Manual Arrastador TKF 1000-2
Manual Arrastador TKF 1000-2
Manual Arrastador TKF 1000-2
Transportador de Arraste
Cliente: VOTORANTIM CIMENTOS S/A
CEP 18160-000
Sumário
Generalidades 1
Segurança 2
Operação 3
Avarias 4
Manutenção e Conservação 5
Instruções de Lubrificação 6
Instalação do Equipamento 8
Anexo 1 - Documentação 9
Anexo 2 – Desenhos/Listas 10
Romaneios 11
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
Índice
1.1 Prefácio......................................................................... 2
1.5.1 Transporte...................................................................... 4
1.5.2 Armazenamento............................................................. 6
1.7 Descrição..................................................................... 12
1
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
1 Generalidades
1.1 Prefácio
Estimado Cliente,
• Normas de segurança
• Informações e instruções que dizem respeito à sua função
As normas de segurança contidas neste Manual de operação
têm em conta, unicamente, os perigos possíveis que podem
decorrer do uso do equipamento fornecido e do seu
funcionamento. Estes são, eventualmente, um suplemento,
mas nunca uma substituição das normas de segurança em
vigor no local de exploração.
2
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
3
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
1.5.1 Transporte
CUIDADO!
4
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
CUIDADO!
CUIDADO!
5
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
1.5.2 Armazenamento
6
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
7
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
8
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
9
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
Precisa de:
• Peças de substituição?
• Ou de qualquer outro tipo de ajuda?
AUMUND Ltda
E-mail: [email protected]
10
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
Assistência, montagem
E-mail: [email protected]
Peças de substituição
E-mail: [email protected]
11
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
1.7 Descrição
Tipo de esteira
Quantidade Projeto Item Designação
transportadora
12
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
• Estação de acionamento
- Roda de acionamento
- Conjunto de acionamento
• Estação de esticamento
- Roda de esticamento
- Dispositivo de tensionamento
13
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
14
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
15
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação
Dispositivos de monitoramento
Velocidade de monitoramento
16
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
Índice
2 Segurança..................................................................... 2
1
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
2 Segurança
2.1 Generalidades
O equipamento que serve de base a este Manual de operação foi
construído de acordo com as normas alemãs e européias segundo os
atuais padrões da técnica.
2
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
3
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
Isto não diz respeito a pequenas modificações que não têm qualquer
efeito sobre a estática, a segurança operacional e a segurança em
geral, ou medidas que se destinem a aumentar a segurança.
4
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
PERIGO!
Aviso de perigo
Possíveis danos físicos graves ou mesmo a morte.
AVISO!
Aviso de perigo
Possíveis danos físicos graves ou que podem provocar até a
morte.
CUIDADO!
Aviso de perigo
Possíveis danos físicos ou materiais de grande monta.
5
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
6
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
7
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
8
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
Transportador vertical
>85 5
(KZB e outros)
>70 dB: As pessoas que permanecem sempre nesta zona têm de usar
proteção auricular.
>85 dB: Estas zonas têm de estar assinaladas com letreiros de aviso. Nestas
zonas, as pessoas têm de usar proteção auricular, mesmo que
fiquem lá pouco tempo.
9
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
10
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
11
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
12
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
• Instalação incompleta
• Retirada não autorizada de coberturas
• Uso indevido de máquinas
• Operação incorreta
Sempre desenergizar conexões plug-in elétricas antes de remover ou
inserir o plug (com exceção das conexões principais que não
representem um perigo com relação às normas de segurança).
13
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
14
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
15
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
Para a Alemanha:
16
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
Fogo
Danos materiais
Policia: _________
Bombeiros: _________
17
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação
Guarda-corpos.
Grelhas de proteção.
• Choque elétrico
• Perigos de contato, como por ex:
- Peças quentes
- Peças rotativas
- Líquidos perigosos e outras substâncias
18
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
Índice
3 Operação..................................................................... 2
3.3 Comissionamento....................................................... 4
3.3.1 Operação Normal ......................................................... 4
3.3.2 Operação no local ........................................................ 5
3.3.3 Conserto ...................................................................... 6
3.3.4 Comissionamento após longo período de desligamento 6
1
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
3 Operação
2
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
3
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
3.3 Partida
Antes de o sistema poder iniciar e operar normalmente, o teste de
funcionamento e sua subsequente inspeção deve ser concluído
com êxito de acordo com as instruções de montagem.
4
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
ATENÇÃO!
No caso da ocorrência de todos os defeitos que possam representar
perigo para pessoas ou para o sistema, o sistema não deve ser
colocado em funcionamento. Se os defeitos surgirem durante o
funcionamento, o sistema deve ser desligado de uma só vez.
5
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
3.3.3 Conserto
ATENÇÃO!
Antes do início do conserto no sistema, deve haver a certeza de que as
normas de segurança foram seguidas para que não haja reinício de
operação não autorizado ou automático. Se for necessário que o
sistema permaneça em funcionamento durante o conserto, deve ser
operado durante o trabalho, e nenhuma pessoa deverá ter autorização
para ficar na área de risco.
6
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
ATENÇÃO!
Durante a execução do teste pode ser necessário abrir as janelas de
inspeção visual ou remover as coberturas para fins de observação. As
pessoas devem ser mantidas a uma distância segura para que não
sejam atingidas por eventuais deslocamentos de peças e também para
que não tenham membros presos pelo ou no mecanismo em
funcionamento.
Óculos de proteção devem ser utilizados para o caso de haver
pulverização do material.
7
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
Etapas operacionais:
Esvaziar o sistema
Desligar o sistema
ATENÇÃO!
O operador só pode ligar o sistema novamente, depois que estiver
convencido de que a razão para a situação que levou à parada de
emergência foi eliminada e não haverá mais perigos decorrentes da
continuação do funcionamento do sistema.
8
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
9
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação
Esvaziamento do sistema.
10
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação
Índice
4 Avarias .......................................................................... 2
1
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação
4 Avarias
Basicamente, dois tipos de distúrbios podem ser identificados:
Estes distúrbios não podem ser influenciados por nós. Eles estão
dentro da área de influência do operador. Por meio da aplicação
adequada do sistema de acordo com a utilização prevista, estes
distúrbios podem ser reduzidos ao mínimo.
2
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação
3
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação
Ruídos anormais Tranco na entrada da corrente nas Placas das rodas dentadas gastas, devem ser
rodas dentadas, a corrente sobe trocadas
4
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
Índice
1
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
5 Manutenção e reparos
ATENÇÃO!
Neste capítulo são dadas, apenas dicas de segurança adicionais que
não estão incluídas no capítulo 2 - Segurança. Por essa razão, esse
capítulo deve sempre ser consultado em conjunto com o capítulo 2 –
Segurança. Se esse capítulo tiver que ser removido do manual de
operação ou se for copiado, o capítulo 2 – Segurança, deve seguir em
conjunto.
2
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
• Freios
• Sensores de proximidade
3
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
4
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
Horas de D S M A Significado
Op. I E E N
Á M N U
R A S A
I N A L
O A L
L
24 X Diário
150 X Semanal
650 X Mensal
8000 X Anual
300 2 A cada 2 semanas
2000 3 A cada 3 meses (trimestralmente)
4000 6 A cada 6 meses (semestralmente)
12000 1,5 A cada 1,5 anos (18 meses)
16000 2 A cada 2 anos (24 meses)
- J Cada vez sobre o comissionamento
- E Conforme exigência
03.95/GB/5AL12t3.tbl
5
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
ATENÇÃO!
