História Da Educação No Brasil e Da Amazônia
História Da Educação No Brasil e Da Amazônia
História Da Educação No Brasil e Da Amazônia
Sudeste do Pará
2023
Portfólio
História da Educação
no
Brasil e da Amazônia
Capítulo 2
Fonte:http://3.bp.blogspot.com/-MG5XgQd5CvU/URGJKijbesI/AAAAAAAAADA/OD8OnIJFDG8/w1200-h630-p-k-no-nu/indios[1].png
Assim, perseguiremos o objetivo de entender o outro (o índio) como
sujeito de sua história, portador de culturas distintas da
vivenciada pelo mundo greco-judaico-cristão do colonizador,
agente criador de um cosmos, que, diferente do que pensavam os
europeus que aqui chegaram, nıo era uma etapa da evolução
humana, onde a cultura européia seria a forma amadurecida e
portanto civilizada, mas sim uma maneira original, tão completa e
amadurecida quanto pode ser a européia ou qualquer cultura,
porém diferente, peculiar, uma outra maneira de ser e estar no
mundo. (página 32)
Com base nesta leitura podemos afirmar que a leitura; observação; conclusão de
Vespúcio sobre os povos originários foi influenciada por um conceito pré definido
de sociedade; a visão de alguém que entende que uma sociedade desenvolvida
funciona somente a partir de um Estado institucionalizado. Exemplo que podemos
encontrar no penúltimo paragrafo da página 38: “As culturas de tradição oral são
culturas que possuem normas de conduta muito claras, transmitidas de
diferentes formas, porém, Américo Vespúcio, ao não encontrar códigos e leis
escritas, e ao não estar preparado para entender estas novas formas de viver que
se desvelavam para ele, concluiu que eram sociedades sem lei”.
Fonte: https://2.bp.blogspot.com/-vluhidLRQ2E/TwCY6A98mZI/AAAAAAAACic/BB5erZfBiT0/w1200-
h630-p-k-no-nu/%25C3%258DNDIOS+NO+PER%25C3%258DODO+COLONIAL+DO+BRASIL.gif
A conclusão deste capítulo discorre sobre a citação de Darlene Yaminalo Taukane
pertencente ao povo indigena Bakairi, que sintetiza de forma simples e clara tudo o
que ele tenta explicar:
Fonte: https://ichef.bbci.co.uk/news/640/cpsprodpb/6142/production/_113489842_rugendas.jpg
Texto2
A COLONIZAÇAÕ E O PROCESSO CIVILIZATÓRIO
Leitura em grupo
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/_versions/aldeiadore_widelg.jpg
Fonte: https://i1.wp.com/www.cafehistoria.com.br/wp-content/uploads/2017/04/comunidades-idigenas.jpg
13/03/2023
Debate sobre os textos estudados e orientações para as equipes de pesquisa.
Leitura os capítulos 9, 12 e 13 relacionados ao livro
HISTÓRIA E MEMORIAS DA
EDUCAÇÃO NO BRASIL Vol. 1-Séculos XVI-XVII
Capítulo 9
A EDUCAÇÃO DA MULHER E DA CRIANÇA NO
BRASIL COLÔNIA
Maria Beatriz Nizza da Silva
Nos recortes do parágrafo a seguir é dado ênfase na real intenção da implantação dos
colégios jesuítas no brasil colônia.
https://s3.amazonaws.com/s3.timetoast.com/public/uploads/photos
/6666849/Catequese-do-Indio.jpg
Já a educação feminina nos conventos era voltada para a intenção da parte dos pais,
muitas vezes motivada pela vaidade, em não dar suas filhas em casamento, ou,
justamente, a preparação destas para o matrimônio.
Fonte: https://www.hypeness.com.br/1/2019/02/Freira_Joan3.jpg
Fonte: https://images.app.goo.gl/RmTxNdBEwPkzqnYg8
Capítulo 13
A Pedagogia do Medo : Disciplina, Aprendizado e Trabalho na
Escravidão Brasileira
https://www.google.com/imgres?imgurl=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-EZ3y78Oun9c%2FUmOqlLD8vpI%2FAAAAAAAAStE%2FqpOmi- http://4.bp.blogspot.com/-vY7hjhg2YLk/UmO9W_rQIVI/AAAAAAAAStY/sg2iAowAexI/s1600/PadreVieira+-
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Capítulo 1
A EDUCAÇAO DA INFÂNCIA DESVALIDA
PARAENSE NO OITOCENTOS: A CASA DE
EDUCANDOS ARTÍFICES
Fonte: https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fidd.org.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F12%2FInstituto-de-Educandos-
ArtC3ADfices.jpg&tbnid=wdrBS2DMUv4zoM&vet=12ahUKEwjmw_LVjvv9AhUAIrkGHeN4Dz0QMygAegQIARA5..i&imgrefurl=https%3A%2F%2Fid
d.org.br%2Ficonografia%2Finstituto-de-educandos-
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A Casa de Educandos Aprendizes paraense, a primeira estabelecida no
Brasil, apresenta discordância quanto à data de sua criação: segundo
Cunha (1979), foi em 1940; para Freitas (1954) e Primitivo Moacyr
(1938), em 1841. Entretanto, a gênese pode ser demarcada quando Soares
D'Andrea, presidente da província, através da Lei N° 6, de 8 de maio de
1838, criou a Companhia de Obreiros, com a finalidade de recolher num
mesmo lugar 46 educandos que se encontravam divididos pelos arsenais da
Marinha e Guerra e Obras Públicas e sustentados pelo Tesouro Provincial:
“Tenho criado nesta cidade um corpo de aprendizes levando
ao número de 62, e deve chegar até 100. Pelas
últimas ordens que tenho dado, estes aprendizes sustentados
por conta da Provincia, e são empregáveis em
quaisquer obras publicas, ou particulares e em diversos
oficios; entrando como receita provincial os jornais que
eles ganham, ou sejam superiores ou inferiores à despesa,
Está igualmente determinado o tempo que devem viver
sujeitos como aprendizes, findo o qual ficarão livres para
seguirem seus destinos. (PARA. Relatório do Presidente
de Província, 1839)”.
