Utfpr TCC

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 34

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA

NOME COMPLETO DO AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TOLEDO
2021
NOME COMPLETO DO AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 1 do Curso de
Engenharia Eletrônica da Universidade Tecnológica Federal do
Paraná - UTFPR Campus Toledo, como requisito parcial para a
obtenção do título de Bacharel em Engenharia Eletrônica.

Orientador: Nome do Orientador


Universidade Tecnológica Federal do Paraná

TOLEDO
2021
RESUMO

O Resumo é um elemento obrigatório em tese, dissertação, monografia e TCC, constituído de


uma seqüência de frases concisas e objetivas, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo
do estudo. O texto deverá conter no máximo 500 palavras e ser antecedido pela referência do
estudo. Também, não deve conter citações. O resumo deve ser redigido em parágrafo único,
espaçamento simples e seguido das palavras representativas do conteúdo do estudo, isto é,
palavras-chave, em número de três a cinco, separadas entre si por ponto e finalizadas também
por ponto. Usar o verbo na terceira pessoa do singular, com linguagem impessoal, bem como
fazer uso, preferencialmente, da voz ativa. Texto contendo um único parágrafo.

Palavras-chave: Palavra. Segunda Palavra. Outra palavra.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Exemplo de Figura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13


LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Exemplo de Cronograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11


Quadro 2 – Exemplo de Quadro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Resultado dos testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14


LISTA DE SÍMBOLOS
LISTA DE ALGORITMOS

Algoritmo 1 – Exemplo de Algoritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 LEIA ESTA SEÇÃO ANTES DE COMEÇAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

3 PROBLEMAS E PREMISSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

4 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.1 OBJETIVO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

5 JUSTIFICATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

6 REVISÃO DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

7 MATERIAIS E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

8 DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS . . . . . . . . . . . . . 9

9 RESULTADOS ESPERADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

10 CRONOGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

11 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12


11.1 SOBRE AS LISTAS DE SÍMBOLOS E SIGLAS . . . . . . . . . . . . . . . . 12
11.2 SOBRE AS REFERENCIAS CRUZADAS E ITENS NUMERADOS . . . . . 12
11.3 FIGURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11.4 QUADROS E TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11.5 EQUAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
11.6 ALGORITMOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
11.7 SOBRE AS LISTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
11.8 SOBRE AS CITAÇÕES E CHAMADAS DE REFERÊNCAS . . . . . . . . . . 16
11.8.1 CITAÇÕES INDIRETAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
11.8.2 CITAÇÕES DIRETAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
11.9 DETALHES SOBRE AS CHAMADAS DE REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . 17
11.10SOBRE AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . 18
11.11NOTAS DE RODAPÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Apêndices 19

APÊNDICE A Nome do apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

APÊNDICE B Nome do outro apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

Anexos 22

ANEXO A Nome do anexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

ANEXO B Nome do outro anexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24


1

1 INTRODUÇÃO

Edite e coloque aqui o seu texto de introdução.


A Introdução é a parte inicial do texto, na qual devem constar o tema e a delimitação do
assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do traba-
lho, tais como: justificativa, procedimentos metodológicos (classificação inicial), embasamento
teórico (principais bases sintetizadas) e estrutura do trabalho, tratados de forma sucinta. Recursos
utilizados e cronograma são incluídos quando necessário. Salienta-se que os procedimentos
metodológicos e o embasamento teórico são tratados, posteriormente, em capítulos próprios e
com a profundidade necessária ao trabalho de pesquisa.

1.1 LEIA ESTA SEÇÃO ANTES DE COMEÇAR

Este documento é um template LATEX que foi concebido, primariamente, para ser
utilizado na elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em conformidade com as
normas da Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT).
Para a produção deste template foi necessário adaptar o arquivo abntex2.cls. Assim,
foi produzido o arquivo utfpr-abntex2.cls que define o documentclass específico
para a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Antes de começar a escrever o seu trabalho acadêmico utilizando este template, é
importante saber que há dois arquivos que você precisará editar para que a capa e a folha de
rosto de seu trabalho sejam geradas automaticamente. São eles os arquivos utfpr-tcc.tex
e capa.tex, presentes no diretório raiz e /comum, respectivamente.
No arquivo utfpr-tcc.tex, que contém toda a estrutura do documento, deverá ser
informado a natureza do trabalho (TCC1 ou TCC2). Para isso, procure o seguinte trecho:

\newif\iftcctype
\tcctypetrue % Comente essa linha para TCC2

Comente a segunda linha para habilitar a compilação dos arquivos do TCC2, e não comente para
os arquivos de TCC1.
No arquivo capa.tex deverá ser informado nome do autor, título do trabalho, nome
do orientador e outras informações necessárias.
Em sistemas Linux, a compilação para gerar um arquivo no formato pdf, incluindo
corretamente as referências bibliográficas, deve ser realizada utilizando o comando makefile,
disponível na mesma pasta onde está o arquivo principal utfpr-tcc.tex. Caso seja alterado
o nome do arquivo utfpr-tcc.tex, deverá ser alterado no arquivo makefile também.
Capítulo 1. INTRODUÇÃO 2

1.2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Normalmente ao final da introdução é apresentada, em um ou dois parágrafos curtos, a


organização do restante do trabalho acadêmico. Deve-se dizer o quê será apresentado em cada
um dos demais capítulos.
3

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

A delimitação do tema é um capítulo opcional, normalmente exigido em editais de bolsa


para TCC da UTFPR. Para mais informações acesse a página da web: O Guia da Monografia.
4

3 PROBLEMAS E PREMISSAS

Este capítulo deve tratar da dificuldade teórica ou prática a ser resolvida pelo trabalho.
Inclui Hipóteses ou Premissas (Pressuposições Conjecturas que antecedem a constatação dos
fatos). Também é um capítulo opcional, normalmente exigido em editais de bolsa para TCC da
UTFPR.
5

4 OBJETIVOS

Os objetivos devem deixar claro o que se pretende alcançar com o trabalho proposto.

4.1 OBJETIVO GERAL

Deve salientar o objetivo mais amplo do trabalho. Trata-se de uma ação e, portanto,
deve ser construído sempre a partir de um verbo no infinitivo.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São as etapas a serem realizadas para que se atinja o objetivo geral. Sugere-se que na
descrição dos objetivos específicos sejam utilizados verbos de ação:
• Objetivos Específicos Descritivos: caracterizar, descrever, traçar, ...;
• Objetivos Específicos Exploratórios: conhecer, identificar, levantar, ...;
• Objetivos Específicos Explicativos: analisar, avaliar, verificar, ...
6

5 JUSTIFICATIVA

Na justificativa deve estar claro:


• Por que se pretende resolver o problema apresentado;
• Qual a relevância do trabalho dentro da área técnica;
• Quais os possíveis ganhos que se pode agregar ao conhecimento técnico com a resolução
deste problema;
• Quais os fatores motivadores para se dedicar a este problema específico.
7

6 REVISÃO DA LITERATURA

Uma dica: é uma boa prática iniciar cada novo capítulo com um breve texto introdutório
(tipicamente, dois ou três parágrafos) que deve deixar claro o quê será discutido no capítulo, bem
como a organização do capítulo.
Este capítulo também pode ser chamado de “REFERENCIAL TEÓRCIO”. Para mais
informações sobre como estruturar um referencial teórico e evitar plágios, acesse a página: O
Guia da Monografia
8

7 MATERIAIS E MÉTODOS

Este capítulo deve tratar de como se pretende realizar o trabalho/pesquisa:


• Etapas;
• Procedimentos de estudos e coleta de dados;
• Estratégias a serem utilizadas para análise de dados, realização de ensaios, etc.;
• Materiais que serão utilizados.
9

8 DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

O demonstrativo de aplicação de recursos é um capítulo opcional, normalmente exigido


em editais de bolsa para TCC da UTFPR.
10

9 RESULTADOS ESPERADOS

É nesse capítulo onde são colocados as expectativas do projeto. Para maiores informa-
ções acesse a página: Mundo da Monografia.
11

10 CRONOGRAMA

Este capítulo detalha que etapas serão realizadas ao longo do tempo. O cronograma se
refere ao período de um ano: TCC1 e TCC2, onde todas as atividades a serem desenvolvidas
devem ser citadas e detalhadas. Segue um exemplo de como o cronograma deve ser estruturado:

O desenvolvimento deste trabalho se dará da seguinte forma:


1. Elaboração da proposta de TCC: descreva aqui a atividade.
2. Análise dos métodos de localização de regiões candidatas em imagens digitais e
reconhecimento de caracteres através de redes neurais: descreva aqui a atividade.
3. Análise do funcionamento da técnica em microcontroladores: descreva aqui a atividade.
4. Análise dos modelos implementados em hardware: descreva aqui a atividade.
5. Estudo do Linux Embarcado: descreva aqui a atividade.
6. Validação dos módulos de localização de regiões candidatas: descreva aqui a atividade..
7. Implementação do módulo de captura de imagem: descreva aqui a atividade.
8. Escrita do TCC1: descreva aqui a atividade.
9. Implementação da máquina de estados para controle da análise de imagem: descreva
aqui a atividade.
10. Desenvolvimento da camada de integração: descreva aqui a atividade.
11. Integração dos módulos que compõe o sistema: descreva aqui a atividade.
12. Teste e correções: descreva aqui a atividade.
13. Escrita do TCC2: descreva aqui a atividade.
O Quadro 1 mostra o período previsto para as atividades propostas.