Em alguns casos, os controles de funções, auditivos ou visuais precisam
ser executados durante o funcionamento do sistema.
O pessoal envolvido deve ser mantido a uma distância segura para que
não seja atingido por eventuais deslocamentos de peças e também para
que não tenham membros presos pelo ou no mecanismo em
funcionamento.
Óculos de proteção devem ser utilizados para o caso de haver
pulverização do material.
6
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
7
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
S M
D A
E E
I N
M N
Horas de Á U Ver
Qtde Componente
operação R
A S
A
Cat.
também
Trabalho a ser realizado
N A
I L
A L
O
L
8
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
S M
D A
E E
I N
M N
Horas de Á U Ver
Qtde Componente
operação R
A S
A
Cat.
também
Trabalho a ser realizado
N A
I L
A L
O
L
9
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
10
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
• Segurança de pessoas
• Segurança do sistema
11
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
12
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
1ª Possibilidade
2a Possibilidade
13
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
14
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
3. Abrir a corrente
15
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
1 Eixo traseiro
2 Proteção do diafragma
3 Placa guia
4 Caixa de brita
5 Vedação
6 vedação da caixa de brita
7 Mancal de rolamento com luva
de expansão
8 Cobertura do mancal
9 Caixa do mancal
10 Placa deslizante
11 Placa da Guia
12 Estrutura externa
13 Diafragma dobradiço
14 Cinta de mangueira
15 Anel Espaçador. Fig. 5.2
Substituição do diafragma
16
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
14. Retirar o diafragma (13) junto com a caixa de brita (4) do eixo
traseiro
17. Remover o anel espaçador (15) dos furos do diafragma (Nem todos
os modelos possuem anéis espaçadores)
17
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
18
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
Ajuste básico
Aperte o anel de ajuste (2) firmemente até que ele fique da mesma
altura que o fim da mola
19
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
20
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
Transportador de alimentação
21
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação
Transportador de descarga
22
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
Índice
6.2 Eliminação.................................................................... 3
1
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
6 Instruções de lubrificação
2
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
AVISO!
AVISO!
3
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
6.2 Eliminação
4
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
5
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
6
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
6.4 Lubrificantes
Componentes lubrificados
7
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
Componentes lubrificados
Lubrificantes alternativos:
Temperatura de serviço *)
*)
8
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
Motoredutores Flender
9
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
10
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação
1
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação
Índice
1
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação
Dica importante:
2
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação
Primeira opção
Segunda opção
Se voe não quiser usar a primeira opção para o seu pedido de peças
sobressalentes por qualquer que seja o motivo, nós precisaremos
das seguintes informações:
1. Número do projeto.
2. Denominação e número do artigo do componente estrutural.
3. Número de peças requisitadas
4. Número de item da peça requisitada.
5. Denominação da peça requisitada.
Exemplo:
3
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação
4
Lista de Peças Sobressalentes
para:
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
SEM ILUSTRAÇÃO!
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
Projeto Designação
48613 TKF 1000/2
SEM ILUSTRAÇÃO!
Índice
8.2 Transporte.................................................................... 5
8.2.1 Estação de acionamento............................................... 7
8.2.2 Estação de tensionamento............................................ 7
8.2.3 Calha do transportador.................................................. 8
8.2.4 Outros componentes estruturais....... ........................... 8
8.3 Montagem-Mecânica................................................... 9
8.3.1 Medição e Alinhamento................................................. 10
8.3.2 Estação de acionamento............................................... 12
8.3.3 Tubo da Calha............................................................... 13
Vedação ........................................................................ 13
Fixação do Tubo da Calha............................................ 14
8.3.4 Estação de Esticamento ........................................ 14
8.3.5 Componentes Periféricos........... .................................. 15
Estruturas de Admissão................................................. 15
Estruturas de Descargas................................................ 15
Chute ............................................................................. 15
Fornecimento de Peças................................................. 15
1
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
2
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
8.1 Entrega
8.1.1 Armazenamento
No capitulo 1 existem informações básicas para o armazenamento.
Basicamente, o seguinte deve ser observado durante a montagem.
8.2 Transporte
As dimensões e pesos dos componentes estruturais individuais podem
ser conhecidos a partir dos desenhos e listas de peças anexadas.
Durante o transporte dos componentes estruturais no local da
montagem as sugestões básicas e especiais nesta seção devem ser
observadas.
3
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
4
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
5
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
6
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
7
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
8
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Nos pontos de conexão das calhas às estações e entre outras não deve
haver qualquer deslocamento. O transportador de corrente pode ficar
preso nas beiradas e isso pode levar a distúrbios funcionais. Em
qualquer caso, o desgaste poderia ser aumentado.
9
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
10
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
11
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
12
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Estruturas de descarga
Chute
O chute é uma peça acabada e será fixada no ponto como pode ser
visto no desenho da disposição geral. Normalmente, a montagem
acontece em se aparafusando o chute com as estruturas de admissão e
descarga previamente montadas.
Dependendo do acordo também é possível que as placas do chute
sejam fornecidas soltas e devam ser adaptadas e soldadas na
montagem.
Peças de fornecimento
13
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
14
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
15
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
16
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
17
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Fig. 8-14 Corrente com cabo único com dispositivo de segurança anel de fixação
1 elemento de ligação bifurcado, 2 extremidade não bifurcada, 3 anel de
fixação, 4 parafuso, 5 régua
18
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
8.3.8 Acionamento
A unidade de acionamento está mostrada em nosso desenho de
instalação.
Para a montagem de componentes individuais, como motor, caixa de
engrenagens, acoplamentos, unidades de engrenagem, etc., as
instruções do fabricante relacionada devem ser observadas. Você as
encontrará no capitulo 9 do manual de operação.
19
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
20
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
21
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
22
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Verificação operacional
23
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
8.5 Comissionamento
O comissionamento do transportador de corrente só deve ser executado
por pessoal treinado!
Objetos estranhos:
Deve-se tomar cuidado para que nenhum objeto estranho (parafusos,
pedaços de ferro, etc.) estejam na calha ou nas estações ou possam
ficar emperrados nela.
Parafusos de fixação:
Todos os parafusos de fixação devem ser apertados após a conclusão
da montagem. Todos os parafusos devem ser submetidos após
aproximadamente 5 semanas de funcionamento a uma inspeção
cuidadosa e detalhada e novamente apertados, se necessário.
Aberturas de inspeção:
Todas as portas e aberturas de inspeção devem ser fechadas e
vedadas.
24
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Dispositivos de segurança:
Todos os dispositivos/equipamentos de segurança devem ser
instalados. As coberturas de calha são dispositivos de segurança e
também tem que ser montados. Os fechos (cotovelos) das coberturas
da calha devem ser firmemente aparafusados!
Mancais
Todos os mancais devem ser lubrificados. Para componentes de
terceiros, a documentação de Fornecedores externos deve ser
observada.
Corrente de transporte:
As articulações da corrente devem ser fáceis de mover.
Engrenagens:
Verificar todos os níveis de óleo das engrenagens, se necessários,
adicionar óleo.
25
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Monitoramento da velocidade
A função de monitoramento da velocidade deve ser verificada.
Verifique em sua conexão se os impulsos saem em base regular
através dos rebites no disco de pulso.
Equipamento completo
Se o transportador de corrente tipo calha opera dentro de um
sistema como uma conexão de ligação, o funcionamento adequado
do intertravamento elétrico deverá ser verificado.
