RESOLUCAO12023

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RESOLUÇÃO FAZATLETA N° 001/2023

Dispõe sobre critérios para elaboração, inscrição e avaliação de Projetos no


Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do Estado da Bahia -
Fazatleta e dá outras providências.

A Comissão Gerenciadora do Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador - Fazatleta, em


reunião realizada em 22 de março de 2023,

RESOLVE

Art. 1°- Aprovar critérios para elaboração, inscrição e avaliação de projetos esportivos de atletas e
equipes no Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do Estado da Bahia - Fazatleta,
referentes ao exercício de 2023.

Art. 2º - Os casos omissos serão deliberados pela Comissão Gerenciadora do Fazatleta – COMGER.

Art. 3° - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições
em contrário.

SALA DAS SESSÕES, em 22 de março de 2023.

VICENTE JOSÉ DE LIMA NETO


Presidente da Comissão Gerenciadora do FAZATLETA

CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO, INSCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS NO PROGRAMA ESTADUAL


DE INCENTIVO AO ESPORTE AMADOR DO ESTADO DA BAHIA – FAZATLETA.
SEÇÃO I
DOS CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ESPORTIVOS

O projeto consiste na apresentação dos documentos constantes no art. 4º do Decreto nº 9.609 de 24


de outubro de 2005. Dessa forma, os proponentes deverão encaminhar por e-mail a ser divulgado no
período de inscrição, todos os documentos digitalizados individualmente em formato PDF.

Os prazos para inscrição de projetos serão estabelecidos pela Secretaria Executiva do Fazatleta e
divulgados pelos seus meios de comunicação.

O projeto será apreciado pela Comissão Gerenciadora - COMGER, conforme diretrizes estabelecidas
no Decreto n° 9.609 de 24 de outubro de 2005, após conferência documental e análise técnica
emitida pela Secretaria Executiva e Comissão Técnica - CONSTEC. As regras de participação contidas
nesta Resolução devem ser observadas pelo proponente e estão dispostas conforme Tipos de Projeto
a seguir.

CAPITULO I
PROJETOS DE INCENTIVO DE ATLETAS E EQUIPES

1 - DO PROPONENTE – REQUISITOS

1
Serão apreciadas as propostas de incentivo fiscal aos atletas/equipes que se encontrem ranqueados
pelas respectivas Federações e Confederações de cada modalidade.

1. 1- Para Atletas

I- Os critérios para aceitação do ranking de atletas serão condicionados:


a) Até o quinto lugar no ranking Estadual;
b) Até o décimo quinto lugar no ranking Nacional, Sul-americano e Pan-americano;
c) Até o trigésimo lugar no ranking Mundial;
d) Ranking Olímpico e Paralímpico.

II - Excepcionalmente serão avaliados pela COMGER projetos de atletas com ranking mundial,
categoria geral/absoluto, das modalidades esportivas que não façam parte do Sistema Desportivo
Nacional.

III –Será aceito ranking do ano imediatamente anterior para campeonatos realizados anualmente e,
para campeonatos realizados em períodos distintos, será considerado o ranking do último evento (
Olímpico/Paralímpico/Mundial).

IV - Apenas atletas com Ranking nacional ou internacional (olímpico e paralímpico) poderão pleitear
o incentivo do programa, caso já tenham feito parte de mais de uma Federação no mesmo ano
(limitada a uma troca de Federação por ano).

V - O atleta não poderá representar outra unidade federativa ou outro País, durante o período de
vigência do projeto, sob pena de devolver o valor total do projeto aprovado pela COMGER. Caso seja
transferido para outra Unidade Federativa, ficará o atleta obrigado a encerrar o projeto e prestar
conta do que foi executado.

1.2- Para Equipes

I - Os critérios para aceitação do ranking de equipes serão condicionados:


a) Até o terceiro lugar no ranking Estadual;
b) Até o oitavo lugar no ranking Nacional, Sul-americano e Pan-americano;
c) Até o décimo quinto lugar no ranking Mundial, Olímpico e Paralímpico.

