sin n ?
(c) bn > n2 ?
(d) −n < bn < n ?
6. Quando possı́vel, dê exemplo de uma sucessão que satisfaça as condições seguintes:
7
7. Usando a definição de limite mostre que
2n
(a) lim = 2;
n+5
(b) lim(−n3 + 7) = −∞.
8. Determine o limite das seguintes sucessões:
(2n + 1)2 2n+1 + 3n
(a) ; (i) ;
3n2 − 1 2n + 3n+1
(−1)n 4n
(b) ; (j) ;
n 2n + 106
1 − n − (−1)n 2−n √n
(c) ; 2−1
2n (k) ;
√ √ n−1
(d) n + 1 − n; √
√ √ n sin(en π)
(e) n2 + n − n2 + 1; (l) ;
√ √ n+1
(f) n − 2n + 1 n + 3; √
(n + 1) cos n
(n!)2 (m) √ ;
(g) ; n(1 + n)
(n + 1)!(n − 1)!
(n) cos(nπ);
4 + 5−n
(h) ; (o) cos(n!π).
2 + n−2n
8
14. Use o teorema das sucessões enquadradas para calcular
n
n n X 1 n!
(a) lim 2
+ · · · + 2
; (b) lim √ ; (c) lim .
n +1 n +n n+ i nn
i=1
9
2n + 7
21. Considere a sucessão cujo termo geral é un = , com n ∈ N. Determine o termo geral da
n+6
subsucessão de (un )
(a) dos termos de ordem ı́mpar;
(b) dos termos cuja ordem é múltipla de 3.
22. Considere a sucessão (an ), com n ∈ N0 , defnida por
1
−3 + n+1 , se n = 4k,
5, se n = 4k + 1,
an = k ∈ N0 .
−8, se n = 4k + 2,
n + π, se n = 4k + 3,
(a) Calcule a9 , a11 , a12 e a18 .
(b) Indique uma subsucessão de (an ) que seja convergente e outra divergente.
(c) Determine a subsucessão de (an ) dos termos de ordem par. É uma sucessão convergente?
Justifique.
23. Sejam (an ) e (bn ), com n ∈ N, sucessões de números reais. Indique, justificando, o valor lógico
das afirmações seguintes.
A. Se 3 + sin n ≤ bn ≤ 15 + 8 cos n, ∀n ∈ N, então (bn ) admite uma subsucessão convergente.
B. Se an ≤ 3 + 2 cos(n + 7), ∀n ∈ N, então (an ) admite uma subsucessão convergente.
24. Seja (an ) uma sucessão arbitrária de números reais. Indique quais das sucessões que se seguem
admitem uma subsucessão convergente, independentemente de (an ).
1 1
bn = 2
; un = a2n + 5; vn = 3 cos(an ); wn = .
2 + sin(an ) 1 + |an |
25. Sejam (un ) e (vn ) sucessões reais tais que, a partir de certa ordem, vn ≤ un e lim vn = +∞.
Mostre que lim un = +∞.
26. Seja (un ) uma sucessão monótona e não limitada. Mostre que, se (un ) não é limitada superior-
mente, então lim un = +∞ e, se (un ) não é limitada inferiormente, então lim un = −∞.
27. Indique, justificando, o valor lógico das afirmações que se seguem.
(a) Seja (un ) uma sucessão tal que lim un = 5, então 3un ∼ 15.
(b) Seja (un ) uma sucessão tal que lim un = 0, então un ∼ 0.
(c) Seja (vn ) uma sucessão tal que vn ∼ −3, então lim vn = −3.
(d) Seja (wn ) uma sucessão tal que lim wn = −∞, então wn ∼ (−n).
28. Mostre que são válidas as relações que se seguem
√ √ 1
(a) n+1− n∼ √ ;
2 n
√
(b) n + 5n + 3n + 1 ∼ n7/2 ;
7 2
10
√
(2n3 − 3n2 + 5) n2 + 2n − 3
30. Usando convenientemente a relação ∼, determine lim .
5n4 + 3n3 − 5n + 10
31. Determine ℓ ∈ R tal que un ∼ ℓvn , onde
(a) un = 2n5 + 8n2 − 3 e vn = 3n5 ;
p3
(b) un = 8n3 − 5n2 + n + 2 e vn = n + 9.
32. Determine a ∈ R e p ∈ Q tais que
√
(10n6 − 5) 7 n8 + 9n5 + 6
(a) ∼ anp ;
3n5 − n3 + 6n2 + 4
√
17 + n 8n + 4n2 + 1
(b) √ ∼ anp .
5 2n3 + 7 + n
33. Considere a sucessão cujo termo geral xn é o número de primos distintos na decomposição de n
em potências de factores primos, com n ∈ N.
(a) Calcule x30 , x31 , x300 .
(b) A sucessão (xn ) é limitada?
(c) Sabe-se que existe uma sucessão (yn ) tal que xn ∼ log(log n) + yn . Poderá o limite de (yn )
ser zero? Justifique.
9 un +9
34. Considere a sucessão definida do seguinte modo: u1 = 10 , un+1 = 10 (n ∈ N).
(a) Calcule os primeiros quatro termos de (un ).
(b) Mostre que (un ) é monótona (crescente) e limitada (0 < un ≤ 1), conclua que é convergente
e calcule o seu limite.
35. Indique, justificando, o valor lógico da afirmação: 0, 9999 . . . = 1.
X
36. O que significa dizer que an = 75?
n≥1
P
37. Seja (Sn ) a sucessão das somas parciais da série an . Calcule lim Sn quando
(a) an = 2n + 1;
1
(b) an = −3n − .
n
P
38. Seja (Sn ) a sucessão das somas parciais da série n≥1 an . O que pode concluir quanto à natureza
desta última sabendo que, para todo o n ∈ N,
n
(a) Sn = 1 + n2 ? E qual é a expressão de an ?
(b) Sn = log n? E qual é a expressão de an ?
(c) Sn = π 2n ? E qual é a expressão de an ?
39. Escreva as dı́zimas que se seguem como quociente de dois números inteiros usando a soma de
séries geométricas adequadas:
(a) 0, 2222... = 0, (2);
(b) −5, 7777... = −5, (7);
(c) 0, 5777... = 0, 5(7);
(d) 0, 2424... = 0, (24);
(e) 0, 53231231... = 0, 53(231).
11
40. Determine a soma das seguintes séries
1
X X 1
(a) ; (j) log 1 − 2 ;
2 × 3n n
n≥1 n≥2
X (−1)n X 1
(b) ; (k) ;
5n (2n + 1)(2n + 3)
n≥2 n≥0
X (−1)n 2n+1 + 3n
(c) ;
X n(n + 2)
52n−1 (l) log ;
n≥0 (n + 1)2
n≥1
X
n −2n
(d) e π ; X 1
(m) ;
n≥1 n(n + 1)(n + 2)
n≥1
X 1 1
(e) − ; X 1
n+1 n+2 (n)
n≥3 n(n + 1) . . . (n + p)
n≥1
X 1
(f) ; (p ∈ N);
n(n − 1) +∞ X
+∞
n≥3 X 1
X 1 (o) ;
(g) 2
; mn
n −1 m=3 n=2
n≥3
+∞ X
+∞
X 1 X (−1)n
(h) ; (p) ;
n(n + 2) mn
n≥2 m=2 n=2
√
+∞ √
X n X n+1− n
(i) log ; (q) .
n+1
p
n≥1 n=9 n(n + 1)
X 1 π2 X 1
41. Sabendo que = , calcule a soma da série .
n2 6 n2
n≥1 n≥3
X X
42. Considere as séries an e bn , onde an = (−1)n n e bn = n + 4, e sejam (An ) e (Bn ) as
n≥1 n≥1
respectivas sucessões das somas parciais.
43. Seja (un ) uma sucessão de números reais. Indique, justificando, o valor lógico da afirmação:
un 1 P
“ Se lim 1 = 1, então existe uma ordem a partir da qual un > 2n e a série un é divergente.”
n
44. Em cada alı́nea, dê exemplos de uma sucessão (un ), não constante, que verifique as condições
expressas, ou justifique que não existe.
un P un P
(a) lim =0e un é convergente. (e) lim = +∞ e un é convergente.
√1 √1
n n
un P un P
(b) lim =0e un é divergente. (f) lim = +∞ e un é divergente.
√1 √1
n n
un P un P
(c) lim 1 =0e un é convergente. (g) lim 1 = +∞ e un é convergente.
n2 n2
un P un P
(d) lim 1 =0e un é divergente. (h) lim 1 = +∞ e un é divergente.
n2 n2
12
45. Determine a natureza das séries que se seguem:
X 6n + 7 X 7n+1 + 3
(a) 2
; (c) ;
5n + 3n + 1 2n + 7 n
X 1 X 5 − 4 sin n
(b) √ ; (d) .
n+1 n2
46. Usando o critério da raiz, determine a natureza das séries que se seguem:
1
X √ √ n
(a)
X
; (b) n− n−1 ; X n + 2 n2
(3 + n)n (c) .
n
47. Usando o critério da razão, determine a natureza das séries que se seguem:
X n! X n!(2n)!
(a) ; (c) ;
7n (3n)!
X n2020 X 1 · 3 · 5 · . . . · (2n + 1)
(b) ; (d) .
1, 001 n 3 · 6 · 9 · . . . · (3n + 3)
bn+1 3n6 + 1
(b) lim bn , sabendo que bn > 0 e que = 6 , para todo o n ∈ N;
bn n + 3n
2n [(n + 1)! − (n)!]
(c) lim ;
nn
1 · 3 · 5 · . . . · (2n + 1)
(d) lim ;
3 · 6 · 9 · . . . · (3n + 3)
(3n)!(n + 5)
(e) lim .
30n (5 + n7 )
13
51. Determine a natureza das seguintes séries, fazendo a distinção entre convergência simples e
absoluta, sempre que isso seja relevante.
√ X (−1)n n2
X n3 + 2n + 1
(a) ; (h) ;
n5 + 1 1 + 2n2
X (n + 2)3
(b) ; X n n2
π n (i) ;
X 2 n!
1
(c) 1− ; X nπ 1
n (j) sin √ ;
n 2 2 n n
X n
(d) ; X n!
n+1 (k) ;
X 2n + 1 (n + 2)!
(e) √ ;
3(n2 − 1) n X e n
X (2n + 1)2n (l) − n!;
n
(f) ;
(5n2 + 1)n X
X nπ (m) un , sabendo que (un ) é uma sucessão de
(g) sin ; termos positivos e que u1 = 6 e un+1 = unn .
2
14
Algumas soluções da Ficha 1
15
37. a) +∞; b) −∞.
n n−1
38. a) Converge; a1 = 3, an = 1 + n2 − 1 + n−1 2
, n ∈ N2 ;
b) diverge; a1 = 0, an = log n − log(n − 1), n ∈ N2 ;
c) diverge; a1 = π 2 , an = π 2n − π 2n−2 , n ∈ N2 .
39. a) 92 ; b) − 52
9 ; c)
26 24 53 231
45 ; d) 99 ; e) 100 + 100×999 .
40. a) 41 ; b) 30 1
; c) 250 125 e 1 1
27 + 22 ; d) π 2 −e ; e) 4 ; f) 2 ; g) 5
12 ; h) 5
12 ; i) −∞; j) − log 2; k) 12 ; l) − log 2; m) 14 ;
1
n) p·p! ; o) 12 ; p) 12 ; q) 31 .