Mancais de rolamento
Deve-se cuidar para que todos os mancais estejam funcionando
livremente e suavemente.
Barulho demais, funcionamento intenso e aquecimento acima dos
valores normais são sinais de um erro de montagem ou de
problema.
Problemas nesse caso poderiam ser:
• Lubrificação insuficiente
• Deformação interna
• Sujeira, material estranho
Nesse caso remova imediatamente o mancal. Enxague os mancais
sujos. Abasteça com novo lubrificante e/ou elimine o erro de
montagem.
26
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Alimentação de material
27
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
Fluxo de material
O fluxo de material deve ser monitorado. Alimentação excessiva do
transportador tem que ser evitada. Os raspadores de corrente
devem ter um ajuste firme na corrente de modo a obter uma
limpeza ideal da corrente antes de entrar nas rodas dentadas.
Possivelmente a colocação de peso tem que ser ajustada.
Aberturas de descarga
A abertura de descarga deve garantir um bom transporte de
material a granel. A última abertura na estação de acionamento não
pode ser fechada ou a estação pode ficar entupida. Em geral os
entupimentos são resultado de enchimento excessivo e falhas de
operação. Possivelmente, amortecedores sobrecarregados
existentes nas estações podem se abrir repentinamente por causa
do excesso de carga. O pessoal de operação e manutenção deve
levar em conta esse movimento giratório.
28
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação
29
Capítulo 9 / Anexo 1 – Documentação de Fornecedores Manual de Operação
Índice
9 Anexo 1
1
Feitos para durar
1
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Índice
2
Diferenciais Competitivos
3
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Normas ABNT de Motores Elétricos
Os motores elétricos
Siemens são projetados
e fabricados em
conformidade com as
normas ABNT e seus
Rendimentos e Fatores de
Potência estão aprovados
pelo INMETRO.
Máquinas elétricas girantes - Classificação das formas construtivas e montagens NBR 5031
Máquinas elétricas girantes - Motores de indução - Marcação de cabos terminais e sentido de rotação NBR 15367
Máquina elétrica girante - Dimensões e séries de potências para máquinas elétricas girantes - Padronização
NBR 15623-1
Parte 1: Designação de carcaças entre 56 a 400 e flanges entre 55 a 1080
Máquina elétrica girante - Dimensões e séries de potências para máquinas elétricas girantes - Padronização
NBR 15623-3
Parte 3: Motores pequenos e flanges BF10 a BF50
4
Características de Desempenho
C/CN
Conjugado
Enfraquecimento de campo
f/fN
Frequência
Sinamics G120 - Máxima eficiência
Conjugado nominal em operação por conversor na aplicação dos motores 1LE1
Maior torque de partida e Os motores Siemens são fabricados com Preparados para operação por
capacidade de sobrecarga materiais classe de isolação F e seus dados conversor de frequência
nominais são obtidos com elevação de
Os motores Siemens foram projetados para temperatura classe B, garantindo, para Todos os motores Siemens são preparados
atender com folga as categorias de conju- partidas diretas, folga térmica em opera- para operação por conversores de frequência
gado N e H, proporcionando: ção ou fator de serviço entre 1,15 e 1,20, em tensões de rede de até 460 V, graças ao:
o que significa que o motor pode operar
• Garantia de rápida aceleração em par- permanentemente com sobrecarga entre • Sistema de isolação DURIGNIT® IR 2000.
tidas pesadas, como é o caso de aplica- 15% e 20%, condição alcançada com ele- • Balanceamento do rotor realizado com
ções em moinhos e transportadores de vação de temperatura classe F. sobrevelocidades.
minérios, categoria N (Normal). • Pacote do rotor formado com ranhuras
Para operação por conversor de frequên- diagonais lineares, garantindo um giro
• Menores variações de rotação em função cia, o motor perde esta folga térmica ou mais suave e eliminando o efeito motor
de variações de carga bruscas, exigidas fator de serviço, devido aos efeitos dos de passo em baixas rotações.
em aplicações como prensas e máquinas harmônicos, ou seja, os dados nominais • Ventilador com fluxo de ar radial e bidi-
operatrizes, graças aos elevados valores passam a ser obtidos com elevação de recional.
de conjugado máximo. temperatura classe F.
Motores acima da carcaça 250 devem ser
equipados com mancal traseiro isolado
(opcional L27).
5
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Características de Projeto
6
Projeto Mecânico
Os motores das carcaças 63 a 250M O tempo de vida útil dos rolamentos Os eixos e os mancais dos motores são
utilizam rolamentos blindados de esferas relubrificáveis em condições normais de projetados para operarem livres de
com lubrificação permanente, o que operação (Lh10) é de 100.000 horas. esforços radiais e axiais.
reduz consideravelmente a frequência de
manutenção. A montagem de rolamentos O tempo de vida útil dos rolamentos Motores submetidos a esforços radiais e
abertos e dispositivos de reengraxamento blindados ou de lubrificação permanente axiais adicionais, tal como transmissões
é opcional a partir da carcaça 100. instalados em motores na horizontal é por polia e correia, sob consulta.
de no mínimo 40.000 horas de operação
Os motores das carcaças 280 a 315 utilizam normal e sem cargas axiais adicionais e Vibração
rolamentos abertos de esferas e dispositivos de 20.000 horas com cargas máximas
de reengraxamento na versão padrão. admissíveis. Todos os motores Siemens são
balanceados com meia chaveta e para o
Na versão padrão, o rolamento do lado Dependendo das condições de operação grau de severidade A (padrão).
do acionamento (LA) é flutuante e o e de manutenção, o tempo de vida útil
rolamento do lado oposto ao acionamento dos rolamentos pode ser aumentado ou Opcionalmente, balanceamento com
(LOA) é travado. Opcionalmente, pode-se reduzido. chaveta inteira e/ou com grau de
inverter esta configuração. severidade B podem ser solicitados.
Tabela de Rolamentos
Motor Rolamento Padrão
Carcaça Nº Pólos LA LA (K20/L22) LOA
63M 2a8 6201 2ZC3 NA 6201 2ZC3
71M 2a8 6202 2ZC3 NA 6202 2ZC3
80M 2a8 6004 2ZC3 NA 6004 2ZC3
90S/L 2a8 6205 2ZC3 NA 6004 2ZC3
100L 2a8 6206 2ZC3 6306 2ZC3 6206 2ZC3
112M 2a8 6206 2ZC3 6306 2ZC3 6206 2ZC3
132S/M 2a8 6208 2ZC3 6308 2ZC3 6208 2ZC3
160M/L 2a8 6209 2ZC3 6309 2ZC3 6209 2ZC3
180M/L 2a8 6210 ZC3 NU210 6210 ZC3
200M/L 2a8 6212 ZC3 NU212 6212 ZC3
a Placa de Bornes 225S/M 2a8 6213 ZC3 NU213 6213 ZC3
b Enrolamentos 250M 2a8 6215 ZC3 NU215 6215 ZC3
c Ventoinha 2 6217 C3 NU217 6217 C3
280S/M
d Rolamento 4a8 6317 C3 NU317 6317 C3
e Ponta de Eixo 2 6219 C3 NA 6219 C3
315S/M
f Tampa Mancal 4a8 6319 C3 NU319 6319 C3
2 6219 C3 NA 6219 C3*
g Pé de Fixação 315L
4a8 6319 C3 NU319 6319 C3
h Placa de Identificação
NA = Não aplicável
LA = Lado do acionamento
LOA = Lado oposto ao acionamento
(K20/L22) = Rolamento reforçado
opcional
7
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dados para Seleção
Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT Cmáx./Cn % Potência nominal % Potência nominal bloqueado
(rpm)
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)
Obs.: • Para se obter a corrente em 220 V, multiplicar por 1,732. Exemplo de codificação de tipo de motor:
• Para se obter a corrente em 440 V, multiplicar por 0,864.