2 - DO ORÇAMENTO – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

2.1 Valores Referenciais Máximos de Incentivo Fiscal

I- O cronograma de desembolso a ser apresentado pelo proponente deverá seguir referenciais


máximos para incentivo de projetos, com base nos valores dispostos abaixo, conforme ranking:

I. 1 Atletas
a) Estadual – R$ 40.000,00 (quarenta mil reais)
b) Nacional – R$ 70.000,00 (setenta mil reais)
c) Sul-americano/Pan-Americano - R$ 90.000,00 (noventa mil reais)
d) Mundial – R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais)
e) Olímpico e Paralímpico – R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais)

I. 2–Equipes

2
a) Estadual – R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)
b) Nacional – R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais)
c) Sul-americano/Pan-Americano - R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais)
d) Mundial – R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais)

§1º Nos casos de atletas ou equipes, a aplicação dos limites estabelecidos será baseada no “ranking”
de melhor classificação, para efeito dos valores de incentivos dos projetos contemplados.

II. Provas Passíveis de Contemplação

II.1 Na elaboração de Proposta de Incentivo deverão ser observadas, em cada âmbito, as provas
consideradas oficiais constantes no calendário do respectivo Sistema Confederativo, seja entidade
estadual, nacional ou internacional, tanto para efeito de “ranking” como de custeio na participação
em eventos, para pagamento das suas despesas.

2.2 Planos de Despesas

I - Deverão ser pleiteadas no Cronograma de Desembolso somente gastos previstos no Plano de


Despesas, conforme quadro I e quadro II:

QUADRO I – PLANO DE DESPESAS


Projetos de Incentivos de Atletas
1 – Bolsa Auxílio Atleta
2– Bolsa Técnico
3 – Assistência Médica e Odontológica
4- Seguro de vida e acidentes pessoais
5 – Bolsa Preparador Físico
6 – Suplementos (ANEXO II)
7 – Camisas - 2 (duas)
8– Aplicação das Marcas (conforme layout do manual de aplicação da marca)
9 – Gestor do projeto
10- Academia
11-Equipamentos esportivos
12-Despesas com competição
12.1 Inscrição
12.2 Passagens do atleta
12.3 Diária do atleta (hospedagem/translado/alimentação)
12.4 Passagens do técnico
12.5 Diária do técnico (hospedagem/translado/alimentação)

QUADRO II – PLANO DE DESPESAS


Projetos de Incentivos de Equipes
1–Bolsa Auxílio para cada Atleta
2– Bolsa Técnico
3 -Camisas para cada atleta - 2 (duas)
4– Aplicação das Marcas (conforme layout do manual de aplicação da marca)
5– Gestor do projeto
3
6- Academia
7-Equipamentos esportivos
8-Despesas com competição
8.1 Inscrição
8.2 Passagens do atleta
8.3 Diária do atleta (hospedagem/translado/alimentação)
8.4 Passagens do técnico
8.5 Diária do técnico (hospedagem/translado/alimentação)

I.1 Não serão admitidas despesas com manutenção de equipamento esportivo.

I.2 O custo com Equipamentos esportivos para atletas e equipes não poderá ultrapassar 25% (vinte
cinco por cento) do valor total do projeto.

I.3 É obrigatória a contratação de seguro de vida e acidentes pessoais durante toda a execução do
projeto de atletas e equipes.

I.4 O valor da diária do atleta e técnico englobará todos os custos com hospedagem, alimentação e
deslocamento, devendo o atleta comprovar todas as despesas.

I.5 São considerados suplementos, elementos químicos que completem a alimentação, como
vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos ou aminoácidos.

I.6 O gestor do projeto é o profissional a quem foi atribuída a responsabilidade de planejar e


controlar a execução do projeto.

