Utfpr TCC
Utfpr TCC
Utfpr TCC
TOLEDO
2021
NOME COMPLETO DO AUTOR
TOLEDO
2021
RESUMO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 LEIA ESTA SEÇÃO ANTES DE COMEÇAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 PROBLEMAS E PREMISSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.1 OBJETIVO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5 JUSTIFICATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
6 REVISÃO DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
7 MATERIAIS E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
9 RESULTADOS ESPERADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
10 CRONOGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Anexos 22
1 INTRODUÇÃO
Este documento é um template LATEX que foi concebido, primariamente, para ser
utilizado na elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em conformidade com as
normas da Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT).
Para a produção deste template foi necessário adaptar o arquivo abntex2.cls. Assim,
foi produzido o arquivo utfpr-abntex2.cls que define o documentclass específico
para a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Antes de começar a escrever o seu trabalho acadêmico utilizando este template, é
importante saber que há dois arquivos que você precisará editar para que a capa e a folha de
rosto de seu trabalho sejam geradas automaticamente. São eles os arquivos utfpr-tcc.tex
e capa.tex, presentes no diretório raiz e /comum, respectivamente.
No arquivo utfpr-tcc.tex, que contém toda a estrutura do documento, deverá ser
informado a natureza do trabalho (TCC1 ou TCC2). Para isso, procure o seguinte trecho:
\newif\iftcctype
\tcctypetrue % Comente essa linha para TCC2
Comente a segunda linha para habilitar a compilação dos arquivos do TCC2, e não comente para
os arquivos de TCC1.
No arquivo capa.tex deverá ser informado nome do autor, título do trabalho, nome
do orientador e outras informações necessárias.
Em sistemas Linux, a compilação para gerar um arquivo no formato pdf, incluindo
corretamente as referências bibliográficas, deve ser realizada utilizando o comando makefile,
disponível na mesma pasta onde está o arquivo principal utfpr-tcc.tex. Caso seja alterado
o nome do arquivo utfpr-tcc.tex, deverá ser alterado no arquivo makefile também.
Capítulo 1. INTRODUÇÃO 2
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
3 PROBLEMAS E PREMISSAS
Este capítulo deve tratar da dificuldade teórica ou prática a ser resolvida pelo trabalho.
Inclui Hipóteses ou Premissas (Pressuposições Conjecturas que antecedem a constatação dos
fatos). Também é um capítulo opcional, normalmente exigido em editais de bolsa para TCC da
UTFPR.
5
4 OBJETIVOS
Os objetivos devem deixar claro o que se pretende alcançar com o trabalho proposto.
Deve salientar o objetivo mais amplo do trabalho. Trata-se de uma ação e, portanto,
deve ser construído sempre a partir de um verbo no infinitivo.
São as etapas a serem realizadas para que se atinja o objetivo geral. Sugere-se que na
descrição dos objetivos específicos sejam utilizados verbos de ação:
• Objetivos Específicos Descritivos: caracterizar, descrever, traçar, ...;
• Objetivos Específicos Exploratórios: conhecer, identificar, levantar, ...;
• Objetivos Específicos Explicativos: analisar, avaliar, verificar, ...
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5 JUSTIFICATIVA
6 REVISÃO DA LITERATURA
Uma dica: é uma boa prática iniciar cada novo capítulo com um breve texto introdutório
(tipicamente, dois ou três parágrafos) que deve deixar claro o quê será discutido no capítulo, bem
como a organização do capítulo.
Este capítulo também pode ser chamado de “REFERENCIAL TEÓRCIO”. Para mais
informações sobre como estruturar um referencial teórico e evitar plágios, acesse a página: O
Guia da Monografia
8
7 MATERIAIS E MÉTODOS
9 RESULTADOS ESPERADOS
É nesse capítulo onde são colocados as expectativas do projeto. Para maiores informa-
ções acesse a página: Mundo da Monografia.
11
10 CRONOGRAMA
Este capítulo detalha que etapas serão realizadas ao longo do tempo. O cronograma se
refere ao período de um ano: TCC1 e TCC2, onde todas as atividades a serem desenvolvidas
devem ser citadas e detalhadas. Segue um exemplo de como o cronograma deve ser estruturado:
Este capítulo trata de orientações gerais sobre como utilizar este modelo de TCC.
Recomenda-se a leitura do texto compilado junto com o código LATEX deste capítulo.
\simb[<significado>]{<símbolo>}
\sigla[<significado>]{<sigla ou abreviatura>}
\simb[Corrente Alternada]{CA}
resulta em “(CA)” no texto e a adição deste termo na lista de Abreviaturas e Siglas. Note que a
silga ou abreveatura fica entre parenteses.
11.3 FIGURAS
Esta seção trata de um exemplo de como inserir uma figura. Note que a Figura 1 aparece
automaticamente na lista de figuras. Para saber mais sobre o uso de imagens no LATEX consulte
literatura especializada (??).
Os arquivos das figuras devem ser armazenados no diretório de "/dados", para facilitar
a organização.
Fonte: ??)
Esta seção trata de exemplos de como inserir o Quadro 2 e a Tabela 1. Ambos aparecem
automaticamente nas suas respectivas listas. Para saber mais informações sobre a construção de
tabelas no LATEX consulte literatura especializada (??).
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 14
Fonte: ??)
