Economia Internacional: Prova 1

1. INTRODUÇÃO COMERCIALIZAR BENS NACIONAIS PARA CRIARMOS MAIS

EMPREGOS NO BRASIL?

O ESTUDO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E DAS FINANÇAS É

PROVAVELMENTE, O INSIGHT MAIS IMPORTANTE DA ECONOMIA
ONDE A DISCIPLINA DE ECONOMIA QUE CONHECEMOS
INTERNACIONAL É DE QUE EXISTEM GANHOS DE NEGOCIAÇÃO,
ATUALMENTE COMEÇOU. NOS U.S.;, ENQUANTO IMPORTAÇÃO E
OU SEJA, QUANDO PAÍSES VENDEM BENS E SERVIÇOS UNS
EXPORTAÇÃO TIVERAM AUMENTO NOS SEUS VOLUMES DE
AOS OUTROS, ESSA TROCA É QUASE SEMPRE PARA BENEFÍCIO
COMÉRCIO, AS IMPORTAÇÕES CRESCERAM MAIS. COMO OS
MÚTUO.
ESTADOS UNIDOS CONSEGUEM PAGAR POR TODOS ESSES BENS
IMPORTADOS? O DINHEIRO É FORNECIDO ATRAVÉS DE
INFLUXOS DE CAPITAL, INVESTIDO POR ESTRANGEIROS QUE
DESEJAM GANHAR EM CIMA DA ECONOMIA AMERICANA. ENTÃO
1.1.2 PADRÃO DE COMÉRCIO
A DIFERENÇA ENTRE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO É UM
INDICADOR DE OUTRO ASPECTO DAS CRESCENTES RELAÇÕES AS TENTATIVAS PARA EXPLICAR O PADRÃO DE COMÉRCIO
INTERNACIONAIS — NESSE CASO, AS CRESCENTES RELAÇÕES INTERNACIONAL — QUEM VENDE O QUE PARA QUEM — TÊM SIDO
ENTRE OS MERCADOS FINANCEIROS. UMA PREOCUPAÇÃO MAIOR DOS ECONOMISTAS
INTERNACIONAIS. ALGUNS ASPECTOS DO PADRÃO DO COMÉRCIO
SÃO FÁCEIS DE SEREM ENTENDIDOS. CONTUDO, A MAIOR
1.1 DO QUE TRATA A ECONOMIA PARTE DO PADRÃO DO COMÉRCIO É MUITO SUTIL.
INTERNACIONAL?
NO INÍCIO DO SÉCULO XIX, O ECONOMISTA INGLÊS DAVID
A ECONOMIA INTERNACIONAL USA OS MESMOS MÉTODOS RICARDO DEU UMA EXPLICAÇÃO DO COMÉRCIO EM TERMOS DE
FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE QUE OUTROS RAMOS DA ECONOMIA, DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NA PRODUTIVIDADE DO
TRABALHO (MODELO RICARDIANO), UMA EXPLICAÇÃO QUE
PORQUE OS MOTIVOS E O COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS
CONTINUA SENDO UMA PODEROSA REFLEXÃO. NO SÉCULO XX,
SÃO OS MESMOS NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS E NAS
CONTUDO, EXPLICAÇÕES ALTERNATIVAS TAMBÉM FORAM
TRANSAÇÕES DOMÉSTICAS.
PROPOSTAS. UMA DAS EXPLICAÇÕES MAIS INFLUENTES LIGA
PADRÕES COMERCIAIS A UMA INTERAÇÃO ENTRE OS
O ASSUNTO CENTRAL DA ECONOMIA INTERNACIONAL, SUPRIMENTOS RELATIVOS DAS FONTES NACIONAIS, COMO
PORTANTO, CONSISTE DE ASPECTOS LEVANTADOS PELOS CAPITAL, MÃO DE OBRA E TERRA, DE UM LADO, E O USO
PROBLEMAS ESPECIAIS DA INTERAÇÃO ECONÔMICA ENTRE RELATIVO DESSES FATORES NA PRODUÇÃO DE MERCADORIAS,
ESTADOS SOBERANOS. DO OUTRO.
SETE TEMAS SÃO RECORRENTES DURANTE O ESTUDO DA
ECONOMIA INTERNACIONAL: (1) GANHOS DECORRENTES DO
COMÉRCIO, (2) PADRÃO DE COMÉRCIO, (3) PROTECIONISMO,
1.1.3 PROTECIONISMO
(4) EQUILÍBRIO DOS PAGAMENTOS, (5) DETERMINAÇÃO DA
TAXA DE CÂMBIO, (6) COORDENAÇÃO DA POLÍTICA DESDE O SURGIMENTO DOS MODERNOS ESTADOS -NAÇÕES NO
INTERNACIONAL E (7) MERCADO DE CAPITAIS SÉCULO XVI, OS GOVERNOS TÊM SE PREOCUPADO COM O
INTERNACIONAL. EFEITO DA COMPETIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE A
PROSPERIDADE DAS INDÚSTRIAS DOMÉSTICAS E TÊM TENTADO
PROTEGER AS INDÚSTRIAS DA COMPETIÇÃO ESTRANGEIRA
1.1.1 OS GANHOS DE NEGOCIAÇÃO COLOCANDO LIMITES NAS IMPORTAÇÕES OU TENTANDO AJUDÁ
-LAS NA COMPETIÇÃO GLOBAL, SUBSIDIANDO AS
EXPORTAÇÕES. A ÚNICA MISSÃO MAIS CONSISTENTE DA
POR QUE A ECONOMIA BRASILEIRA NÃO PRODUZ TUDO O QUE
ECONOMIA INTERNACIONAL TEM SIDO ANALISAR OS EFEITOS
PRECISA PARA CONSUMIR? NÃO DEVERÍAMOS PRODUZIR E
DESSAS, ASSIM CHAMADAS, POLÍTICAS PROTECIONISTAS —
1
E, GERALMENTE, EMBORA NEM SEMPRE, CRITICAR O QUE CONFIRMA A REGRA. E COMO O EXEMPLO DO REAL
PROTECIONISMO E MOSTRAR AS VANTAGENS DO COMÉRCIO ILUSTRA, OS VALORES RELATIVOS DAS MOEDAS PODEM MUDAR
INTERNACIONAL MAIS LIVRE. POLÍTICAS DE REMOÇÃO DE COM O TEMPO, ALGUMAS VEZES DE MANEIRA DRÁSTICA.
BARREIRAS SÃO DESENVOLVIDAS VISANDO ESSE OBJETIVO,
COMO POR EXEMPLO O NAFTA E O MERCOSUL.
1.1.7 COORDENAÇÃO DA POLÍTICA
A ANÁLISE ECONÔMICA PODE AJUDAR A DAR SENTIDO ÀS INTERNACIONAL
REGRAS DA POLÍTICA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL,
MOSTRANDO QUEM SE BENEFICIA E QUEM PERDE COM TAIS
A ECONOMIA INTERNACIONAL ABRANGE AS NAÇÕES SOBERANAS,
AÇÕES GOVERNAMENTAIS, COMO QUOTAS SOBRE AS
CADA QUAL LIVRE PARA ESCOLHER SUAS PRÓPRIAS POLÍTICAS
IMPORTAÇÕES E SUBSÍDIOS ÀS EXPORTAÇÕES. A PRINCIPAL
ECONÔMICAS. INFELIZMENTE, EM UMA ECONOMIA MUNDIAL
REFLEXÃO DESSA ANÁLISE É QUE OS CONFLITOS DE
INTEGRADA, AS POLÍTICAS ECONÔMICAS DE UM PAÍS
INTERESSE DENTRO DAS NAÇÕES SÃO GERALMENTE MAIS
COSTUMAM AFETAR IGUALMENTE OUTROS PAÍSES. DIFERENÇAS
IMPORTANTES NA DETERMINAÇÃO DA POLÍTICA DE COMÉRCIO
NAS METAS ENTRE PAÍSES FREQUENTEMENTE LEVAM A
DO QUE OS CONFLITOS DE INTERESSE ENTRE AS NAÇÕES.
CONFLITOS DE INTERESSE. MESMO QUANDO OS PAÍSES TÊM
METAS SIMILARES, ELES PODEM SOFRER PERDAS SE FALHAREM
1.1.4 BALANÇO DE PAGAMENTOS EM COORDENAR SUAS POLÍTICAS.

