Exercício Final para Avaliação Do Aproveitamento Do Curso
Exercício Final para Avaliação Do Aproveitamento Do Curso
Exercício Final para Avaliação Do Aproveitamento Do Curso
2023
EXERCÍCIO FINAL PARA AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DO CURSO
NOME:
NUSP:
TURMA:
Questão 1:
No contexto da fragilidade da colonização portuguesa no século XVII, que
começou a enfrentar a concorrência de outras potências europeias mediante
ataques constantes, como ocorreu nas invasões holandesas no nordeste.
1 Luis Felipe de Alencastro, “História Geral das Guerras Sul-Atlânticas: o episódio de Palmares” in:
Flávio Gomes (org.), Mocambos de Palmares. História, historiografia e fontes. Rio de Janeiro,
7Letras, 2009, pp. 62.
Portanto, fica evidente que essa situação beneficiava apenas os quilombos, que
obtinham acesso a armas, pólvora e ouro em detrimento da coroa, destacando a
necessidade de uma intervenção mais enérgica de Portugal na destruição dos
quilombos.
Questão 2:
Questão 3:
2 Virgílio Noya Pinto, “O ouro brasileiro” (cap. 2) in: idem O ouro brasileiro e o comércio anglo-
português. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1979, pp. 57.
No entanto, surge um ponto de confronto na direção dessa concepção no segundo
trecho. Este defende que essa dinâmica continua vinculada ao papel da metrópole, a
qual direciona outras camadas da sociedade em direção às minas de ouro.
Simultaneamente, questiona-se o apagamento dos atores que desempenham um
papel crucial para o funcionamento do comércio durante a colonização do Brasil.
Questão 4:
Outro elemento dinâmico crucial foi a expansão em direção à Amazônia. Esta vasta
região encontra-se fora do controle efetivo português. Contudo, à medida que
planos estratégicos foram delineados, a Amazônia assumiu um papel central nas
aspirações de Portugal,
3 Júnia Furtado, “Às vésperas do Tratado de Madri: a diplomacia e o uti possidetis” e “A invenção do
Brasil?: uma guerra de imagens” in: idem, O mapa que inventou o Brasil. Rio de Janeiro, Versal,
2013, 352-360
Essa declaração é crucial para a história da presença portuguesa na América, ao
denotar um esforço diplomático em definir limites territoriais de consenso. E regular
as disputa políticas entre as potências, reunindo posições dos diversos tratados
anteriores, e será essencial na formação do Brasil como ele é no presente.
REFERENCIAS:
Júnia Furtado, “Às vésperas do Tratado de Madri: a diplomacia e o uti possidetis” e “A invenção do
Brasil?: uma guerra de imagens” in: idem, O mapa que inventou o Brasil. Rio de Janeiro, Versal,
2013, 352-360
Luis Felipe de Alencastro, “História Geral das Guerras Sul-Atlânticas: o episódio de Palmares” in:
Flávio Gomes (org.), Mocambos de Palmares. História, historiografia e fontes. Rio de Janeiro,
7Letras, 2009, pp. 62.
Virgílio Noya Pinto, “O ouro brasileiro” (cap. 2) in: idem O ouro brasileiro e o comércio anglo-
português. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1979, pp. 57.