Redes - 2 UAb Portugal

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U.C.

Sistemas em Rede
Tópico 2
Nível Físico
Neste Capítulo…
• Base teórica para a Comunicação de Dados
Que quantidade de dados podem ser colocados num fio? Quais são os limites impostos
pelo meio?
• Meio de Transmissão
Cabos e Fibras.

• Transmissão Sem Fios


Radio, microondas, infravermelhos, sem guia por parte do meio.

• O Sistema Telefónico e ISDN


Sistema criado há 100 anos para transportar voz.

• GSM
Mecanismos de comunicação Móvel

2
Teoria da Comunicação de Dados

• Tem muito a ver com questões de Engenharia


Electrotécnica.

• Tem a ver com o nosso conhecimento sobre o que


acontece realmente num fio.
Teoria da Comunicação de Dados
• SinalizaçãoAnalógica e Digital

• Modulação de Amplitude

• Modulação de Frequência

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Teoria da Comunicação de Dados

• Baseband e Broadband

• Modulation de Fase

• Modems
5
Teoria da Comunicação de Dados

• Síncrona
• Existe 1 relógio embebido no fio que garante que
todos os utilizadores desse fio serão baseados nesse
relógio.

• Assíncrona
• Não existe qualquer relógio. Utilizadores do fio enviam
sinais quando disso sentem necessidade.

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Teoria da Comunicação de Dados
• Análise de Fourier

• Harmónicas
• Qualquer sinal é formado por harmónicas.
• Na prática, sinais transportadores de informação são constituíds por
um certo número de frequências. Tipicamente são a frequência
fundamental mais outras frequências múltiplas da fundamental. Esses
componentes mais elevados das frequências são chamados
harmónicas.

• Série de Fourier
• Qualquer onda, não importa a sua forma, pode ser formada pela
adição de um certo número (possivelmente infinito) de ondas
sinusoidais. Assim, se a onda g é uma função do tempo t, então…

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Teoria da Comunicação de Dados
g(t) = c/2 + Sn=1 to inf An sin(2pnf t) + Sn=1 to inf Bn cos(2pnf t)

Os coeficientes An e Bn são determinados para cada componente – representam a


amplitude das ondas individuais.

A forma de resolver esta equação é pegar na função que se quer analisar (digamos para 1
onda quadrada) :

g(t) = 1 ( 0 <= t < 1, 2 <= t < 3, .... )


= 0 ( 1 <= t < 2, 3 <= t < 4, .... )

E resolver para

An = 2/T  g(t)sin(2 p n f t) dt
Bn = 2/T  g(t)cos(2 p n f t) dt

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Teoria da Comunicação de Dados
Sinais de Largura de Banda limitada

Infelizmente, a vida não é perfeita. Nem todas as


frequências são possíveis num meio de
transmissão. A figura ao lado mostra o efeito
desta distorção. Mais tarde veremos que alguns
tipos de media são opacos a várias frequências.

Os sinais podem ser intencionalmente


distorcidos ou constrangidos. Provavelmente
apenas uma certa gama de frequências é
permitida para cada canal. Tal permite múltiplos
canais por meio de transmissão.

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Teoria da Comunicação de Dados

• Sinais de Largura de Banda limitada


• Forma da Onda
• Uma onda sinusoidal pura (a fundamental) não a corta. O receptor
necessita que o sinal fique electricamente elevado por um determinado
período de tempo de forma a poder distinguir a voltagem.

• Baud
• O número de alterações no sinal por segundo. Um baud b não significa b
bits/segundo – cada sinal pode conter vários bits – por exemplo se 8
voltagens são possíveis por sinal, então são enviados 3 bits em cada sinal.
Se o sinal for binário (apenas 2 níveis de voltagem), então o bit rate è igual
ao baud rate.

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Teoria da Comunicação de Dados

• Sinais de Largura de Banda limitada


Considere-se uma linha telefónica. A sua frequência de corte é perto de 3,000 Hz.
Se assumirmos:
1) 1 bit per baud,
2) Que existem, no melhor caso, 8
harmónicas,
então
1) O bit rate é b bits/sec,
2) A frequência da fundamental (ou
1ª harmónica) é b/8 Hz.
3) A maior harmónica que passa na
linha: 3000/(b/8) = 24,000/b.
4) A tabela mostra como a equação
funciona na prática.