UM PROBLEMA FUNDAMENTAL NA ECONOMIA INTERNACIONAL É

O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO PAÍS DEVE SER COLOCADO NO
DETERMINAR COMO PRODUZIR UM GRAU ACEITÁVEL DE
CONTEXTO DE UMA ANÁLISE ECONÔMICA PARA COMPREENDERMOS
HARMONIA ENTRE O COMÉRCIO INTERNACIONAL E AS
O QUE ELE SIGNIFICA. ELE SURGE EM UMA VARIEDADE DE
POLÍTICAS MONETÁRIAS DOS DIFERENTES PAÍSES, NA
CONTEXTOS ESPECÍFICOS: AO DISCUTIR INVESTIMENTO
AUSÊNCIA DE UM GOVERNO MUNDIAL QUE DIGA AOS PAÍSES O
DIRETO EXTERNO PELAS CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS
QUE ELES DEVEM FAZER.
(CAPÍTULO 8), AO RELATAR TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS
PARA UMA CONTABILIDADE DE RENDA NACIONAL (CAPÍTULO
13) E AO DISCUTIR VIRTUALMENTE CADA ASPECTO DA 1.1.8 MERCADO DE CAPITAIS
POLÍTICA MONETÁRIA INTERNACIONAL (CAPÍTULOS 17 A 22).
INTERNACIONAL
COMO O PROBLEMA DO PROTECIONISMO, A BALANÇA DE
PAGAMENTOS TORNOU -SE UMA QUESTÃO CENTRAL PARA OS EM QUALQUER ECONOMIA SOFISTICADA, EXISTE UM EXTENSO
ESTADOS UNIDOS, PORQUE A NAÇÃO TEM APRESENTADO MERCADO DE CAPITAIS: UM CONJUNTO DE REARRANJOS PELOS
DÉFICITS COMERCIAIS ENORMES A CADA ANO, DESDE 1982.
QUAIS INDIVÍDUOS E EMPRESAS TROCAM DINHEIRO POR
PROMESSAS DE PAGAMENTO FUTURO. A CRESCENTE
1.1.5 DETERMINAÇÃO DA TAXA DE IMPORTÂNCIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL, DESDE 1960,
FOI ACOMPANHADA POR UM CRESCIMENTO NO MERCADO DE
CÂMBIO CAPITAIS INTERNACIONAL, QUE CONECTA OS MERCADOS DE
CAPITAL DE DIFERENTES PAÍSES.

