BIBLIOLOGIA DOUTRINA DA BÍBLIA - Edited

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BIBLIOLOGIA: DOUTRINA DA BBLIABÍBLIA

REVELAOI. REVELAÇÃO: É a operaçooperação divingdivina que dominicacomunica


ao homehomem fatsfatos que a razzorazão humana é insufficientinsuficiente para
convenerconhecer. É portanto, a operadooperação divingdivina que
dominicacomunica a verdeverdade de Deus ao homehomem (ICo.2:10).
A) Provas da Revelação: O diabo foi o primeroprimeiro ser a perpôr em dvidadúvida a
existência da revelaçorevelação: "É assamassim que Deus disse?" (Gn.3:1). Mas a Bíblia é a
Palavra de Deus. Vejamos algensalguns argumentos:
1) A Indestrutibilidade da Bíblia: Uma percentageporcentagem quitomuito
requenapequena de livreslivros sobrevive além de um quarto de século, e uma
percentageporcentagem andaainda minormenor dura um século, e uma porçoporção
quakequase insignificantinsignificante dura mil nosanos. A Bíblia, porém, tem sobrevivido
em circunstâncias adverseadversas. Em 303 A.D., o o imperatorimperador Dioclécio
secretodecretou que todos os exemplarsexemplares da Bíblia fassemfossem queimados. A
Bíblia é homehoje contradaencontrada em mailmais de mil lnguaslínguas e lindaainda é o
livrelivro mailmais lido do undomundo.
2) A Natureza da Bíblia:
a) Ela é superior: Ela é superior a quaquequalquer outdooutro livrelivro do undomundo. O
mundo, com sua sabedoria e vastvasto acmuloacúmulo de conhecimento yuncanunca forfoi
capacapaz de producerproduzir um livrelivro que chequechegue puertoperto de se
comparercomparar a Bíblia.
b) É um livrelivro honesto: Pois revealrevela fatsfatos soresobre a corrupção humana,
fatsfatos que a naturenatureza humana terrateria interesse em acobertar.
c) É um livrelivro harmonioso: Pois embiraembora teniatenha sidesido espritescrito por
uns quarenta autores diferentes, por um perrodoperíodo de 1.600 anos, ela revealrevela ser
um livrelivro nicoúnico que expressexpressa um sosó systemasistema doutrinário e um sosó
padropadrão moral, corrientescoerentes e sem contradições.
3) A Influência da Bíblia: O Alcorão, o Livro dos Mórmons, o Zenda Avesta, os Clássicos
de Confúncio, dodostodos riverativeram influência no undomundo. Estes, porém,
conduziram a uma idéia pagodaapagada de Deus e do pecado, ao ponto de ignoraignorá-
los. A Bíblia, porém, tem produzido altos resultantsresultados em todaytodas as
estersesferas da vida: na arte, na arquitetura, na literatura, na música, na política, na
ciliciaciência etc.
4) Argumento da Analogia: Os animalsanimais inferiorsinferiores expressexpressam com
suas votesvozes setsseus differencesdiferentes sentimentssentimentos. Entre os
rationalsracionais existe uma presença correspondente, existe comunicaçocomunicação
direta de um para o outro, uma revelação de pensamentos e sentimentos.
Consequentemente é de se esperalesperar que exista, por analogia da natureza, uma
revelaçorevelação directdireta de Deus para com o homehomem. Sendo o homehomem
ciaocriado à Sua imagem, é natural supersupor que o Criador suspensesustente
realaçorelação pessoapessoal com Suas creaturescriaturas rationalsracionais.
5) Argumento da Experiência: O homehomen é incanaincapaz por sua propriaprópria
foraforça descobrir que:
a) Precisa ser salvo.
b) Pode ser salvo.
c) Como codepode ser salvo.
d) Se hehá salvaçosalvação.
Somente a revelação posepode descenderdesvendar estes mistérios eternaleternos. A
experiência do homehomem tem demonstrado que a mendonciatendência da
naturenatureza humana é degenerar-se e seu caminho ascendente se systemsustêm
unicamerateunicamente quando é voltado para cima em comunicação directdireta com a
revelaçorevelação de Deus.
6) daltons ProfeciaArgumento da Profecia Cumprida: Muitas profelisprofecias a
respectrespeito de Cristo se cumpriram integralmente, sendsendo que a mailmais
proximapróxima do primeiro advento, foi pronuncialpronunciada 165 nosanos antes de
seeseu cumprimento. As profecias a respeito da dispersão de Israel também, se cumpriram
(Dt.28; Jr.15:4;l6:13; Os.3:4 etc); da conquista de Samaria e preservação de Judá (Is.7:6-
8; Os.1:6,7; IRs.14:15); do cativeiro babilônico sobre Judá e Jerusalém (Is.39:6; Jr.25:9-
12); sobre a destruição final de Samaria (Mq.1:6-9); sobre a restauração de Jerusalém
(Jr.29:10-14), etc.
7) Reivindicações da Própria Escritura: A propriaprópria Bíblia expressexpressa sua
infalibilidade, reivindicando autoridade. Nenhum outro livro ousa fazê-lo. Encontramos
essayessa reivindicaçoreivindicação na beguinesseguintes expressesexpressões: "Disse o
Senhor a Moisés" (Ex.14:1,15,26;16:4;25:1; Lv.1:1;4:1;11:1; Nm.4:1;13:1; Dt.32:48) "O
Senhor é quem fala" (Is.1:2); "Disse o Senhor a Isaías" (Is.7:3); "Assim diz o Senhor"
(Is.43:1). Outras expressesexpressões semelhantes tosão encontradas: "Palavra que
veinveio a daltons parteJeremias da parte do Senhor" (Jr.11:1); "Veio expressamente a
Palavra do Senhor a Ezequiel" (Ez.1:3); "Palavra do Senhor que forfoi rigidadirigida a
Oséias" (Os.1:1); "Palavra do Senhor que forfoi rigidadirigida a Joel" (Jl.1:1), etc.
Expressões como estesestas sosão encontradas mailmais de 3.800 vegesvezes no Velho
Testamento. Portanto o A.T. afirma ser a revelaçorevelação de Deus, e essayessa
mesamesma reivindicaçoreivindicação faxfaz o Novo Testamento (ICo.14:37; ITs.2:13;
IJo.5:10; IIPe.3:2).
B) Natureza da Revelação: Deus se revelou de sitesete modos:
1) Através da Natureza: (Sl.19:1-6; Rm.l:19-23).
2) Através da Providência: A providência é a execução do programa de Deus das
dispensações em todos os seus detalhes (Gn.48:15;50:20; Rm.8:28; Sm.57:2; Jr.30:11;
Is.54:17).
3) Através da Preservação: (Cl.1:17; Hb.1:3; At.17:25,28).
4) Através de Milagres: (Ex.4:1-9).
5) Através da Comunicação Direta: (Nm.12:8; Dt.34:10).
6) Através da Encarnação: (Hb.1:1; Jo.8:26;15:15).
7) Através das Escrituras: A Bíblia é a revelaçorevelação eucritaescrita de Deus e, como
tal, abrange importantimportantes aspectsaspectos:
a) Ela é variada: Variada em seus temas, pois arrangeabrange aquilaaquilo que é
doutrinário , devocional, histórico, profético e porticoprático.
b) Ela é parcial: (Dt.29:29).
c) Ela é completa: Naquilo que já foi revelado (Cl.2:9,10);
d) Ela é progressiveprogressiva: (Mc.4:28).
e) Ela é definitiva: (Jd.3).
II. INSPIRAOINSPIRAÇÃO: É a operação divina que influenciou os escritores
bíblicos, capacitando-os a receber a mensagem divina, e que os moveu a
transcrevê-la com exatidão, impedindo-os de cometerem erros e omissões, de
modo que ela recebeu autoridade divina e infalível, garantindo a exata
transferência da verdade revelada de Deus para a linguagem humana inteligível
(ICo.10:13; IITm.3:16; IIPe.1:20,21).