π2
41. 6 − 54 .
42. a) A1 = −1, A2 = 1, A3 = −2, A4 = 2, B1 = 5, B2 = 11, B3 = 18, B4 = 26;
b) A1 = −1, A3 = −2; B2 = 11, B4 = 26;
c) (An ) não é monótona e (Bn ) é estritamente crescente.
43. Verdadeiro.
44. a) 1/n2 ; b) 1/n; c) 1/n3 ; d) não existe; e) não existe; f) n2 ; g) 1/n3/2 ; h) n2 .
45. a) Divergente; b) divergente; c) divergente; d) convergente.
46. a) Convergente; b) convergente; c) divergente.
47. a) Divergente; b) convergente; c) convergente; d) convergente.
48. a) Simplesmente convergente; b) absolutamente convergente; c) simplesmente convergente;
d) simplesmente convergente.
49. c) Nada se pode concluir.
50. a) 0; b) +∞; c) 0; d) 0; e) +∞.
51. a) Absolutamente convergente; b) absolutamente convergente; c) divergente; d) absolutamente
convergente; e) absolutamente convergente; f) absolutamente convergente; g) divergente; h) diver-
gente; i) absolutamente convergente; j) absolutamente convergente; k) absolutamente convergente;
l) divergente; m) absolutamente convergente.
52. a) Verdadeira; b) falsa; c) verdadeira; d) falsa; e) verdadeira; f) verdadeira; g) verdadeira;
h) falsa.
53. S1 = 65 ; S2 = 29
78 .
Nota relativa ao Exercı́cio 4 e). Os dados do problema permitem concluir que a sucessão (an )
não muda de sinal. Assim, se an > 0, para todo o n ∈ N, podemos concluir que (an ) é estritamente
crescente; se an < 0, para todo o n ∈ N, podemos concluir que (an ) é estritamente decrescente.
16
Exercı́cios de Análise Matemática I e Cálculo Diferencial e Integral I
1. Determine o interior, o exterior, o derivado e o conjunto dos pontos isolados dos seguintes
conjuntos
3x4 − 2x + 5
q p
(b) lim ; (e) lim x2 + x2 + x − x ;
x→+∞ 4x4 + x3 − x2 x→+∞
√ √ √
x2 + 1 − 2 x−3
(c) lim ; (f) lim .
x→1 x−1 x→9 x − 9
7. Dada uma função f : R → R tal que limx→0 f (x) = 1, limx→1+ f (x) = 0, limx→1− f (x) = −1,
determine os seguintes limites, caso existam:
(a) lim f n1 ;
17
8. Calcule, nos pontos a indicados, os limites laterais e os limites das seguintes funções, no caso de
existirem:
( (
1 se x ≥ 0 1 se x ≥ 0
(a) f (x) = , a = 0; (b) g(x) = 1 , a = 0 e a = 1.
0 se x < 0 x se x < 0
(a) existe lim [f (x) + g(x)] mas não existe lim f (x) nem lim g(x);
x→c x→c x→c
(b) existe lim [f (x)g(x)] mas não existe lim f (x) nem lim g(x).
x→c x→c x→c
0, se x é inteiro 0, se x é racional
(g) lim f (x), onde i) f (x) = ii) f (x) =
x→π −2, caso contrário; −2, caso contrário.
f (x)
> 0, ∀x ∈ R \ {0}.
x
Qual o valor do limite limx→0 f (x)? Justifique.
12. (*) Seja I ⊂ R um intervalo e f : I → R uma função monótona crescente e limitada. Mostre
que, dado a ∈ I, existem, em R, os limites f (a− ) e f (a+ ) (ambos se a ∈ int I, e no caso em que
a é um dos extremos de I apenas o limite lateral de que faz sentido falar), tendo-se
18
13. Seja f : R → R uma função tal que limx→0− f (x) = 3 e limx→0+ f (x) = 7. Determine, se
existirem, os limites que se seguem:
(a) limx→0− f (x3 − x); (c) limx→0− f (x2 − x4 ); (e) limx→1+ f (x2 − x4 );
(b) limx→0+ f (x3 − x); (d) limx→0+ f (x2 − x4 ); (f) limx→(−1)− f (x3 − x).
14. (a) Seja f (x) = cos x, com x ∈ R. Determine duas sucessões (xn ) e (yn ) tais que
√
2
i. lim xn = lim yn = −∞, lim f (xn ) = e lim f (yn ) = 12 ;
√2
3
ii. lim xn = lim yn = +∞, lim f (xn ) = 2 e lim f (yn ) = 0.
(b) Seja f : R → R uma função não constante e periódica de perı́odo T > 0, isto é,
f (x + T ) = f (x), ∀x ∈ R.
15. O que pode concluir quanto à existência e valor do limite limx→+∞ f (x), sabendo que
16. Determine o conjunto dos pontos de continuidade das funções que se seguem, consideradas no
seu domı́nio natural:
ax2 ,
se x < 1
g(x) =
a log x − 3, se x ≥ 1.
19
19. As seguintes funções estão definidas em R \ {1}. Prolongue-as, se possı́vel, por continuidade a 1:
(x − 1)2 x2 + x − 2
(a) x 7→ ; (d) x 7→ ;
|x − 1| x−1
x−1 sin(x − 1)
(b) x 7→ ; (e) x 7→ ;
|x − 1| x−1
x2 − 1 cos(x − 1)
(c) x 7→ ; (f) x 7→ .
x−1 x−1
20. (a) Para cada x ∈ R \ {1}, indique o valor do limite que se segue
1 + x2n
lim ,
n→+∞ 1 − x2n−1
1 + x2n
f (x) = lim
n→+∞ 1 − x2n−1
22. Define-se a função sinal de x, e representa-se por sgn (x), do seguinte modo
−1, se x < 0
sgn (x) := 0, se x = 0
1, se x > 0.
20
23. Sejam a e b dois números reais. A chamada função de Heaviside é definida da seguinte forma
(
0, se x < a
Ha (x) =
1, se x ≥ a.
(a) Escolha um valor para a, esboce o gráfico de Ha e caracterize as suas descontinuidades.
(b) Considere b > 0 e a função definida por Pa,b (x) = Ha (x) − Ha+b (x), com x ∈ R. Determine
as descontinuidades de Pa,b e esboce o seu gráfico.
24. Dê exemplos de funções f : R → R tais que:
(a) f tenha uma descontinuidade por salto em x = 0 e limx→0− f (x) = f (0);
(b) f seja contı́nua em R \ {0, 1}, limx→0+ f (x) = f (0) e limx→1− f (x) ̸= f (1);
(c) limx→0− f (x) ̸= f (0) e limx→0+ f (x) ̸= f (0);
(d) limx→0− f (x) = f (0) e limx→0+ f (x) = +∞.
25. Determine se as seguintes funções são ou não contı́nuas nos pontos indicados. No caso de serem
descontı́nuas classifique o tipo de descontinuidade.
2
x + 5, se x < 2
(a) f (x) = 10, se x = 2 em 1 e 2;
1 + x3 , se x > 2,
x2 − 1
, se x ̸= −1
(b) f (x) = x+1 em −1;
−2, se x = −1,
−x2 ,
se x < 0
(c) f (x) = √ em 0;
1 − x, se x ≥ 0,
log(1 + g(x)) − 5, x < −3 (eg(x) − 1)(x2 − 9)
(d) f (x) = a, x = −3 em −3, onde a = lim e
x→−3 sin2 (x + 3)
5(x + 2), x > −3,
g : R → R é tal que g(x) ∼ (x + 3), (x → −3);
(e) f (x) = xI(x), em x ∈ R; (I(x) = [x] a parte inteira de x)
( 1
x sin , se x < 0
(f) f (x) = x em x ∈ R;
I(x) + x, se x ≥ 0,
(
1
− |x| + x1
(g) f (x) = (x + 1)2 , se x ̸= 0 em 0.
0, se x = 0,
26. Sejam a ∈ R e f : R → R. Suponha que existe L > 0 tal que
|f (x) − f (a)| ≤ L|x − a|, ∀x ∈ R. (1)
(a) Prove que f é contı́nua em a.
f (x)
(b) Seja m > 1. Mostre que lim = 0.
x→+∞ xm
(c) Diga, justificando, que funções polinomiais verificam (1).
27. Seja (xn ) uma sucessão monótona tal que xn ∈ [0, 1], ∀n ∈ N e seja f : [0, 1] → R uma função
contı́nua tal que lim f (xn ) = 0. Mostre que existe pelo menos um zero de f em [0, 1].
28. Seja f : R → R uma função contı́nua em x = 0. Considere a função g : R → R tal que
g(x) = f (cos x). Determine os pontos onde g é necessariamente contı́nua.
21
1 1
29. Seja f uma função contı́nua em R tal que f 1 − =7−f 1+ , ∀n ∈ N. Calcule f (1).
n n
30. Considere, em R \ {0}, as funções f e g definidas pelas expressões que se seguem
4 1 1
f (x) = e−1/x e g(x) = x sin − cos .
x x
(a) Determine os pontos de continuidade de f e de g.
(b) Diga, justificando, se f e g são prolongáveis por continuidade ao ponto 0.
(c) Alguma das funções anteriores é limitada? Justifique.
31. Usando comparação entre funções (resultados que envolvam relações de ordem entre funções,
Teorema do enquadramento ou o seu corolário), determine, se existirem, os limites que se seguem:
√
cos(x − 1)
1
(a) lim √ ; (c) lim sin(x) · sin ; (e) lim 1 − x + 5 sin x ;
x→−∞
x→+∞ x+2 x→0 x
(f) lim xesin x ;
x→−∞
[x] 1
(b) lim ; (d) lim cos(x) · sin ; (g) lim [ex sin(x)].
x→+∞ x x→0 x x→−∞
32. Utilizando, sempre que possı́vel e mais adequado, a relação ∼, determine os limites seguintes:
22
33. Considere duas sucessões (un ) e (vn ), de termos positivos, tais que un ∼ vn .
+
(a) Se lim un = lim vn = ℓ ∈ R0 \ {1}, mostre que log un ∼ log vn .
(b) Se lim un = lim vn = 1, pode afirmar que log un ∼ log vn ? Justifique.
(c) Determine a natureza das séries que se seguem
X log(n3 + 2n + 1) X log(8n9 + 4) X log n
; ; √ .
n2 n 3
n
+
34. Sejam f e g funções positivas. Sabendo que f (x) ∼ g(x) (x → a) e limx→a g(x) = ℓ ∈ R0 \ {1}
(a ∈ R), mostre que
log f (x) ∼ log g(x) (x → a).
35. Determine a natureza das seguintes séries, fazendo a distinção entre convergência simples e
absoluta, sempre que isso seja relevante:
X 5
√
(1 − e1/n );
X
(−1)n
n
(a) (g) 2−1 ;
X log √n
(b) ; X (n5 − 3n3 + 7) log(n2 + 3n + 1)
n √
(h) ;
X 1 n3 + 5n + 1(3n6 + 5n2 − 1)
(c) (n + log n) sin ;
n2 + 1
X
1
X (n3 + 2)(4 − 3 cos 1 )
(d) (−1)n sin ; (i) n
;
n sin3 n1
3
X
(e) (1 − e−1/n ) cos n; " √5 #
X log(n + 5) − log n X
n 1
(f) √ ; (j) (−1) 1+ 3 −1 .
3
n+1 n
36. Seja f : R → R uma função que numa vizinhança do ponto zero verifica
(a) Mostre que se existem os limites f (0+ ) e f (0− ), então são necessariamente finitos.