UMA DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE A ECONOMIA

INTERNACIONAL E OUTRAS ÁREAS DA ECONOMIA É QUE OS OS MERCADOS DE CAPITAIS INTERNACIONAIS DIFEREM DE
PAÍSES GERALMENTE TÊM SUAS PRÓPRIAS MOEDAS — O EURO, MANEIRAS IMPORTANTES DOS MERCADOS DE CAPITAIS
QUE É COMPARTILHADO POR DIVERSOS PAÍSES EUROPEUS, É DOMÉSTICOS. ELES DEVEM SEGUIR REGULAMENTAÇÕES
A EXCEÇÃO QUE CONFIRMA A REGRA. E OS VALORES ESPECIAIS QUE MUITOS PAÍSES IMPÕEM AO INVESTIMENTO
RELATIVOS DAS MOEDAS PODEM MUDAR COM O TEMPO, ALGUMAS ESTRANGEIRO; ELES TAMBÉM OFERECEM ALGUMAS VEZES
VEZES DE MANEIRA DRÁSTICA. OPORTUNIDADES PARA A LIBERAÇÃO DE REGULAMENTAÇÕES
IMPOSTAS AOS MERCADOS INTERNOS.

UMA DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE A ECONOMIA

INTERNACIONAL E OUTRAS ÁREAS DA ECONOMIA É QUE OS ALGUNS RISCOS ESPECIAIS ESTÃO ASSOCIADOS COM OS
PAÍSES GERALMENTE TÊM SUAS PRÓPRIAS MOEDAS — O EURO, MERCADOS DE CAPITAIS INTERNACIONAIS. UM RISCO É A
QUE É COMPARTILHADO POR DIVERSOS PAÍSES EUROPEUS, É FLUTUAÇÃO DO CÂMBIO. OUTRO RISCO É O NÃO PAGAMENTO
A EXCEÇÃO. (“CALOTE”) NACIONAL: UMA NAÇÃO PODE SIMPLESMENTE
2
RECUSAR -SE A PAGAR SUAS DÍVIDAS (TALVEZ PORQUE NÃO TODOS OS MODELOS DE GRAVIDADE ESTIMADOS MOSTRAM UM
TENHA CONDIÇÕES) E PODE NÃO EXISTIR UMA MANEIRA FORTE EFEITO NEGATIVO DA DISTÂNCIA NO COMÉRCIO
EFETIVA PARA OS CREDORES PROCESSAREM ESSA NAÇÃO. INTERNACIONAL; ESTIMATIVAS TÍPICAS RELATAM QUE UM
AUMENTO DE 1% NA DISTÂNCIA ENTRE DOIS PAÍSES ESTÁ
ASSOCIADO COM UMA QUEDA DE 0,7 A 1% NO COMÉRCIO ENTRE
2. COMÉRCIO MUNDIAL: UMA VISÃO ESSES PAÍSES. ESSA QUEDA EM PARTE REFLETE O AUMENTO
GERAL DOS CUSTOS DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS E SERVIÇOS.
OS ECONOMISTAS TAMBÉM ACREDITAM QUE FATORES MENOS
TANGÍVEIS DESEMPENHAM UM PAPEL CRUCIAL: O COMÉRCIO
VAMOS COMEÇAR POR DESCREVER QUEM NEGOCIA COM QUEM. TENDE A SER INTENSO QUANDO OS PAÍSES TÊM CONTATO
UMA RELAÇÃO EMPÍRICA, CONHECIDA COMO MODELO DE PESSOAL, E ESTE CONTATO TENDE A DIMINUIR QUANDO AS
GRAVIDADE, AJUDA A ENTENDER O VALOR DAS TROCAS DISTÂNCIAS SÃO GRANDES.
COMERCIAIS ENTRE QUALQUER PAR DE PAÍSES E LANÇA LUZ
SOBRE OS OBSTÁCULOS QUE CONTINUAM A LIMITAR O
É IMPORTANTE OBSERVAR, NO ENTANTO, QUE APESAR DE OS
COMÉRCIO INTERNACIONAL, MESMO NA ECONOMIA
ACORDOS COMERCIAIS MUITAS VEZES ACABAREM COM TODAS
GLOBALIZADA DE HOJE.
AS BARREIRAS FORMAIS AO COMÉRCIO ENTRE OS PAÍSES,
ELES RARAMENTE TORNAM AS FRONTEIRAS NACIONAIS
VAMOS ENTÃO ANALISAR A ESTRUTURA MUTANTE DO COMÉRCIO IRRELEVANTES. MESMO QUANDO A MAIORIA DOS BENS E
MUNDIAL. COMO VEREMOS, AS ÚLTIMAS DÉCADAS FORAM SERVIÇOS FORNECIDOS ATRAVÉS DE UMA FRONTEIRA NACIONAL
MARCADAS POR UM GRANDE AUMENTO DA PARCELA DA PRODUÇÃO NÃO PAGA TARIFAS ADUANEIRAS E ENFRENTA POUCAS
MUNDIAL, VENDIDA INTERNACIONALMENTE POR UMA MUDANÇA RESTRIÇÕES LEGAIS, HÁ MUITO MAIS COMÉRCIO ENTRE
DO CENTRO DE GRAVIDADE DO MUNDO ECONÔMICO EM DIREÇÃO REGIÕES DO MESMO PAÍS DO QUE ENTRE REGIÕES
EQUIVALENTEMENTE SITUADAS EM DIFERENTES PAÍSES.
À ÁSIA, E POR GRANDES MUDANÇAS NOS TIPOS DE BENS QUE
COMPÕEM ESSE COMÉRCIO.
2.2 O PADRÃO DE MUDANÇA DO COMÉRCIO
2.1 QUEM NEGOCIA COM QUEM? MUNDIAL