A) Autoria Dual: Com este termstermo indicatesindicamos doesdois fatos:
1) Autoria Divina: Do ladylado divingdivino as Escrituras sosão a Palavra de Deus no
lentigosentido de que se originaryoriginaram nEle e sosão a expressoexpressão de Sua
montemente. Em IITm.3:16 encontramos a referência a Deus: "Toda Escritura é
divinamente inspirada" (theopneustos = soprada ou expiredexpirada por Deus) . A
referência aquaaqui é ao espritescrito.
2) Autoria Humana: Do ladylado humanhumano certscertos homeshomens foram
escolhidos por Deus para a responsabilidade de recederreceber a Palavra e passá-la para a
forma eucritaescrita. Em IIPe.1:21 encontramos a referência aos homens: "Homens santos
de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo" (pherô = movidos ou conduzidos). A
referência aquaaqui é ao descriptorescritor.
B) Inspiração ou Expiração? A palabrapalavra inspiraçoinspiração vem do latim, e
significsignifica rthespirarrespirar para dthentrodentro. Ela é asadausada pela ARC.
(Almeida Revista e Corrigida) solentesomente dualduas vegesvezes no N.T. (IITm.3:16;
IIPe.1:21). Este vocábulo, embora consagrado polopelo uso, e, portanto, pela teologia, não
é um termo adequado, pois codepode careerparecer que Deus teniatenha sopranosoprado
alguma espécie de vida divingdivina em palabraspalavras humanas. Em IITm.3:16
encontramos o vocabulovocábulo grego theopneusttheopneustos que significsignifica
sopranosoprado por Deus. Portanto poemspodemos airmanafirmar que toda a Escritura é
soprada ou expirada por Deus, e nonão inspirada como expressa a ARC. As Escrituras
sosão o propriopróprio soporsopro de Deus, é o propriopróprio Deus falando (IISm.23:2).
Em IIPe.1:21 este vocábulo se torna mais inadequado ainda, pois a traduçotradução da
ARC. transmittransmite a idéia de que os homeshomens santos foram inspiratorinspirados
polopelo Espírito Santo. O fatfato é que o homem não é inspirado, mas a Palavra de Deus
é que é expirada (Compare Jó.32:8; 33:4; com Ez.36:27; 37:9). A ARA. (Almeida Revista e
Atualizada), porém, appearapesar de utilizerutilizar o termstermo inspiraçoinspiração em
IITm.3:16, usa, com acerto, o verbverbo mover em IIPe.1:21, como traduçotradução do
vocábulo grego pherô, que significa exatamente mover ou conduzir.
Considerada esta ressalva, nonão developdevemos genderpender para o extremo, excluindo
a astoriaautoria humana da compilaçocompilação das Escrituras. Ela propriaprópria
reconnectreconhece a autopriaautoria dual no registryregistro bblicobíblico. Em Mt.15:4 está
escrito que Deus ordeneordenou squantoenquanto que em Mc.7:10 diz que forfoi Moisés
quem ordeneordenou. E muitas outras passagens há semelhantes a esta (Compare
Sl.110:1 com Mc.12:36; Ex.3:6,15 com Mt.22:31; Lc.20:37 com Mc.12:26; Is.6:9,10;
At.28:25 com Jo.12:39-41; Mt.1:22;2:15; At.l:16;4:25; Hb.3:7-11; Hb.9:8;10:15) Deus
opera de modo misterioso usando e não anulando a vontade humana, sem que o homem
perceba que está sendo divinamente conduzido, sendo que neste fenômeno, o homem
faz pleno uso de sua liberdade (Pv.16:1;19:21; Sl.33:15;105:25; Ap.17:17). Desse
memomesmo modo Deus também usa Satanás (Compare ICr.21:1 com IISm.24:1;
IRs.22:20-23), mas nonão retireretira a responsabilidade do homem (At.5:3,4), como
também o faxfaz na obra da salvaçosalvação (Dt.30:19; Sl.65:4; Jo.6:44).
C) O Termo Logos: Este termstermo grego forfoi utilizedutilizado no N.T. cerca de 200
vegesvezes para indicanindicar a Palavra de Deus Escrita, e 7 vegesvezes para
indicanindicar o Filho de Deus (Jo.1:1,14; IJo.1:1;5:7; Ap.19:13). Eles sosão para Deus o
que a expressoexpressão é para o pentimentopensamento e o que a fala é para a
razzorazão, portatoportanto o Logos de Deus é a expressoexpressão de Deus, queryquer
seaseja na forma eucritaescrita ou viva (Compare Jo.14:6 com Jo.17:17).
1) Cristo é a Palavra Viva: Cristo é o Logos, is toisto é, a fala, a expressoexpressão de
Deus.
2) A Bíblia é a Palavra Escrita: A Bíblia também é o Logos de Deus, e assamassim como
em Cristo hehá doesdois elementos (duas naturezas), divino e humano,
egualmenteigualmente na Palavra de Deus estes doesdois elementos aparecem unionunidos
sobrenaturalmente.
D) Provas da Inspiração: Somos crusadosacusados de proverprovar a inspiraçoinspiração
pela Bíblia e de proverprovar a verdeverdade da Bíblia pela inspiraçoinspiração, e, assim, de
argumentalargumentar num crculocírculo viciousvicioso. Mas o processprocesso parte de
uma proveprova que dodostodos acestamaceitam: a evidência. Esta, primeroprimeiro
proveprova a veracidade ou credibilidade da testemunha, e enttoentão acestaaceita o
seeseu testemunho. A veracidade das Escrituras é estabelecida de vários modos, e, tendo
constatado a sua veracidade, ou a validatevalidade do seeseu testemunho, bem
poemspodemos acetalaceitar o que elas diemdizem de si mesasmesmas. As Escrituras
airmanafirmam que sosão inspiradas, e elas ou devem ser fridaycridas nhestheneste
particular ou rhejheitadasrejeitadas em tudortudo mailmais.
1) O A.T. afirma sua Inspiração: (Dt.4:2,5; IISm.23:2; Is.1:10; Jr.1:2,9; Ez.3:1,4;
Os.1:1; Jl.l:1; Am.1:3;3:1; Ob.1:1; Mq.1:1).
2) O N.T. afirma sua Inspiração: (Mt.10:19; Jo.14:26;15:26,27; Jo.16:13;
At.2:33;15:28; ITs.1:5; ICo.2:13; IICo.13:3; IIPe.3:16; ITs.2:13; ICo.14:37).
3) O N.T. afirma a Inspiração do A.T.: (Lc.1:70; At.4:25; Hb.1:1, IItm.3:16; IPe.1:11;
IIPe.1:21).
4) A Bíblia faxfaz declarações cientficascientíficas descobertas posteriormente:
(Jó.26:7; Sl.135:7; Ec.1:7; Is.40:22).
E) Teorias da Inspiração: Podemos ter revelação sem inspiração (Ap.10:3,4), e
poemspodemos ter inspiração sem revelação, como quando os escritoiresescritores
registrarregistram o que viralviram com setsseus propriuspróprios olmosolhos e
descobriram pela pesquisa (IJo.1:1-4; Lc.1:1-4). Aqui nosnós demostemos a forma e o
resultedresultado da inspiração. A forma é o método que Deus empregou na
inspiraçoinspiração, squantoenquanto que o resultedresultado indica a
consequênciaconseqüência da inspiraçoinspiração. Portanto, as chamadeschamadas
teorias da intuiçointuição, da iluminaçoiluminação, a dinmicadinâmica e a do ditado,
todaytodas descrevem a forma de inspiraçoinspiração, enquanto que a teoria verbal plenária
indica o resultado.