(b) O que pode concluir quanto à existência do limite de f no ponto zero?
(a) Justifique a afirmação “Se limx→a f (x) = L ∈ R, então L é o único valor de aderência de f
no ponto a”.
(b) Determine os valores de aderência da função f no ponto 0, onde f : R \ {0} → R é dada
sin(1/x)
por f (x) = .
1 + e1/x
38. Seja D a função de Dirichlet, isto é,
(
0, se x ∈ R \ Q
D(x) =
1, se x ∈ Q.
Mostre que
lim lim (cos(n!πx))m = D(x).
n→+∞ m→+∞
23
39. Considere a função
x + |x|
D(x), x ∈ R,
f (x) =
2
onde D é a função de Dirichlet definida no exercı́cio anterior.
41. Dê exemplos, se possı́vel, de funções f e g, e de um ponto a ∈ R tais que lim f (x) = 1,
x→a
lim g(x) = +∞ e
x→a
(a) limx→a f (x)g(x) = 0; (c) limx→a f (x)g(x) = +∞; (e) não exista limx→a f (x)g(x) .
(b) limx→a f (x)g(x) = 7; (d) limx→a f (x)g(x) = −∞;
43. Aplique o Teorema de Bolzano para mostrar que existe uma solução de cada uma das seguintes
equações no intervalo indicado:
46. Seja g uma função real, definida e contı́nua no intervalo [1, 5]. Sabe-se que as únicas soluções da
equação g(x) = 6 são x = 1 e x = 4. Além disso, g(2) = 8.
Então g(3) > 6. Verdadeiro ou falso? Justifique.
47. Sabe-se que f : [3, 7] → R é contı́nua, só assume valores irracionais e que π pertence ao contra-
domı́nio de f . Esboce o gráfico de f .
24
48. Em cada uma das seguintes alı́neas esboce, se possı́vel, o gráfico de uma função f definida em
[3, 5] que obedeça às condições dadas:
(a) f é contı́nua em ]3, 5[, toma os valores 0 e 1 mas não o valor 1/2;
(b) f é contı́nua em [3, 5] e toma apenas os valores 0 e 1;
(c) f é contı́nua em ]3, 5[ sendo o seu contradomı́nio um intervalo ilimitado;
(d) f não é contı́nua em ]3, 5[ sendo o seu contradomı́nio um intervalo aberto e limitado.
49. Mostre que se f : [0, 1] → [0, 1] é contı́nua, então existe pelo menos um ponto c ∈ [0, 1] tal que
f (c) = c. (Sugestão: aplique o Teorema de Bolzano a uma função adequada.)
50. Considere a função f (x) = cos x. Indique, justificando, o valor lógico da afirmação
“Existe um c ∈ ]0, 1[ tal que f (c) = c.”
51. Sejam f e g duas funções contı́nuas em [0, 3] e tais que f (0) > g(0) e f (3) < g(3). Mostre que
existe c ∈ ]0, 3[ tal que f (c) = g(c).
52. Seja p(x) = ax3 − 2x2 − 1, com a ∈ R \ {0}. Justifique que, para a maior do que 3, a função p
tem uma raiz no intervalo ]0, 1[.
54. Seja f uma função contı́nua em R tal que existem e são finitos os limites lim f (x) e lim f (x).
x→+∞ x→−∞
Supondo que o produto dos referidos limites é negativo determine, justificando, o máximo da
1
função g(x) = .
1 + (f (x))2
55. Sejam φ : R → R uma função contı́nua e α um número natural ı́mpar. Sabendo que
φ(x) φ(x)
lim α
= 0 = lim ,
x→−∞ x x→+∞ xα
mostre que a equação xα + φ(x) = 0 admite, pelo menos, uma solução real.
Analise o exercı́cio 45 à luz deste resultado.
56. Sejam a, b ∈ R e f :]a, b[→ R uma função contı́nua verificando as propriedades seguintes:
Indique uma condição sobre f que implique que f tenha, pelos menos, dois zeros.
57. Dê exemplo de uma função f definida e descontı́nua num intervalo [a, b] que verifique a seguinte
propriedade: para todo o x, y em [a, b] e para todo o número L entre f (x) e f (y) existe um c
entre x e y tal que f (c) = L.
Uma função que verifique a propriedade anterior pode ter descontinuidades de 1.ª espécie? Jus-
tifique.
25
Algumas soluções da Ficha 2
1. a) ]0, 2[ ∪ ]3, 5[, ] − ∞, 0[ ∪ ]2, 3[ ∪ ]5, +∞[, [0, 2] ∪ [3, 5], ∅;
b) ∅, R \ ({1/n : n ∈ N} ∪ {0}), {0},{1/n : n ∈ N};
c) ∅, R \ Z, ∅, Z;
d) ∅, ∅, R, ∅;
e) ∅, ∅, R, ∅;
f) ∅, ] − 3, +∞[, ] − ∞, −3], ∅.
2. ]0, 1[ ∪ ]1, 2[ ∪ ]2, 4[, {0, 1, 2, 4}, ] − ∞, 0[ ∪ ]4, +∞[.
3. a) 1;
b) √3/4;
c) 2/2;
d) não existe;
e) 1/2;
f) 1/6.
4. a) 12; b) não existe; c) 0.
6. 1/300.
7. a) 1; b) 0; c) −1; d) não existe.
8. (à direita, à esquerda, limite) a) 1, 0, não existe; b) no zero: 1, −∞, não existe; no um: 1, 1 e 1.
10. a) Não existe;
b) +∞;
c) −∞;
d) 2;
e) 0;
f) 9;
g) (i) −2; (ii) não existe.
11. 0.
12. Se f é decrescente, tem-se f (a− ) = inf{f (x) : x < a, x ∈ I} e f (a+ ) = sup{f (x) : x > a, x ∈ I}.
13. a) 7; b) 3; c) 7; d) 7; e) 3; f) 3.
14. a) Por exemplo: i) xn = −2nπ + π/4 e yn = −4nπ − π/3; ii) xn = 8nπ − π/6 e yn = nπ + π/2.
15. a) 7; b) +∞; c) nada se pode concluir.
16. a) R;
b) [−8, 3[ ∪ ]3, +∞[;
c) R \ {−2, 2};
d) R \ {−5, 5};
e) R \ {x ∈ R : x = − π6 + 2kπ ∨ x = − 5π 6 + 2kπ, k ∈ Z};
π 2
f) [−1, +∞[\{x ∈ R : x = −1 + 2 + kπ , k ∈ Z}.
17. a = −3.
18. b ̸= 3 e a = b + 3.
19. É possı́vel em a), c), d) e e); não é possı́vel em b) e f).
20. a) 1; 1; −x; b)
f g
c) f não é prolongável por continuidade ao ponto 1 mas g é.
AM I e CDI I Soluções da Ficha 2
26
21. 0 descontinuidade de 2.ª espécie; 3 descontinuidade por salto; 6 descontinuidade removı́vel.
22. a) f é contı́nua em R \ {0, 1} e 0 e 1 são descontinuidades por salto;
b)
H0 H−2
b) Pa,b é descontı́nua em a e em a + b. O gráfico que se segue apresenta uma escolha com a < 0 e
a + b > 0.
27
l) não existe;
m) não existe;
n) 0;
o) 0;
p) 3/5;
q) log 9;
r) 1/6;
s) não existe;
t) 0;
u) 1;
v) 2;
w) 1;
x) −1/2;
y) 0;
z) 1.
33. b) Não; c) convergente, divergente, divergente.
35. a) Absolutamente convergente;
b) divergente;
c) divergente;
d) simplesmente convergente;
e) absolutamente convergente;
f) absolutamente convergente;
g) simplesmente convergente;
h) absolutamente convergente;
i) divergente;
j) absolutamente convergente.
37. b) [−1, 1].
−
39. a) Q+ +
0 ; b) f (−∞) = 0; não existe f (+∞); c) f é contı́nua em R0 e descontı́nua em R ; todas as
descontinuidades de f são de segunda espécie.
42. a) ea ;
b) e−2 ;
c) 1;
d) e10 ;
e) e−6 ;
f) 0;
g) e−1 .
44. Sim.
46. Verdadeiro.
47.
50. Verdadeiro.
53. Quatro.
54. 1.
56. Por exemplo: existe c ∈ ]a, b[ tal que f (a+ ) · f (c) < 0.
57. Não.
28
Exercı́cios de Análise Matemática I e Cálculo Diferencial e Integral I
1. Determine, utilizando a definição, as derivadas das seguintes funções nos pontos indicados:
29
9. Determine os pontos onde a recta tangente ao gráfico da função definida em R por
1 − x2
(a) f (x) = é horizontal;
1 + x2 √
(b) f (x) = cos x é perpendicular à recta y − 2x = 1;
(c) f (x) = x3 − x é paralela à recta que passa nos pontos (−1, f (−1)) e (2, f (2)).
10. Determine o ponto onde a recta de equação x + y = 0 é tangente ao gráfico da função
f (x) = x3 − 6x2 + 8x, x ∈ R.
11. (∗) Determine os dois pontos do gráfico da função f (x) = x4 − 2x2 − x, x ∈ R, que têm a mesma
recta tangente.
12. A posição x (em metros) de uma partı́cula em movimento na vertical, em função do tempo t
(em segundos), é dada por
x = f (t) = t3 − 6t2 + 9t, t ≥ 0.
(a) Qual a velocidade da partı́cula após 2 segundos?
(b) Quando é que a velocidade da partı́cula é nula?
(c) Quando é que a partı́cula está em movimento no sentido positivo?
13. Indique, justificando, em que pontos não é diferenciável a função cujo gráfico é
14. Esboce o gráfico das derivadas das funções cujo gráfico se encontra nas figuras que se seguem
15. Esboce os gráficos das seguintes funções e indique em que pontos não são diferenciáveis:
2
x , se x ≤ 1 2x, se x < 1
(a) f (x) = (c) f (x) =
2 − x, se x > 1; x2 + 1, se x ≥ 1;
−x2 ,
se x < 1
(b) f (x) = (d) f (x) =
p
|x|, x ∈ R.
−2x, se x ≥ 1;
16. Em cada um dos seguintes casos, determine os pontos onde f é diferenciável e calcule a respectiva
derivada:
x
e − x, se x < 0 x − 4, se x < 1
(a) f (x) = (c) f (x) =
x2 + 1, se x ≥ 0; x2 + x − 5, se x ≥ 1;
p
(b) f (x) = sin |x|, x ∈ R; (d) f (x) = x |x|, x ∈ R.
30
18. Determine a, b ∈ R de forma a que seja diferenciável, em R, a função
3
x + ax + 2, se x ≤ 0
f (x) = x
sin x + b − ae , se x > 0.
19. Sejam f, g, h : D ⊆ R → R tais que f (x) ≤ g(x) ≤ h(x), ∀x ∈ D. Sabendo que, para a ∈ D ∩ D′ ,
se tem f (a) = h(a), e que as funções f e h são diferenciáveis em a com f ′ (a) = h′ (a), mostre
que g também é diferenciável em a e que g ′ (a) = f ′ (a) = h′ (a).
20. (a) Seja α > 1 e f uma função que satisfaz a condição |f (x)| ≤ |x|α , para todo x ∈ R. Mostre
que f é diferenciável em 0.
(Sugestão: Qual é o valor de f (0)?)