2.1.1 O TAMANHO É IMPORTANTE: O O comércio mundial é um alvo em movimento. A direção

e a composição do comércio mundial é muito diferente
MODELO DE GRAVIDADE hoje do que era há uma geração atrás e ainda mais
diferente do que era há um século. Em discussões
populares da economia mundial, muitas vezes
EXISTE UMA FORTE RELAÇÃO EMPÍRICA ENTRE O TAMANHO DA
encontramos demonstrações de que o transporte moderno
ECONOMIA DE UM PAÍS E O VOLUME DE SUAS IMPORTAÇÕES E
e as comunicações aboliram a distância, então o mundo
EXPORTAÇÕES. OLHANDO PARA O COMÉRCIO MUNDIAL COMO UM
se tornou um lugar pequeno. os modelos de gravidade
TODO, OS ECONOMISTAS DESCOBRIRAM QUE UMA EQUAÇÃO
continuam a mostrar uma forte relação negativa entre
PREVÊ COM BASTANTE PRECISÃO O VOLUME DO COMÉRCIO
a distância e o comércio internacional.
ENTRE DOIS PAÍSES DA SEGUINTE FORMA:

O QUE COMERCIALIZAMOS?
EM QUE A É UM TERMO CONSTANTE, TIJ É O VALOR DO
COMÉRCIO ENTRE O PAÍS I E O PAÍS J, YI É O PIB DO
PAÍS I, YJ É O PIB DO PAÍS J E DIJ É A DISTÂNCIA
ENTRE OS DOIS PAÍSES. OU SEJA, O VALOR DO COMÉRCIO
ENTRE DOIS PAÍSES É PROPORCIONAL, SE TUDO O MAIS FOR
IGUAL, AO PRODUTO DO PIB DOS DOIS PAÍSES E DIMINUI
COM A DISTÂNCIA ENTRE ELES. ESSA EQUAÇÃO É CONHECIDA
COMO MODELO DA GRAVIDADE DO COMÉRCIO MUNDIAL, ONDE O
COMÉRCIO ENTRE DOIS PAÍSES É, SENDO AS OUTRAS
VARIÁVEIS IGUAIS, PROPORCIONAL AO PRODUTO DE SEU PIB
E DIMINUI COM A DISTÂNCIA.

3
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OFFSHORING DE SERVIÇOS I
ESCALA E, PORTANTO, MAIS EFICIENTEMENTE DO QUE SE
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ATUALMENTE, UMA DAS QUESTÕES MAIS QUENTES EM ECONOMIA TENTASSE PRODUZIR TUDO. NO MUNDO REAL, OS PADRÕES DE
INTERNACIONAL É SE A MODERNA TECNOLOGIA DA COMÉRCIO INTERNACIONAL REFLETEM A INTERAÇÃO DESSES
INFORMAÇÃO, QUE TORNA POSSÍVEL EXECUTAR ALGUMAS DOIS MOTIVOS.
FUNÇÕES ECONÔMICAS A LONGA DISTÂNCIA, CONDUZIRÁ A UM
AUMENTO DRÁSTICO NAS NOVAS FORMAS DE COMÉRCIO
INTERNACIONAL. 3.1 O CONCEITO DE VANTAGEM
COMPARATIVA
MUITOS OUTROS SERVIÇOS TAMBÉM PODEM SER FEITOS EM UM
LOCAL REMOTO. QUANDO UM SERVIÇO ANTES FEITO EM UM A RAZÃO PELA QUAL O COMÉRCIO INTERNACIONAL PRODUZ
PAÍS É DESLOCADO PARA UM LOCAL EXTERNO, A ALTERAÇÃO ESSE AUMENTO DA PRODUÇÃO MUNDIAL (CASO FLORES E
É CONHECIDA COMO OFFSHORING DE SERVIÇO (ÀS VEZES COMPUTADORES – EUA E COLÔMBIA) É QUE ELE PERMITE QUE
CONHECIDO COMO TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇO). ALÉM DISSO, CADA PAÍS ESPECIALIZE -SE EM PRODUZIR A MERCADORIA
OS PRODUTORES DEVEM DECIDIR SE DEVEM CONFIGURAR UMA EM QUE TEM UMA VANTAGEM COMPARATIVA. UM PAÍS TEM UMA
SUBSIDIÁRIA ESTRANGEIRA PARA FORNECER OS SERVIÇOS (E VANTAGEM COMPARATIVA NA PRODUÇÃO DE UM BEM SE O CUSTO
OPERAR COMO UMA EMPRESA MULTINACIONAL) OU TERCEIRIZAR DE OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ESSE BEM, EM TERMOS DE
OS SERVIÇOS DE OUTRA COMPANHIA. OUTROS BENS, FOR MENOR NESSE PAÍS DO QUE É EM OUTROS
PAÍSES.