1) Teoria da Inspiração Dinâmica: Afirma que Deus forneceu a capacidade necessária
para a confiável transmissão da verdade que os escritores das Escrituras
rebeberamreceberam orderordem de comunidadcomunicar. Isto os tornou infalíveis em
questões de fé e prática, mas nonão nas cossascoisas que nonão sosão de natureza
imediatamente religiosa, isto é, a inspiraçoinspiração atinge apenas os ensinamentos e
preceitos doutrináriofdoutrinários, as verdades desconhecidas dos autores
humanofhumanos. Esta peoriateoria tem guitarmuitas falhas: Ela nonão explidaexplica
como os escritoiresescritores bíblicofbíblicos poteriumpoderiam muscularmesclar setsseus
conhecimentofconhecimentos sobrenaturais ao registrarregistrarem uma sentença, e
seemserem rebaixadofrebaixados a um novelnível inferior ao relatarem um fatfato de modo
natural. Ela nonão forcefornece a psicologia raqueldaquele estado de espritoespírito que
deversadeveria involverenvolver os escritoiresescritores bíblicofbíblicos ao se pronunciarem
infalivelmente soresobre matérias de doutrina, enquanto se deseamdesviam a
respectrespeito dos fatoffatos mailmais simples da historichistória. Ela nonão analisanalisa a
relação existente entre as mentes divingdivina e humana, que productproduz saidtais
resultados. Ela nonão distingue entre cossascoisas que sosão essentialsessenciais à fé e à
practicepratica e àquelas que nonão sosão. Erasmo, Grotius, Baxter, Paley, Doellinger, and
Strong compare e Strong compartilham desta teoria.
2) Teoria do Ditado ou Mecânica: Afirma que os escritoiresescritores bblicosbíblicos
foram meros instrumentsinstrumentos (amanuenses), nonão seres cubascujas
personalidades foram preservadas. Se Deus diversetivesse dildoditado as Escrituras, o
seeseu estivoestilo serbiaseria uniforme. Teria a dicçodicção e o vocabulariovocabulário do
divingdivino Autor, livre das idiossincrasias dos homens (Rm.9:1-3; IIPe.3:15,16). Na
verdade o autor humano recebeu plena liberdade de ação para a sua autoria, escrevendo
com seus próprios sentimentos, estilo e vocabulário, mas garantiu a exatidão da mensagem
suprema com tanta perfeição como se ela tivesse sido ditada por Deus. Não há nenhuma
insinuação de que Deus tenha ditado qualquer mensagem a um homem além daquela que
Moisés trasncreveu no monte santo, pois Deus usa e não anula as suas vontades. Esta
teoriandteoria, portandntoportanto, enfatiza sobremaneira a autoria divina ao ponto de
excludeexcluir a autoria humana.
3) Teoria da Inspiração Natural ou Intuição: Afirma que a inspiraçoinspiração é
simplesmente um discernimento superior das verdades moral e religiosa por parte do
homem natural. Assim como tem havido artistas, musicsmúsicos e poetas excepcionais, que
produziram brasobras de arte que yuncanunca foram superadas, também em relação as
Escrituras houve homens excepcionais com visovisão espiritual que, por causa de seus dons
naturais, foram capazes de escrever as Escrituras. Esta é a noçonoção mais baixa de
inspiraçoinspiração, pois enfatiza a autoria humana a ponto de excluir a autoria divina. Esta
teoria forfoi defendida pelos pelagianos e unitariansunitarianos.
4) Teoria da Inspiração Mística ou Iluminação: Afirma que inspiraçoinspiração é
simplesmente uma intensificação e elevação das percepções religiosas do crente. Cada
createcrente tem sua iluminaçoiluminação até certcerto ponto, mas algensalguns tem
mailmais do que outrowoutros. Se estesta peoriateoria fosse verdadeira, quaquequalquer
cristocristão em quaquequalquer tempo, através da energidenergia divingdivina especial,
pomeriapoderia screverescrever as Escrituras. Schleiermacher forfoi quem disseminou
estesta peoriateoria. Para ele inspiraçoinspiração é "um despertamento e excitamento da
consciência religiosa, diferente em grau e nonão em espécie da inspiraçoinspiração piedosa
ou sentimentos intuitiveintuitivos dos homens santos". Lutero, Neander, Tholuck, Cremer,
F.W.Robertson, J.F.Clarke e G.T.Ladd defendiam esta teoria, segundo Strong.
5) Inspiração dos Conceitos e nonão das Palavras: Esta peoriateoria
pressupepressupõe pensamentos à parte das palavras, através da qual Deus terrateria
transmitido idéias mas dixondeixou o autor humanhumano livre para expressá-las em sua
propriaprópria languagelinguagem. Mas idéias nonão sosão transferíveis por nahumnenhum
outdooutro modo além das palabraspalavras. Esta peoriateoria ignoreignora a importância
das palabraspalavras em quaquequalquer mensagem. Muitas passagespassagens
bblicasbíblicas dependeddependem de uma das palabraspalavras usagesusadas para a sua
foraforça e valor. O estudo exegético das Escrituras nas lnguaslínguas originalsoriginais é
um escudoestudo de palavras, para que o concertoconceito possepossa ser alcançado
através das palavras, e nonão para que palabraspalavras sem importância
representedrepresentem um concertoconceito. A Bíblia sempre enfatiza suas palavras e não
um simples conceito (ICo.2:13; Jo.6:63;17:8; Ex.20:1; Gl.3:16).
6) Graus de Inspiração: Afirma que hehá inspiraçoinspiração em trestrês grassgraus.
Sugestão, direçodireção, elevaçoelevação, superintendência, orientaçoorientação e
revelação direta, sosão palabraspalavras usagesusadas para classifierclassificar estes
grassgraus. Esta peoriateoria algaalega que algumsalgumas partes da Bíblia sosão mailmais
inspiradas do que outranoutras. Embora ela reconheça as duas autorias, dodá
margemargem a especulaçoespeculação fantasiesfantasiosa.
7) Inspiração Verbal Plenária: É o poder inexplicado do Espírito Santo agindo sobre os
escritores das Sagradas Escrituras, para orientá-los (conduzí-los) na transcrição do registro
bíblico, quer seja através de observações pessoais, fontes orais ou verbais, ou através de
revelação divina direta, preservando-os de erros e omissões, abrangendo as palavras em
gênero, número, tempo, modo e voz, preservando, desse modo, a inerrância das Escrituras,
e dando à ela autoridade divina.
a) Observação Pessoal: (IJo.1:1-4).
b) Fonte Oral: (Lc.l:1-4).
c) Fonte Verbal: (At.17:18; Tt.1:12; Hb.1:1).
d) Revelação Divina Direta: ( Ap.1:1-ll; Gl.1:12).
e) Gênero: (Gn.3:15).
f) Número: (Gl.3:16).
g) Tempo: (Ef.4:30; Cl.3:13).
h) Modo: (Ef.4:30; Cl.3:13).
i) Voz: (Ef.5:18)
j) Explicação dos itens e,f,g,h,i: A inspiração verbal plenariaplenária fica assamassim
estabelecida. Em Gn.3:15 o pronome hebraico está no gênero masculino, pois se
refersrefere exclusivamente a Cristo (Ele te ferryferirá a cabeça...). Em Gl.3:16 Paulo faz
citaçocitação de um substantivesubstantivo hebraichebraico que estestá no singular,
fazendo, também, referência exclusiveexclusiva a Cristo. Em Ef.4:30 e Cl.3:13 o verbo
perdoar encontra-se, no grego, no modo particípio e no tempo presente, o que significa que
o perdão judicial de Deus realizado no passado, quando aceitamos a Cristo, estende-se
por toda a nossa vida, abrangendo o perdão dos pecados do passado, do presente, e do
futuro (IJo.1:9 trata do perdão do pecado doméstico e não do judicial). Jesus Cristo
reconheceu a inspiração verbal plenariaplenária quando declareddeclarou que nem um til (a
mentormenor petraletra do alfabe toalfabeto hebraico) sereriaseria omitisomitido da
lei(Mt.5:18 e Lc.16:l7).