(b) Seja 0 < β < 1 e f uma função que satisfaz a condição |f (x)| ≥ |x|β , para todo x ∈ R e
f (0) = 0. Mostre que f não é diferenciável em 0.
x3 ,
se x ≤ 0
g(x) =
0, se x > 0.
22. Sendo f (x) = emx , com x ∈ R, determine m ∈ R tal que f ′′ (x) − 3f ′ (x) − 4f (x) = 0.
23. (Regra de Leibniz) Se f e g são funções diferenciáveis, pela regra de derivação do produto
sabemos que
(f · g)′ = f ′ g + f g ′ .
(c) Sejam f e g funções com derivadas até à ordem n ∈ N. As fórmulas das alı́neas anteriores
sugerem que (f · g)(n) deve seguir a expansão binomial. Mostre por indução que
n
X n!
(f · g)(n) = f (n−k) g (k) .
k!(n − k)!
k=0
n n!
Tenha em conta que, considerando a notação = , é válida a propriedade
k k!(n − k)!
n n n+1
+ = , n ∈ N0 , k ∈ N.
k−1 k k
24. Sendo f : R → R uma função diferenciável, calcule as seguintes derivadas:
d d
(a) [f (sin(3x))]; (b) [sin(f (3x))].
dx dx
AM I e CDI I Cálculo Diferencial em R
31
25. Calcule as derivadas das seguintes funções, consideradas nos seus domı́nios naturais:
√
(a) f (x) = cos5 (x2 ); (e) f (x) = tan(ex ) + etan x ; (j) f (x) = sec(x2 ) tan x + 1;
3
(b) f (x) = log(e2x + 1); (f) f (x) = 7x ; (k) f (x) = sin(tan(log x));
x
(c) f (x) = 5x(1 +
2
x4 ) 3 ; (g) f (x) = ex ;
√ (l) f (x) = sin(sin(sin x));
x
e (h) f (x) = ( 3 x − 1)x log x ;
(d) f (x) = sin ; (i) f (x) = log | sin x|; (m) f (x) = log(log(log x)).
x3
26. Seja f : R → R uma função positiva tal que f (0) = 4 e f ′ (0) = 2. Calcule as derivadas das
seguintes funções no ponto 0:
2
(a) g(x) = f (ex − 1); (c) φ(x) = ef (x)+x ;
(b) h(x) = log(f (x)); (d) ψ(x) = f (log(x2 + 1)).
d2 d2 d2
sin x
(a) (x cos(3x)); (b) ; (c) (cos(log x)).
dx2 dx2 1 − cos x dx2
29. A figura seguinte representa o gráfico de uma função f , definida em [0, 6], e de parte da recta
tangente a esse gráfico no ponto (2, 2).
(a) Sendo g(x) = f (x) − (f (x))2 , x ∈ [0, 6], qual o valor da derivada g ′ (2)?
√
(b) Sendo h(x) = f (x2 ), x ∈ [0, 6], qual o valor da derivada h′ ( 2)?
32
2 2
34. Considere a função cuja expressão designatória é f (x) = (x − 1)ex + π arctan(log x) + 2.
35. Parte do gráfico de uma função diferenciável f está esboçado na figura seguinte. A tracejado
está representada parte da recta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.
36. Para cada uma das funções seguintes, mostre que é injectiva no intervalo indicado, e determine
a derivada, dx −1 (y), expressa em função de y.
dy , da função inversa x = f
37. Verifique que as seguintes funções, definidas em R em (a), (b) e (c) e em R+ 0 no caso (d), são
invertı́veis e determine a derivada da correspondente função inversa no ponto y indicado:
38. Considere a função f : R → R definida por f (x) = x5 + x − 1. Mostre que f é bijectiva e resolva
a equação f (x) = f −1 (x).
1
f (x) = log x − .
log x
Designando por g a função inversa da restrição de f a I, mostre que g está definida em R.
(b) Usando o Teorema de Derivação da Função Inversa, calcule o valor da derivada de g no
ponto zero.
(c) Determine a expressão designatória de g.
40. Seja I ⊂ R um intervalo, a ∈ I e seja f : I → R uma função injectiva e diferenciável tal que
f ′ (x) ̸= 0, ∀x ∈ I. Supondo que existe f ′′ (a), calcule (f −1 )′′ (f (a)).
41. Calcule:
33
42. Calcule as derivadas das seguintes funções, consideradas nos seus domı́nios naturais:
34
53. (a) Mostre que um polinómio da forma P (x) = x4 + x2 + ax + b, com a, b ∈ R, não pode ter
mais de dois zeros reais.
(b) Pondo a = 0, que valores deve tomar b de modo a garantir que P tem exactamente dois
zeros reais, um dos quais no intervalo ]0, 1[?
54. (a) Existe alguma função polinomial, sem zeros em R, e cuja terceira derivada seja positiva?
(b) Dê um exemplo de uma função f : R → R tal que f ′′′ (x) > 0, ∀x ∈ R, e que
i. não tenha zeros em R;
ii. tenha exactamente um zero;
iii. tenha exactamente dois zeros;
iv. tenha exactamente três zeros.
Pode uma tal função (com f ′′′ > 0) ter mais de três zeros?
55. Verifique que as funções que se seguem satisfazem as condições do Teorema de Lagrange no
intervalo dado. Em cada alı́nea determine todos os pontos c que satisfazem a tese do referido
teorema.
(a) f (x) = x3 − 3x + 2, [0, 2];
√
(b) f (x) = 5 x, [0, 1];
√
(c) f (x) = 1 − x2 , [0, 1].
56. Sejam f e g funções diferenciáveis em R tais que f ′ (x) = g(x) e g ′ (x) = −f (x), ∀x ∈ R. Mostre
que é constante, em R, a função h(x) = (f (x))2 + (g(x))2 .
1
57. (a) Derive a função f (x) = arctan + arctan x, x ̸= 0, e use um corolário do Teorema de
x
Lagrange para concluir que f é constante em R+ e em R− .
π
, se x > 0
(b) Prove que f (x) = 2 π
− , se x < 0.
2
58. Prove que π
− , se x > −1
4
x−1
arctan − arctan x =
x+1
3π
,
se x < −1.
4
59. Diga, justificando, se existe alguma função diferenciável f : R → R tal que f (0) = 2, f (2) = 5 e
f ′ (x) ≤ 1, ∀x ∈ ]0, 2[.
60. Seja f : R → R uma função diferenciável. Mostre que
(a) se existe uma constante real M tal que f ′ (t) ≤ M , para todo o t ∈ R, então
f (y) ≤ f (x) + M (y − x), ∀x ≤ y;
(b) se existe uma constante real m tal que f ′ (t) ≥ m, para todo o t ∈ R, então
f (y) ≥ f (x) + m(y − x), ∀x ≤ y;
(c) se existe uma constante real L tal que |f ′ (t)| ≤ L, ∀t ∈ R, então
|f (x) − f (y)| ≤ L|x − y|, ∀x, y ∈ R.
Nota: Uma função que satisfaz esta última condição, para algum L ∈ R, diz-se uma função
Lipschitz (ou lipschitziana).
35
61. Aplicando o teorema do valor médio de Lagrange, prove que:
63. Suponha que g ∈ C 2 (R) e que g(0) = g ′ (0) = 0 e g ′′ (0) = 17. Considere a função
g(x)
, se x ̸= 0
f (x) =
0,x se x = 0.
Diga, justificando, qual das seguintes pode ser uma representação de parte do gráfico da derivada
de f :
36
66. Seja f uma função real definida em [0, 4]. Diga, justificando, se são verdadeiras ou falsas as
seguintes afirmações.
(a) Se f é decrescente em [0, 2] e é decrescente em [2, 4], então f é decrescente em [0, 4].
(b) Se f é crescente em [0, 2] e é crescente em ]2, 4], então f é crescente em [0, 4].
(c) Se f (1) é máximo local de f e f (3) é mı́nimo local de f , então f (1) ≥ f (3).
(d) Se f é estritamente crescente em [0, 4], então não existe x ∈ ]0, 4[ tal que f ′ (x) = 0.
(e) Se f ′ (1) = 0 e f ′ (2) = 0, então f não pode ser estritamente crescente em [0, 4].
(f) Se c é um ponto de máximo local de f , então c é um ponto de mı́nimo local da função
g(x) = −f (x).
67. Seja f : [0, 6] → R uma função duas vezes diferenciável tal que f (0) = 0, f ′ (0) = 2, f (6) = 0 e
f ′′ (x) < 0, para todo x ∈ [0, 6]. Justifique a validade de cada uma das afirmações seguintes:
(a) Há apenas uma raiz de f ′ (x) = 0 no intervalo [0, 6], que corresponde a um máximo da
função f .
(b) Tem-se f (x) < 2x, para todo o x ∈ ]0, 6].
68. Determine os pontos crı́ticos da função polinomial
P (x) = x4 − 8x3 + 22x2 − 24x + 4, x ∈ R
e mostre que a equação P (x) = 0 admite exactamente duas raı́zes reais, ambas positivas.
69. Determine os pontos crı́ticos e classifique os extremos da função
2
x + 1, se − 2 ≤ x < −1
f (x) = 5 + 2x − x2 , se − 1 ≤ x ≤ 3
x − 1, se 3 < x < 6.
√ √
70. Qual é maior 7 7 ou 8 8?
Sugestão: estude a monotonia de uma função apropriada.
71. Mostre que de todos os rectângulos com diagonal de medida c o quadrado é o que tem maior
área.
72. Um objecto de peso P é arrastado, com velocidade constante, ao longo de um plano horizontal
por uma força que actua na corda presa ao objecto. Sendo θ o ângulo que a corda faz com o
plano, a magnitude da força é dada por
µP
F (θ) = ,
µ sin θ + cos θ
onde µ é uma constante positiva chamada coeficiente de fricção e θ ∈ [0, π2 ]. Mostre que F é
mı́nima quando tan θ = µ.
73. Determine as coordenadas de P que tornam máxima a área do rectângulo da figura:
37
74. Um triângulo rectângulo tem dois catetos contidos nos semi-eixos positivos dos xx e dos yy. A
hipotenusa está contida numa recta que passa pelo ponto (2, 5). Determine o declive desta recta
de forma a que a área do triângulo seja mı́nima.
(a) Mostre com um exemplo que não tem que existir o limite lim f ′ (x).
x→+∞
′
(b) Prove que se existir lim f (x) = L ∈ R, então necessariamente L = 0.
x→+∞
76. (a) Dado a ∈ R, sejam I = ]a, +∞[ e g : I → R uma função monótona crescente. Mostre que
existe em R o limite lim g(x) = L, tendo-se L = sup{g(x) : x ∈ I} se g for limitada, e
x→+∞
L = +∞, caso contrário.
(Sugestão: conjugue a definição de limite com a caracterização de supremo.)
(b) Seja f : ]0, +∞[→ R uma função limitada, duas vezes diferenciável e tal que f ′′ (x) ≥ 0,
∀x ∈ ]0, +∞[. Mostre que f é decrescente.
p(x) = x3 + ax2 + bx + c, a, b, c ∈ R.
38
80. (a) Para cada uma das seguintes funções, determine o polinómio de Taylor da ordem indicada,
relativo ao ponto x0 dado:
π
i. f (x) = sin x, x0 = , ordem 6;
2
ii. f (x) = x − cos x, x0 = 0, ordem 4;
2
iii. f (x) = e−x , x0 = 0, ordem 2;
iv. f (x) = log(cos x), x0 = 0, ordem 2;
v. f (x) = ex sin x, x0 = 0, ordem 3.
e
(b) No caso v. prove que o valor absoluto da diferença entre f (x) e P3 (x) é inferior a x4 para
6
x ∈ ]0, 1[.