11
Teoria da Comunicação de Dados
• Data Rate Máximo de um Canal
A equação Nyquist tenta referir a quantidade realista de dados que podem ser colocados num canal
com uma dada largura de banda, H. Se o sinal consiste de V níveis (p.e. binário = 2), assumindo que não
existe ruído (i.e., sinais perfeitos)

data rate máximo= 2 H log2 V ( em bits/seg )

Relação do Sinal para o Ruído - interferências causam uma degradação do sinal. Tal é medido em
termos da relação entre o poder do sinal e o poder do ruído. Tipicamente medido em decibéis, em
termos de 10 log10 S/N. Portanto, uma relação S/N de 100 = 20 dB.

A equação de Shannon constitui outra forma de expressar o mesmo. É dada por:

data rate máximo= H log2 ( 1 + S/N )

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Meio de Transmissão
• Esta secção discute os diferentes tipos de meios que podem ser
utilizados para a comunicação.

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Meio de Transmissão

• Meio Magnético
• Por vezes é mais barato e rápido carregar uma caixa de tapes
no carro e levá-las em mão!!

• Twisted Pair
• Dois fios enrolados conjuntamente – o enrolamento
reduz a interferência eléctrica.
• Fortemente utilizado no sistema de telefones.
• Categorias 3 e 5 – com o 5 a ter mais enrolamento e
um melhor isolamento.

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Meio de Transmissão
• Cabo Coaxial
• Usado para transmissões digitais (baseband).
• Boa imunidade ao ruído.
• Data rates até 1 Gbps para curtas distâncias.
• Em substituição pela fibra.

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Meio de Transmissão

• Cabo Coaxial Broadband


• Usado para transmissões analógicas (broadband)
• Suporta 300 MHz em longas distâncias.
• Sinalização analógica tem melhor S/N que sinalização digital.
• Interfaces devem converter sinais digitais em analógicos e vice-
versa.
• Concebido para grandes distâncias – pode utilizar
amplificadores.

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Meio de Transmissão
• Fibra Óptica

• Transmissão de luz através de fibra - propriedades incluem


reflexão interna total e atenuação de certas frequências.
• Redes de Fibra Óptica – podem ser usadas para redes locais e
para grandes distâncias.

17 Henrique S. Mamede
Meio de Transmissão

(a) Vista lateral de uma única fibra.


(b) Vista de topo de cabo com 3 fibras.

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Meio de Transmissão

Comparison of Fiber Optics and Copper Wire

Fiber Copper

Bandwidth Higher Lower


Distance between repeaters 30 Km 5 Km
Interference Low High
Physical Smaller/Lighter
Flow Uni-directional Bi-directional

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Meio de Transmissão
• Conectores

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Meio de Transmissão
• Repetidor
• Regeneração de Sinal
• Limpeza
• Amplificação
• Extensão da Distância

• HUB
• Funcionalidades do Repetidor, mais...
• Ponto de Concentração
• Dispositivo de Distribuição de Sinal
• Funções de Gestão

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Transmissão Sem Fios
• Como é que esses sinais fluem magicamente através do ar
para nos permitirem computação sem fios?

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Transmissão Sem Fios
• Este assunto é relevante porque permite ultrapassar uma
grande quantidade de infraestrutura. Exemplos: telefones
móveis, redes locais sem fios.

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Transmissão Sem Fios

•O Espectro Electromagnético
•Transmissão por Rádio
•Transmission por Microondas
•Infravermelhos
•Transmissão por Onda de Luz

24
Transmissão Sem Fios
O espectro electromagnético e a sua utilização para a comunicação.

25
Transmissão Sem Fios - Rádio

(a) Nas bandas VLF, LF e MF bands, as ondas rádio seguem a


curvatura do planeta.
(b) Na banda HF, alcançam a ionosfera.