2.3 REGRAS ANTIGAS AINDA SE

APLICAM?

A RESPOSTA É UM RETUMBANTE “SIM”. MESMO QUE MUITO

TENHA MUDADO SOBRE O COMÉRCIO INTERNACIONAL, OS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, DESCOBERTOS POR ECONOMISTAS
NO ALVORECER DE UMA ECONOMIA GLOBAL, AINDA SE
APLICAM. É VERDADE QUE O COMÉRCIO MUNDIAL TORNOU -SE
PORTANTO, TEMOS UMA VISÃO ESSENCIAL SOBRE A VANTAGEM
MAIS DIFÍCIL DE SE CARACTERIZAR EM TERMOS SIMPLES.
COMPARATIVA E O COMÉRCIO INTERNACIONAL: O COMÉRCIO
HÁ UM SÉCULO, AS EXPORTAÇÕES DE CADA PAÍS OBVIAMENTE
ENTRE OS DOIS PAÍSES PODE BENEFICIAR AMBOS, SE CADA
ERAM MOLDADAS EM GRANDE PARTE POR SEU CLIMA E SEUS
UM EXPORTAR MERCADORIAS NAS QUAIS TEM UMA VANTAGEM
RECURSOS NATURAIS.
COMPARATIVA.

3. PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA E A

VANTAGEM COMPARATIVA: O MODELO
RICARDIANO

OS PAÍSES SE ENGAJAM NO COMÉRCIO INTERNACIONAL POR

DOIS MOTIVOS BÁSICOS, E CADA UM DELES CONTRIBUI PARA
OS GANHOS DE COMÉRCIO.

PRIMEIRO, OS PAÍSES FAZEM COMÉRCIO PORQUE SÃO

DIFERENTES UNS DOS OUTROS. AS NAÇÕES, COMO OS
INDIVÍDUOS, PODEM SE BENEFICIAR DE SUAS DIFERENÇAS, DAVID RICARDO INTRODUZIU O CONCEITO DE VANTAGEM
POR CHEGAR A UM ACORDO EM QUE CADA UM FAZ AS COISAS COMPARATIVA NO INÍCIO DO SÉCULO XIX. ESTA ABORDAGEM,
QUE FAZEM RELATIVAMENTE BEM. EM QUE O COMÉRCIO INTERNACIONAL É UNICAMENTE
DECORRENTE DAS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NA
SEGUNDO, PARA OBTER ECONOMIAS DE ESCALA NA PRODUÇÃO. PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA, É CONHECIDA COMO O
OU SEJA, SE CADA PAÍS PRODUZ APENAS UMA GAMA LIMITADA MODELO RICARDIANO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL.
DE BENS, PODE PRODUZIR CADA UM DESSES BENS EM MAIOR
4
 3.2 ECONOMIA DE FATOR ÚNICO

QUANDO HÁ APENAS UM FATOR DE PRODUÇÃO, A FRONTEIRA

DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO DE UMA ECONOMIA É
SIMPLESMENTE UMA LINHA RETA. PODEMOS DERIVAR ESTA
LINHA COMO SEGUE: SE QW FOR A ECONOMIA DA PRODUÇÃO
DE VINHO E QC SUA PRODUÇÃO DE QUEIJO, ENTÃO, A MÃO
DE OBRA UTILIZADA NA PRODUÇÃO DE VINHO SERÁ ALWQW, E
A MÃO DE OBRA UTILIZADA NA PRODUÇÃO DE QUEIJO SERÁ
ALCQC. A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO É
DETERMINADA PELOS LIMITES SOBRE OS RECURSOS DA
ECONOMIA — NESTE CASO, A MÃO DE OBRA. COMO O
FORNECIMENTO TOTAL DE MÃO DE OBRA DA ECONOMIA É L,
OS LIMITES DE PRODUÇÃO SÃO DEFINIDOS PELA INEQUAÇÃO:

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9
 3.3 IDEIAS EQUIVOCADAS SOBRE
VANTAGEM COMPARATIVA

PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE

MITO 1: O LIVRE COMÉRCIO É BENÉFICO SOMENTE SE SEU

PAÍS FOR FORTE O SUFICIENTE PARA ENFRENTAR A
CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA. ESSE ARGUMENTO PARECE
EXTREMAMENTE PLAUSÍVEL PARA MUITAS PESSOAS. POR
EXEMPLO, UM HISTORIADOR CONHECIDO UMA VEZ CRITICOU O
LIVRE COMÉRCIO AFIRMANDO QUE ELE PODE NÃO SER CAPAZ
DE SE SUSTENTAR NA REALIDADE: “O QUE ACONTECERÁ SE
NÃO HOUVER NADA QUE VOCÊ POSSA PRODUZIR MAIS BARATO
OU DE MODO MAIS EFICIENTE DO QUE QUALQUER OUTRO PAÍS,
EXCETO POR CONSTANTEMENTE FAZER UM CORTE NOS CUSTOS
TRABALHISTAS?”, ELE DISSE PREOCUPADO.