(c) No caso ii. use o polinómio obtido para determinar um valor aproximado de f (1) e estime
o erro cometido nessa aproximação.
81. Escreva o polinómio P (x) = 6x3 − 2x2 + 10x − 5 como soma de potências de x − 1.
82. Seja f : R → R uma função de classe C ∞ e considere a função g(x) = f (−x), x ∈ R.
(a) Mostre que g (n) (x) = (−1)n f (n) (−x), ∀n ∈ N.
(b) Conclua que se f é par, então f (n) é par se n for par, e é ı́mpar se n for ı́mpar.
(c) O que acontece se f é ı́mpar?
(d) Das alı́neas anteriores conclua que f (n) (0) = 0 se n é par e f é ı́mpar, ou se n é ı́mpar e f
é par. Relacione estes resultados com os desenvolvimentos de MacLaurin das funções seno
e cosseno.
83. Seja a ∈ R. Mostre que:
(a) o((x − a)n ) + o((x − a)n ) = o((x − a)n ) (x → a);
(b) λ o((x − a)n ) = o((x − a)n ) (x → a), ∀λ ∈ R \ {0};
(c) (x − a)p o((x − a)n ) = o((x − a)n+p ) (x → a), ∀n, p ∈ Z.
84. Considere a função f : R → R definida por f (x) = arctan(x2 ).
(a) Calculando as derivadas que forem necessárias, obtenha o desenvolvimento de MacLaurin
de ordem 3 de y 7→ arctan y.
(b) Através da substituição y = x2 , obtenha o desenvolvimento de MacLaurin de ordem 6 de
f.
f (x) − x2
(c) Use a alı́nea anterior para calcular lim .
x→0 x6
85. (a) Seja I ⊆ R um intervalo contendo o ponto 0 e f : I → R uma função com derivadas até à
ordem 3. Sabendo que
x2 x3
f (x) = x − + + o(x3 ) (x → 0),
2 3
diga, justificando, qual o valor de f (0), f ′ (0), f ′′ (0) e f ′′′ (0).
(b) Considere agora g ∈ C ∞ (R) tal que
g(x) = 6(x − 1)4 − 12(x − 1)6 + 4(x − 1)8 + o((x − 1)8 ) (x → 1).
Mostre que g atinge um extremo local no ponto 1 e indique se se trata de um máximo ou
de um mı́nimo local.
86. Seja f ∈ C 2 (R) e considere a função g definida por g(x) = xf (x), ∀x ∈ R. Sabendo que g ′′ é
decrescente em R e g ′′ (0) = 0, mostre que f (0) é máximo absoluto de f .
(Sugestão: Escreva a fórmula de MacLaurin de primeira ordem de g com resto de Lagrange.)
AM I e CDI I Cálculo Diferencial em R
39
87. Use desenvolvimentos de Taylor para determinar
cos x − 1 ex − cos x − x
!
cos x2
(a) lim ; (c) lim ; 1
x→0 x x→0 x sin x (e) lim − 2 ;
x→0 4 sin2 x x
2
1
e x − 1 − x2
ex + e−x − 2 (d) lim ; (f) lim
sin x x2
.
(b) lim ; x→0 (1 − cos(2x)) sin x x
x→0 x2 x→0
88. (a) Calcule o polinómio de Taylor de primeira ordem de f (x) = x15 relativo ao ponto 1.
(b) Usando o resto de Lagrange, mostre que esse polinómio, calculado em 0, 98, fornece um
valor aproximado de (0, 98)15 com erro inferior a 0, 05.
89. Use um polinómio de MacLaurin de ordem adequada para estimar o valor de sin 1 com erro
inferior a 0,01.
90. (a) Estabeleça os seguintes desenvolvimentos de MacLaurin das funções hiperbólicas (veja o
exercı́cio 79)
n n
X x2k+1 X x2k
sinh x = + o(x2n+1 ) (x → 0), cosh x = + o(x2n ) (x → 0).
(2k + 1)! (2k)!
k=0 k=0
x sin(3x)
lim .
x→0 4 sinh(x2 ) cosh x
91. Para cada uma das seguintes funções, definidas em R, mostre que f ′ (1) = 0 e diga, justificando,
se f (1) é extremo local de f :
92. Para cada uma das seguintes funções determine, se existirem, os pontos de máximo e de mı́nimo
locais:
40
Algumas Soluções da Ficha 3
1
1. a) 27; b) 2√ a
; c) ea .
3. a) Por exemplo, x3 e −2 ou (x − 2)3 e 0; b) Por exemplo, cos x e π.
4. a) 1; b) 2; c) 0; d) 2.
x2 + 6
5. a) − ;
x4
1 2 3
b) − 2 − 3 − 4 ;
x x x
c) cos(2x) − 3x2 ;
4x − x3 + x2
d) ex ;
(2 − x)2
e) sec x tan x;
log x + 1
f) − ;
(x log x)2
log x + 1 x log x
g) − .
tan x sin2 x
6. a) 1; b) -5; c) -1.
1
7. ex sin x cos x(log x + ) + ex log x cos(2x).
x
8. a) y = x + 1, y = 2e ; b) y = 1e x.
√ √
9. a) (0, 1); b) ( π4 + 2kπ, 22 ), ( 3π 2
4 + 2kπ, − 2 ), k ∈ Z; c) (−1, 0), (1, 0).
10. (3, −3).
11. (−1, 0), (1, −2).
12. a) −3m/s; b) 1s ou 3s; c) [0, 1[ ∪ ]3, +∞[.
13. a) 0 e 3; b) −1 e 4; c) −1 e 2.
15. a) 1; b) 1; c) ( diferenciável em R; d) 0.
ex − 1, x < 0
16. a) f ′ (x) = ;
2x, x≥0
(
cos x, x > 0;
b) f ′ (x) = , f não é diferenciável em 0;
− cos x, x < 0
(
1, x < 1;
c) f ′ (x) = , f não é diferenciável em 1;
2x + 1, x > 1
d) f ′ (x) = 23 |x|, x ∈ R.
p
41
i) cotan x;
√ 1 √
j) 2x sec(x2 ) tan(x2 ) tan x + 1 + sec(x2 ) √ sec2 ( x + 1);
2 x+1
2 1
k) cos(tan(log x)) sec (log x) ;
x
l) cos(sin(sin x)) cos(sin x) cos x;
1
m) .
x log x log(log x)
26. a) 2; b) 12 ; c) 2e4 ; d) 0.
27. 5 − π6 .
28. a) −6 sin(3x) − 9x cos(3x);
sin x
b) ;
(cos x − 1)2
1
c) 2 (sin(log x) − cos(log x)).
x √
29. a) 23 ; b) − 2.
30. esin x cos2 x − esin x sin x; cos(ex )ex − sin(ex )e2x .
31. k = 2.
32. 65 km/h.
33. − 85 cm/min.
34. a) ]0, +∞[
35. 23 .
1 1
36. a) √ ; b) 2 .
2 y−1 3(y − 1) 3
37. a) 71 ; b) 1; c) 13 1
; d) 45 .
38. 1. √
2
39. a) ]0, 1[; b) 1/(2e); c) g(y) = ey/2− y +4/2 .
′′
f (a)
40. (f −1 )′′ (f (a)) = − ′ .
(f (a))3 √
41. a) π4 ; b) 13 ; c) − π5 ; d) π3 ; e) 23 .
−1
42. a) p ;
x 1 − log2 x
1
b) 2
;
(1 + x ) arctan x
1
c) 2 arcsin x √ ;
1 − x2
2x
d) √ ;
1 − x4
9x2 + 1
e) ;
1 + (3x3 + x)2
arctan2 x(3 − 2x arctan x)
f) ;
(1 + x2 )2
earctan x
g) ;
1 +xx2
e
h) .
1 + e2x
42
44. f não é diferenciável em 0.
45. a) [−1, 1].
46. a) 16 e 7; b) 113 e 5; c) 26/5 e 2.
48. a) √ Há uma
√ infinidade
√ de respostas correctas, por exemplo, [−3, 3], [−3, 0], [0, 3];
b) ± 3, − 3 e 3, respectivamente, para cada um dos intervalos indicados em a).
49. a) Verdadeira, por exemplo, f (x) = cos x + 2, com x ∈ [0, 4π]; b) Falsa.
53. b) −2 < b < 0.
54. a) Não
√ existe.p √
55. a) 2 3/3; b) 4 1/55 ; c) 2/2.
59. Não existe.
62. a) 1; b) 0; c) 1; d) 0; e) − 21 ; f) e2 ; g) e3 ; h) 1; i) −1; j) 1; k) 0; l) 21 ; m) 0; n) 1.
63. b) 17 2 .
64. Falsa.
65. (A).
66. a) Verdadeira; b) Falsa; c) Falsa; d) Falsa; e) Falsa; f) Verdadeira.
68. 1, 2, 3.
69. ponto
√ crı́tico em 1, máximo local em −2, máximo absoluto em 1, mı́nimos absolutos em −1 e 3.
70. 7 7.
73. (2, 32 ).
74. m = − 25 .
78. b) Uma; c) Não.
1 π 1 π 1 π
80. a) i. 1 − (x − )2 + (x − )4 − (x − )6 ;
2 2 4! 2 6! 2
x2 x4
ii. −1 + x + − ;
2 4!
2
iii. 1 − x ;
1
iv. − x2 ;
2
x3
v. x + x2 + ;
3
c) 11
24 com erro, em valor absoluto, inferior a 120 1
.
81. 9 + 24(x − 1) + 16(x − 1)2 + 6(x − 1)3 .
1
84. a) y − y 3 + o(y 3 ), (y → 0);
3
1 6
b) x − x + o(x6 ), (x → 0);
2
3
c) − 31 .
85. a) 0, 1, −1, 2; b) mı́nimo local.
1
1
87. a) 0; b) 1; c) 1; d) +∞; e) − 24 , f) e− 6 .
88. a) 1 + 15(x − 1); b) 0,7.
89. 56 .
90. b) 43 .
91. a) não é extremo local;
b) é mı́nimo local;
c) é máximo local.
92. a) 2 ponto de mı́nimo local, −2 ponto de máximo local;
b) 1 ponto de mı́nimo local, 51 ponto de máximo local;
c) 1 ponto de máximo local.
43
Exercı́cios de Análise Matemática I e Cálculo Diferencial e Integral I
1. Sejam a e b dois números reais tais que a < b. Para cada n ∈ N considere a partição de [a, b],
b−a
Pn = {x0 , . . . , xn }, onde xi = a + i , i = 0, . . . , n. Seja f (x) = x, com x ∈ [a, b].
n
(a) Determine o diâmetro da partição Pn , para cada n ∈ N.
(b) Mostre que, para cada n ∈ N, se tem
n
X b−a n−1
S(f, Pn ) = xi−1 = (b − a) a + (b − a)
n 2n
i=1
e
n
X b−a n+1
S(f, Pn ) = xi = (b − a) a + (b − a) .
n 2n
i=1
b2 − a2
(c) Prove que lim S(f, Pn ) = = lim S(f, Pn ).
n→+∞ 2 n→+∞
(d) Conclua que
b
b2 − a2
Z
x dx = .
a 2
Z 1 Z 2 Z 5
2. Sabendo que f (x) dx = 6, f (x) dx = 4 e f (x) dx = 1 determine:
0 0 2
Z 0 Z 5 Z 5
(a) f (x) dx; (c) f (x) dx; (e) f (x) dx.