Código de tensão
• A codificação de tipo dos motores 1LA7 / 1LA9 é
similar a do motor 1LG4.
1LG4 223- 4EA90 - Z L 3C
Forma construtiva
Código de tensão
Forma construtiva
8
Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça % Potência nominal % Potência nominal
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT
(rpm) Cmáx./Cn bloqueado
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)
4 Pólos, 1800 rpm a 60 Hz
0,16 0,13 63 1660 0,39 3,1 0,07 185 195 58,5 64,6 66,0 0,52 0,66 0,76 1,15 0,0003 30 3,5 46 1LA7 060-4EB-9*
0,25 0,18 63 1670 0,54 3,7 0,10 220 230 60,2 65,4 66,0 0,48 0,62 0,77 1,15 0,0004 21 4,1 46 1LA7 063-4EB-9*
0,33 0,25 63 1630 0,75 3,7 0,15 220 230 58,1 63,7 66,0 0,51 0,64 0,76 1,15 0,0004 10 4,1 46 1LA7 064-4EB-9*
0,50 0,37 71 1670 1,08 4,0 0,21 220 220 64,7 68,6 68,0 0,55 0,68 0,76 1,20 0,0008 10 6 48 1LA7 073-4EB-9*
0,75 0,55 71 1650 1,60 3,8 0,32 220 220 66,3 68,8 67,5 0,55 0,68 0,77 1,20 0,0008 8 6 48 1LA7 074-4EB-9*
1,00 0,75 80M 1710 1,86 6,0 0,42 360 360 80,0 81,5 80,5 0,63 0,73 0,77 1,15 0,0024 14 13,8 52 1LA9 083-4HB9*
1,50 1,10 80M 1710 2,85 6,0 0,61 360 360 81,1 82,6 81,5 0,56 0,67 0,72 1,15 0,0024 9 13,8 52 1LA9 085-4HB9*
2,00 1,50 90S 1715 3,60 6,4 0,83 420 380 83,5 84,7 84,0 0,59 0,71 0,76 1,15 0,0040 9 19,6 53 1LA9 097-4HA9*
3,00 2,20 90L 1730 5,20 7,5 1,22 480 460 83,7 85,4 85,0 0,55 0,68 0,74 1,15 0,0040 4 19,6 53 1LA9 098-4HA9*
4,00 3,00 100L 1760 6,60 7,2 1,63 210 310 87,1 87,2 86,0 0,74 0,80 0,83 1,15 0,0109 4 25 62 1LE1 071-1AB5*
5,00 3,70 100L 1765 8,00 8,3 2,01 190 350 88,2 88,6 87,5 0,73 0,80 0,81 1,15 0,0137 4 30 60 1LE1 071-1AB6*
6,00 4,50 112M 1765 9,06 7,8 2,44 260 350 88,3 89,1 88,5 0,70 0,79 0,82 1,15 0,0140 4 29 62 1LE1 071-1BB2*
7,50 5,50 112M 1765 11,3 7,5 2,98 280 370 89,2 90,1 89,5 0,69 0,78 0,81 1,15 0,0166 5 34 58 1LE1 071-1BB6*
10,0 7,50 132S 1770 14,1 8,5 4,05 260 310 88,3 89,6 89,5 0,70 0,80 0,84 1,15 0,0335 6 49 68 1LE1 071-1CB2*
12,5 9,20 132M 1770 17,8 8,3 4,96 280 320 89,9 90,5 90,0 0,78 0,85 0,87 1,15 0,0457 7 64 64 1LE1 071-1CB6*
15,0 11,0 132M 1770 21,3 8,6 5,90 290 320 90,7 91,4 91,0 0,76 0,83 0,86 1,15 0,0457 6 64 64 1LE1 071-1CB7*
20,0 15,0 160M 1770 28,4 7,0 8,10 220 250 91,3 91,6 91,0 0,80 0,86 0,87 1,15 0,0828 9 83 69 1LE1 071-1DB4*
25,0 18,5 160L 1775 35,3 8,4 9,90 280 300 92,3 92,8 92,4 0,76 0,83 0,84 1,15 0,0985 7 100 65 1LE1 071-1DB6*
30,0 22,0 180M 1770 43,5 8,0 11,9 290 380 91,5 92,5 92,4 0,66 0,77 0,83 1,15 0,1170 7 155 71 1LG4 186-4EA-9*
40,0 30,0 200M 1778 58,0 8,5 15,8 340 390 92,3 93,1 93,0 0,67 0,78 0,83 1,15 0,2340 13 230 70 1LG4 208-4EA-9*
50,0 37,0 200L 1774 72,0 7,4 19,8 300 340 92,3 93,1 93,0 0,67 0,78 0,83 1,15 0,2340 10 230 70 1LG4 204-4EA-9*
60,0 45,0 225S 1780 84,0 8,4 23,7 310 370 92,6 93,6 93,6 0,71 0,81 0,85 1,15 0,4470 8 300 70 1LG4 223-4EA-9*
75,0 55,0 225M 1780 104 7,6 29,6 290 320 93,7 94,3 94,1 0,74 0,83 0,86 1,15 0,4860 11 330 70 1LG4 228-4EA-9*
100 75,0 250M 1785 138 7,4 39,3 260 330 93,6 94,5 94,5 0,72 0,82 0,86 1,15 0,8560 11 460 71 1LG4 258-4EA-9*
125 90,0 280S 1785 170 7,6 49,2 250 310 93,1 94,3 94,5 0,75 0,84 0,87 1,15 1,3900 11 580 73 1LG4 283-4EA-9*
150 110 280M 1789 205 8,4 58,9 290 340 93,5 94,7 95,1 0,69 0,80 0,85 1,15 1,7100 11 680 73 1LG4 288-4EA-9*
175 132 315S 1790 245 7,9 68,7 300 350 93,7 94,8 95,1 0,72 0,81 0,84 1,15 2,3100 14 810 75 1LG4 313-4EA-9*
200 150 315S 1790 275 8,4 78,5 340 340 93,8 94,8 95,0 0,74 0,83 0,86 1,15 2,8800 16 955 75 1LG4 316-4EA-9*
250 185 315M 1790 340 7,9 98,1 310 330 94,3 95,0 95,1 0,77 0,84 0,87 1,15 3,4600 13 1060 75 1LG4 317-4EA-9*
300 220 315L 1791 400 8,9 118 360 350 94,8 95,7 96,0 0,73 0,83 0,87 1,15 4,2200 11 1290 75 1LG4 315-4EA-9*
400 300 315L 1787 525 7,3 157 318 289 95,6 96,1 96,0 0,79 0,86 0,89 1,10 4,2200 13 1290 75 1LG4 318-4EA-9*
9
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dados para Seleção
Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT Cmáx./Cn % Potência nominal % Potência nominal bloqueado
(rpm)
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)
Obs.: • Para se obter a corrente em 220 V, multiplicar por 1,732. Exemplo de codificação de tipo de motor:
• Para se obter a corrente em 440 V, multiplicar por 0,864.
Código de tensão
• A codificação de tipo dos motores 1LA7 / 1LA9 é
similar a do motor 1LG4.