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Transmissão Sem Fios – Ondas de Luz
Correntes térmicas podem interferir com a comunicação por laser.
Na figura representa-se um sistema bidireccional com 2 lasers.

27
Transmissão Sem Fios - Satélites
•Satélites Geoestacionários
•Satélites Órbita Média
•Satélites Órbita Baixa
•Satélites versus Fibra

28
Transmissão Sem Fios - Satélite

29
Transmissão Sem Fios - Satélite
As principais bandas de satélite.

30
Transmissão Sem Fios - Satélite
• VSATs usando um hub.

31
Transmissão Sem Fios - Satélite

(a) Os satélites Iridium formam 6 colares em torno do planeta.


(b) 1628 células em movimento cobrem todo o planeta.

32
Transmissão Sem Fios - Satélite

• Globalstar
(a) Relaying no espaço
(b) Relaying no chão
33
O Sistema Telefónico

• Como está implementado?

• E como são transmitidos por esse sistema voz e dados?

34
O Sistema Telefónico - Estrutura

(a) Rede Fully-interligada.


(b) Switch Centralizado.
(c) Hierarquia de 2 níveis.

35
O Sistema Telefónico - Estrutura

• O uso de sinais analógicos e digitais tem prós e contras:


Analog Digital

Signals Originally Increasingly


Attenuation/Noise Low High
Amplification/Regeneration Hard Easy
Information Loss Some Little

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O Sistema Telefónico – Loop Local
• Ligação da estação local de switching até casa do utilizador. É
o que define no fim a velocidade de transmissão na casa do
utilizador.

• Problemas à Transmissão
• Atenuação – a perda de energia à medida que o sinal se
propaga.
• Delay Distortion - diferentes frequências viajam a velocidades
diferentes de forma que a onda se estende ao longo do meio.
• Ruído – energia não desejada que se combina com o sinal,
dificultando a distinção entre ambos.

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O Sistema Telefónico – O Loop
Local
Utilização de transmissões analógicas e digitais entre computadores. Conversão é feita pelos
modems e codecs.

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O Sistema Telefónico - Modems
• Dispositivo que converte dados digitais de e para sinais analógicos para transmissão
sobre linhas telefónicas.
• Como a atenuação é dependente da frequência, modems usam onda sinusoidal de
uma frequência particular e modulam essa frequência. Várias modulações incluem:

Modulação de Amplitude: 2 Binary Signal


diferentes amplitudes são usadas
para representar 1's e 0's.

Modulação de Frequência: 2 (ou


mais) diferentes frequências, perto da
frequência da transportadora, são
usadas.

Modulação de Fase: a fase da onda é


alterada segundo um valor fixo.
39
O Sistema Telefónico - Modems
• Os 3 kHz da linha telefónica só podem ser
amostrados a 6 kHz.
• Nenhuma vantagem em amostrar mais –
tentar antes mais bits por amostra.
• P.e., a figura mostra combinação de
modulação de fase e amplitude levando a
múltiplos bits/baud.

Name points bits/sample bps

V.32 16 4 9600
V.32 bis 64 6 14,400
V.34 128 (including 7 28,800
parity)

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O Sistema Telefónico - Modems
• Adicionalmente, os modems usam compressão e correcção de erros
para aumentar os bits por segundo efectivos.

• Full Duplex – Capaz de transmitir em ambas as direcções num fio em


simultâneo.

• Standards Eléctricos – Repare num conector entre um modem


externo e um computador. Os pinos têm todos eles um significado e
as respectivas definições.

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O Sistema Telefónico
Trunks e Multiplexagem
O custo de um fio é constante, independentemente da largura de banda desse
fio - custos provêm da instalação e manutenção do espaço físico, não do meio
ou da estrutura eléctrica de suporte. Assim, como colocar mais no mesmo
meio?

Frequency Division Multiplexing:


O espectro de frequência é dividido
pelos canais lógicos - cada
utilizador fixa-se numa dada
frequência. O espectro de rádio (e o
rádio) são exemplos do meio e do
mecanismo para extraír informação
do meio. Como funciona um filtro?
Note que estas são questões
analógicas.