0 0 1
Z 0 Z 2
(b) f (x) dx; (d) f (x) dx;
2 1
3. Indique o valor dos integrais que se seguem, atendendo à sua interpretação como a área de uma
certa região do plano:
Z 2p Z 3 Z 1
(a) 2
4 − x dx; (b) 1 + 2x dx; (c) 1 − |x| dx.
0 1 −1
44
Z x
1
6. Sejam f (x) = dt e g(x) = f (x3 ), x ∈ R.
0 1 + sin2 t
(a) Calcule f ′ (x) e g ′ (x).
g(x)
(b) Calcule lim 3 .
x→0 x
Z x
2x
7. Seja f uma função contı́nua em R e suponha que f (t) dt = , ∀x ∈ R.
0 4 + x2
(a) Calcule f (0). (b) Determine os zeros de f .
Calcule F ′′ (x).
12. Sejam a, b ∈ R tais que a < b e f : [a, b] → R uma função contı́nua. Mostre que existe c ∈ [a, b]
Z c Z b Z x Z b
tal que f (x) dx = f (x) dx. (Sugestão: Considere a função F (x) = f (t) dt − f (t) dt,
a c a x
x ∈ [a, b], e estude o seu sinal nos pontos a e b.)
13. Sejam a, b ∈ R com a < b e sejam f, g : [a, b] → R duas funções crescentes tais que f é contı́nua
e g é de classe C 1 no intervalo [a, b]. Mostre que
Z b
f (x)g ′ (x) dx ≤ f (b) (g(b) − g(a)) .
a
45
14. Em cada uma das seguintes alı́neas calcule a média de f no intervalo I, f I , e determine os pontos
c de I para os quais se tem f (c) = f I :
15. Sejam a, b ∈ R com a < b e sejam f, g : [a, b] → R tais que f é contı́nua e g é integrável e não
muda de sinal no intervalo [a, b]. Mostre que existe c ∈ [a, b] tal que
Z b Z b
f (x)g(x) dx = f (c) g(x) dx.
a a
16. Na figura está esboçado o gráfico de f ′ . Sabendo que f : [0, 3] → R é contı́nua e que f (0) = −1,
esboce o gráfico de f .
0, se x<0
x
0≤x≤1
x, Z
se
17. Considere as funções f (x) = e g(x) = f (t) dt, x ∈ R.
2 − x, se 1≤x≤2 0
0, se x>2
(a) Complete
, se x<0
, se 0≤x≤1
g(x) =
, se 1≤x≤2
, se x > 2.
18. Calcule os limites que se seguem começando por reconhecer que as somas envolvidas são somas
de Riemann de uma determinada função considerada no intervalo [0, 1].
(Sugestão: use a partição do exercı́cio 1.)
n
X i3
(a) lim ;
n4
i=1
" r r r !#
1 1 2 n
(b) lim + + ... + .
n n n n
46
19. Calcule os seguintes integrais:
Z 1 Z 1
(a) 2x − 3 dx; (c) ex dx;
0 0
π
Z Z 2
2 1
(b) cos x dx; (d) + 3x2 dx.
0 1 x
20. Determine, se existir, um polinómio de segundo grau p tal que p(0) = −1, p(3) = 2 e
Z 3
p(t) dt = −3.
0
25. Determine as primitivas das seguintes funções (num intervalo contido nos respectivos domı́nios):
47
28. Seja F a primitiva da função f (x) = sin3 x, x ∈ R, cujo valor em 0 é −1. Calcule F (π).
(a) cos3 x; (b) cos4 x; (c) cos5 x; (d) sin2 x cos5 x; (e) sin2 x cos2 x.
30. Determine uma função f : R → R tal que f (0) = 2 e (f (x))2 f ′ (x) = e3x , ∀x ∈ R.
31. (a) Determine uma função contı́nua f : R → R e uma constante C ∈ R tais que
x 1
x16 x18
Z Z
f (t) dt = t2 f (t) dt + + + C, ∀x ∈ R.
0 x 8 9
33. Determine as primitivas das seguintes funções (num intervalo contido nos respectivos domı́nios):
(a) x2 e−x ; (d) arctan x; (g) log(x2 + 1); (j) e2x cos x;
√
(b) x log x; (e) cos(log x); (h) (x2 + 1) sin(2x); (k) arccos x;
x
(c) √ ; (f) (2x2 + x) ex ; (i) x log2 x; (l) 2x(1 + x2 ) arctan x.
x+1
34. Determine as primitivas das seguintes funções (num intervalo contido nos respectivos domı́nios):
x+1 x2 − x + 2 x4 + 2x3 + x2 + 3x − 1
(a) ; (e) ; (i) ;
x2 + 2x x2 − 2x + 1 x3 + x
x+3 1 x4 − x + 1
(b) 2 ; (f) 2 ; (j) ;
x + 2x x − 4x + 4 x3 − x2
1 2x − 2 2x
(c) ; (g) ; (k) 2 ;
(x − 1)(x + 2) 2x2 + 1 x + 2x + 5
x2 + 2x 4x2 + x + 1 3x + 16
(d) ; (h) ; (l) 3 .
x3 + 3x2 + 4 x3 + x x + 4x2 + 8x
48
35. Calcule, utilizando as substituições indicadas, as primitivas das seguintes funções (num intervalo
contido nos respectivos domı́nios):
1 √
(a) √ , x ∈ ]2, +∞[, x = 2 sec t; (e) earcsin x , t = arcsin x;
x x2 − 2
1 1
(b) x , x = − log t; (f) , t = sin(2x);
e +1 − sin2 x
cos2 x
x √ 1 x
(c) √ , x ∈ ] − 1, +∞[, t = x + 1; (g) , t = tan , sabendo que
x+1 4 cos x + 3 sin x 2
ex + 2 x 1 − t2 2t
(d) x , t = e2 ; cos x = e sin x = .
1 + e2 1+t 2 1 + t2
36. Use mudanças de variável adequadas para determinar as primitivas das funções que se seguem
(num intervalo contido nos respectivos domı́nios):
1 1
p p
(a) √ ; (b) √ ; (c) x2 + 4; (d) x2 − 4.
x2 + 4 x2 − 4
37. Determine as primitivas das seguintes funções (num intervalo contido nos respectivos domı́nios):
log x ex
p
(a) ; (f) 9 − x2 ; (k) ;
x2 1 ex + e−x
1 (g) √ ;
(b) √ ; 9 − x2 (l) x3 log x;
x+x 1 + sin x √
x−1 (h) ; 4 x
(c) √ ; 1 + cos x (m) ;
x+1 log 3
x + 1 1 + 4x
(d) x(x − 1) 3 ;
1 (i) ; (n) cos(2x) log(tan x);
x log2 x + x
2x 1/6 1 x
(e) √ 1/3
; (j) √ √ ; (o) √ .
x+x x+ x+1 2 − 3x
√
38. Determine a primitiva da função f (x) = arctan x, x ≥ 0, que toma o valor −1 no ponto 1.
39. Calcule:
Z 1 4 5
√
x−1
Z Z
2 3
(a) x3 ex dx; (e) √ √ dx; (i) dx;
0 1 x( x + 1) 1 x
1 3 log 2 1
e2x
Z Z
x
Z
2 3x 3
(b) dx; (f) √ dx; (j) √ dx;
0 (x − 1)2 log 3 ex + 1 0 4 − 9x2
1 e2
1 e2x
Z Z
+1 2
Z
(c) 2x arctan x dx; (g) x
dx; (k) 2 dx;
0 0 e +1 e x (log x + 2 log x)
π π
Z e 2 Z Z
log x 4 2
(d) dx; (h) x (sec2 x − 1) dx; (l) ex cos(2x) dx.
1 x 0 0
40. Seja a > 0 e seja f uma função contı́nua no intervalo [−a, a]. Mostre que:
Z a
(a) se f é uma função ı́mpar, então f (x) dx = 0;
Z a −a Z a
(b) se f é uma função par, então f (x) dx = 2 f (x) dx.
−a 0
(c) Use os resultados anteriores para calcular
Z 1 Z 2 Z π
2
x4 + |x| dx; x2 + sin x dx; x7 + x sin x + cos x dx.
−1 −2 − π2
49
41. (a) Seja f uma função contı́nua em R tal que
Z x
f (t) dt = 0, ∀x ∈ R. (3)
−x
(a) f ′ é T -periódica;
Z a+T Z T
(b) f (x) dx = f (x) dx, ∀a ∈ R;
a 0
Z T
(c) se F é uma primitiva de f então F é T -periódica se, e só se, f (x) dx = 0.
0
44. Sejam a, b ∈ R tais que a < b e f : [a, b] → R uma função contı́nua tal que f (a+b−x)+f (x) ̸= 0,
∀x ∈ [a, b].
Z b
f (x) b−a
(a) Mostre que dx = .
a f (a + b − x) + f (x) 2
Z π √
2 sin x
(b) Use a alı́nea anterior para calcular √ √ dx.
0 sin x + cos x
Z √ 3
log 4
x2 sin(x3 )
(c) Calcule √ 3 3
dx. (Sugestão: faça uma mudança de variável.)
3
log 3 sin(x ) + sin log(12) − x
x2
et
Z
45. Considere a função definida em ]0, +∞[ por F (x) = √ dt.
1 t
(a) Estude o sinal de F (x) em ]0, +∞[.
(b) Justifique que F é crescente no seu domı́nio.
(c) Mostre que F (2) < 3e4 .
Z x
2
(d) Seja G(x) = et dt, x ∈ R. Mostre que F (x) = 2G(x), ∀x > 0.
1
F (x)
(e) Calcule lim .
x→1 x − 1
50
Z x
2
46. Considere a função F : R → R dada por F (x) = e−t dt. Mostre que
0
Z 1
1 1
F (x) dx = F (1) − + .
0 2 2e
47. Mostre, usando uma mudança de variável adequada, que, para qualquer x > 0, se tem
Z x Z 1
1 1
2
dt = dt.
1 1 + t2
1 1+t x
1 π
Conclua que arctan x + arctan = , se x > 0.
x 2
π
Z π Z
cos xsin x cos x 2
50. Relacione entre si os integrais dx e dx.
0 (x + 2)2
0 x+1
Z x t
e
51. Considere a função F : ]0, +∞[→ R definida por F (x) = dt. Exprima os seguintes integrais
1 t
em termos de F :
Z x at Z x t
e e
(a) dt onde a > 0; (c) 2
dt;
1 t 1 t
Z x t Z x
e 1
(b) dt onde a > −1; (d) e t dt.
1 t+a 1
52. Represente a área de cada uma das regiões que se seguem usando um integral e calcule o seu
valor.
(a)
(b)
51
(c)
(d)
55. Seja Ω a região do primeiro quadrante limitada pelo gráfico da função f (x) = x3 , x ∈ R, e pelas
rectas y = 8 e x = 0. Esboce a região Ω e calcule a sua área, usando
52
Algumas soluções da Ficha 4
b−a
1. a) n .
2. a) 0; b) −4; c) 5; d) −2; e) −1.
3. a) π; b) 10; c) 1.
x3 + 3 1 1 cos xesin x ex e2x
4. a) ; b) ; c) − ; d) − √ ; e) F (x) + .
tan(x2 ) 3 log2 x + 1 log2 x + 5 sin2 x + 5 5
3 + e4x x2 + 1
5. a) −1, 0; b) −1.