1LG4 223- 4EA90 - Z L 3C
Forma construtiva
Código de tensão
Forma construtiva
10
Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT Cmáx./Cn % Potência nominal % Potência nominal bloqueado
(rpm)
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)
11
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Seleção de Opcionais
Acessórios
A10 - 3 sensores PTC nos enrolamentos para alarme em Zonas 2, 21 e 22 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
A11 (B) 3 sensores PTC nos enrolamentos para desligamento 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A12 (C) 6 sensores PTC nos enrolamentos para alarme e desligamento 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A23 (F) 1 sensor KTY 84-130 nos enrolamentos 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A25 - 2 sensores KTY 84-130 nos enrolamentos NA NA NA 180 - 315
A31 (Z) Q3A 3 sensores termostatos nos enrolamentos para desligamento 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A60 (H) Q60 3 sensores PT 100 nos enrolamentos para desligamento e medição NA NA 100 - 160 180 - 315
A61 (J) Q61 6 sensores PT 100 nos enrolamentos para desligamento e medição NA NA 100 - 160 180 - 315
A72 - 2 sensores PT 100 (circuito básico) para proteção dos rolamentos NA NA NA 180 - 315
A78 - 2 sensores PT 100 (circuito de 3-fios) para proteção dos rolamentos NA NA NA 180 - 315
A80 - 2 sensores PT 100 (circuito de 3-fios) para proteção dos rolamentos NA NA NA 180 - 315
C00 F10 Tensão de freio 24 VCC 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
- F11 Tensão de freio 230 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
C01 F12 Tensão de freio 400 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
G17 F70 Montagem do sistema de ventilação forçada NA NA 100 - 160 180 - 315
G26 F01 Montagem do freio 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
G50 Q01 Mancal com nipple para medição de vibração NA NA 100 - 160 180 - 315
H57 G01 Encoder 1XP8001-1 (HTL) 71 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
H58 G02 Encoder 1XP8001-2 (TTL) 71 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
H61 - Encoder 1XP8001-1 (HTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H62 - Freio e encoder 1XP8001-1 (HTL) NA NA NA 180 - 315
H63 - Freio e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H64 - Freio, encoder 1XP8001-1 (HTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H70 G04 Encoder LL 861 900 220 NA NA 100 - 160 180 - 315
H70 Encoder LL 861 900 220 100 a 160 180 a 315
12
Código Carcaças compatíveis
Descrição
1LA/1LG 1LE 1LA7 1LA9 1LE1 1LG4
Acessórios
H72 G05 Encoder HOG 9 D 1024 I NA NA 100 - 160 180 - 315
H73 G06 Encoder HOG 10 D 1024 I NA NA 100 - 160 180 - 315
H97 - Encoder 1XP8001-2 (TTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H98 - Freio e encoder 1XP8001-2 (TTL) NA NA NA 180 - 315
H99 - Freio, encoder 1XP8001-2 (TTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
K09 (5) Caixa de ligação à direita vista pelo lado do eixo acionado - LA (B3E) NA NA 100 - 160 180 - 315
K10 (6) Caixa de ligação à esquerda vista pelo lado do eixo acionado - LA (B3D) NA NA 100 - 160 180 - 315
K16 L05 Segunda ponta de eixo 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K17 H23 Anel de vedação radial no lado do eixo acionado para montagem com redutor 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K20 L22 Rolamento reforçado no lado do eixo acionado - LA NA NA 100 - 160 180 - 315
K31 M10 Segunda placa de identificação, avulsa 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K35 F36 Ventoinha de metal 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K40 L23 Dispositivo de reengraxamento (padrão para carcaças 280 e 315) NA NA 100 - 160 180 - 250
K45 Q02 Resistência de aquecimento em 230 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K46 Q03 Resistência de aquecimento em 115 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K50 H20 Grau de proteção IPW65 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K52 H22 Grau de proteção IPW56 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K54 R15 Entrada de cabos com um prensa-cabos metálico de diâmetro padrão 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K55 - Entrada de cabos com dois prensa-cabos metálicos de diâmetros máximos NA NA NA 180 - 315
K82 F50 Alavanca de alívio manual do freio 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K83 R10 Rotação de 90° para entrada de cabos pelo lado acionado - LA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K84 R11 Rotação de 90° para entrada de cabos pelo lado não acionado - LOA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K85 R12 Rotação da caixa de ligação de 180° 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K94 L20 Rolamento travado no lado acionador - LA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L03 - Versão a prova de vibração 63 - 90 71 - 90 NA NA
L04 L21 Rolamento travado no lado não acionado - LOA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 NA
L12 H03 Furos de drenagem de água de condensação 63 - 90 71 - 90 100 - 160 NA
L13 H04 Aterramento externo (padrão para 1LG4) 63 - 90 71 - 90 100 - 160 NA
L27 - Rolamento isolado para operação por inversor - LOA NA NA NA 225 - 315
L36 F74 Tampa defletora de chapa de aço NA NA 100 - 160 180 - 315
L97 - Caixa de ligação auxiliar 1XB3 020 NA NA NA 180 - 315
M27 H07 Parafusos e pinos externos de aço inoxidável para ambientes agressivos 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
M34 - Zona 21 e 22 para pó condutivo (IPW65) e operação direta na rede 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M35 - Zona 22 para pó não-condutivo (IPW55) e operação direta na rede 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M38 - Zona 21 e 22 para pó condutivo (IPW65) e operação por inversor 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M39 - Zona 22 para pó não-condutivo (IPW55) e operação por inversor 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M72 - Zona 2 para operação direta na rede 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M73 - Zona 2 para operação por inversor 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
Y54 Y54 Pintura especial em RAL padrão 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
Y61 Y61 Rosca dos furos da caixa de ligação especial, NPT, BSP ou outros 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
Y80 Y80 Placa de identificação com dados nominais especiais 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
Y82 Y82 Placa de identificação extra com dados do cliente 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
13
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dimensões - Forma Construtiva B3
Carcaça
Linha Pólos A AA AB AC* AG AS B B‘ BA BA‘ BB BC BE C D DB E F GA H HA HB HD K K‘ L LL O
ABNT
M16x1,5/