A diferença entre quadro e tabela está no fato que um quadro é formado por linhas
horizontais e verticais. Deve ser utilizado quando o conteúdo é majoritariamente não-numérico.
O número do quadro e o título vem acima do quadro, e a fonte, deve vir abaixo. E Uma tabela é
formada apenas por linhas verticais. Deve ser utilizada quando o conteúdo é majoritariamente
numérico. O número da tabela e o título vem acima da tabela, e a fonte, deve vir abaixo, tal como
no quadro.
Fonte: ??)
11.5 EQUAÇÕES
Esta seção trata de exemplos de como inserir a Equação (1) e a Eq. 2 no corpo do texto
1
. Observe que foram utilizadas duas formas distintas para referenciar as equações.
Z∞
X(s) = x(t) e−st dt (1)
t=−∞
M
X −1 N
X −1 h um vn i
F (u, v) = f (m, n) exp −j2π + (2)
m=0 n=0
M N
1
Deve-se atentar ao fato de a formatação das equações ficar muito boa esteticamente.
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 15
11.6 ALGORITMOS
Esta seção trata de um exemplo de como inserir um algoritmo. Para inserção de algorit-
mos utiliza-se o pacote algorithm2e que já está devidamente configurado neste modelo.
Os algoritmos devem ser criados em arquivos separados para facilitar manutenção e
armazenados no diretório de "/dados". O Algoritmo 1 é um exemplo de algoritmo.
Enquanto ??) defendem uma epistemologia baseada na biologia. Para os autores, é neces-
sário rever . . . .
Nesse caso a chamada de referência deve ser feita com o comando \cite{chave},
que produzirá a formatação correta.
Quando o trecho citado é longo (4 ou mais linhas) deve-se usar um parágrafo específico
para a citação, na forma de um texto recuado (4 cm da margem esquerda), com tamanho de letra
menor e espaçamento entrelinhas simples. Exemplo de citação longa:
Desse modo, opera-se uma ruptura decisiva entre a reflexividade filosófica, isto
é a possibilidade do sujeito de pensar e de refletir, e a objetividade científica.
Encontramo-nos num ponto em que o conhecimento científico está sem consci-
ência. Sem consciência moral, sem consciência reflexiva e também subjetiva.
Cada vez mais o desenvolvimento extraordinário do conhecimento científico
vai tornar menos praticável a própria possibilidade de reflexão do sujeito sobre
a sua pesquisa (??, p. 28).
\begin{citacao}
<texto da citacao>
\end{citacao}
A epistemologia baseada na biologia parte do princípio de que "assumo que não posso fa-
zer referência a entidades independentes de mim para construir meu explicar"(??, p. 35).
A epistemologia baseada na biologia de ??, p. 35) parte do princípio de que "assumo que
não posso fazer referência a entidades independentes de mim para construir meu explicar".
??) \citeonline{Maturana2003}
??) \citeonline{Barbosa2004}
(??, p. 28) \cite[p.~28]{Silva2000}
??, p. 33) \citeonline[p.~33]{v}
(??, p. 35) \cite[p.~35]{Maturana2003}
??, p. 35) \citeonline[p.~35]{Maturana2003}
(????) \cite{Barbosa2004,Maturana2003}
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 18
“base-referencias.bib”.
@book
@inbook
@article
@phdthesis
@mastersthesis
@monography
@techreport
@manual
@proceedings
@inproceedings
@journalpart
@booklet
@patent
@unpublished
@misc
Cada categoria (entrada) é formatada pelo pacote ??) de uma forma específica. Algumas
entradas foram introduzidas especificamente para atender à norma ??), são elas: @monography,
@journalpart,@patent. As demais entradas são padrão B IBTEX. Para maiores detalhes,
refira-se a ??), ??), ??).
2
é o tipo mais comum de notas que destacam, explicam e/ou complementam o que foi dito no corpo do texto,
como esta nota de rodapé, por exemplo.
Apêndices
20
Lembre-se que a diferença entre apêndice e anexo diz respeito à autoria do texto e/ou
material ali colocado.
Caso o material ou texto suplementar ou complementar seja de sua autoria, então ele
deverá ser colocado como um apêndice. Porém, caso a autoria seja de terceiros, então o material
ou texto deverá ser colocado como anexo.
Caso seja conveniente, podem ser criados outros apêndices para o seu trabalho acadê-
mico. Basta recortar e colar este trecho neste mesmo documento. Lembre-se de alterar o "label"
do apêndice.
Não é aconselhável colocar tudo que é complementar em um único apêndice. Organize
os apêndices de modo que, em cada um deles, haja um único tipo de conteúdo. Isso facilita a
leitura e compreensão para o leitor do trabalho.
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Lembre-se que a diferença entre apêndice e anexo diz respeito à autoria do texto e/ou
material ali colocado.
Caso o material ou texto suplementar ou complementar seja de sua autoria, então ele
deverá ser colocado como um apêndice. Porém, caso a autoria seja de terceiros, então o material
ou texto deverá ser colocado como anexo.
Caso seja conveniente, podem ser criados outros anexos para o seu trabalho acadêmico.
Basta recortar e colar este trecho neste mesmo documento. Lembre-se de alterar o "label" do
anexo.
Organize seus anexos de modo a que, em cada um deles, haja um único tipo de conteúdo.
Isso facilita a leitura e compreensão para o leitor do trabalho. É para ele que você escreve.
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