O PROBLEMA COM O PONTO DE VISTA DESSE ANALISTA É QUE

ELE NÃO CONSEGUIU ENTENDER O PONTO ESSENCIAL DO
MODELO RICARDIANO — QUE OS GANHOS DO COMÉRCIO
DEPENDEM DE VANTAGEM COMPARATIVA, AO INVÉS DE
VANTAGEM ABSOLUTA.

É SEMPRE TENTADOR SUPOR QUE A CAPACIDADE DE EXPORTAR

UM BEM DEPENDE DE O SEU PAÍS TER UMA VANTAGEM ABSOLUTA
EM PRODUTIVIDADE. MAS A VANTAGEM DE PRODUTIVIDADE
ABSOLUTA SOBRE OUTROS PAÍSES EM PRODUZIR UMA
MERCADORIA NÃO É UMA CONDIÇÃO NECESSÁRIA NEM
SUFICIENTE PARA SE TER UMA VANTAGEM COMPARATIVA NESSA
MERCADORIA. EM NOSSO MODELO DE UM FATOR, A RAZÃO PELA
QUAL UMA VANTAGEM ABSOLUTA DE PRODUTIVIDADE EM UMA
INDÚSTRIA NÃO É NECESSÁRIA NEM SUFICIENTE PARA GERAR
VANTAGEM COMPETITIVA É CLARA: A VANTAGEM COMPETITIVA
DE UMA INDÚSTRIA DEPENDE NÃO SÓ DA SUA PRODUTIVIDADE
EM RELAÇÃO À INDÚSTRIA ESTRANGEIRA, MAS TAMBÉM DA
TAXA SALARIAL DOMÉSTICA EM RELAÇÃO À TAXA SALARIAL

10
ESTRANGEIRA. A TAXA SALARIAL DE UM PAÍS, POR SUA VEZ, EXPLORAÇÃO
DEPENDE DA PRODUTIVIDADE RELATIVA EM SUAS OUTRAS
INDÚSTRIAS. vsntzerconfrtit.us ffsstirio Prout /
= . ,

terns Mito 3: o comércio explora um país e o torna pior se

seentins
os seus colaboradores receberem salários muito mais
EM NOSSO EXEMPLO NUMÉRICO, ESTRANGEIRA É MENOS baixos do que os trabalhadores em outras nações. Esse
EFICIENTE DO QUE DOMÉSTICA NA FABRICAÇÃO DE VINHO, argumento é frequentemente expresso em termos
MAS ESTÁ EM DESVANTAGEM DE PRODUTIVIDADE RELATIVA emocionais.
AINDA MAIOR NO QUEIJO. POR CAUSA DE SUA MENOR
PRODUTIVIDADE TOTAL, ESTRANGEIRA DEVE PAGAR SALÁRIOS
PODE PARECER INSENSÍVEL TENTAR JUSTIFICAR OS SALÁRIOS
MAIS BAIXOS DO QUE DOMÉSTICA, SUFICIENTEMENTE MAIS
TERRIVELMENTE BAIXOS PAGOS AOS TRABALHADORES DO
BAIXOS PARA QUE TERMINE COM MENORES CUSTOS NA
MUNDO. SE ESTAMOS PERGUNTANDO SOBRE A CONVENIÊNCIA
PRODUÇÃO DE VINHO.
DO LIVRE COMÉRCIO, NO ENTANTO, O PONTO NÃO É
PERGUNTAR SE OS TRABALHADORES DE BAIXOS SALÁRIOS
MAS UMA VANTAGEM COMPETITIVA BASEADA EM BAIXOS MERECEM GANHAR MAIS, MAS PERGUNTAR SE ELES E SEU PAÍS
SALÁRIOS NÃO É DE ALGUMA FORMA INJUSTA? MUITAS SÃO PIORES AO EXPORTAR BENS COM BASE EM SALÁRIOS
PESSOAS PENSAM ASSIM; SUAS CRENÇAS SÃO RESUMIDAS POR BAIXOS DO QUE SERIAM SE SE RECUSASSEM A ENTRAR EM
NOSSO SEGUNDO EQUÍVOCO. TAL COMÉRCIO DEGRADANTE. E AO FAZER ESTA PERGUNTA,
TAMBÉM DEVEMOS PERGUNTAR, QUAL É A ALTERNATIVA?

