Planificação, Coordenação e Administracao
Planificação, Coordenação e Administracao
Planificação, Coordenação e Administracao
Relatório
Objectivo Geral…………………………………………………………………………………3
I. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………….3
II. II. O QUE É PLANIFICAÇÃO DA EDUCAÇÃO …………………………..…..4
III. Tipos de Planificação ………………………………………………………..…….5
IV. A IMPORTÂNCIA DA PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS....5
V. PORQUÊ PLANIFICAR E PARA QUEM ?........................ …………………….6
VI. CONCLUSÃO …………………………………………………………………….7.
VII. Referências Bibliográficas…………………………………………………………8
Objectvos específicos
I. INTRODUÇÃO
Os novos desafios e exigências colocadas pela sociedade actual às organizações sociais, com
especial incidência nas estruturas educativas, obrigam estas a redefinirem o seu papel, colocando
principalmente a formação de cidadãos competentes, pró-activos capazes de acompanhar essa
dinâmica, comprometido com o bem-estar geral da sociedade. Assim sendo, para corresponder a
imperativos do momento, ser professor exige para além do domínio dos conhecimentos científico
ligado a sua área de formação e pedagógicos, desenvolver capacidades reflexivas e
planificadoras. Pela planificação o professor organiza e disciplina a sua acção, num processo
contínuo e dinâmico evitando a improvisão dispersiva, confusa e sem nenhuma ordem que, aliás,
prejudica o sucesso do processo de ensino e aprendizagem.
De acordo com ZABALZA (1994), estabelecer um plano significa, por um lado, traduzir uma
relação com o programa e portanto com o currículo e, por outro lado, com as condições e
características do contexto de aprendizagem. Nesta ordem de ideias, o professor afigura-se como
um sujeito estruturante, actuante e flexível no PEA bem como para o sucesso deste.
A planificação docente tem constituído hoje, um assunto muito debatido nos espaços educativos,
visando sobretudo chamar a atenção dos professores para a necessidade de planificarem as suas
aulas, como garantia do sucesso de todo o processo educativo. Aliás, è muito comum, em varias
escolas do nosso pais, os professores dirigirem-se à sala de aulas sem plano ou fazerem –no em
casos que haja uma inspensao quer vinda das Direcções Distritais ou Províncias da Educação
mesmo pela Direcção Pedagógica da Própria Escola.
A planificação (ou o planeamento) refere-se à ação e ao efeito de planificar (ou planear), isto é,
organizar-se ou organizar algo de acordo com um plano. Implica ter um ou vários objetivos a
cumprir, juntamente com as ações requeridas para que esses objetivos possam ser alcançados
Fato é que uma gestão escolar bem organizada pode desenvolver planos e traçar diferentes metas
que vão desde a administração até a sala de aula. Todas as frentes, quando pensadas de uma
maneira estratégica, trazem ganhos para a escola.
Por exemplo: Para exemplificar melhor o conceito, é possível recorrer ao que ocorreu em
Vinhedo, pequeno município próximo da capital paulista. De acordo com uma matéria publicada
pela Veja, o município resolveu tomar algumas atitudes perante o fraco desempenho obtido em
relação à média de provas nacionais.
Em primeiro lugar, convém identificar o problema. Uma vez este identificado, deve-se continuar
com o desenvolvimento de alternativas, de modo a seleccionar aquela que for mais conveniente.
A partir daí, já se pode dar início à execução efectiva do plano.
Planificar é um processo pró-activo que está orientado para a acção, em que se reflecte a prática
antes de se passar à concretização, onde, com base num programa curricular emanado pela tutela,
nomeadamente pelo Ministério da Educação, para cada disciplina, se traçam as estratégias,
recursos e actividades, de acordo com as características do nível de ensino, da realidade de cada
escola e das especificidades dos alunos.
Ao iniciar um ano lectivo, é importante que o professor tenha uma perspectiva abrangente sobre
o processo ensino-aprendizagem a desenvolver ao longo do ano, tanto no que diz respeito
especificamente à sua disciplina como, de uma forma geral, à acção das várias disciplinas
consideradas como um todo na acção educativa.
Para isso, antes do início do ano lectivo, a primeira preocupação do docente deve consistir em
delimitar globalmente a acção a ser empreendida ao longo de todo o ano, ou seja, dever-se-á
elaborar a planificação a longo prazo.
Planificar é um processo pré-ativo que está orientado para a acção, em que se reflete a prática
antes de se passar à concretização, onde, com base num programa curricular emanado pela tutela,
nomeadamente pelo Ministério da Educação, para cada disciplina, se traçam as estratégias,
recursos e atividades, de acordo com as características do nível de ensino, da realidade de cada
escola e das especificidades dos alunos. Ao longo de um ano letivo, este documento – a
planificação – está sujeito a reajustes, de acordo com o desenvolvimento das aprendizagens. Este
é um processo que exige do professor uma reflexão sobre a sua prática, o que pretende com ela,
quais os Objectivos a atingir, consciente que a sua acção será determinante na aprendizagem dos
seus alunos.
- Divide o tempo letivo de acordo com as metas de aprendizagem que pretende atingir;
- Organiza as suas atividades não letivas de acordo com a função dos critérios de eficácia
pedagógica;
- Possibilita uma gestão democrática, pois todos participam, porque conhecem os problemas
existentes e empenham-se na sua resolução.
- Dá-lhes a possibilidade de saber o que os seus filhos aprendem, porque e para quê;
- Participam com mais consciência nas atividades que a escola organiza para os encarregados de
educação;
- A escola, com os meios de que dispõe, responde o mais eficazmente possível às necessidades
educativas da comunidade e contribui para:
Para terminar, tenho de afirmar que é muito importante planificar e pedir a todos professores
para colaborar em conjunta com todos os membros da comunidade de modo a permitir que a
comunidade façam coisas de extrema relevância para o melhoramento das condições da vida da
comunidade e o bem estar de todos
VII. Referências Bibliográficas
Por Moacir Gadotti, Editora Ática, São Paulo, 2003, páginas 300-304.
Planejar? Para que Planejar? Por Maximiliano Menegolla e Ilza Martins Santana,
Por P.R. Padilha, São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2007 – (Guia da Escola