1LA7 06.. 2-4-6-8 63M 100 27 120 124 75 80 28 96 30 32 40 11j6 M4 23 4h9 12,5 63 7 164 7 10 202,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 07.. 2-4-6-8 71M 112 30,5 132 145 75 90 27 106 18 32 45 14j6 M5 30 5h9 16 71 7 182 7 10 240 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 080 6-8 80M 125 30,5 150 163 75 100 32 118 14 32 50 19j6 M6 40 6h9 21,5 80 8 200 9,5 13,5 273,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 083 6-8 80M 125 30,5 150 163 75 100 32 118 14 32 50 19j6 M6 40 6h9 21,5 80 8 200 9,5 13,5 308,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 083..5 2-4 80M 125 30,5 150 163 75 100 32 118 14 32 50 19j6 M6 40 6h9 21,5 80 8 200 9,5 13,5 308,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 090e6 8 90S/L 140 30,5 165 180 75 100 125 33 143 23 32 56 24j6 M8 50 8h9 27 90 10 218 10 14 331 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 091..8 2-4 90S/L 140 30,5 165 180 75 100 125 33 143 23 32 56 24j6 M8 50 8h9 27 90 10 218 10 14 356,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 097 6-8 90S/L 140 30,5 165 180 75 100 125 33 143 23 32 56 24j6 M8 50 8h9 27 90 10 218 10 14 331 75
M25x1,5
1LE1 100L 2-4-6-8 100L 160 42 196 198 135 63,5 140 37,5 176 33,5 50 63 28j6 M10 60 8h9 31 100 12 225,5 266 12 16 395,5 112 M32x1,5
1LE1 112M 2-4-6-8 112M 190 46 226 222 135 63,5 140 35,4 176 26 50 70 28j6 M10 60 8h9 31 112 12 248,5 289 12 16 389 112 M32x1,5
1LE1 130S 2-4-6-8 132S 216 53 256 262 155 70,5 140 38 76 218 26,5 48 89 38k6 M12 80 10h9 41 132 15 291,5 334 12 16 465 130 M32x1,5
1LE1 132M 2-4-6-8 132M 216 53 256 262 155 70,5 178 38 76 218 26,5 48 89 38k6 M12 80 10h9 41 132 15 291,5 334 12 16 465 130 M32x1,5
1LE1 160M 2-4-6-8 160M 254 60 300 314 175 77,5 210 44 89 300 47 57 108 42k6 M16 110 12h9 45 160 18 350 396,5 15 19 604 145 M40x1,5
1LE1 160L 2-4-6-8 160L 254 60 300 314 175 77,5 254 44 89 300 47 57 108 42k6 M16 110 12h9 45 160 18 350 396,5 15 19 604 145 M40x1,5
1LG4 184..6 4-8 180M/L 279 65 339 363 81 71 241 279 70 111 328 36 54 121 48k6 M16 110 14h9 51,5 180 20 400 442 15 19 670 178 M40x1,5
1LG4 188 6-8 180M/L 279 65 339 363 81 71 241 279 70 111 328 36 54 121 48k6 M16 110 14h9 51,5 180 20 400 442 15 19 720 178 M40x1,5
1LG4 206e8 2-4 200M 318 70 378 402 164 96 267 80 80 355 63 85 133 55m6 M20 110 16h9 59 200 25 447 500 19 25 720 192 M50x1,5
1LG4 207e4 2-4-6-8 200L 318 70 378 402 164 96 305 80 80 355 63 85 133 55m6 M20 110 16h9 59 200 25 447 500 19 25 720 192 M50x1,5
1LG4 208 6 200L 318 70 378 402 164 96 305 80 80 355 63 85 133 55m6 M20 110 16h9 59 200 25 447 500 19 25 777 192 M50x1,5
1LG4 223 2 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 55m6 M20 110 16h9 59 225 34 497 550 19 25 760 192 M50x1,5
1LG4 220e3 4-8 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 60m6 M20 140 18h9 64 225 34 497 550 19 25 790 192 M50x1,5
1LG4 228 2 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 55m6 M20 110 16h9 59 225 34 497 550 19 25 820 192 M50x1,5
1LG4 228 4-6 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 60m6 M20 140 18h9 64 225 34 497 550 19 25 850 192 M50x1,5
1LG4 223 8 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 60m6 M20 140 18h9 64 225 34 497 550 19 25 790 192 M50X1,5
1LG4 253e5 6-8 250S 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 65m6 M20 140 18h9 69 250 40 558 642 24 30 890 236 M63x1,5
1LG4 258 2 250M 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 60m6 M20 140 18h9 64 250 40 558 642 24 30 890 236 M63x1,5
1LG4 258 4 250M 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 65m6 M20 140 18h9 69 250 40 558 642 24 30 960 236 M63x1,5
1LG4 258 6-8 250M 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 65m6 M20 140 18h9 69 250 40 558 642 24 30 890 236 M63x1,5
1LG4 283 2 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 65m6 M20 140 18h9 69 280 40 628 712 24 30 960 236 M63x1,5
14
Carcaça
Linha Pólos A AA AB AC* AG AS B B‘ BA BA‘ BB BC BE C D DB E F GA H HA HB HD K K‘ L LL O
ABNT
1LG4 283 4-6-8 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 75m6 M20 140 20h9 79,5 280 40 628 712 24 30 960 236 M63x1,5
1LG4 288 2 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 65m6 M20 140 18h9 69 280 40 628 712 24 30 1070 236 M63x1,5
1LG4 288 4 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 75m6 M20 140 20h9 79,5 280 40 628 712 24 30 1070 236 M63x1,5
1LG4 288 6-8 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 75m6 M20 140 20h9 79,5 280 40 628 712 24 30 960 236 M63x1,5
1LG4 313 2 315S/M 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 527 69 110 216 65m6 M20 140 18h9 69 315 50 715 815 28 35 1072 307 M63x1,5
1LG4 313 4 315S/M 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 527 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1102 307 M63x1,5
1LG4 316 2 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 65m6 M20 140 18h9 69 315 50 715 815 28 35 1232 307 M63x1,5
1LG4 316 4 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1262 307 M63x1,5
1LG4 313 8 315S/M 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 527 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1102 307 M63x1,5
1LG4 315e7 2 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 65m6 M20 140 18h9 69 315 50 715 815 28 35 1232 307 M63x1,5
1LG4 317 39603 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1262 307 M63x1,5
1LG4 315 6 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1262 307 M63x1,5
1LG4 315 4 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1402 307 M63x1,5
1LG4 318 40333 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1402 307 M63x1,5
15
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dimensões - Forma Construtiva B5
Carcaça
Linha Pólos AC* AD AF AG AS BE D DB E F GA HH L LA LE LL M N O P S T Z Flange
ABNT
M16x1,5/
1LA7 060 2-4-6 63M 124 101 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 69,5 202,5 8 23 74 115 95 140 10 3 4 FF-115
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 06.. 2-4-6-8 63M 124 101 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 92,5 240 8 23 120 115 95 140 10 3 4 FF-115
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 07.. 2-4-6-8 71M 145 111 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 63,5 240 9 30 74 130 110 160 10 3,5 4 FF-130
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 080 2-4-6-8 71M 145 111 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 86,5 273,5 9 30 120 130 110 160 10 3,5 4 FF-130
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 083 2-4-6-8 80M 163 120 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 63,5 308,5 10 40 75 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 083..5 2-4-6-8 80M 163 120 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 86 308,5 10 40 120 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 090e6 2-4-6-8 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 79 331 10 50 75 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 091..8 2-4 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 101,5 356,5 10 50 120 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 097 6-8 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 101,5 331 10 50 120 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
1LE1 100L 2-4-6-8 100L 198 166 125,5 135 63,5 50 28j6 M10 60 8h9 31 100 395,5 11 60 112 215 180 M32x1,5 250 14,5 4 4 FF-215
1LE1 112M 2-4-6-8 112M 222 177 136,5 135 63,5 50 28j6 M10 60 8h9 31 112 389 11 60 112 215 180 M32x1,5 250 14,5 4 4 FF-215
1LE1 130S 2-4-6-8 132S 262 202 159,5 155 70,5 48 38k6 M12 80 10h9 41 132 465 12 80 130 265 230 M32x1,5 300 14,5 4 4 FF-265
1LE1 132M 2-4-6-8 132M 262 202 159,5 155 70,5 48 38k6 M12 80 10h9 41 132 465 12 80 130 265 230 M32x1,5 300 14,5 4 4 FF-265
1LE1 160M 2-4-6-8 160M 314 236,5 190 175 77,5 57 42k6 M16 110 12h9 45 160 604 13 110 145 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300