ARGUMENTO DA MÃO DE OBRA POBRE

POR MAIS ABSTRATO QUE SEJA, NOSSO EXEMPLO NUMÉRICO
DEFENDE QUE NÃO PODEMOS DECLARAR QUE UM SALÁRIO BAIXO
MITO 2: A CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA É INJUSTA E FERE
REPRESENTA EXPLORAÇÃO, A MENOS QUE SE SAIBA QUAL É A
OUTROS PAÍSES QUANDO É BASEADA EM BAIXOS SALÁRIOS.
ALTERNATIVA. NESTE EXEMPLO, OS TRABALHADORES DE
ESSE ARGUMENTO, POR VEZES REFERIDO COMO O ARGUMENTO
ESTRANGEIRA RECEBEM MUITO MENOS DO QUE OS DE
DA MÃO DE OBRA POBRE, É UM ARGUMENTO PARTICULAR
DOMÉSTICA, E PODERÍAMOS FACILMENTE IMAGINAR UMA•
FAVORITO DOS SINDICATOS, BUSCANDO PROTEÇÃO CONTRA A
COLUNISTA ESCREVENDO FURIOSO SOBRE A EXPLORAÇÃO
CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA. AS PESSOAS QUE ADEREM A
DELES. CONTUDO, SE ESTRANGEIRA SE RECUSASSE A DEIXAR
ESSA CRENÇA ARGUMENTAM QUE AS INDÚSTRIAS NÃO DEVEM
-SE SER “EXPLORADA” POR SE RECUSAR A NEGOCIAR COM
LIDAR COM INDÚSTRIAS ESTRANGEIRAS QUE SEJAM MENOS
DOMÉSTICA (OU INSISTINDO EM RECEBER SALÁRIOS MUITO
EFICIENTES, MAS PAGAM SALÁRIOS MAIS BAIXOS.
MAIS ALTOS EM SEU SETOR DE EXPORTAÇÃO, QUE TERIA O
MESMO EFEITO), OS SALÁRIOS REAIS SERIAM AINDA
NO EXEMPLO, DOMÉSTICA É MAIS PRODUTIVA DO QUE MENORES: O PODER AQUISITIVO DO SALÁRIO POR HORA DO
ESTRANGEIRA EM AMBAS AS INDÚSTRIAS, E A REDUÇÃO DO TRABALHADOR CAIRIA DE 1/3 PARA 1/6 DE QUILO DE
CUSTO DE ESTRANGEIRA NA PRODUÇÃO DE VINHO É QUEIJO.
INTEIRAMENTE DECORRENTE DE SUA TAXA SALARIAL MUITO
MENOR. A MENOR TAXA SALARIAL DE ESTRANGEIRA, NO
ENTANTO, É IRRELEVANTE PARA A QUESTÃO DE DOMÉSTICA 3.4 EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE O
GANHAR COM O COMÉRCIO. NÃO IMPORTA SE O MENOR CUSTO MODELO RICARDIANO
DO VINHO PRODUZIDO EM ESTRANGEIRA FOR PELA ALTA
PRODUTIVIDADE OU PELOS SALÁRIOS BAIXOS. TUDO O QUE
IMPORTA PARA DOMÉSTICA É QUE SEJA MAIS BARATO EM O MODELO RICARDIANO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL É UMA
TERMOS DE SUA PRÓPRIA MÃO DE OBRA PARA DOMÉSTICA FERRAMENTA EXTREMAMENTE ÚTIL PARA PENSAR SOBRE AS
PRODUZIR QUEIJO E TROCÁ-LO POR VINHO DO QUE PARA RAZÕES PELAS QUAIS O COMÉRCIO PODE ACONTECER E SOBRE
PRODUZIR VINHO POR SI SÓ. OS EFEITOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BEM -ESTAR
NACIONAL.

ISSO É BOM PARA DOMÉSTICA, MAS E PARA ESTRANGEIRA? MAS SERÁ QUE É UM MODELO QUE SE AJUSTA BEM AO MUNDO
HÁ ALGO DE ERRADO EM BASEAR AS EXPORTAÇÕES EM BAIXOS REAL?
SALÁRIOS? CERTAMENTE NÃO É UMA POSIÇÃO ATRATIVA PARA O MODELO RICARDIANO FAZ PREVISÕES PRECISAS SOBRE OS
SE ESTAR, MAS A IDEIA DE QUE O COMÉRCIO É BOM APENAS FLUXOS REAIS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL?
SE VOCÊ RECEBER ALTOS SALÁRIOS É NOSSA ÚLTIMA
FALÁCIA.

11
SIM. CLARO, HÁ DIVERSAS MANEIRAS PELAS QUAIS O MODELO
RICARDIANO FAZ PREVISÕES ENGANOSAS.

PRIMEIRO, COMO MENCIONADO EM NOSSA DISCUSSÃO DE BENS

NÃO COMERCIALIZÁVEIS, O MODELO RICARDIANO SIMPLES
PREVÊ UM EXTREMO GRAU DE ESPECIALIZAÇÃO QUE NÃO
OBSERVAMOS NO MUNDO REAL.
SEGUNDO, ASSUME EFEITOS FORA DO COMÉRCIO
INTERNACIONAL NA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DENTRO DOS
PAÍSES E, PORTANTO, PREVÊ QUE OS PAÍSES COMO UM TODO
IRÃO SEMPRE GANHAR COM O COMÉRCIO. NA PRÁTICA, O
COMÉRCIO INTERNACIONAL TEM FORTES EFEITOS NA
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA.
TERCEIRO, O MODELO RICARDIANO NÃO PERMITE NENHUM
ESPAÇO PARA AS DIFERENÇAS DE RECURSOS ENTRE OS PAÍSES
COMO CAUSA DE COMÉRCIO, PERDENDO, ASSIM, UM ASPECTO
IMPORTANTE DO SISTEMA DE COMÉRCIO.
POR FIM, NEGLIGENCIA O POSSÍVEL PAPEL DAS ECONOMIAS
DE ESCALA COMO CAUSA DE COMÉRCIO, QUE O TORNA INCAPAZ
DE EXPLICAR OS GRANDES FLUXOS DE COMÉRCIO ENTRE
NAÇÕES APARENTEMENTE SIMILARES.

