Normas e Padrões de Segurança Da Informação 3
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Introdução
Bem-vindo à Unidade 3, na qual você aprenderá sobre as legislaçõ es brasileiras voltadas aos sistemas que
envolvem internet e tecnologia da informação, e terá a oportunidade de responder, ainda, às seguintes
questõ es: quais são as leis brasileiras sobre web e sistema da informação? Quais são seus conceitos e
aplicaçõ es? Quando foram criadas? Quais são as suas abrangências? Há penalidades aos seus infratores e
quais são elas?
Apesar de já haver normas e padrõ es reconhecidos mundialmente sobre os sistemas da informação, nesta
unidade, você verá a importância de ter regimentos que ajudam nas necessidades e questõ es da realidade do
nosso país. As leis que serão mostradas logo a seguir nos orientam com relação aos direitos ao uso da internet
no Brasil, às penalidades referentes aos ataques cibernéticos ocorridos em territó rio nacional, bem como à
proteção do direito autoral de programas de computadores desenvolvidos aqui.
A ideia desta unidade é trazer de forma clara e detalhada todas as cláusulas das legislaçõ es do Brasil referentes
aos temas citados acima para que você possa entender a visão jurídica e governamental. Além disso, você
saberá a que regulamento recorrer se alguém for vítima de alguma exposição de conteú dos íntimos mediante
ataques pela web, se quiser patentear um software que tenha desenvolvido ou, ainda, se for vítima de roubo ou
plágio de propriedade intelectual desse software.
Ficou curioso? Então, acompanhe esta unidade com atenção! Bons estudos!
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Figura 1 - Os invasores de conteú dos íntimos e particulares devem ser penalizados na forma prevista nessa
lei.
Fonte: Amir Kaljikovic, Shutterstock, 2019.
Esse tipo de invasão é considerado um delito, ou seja, uma infração leve. Portanto, sua pena é de três meses a
um ano de detenção com multa. Entretanto, pode haver casos de infraçõ es mais graves e, por isso, acontecer
um aumento da penalidade (BRASIL, 2012). Veja, clicando nas abas abaixo, os casos considerados mais graves
e suas puniçõ es.
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Caso 02
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CASO
No dia 23 de julho de 2019, o jornal G1 noticiou um caso sobre um prefeito e
mé dico de um município do Ceará que filmava seus assé dios sexuais contra
pessoas que se consultavam com ele. As filmagens desses assé dios foram
roubadas e divulgadas por vá rios meios de comunicaçã o, causando a prisã o do
prefeito, desligamento do partido de que ele fazia parte e afastamento dos
exercícios da medicina. A defesa do abusador está procurando o invasor e
divulgador desses conteú dos e busca brechas da Lei n. 12.737 sobre a tipificaçã o
criminal de delitos informá ticos para inocentá -lo ou minimizar as penas. Segundo
essa lei, aquele que realizou o ataque ciberné tico, ainda, seria detido de trê s
meses a um ano com aplicaçã o de multa. Entretanto, levando em consideraçã o
esse caso, a puniçã o poderia ser reduzida por se tratar de um delito realizado
para denunciar eventos de abusos sexuais (G1 CE, 2019).
O art. 154-B trata da ação penal relacionada ao que foi apresentado até o momento. Assim sendo, todas as
infraçõ es descritas no art. 154-A só têm valor quando houver representantes, com exceção de casos que
ocorrerem com representantes da administração pú blica direta ou indireta independentemente de qual poder
da União, estados, Distrito Federal ou municípios pertençam ou com instituiçõ es que prestam serviços
pú blicos (BRASIL, 2012).
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VAMOS PRATICAR?
A Lei n. 12.737 foi desenvolvida em uma é poca em que os casos de
ciberné ticos no Brasil estavam começando a aumentar e, consequentem
vítimas começaram a denunciar danos morais e financeiros, exigin
regimento que punisse esses criminosos. A penalidade do artigo principa
lei é leve por se tratar de um delito, ou seja, crime de transgressã o suave.
Além desses artigos que foram anexados a uma seção específica do Có digo Penal, há mais dois que foram
acrescidos na composição geral. O art. 266 refere-se aos criminosos que paralisam os serviços telefô nicos e
telemáticos ou de conteú dos de utilidade pú blica, ou bloqueiem ou compliquem, ainda, a restauração do
sistema de comunicação, tendo pena de um a três anos de detenção e multa. No caso em que o ataque causar
um desastre pú blico, a pena é dobrada. Finalmente, o art. 298 trata da falsificação de cartõ es de pagamento
com pena de um a cinco anos de reclusão e multa (BRASIL, 2012).