1LE1 160L 2-4-6-8 160L 314 236,5 190 175 77,5 57 42k6 M16 110 12h9 45 160 604 13 110 145 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300
1LG4 184..6 4-8 180M/L 363 262 220 81 71 54 48k6 M16 110 14h9 51,5 157 670 13 110 178 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300
1LG4 188 6-8 180M/L 363 262 220 81 71 54 48k6 M16 110 14h9 51,5 157 720 13 110 178 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300
1LG4 206e8 2-4 200M 402 300 247 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 720 15 110 192 350 300 M50x1,5 400 18,5 5 4 FF-350
1LG4 207e4 2-4-6-8 200L 402 300 247 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 720 15 110 192 350 300 M50x1,5 400 18,5 5 4 FF-350
1LG4 208 6 200L 402 300 247 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 777 15 110 192 350 300 M50x1,5 400 18,5 5 4 FF-350
1LG4 223 2 225S/M 442 325 272 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 760 16 110 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400
1LG4 220e3 4-8 225S/M 442 325 272 164 96 85 60m6 M20 140 18h9 64 196 790 16 140 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400
1LG4 228 2 225S/M 442 325 272 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 820 16 110 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400
1LG4 228 4-6 225S/M 442 325 272 164 96 85 60m6 M20 140 18h9 64 196 850 16 140 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400
1LG4 223 8 225S/M 442 325 272 164 96 85 60m6 M20 140 18h9 64 196 790 16 140 192 400 350 M50X1,5 450 18,5 5 8 FF-400
1LG4 253e5 6-8 250S 495 392 308 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 237 890 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 258 2 250M 495 392 308 182 118 110 60m6 M20 140 18h9 64 237 890 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 258 4 250M 495 392 308 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 237 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 258 6-8 250M 495 392 308 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 237 890 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
16
Carcaça
Linha Pólos AC* AD AF AG AS BE D DB E F GA HH L LA LE LL M N O P S T Z Flange
ABNT
1LG4 283 2 280S/M 555 432 348 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 283 4-6-8 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 288 2 280S/M 555 432 348 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 288 4 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 288 6-8 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 288 2 280S/M 555 432 348 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 288 4 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 288 6-8 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500
1LG4 313 2 315S/M 610 500 400 226 154 110 65m6 M20 140 18h9 69 285 1072 22 140 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 313 4 315S/M 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 170 22h9 85 285 1102 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 316 2 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 65m6 M20 140 18h9 69 285 1232 22 140 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 316 4-6-8 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 170 22h9 85 285 1262 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 313 8 315S/M 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 170 22h9 85 285 1102 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 315e7 2 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 65m6 M20 140 18h9 69 285 1232 22 140 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 317 4-6 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1262 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 315 6 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1262 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 315 4 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1402 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
1LG4 318 4-6 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1402 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600
17
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dimensões - Forma Construtiva B14
Carcaça
Linha Pólos AC* AD AG BE D DB E F GA L LE LL M N O P T S Z Flange
ABNT
M16x1,5/
1LA7 060e1 2-4-6 63M 124 101 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 202,5 23 74 75 60 90 2,5 M5 4 FT-75 (C-90)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 063e4 2-4-6-8 63M 124 135 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 202,5 23 120 75 60 90 2,5 M5 4 FT-75 (C-90)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 07.. 2-4-6-8 71M 145 111 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 240 30 74 85 70 105 2,5 M6 4 FT-85 (C-105)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 080 2-4-6-8 71M 145 145 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 273,5 30 120 85 70 105 2,5 M6 4 FT-85 (C-105)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 083 2-4-6-8 80M 163 120 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 308,5 40 75 100 80 120 3 M6 4 FT-100 (C-120)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 083..5 2-4-6-8 80M 163 154 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 308,5 40 120 100 80 120 3 M6 4 FT-100 (C-120)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 090e6 2-4-6-8 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 331 50 75 115 95 140 3 M8 4 FT-115 (C-140)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 091..8 2-4 90S/L 180 162 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 356,5 50 120 115 95 140 3 M8 4 FT-115 (C-140)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 097 6-8 90S/L 180 162 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 331 50 120 115 95 140 3 M8 4 FT-115 (C-140)
M25x1,5
1LE1 100L 2-4-6-8 100L 198 166 135 50 28j6 M10 60 8h9 31 395,5 60 112 130 110 M32x1,5 160 3,5 M8 4 FT-130 (C-160)
1LE1 112M 2-4-6-8 112M 222 177 135 50 28j6 M10 60 8h9 31 389 60 112 130 110 M32x1,5 160 3,5 M8 4 FT-130 (C-160)
1LE1 130S 2-4-6-8 132S 262 202 155 48 38k6 M12 80 10h9 41 465 80 130 165 130 M32x1,5 200 3,5 M10 4 FT-165 (C-200)
1LE1 132M 2-4-6-8 132M 262 202 155 48 38k6 M12 80 10h9 41 465 80 130 165 130 M32x1,5 200 3,5 M10 4 FT-165 (C-200)
1LE1 160M 2-4-6-8 160M 314 236,5 175 57 42k6 M16 110 12h9 45 604 110 145 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)
1LE1 160L 2-4-6-8 160L 314 236,5 175 57 42k6 M16 110 12h9 45 604 110 145 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)
1 LA7 168 2-4-6-8 160M 320 197 165 54 42k6 M16 110 12h9 45 628 110 165 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)
1 LA7 166 2-4-8 160L 320 197 165 54 42k6 M16 110 12h9 45 588 110 165 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)
1 LA7 167 6 160L 320 197 165 54 42k6 M16 110 12h9 45 628 110 165 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)
18
Formas Construtivas
construtiva
Forma
Configuração
Configuração
Referência B5 B14 V5
Carcaça sem pés sem pés com pés
Detalhes
Configuração
Referência V6 V1 V3
Carcaça com pés sem pés sem pés
Detalhes
Configuração
Referência B6 B7 B8
Carcaça com pés com pés com pés
Detalhes
Configuração
Configuração
19
As informações aqui contidas correspondem ao estado
Siemens Ltda. I DT SDM/2389-CA técnico atual e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.