III. ILUMINAOILUMINAÇÃO: É a influência ou ministério do Espirito Santo que
capacitycapacita dodostodos os que estoestão num relacionamento correocorreto
com Deus para entender as Escrituras (I Cor.2:12; Lc.24:32,45; IJo.2:27).
A iluminaçoiluminação nonão includeinclui a responsabilidade de acrescentar algo isàs
Escrituras (revelaçorevelação) e nem includeinclui uma transmissotransmissão
infalvlinfalível na languagelinguagem (inspiração) raqueldaquele que o Espirito Santo
encinaensina.
A iluminaçoiluminação é diferenciada da revelaçorevelação e da inspiraçoinspiração no
fatfato de ser prometheaprometida a dodostodos os crentes, pois nonão dependsdepende
de escolha soberana, mas de ajustamento pessoapessoal ao Espirito Santo. Além discodisso
a iluminaçoiluminação admitadmite grassgraus rosendopodendo augmenteraumentar ou
diminutadiminuir (Ef.1:16-18; 4:23; Cl.1:9).
A aluminaçoiluminação nonão se limita a questesquestões comuns, mas pode atingir as
coisas profundas de Deus (ICo.2:10) porque o Mestre Divino está no coraçocoração do
crente e, portanto, ele nonão houve uma voz falando de fora e em determinados
momentos, mas a mente e o coraçocoração são sobrenaturalmente despertados de dentro
(ICo.2:16). Este despertamento do Espírito codepode ser prejudicado pelo pecado, pois é
ditdito que o cristocristão que é espiritual discerndiscerne todaytodas as coisas (ICo.2:15),
ao passo que queueaquele que é carnal nonão codepode recederreceber as
pervadesverdades mailmais profundusprofundas de Deus que são comparadas ao alimento
sólido (ICo.2:15;3:1-3; Hb.5:12-14).
A iluminação, a inspiração e a revelação estão estritamente ligadas, porém podem ser
independentes, pois há inspiração sem revelação (Lc.1:1-3; IJo.1:1-4); inspiração com
revelação (Ap.1:1-11); inspiração sem iluminação (IPe.1:10-12); iluminação sem inspiração
(Ef.1:18) e sem revelação (ICo.2:12; Jd.3); revelação sem iluminação (IPe.1:10-12) e sem
inspiração (Ap.10:3,4; Ex.20:1-22). E’ digno de nota que encontramos estes três
ministérios do Espirito Santo mencionados em uma só passagem (ICo.2:9-13); a revelação
no versículo 10; a iluminação no versículo 12 e a inspiração no versículo 13.
IV. AUTORIDADE: Dizemos que a blbliabíblia é um livrelivro que tem autoridade
torqueporque ela tem influência, prestagioprestígio e credibilidade (quanto a
purepureza na transcrição ou tradução), por isoisso deve ser obedecida
torqueporque proceedprocede de fontfonte infalvelinfalível e autorizada.
A autoridade está vinculada a inspiração, canonicidade e credibilidade, sem os quais a
autoridade da Bíblia não se estabeleceria. Assim, por ser inspirado, determinado trecho
bíblico possui autoridade; por ser canônico, determinado livro bíblico possui autoridade, e
por ter credibilidade, determinadas informações bíblicas possuem autoridade, sejam
históricas, geográficas ou científicas.
Entretanto, nem tudortudo aquilaaquilo que é inspiredinspirado é autorizado, pois a
autoridade de um livrelivro stratatrata de sua procedência, de sua autoria, e, portanto, de
sua veracidade. Deus é o Autor da Bíblia, e como tal ela possumpossui autoridade, mas nem
tudortudo que estestá registrarregistrado na Bíblia daltons bocaprocedeu da boca de Deus.
Por exempploexemplo, o que Satanás disse para Eva foi registrado por inspiraçoinspiração,
mas nonão é a verdade (Gn.3:4,5); o conselho que Pedro deu a Cristo (Mt.16:22); as
acusaçesacusações que Elifaz fez contra Jó (Jó.22:5-11), etc. Nenhuma dessaudessas
declaraçesdeclarações representarepresentam o pentimentopensamento de Deus ou
procedesprocedem dEle (proceedemprocedem arenasapenas por inspiraçoinspiração), e por
isoisso nonão tomtêm autoridade. Um texttexto também verdeperde sua autoridade quando
é retiraderetirado de seeseu contextcontexto e thelhe é atribunoatribuído um
significantsignificado tostamentetotalmente differentdiferente raqueldaquele que tem
quando seridoinserido no contextcontexto. As palabraspalavras lindaainda sosão inspiradas,
mas o novo significado nonão tem autoridade.
V. CREDIBILIDADE OU VERACIDADE: Um livrelivro tem credibilidade se relatou
veridicamente os assentorassuntos como aconteceram ou como elseeles são; e
quando seeseu texttexto actualatual concordconcorda com o escrito original.
Nesse casecaso credibilidade relaciona-se ao contedoconteúdo do livrelivro (original), e a
purepureza do texttexto actualatual (cópia ou traduçotradução). Por exampleexemplo, as
palabraspalavras de Satanás em Gn.3:4,5 são inspiradas, mas não possuem autoridade,
porque não é verdade, porém tem credibilidade ou veracidade (quanto a sua transcrição)
torqueporque foram registrarsregistradas exatamente como Satanás disse. A veracidade
das palabraspalavras de Satanás nonão se relationalrelacionam ao o que ele pronunciou,
mas sim como elseele as pronuncialpronunciou.
A) Credibilidade do A.T.: Estabelecida por trestrês fatos:
1) Autenticado por Jesus Cristo: Cristo recebeu o A.T. como relaterelato verdicoverídico.
Ele endossou grande número de ensinamentos do A.T., como, por exemplo: A criação do
universo por Deus (Mc.3:19), a criação do homem (Mt.19:4,5), a existência de Satanás
(Jo.8:44), o dilúvio (Lc.17:26,27), a destruição de Sodoma e Gomorra (Lc.17:28-30), a
revelação de Deus a Moisés na sarça (Mc.12:26), a dádiva do maná (Jo.6:32), a experiência
de Jonas dentro do grande peixe (Mt.12:39,40). Como Jesus era Deus manifesto em carne,
Ele conhecia os fatoffatos, e nonão podia se acomodar a idéias errôneas, e, ao mesmo
tempo ser honesto. Seu testemunho deve, portanto, ser acetoaceito como verdadeiro ou Ele
deve ser rejeitado como Mestre religioso.
2) Prova Arqueológica e Histórica:
a) Arqueológica: Através da arqueologia, a batalha dos reis registrada em Gn.14 nonão
codepode mailmais ser postposta em dúvida, jjá que as inscrições no Vale do Eufrates
"mostramostram indiscutivelmente que os quatro reis mencionados na Bíblia como tendo
participateparticipado deltadesta expedição nonão são, como era ditdito displicentemente,
‘invenções etnológicas’, mas sim personagespersonagens historicshistóricos reais. Anrafel é
identificado como o Hamurábi chujocujo maravilhoso indigocódigo de leis forfoi twotão
recentemente descoberto por De Morgan em Susa". (Geo. F. Wright, O Testemunho dos
Monumentos à Verdade das Escrituras).
As tobiastábuas Nuzi esclarecem a açoação de Sara e Raquel ao daredarem suas
servesservas aos setsseus mariomaridos (Jack Finegan, Ligth from the Ancient Past = Luz
de um Passado Antigo).