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do consumidor, entre outras. O art. 3º trata do regimento brasileiro de acesso à web, mediante as premissas de
assegurar a liberdade de expor suas ideias conforme as leis brasileiras, a intimidade pessoal, as informaçõ es
particulares de acordo com a constituição do Brasil, a rede neutra, a rede constante, protegida e atuante, o livre
mercado na web, entre outras questõ es (BRASIL, 2014) .
O art. 4º, por sua vez, trata das finalidades do regimento de acesso livre à web, que são: que todos possam
acessar a web para entendimento, aprendizagem, cultura e atualização do que está acontecendo no mundo,
além das novidades e pesquisas ligadas à tecnologia, entre outras. O art. 5º traz definiçõ es dos termos ligados
à web segundo essa constituição brasileira, como, por exemplo, os significados do que são internet, terminal,
endereço de protocolo de internet, administrador de sistema autô nomo etc. Esse capítulo termina com o art.
6º, que mostra a abrangência dessa lei com relação à web, desde a sua utilização até seu valor (BRASIL, 2014).
Figura 2 - Em nosso país, o uso da internet é um direito de todos, conforme é explanado no Capítulo II da Lei
n. 12.965.
Fonte: Shutterstock, 2019.
Há também os seguintes direitos: é proibido passar quaisquer informaçõ es particulares a outras pessoas sem
permissão; só será permitida a utilização de todos os tipos de informaçõ es sobre os dados dos usuários
quando for necessário comprovar a recolhida deles, não for proibido por lei e se tiver estabelecido no contrato
de serviços de internet; quando o usuário determinar, é obrigató ria a retirada das informaçõ es pessoais usadas
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para alguma aplicação web, exceto se a lei exigir a conservação do conteú do; é obrigató ria a divulgação das
práticas sobre a utilização e das aplicaçõ es da web; o acesso à internet é um direito de todos; deve-se seguir as
normas de segurança ao consumidor que usa a web (BRASIL, 2014).
Finalmente, o art. 8º trata do direito de usar a web com a segurança da proteção da vida particular dos
usuários e da exposição livre de suas ideias, salvos os casos em que as partes dos contratos não respeitem o
que está descrito no artigo principal dessa lei. As seçõ es dos contratos de serviços de internet que
discriminarem questõ es que violem a privacidade dos consumidores e expõ em seus conteú dos da internet e,
também, não dispõ em a opção de usarem a justiça do país para resolverem problemas de serviços realizados
no Brasil estão fora dos direitos desse artigo (BRASIL, 2014).
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VOCÊ SABIA?
O Ministé rio do Planejamento tem em seu site um guia de segurança da
informaçã o direcionada, principalmente, à s empresas. O principal aspecto
abordado nesse guia é o sigilo e privacidade das informações. Ele orienta as
organizações a fazerem um termo de confidencialidade para que colaboradores
possam ter permissã o de acesso à s informações, fornecendo um modelo que pode
ser adotado (GALVÃO, 2015).
A subseção I desse capítulo trata sobre a proteção dos conteú dos de acesso à internet, e o art. 13 estabelece
que os fornecedores desses serviços são obrigados a guardar esses conteú dos em segurança por um ano. É
proibido passar esse compromisso a outros. Os dirigentes governamentais têm permissão de pedir aumento
do período de guarda dos conteú dos e, caso queiram acessá-los, devem solicitar em até 60 dias apó s o pedido.
Os fornecedores são obrigados a confidenciar os pedidos das autoridades. Os conteú dos só podem ser
divulgados diante de apresentação de permissão jurídica (BRASIL, 2014).
A pró xima subseção refere-se à proteção dos conteú dos de acesso à internet no fornecimento de conexão, no
qual o art. 14 relata a proibição de sigilo desses conteú dos com relação a esse fornecimento. A subseção III
trata da mesma proteção que a subseção anterior, mas mediante aplicaçõ es, ou seja, o art. 15 diz que as
empresas de aplicaçõ es de internet são obrigadas a protegerem os conteú dos de acesso à internet por seis
meses. Como citado no art. 13, os dirigentes pú blicos podem pedir um alongamento do período de sigilo dos
conteú dos que só podem ser divulgados mediante permissão jurídica (BRASIL, 2014).
O art. 16 proíbe o sigilo das atividades descritas na subseção III, nos casos em que os conteú dos de acesso
sem autorização do usuário e das informaçõ es particulares sejam exagerados quanto à função autorizada pelo
usuário. Já o art. 17 fala que não se pode responsabilizar os prejuízos causados por outros quando for feita a
escolha de disponibilizar os conteú dos de acesso à internet. A seção seguinte é sobre o encargo dos prejuízos
citados anteriormente, sendo que o art. 18 diz que o fornecedor de serviços de internet não tem culpa das
perdas causadas por outros. Ele só será culpado nos casos em que não cumprir com o que for exigido em
algum mandato jurídico detalhado sobre os conteú dos disponíveis, podendo ser penalizado e tendo que
reembolsar a vítima, conforme art. 19 (BRASIL, 2014).