42
O Sistema Telefónico
Trunks e Multiplexagem
• Wavelength Division Multiplexing: O mesmo que FDM, mas
aplicado a fibras. Existe grande potencial para fibras já que largura
de banda é tão grande (25,000 GHz).

• Time Division Multiplexing: No TDM, os utilizadores assumem


turnos, com cada um a ter uso exclusivo do meio segundo um
algoritmo ‘round robin’. TDM pode ser totalmente digital.

43
Wavelength Division Multiplexing
(WDM)

Wavelength division multiplexing.

44
Time Division Multiplexing

The T1 carrier (1.544 Mbps).

45
Time Division Multiplexing (2)
Delta modulation.

46
Time Division Multiplexing (3)
Multiplexagem de streams T1 em transportadoras.

47
O Sistema Telefónico
Trunks e Multiplexagem
• 4 KHZ Analog/Voice  8,000 amostras/seg (amostra a cd 125 usecond ).

• T1 é a combinação de 24 canais de voz. Ver figura no slide anterior.

• 24 X 8 + 1 Framing Bit = 193 bits/125 usec --> 1.544 Mbps. Quando T1 é usada para dados
digitais, o 24º canal é convertido para ser usado como sincronização.

• T2 combina 4 X T1; T3 combina 6 X T2; T4 combina 7 X T3.

• Differential Code Pulse Modulation: Assume que 1 amostra particular não varia muito da
anterior naquele canal. Assim, não se precisam de 8 bits para representar o nível (0 - 255), mas
apenas 5 bits de forma a indicar que a amostra é (-16 - +15) comparada com a última.

48
Digital Subscriber Lines (DSL)
Bandwidth versus distanced over category 3 UTP for DSL.

49 Henrique S. Mamede
Digital Subscriber Lines (2)

Operação de ADSL usando modulação multi-tom


discreta.

50
Digital Subscriber Lines (3)
Configuração típica de equipamento ADSL.

51 Henrique S. Mamede
Wireless Local Loops
Arquitectura de um sistema LMDS.

52
O Sistema Telefónico - Switching
• Na rede telefónica os vários fios ou fibras interligam os centros de switching.
Métodos de switching incluem:
• Circuit Switching
• Ligação (eléctrica, óptica, rádio) é estabelecida do emissor para o receptor. Tal
acontece antes de qualquer dado ser enviado.
• Message Switching
• Ligação é determinada apenas quando existem dados (mensagem) prontos a
serem enviados. A mensagem é re-coleccionada em cada switch e reenviada
para o switch seguinte. Este método chama-se ‘store-and-forward’. Pode
engarrafar routers por longos períodos de tempo – não é bom para tráfego
interactivo.
• Packet Switching
• Divide a mensagem em blocos (packets). Os packets usam as linhas de
transmissão por um curto períodode tempo - permite tráfego interactivo.

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O Sistema Telefónico

• Comparação entre redes Circuit Switched e Packet


Switched.
• Quais são as características relativas de ambas as
tecnologias?

Characteristic Circuit Switched Packet Switched


Dedicated "copper" path Yes No
Bandwidth Available Fixed Dynamic
Potentially Wasted Bandwidth Yes No
Store-and-Forward Transmission No Yes
Each Packet Follows The Same Yes No
Route
Call Setup Required Not Needed
When can Congestion Occur At Setup Time On every Packet
How are $$ Charged Per Minute Per Packet

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ISDN (RDIS)
• Método de combinar voz e dados sobre um
único meio (fio).
• Utilizado intensamente pelo sistema telefónico e
num grande número de aplicações.

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ISDN (RDIS)
• Integrated Services Digital
Network: A completely digit,
circuit-switched phone system.
Integrates voice and non-voice
services.

• ISDN permite integração de


computadores e voz. Significa isso
que o caller ID pose ser usado para
verificar a conta no computador e
quando um humano atende o
telefone, um écrã tem já disponível
a respectiva informação.