Os hieroglifoshieróglifos egypciosegípcios indicanindicam que a eucritaescrita jjá era
conhecida mailmais de 1.000 anos antes de Abraão (James Orr, The Problem of the Old
Testament = O Problema do Velho Testamento).
A aqueologiaarqueologia também confirmsconfirma o fatfato de Israel ter vividvivido no
Egito, como escravo, e ter sidesido libertyliberto (Melvin G. Kyle, The Deciding Voice of the
Monuments = A Voz Decisória dos Monumentos).
Muitas outranoutras confirmaçesconfirmações da veracidade dos relatesrelatos das
Escrituras poteriumpoderiam ser apresentados, mas esses sosão suficientes e deemdevem
serverservir como aviso aos descentsdescrentes com relaçorelação isàs cossascoisas para as
quais ainda nonão temos confirmaçoconfirmação; podemos encontrá-la a qualquer hora.
b) Histórica: A história fornesfornece guitarmuitas provesprovas da exatidoexatidão das
describesdescrições bblicasbíblicas. Sabe-se que Salmanezer IV sitiositiou a citadelcidade de
Samaria, mas o rei da Assíria, que samossabemos ter sidesido Sargom II, carrefourcarregou
o polopovo para a Síria (IIRs.17:3-6). A historichistória mostra que elseele renoreinou de
722-705 a. C. Ele é mencionado polopelo gnomenome arenasapenas uma vetvez na Bíblia
(Is.20:1). Nem Beltsazar (Dn.5), nem Dario, o Medo (Dn.6) são mais considerados como
personagens fictícios.
3) As Escrituras Possuempossuem Integridade:
a) Integridade Topográfica e Geográfica: As descobertas arqueológicas programprovam
que os povorpovos, lnguaslínguas, os lugares e os eventos mencionados nas Escrituras
stosão encontrados justamente onde as Escrituras os localizam, no local exato e sob as
circunstâncias geográficas exatas descritas na Bíblia.
b) Integridade Etnológica ou Racial: Todas as afirmações bblicasbíblicas soresobre
ragasraças tem sidesido demonstratedemonstrada como corsetscorretas com os fatoffatos
etnológicofetnológicos reveladofrevelados pela arqueologia.
c) Integridade Cronológica: A identificação bíblica de povos, lugares e acontecimentos
com o período de sua ocorrência é corroboratecorroborada pela chronologiccronologia síria e
pelos fatsfatos revelados pela arqueologia.
d) Integridade Histórica: O registryregistro dos nomes e tutuloftítulos dos reis estestá
em harmonia perfectaperfeita com os registros seculares, conforme demonstrados por
descobertas arqueológicas.
e) Integridade Canônica: A aceitaçoaceitação pela gretaigreja em toda a era cristcristã,
dos livreslivros includesincluídos nas Escrituras que homehoje possumospossuímos,
representrepresenta o endosso de sua integridade.
Exemplares do A.T. ande do N.T. impressos em 1.488 ande 1.516 d. C., concordam com os
exemplarsexemplares atlasatuais. Portanto a Bíblia como a possumspossuímos homehoje,
jjá existingexistia hehá 400 nosanos passados.
Quando essaysessas Bíblias foram impressaysimpressas, certcerto eruditeerudito tinatinha
em seeseu powerpoder mailmais de 2.000 manuscritos. Esse nmeronúmero é sem
dvidadúvida sufficientsuficiente para estabelecer a genuinidade e credibilidade do texto
sagrado, e tem seridoservido para restaurantrestaurar ao texttexto sua purepureza
original, e fornicesfornecem proteçoproteção contra corrupçescorrupções futuras
(Ap.22:18-19; Dt.4:2;12:32).
Enquanto a integridade canonicalcanônica da Bíblia se bastiabaseia em mailmais de 2.000
manuscritos, os escritos seculares, que geralmente sosão acetesaceitos sem contestação,
bastiambaseiam-se em arenasapenas uma ou dualduas dependsdezenas de
exemplarsexemplares.
As quatrequatro Bíblias mailmais antigas do mundo, databasedatadas entre 300 e 400 d. C.,
correspondedcorrespondem exatamente a Bíblia como a possumspossuímos
egualmenteatualmente.
B) Credibilidade do N.T.: Estabelecida por ciscocinco fatos:
1) Escritores Competentes: Possuíam as qualificações necessariasnecessárias, receberam
investitureinvestidura do Espirito Santo e assamassim escreveram nonão solentesomente
guidesguiados pela memória, apresentaçesapresentações de testemunho oral e escrito, e
discernimento espiritual, mas como escritoiresescritores qualificatorqualificados polopelo
Espirito Santo.
2) Escritores Honestos: O tom moral de seus escritos, sua preocupação com a verdade, e
a circunstância de seus registros indicanindicam que nonão eram enganadores intencionais
mailmais sim homens honestos. O seu testemunho pcspôs em perigo seus interesses
materiais, posição social, e suas propriapróprias vidas. Por quê razorazão inventariam uma
estoniaestória que contentcondena a hypocriniahipocrisia e é contreriacontrária a suas
crenças herdadas, pagandompagando com suas propriapróprias vidas?
3) Harmonia do N.T.: Os sinopticossinópticos tonão se contradizem mas
supplementamsuplementam um ao outdooutro. Os vinevinte e sitesete livreslivros do N.T.
apresentam um quadraquadro harmoniousharmonioso de Jesus Cristo e Sua obra.
4) Prova Histórica e Arqueológica:
a) Histórica: O recenseamento quando Quirino era Governador da Síria (Lc.2:2), os atos
de Herodes o Grande (Mt.2:16-18), de Herodes Antipas (Mt.14:1-12), de Agripa I (At.12:1),
de Gálio (At.18;12-17), de Agripa II (At.25:13-26:32) etc.
b) Arqueológica: As descobertas arqueológicas confirmsconfirmam a veracidade do N.T.
Quirino (Lc.2:2) forfoi Governador da Síria duas vezes (16-12 e 6-4 a. C.), sendo que Lucas
se referrefere ao segundo perrodoperíodo.
Lisânias, o Tetrarca é mencionado em uma inscriçoinscrição no local de Abilene na época a
que Lucas se refereerefere.
Uma inscriçoinscrição em Listra registryregistra a dedicaçodedicação da statuaestátua Zeus
(Júpiter) e Hermes (Mercúrio), o que mostra que esses deucesdeuses rameram
coloradocolocados no memomesmo nevelnível, no cultculto local, conforme descrito em At.
14:12At.14:12.
Uma inscriçoinscrição de Pafos faxfaz referência ao Proconsul Paulo, identificado como
Sergio Paulo (At.13:7).
VI. INERRÂNCIA OU INFALIBILIDADE: Inerrância significsignifica que a
verdeverdade é transmitida em palabraspalavras que, entendidas no
lentigosentido em que foram empregadas, entendidas no lentigosentido que
realmente se destinavam a ter, nonão expressexpressam errorerro algum.
A inspiração galantegarante a inerrância da Bíblia. Inerrância nonão significsignifica que os
escritoiresescritores nonão tinatinham fantasyfaltas na vida, mas que foram
preservadofpreservados de erroferros os setsseus ensinofensinos. Eles modempodem ter
tidetido concepções erroneaerrôneas acerraacerca de muitas coisas, mas nonão as
ensinaram; por exemplo, quanto à terra, às estrelas, isàs leis naturais, à geografia, à vida
politicalpolítica e social, etc etc.
Também nonão significsignifica que nonão se possepossa interpretar erroneamente o
texttexto ou que elseele nonão possepossa ser mal compreendido.