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O art. 20 relata que o fornecedor de serviços de internet é responsável por avisar o titular do conteú do sobre
as razõ es e circunstâncias nas quais seus recursos foram bloqueados. Caso o titular solicite, o fornecedor deve
trocar os recursos bloqueados por mandato jurídico. Segundo o art. 21, o fornecedor também pode ser
considerado culpado quando for o mandante da divulgação dos recursos de seus usuários a outros sem
permissão do titular, principalmente de conteú dos de intimidade. Na ú ltima seção, o art. 22 menciona que o
titular tem permissão de solicitar uma ordem judicial de disponibilidade de conteú do de acesso à internet
para os fornecedores desses serviços quando há suspeita de atos ilegais, necessidade clara dos conteú dos
como prova de apuração e informaçõ es do intervalo de algum conteú do específico. Finalmente, o art. 23
explana que a autoridade jurídica é responsável por prover a segurança da discrição dos conteú dos privados
do titular (BRASIL, 2014).
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O art. 25 estabelece as obrigaçõ es das funçõ es da web no ambiente governamental, sendo elas: os serviços
pú blicos devem se adaptar a qualquer dispositivo, software e sistema operacional; todos devem ter acesso à
internet independentemente de qualquer coisa; o acesso aos serviços pú blicos devem ser possíveis a todos; e
melhoramento da presença pú blica na política (BRASIL, 2014).
VOCÊ O CONHECE?
Walter Aranha Capanema é um advogado muito conhecido pela sua especialidade em
assuntos jurídicos relacionados à internet. Ele, que també m é professor universitá rio,
escreveu vá rios livros, como “O spam e as pragas digitais: uma visã o jurídico-
tecnológica” (CAPANEMA, 2009), e é um dos colaboradores do curso de Cloud Security
Alliance.
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A Lei n. 9.609 foi outorgada em 19 de fevereiro de 1998 pelo presidente da época, Fernando Henrique Cardoso.
Ela foi criada com o intuito de defender os direitos autorais de programas de computadores, de forma a evitar
fraudes, plágios e até roubos de ideias ou de negó cios de pessoas ou organizaçõ es (CAVARETTI, 2015).
Figura 3 - A lei de propriedade intelectual defende o direito autoral dos desenvolvedores de software.
Fonte: April Cat, Shutterstock, 2019.
A lei da propriedade intelectual de software foi desenvolvida na época em que o tema da pirataria estava muito
em voga, havendo até hoje uma preocupação da proteção e da garantia autoral das patentes de desenvolvedores
de programas de computadores, o que é defendido por esse regimento (CAVARETTI, 2015). A Lei n. 9.609 é
composta por dezesseis artigos distribuídos em seis capítulos, que serão apresentados a seguir.
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O art. 2º diz que a implantação dessa lei sobre a segurança da propriedade intelectual de software é
confirmada pelo regimento de direitos autorais presente no Brasil. Essa lei não abrange os direitos morais
sobre software, exceto quando o proprietário exigir sua autoridade sobre o programa e ser contra as
modificaçõ es sem permissão mediante situaçõ es de danos à sua dignidade (BRASIL, 1998).
Clique nas abas e conheça mais sobre esse segundo capítulo.
•
A autoridade sobre o software é garantida por cinquenta anos apó s seu desenvolvimento ou do dia
1º de janeiro do ano seguinte à sua homologação. Os direitos explanados nessa lei são assegurados
sem a necessidade de haver documentação; também, nos casos em que o país que originou o
software permita os mesmos direitos às pessoas nascidas e instaladas em nosso país; e quando o
proprietário permitir ou impedir a locação para negó cios (BRASIL, 1998).
Art. 3º
Art. 4º
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VAMOS PRATICAR?
Segundo Imoniana (2016, p. 97),
[...] para cada domínio sã o atribuídos privilé gios, com direitos ou limites p
de arquivos, dados, programas, sistemas, banco de dados etc. Contudo,
digitaçã o do login, o usuá rio atravessa um processo de indagaçã o result
autorizaçã o e autenticaçã o para provar que é realmente a pessoa que jura
seja, pelo conhecimento de uma senha ou característica que poss
equipamento de que tem posse para confirmar o autor intelectual ou prop
de dados que reivindica acessar.