(página 17)
Fonte: https://www.google.com/imgres?imgurl=x-raw-
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&h=344&q=%20Instituto%20Paraense%20de%20Educandos%20Art%C3%ADfices&hl=pt-BR&ved=2ahUKEwjvi6jnjfv9AhW3BrkGHRx3AdIQMygQegQIARBZ
Capítulo 3
A ESCOLA NORMAL DA PROVÍNCIA DO PARÁ NO IMPÉRIO
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20Bel%C3%A9m%20PA&hl=pt-BR&ved=2ahUKEwieuoa8kvv9AhWzBLkGHUN-DEYQMygBegUIARC8AQ
Fonte:https://www.google.com/imgresimgurl=https%3A%2F%2Fservicodados.ibge.gov.br%2Fapi%2Fv1%2Fresize%2Fimage%3Fcaminho%3Dbiblioteca.ibge.gov.br%2Fvisualizacao%2
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catalogo.html%3Fview%3Ddetalhes%26id%3D42517&docid=CeThrJOI0KSqZM&w=200&h=121&q=Escola%20Normal%20Bel%C3%A9m%20PA&hl=pt-
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Manhã destinada a estudo dos textos sobre a educação no período imperial presente
nos livros que foram repassados no dia anterior juntamente com a seguinte atividade
https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Ff%2Fff%2FLe_Nouveau_Minist%25C3%25A8re.jpg%2F300px-
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https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQjVmQfE0dGya7hxrjypvxHlBRbOkQTyAvfvA&usqp=CAU
não se pode deixar de admitir que o novo regime apresentou ganhos democráticos:
desapareceu o Poder Mode- rador do imperador, ocorreu o fim do voto censitário,
terminaram os títulos de nobreza e houve certa descentralização de poder.
(página 10)
Em meio a isto, houve relativa urbanização do país, ampliando o que seria, mais
tarde, a chamada classe média. Pessoas desse meio, que estiveram junto aos militares
na idealização e construção do novo regime, tinham aspirações que não mais eram
submeter seus filhos ao trabalho comum, braçal. Eram pes- soas que, não raro, até já
estavam livres desse tipo de trabalho, e que queriam para os filhos a escolarização,
pois sabiam que a escola estava se tornando um elemento central da vida urbana,
formando os profissionais que iriam exercer cargos burocráticos e de manejo de
algum ensino formal. Então, o tema do mudancismo (não só social, mas individual)
trouxe um incentivo para que as pessoas viessem a discutir a necessidade de abertura
de escolas. Graças a essa idéia de realização de mudanças, durante a Primeira
República os brasileiros viram dois grandes movimentos a respeito da necessidade de
abertura e aperfei- çoamento de escolas: aqueles movimentos que chamamos de
entusiamo pela educação e otimismo pedagógico (página 10)
A pedagogia era quase sem muita consciência, com os professores mais jovens que
imitavam os mestres mais velhos, era uma espécie de fusão da pedagogia formalizada
pelo alemão Johann Friedrich Herbart.
Capítulo12
Livro Histórias e Memórias da Educação no Brasil
(Educação Brasileira: Dilemas Republicanos nas Entrelinhas de Seus Manifestos)
https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Finep80anos.inep.gov.br%2Finep80anos%2Fpassado%2Fmanisfesto-dos-pioneiros-da-educacao-nova-
1932%2F143&psig=AOvVaw3ImJ5d5dvv8Kt_aKV7ouyR&ust=1679975005651000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCLjt54GZ-
_0CFQAAAAAdAAAAABAD
Capítulo 2
A escola do trabalho no contexto da industrialização
Livro: Mediações históricas de Trabalho e Educação - Maria Ciavatta
Genese e disputas na formação dos trabalhadores
(Rio de Janeiro. 1930-60)
A Questão da Industrialização
“Agora não se trata mais de fazer caridade com a educação profissional: trata-se
de formar trabalhadores e técnicos para atender à demanda da indústria em
expansão”. Assim José Geraldo Pedrosa, professor do mestrado em educação
profissional do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
(Cefet/MG), resume a política de formação para o trabalho desenvolvida no Brasil
nas décadas de 1930 e 1940. “Não há nenhuma continuidade entre a medida dos
republicanos no início do século que criaram as Escolas de Aprendizes e Artífices e a
mudança que acontece em 1942, com a criação do Sistema S”, compara. O professor
se refere ao surgimento do Serviço Nacional Autônomo da Indústria, Senai,
principal marco da educação profissional da era Vargas, que ‘inventou’ um novo
modelo de financiamento, de gestão e de pedagogia. E que sobrevive, firme e forte,
até os dias atuais.
Fonte: https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/educacao-para-a-
industria#:~:text=%2C%20resume%20a%20pol%C3%ADtica,os%20dias%20atuais
20 de março de 2023
21 de Março de 2023
Foi o segundo dia livre para a continuação da pesquisa de campo e leituras referente
ao tema do trabalho para ser produzido o artigo
22 de março de 2023
23 de março de 2023
24 de março de 2023