Trabalho de Pontes de Macarrão
Trabalho de Pontes de Macarrão
Trabalho de Pontes de Macarrão
Disciplina: Pontes
Período: 9º (2023/4)
Professor: Andre Margalho Daltro
TRABALHO DE PONTES
REDENÇÃO, PA
Dezembro/2023
1 INTRODUÇÃO
2 PONTES
O desenvolvimento do projeto de uma obra de arte, como uma ponte ou viaduto em
concreto armado, começa com a definição de sua finalidade, focando na transposição
de obstáculos para garantir a continuidade da via com fluxo de veículos. A execução
completa desse projeto demanda conhecimentos abrangentes em diversas áreas da
engenharia civil, como hidrologia (para a determinação da seção de vazão e enchente
máxima em caso de ponte), geotecnia, topografia, projeto de estradas, materiais
construtivos e fundações.
Durante os cálculos das cargas e suas distribuições, é crucial possuir conhecimentos
em disciplinas relacionadas a sistemas estruturais, como mecânica dos sólidos,
isostática, teoria das estruturas e concreto armado.
Conforme mencionado por Marchetti (2008), o termo "ponte" refere-se a obras
destinadas a transpor obstáculos, como rios ou braços de mar, enquanto "viaduto" é
utilizado quando o obstáculo transposto é um vale ou outra via.
A obra de arte pode ser subdividida em três partes principais: a superestrutura,
composta pela laje e vigas; a mesoestrutura, que inclui os pilares, aparelhos de apoio
e encontros; e a infraestrutura, representada pela fundação.
As solicitações na estrutura são desencadeadas pelas cargas permanentes e cargas
móveis. De acordo com Marchetti, as cargas permanentes referem-se ao próprio peso
dos elementos estruturais permanentemente fixos à ponte, como guarda-corpo,
guarda-rodas, defensas, passeio, pavimentação, postes de iluminação, trilhos e
lastros, podendo ser concentradas ou distribuídas. Já as cargas móveis originam-se
do fluxo de veículos e são normatizadas pela NBR 7188 (2013).
Nos três casos mostrados na Fig. (4.3-a), a ausência de uma armadura transversal
eficaz, que intercepte a possível superfície de fratura, faz que a resistência da peça
dependa da resistência à tração do concreto e de outros fenômenos resistentes
associados à estrutura interna da peça.
Esse modo de ruptura, devido à falta de uma armadura transversal eficaz, quando é
decorrente de espaçamentos excessivos das barras transversais, corresponde a
arranjos defeituosos das armaduras.
A ruptura por flexão da armadura longitudinal pode ocorrer quando as bielas diagonais
de concreto, que se apoiam no banzo tracionado sobre as barras da armadura
longitudinal, provocam tensões de flexão muito elevadas nessas armaduras, em
virtude de espaçamentos excessivos dos estribos ou até mesmo de ancoragem
deficiente dos estribos quando eles estão indevidamente ancorados no banzo
tracionado da viga.
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARCHETTI, Osvaldemar, 2008. PONTES DE CONCRETO ARMADO. 1
Reimpressão 2009. Editora BLUCHER.