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ISDN (RDIS)
• O que é? Arquitectura do Sistema:
• ISDN usa TDM para manipular múltiplos canais (ver fig. slide
anterior). Para uso doméstico, o NT1 (Network Terminator)
liga o twisted pair da empresa telefónica à cablagem em
casa. Vários dispositivos ISDN podem estar ligados a este
NT1.

• Empresas podem ter mais canais activos que na


configuração doméstica. Neste caso, é usado um PBX
(Private Branch eXchange) para fornecer um bus interno
contendo maior capacidade de switching. Por sua vez, este é
ligado ao NT1.

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ISDN (RDIS)
• A Interface ISDN

• Tipicamente certo nº de canais são combinados. Nos USA, Primary Rate ISDN
contém 23 channels (cada 64 kbps transportando voz ou dados) + 1 chanal
para sinalização e controlo. (16 kbps digital channel.) Na Europa, em vez de 23
canais, são usados 30 (denomina-se por acesso primário).

• O acesso primário é concebido para ligar a um PBX. Actualmente é necessário


mais que apenas 64 kbps para as muitas utilizações para além da voz. Isto é,
portanto, menos que adequado.

• N-ISDN pode ser considerado como ligação doméstica mas não pode ser
considerado para aplicações empresariais.

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ISDN (RDIS)
• Banda Larga (BroadBand) – o que é?
• Circuito digital virtual capaz de 155 Mbps. As suas
características incluem:

• ATM Packet Switched Technology.

• A obsolescência de uma enorme quantidade de tecnologia


telefónica baseada em switch de circuitos.

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ISDN (RDIS)
• Comparação de Circuitos Virtuais e Switching de Circuitos
O serviço oferecido é orientado à ligação, na perspectiva do cliente mas
implementado com packet switching. Os serviços oferecidos incluem:

•Circuitos virtuais permanentes que se estabelecem


pro longos períodos de tempo..

•Circuitos virtuais switched que são estabelecidos e


abandonados com cada pedido.

•O método para estabelecer esses circuitos é


mostrado na fig. O circuito são entradas numa série
de switches, ada um mapeando um nº de circuito
numa linha de envio.

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O Sistema de Telefone Móvel
• 1ª Geração:
Voz analógica

• 2ª Geração:
Voz digital

• 3ª Geração:
Voz e Dados digitais

• 4ª Geração:
Multimedia

• 5ª Geração:
Latência e Integração
61
O Sistema de Telefone Móvel

(a) Frequências não são reutilizadas em células adjacentes.


(b) Para suportar mais utilizadores, podem ser usadas células de menor
dimensão.
62
Categorização dos Canais
• Os 832 canais são dividios em 4 categorias:

• Controlo (base to mobile) para a gestão do sistema

• Paging (base to mobile) para alertar os utilizadores de


chamadas para os mesmos

• Access (bidireccional) para estabelecimento de chamada


e atribuição de canal

• Dados (bidireccional) para voz, fax ou dados

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D-AMPS
Digital Advanced Mobile Phone System

(a) Canal D-AMPS com 3 utilizadores.


(b) Canal D-AMPS com 6 utilizadores.

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GSM
Global System for Mobile Communications

GSM uses 124 frequency channels,


each of which uses an eight-slot
TDM system

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3ª Geração: Voz e Dados Digitais

• Serviços básicos numa rede IMT-2000 devem fornecer:

• Transmissão de voz de elevada qualidade


• Messaging (e-mail, fax, SMS, chat, etc.)
• Multimedia (música, vídeos, filmes, TV, etc.)
• Acesso Internet (web surfing, com multimedia.)
Televisão por Cabo
• Community Antenna Television
• Internet over Cable
• Spectrum Allocation
• Cable Modems
• ADSL versus Cable
Community Antenna Television
Um sistema antigo de TV por Cabo.

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Internet over Cable
TV por Cabo

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Internet over Cable (2)
O Sistema de Telefone Fixo.

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Spectrum Allocation

Atribuição de frequências num sistema de TV por


Cabo utilizado para acesso Internet
Cable Modems

Detalhe dos canais de upstream e


downstream nos EUA

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