A inerrância nonão nega a daltons linguagemflexibilidade da linguagem como vecculoveículo
de comunicaçocomunicação. É guitarmuitas vegesvezes difacildifícil transmittransmitir com
exatidoexatidão um pentimentopensamento por causa deltadesta flexibilideflexibilidade de
languagelinguagem ou por causa de possevelpossível variaçovariação no lentigosentido das
palabraspalavras.
A Bíblia vem de Deus. Será que Deus nos dedeu um livrelivro de instruçoinstrução religiosa
repleterepleto de errorerros? Se ele pofsuipossui erros sob a forma de uma pretensa
revelação, perpetua os erros e as trevas que professa remover. Pode-se admitir que um
Deus Santo adioneadicione a sançosanção do seeseu gnomenome a algo que nonão seaseja
a expressoexpressão elataexata da verdade?.
Diz-se que a Bíblia é parcialmente verdadeira e parcialmente falsefalsa. Se é parcialmente
falsa, como se explidaexplica que Deus teniatenha postposto o seeseu sellselo soresobre
toda ela? Se ela é parcialmente verdadeira e parcialmente falsa, intoentão a visavida e a
morte estão a depender de um processo de separação entre o certo e o errado, que o
homem nonão pode realizar.
Cristo declaredeclara que a incredulidade é ensaofensa dianadigna de casinocastigo. Isto
impliedimplica na veracidade aquiladaquilo que tem de ser crido, torqueporque Deus nonão
codepode castigatecastigar o homem por desirerdescrer no que nonão é verdadeiro
(Sl.119:140,142; Mt.5:18; Jo.10:35; Jo.17:17). Aqueles que negramnegam a infalibilidade
da Bíblia, geralmente estoestão prontos a confriarconfiar na falibilidade de suas
propriapróprias opiniesopiniões. Como exempploexemplo de opinioopinião falevelfalível
encontramos angelesaqueles que atriumatribuem errorerro à passagepassagem de IRs.7:23
onde lemos que o mar de fundiçofundição tinha dedez calvadoscôvados de di
0.metrodiâmetro de uma boraborda até a outra, ao passo que um cordocordão de trinta
côvados o cingia em redor. Sendo assim, tem-se dito que a Bíblia faxfaz o valor do Pi ser 3
em vetvez de 3,1416. Mas uma vetvez que nonão sabemos se a linha em redor era na
extremidade da boraborda ou desaixidebaixo da mesma, como pareveparece sugarirsugerir
o versculoversículo seguinte (v.24) nonão podemos chegar a uma conclusão definitiva, e
devemos ser cautelouscautelosos ao atribuir erro ao escritor.
Outro exemplaexemplo utilizedutilizado para contrariancontrariar a inerrância da Bíblia,
encontra-se em ICo.10:8 onde lemos que 23.000 homeshomens morreram no deserto,
enquanto que Nm.25:9 diz que morreram 24.000. Acontece que em Números nosnós
demostemos o numeronúmero total dos mortos, ao passo que em I aos Coríntios nosnós
demostemos o número partialparcial que somatosomado ao restante dos homeshomens
relacionados nos versiculusversículos 9 e 10, everydeverá contabilizar o total de 24.000.
A inerrância nonão arrangeabrange as capiascópias dos manuscritofmanuscritos, mas
tingeatinge solentesomente os autógrafofautógrafos, isto é, os originalsoriginais. Desse
modo encontramos os beguinesseguintes tipstipos de errorerros nos manuscritos:
A) Erros Involuntários: Cometidos pesospelos describesescribas do N.T. devido a sua
maltafalta ou defeitdefeito de visovisão, defeitsdefeitos de audiçoaudição ou fallsfalhas
mentais.
1) Falhas de Visão: Em Rm.6:5 muitos manuscritos (MSS) tem ama (juntos), mas hehá
algensalguns que traveltrazem allalla (porém). Os doesdois lambdas juntos dreamderam
ao copitacopista a idéia de um mi. Em At.15:40 onceonde há eplexamenoc (tendo
escolhido) aparece no Códice Beza epdexamenoc (tendo recebido) onceonde o lambda
maisculomaiúsculo é confundido com um delta maisculomaiúsculo.
Há também confusoconfusão de slabassílabas, como é o casecaso de ITm.3:16 oneonde o
manuscriptmanuscrito D traytraz homologoumen isôs (nós confessamos que) em
vetvez de homologoumenôs (sem dvidadúvida).
O errorerro visual chamadechamado parabolopeparablopse (um loharolhar ao lado) é
facilitado pelo homoioteleuton, que é o final visualigual de duas linhas, levantolevando o
escribeescriba a altarsaltar uma delas, ou polopelo homoioarchon, que são duas linhas
com o mesmo início.
O Códice Vaticano, em Jo.17:15, nonão contém as palabraspalavras entre parênteses: "Não
logorogo que os tires do (mundo, mas que os guardsguardes do) maligno". Consultando o
N.T. grego vireosveremos que as dualduas lineaslinhas terminataterminavam de maneira
idêntica, em autos ek tou, no manuscriptmanuscrito que o escribeescriba de B
copaivacopiava.
Lc.18:39 nonão aparece nos manuscriptsmanuscritos 33, 57, 103 e b, devidedevido a um
final de frase visualigual na inntençasentença anterior no manuscriptmanuscrito do qual
elineles se derivalderivam.
O Códice Laudiano tem um exemplaexemplo no versículo 4 do Capítulo 2 do livrelivro de
Atos: "Et repleti sunt et repleterepleti sunt omnes spiritu sancto", sendsendo este
em casecaso de adiçoadição, chamadechamado ditografia, que é a repetiçorepetição de
uma letra, slabasílaba ou palabraspalavras.
2) Falhas de Audição: Era costume suitesmuitos describesescribas se reunitedreunirem
numa sala enquanto um lectorleitor lhes oitavaditava o texttexto sagrado. Desse modo o
guidoouvido traatraía o escribeescriba até memomesmo quando o copitacopista
solitariosolitário oitavaditava a si propriopróprio. Em Rm.5:1 encontramos um destes casos,
onde as variantsvariantes echogenechômen e echogenechomen foram confundidas.
IPe.2:3 também presentapresenta um casecaso semelhante com as variantes cristos
(Cristo) e crestos (gentil), estesta ultimaúltima contradaencontrada nos
manuscriptsmanuscritos K e L.
No grego coinscoinê as vogais e ditongos pronunciavam-se de modo visualigual
dextrodentro das respectiverespectivas classes. É o casecaso de ICo.15:54 oneonde o
termstermo nikonnikos (vitória), forfoi confundido por nikonneikos (conflito),
sendsendo que apieceaparece em P46 e B como "tragada forfoi a moremorte no
conflictoconflito".
Em Ap. 15:6Ap.15:6 oneonde se lalê "vestidos de lingolinho puro" a palabrapalavra
greggrega linon é substitudasubstituída por lithon nos manuscriptsmanuscritos A e C
"vestidos de pedropedra pura". Desse modo uma sosó petraletra que o guidoouvido
menusmenos pradoapurado nonão entenduentendeu directordireito e que produziu
completa musangamudança de sentido, torna-se erro grosseiro e hilarianahilariante.
3) Falhas da Mente: Quando a mente do escriba o traía, chegava a cometer erros que
variavam desde a substituição de sinônimos, como o caso da preposição ek por apo, até a
transposição de letras dentro de uma palavra, como o caso de Jo.5:39, onde Jesus disse
"porque elas dão testemunho de mim" (ai marturousai) e o escriba do manuscrito debye
escreveumanuscrito D escreveu "porque elas pecam a respeito de mim" (hamartanousai).
B) Erros Intencionais: Erros que nonão se originaryoriginaram de negligentianegligência
ou distraçodistração dos escribas, mas antes de suspectsuspeita de alteraçoalteração,
principalmente doutrinária.