II - As despesas mensais com suplementos, assistência médica e odontológica, aplicação de marcas


(parcela única), equipamentos esportivos (parcela única), academia e seguro de vida e acidentes
pessoais (parcela única) terão como limite máximo os valores abaixo:

a) Suplementos– R$ 700,00
b) Assistência médica e odontológica (contratação de plano médico e odontológico)– R$ 500,00
c) Aplicação de marcas (parcela única) – R$ 350,00
d) Academia – R$ 250,00
e) Seguro de vida e acidentes pessoais – R$ 200,00 (parcela única)

2.3 Remuneração Mensal do Atleta – Bolsa-Auxílio

2.3.1. A previsão de pagamento de bolsa-auxílio está condicionada à aprovação da Comissão


Gerenciadora, nas condições indicadas abaixo:

I.O valor da bolsa auxílio, para os atletas menores de 18 (dezoito) anos, não poderá ser superior a R$
1.200,00 (mil e duzentos reais);

II. Para os atletas maiores de 18 (dezoito) anos, a bolsa auxílio não poderá ser superior aos valores
referenciais abaixo:
a) Estadual – R$ 2.250,00 (dois mil e duzentos e cinquenta reais)
b) Nacional – R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais)
c) Sul-americano/Pan-Americano - R$ 3.350,00 (três mil e trezentos e cinquenta reais)
d) Mundial - R$ 3.900,00 (três mil e novecentos reais)
e) Olímpico e Paralímpico – R$ 5.000,00(cinco mil reais)

4
III. Para aplicação nas modalidades coletivas (equipes), o valor da bolsa auxílio de cada atleta será de
50% (cinquenta por cento) dos valores indicados no item II acima e em competições inferiores a90
(noventa) dias não será admitido o pagamento da bolsa-auxílio

2.4 Remuneração Mensal do Técnico

I - A remuneração mensal do técnico terá como referenciais máximos:


a) Atletas e equipes de ranking Estadual - R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) e R$ 2.000,00(dois mil
reais), respectivamente;
b) Atletas e equipes de ranking Nacional – R$ 2.000,00 (dois mil reais) e R$ 2.750,00 (dois mil e
setecentos e cinquenta reais), respectivamente;
c) Atletas e equipes de ranking Sul-americano/Pan-americano, Mundial, Olímpico/Paralímpico - R$
2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) e R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), respectivamente.

II - O técnico poderá acompanhar no máximo 5 (cinco) atletas ou 1 (uma) equipe que fizer parte do
programa, e deverá atendê-los, virtualmente ou presencialmente, de 5 (cinco) a 6 (seis) dias por
semana.

2.5 Remuneração do Preparador Físico

I - A remuneração do preparador físico será baseada na hora/aula, ficando estabelecido o valor de


R$80,00 (oitenta reais) por hora, não ultrapassando o valor máximo mensal de R$ 960,00
(novecentos e sessenta reais).

II - O Preparador Físico poderá acompanhar, no máximo, 3 (três) atletas que fizerem parte do
programa e deverá atendê-los, virtualmente ou presencialmente, 3 (três) vezes por semana.

2.6 Remuneração do Gestor do Projeto

I – O valor máximo previsto para a remuneração do gestor do projeto não poderá ultrapassar
5% do total do projeto.

II – O gestor poderá acompanhar, no máximo, 5 (cinco) projetos que fizerem parte do programa
englobando atletas e equipes.

2.7 Diárias

I. Para projeto de atletas as despesas relativas às diárias de viagens nacionais e internacionais,


deverão seguir os seguintes parâmetros:

 NACIONAL

a) No Estado (Exclusive Salvador) - R$ 171,00


b) Brasília, Manaus, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte - R$ 342,00
c) Recife, Natal, Porto Alegre, Belém, Fortaleza - R$ 326,00
d) Demais Capitais (Inclusive Salvador) - R$ 308,00
e) Demais Cidades com mais de 200.000 habitantes - R$ 274,00

 INTERNACIONAL

5
a) América do Sul e Central, África, Ásia e Oceania - US$ 260,00*
b) América do Norte, Europa e Oriente Médio US$ 310,00*
c) Japão e Hong Kong - US$ 370,00

II. Na diária internacional, os valores referem-se a dólares americanos e a conversão será baseada na
cotação comercial fornecida pelo Banco Central.

CAPITULO II

PROJETOS DE INCENTIVO RELATIVOS A PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS


ESPORTIVOS

Os projetos de incentivo referentes à preservação e conservação de equipamentos esportivos deverão ser


obrigatoriamente, submetidos à Coordenação de Obras da Superintendência de Desporto do Estado da
Bahia - SUDESB, para devida avaliação e emissão de parecer técnico, antes de serem submetidos à
COMGER.

CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS GERAIS DOS PROJETOS

1. O projeto deverá ser entregue em formulários próprios do programa (Proposta de Incentivo,


Cronograma de Desembolso das Despesas do Projeto, Ficha Cadastral do Patrocinador, Ficha
Socioeconômica e Termo de compromisso), disponíveis no portal www.setre.ba.gov.br, devidamente
preenchidos, de forma digitada, devendo ser assinado por proponente civilmente capaz, residente
e/ou domiciliado na Bahia.

2. A Ficha Cadastral do Patrocinador e o Termo de compromisso devem ter as assinaturas dos


envolvidos no projeto com firma reconhecida.

3. O documento de identificação e Cadastro de Pessoa Física – CPF do patrocinador deverão ser


autenticados.

4. O proponente deverá apresentar no momento do recebimento do Certificado de Enquadramento


seu documento de identificação e Cadastro de Pessoa Física– CPF originais, além dos documentos do
atleta, do técnico, do preparador físico e do gestor do projeto.

4.1 Na impossibilidade de apresentar os documentos originais acima deverão ser apresentadas as


cópias autenticadas.

4.2 O Certificado de Enquadramento só será entregue mediante a apresentação da documentação


original acima citada.

5. Deverá ser apresentado o calendário esportivo, emitido pela respectiva Federação ou


Confederação, no caso de atletas e equipes, que comprove os eventos relacionados no cronograma
de desembolso das despesas do projeto.

6. As marcas do Governo do Estado da Bahia, do Programa Fazatleta e do Patrocinador deverão


observar o Manual de Aplicação da Marca do Governo, disponível no portal www.secom.ba.gov.br.

6
7. Além das marcas do Governo do Estado, do Programa Fazatleta e da empresa patrocinadora o
atleta/proponente deverá aplicar a marca da Federação a qual está filiado.

8. Havendo representação do proponente por procurador, este deverá apresentar fotocópias


autenticadas do seu documento de identificação e do Cadastro de Pessoa Física, além da
documentação exigida do proponente.

9. Poderão ser incluídos equipamentos esportivos desde que tenham relação com a modalidade do
atleta.

10. A não participação em competições implicará na devolução dos valores previstos para esta
rubrica. O atleta deverá confirmar, com a Federação ou Confederação realizadora da competição, a
realização da prova a qual está inscrito, antes de efetuar as despesas com viagem (passagem, diária e
inscrição).

11. O atleta/proponente que for contemplado pelo programa só poderá se candidatar a técnico de
apenas 1 (um) atleta também contemplado pelo programa.

12. O profissional de Educação Física que declarar interesse em acompanhar o atleta/equipe pelo
programa como Técnico ou Preparador Físico deve ser registrado no CREFBA - Conselho Regional de
Educação Física, como Bacharel, tendo sua CIP – Carteira de Identidade Profissional válida e sem
débitos junto ao órgão competente, de acordo com a Lei n° 9.696/98.

13. O Atleta ou Equipe, que estiver participando do Programa de Incentivo Fazatleta, é obrigado a
participar, se convocado para Seleção Baiana ou para os Jogos Escolares da Juventude (JEJ) de sua
categoria.

14. Todos os documentos necessários para elaboração, inscrição e avaliação dos projetos estão
descritos no ANEXO I.

CAPITULO IV
DOS CRITÉRIOS PARA INSERÇÃO DE MARCAS

1. Todo o material de divulgação (mídias sociais, camisas ou qualquer material a ser usado no
projeto) deverá ser apresentado, por meio digital, à Secretaria do Fazatleta com layout, tamanho,
estrutura e material que serão usadas nas peças.

2. Os materiais de divulgação deverão estar fielmente de acordo com os aprovados pela Secretaria
do Fazatleta. O não cumprimento ou a não utilização do material aprovado implicará na
inadimplência do proponente ou atleta e a devolução referente às despesas de divulgação do
projeto.

SEÇÃO II
DOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA COMISSÃO GERENCIADORA

1. Os projetos de atletas/equipe devem ser apresentados na sua totalidade, sendo admitida a sua
suplementação, a qual será priorizada, desde que tenha sido alcançado índice técnico que a
justifique.