Quadro 1 – Exemplo de Cronograma


Atividade 2018 2018
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
12

11 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO

Este capítulo trata de orientações gerais sobre como utilizar este modelo de TCC.
Recomenda-se a leitura do texto compilado junto com o código LATEX deste capítulo.

11.1 SOBRE AS LISTAS DE SÍMBOLOS E SIGLAS

Símbolos são inseridos automaticamente na lista através do comando:

\simb[<significado>]{<símbolo>}

Dessa forma, o código

\simb[Variação da tensão de saída]{\Delta V_x}

resulta em “∆Vx ” no texto e a adição deste termo na lista de símbolos.


Siglas e abreviaturas são inseridos automaticamente na lista através do comando:

\sigla[<significado>]{<sigla ou abreviatura>}

Dessa forma, o código

\simb[Corrente Alternada]{CA}

resulta em “(CA)” no texto e a adição deste termo na lista de Abreviaturas e Siglas. Note que a
silga ou abreveatura fica entre parenteses.

11.2 SOBRE AS REFERENCIAS CRUZADAS E ITENS NUMERADOS

A numeração sequencial de figuras, tabelas, quadros, algoritmos e equações ocorre


de modo automático. As ilustrações (figuras), tabelas, algoritmos e quadros serão indexadas
automaticamente em suas respectivas listas.
Referências cruzadas são obtidas através dos comandos \label{} e \ref{}. Sendo
assim, não é necessário por exemplo, saber que o número de certo capítulo é 6 para colocar o seu
número no texto. Outra forma que pode ser utilizada é esta: Capítulo 6, facilitando a inserção,
remoção e manejo de elementos numerados no texto sem a necessidade de renumerar todos esses
elementos.
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 13

11.3 FIGURAS

Esta seção trata de um exemplo de como inserir uma figura. Note que a Figura 1 aparece
automaticamente na lista de figuras. Para saber mais sobre o uso de imagens no LATEX consulte
literatura especializada (??).
Os arquivos das figuras devem ser armazenados no diretório de "/dados", para facilitar
a organização.

Figura 1 – Exemplo de Figura

Fonte: ??)

11.4 QUADROS E TABELAS

Esta seção trata de exemplos de como inserir o Quadro 2 e a Tabela 1. Ambos aparecem
automaticamente nas suas respectivas listas. Para saber mais informações sobre a construção de
tabelas no LATEX consulte literatura especializada (??).
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 14

Ambos os elementos (Quadros e Tabelas) devem ser criados em arquivos separados


para facilitar manutenção e armazenados no diretório de "/dados".

Quadro 2 – Exemplo de Quadro.


BD Relacionais BD Orientados a Objetos
Os dados são passivos, ou seja, certas ope- Os processos que usam dados mudam
rações limitadas podem ser automatica- constantemente.
mente acionadas quando os dados são usa-
dos. Os dados são ativos, ou seja, as solici-
tações fazem com que os objetos executem
seus métodos.

Fonte: ??)

A diferença entre quadro e tabela está no fato que um quadro é formado por linhas
horizontais e verticais. Deve ser utilizado quando o conteúdo é majoritariamente não-numérico.
O número do quadro e o título vem acima do quadro, e a fonte, deve vir abaixo. E Uma tabela é
formada apenas por linhas verticais. Deve ser utilizada quando o conteúdo é majoritariamente
numérico. O número da tabela e o título vem acima da tabela, e a fonte, deve vir abaixo, tal como
no quadro.

Tabela 1 – Resultado dos testes.


Valores 1 Valores 2 Valores 3 Valores 4
Caso 1 0,86 0,77 0,81 163
Caso 2 0,19 0,74 0,25 180
Caso 3 1,00 1,00 1,00 170

Fonte: ??)

11.5 EQUAÇÕES

Esta seção trata de exemplos de como inserir a Equação (1) e a Eq. 2 no corpo do texto
1
. Observe que foram utilizadas duas formas distintas para referenciar as equações.