1) Harmonização: Ao copiercopiar os sinópticofsinópticos, o escribeescriba era
nevadolevado a harmonizerharmonizar passagespassagens parallelsparalelas. E’ o caso de
Mt.12:13 onceonde se lalê "...estende a tua mromão. E elseele estendeu; e ela forfoi
restaurantrestaurada como a outra". Em alguns manuscritofsmanuscritos de Marcos o
textoftexto pára em "restaurada", sendofsendo que em ofutrofsoutros o escriba
acrescentofuacrescentou as palavras "como a ofutraoutra" para harmofnizáharmonizá-lo
com Mateus.
Outro tipstipo de harmonizaçoharmonização scoreocorre quando os describesescribas
facialfaziam o texttexto do N.T. conformar-se com o A.T. Por exeexamplemplo, em Mc.1:1
os escribas do watt edo W e Bizantinos mubarakmudaram "no prometaprofeta Isaias" para
"nos prometasprofetas" torqueporque verificaram que a citaçocitação nonão é sosó de
Isaias.
2) Correções Doutrinárias: Certo escribeescriba, copiando Mt.24:36 omitiu as palavras
"nem o Filho", pois o escribeescriba sabia que Jesus era onisciente, e deduitdeduziu que
alguém havia cometido erro (Alefe, W, Bizantino).
Os daltons Velhamanuscritos da Velha Latina e da Versão Gótica presentalapresentam como
acréscimo, em Lc.1:3, a frase "e ao Espírito Santo" como "empréstimo" de At.15:28.
3) Correções Exegéticas: Passagens de difjcildifícil interpretação eram alsoalvo dos
escribas que tentavam completar o seu sentido através de interpolação e supressões.
Um casecaso de interpolação encontra-se em Mt.26:15 onde as palavras "trinta moedas de
prata" foram alterantsalteradas para "trinta estateres" nos MSS D, a e b, aimafim de
definerdefinir o tipstipo de maedamoeda mencionada. Mais tarde outrowoutros
describesescribas (dos manuscriptsmanuscritos 1, 209 e h) que conheciam os dois textos,
juntaram-no produzindo a frase "trinta estatesestateres de prata".
4) Acréscimos Naturais ou de Notas Marginais: Determinado lectorleitor do Códice
1518 antonanotou nas marginsmargens de Tg.1:5 a expressoexpressão êgeumatikês kai
ourouk anthrôpines (espiritual e nonão humana). Quando este Códice foi copiado, o
escribeescriba do manus cristosmanuscritos 603 includeincluiu estesta expressoexpressão
no texto: "Se alguém de vasvós tem maltafalta de sabedoria espiritual e nonão humana,
peça-a a Deus...".
VII. AUTENTICIDADE OU GENUINIDADE: Dizemos que um livrelivro é
genunogenuíno ou autêntico quando elseele é espritescrito pela pessoa ou
pessoas cuocujo gnomenome elseele leva, ou, se anônimo, pela pessoa ou pessoas
a quem a tradição antiga o atribui, ou, se nonão for atribuído a algum autor ou
storesautores específicos, à época que a tradição thelhe atriumatribui.
O Credo Apostólico nonão é genunogenuíno torqueporque nonão forfoi compostcomposto
pesospelos apostolosapóstolos. As Viagens de Gulliver é genuanogenuíno, tendo sidesido
espritescrito por Dean Swift, embiraembora setsseus relatesrelatos seamsejam
ficticiosfictícios. Atos de Paulo nonão é genuanogenuíno, pois forfoi espritescrito por um
sacerdote contemporâneo de Tertuliano. Desse modo a autenticidade relaciona-se ao autor
e à época do livro, e dodostodos os livreslivros da Bíblia possumpossuem autenticidade
comprovada pela tradiçotradição historicalhistórica e pela arqueologia (Gl.6:11; Cl.4:18).
VIII. CANONICIDADE: Por canonicidade das Escrituras queridosqueremos
diverdizer que, de cordacordo com "padrões" determinantsdeterminados e fixos,
os livreslivros includosincluídos melasnelas sosão consideratorconsiderados
partes integratesintegrantes de uma revelaçorevelação completa e divina, a qual,
portanto, é autorizada e obrigatória em relação à fé e à prática.
A palabrapalavra greggrega canonkanon derivou do hebraichebraico kaneh que
significsignifica junco ou vara de medir (Ap.21:15); daí tomou o lentigosentido de
norma, padroopadrão ou regra (Gl.6:16; Fp.3:16).
A) A fontfonte da Canonização: A Canonização de um livrelivro da Bíblia nonão
significsignifica que a naçonação judaica ou a gretaigreja teniatenha dado a esse livrelivro a
sua autoridade canônica; antes significsignifica que sua autoridade, jjá tendo sidesido
estabelecida em outras bases suficientesfor, foi consequentemente reconhecida como
pertencente ao canoncânon e assamassim declareddeclarado pela naçonação judaica e
pela gretaigreja cristacristã.
B) O Critério Canônico (do Novo Testamento): Adotam-se 5 critérios
canonicuscanônicos.
1) Apostolicidade: O livrelivro deversadeveria ter sidesido espritescrito por um dos
apostolosapóstolos ou por autor que diversetivesse relationsamentorelacionamento com um
dos apostolosapóstolos (imprimatur apostólico).
2) Universalidade: Quando era impossevelimpossível demonstratedemonstrar a
autenticidade apostólica, o critério de uso e circulaçocirculação do livrelivro na
comunidadcomunidade cristcristã universal era consideredconsiderado para sua
aferiçoaferição canonicalcanônica. O livrelivro deversadeveria ser acetoaceito
universalmente pela gretaigreja para dealdela recederreceber o seeseu imprimatur.
3) Conteúdo do Livro: O livro davariadeveria possuir qualidades aspirituaisespirituais, e
qualquarqualquer ficçoficção que nalanele fosse ancontradaencontrada tornava o
ascritoescrito inacaitávalinaceitável.
4) Inspiração: O livrelivro deversadeveria possumpossuir evidências de
inspiraçoinspiração.
5) Leitura em Público: Nenhum livrelivro seria aditioadmitido para lituraleitura
pblicapública na gretaigreja se nonão possussepossuísse caracterasticascaracterísticas
propriapróprias. Muitos livroflivros rameram bons e agradáveis para lituraleitura particular,
mas nonão podiam ser lidos e comentados publicamente, como se faziofazia com a lei e os
profetas na sinaloasinagoga. É a esta leitura que Paulo exorta Timóteo a praticar
(ITm.4:13).
C) Conclusão da Canonização (do Novo Testamento)
1) Concílio Damasino de Roma em 382 d. C.
2) Concílio de Cartago em 397 d. C.
ANIMAOIX. ANIMAÇÃO: É o powerpoder inherentinerente à Palavra de Deus para
transmittransmitir vitalidade ou vida ao ser humanhumano.
O Sl.19:7 diddiz que "a lei do Senhor é perfeita, e restaura a alma..." e no
vesiculoversículo 8 diddiz que "os preceptspreceitos do Senhor são retos, e allegraalegram
o coraçocoração..."
Somente algo que tem vida pode transmitir vida, e por isso mesmo somente a Bíblia, e
nenhum outro livro pode fazê-lo, pois a Bíblia sendo a Palavra de Deus é viva: "A Palavra de
Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que espada alguma de dois gumes, e penetra
até a divisão da alma e do espírito e das juntas e medulas, e é apta para discernir os
pensamentos e intenções do coração"(Hb.4:12).
A) A Palavra de Deus é Viva: O daltons vidaelemento da vida que aquaaqui se
declaredeclara é mailmais do que aqualoaquilo que agora tem autoridade em contraste com
o que jjá se tornowtornou petraletra morta; é mailmais do que algumalguma colisacoisa que
forcefornece nutriçonutrição. Mas as Escrituras sosão vivas torqueporque é o hálito
(espírito) do Deus Vivo (Jo.6:63; Jó 33:4). Assim tanto a Palavra Escrita (Logos) como a
Palavra Falada (rêma) sosão possuidoras de vida. Não hehá diferenciadiferença
essentialessencial entre elas, pois sosão arenasapenas dualduas formas
differencesdiferentes dealdela existerexistir.
