Resumo de Geografia
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Resumo de Geografia
Rochas Siliciosas:
o Granito, Porfiro Ácido, Serpentinito, Sienito, Gabro, Diorito: Extraídos na Orla
Mesocenozoica Meridional, nos municípios de São Brás de Alportel e Tavira (NUTS III
Algarve). Áreas de extração também no Maciço Antigo, destacando-se o Alentejo, Centro e
Norte do país.
Ardósias e Xistos Ardosíferos:
o Ardósia: Principais aplicações em telhas de coberturas, pavimentação, revestimento de
paredes, bancadas e mesas de bilhar. Ocorrências localizam-se na Formação Xistos de
Valongo, no setor noroeste do país.
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Em 2019, granitos, mármores e calcários destacaram-se como as
rochas ornamentais com maior valor de produção em Portugal.
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Portugal é rico em águas minerais e de nascente devido à sua
diversidade geológica, especialmente nas regiões Norte e Centro,
seguindo a distribuição dos acidentes tectónicos.
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A composição das águas minerais e de nascente resulta da interação
entre água das chuvas infiltrada no subsolo e minerais das rochas,
influenciada por tempo, temperatura e profundidade.
Essas águas compartilham características comuns, mas também
exibem diferenças distintas.
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O consumo de água engarrafada em Portugal é consideravelmente
superior à média da União Europeia.
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Estâncias termais em Portugal concentram-se principalmente ao norte
do rio Tejo, devido à abundância de nascentes de águas minerais. Após
declínio, o turismo termal aumenta devido a campanhas de divulgação
e melhorias nas ofertas, destacando-se no panorama turístico. O
interesse no termalismo cresce não apenas para prevenção e
tratamento, mas também para promoção do bem-estar e lazer,
refletindo mudanças no conceito e práticas termais.
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Recursos energéticos podem ser classificados em renováveis e não
renováveis com base na possibilidade de reposição na natureza.
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Recursos energéticos não renováveis presentes no subsolo de Portugal
incluem carvão, urânio e lítio. A energia geotérmica é a única fonte
renovável obtida no subsolo do país.
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O carvão existente no subsolo português possui baixo valor energético
e está localizado a grande profundidade, inviabilizando sua exploração
econômica. Desde o encerramento das minas do Pejão em 1994, todo
o carvão consumido em Portugal é importado de países como
Colômbia, EUA e Rússia, com variações ao longo dos anos.
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Devido à alta poluição associada ao carvão, considerado o combustível
fóssil mais poluente, Portugal planeja abandonar o uso desse recurso
na geração de eletricidade até 2023.
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Devido à escassez de recursos energéticos de origem fóssil em
Portugal, a fatura decorrente da importação desses recursos tem um
peso significativo nos âmbitos econômico e ambiental (fig. 29). Isso
resulta em uma alta dependência energética, uma das mais elevadas
na União Europeia (fig. 30).
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2. Eficiência energética.
4. Segurança energética.