7
2. Os projetos em andamento terão prioridade para aprovação desde que tenham alcançado as
metas técnicas.
3. Quando da suplementação de projetos, esses serão submetidos prioritariamente ao seu relator
original, seguindo-se a partir daí os demais procedimentos.
4. O benefício e o impacto sócio-cultural e econômico da realização do projeto.
5. A comparação com projetos similares apreciados pela Comissão.
6. A priorização de projetos que privilegiem despesas com o próprio atleta.
7. Análise do cadastro do proponente e do dirigente.
8. A contemplação do atleta com bolsa-auxílio estará condicionada, prioritariamente pelos seus
méritos e potencialidades esportivas, e a relevância das metas estabelecidas, avaliadas pelas
declarações contidas no projeto, no currículo esportivo e da análise técnica do projeto realizada pela
CONSTEC.
9. A avaliação dos novos projetos será feita mediante análise do cumprimento das metas e objetivos
propostos conforme projeto anterior.
10. O incentivo fiscal para os projetos de atletas/equipes será de, no máximo, 80% (oitenta por
cento) do valor total do projeto a ser incentivado, devendo a empresa patrocinadora contribuir com
recursos próprios em parcela equivalente a, no mínimo, 20% (vinte por cento) do valor total da sua
participação no projeto.
11. Para enquadramento nos percentuais acima, será considerado o valor total do projeto,
compreendendo-se como tal, o montante da proposta original acrescido da suplementação caso
venha a existir.
12. O valor total dos projetos obedecerá a critérios de proporcionalidade com base nos meses de
utilização dos recursos pelos atletas/equipe.
13. Os casos omissos nesta Resolução serão deliberados pela COMGER.

SEÇÃO III
DA AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DO FAZATLETA PELO CONSELHO TÉCNICO (CONSTEC)

O CONSTEC prestará auxílio ao FAZATLETA na análise técnica de processos, instruindo-os conforme


Decreto n° 9. 609 de 24 de outubro de 2005, e havendo inconsistência no processo, o CONSTEC
deverá apontar os pontos passíveis de saneamento e solicitar à Secretaria Executiva que obtenha,
junto ao Proponente, os esclarecimentos necessários para a instrução técnica.

Serão avaliados os méritos técnicos dos projetos, verificando a adequação, progressividade,


exeqüibilidade da proposta técnica no que concerne a equipamentos, acessórios, e treinamentos,
emitindo parecer técnico avaliativo.

ANEXO I
DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA

1. Proposta de Incentivo;
2. Cronograma de Desembolso das Despesas;
3. Calendário das competições previstas;
4. Ficha Socioeconômica;

8
5. Documentos do Atleta/Equipe: cópia do RG, CPF, currículo esportivo dos últimos três anos,
atestado de matrícula para atleta em idade escolar;
6. Ranking do atleta/equipe do ano anterior;
7. Documentos do Proponente: cópia do RG, CPF, comprovante de residência (últimos três
meses);
8. Documentos do Técnico e Preparador Físico: declaração de interesse, cópia do registro no
CREFBA, currículo profissional e certidão de regularidade profissional;
9. Documentos do Gestor do Projeto: declaração de interesse, cópia do RG, CPF e currículo
profissional;
10. Layout do material de divulgação;
11. Ficha Cadastral do Patrocinador assinada e com firma reconhecida;
12. Documentos do Patrocinador: contrato social e suas alterações, cartão CNPJ, cartão de
Inscrição Estadual, cópia do RG, CPF do sócio ou responsável da empresa. Se procurador:
Procuração Pública, cópia do CPF e RG;
13. Termo de compromisso assinada e com firma reconhecida;
14. Procurador: Cópia do RG, CPF e procuração autenticada e reconhecida firma.

ANEXO II
EXEMPLOS DE SUPLEMENTOS

1. Whey Protein
2. Creatina
3. BCAA
4. Maltodextrina
5. Ômega 3
6. Vitamina D
7. Probióticos
8. Albumina
9. Vitamina C
10. Complexo B
11. L-Arginina
12. Vitamina E

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