Sensores
Sensores
Sensores
ELECTRÓNICAS DE
COMANDO, SENSORES
E ACTUADORES
Nome: Gualter Leão
Idade: 41 anos
E-mail:
[email protected]
Contato: 964347429
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Normas
Higiene
E
Segurança
Circular Nº 29-DIR-2020 - Plano de contingência - COVID - 19_edição 2.0
1º exercício
Video teste
2º exercício
Esquema eléctrico
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1. Descrever a arquitetura de uma
Unidade Eletrónica de Comando.
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Objetivos Gerais e Específicos
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INTRODUÇÃO
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Nas últimas décadas assistimos a um
desenvolvimento desenfreado da tecnologia
dos semicondutores.
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A indústria automóvel não ficou indiferente a
esta evolução. Hoje, todos os automóveis
possuem sistemas em tudo semelhantes aos
computadores, que controlam a generalidade
dos sistemas mecânicos; sistemas de travagem,
sistemas de climatização, sistemas de injeção e
ignição, sistemas de tração, etc., todos podem
ser geridos eletronicamente, através de
unidades eletrónicas de comando.
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Os microcomputadores, no entanto, só se
tornam funcionais através de sistemas
periféricos: sensores e atuadores. Os primeiros
são responsáveis pela recolha de dados
(temperatura, velocidades, tensões, pressões,
etc.) enquanto que os segundos “cumprem” as
ordens geradas pelo computador (motores,
electroválvulas, relés, etc.).
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Creio que os sensores e os atuadores serão os
elementos que mais evoluirão num futuro próximo.
As unidades eletrónicas de comando já são
extremamente rápidas e potentes, de tal modo que
as suas capacidades ainda não são utilizadas a 100%.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
A arquitetura das Unidades Eletrónicas de Comando (UEC),
utilizadas nos automóveis é semelhante à de qualquer
computador.
Através dos sensores, a UEC recebe constantemente dados
relativos ao processo que se pretende controlar. Estes dados são
enviados para uma memória de trabalho (RAM) e aí ficam à
disposição de um microprocessador. Este, por sua vez, vai
seguindo as instruções que estão armazenadas na memória fixa
(ROM) e depois de efetuar milhares de operações lógicas e
aritméticas por segundo, envia para as saídas os sinais de
comando. Estes sinais, depois de passarem pelos andares de saída
(amplificadores) vão controlar os mais diversos atuadores. Deste
modo, podemos dizer que a UEC transforma sinais de entrada em
sinais de saída.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
• 1 – Unidade Electrónica de • 13 – Injectores
Comando • 14 – Válvula de ventilação do
• 2 – Sensor de velocidade depósito
• 3 – Conta Km • 15 – Sensor de fase
• 4 – Taquímetro • 16 – Lâmpada de erro
• 5 – Sensor de pressão do • 17 – Ficha de diagnóstico
colector de admissão • 18 – Bloco de bobines
• 6 – Sensor de • 19 – Velas
velocidade/posição do motor • 20 – Compressor de ar
• 7 – Canhão de ignição condicionado
• 8 – Relé duplo • 21 – Sonda lambda
• 9 – Bomba de combustível • 22 – Sensor de temperatura do
• 10 – Potenciómetro da motor
borboleta • 23 – Bloqueio do motor (anti
• 11 – Sensor de temperatura do furto)
ar de admissão • 24 – Caixa de velocidades
• 12 – Regulador de ralenti automática
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
MICROPROCESSADORES
Um microprocessador, também conhecido pelo
nome de CPU (Central Processor Unit) é o
elemento responsável pela realização de todos
os cálculos necessários ao funcionamento
da unidade de comando (micro-computador).
De salientar que o microprocessador
não é autónomo, isto é, não consegue
funcionar sem o apoio dos restantes
elementos,nomeadamente das memórias.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
MEMÓRIAS
Como já foi dito antes, nenhum microprocessador
consegue funcionar por si só. Entre outros
elementos, são necessários dispositivos para
armazenamento de dados.
O armazenamento de dados inclui as seguintes
operações:
Registo (escrita e entrada de dados)
Armazenamento
Recuperação e leitura
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
MEMÓRIAS
A memória funciona aproveitando propriedades
físicas que permitem produzir e reconhecer de
forma inequívoca dois estados diferentes
(informação binária). Nas memórias semicondutoras
estes estados correspondem a “condutor / não
condutor” e “carregado / não carregado”.
As memórias semicondutores dividem-se em dois
grupos principais: transitórias e não
transitórias.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
ANDARES DE SAÍDA
Os sinais de saída das unidades electrónicas de
comando têm como função o controlo
dos diversos actuadores: relé, electroválvulas,
motores, resistências, etc. No entanto, os
circuitos digitais funcionam com potências
extremamente baixas, pelo que não são capazes
de controlar directamente a maioria dos
actuadores.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
LINHAS DE DADOS
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
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SENSORES
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SENSORES
Um sensor é um dispositivo que, a partir da energia (sinal)
que se deseja medir, gera um
sinal de saída proporcional à variável a medir. Os termos
sensor e transdutor utilizam-se
muitas vezes como sinónimos, embora o termo sensor possua
um significado mais largo:
ampliação dos sentidos para poder medir uma quantidade
física que, pela sua natureza e/ou
grandeza, não pode ser medida directamente.
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SENSORES
Em geral, chama-se transdutor a todos os dispositivos que
convertem um sinal de uma
determinada grandeza física num sinal equivalente mas de
grandeza física diferente. São,
portanto, dispositivos que converte um determinado tipo de
energia noutro.
Atendendo a que há seis tipos de sinais, mecânicos, térmicos,
magnéticos, eléctricos,
ópticos e químicos, qualquer dispositivo que converta um
destes sinais noutro diferente, é
um transdutor.
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SENSORES
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SENSORES
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SENSORES
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SENSORES
Critério Classificação Exemplos
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SENSORES
Uma outra forma de classificar os sensores,
considera a grandeza medida. Desta forma,
poderemos falar de sensores de temperatura,
pressão, caudal, humidade, posição,
velocidade, aceleração, força, etc. Contudo, esta
forma de classificar os sensores nunca
poderá ser exaustiva, já que a quantidade de
grandezas que poderemos medir é
praticamente
inesgotável
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SENSORES
Do ponto de vista da engenharia, é mais
normal a classificação dos sensores ser feita
de acordo com o parâmetro variável:
resistência, capacidade, indutância, etc. Será
este o tipo de classificação que iremos utilizar
mais nos capítulos seguintes, uma vez que se
presta melhor ao estudo de sensores
específicos.
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SENSORES
SENSORES
ELECTROMAGNÉTICOS
(INDUTIVOS)
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SENSORES
SENSORES ELECTROMAGNÉTICOS (INDUTIVOS)
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SENSORES
A indutância de um circuito indica a quantidade de fluxo
magnético que é gerado por uma corrente eléctrica. O seu
valor pode calcular-se através da seguinte expressão:
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SENSORES
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SENSORES
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SENSORES
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1 – Orifícios
2 – Localização do sensor
3 – Disco
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1 – Roda dentada de
material ferromagnético;
2 – Núcleo
ferromagnético; 3 – Íman;
4 – Bobine
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SENSORES
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2
1 – Tubo de
Sensor indutivo (de protecção
posição) 2 – Enrolamento
A
eléctrico (bobine)
3 – Íman
permanente
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SENSORES
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