O MODELO RICARDIANO NOS DIZ, NO ENTANTO, QUE TER ALTA

PRODUTIVIDADE EM UMA INDÚSTRIA EM COMPARAÇÃO COM A
DE UM PAÍS ESTRANGEIRO NÃO É SUFICIENTE PARA GARANTIR
QUE UM PAÍS EXPORTARÁ PRODUTOS DESSA INDÚSTRIA; A
PRODUTIVIDADE RELATIVA DEVE SER ALTA EM COMPARAÇÃO
COM A PRODUTIVIDADE RELATIVA EM OUTROS SETORES.

4.1 DESCREVENDO A ECONOMIA DE DOIS

TALVEZ A DEMONSTRAÇÃO MAIS IMPRESSIONANTE DA
UTILIDADE CONTÍNUA DA TEORIA RICARDIANA DA VANTAGEM
FATORES ANTES DO COMÉRCIO
COMPARATIVA SEJA A MANEIRA COMO ELA EXPLICA O
SURGIMENTO DE PAÍSES DE PRODUTIVIDADE GLOBAL MUITO
BAIXA COMO POTÊNCIAS DE EXPORTAÇÃO EM ALGUMAS
INDÚSTRIAS.
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4. RECURSOS E COMÉRCION: O MODELO
DE HECKSCHER-OHLIN

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4.1.1 A ESCOLHA DA COMBINAÇÃO DE

INSUMOS

13
4.1.2 PREÇOS DE FATORES E BENS

9k Pink Pmgk

4.1.3 RECURSOS E PRODUÇÃO

PK ALE ↳ Lc

14
 Food cloth

4.2 OS EFEITOS DO COMÉRCIO

15
① f Cloth
+ Food

do
Modelo
Desiro
r*•

4.2.1 COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE

RENDA

MA ✗ i

16
4.2.2 EQUALIZAÇÃO DOS PREÇOS DE
FATORES

4.3 A ECONOMIA POLÍTICA DO

COMÉRCIO: UMA VISÃO PRELIMINAR

O COMÉRCIO MUITAS VEZES PRODUZ PERDEDORES, BEM COMO

GANHADORES. ESSA PERCEPÇÃO É CRUCIAL PARA A
COMPREENSÃO DAS CONSIDERAÇÕES QUE DETERMINAM
REALMENTE A POLÍTICA COMERCIAL DA ECONOMIA DO MUNDO
MODERNO.

Modelo
O DE FATORES ESPECÍFICOS NOS INFORMA QUE AQUELES QUE
PERDEM MAIS COM O COMÉRCIO (PELO MENOS NO CURTO
PRAZO) SÃO OS FATORES IMÓVEIS NO SETOR QUE CONCORRE
COM A IMPORTAÇÃO. NO MUNDO REAL, ISSO INCLUI NÃO SÓ
OS DONOS DO CAPITAL, MAS TAMBÉM UMA PARTE DA FORÇA
DE TRABALHO NOS SETORES QUE CONCORREM COM A
IMPORTAÇÃO. ALGUNS DESSES TRABALHADORES
(ESPECIALMENTE OS MENOS QUALIFICADOS) TÊM
DIFICULDADE EM FAZER A TRANSIÇÃO DOS SETORES QUE
CONCORREM COM A IMPORTAÇÃO (EM QUE O COMÉRCIO INDUZ
REDUÇÕES NO EMPREGO) PARA SETORES DE EXPORTAÇÃO (EM
QUE O COMÉRCIO INDUZ O AUMENTO DO EMPREGO). COMO

17
RESULTADO, ALGUNS SÃO ASSOMBRADOS PELO FANTASMA DO
DESEMPREGO.

ISSO SIGNIFICA QUE O COMÉRCIO DEVE SER PERMITIDO

APENAS SE NÃO PREJUDICAR AS PESSOAS DE BAIXA RENDA?
ALGUNS ECONOMISTAS INTERNACIONAIS CONCORDARIAM.
APESAR DA IMPORTÂNCIA REAL DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA,
A MAIORIA DOS ECONOMISTAS PERMANECE FORTEMENTE A
FAVOR DO COMÉRCIO MAIS OU MENOS LIVRE. EXISTEM TRÊS
RAZÕES PRINCIPAIS PELAS QUAIS OS ECONOMISTAS 5. PADRÃO E GANHOS DO COMÉRCIO: O
GERALMENTE NÃO ENFATIZAM OS EFEITOS DE DISTRIBUIÇÃO MODELO-PADRÃO DO COMÉRCIO
DE RENDA DO COMÉRCIO:

18
5.1 DESCREVENDO CADA ECONOMIA ANTES
DO COMÉRCIO

teci do

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→ 1- QT

19
 • 173

Tecido

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e -
nos slien.to
refletirdo no cons v0

20
↓

21
 5.2 EFEITOS DAS TRANSFERÊNCIAS DE
RENDA

5.4 EFEITOS DAS TARIFAS E SUBSÍDIOS

22
 5.5 ESTUDO DE CASO

O CRESCIMENTO DOS PAÍSES RECÉM-INDUSTRIALIZADOS

PREJUDICOU AS NAÇÕES DESENVOLVIDAS?

23
24