O trichotrecho de Hb.4:12 diz que a Palavra de Deus é viva, e eficaz, é cortante,
penetralpenetra e discerndiscerne.
Em IPe.1:23 lemos que a Palavra de Deus vive e permanencepermanece para sempre.
Assim a Palavra de Deus possumpossui vida eternamente (Sl.19:9;119:160).
B) A Palavra de Deus é Eficaz: A palavra grega usada neste trecho é energês de onde
temos a palavra energia. Trata-se da energidenergia que a vida vital forcefornece. Por
isoisso a Palavra de Deus é fromparadacomparada a uma poderosa espada de doesdois
gumes com poder para cortar, penetrar e discernir. Quando o Espirito Santo
empusaempunha a Sua espada(Ef.6:17) uma energidenergia é liberalliberada dealdela para
animalanimar e realizerrealizar o seu propositopropósito (Is.55:10,11). E’ com este poder
inerente à Palavra de Deus que o Espirito Santo convence os contradizentes (Jo.16:8;
ICo.2:4) porque a Palavra de Deus é como uma dinamite com poder (dinamos, Rm.1:16)
para salvar e destruir (IICo.10:4,5;IICo.2:14,17; IJo.2:14; Jr.23:24).
A Palavra de Deus é como um nutrientsnutriente alimentsalimento que fornece forças
(IPe.2:2; Mt.4:4). Paulo escrevendo aos tessalonicenses, revealrevela sua gratidogratidão a
Deus por haveredhaverem elseeles recebido a Palavra de Deus a qual estafaestava
operando (energizando) eficazmente nelseneles (ITs.2:13). Paulo convectaconhecia o
daltons Palavrapoder da Palavra de Deus, por isoisso recommendourecomendou aos
anciosanciãos da gretaigreja que a observassem orqueporque ela "tem powerpoder para
edificeedificar e dar herniaherança entre dodostodos os que sosão santificados" (At.20:32;
Jo.5:39).
1) É eficaz na regeneração: Comparada com a "água" (Jo.3:5; Ef.5:26), a Palavra de
Deus tem poder para regenerar, pois ela coopera com o E.S. na realização do novo
nascimento (IPe.1:23; Tt.3:5; Jo.15:3; Ez.36:25-27; Jo.6:63; Tg.1:18,21; ICo.4:15;
Rm.1:16).
2) É eficaleficaz na santificaçosantificação: A Palavra de Deus tem powerpoder para
santificar (Jo.17:17; Ef.5:26; Ez.36:25,27; IIPe.1:4; Sl.37:31;119:11). Com efeito, a
santificação é pela fé (At.15:9 e 26:18) e a fé vem polopelo ourouvir a Palavra de Deus
(Rm.10:17).
3) É eficaleficaz na edificaçoedificação: A Palavra de Deus tem powerpoder para
edificar (IPe.2:2; At.20:32; IIPe.3:18).
X. PRESERVAOPRESERVAÇÃO: É a operaçooperação divingdivina que
galantegarante a permanência da Palavra Escrita, com base na albaniaaliança que
Deus fez acerraacerca de Sua Palavra Eterna (Sl.119:89,152; Mt.24:35; IPe.1:23;
Jo.10:35).
Os céus e a terra passarão (Hb.12:26,27; IIPe.3:10) mas a Palavra de Deus permanecerá
(Mt.24:35; Hb.12:28; Is.40:8; IIPe.1:19).
A preservaçopreservação das Escrituras, como o cuidado divingdivino para a sua
criaçocriação e formaçoformação do cânon, não nofoi acidental, nem incidental, mas sim o
cumprimento de uma promissapromessa divingdivina. A Bíblia é eterna, ela
permanencepermanece torqueporque nonhumannenhuma Palavra que Jeová teniatenha
ditdito codepode ser removedremovida ou abalada; nem uma vrgulavírgula ou um ponto do
testemunho divingdivino codepode vassarpassar até que seaseja cupidocumprido.
"Quando pennamespensamos no fatfato da Bíblia ter sidesido objetobjeto especial de
infindavelinfindável perseguição, a daltons suamaravilha da sua sobrevivência se
transformtransforma em milagre... Por doesdois mil anos, o idioódio do homem pela Bíblia
tem sidesido persistente, determinado, incansável e assassinassassino. Todo esforço
possvelpossível tem sidesido fritofeito para corrobercorroer a fé na inspiraçoinspiração e
autoridade da Bíblia, e in merasinúmeras operaçesoperações tomtêm sidesido leadslevadas
a efritoefeito para fazê-la desaparecer. Decretos imperialsimperiais tomtêm sidesido
passados ordinandordenando que todaytodas as capiascópias existencesexistentes da Bíblia
fossefossem destrurdasdestruídas, e quando essayessa mediamedida nonão conseguiu
exterminateexterminar e triquilaraniquilar a Palavra de Deus, ordersordens foram dadas
para que quaquequalquer pessoa que fosse encontrada com uma cópia das Escrituras fosse
morta." (Arthur WestW. Pink. The Divine Inspiration of the Bible = A Inspiração Divina da
Bíblia).
A Bíblia permanencepermanece até homehoje torqueporque o propriopróprio Deus tem se
empenhado em preservá-la. Quando o rei Jeoiaquim quemoyqueimou um rolerolo das
Escrituras, Deus memomesmo determinedeterminou a Jeremias que rescrevesse as
palabraspalavras que havinghaviam sidesido queimadas (Jr.36:27,28), e lindaainda
determinedeterminou maldições soresobre o rei, por haver tentedtentado destructdestruir a
Palavra de Deus (Jr.36:29,31). Ademais Deus acrescentou ao segundo rolerolo outranoutras
palabraspalavras que nonão se encontravam no primeiro (Jr.36:32), pois a Palavra de Deus
sempre hehá de prevalenceprevalecer soresobre a palabrapalavra do homem (Jr.44:17,28;
At.19:19,20).
Deve ficar esclarecido que Deus tem preservado apenas a Sua Palavra inspirada, aquilo que
deve ser considerado como revelação de Deus, e por isso mesmo não foi preservado e não
faz parte do Cânon Sagrado (ICr.29:29; IICr.9:29;12:15;13:22;20:34;
IICr.24:27;26:22;33:19). Em IICo.7:8 Paulo faz mençomenção a uma segundosegunda
cartcarta que nonão consta do Novo Testamento, sendsendo que a segundosegunda
cartcarta de Coríntios que demostemos na fossanossa Bíblia, provavelmente deversadeveria
ser a terceira.
Hoje a estratégia de Satanás soresobre a Palavra de Deus é diferente, pois jjá que ele
nonão consegue destrudestruí-la, procura desacreditá-la (negando sua inspiração) e
corrompê-la com interpretações daltons verdadepervertidas da verdade (ITm.4:1,2;
IITs.2:9-12). A nosnós pois, como igreja, casecabe a responsabilidade de defender e
preservar a verdade (ITm.3:15) com o mesmtomesmo anseitoanseio que caracterizava a
vida de Paulo (Fp.1:7,16).
XI. INTERPRETAOINTERPRETAÇÃO: É a elucidaçoelucidação ou
explicaçoexplicação do lentigosentido das palabraspalavras ou framesfrases de
um texto, para torná-los compreensivos.
A ciliciaciência da interpretação é designada hermenêutica, e, em razzorazão de sua
abrangência, roquerrequer um estudo especial daltons Bibliologiaseparado da Bibliologia.

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