1 3x2
6. a) , ; b) 1.
1 + sin2 x 1 + sin2 (x3 )
7. a) 12 ; b) ±2.
8. a) ex ; b) 2x + sin x + x cos x − sin(2x).
9. f (x).
10. a) 13 ; b) 1.
11. b) 12 f ′ (0).
√
29 29 1+ 7 2 2
14. a) 14 ; 14 ; b) −2; 3 ; c) π; arcsin π ; d) 0; 0, π, 2π, 3π, 4π.
16.
0, se x<0
x2 ,
se 0≤x≤1
17. a) g(x) = 2
x2
2x − 2 − 1, se 1≤x≤2
1, se x > 2.
18. a) 41 ; b) 23 .
19. a) −2; b) 1; c) e − 1; d) log 2 + 7.
20. x2 − 2x − 1
21. a) x2 + x − 7; b) x2 + x − 4.
22. x4 − x3 + 3x2 − 5x + 2.
23. 90 m
8 3
24. a) x3 − x 2 + C;
3
x4
b) + 2ex + C;
4
√ 1 15 7
c) 4 x − − x 5 + C;
√x 7
d) 2x − 8 x + C;
e) 3 log |x| + ex + C;
x8 x6 x4
f) + + + C;
8 3 4
g) log(x2 ) + sin x + C;
h) tan x − x + C;
i) 2 tan x + 3 cotanx + C, onde C ∈ R.
53
(x2 − 1)3
25. a) + C;
6
5(x3 + 7)2
b) + C;
6
3
(x2 + 1) 2
c) + C;
√3
d) −2 1 − x + C;
1
e) sin(2x) + C;
2
sin3 x
f) + C;
3
x sin(2x)
g) − + C;
2 4
x sin(2x)
h) + + C;
2 4
log4 x
i) + C;
4
j) log(x2 + 1) + arctan x + C;
1
k) arctan(2x) + C;
2
1 x
l) arctan + C;
2 2
1
m) arctan(x4 ) + C;
4
n) −2 cos(log x) + C;
o) arctan(ex ) + C;
p) arcsin(ex ) + C;
1 3x
q) arcsin + C;
3 2
1 2
r) ex + C;
2
1
s) − e2 cos(3x) + C;
6
2 3
t) (1 + ex ) 2 + C;
3
1
u) sin(x3 ) + C;
24
(2 + sin x)2
v) + C;
2
2
w) − cos(arctan x) + C;
3
1
x) + C;
2 cos2 x
1
y) tan(e2x ) + C;
2
1 x4 +2
z) e + C, onde C ∈ R.
4
54
log2 x
26. a) log x − + C;
2
b) log | log x| + C;
arctan2 x
c) + C;
2
d) log | arctan x| + C;
e) − log | cos x| + C;
tan3 x
f) + C, onde C ∈ R.
(3
1, x≤e
27. log2 x+1
2 , x > e.
1
28. 3.
sin3 x
29. a) sin x − + C;
3
1 1 3
b) sin(4x) + sin(2x) + x + C;
32 4 8
2 3 1 5
c) sin x − sin x + sin x + C;
3 5
1 2 1
d) sin3 x − sin5 x + sin7 x + C;
3 5 7
1 1
e) x − sin(4x) + C, onde C ∈ R.
8 p 32
3
30. e3x + 7.
31. a) 2x15 , − 19 ;
1 p √
b) log(2 + sin x) + log 2 − log( 2).
2
32. a) decrescente em ]0, 1], crescente em [1, +∞[, F (1) = 0 é mı́nimo absoluto; d) 0.
33. a) −e−x (x2 + 2x + 2) + C;
x2 x2
b) log x − + C;
4 8
√ 4 3
c) 2x x + 1 − (x + 1) 2 + C;
3
1
d) x arctan x − log(1 + x2 ) + C;
2
x
e) (cos(log x) + sin(log x)) + C;
2
f) ex (2x2 − 3x + 3) + C;
g) x log(x2 + 1) − 2x + 2 arctan x + C;
1 1 1
h) − (x2 + 1) cos(2x) + x sin(2x) + cos(2x) + C;
2 2 4
x2
1
i) log2 x − log x + + C;
2 2
e2x
j) (sin x + 2 cos x) + C;
5 p
k) x arccos x − 1 − x2 + C;
(1 + x2 )2 x x3
l) arctan x − − + C, onde C ∈ R.
2 2 6
55
1
34. a) log |x2 + 2x| + C;
2
3 1
b) log |x| − log |x + 2| + C;
2 2
1 x−1
c) log + C;
3 x+2
1
d) log |x3 + 3x2 + 4| + C;
3
2
e) x + log |x − 1| − + C;
x−1
−1
f) + C;
x−2
1 √ √
g) log(2x2 + 1) − 2 arctan( 2 x) + C;
2
3
h) log |x| + log(x2 + 1) + arctan x + C;
2
x2 1
i) + 2x − log |x| + log(x2 + 1) + arctan x + C;
2 2
x2 1
j) + x + + log |x − 1| + C;
2 x
2 x+1
k) log(x + 2x + 5) − arctan + C;
2
1 x
l) 2 log |x| − log(x2 + 4x + 8) − arctan + 1 + C, onde C ∈ R.
2 2
√ !
1 2
35. a) √ arccos + C;
2 x
b) − log(1 + e−x ) + C;
2 3 √
c) (x + 1) 2 − 2 x + 1 + C;
3
x x
d) 2e 2 + 2x − 6 log(e 2 + 1) + C;
earcsin x p
e) 1 − x2 + x + C;
2
1 1 + sin(2x)
f) log + C;
4 1 − sin(2x)
2 tan x2 + 1
1
g) log + C, onde C ∈ R.
tan x2 − 2
5
√
x x2 + 4
36. a) log + + C;
2 2
√
x x2 − 4
b) log + + C;
2 2
√
xp 2 x x2 + 4
c) x + 4 + 2 log + + C;
2 2 2
√
xp 2 x x2 − 4
d) x − 4 − 2 log + + C, onde C ∈ R.
2 2 2
56
1
37. a) − (log x + 1) + C;
x √
b) 2 log(1 + x) + C;
2 3
c) x 2 − x + C;
3
3 7 3 4
d) (x − 1) 3 + (x − 1) 3 + C;
7 4
2 √ 1 1 1
e) 3x 3 − 4 x + 6x 3 − 12x 6 + 12 log(x 6 + 1) + C;
9 x xp
f) arcsin + 9 − x2 + C;
2 x 3 2
g) arcsin + C;
3
1
h) −cotanx + − log(1 + cos x) + C;
sin x
log2 x 1
i) + arctan(log x) − log(log2 x + 1) + C;
2 2
2 3 2 3
j) (x + 1) 2 − x 2 + C;
3 3
1 2x
k) log(e + 1) + C;
2
x4 x4
l) log x − + C;
4√ 16 √
m) 2 x − arctan(2 x) + C;
n) 21 sin(2x) log(tan x) − x + C;
2√
4
o) − 2 − 3x x + + C, onde C ∈ R.
9 3
√ √ π
38. (x + 1) arctan( x) − x − .
2
8π − π 2 1
2
39. a) 21 ; b) 3 − 3 log 2; c) π2 − 1; d) 13 ; e) 6 log 32 ; f) 32
3 ; g) e + 2 log ; h) − log 2;
e+1 32 2
√ 1 π
i) 4 − 2 arctan 2; j) 19 (2 − 3
3); k) log 2 ; l) − (e 2 + 1).
5
40. c) 75 , 16
3 , 4.
π
43. b) 4 .
b) π4 ; c) 16 log 43 .
44.
45. a) F (x) > 0 em ]1, +∞[, F (x) < 0 em ]0, 1[, F (1) = 0; e) 2e.
11 − e
48. a) 4; b) .
√ 4
2 2 π √2 π
49. a) − I; b) log − log − I; c) I.
π 2 2 4
Z π Z π
cos x 2 sin x cos x 1 1
50. 2
dx + 2 dx = + .
0 (x + 2) 0 x+1 π+2 2
ex
−a 1 1
51. a) F (ax) − F (a); b) e (F (x + a) − F (1 + a)); c) e − + F (x); d) xe − e − F
x .
x x
52. a) 2; b) 3; c) 4; d) 10 3 .
17
53. a) 4 ; b) e − 53 ; c) 13 ; d) 29 ; e) 94 ; f) e − 32 ; g) 73 .
32
54. 3 .
55. a), b) 12.
56. a) π; b) 1.
58. a) converge; b) converge; c) converge; d) diverge; e) diverge; f) converge; g) diverge; h) diverge.
AM I e CDI I Soluções da Ficha 4
57
Exercı́cios de Análise Matemática I e Cálculo Diferencial e Integral I
an
R= √
n
1
ou R = lim , se este limite existir (R ∈ R+
0 ).
lim |an | an+1
+∞ (n)
X f (x0 )
Série de Taylor de f , em torno do ponto x0 : (x − x0 )n .
n!
n=0
+∞
X
′
– f é diferenciável e f (x) = nan (x − x0 )n−1 (série das derivadas);
n=1
+∞
(x − x0 )n+1
Z X
– f é primitivável e f (x) dx = C + an (série das primitivas), C ∈ R.
n+1
n=0
α α α · (α − 1) · . . . · (α − n + 1)
=1e = , n ≥ 1.
0 n n!
AM I e CDI I Séries de Potências. Séries de Taylor
58
Lista de Exercı́cios da Ficha 5
an xn seja
P
1. Determine uma sucessão (an ) de modo a que o raio de convergência da série
1 + 2x + x2 + 2x3 + x4 + 2x5 + . . . .
Tomando (an ) a sucessão dos coeficientes da série anterior, tem-se que a2n = 1 e a2n+1 = 2,
para n ∈ N0 . Determine o raio de convergência da série.
X1 x n
6. (a) Dado a ∈ R, determine o intervalo de convergência da série a− .
n 2
(b) Prove que existe um único valor de a ∈ R, para o qual a série da alı́nea anterior é simples-
mente convergente no ponto x = 0.
59
7. (a) Sejam (an ) e (bn ) duas sucessões de termos positivos tais que an ∼ bn .
X X
Mostre que as séries an xn e bn xn têm o mesmo raio de convergência.
X (n2 + 5)(3 − 2 cos 1
n3
)
(b) Usando (a), determine o raio de convergência da série 1 xn .
n≥1
sin2 n
+∞
X xn
8. (a) Seja a ∈ R. Determine o intervalo de convergência da série .
1 + a2n
n=0
(Sugestão: Separe os casos |a| < 1, |a| = 1, |a| > 1.)
X an
(b) Usando a alı́nea anterior, ou de outra forma, mostre que é absolutamente
1 + a2n
convergente se |a| =
̸ 1.
9. Seja f (x) = cos x, com x ∈ R. Considerando a fórmula de Taylor, de ordem n ∈ N0 , com resto
de Lagrange, para f , relativa ao ponto 0, mostre que
+∞
X x2n
cos x = (−1)n , ∀x ∈ R.
(2n)!
n=0
12. Usando o desenvolvimento (5), determine a série de Taylor das funções que se seguem, em torno
dos pontos dados, indicando para cada uma delas o intervalo de validade do desenvolvimento:
1 1
(a) f (x) = , x0 = 0; (d) f (x) = , x0 = 0;
π−x 2 + x3
1 1
(b) f (x) = , x0 = 1 e x0 = −2; (e) f (x) = , x0 = 3;
x (x − 1)(x − 2)
3 1
(c) f (x) = , x0 = 0 e x0 = 31 ; (f) f (x) = , x0 = 1.