Z∞
X(s) = x(t) e−st dt (1)
t=−∞

M
X −1 N
X −1 h  um vn i
F (u, v) = f (m, n) exp −j2π + (2)
m=0 n=0
M N

1
Deve-se atentar ao fato de a formatação das equações ficar muito boa esteticamente.
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 15

11.6 ALGORITMOS

Esta seção trata de um exemplo de como inserir um algoritmo. Para inserção de algorit-
mos utiliza-se o pacote algorithm2e que já está devidamente configurado neste modelo.
Os algoritmos devem ser criados em arquivos separados para facilitar manutenção e
armazenados no diretório de "/dados". O Algoritmo 1 é um exemplo de algoritmo.

Algoritmo 1: Exemplo de Algoritmo


Input: o número n de vértices a remover, grafo original G(V, E)
Output: grafo reduzido G0 (V,E)
removidos ← 0
while removidos < n do
v ← Random(1, ..., k) ∈ V
for u ∈ adjacentes(v) do
remove aresta (u, v)
removidos ← removidos + 1
end
if há componentes desconectados then
remove os componentes desconectados
end
end

11.7 SOBRE AS LISTAS

Para construir listas de "bullets" ou listas enumeradas, inclusive listas aninhadas, é


utilizado o pacote paralist.
Exemplo de duas listas não numeradas aninhadas, utilizando o comando \itemize.
Observe a indentação, bem como a mudança automática do tipo de "bullet" nas listas aninhadas.
• item não numerado 1
• item não numerado 2
– subitem não numerado 1
– subitem não numerado 2
– subitem não numerado 3
• item não numerado 3
Exemplo de duas listas numeradas aninhadas, utilizando o comando \enumerate.
Observe a numeração progressiva e indentação das listas aninhadas.
1. item numerado 1
2. item numerado 2
a) subitem numerado 1
b) subitem numerado 2
c) subitem numerado 3
3. item numerado 3
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 16

11.8 SOBRE AS CITAÇÕES E CHAMADAS DE REFERÊNCAS

Citações são trechos de texto ou informações obtidas de materiais consultadss quando


da elaboração do trabalho. São utilizadas no texto com o propósito de esclarecer, completar e
embasar as ideias do autor. Todas as publicações consultadas e utilizadas (por meio de citações)
devem ser listadas, obrigatoriamente, nas referências bibliográficas, para preservar os direitos
autorais. São classificadas em citações indiretas e diretas.

11.8.1 CITAÇÕES INDIRETAS

É a transcrição, com suas próprias palavras, das idéias de um autor, mantendo-se o


sentido original. A citação indireta é a maneira que o pesquisador tem de ler, compreender e
gerar conhecimento a partir do conhecimento de outros autores. Quanto à chamada da referência,
ela pode ser feita de duas maneiras distintas, conforme o nome do(s) autor(es) façam parte do
seu texto ou não. Exemplo de chamada fazendo parte do texto:

Enquanto ??) defendem uma epistemologia baseada na biologia. Para os autores, é neces-
sário rever . . . .

A chamada de referência foi feita com o comando \citeonline{chave}, que


produzirá a formatação correta.
A segunda forma de fazer uma chamada de referência deve ser utilizada quando se
quer evitar uma interrupção na sequência do texto, o que poderia, eventualmente, prejudicar a
leitura. Assim, a citação é feita e imediatamente após a obra referenciada deve ser colocada entre
parênteses. Porém, neste caso específico, o nome do autor deve vir em caixa alta, seguido do ano
da publicação. Exemplo de chamada não fazendo parte do texto:

Há defensores da epistemologia baseada na biologia que argumentam em favor da necessi-


dade de . . . (??).

Nesse caso a chamada de referência deve ser feita com o comando \cite{chave},
que produzirá a formatação correta.

11.8.2 CITAÇÕES DIRETAS

É a transcrição ou cópia de um parágrafo, de uma frase, de parte dela ou de uma


expressão, usando exatamente as mesmas palavras adotadas pelo autor do trabalho consultado.
Quanto à chamada da referência, ela pode ser feita de qualquer das duas maneiras já
mencionadas nas citações indiretas, conforme o nome do(s) autor(es) façam parte do texto ou
não. Há duas maneiras distintas de se fazer uma citação direta, conforme o trecho citado seja
longo ou curto.
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 17

Quando o trecho citado é longo (4 ou mais linhas) deve-se usar um parágrafo específico
para a citação, na forma de um texto recuado (4 cm da margem esquerda), com tamanho de letra
menor e espaçamento entrelinhas simples. Exemplo de citação longa:

Desse modo, opera-se uma ruptura decisiva entre a reflexividade filosófica, isto
é a possibilidade do sujeito de pensar e de refletir, e a objetividade científica.
Encontramo-nos num ponto em que o conhecimento científico está sem consci-
ência. Sem consciência moral, sem consciência reflexiva e também subjetiva.
Cada vez mais o desenvolvimento extraordinário do conhecimento científico
vai tornar menos praticável a própria possibilidade de reflexão do sujeito sobre
a sua pesquisa (??, p. 28).