Considerando a lei de propriedade intelectual de software e o texto citado
imagine a seguinte situaçã o: uma empresa é vítima de violaçã o de direito
de um programa desenvolvido por seus colaboradores. Diante disso, ela
por você , pois o indicaram uma vez que você é especialista em direitos li
propriedade intelectual de tecnologia da informaçã o. Os gestores
organizaçã o pedem que você tome a frente do caso e investigue sobre
plagiou o tal programa, como fazer para garantir seus direitos sobre ele
sã o os passos para punir o infrator. Descreva seu plano de açã o sobre o cas
Por fim, o art. 5º estabelece que o direito ao software pode pertencer a outros indivíduos autorizados pelo
proprietário quando não houver impedimento documentado. Já o art. 6º cita os seguintes atos que não são
considerados danos aos direitos do proprietário do software: réplica ú nica do original com o intuito de
proteger ou guardar eletronicamente a amostra; referência de uma parcela do software para usá-la na educação,
apresentando o nome do software e seu proprietário; similaridade com outro software por meio da
proximidade das funçõ es e finalidades; incorporação de software a um recurso informático essencial para o
operador técnico, desde que não altere as funçõ es principais (BRASIL, 1998).
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O art. 9º diz que no Brasil é necessário um acordo de licença para o usuário poder ter o software. Caso não
haja esse acordo, a nota de faturamento poderá ser utilizada como prova de permissão da utilização do
programa pelo usuário. O art. 10 trata da obrigação de constar nos acordos de licença de software
desenvolvido no exterior, as informaçõ es referentes aos impostos a serem pagos e ao honorário direcionado
ao seu desenvolvedor (BRASIL, 1998).
Serão excluídos itens contratuais que apresentem algumas restriçõ es quanto à venda e divulgação contrárias
ao que regem essa lei e/ou que isentem seus usuários de encargos feitos por outros, como distú rbios, falhas
ou infração relacionados aos direitos de titular. O titular domiciliado no exterior deve guardar todos os papéis
que provem sua autoria e direito de honorários por cinco anos (BRASIL, 1998).
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dano às instituiçõ es governamentais e/ou prejuízo fiscal pela recusa de pagamento de impostos. Na situação
citada anteriormente, aquele que negar embolsar os tributos será processado de qualquer maneira (BRASIL,
1998).
Figura 4 - Os ladrõ es de propriedade intelectual podem sofrer condenação e malefícios pelos seus atos.
Fonte: kirill_makarov, Shutterstock, 2019.
O art. 13 diz que tanto o pedido do magistrado jurídico ou um mandato de inspeção poderão servir para a
procura e confisco dos documentos que provem a infração dos direitos do titular de software. O art. 14
menciona que a vítima do crime tem o poder de impedir que o criminoso continue atuando em suas infraçõ es,
com ameaça de aplicação de multa quando houver desrespeitos às normas, podendo ser acompanhada de
detrimentos e infortú nios dos danos causados. O magistrado jurídico também tem permissão de impedir os
atos do criminoso assim como a vítima (BRASIL, 1998).
Nos casos em que se faz uso de dados secretos em julgamento, o magistrado jurídico é obrigado a continuar o
caso em sigilo. Aqueles que cometerem a infração, tendo más intençõ es, rivalidades, competiçõ es, simples
intenção ou vontade, serão considerados culpados e deverão ser penalizados conforme descrito nos arts. 12 e
13 dessa lei. O art. 15 apenas confirma a vigência dessa lei a partir da data de sua homologação e o art. 16
anula o que está disposto na Lei n. 7.646, de 18 de dezembro de 1987, sendo eles integrantes do ú ltimo
capítulo desse regimento (BRASIL, 1998).
Síntese
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Chegamos ao fim de mais uma unidade, na qual você teve a oportunidade de conhecer três leis brasileiras
relacionadas à segurança e proteção da tecnologia da informação. Elas foram desenvolvidas a partir das
necessidades da população brasileira no que se refere aos sistemas de comunicação web e da informação.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• conhecer a lei de tipificação criminal de delitos informáticos;
• identificar as penalidades e abrangências da lei n. 12.737;
• descobrir em que consiste a lei conhecida como marco civil da
internet;
• explorar as disposições preliminares, os capítulos e as disposições
finais da Lei n. 12.965;
• conhecer a lei que trata da propriedade intelectual de software;
• inteirar-se sobre as disposições preliminares, os capítulos e as
disposições finais da Lei n. 9.609;
• entender quais tipos de ações infringem o direito autoral de
programas de computadores;
• descobrir qual o papel dos órgãos do governo e dos juízos quanto
aos atos de violação de propriedade de software e uso da internet;
• analisar os direitos e deveres quanto ao uso consciente e legal da
internet.
Bibliografia
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programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. Disponível em:
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