2 + 3x x(x − 2)
13. Usando o desenvolvimento (6), determine a série de Taylor das funções que se seguem, em torno
dos pontos dados, indicando para cada uma delas o intervalo de validade do desenvolvimento:
3
(a) f (x) = e2x , x0 = 0;
(b) f (x) = ex , x0 = 2;
1−x
(c) f (x) = x−1 , x0 = 0 e x0 = 1;
e
(d) f (x) = 7x , x0 = 0 e x0 = 2.
60
14. Usando o desenvolvimento (7) ou o (8), determine a série de MacLaurin das funções que se
seguem, indicando para cada uma delas o intervalo de validade do desenvolvimento:
(a) f (x) = sin(x2 ); (b) f (x) = sin2 x; (c) f (x) = sin x cos x; (d) f (x) = x3 cos(x4 ).
16. Usando o desenvolvimento (10), determine a série de MacLaurin das funções que se seguem,
indicando para cada uma delas o intervalo de validade do desenvolvimento:
1 √ √
(a) f (x) = ; (b) f (x) = 1 − 2x; (c) f (x) = 3 1 − x5 .
(1 + x)2
17. Use o desenvolvimento de MacLaurin de uma primitiva ou da derivada da função f dada, para
obter o desenvolvimento de MacLaurin de f , onde
1
(a) f (x) = ;
(3 + x)2
(b) f (x) = arctan(2x);
(c) f (x) = x3 cos(x4 ) (compare com a resolução do exercı́cio 14d)).
18. Determine a série de Taylor das funções que se seguem, em torno dos pontos dados, indicando
para cada uma delas o intervalo de validade do desenvolvimento:
1 (e) f (x) = arcsin x, x0 = 0;
(a) f (x) = + ex , x0 = 0;
1−x
1 (f) f (x) = x2 arctan(x), x0 = 0;
(b) f (x) = , x0 = −3;
(x + 1)(x + 4)
log(x + 1)
(c) f (x) = arccotan (3x), x0 = 0; , se − 1 < x ∧ x ̸= 0
(g) f (x) =
1, x se x = 0,
1
(d) f (x) = , x0 = 0; x0 = 0.
(1 + x)3
Nota: recorde que a função em (c) é a inversa da restrição da função cotangente ao intervalo
]0, π[, definida no Capı́tulo 5 dos Apontamentos Teóricos.
19. Diga, justificando, se é possı́vel determinar o desenvolvimento em série de Taylor, em torno do
ponto 1, das funções que se seguem, consideradas no seu domı́no natural:
61
+∞
X
21. Seja f uma função analı́tica em 0 e seja an xn a sua série de MacLaurin, com x ∈] − R, R[, e
n=0
R > 0. Mostre que
(a) se f é par, então a2n+1 = 0, para todo o n ∈ N0 ;
(b) se f é ı́mpar, então a2n = 0, para todo o n ∈ N0 .
22. Para cada uma das funções f que se seguem, consideradas numa vizinhança do ponto zero,
calcule f (15) (0), f (74) (0) e f (77) (0).
1 (c) f (x) = (1 + x5 )93 ; x5
(a) f (x) = ; (e) f (x) = ;
5−x (d) f (x) = x2 arctan x 1 − x2
(b) f (x) = x2 cos(x4 ); (cf. exercı́cio 18f)); (f) f (x) = x2 sin(x3 ).
23. Para cada uma das seguintes funções f determine, sob a forma de uma série de potências de x,
a expressão geral das suas primitivas num intervalo contido no domı́nio natural respectivo:
(a) f (x) = sin(x3 );
( ex − 1
, se x ̸= 0
(b) f (x) = x
1, se x = 0;
sin x , se x ̸= 0
(c) f (x) = x
1, se x = 0;
1
(d) f (x) = √4
.
1 − x2
24. Considere a função f (x) = xex , com x ∈ R.
(a) Determine o valor de f (31) (0) e de f (40) (0).
Z 1 ∞
X 1 1
(b) Calcule f (x) dx e use esse valor para mostrar que = .
0 n!(n + 2) 2
n=1
(c) Seja g(x) = f (x) − 3ex , com x ∈ R. Calcule g (50) (3).
25. Calcule a função soma e o domı́nio de convergência das seguintes séries:
∞ ∞ ∞ ∞
X 1 4n X 3n X x2n+1 X 2n+1 n+1
(a) x ; (b) x3n−1 ; (c) ; (d) (−1)n x .
n! n! 2n + 1 n+1
n=0 n=1 n=0 n=0
62
Z x
2
28. (a) Represente por uma série de potências de x a função f (x) = e−t dt, com x ∈ R,
0
indicando o intervalo de validade do desenvolvimento obtido.
(b) Observando que se obtém uma série alternada em (a), calcule o valor de f (1) com erro
inferior a 0,1.
Z 1
29. Calcule f (x) dx com erro inferior a 0,0001, onde
0
log(x + 1)
, se − 1 < x ∧ x ̸= 0
(a) f (x) = x
1, se x = 0;
sin x , se x ̸= 0
(b) f (x) = x
1, se x = 0.
(Sugestão: em (a) use o resultado do exercı́cio 18g) e em (b) o do 23c). Em (b) tenha em
conta os seguintes valores: 3 · 3! = 18; 5 · 5! = 600; 7 · 7! = 35280.)
30. (a) Mostre que existe um intervalo da forma ]α, β], com α, β ∈ R, onde é válida a identidade
∞
1 X (−1)n
log = (x + 2)n − log 5, e indique os valores de α e de β de modo a que o
7+x n5n
n=1
intervalo seja o maior possı́vel.
∞ ∞
(−1)n 1 4 n
X X
(b) Qual é o valor da soma da série ? E da série ?
n3n n 5
n=1 n=1
(Sugestão: use a identidade de (a) de forma conveniente.)
∞
X
31. (a) Determine a função soma da série de potências (n + 1)xn e use esse resultado para
n=0
∞
X n+1
calcular o valor da soma da série numérica .
2n
n=0
(b) Mostre que
+∞
X x2 + x
n2 xn = , ∀x ∈] − 1, 1[.
(1 − x)3
n=1
+∞ 2
X n
Qual é a soma da série ?
3n
n=1
32. Determine a natureza das seguintes séries, fazendo a distinção entre convergência simples e
absoluta, sempre que isso seja relevante.
X log n X 1 X (n2 + 1) arctan ((−1)n √n)
(a) ; (c) ; (e) .
en n2 log n 5n4 + 2n3 − 1
X log n X n
(b) ; (d) arcsin ;
n n + 1
63
Algumas soluções da Ficha 5
64
X (−1)n
14. a) x4n+2 , x ∈ R;
(2n + 1)!
n≥0
1 X (−1)n+1 22n−1 2n
b) + x , x ∈ R;
2 (2n)!
n≥0
X (−1)n 22n
c) x2n+1 , x ∈ R;
(2n + 1)!
n≥0
X (−1)n
d) x8n+3 , x ∈ R.
(2n)!
n≥0
X xn
15. a) log 3 − , x ∈ [−3, 3[;
n3n
n≥1
X (−1)n−1
b) log 4 + (x − 1)2n , x ∈ [−1, 3].
n22n
Xn≥1
16. a) (−1)n (n + 1)xn , x ∈] − 1, 1[;
n≥0
X 1 · 3 · . . . · (2n − 3)
b) 1 − x − xn , x ∈ ] − 12 , 21 [;
n!
n≥2
x5 X 2 · 5 · . . . · (3n − 4)
c) 1 − − x5n , x ∈ ] − 1, 1[.
3 3n n!
n≥2
X (−1)n (n + 1)
17. a) xn , x ∈] − 3, 3[;
3n+2
n≥0
X 2(−1)n 4n
x2n+1 , x ∈ − 21 , 12 ;
b)
2n + 1
n≥0
c) igual a 14 d).
X 1
18. a) 1+ xn , x ∈] − 1, 1[;
n!
n≥0
X1 1
b) (−1)n+1 − n+1 (x + 3)n , x ∈] − 4, −2[;
3 2
n≥0
π X (−1)n+1 32n+1 2n+1
c) + x , x ∈ [− 13 , 31 ];
2 2n + 1
n≥0
X (−1)n (n + 2)(n + 1)
d) xn , x ∈] − 1, 1[;
2
n≥0
X 1 · 3 · . . . · (2n − 1)
e) x + x2n+1 , x ∈ ] − 1, 1[;
2n n!(2n + 1)
n≥1
X (−1)n
f) x2n+3 , x ∈ [−1, 1];
2n + 1
n≥0
X (−1)n xn
g) , x ∈ ] − 1, 1].
n+1
n≥0
19. a) e b) sim, pois, em ambos os casos, trata-se de uma função polinomial a multiplicar por uma
função analı́tica (x 7→ log x e x 7→ x13 , resp.) no seu domı́nio natural (]0, +∞[ e R \ {0}, resp.), ao qual
o 1 pertence;
c) não, pois 1 não pertence ao domı́nio natural da função e a função não é prolongável por continuidade
a esse ponto;
d) não, pois a função não é diferenciável em 1;
e) não, pois não existe a segunda derivada de f em 1.
AM I e CDI I Soluções da Ficha 5
65
22.
f (15) (0) f (74) (0) f (77) (0)
c) 31 × 46 × 91 × 15! 0 0
15! 77!
d) 0 −
13 75
e) 15! 0 77!
77!
f) 0 0
25!
X (−1)n x6n+4
23. a) + C, x, C ∈ R;
(6n + 4)(2n + 1)!
n≥0
X xn+1
b) + C, x, C ∈ R;
(n + 1)!(n + 1)
n≥0
∞
X (−1)n x2n+1
c) + C, ∀x, C ∈ R;
(2n + 1)!(2n + 1)
n=0
X 1 · 5 · . . . · (4n − 3)
d) x + x2n+1 + C, x ∈ ] − 1, 1[, C ∈ R.
(2n + 1)4n n!
n≥1
24. a) 31; 40;
Z 1
b) f (x) dx = 1;
0
c) 50e3 .
4
25. a) ex , x ∈ R;
3
b) 3x2 ex , x ∈ R;
q
c) log 1+x
1−x , x ∈ ] − 1, 1[;
d) log(1 + 2x), x ∈ ] − 21 , 21 ].
√
26. a) 1/2; b) e−32 − 1; c) 2 log(9/7); d) ( e5 − 53/8)/20.
27. cos e
∞
X x2n+1
28. a) (−1)n , ∀x ∈ R;
n!(2n + 1)
n=0
23
b) f (1) ≈ S2 = 30
(usamos o sı́mbolo ≈ entre dois valores para significar que um deles é um valor aproximado do outro).
99
X (−1)n 1 1
29. a) S99 = ; b) S2 = 1 − + .
(n + 1)2 3!3 5!5
n=0
30. a) α = −7, β = 3;
b) a soma da primeira série é log 34 e a da segunda é log 5.
AM I e CDI I Soluções da Ficha 5
66
∞
1 X n+1
31. a) , x ∈ ] − 1, 1[; = 4;
(1 − x)2 2n
n=0
b) 23 .
32. a) (absolutamente) convergente;
b) divergente;
c) (absolutamente) convergente;
d) divergente;
e) absolutamente convergente.
67