Para fazer a citação longa deve-se utilizar os seguintes comandos:

\begin{citacao}
<texto da citacao>
\end{citacao}

No exemplo acima, para a chamada da referência o comando \cite[p.~28]{Silva2000}


foi utilizado, visto que os nomes dos autores não são parte do trecho citado. É necessário também
indicar o número da página da obra citada que contém o trecho citado.
Quando o trecho citado é curto (3 ou menos linhas) ele deve inserido diretamente no
texto entre aspas. Exemplos de citação curta:

A epistemologia baseada na biologia parte do princípio de que "assumo que não posso fa-
zer referência a entidades independentes de mim para construir meu explicar"(??, p. 35).

A epistemologia baseada na biologia de ??, p. 35) parte do princípio de que "assumo que
não posso fazer referência a entidades independentes de mim para construir meu explicar".

11.9 DETALHES SOBRE AS CHAMADAS DE REFERÊNCIAS

Outros exemplos de comandos para as chamadas de referências e o resultado produzido


por estes:

??) \citeonline{Maturana2003}
??) \citeonline{Barbosa2004}
(??, p. 28) \cite[p.~28]{Silva2000}
??, p. 33) \citeonline[p.~33]{v}
(??, p. 35) \cite[p.~35]{Maturana2003}
??, p. 35) \citeonline[p.~35]{Maturana2003}
(????) \cite{Barbosa2004,Maturana2003}
Capítulo 11. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O MODELO 18

11.10 SOBRE AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A bibliografia é feita no padrão B IBTEX. As referências são colocadas em um arquivo


separado. Neste template as referências são armazenadas no arquivo

“base-referencias.bib”.

Existem diversas categorias documentos e materiais componentes da bibliografia. A


classe abnTEX define as seguintes categorias (entradas):

@book
@inbook
@article
@phdthesis
@mastersthesis
@monography
@techreport
@manual
@proceedings
@inproceedings
@journalpart
@booklet
@patent
@unpublished
@misc

Cada categoria (entrada) é formatada pelo pacote ??) de uma forma específica. Algumas
entradas foram introduzidas especificamente para atender à norma ??), são elas: @monography,
@journalpart,@patent. As demais entradas são padrão B IBTEX. Para maiores detalhes,
refira-se a ??), ??), ??).

11.11 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé pode ser classificadas em duas categorias: notas explicativas2 e


notas de referências. A notas de referências, como o próprio nome ja indica, são utilizadas para
colocar referências e/ou chamadas de referências sob certas condições.

2
é o tipo mais comum de notas que destacam, explicam e/ou complementam o que foi dito no corpo do texto,
como esta nota de rodapé, por exemplo.
Apêndices
20

APÊNDICE A – Nome do apêndice

Lembre-se que a diferença entre apêndice e anexo diz respeito à autoria do texto e/ou
material ali colocado.
Caso o material ou texto suplementar ou complementar seja de sua autoria, então ele
deverá ser colocado como um apêndice. Porém, caso a autoria seja de terceiros, então o material
ou texto deverá ser colocado como anexo.
Caso seja conveniente, podem ser criados outros apêndices para o seu trabalho acadê-
mico. Basta recortar e colar este trecho neste mesmo documento. Lembre-se de alterar o "label"
do apêndice.
Não é aconselhável colocar tudo que é complementar em um único apêndice. Organize
os apêndices de modo que, em cada um deles, haja um único tipo de conteúdo. Isso facilita a
leitura e compreensão para o leitor do trabalho.
21

APÊNDICE B – Nome do outro apêndice

conteúdo do novo apêndice


Anexos
23

ANEXO A – Nome do anexo

Lembre-se que a diferença entre apêndice e anexo diz respeito à autoria do texto e/ou
material ali colocado.
Caso o material ou texto suplementar ou complementar seja de sua autoria, então ele
deverá ser colocado como um apêndice. Porém, caso a autoria seja de terceiros, então o material
ou texto deverá ser colocado como anexo.
Caso seja conveniente, podem ser criados outros anexos para o seu trabalho acadêmico.
Basta recortar e colar este trecho neste mesmo documento. Lembre-se de alterar o "label" do
anexo.
Organize seus anexos de modo a que, em cada um deles, haja um único tipo de conteúdo.
Isso facilita a leitura e compreensão para o leitor do trabalho. É para ele que você escreve.
24

ANEXO B – Nome do outro anexo

conteúdo do outro anexo

Você também pode gostar