BA 5010 SP 06.03
Engranajes de los tipos
H.SH, H.VH, H.HH, H.DH, H.KH, H.FH, H.HM, H.DM, H.KM, H.FM, H.PH
B.SH, B.VH, B.HH, B.DH, B.KH, B.FH, B.HM, B.DM, B.KM, B.FM
Tamaños 3 hasta 26
H.SH B.SH
H.VH B.VH
H.HH
H.DH B.HH
H.KH B.DH
H.PH B.KH
H.FH B.FH
H.HM B.HM
H.DM B.DM
H.KM B.KM
H.FM B.FM
1. Datos técnicos 5
1.1 Datos técnicos generales 5
1.1.1 Pesos 6
1.1.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición 7
1.1.2.1 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos y cónicos (B...) con ventilador 7
1.1.2.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos y cónicos (B...) sin ventilador 8
1.1.2.3 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos (H...) con ventilador 9
1.1.2.4 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos (H...) sin ventilador 10
2. Instrucciones generales 11
2.1 Introducción 11
2.2 Derecho de propiedad industrial 11
3. Instrucciones de seguridad 11
3.1 Uso conforme a las disposiciones 11
3.2 Obligaciones fundamentales 12
3.3 Protección del medio ambiente 12
3.4 Tipo especial de peligro 13
3.5 Advertencias y símbolos en las presentes instrucciones de servicio 13
4. Transporte y almacenamiento 13
4.1 Volumen de suministro 13
4.2 Transporte 13
4.3 Almacenamiento de los engranajes 15
4.4 Conservación estándar 15
5. Descripción técnica 16
5.1 Descripción general 16
5.2 Ejecuciones de la salida 17
5.3 Carcasa 17
5.4 Piezas dentadas 19
5.5 Lubricación 19
5.5.1 Lubricación por inmersión 19
5.5.2 Lubricación a presión mediante instalación anexa de alimentación de aceite 20
5.6 Apoyo de rodamientos de los ejes 20
5.7 Juntas para ejes 21
5.7.1 Retenes radiales de eje 21
5.7.2 Juntas laberínticas 21
5.7.3 Junta Taconite 21
5.8 Mecanismo antirretroceso 23
5.9 Refrigeración 24
5.9.1 Ventilador 24
5.9.2 Serpentín de refrigeración 25
5.9.3 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por aire 26
5.9.4 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por agua 27
5.10 Calentador de inmersión 28
5.11 Medición de la temperatura del aceite 29
5.12 Vigilancia del nivel de aceite 29
5.13 Vigilancia de los rodamientos 30
5.14 Transmisor de revoluciones 30
BA 5010 SP 06.03
6. Montaje 31
6.1 Instrucciones generales de montaje 31
6.2 Montaje de engranaje sobre pie de carcasa 31
6.2.1 Cimentación 31
6.2.2 Descripción de los trabajos de montaje 32
6.2.2.1 Superficies de alineación, rosca de alineación 33
6.2.2.2 Montaje sobre un bastidor de cimentación 33
6.2.2.3 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos
para piedra o taco de cimentación 34
6.2.2.4 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos de anclaje 35
6.3 Acoplamientos 37
6.4 Montaje de un engranaje de eje hueco y chavetero 39
6.4.1 Preparación 39
6.4.2 Montaje 39
6.4.2.1 Montaje 40
6.4.2.2 Seguro axial 40
6.4.3 Desmontaje 41
6.5 Engranaje con eje hueco y núcleo de perfil dentado según DIN 5480 43
6.5.1 Preparación 43
6.5.2 Montaje 43
6.5.2.1 Montaje 44
6.5.2.2 Seguro axial 44
6.5.3 Desmontaje 45
6.6 Engranaje con eje hueco y disco compresor 47
6.6.1 Montaje 47
6.6.1.1 Montaje 47
6.6.1.2 Seguro axial 48
6.6.2 Disco compresor Tipo HSD 48
6.6.2.1 Montaje del disco compresor 48
6.6.2.2 Desmontaje y remontaje del disco compresor 49
6.6.2.3 Limpieza y engrase del disco compresor 50
6.6.3 Desmontaje 50
6.7 Engranaje con eje de brida 52
6.8 Engranaje flotante con brida suelta 53
6.9 Montaje del brazo de reacción para carcasas de engranajes 54
6.9.1 Montaje del brazo de reacción 54
6.10 Montaje de los brazos de reacción para balancín de engranajes 55
6.10.1 Montaje del apoyo 55
6.11 Engranaje con serpentín de refrigeración 56
6.12 Engranaje con componentes de montaje anexo 56
6.13 Engranaje con refrigerador de aceite por aire 56
6.14 Engranaje con refrigerador de aceite por agua 56
6.15 Engranaje con calentador de inmersión 56
6.16 Engranaje con medición de la temperatura del aceite 56
6.17 Engranaje con vigilancia del nivel de aceite 56
6.18 Engranaje con indicador del número de revoluciones 56
6.19 Trabajos finales 56
BA 5010 SP 06.03
7. Puesta en servicio 57
7.1 Medidas antes de la puesta en servicio 57
7.1.1 Quitar los agentes anticorrosivos 57
7.1.2 Llenar de lubricante 58
7.1.2.1 Cantidades de aceite 59
7.2 Puesta en servicio 60
7.2.1 Nivel de aceite 60
7.2.2 Engranaje con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración externa
o de alimentación de aceite externo 60
7.2.3 Engranaje con mecanismo antirretroceso 60
7.2.4 Medidas de control 60
7.3 Puesta fuera de servicio 60
7.3.1 Conservación interior en caso de puesta fuera de servicio de larga duración 61
7.3.1.1 Conservación interior con aceite de engranajes 61
7.3.1.2 Conservación interior con agentes conservantes 61
7.3.1.3 Ejecución de la conservación interior 61
7.3.2 Conservación exterior 62
7.3.2.1 Ejecución de la conservación exterior 62
8. Servicio 62
BA 5010 SP 06.03
1. Datos técnicos
1
2
3
4 5
6 7
8 9 10
11
12
p. ej. *)
B 3 S H 13
Tamaño . . . . . . . . . . . . . . 3 ... 26
Montaje . . . . . . . . . . . . . . H = Horizontal
M = Ejecución horizontal sin pie
(a partir de tamaño 13)
Ejecución eje motriz . . . S = Eje macizo
V = Eje macizo reforzado
H = Eje hueco con chavetero
D = Eje hueco con disco compresor
K = Eje hueco con núcleo de perfil dentado
según DIN 5480
F = Eje de brida
P = Ejecución para máquinas
papeleras
Número de etapas . . . . . 1, 2, 3 ó 4
Tipo de engranaje . . . . . H = Engranaje cilíndricos
B = Reductor de engranajes cilíndricos y cónicos
(sólo número de etapas 2, 3 ó 4)
Las indicaciones relativas a los pesos y al nivel de presión acústica de las superficies de medición de
los diversos tipos de engranajes los podrá encontrar en los Puntos 1.1.1 ó 1.1.2.
Para más detalles técnicos, véanse los planos de la documentación del engranaje.
BA 5010 SP 06.03
1.1.1 Pesos
H2.H 115 190 300 355 505 590 830 960 1335 1615 2000 2570
H3.H – – 320 365 540 625 875 1020 1400 1675 2295 2625
B2.H 140 235 360 410 615 700 1000 1155 1640 1910 2450 2825
B3.H 130 210 325 380 550 635 890 1020 1455 1730 2380 2750
B4.H – – 335 385 555 655 890 1025 1485 1750 2395 2735
H2.H 3430 3655 4650 5125 6600 7500 8900 9600 11600 13000 15500 17200
H2.M 3240 3465 4420 4870 6300 7200 8400 9200 11000 12300 14700 16200
H3.H 3475 3875 4560 5030 6700 8100 9100 9800 11500 13400 16100 17600
H3.M 3260 3625 4250 4740 6200 7600 8500 9300 10600 12500 15200 16500
H4.H 3635 3965 4680 5185 6800 8200 9200 9900 11600 13500 16100 17600
H4.M 3440 3740 4445 4915 6300 7700 8600 9400 10700 12600 15200 16500
B3.H 3730 3955 4990 5495 7000 8100 9200 9900 11500 13400 16000 17500
B3.M 3540 3765 4760 5240 6500 7600 8600 9400 10600 12500 15100 16400
B4.H 3630 3985 4695 5200 6800 8200 9200 9900 11600 13500 16100 17600
B4.M 3435 3765 4460 4930 6300 7700 8600 9400 10700 12600 15200 16500
Tabla 1.1: Pesos (valores orientativos)
Nota: Todas las indicaciones de peso se entienden sin carga de aceite ni anexos. Encontrará
los pesos exactos en los planos de la documentación del engranaje.
BA 5010 SP 06.03
1.1.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
El engranaje tiene un nivel de presión acústica de superficies de medición a 1 m de distancia, el cual se
encuentra indicado en la Tabla 1.1.2.1 a 1.1.2.4.
La medición se realiza según DIN 45635, Parte 1 y Parte 23, según el método de intensidad acústica.
El puesto de trabajo del personal de servicio se define como un lugar en la superficie de medición, que
se sitúa a 1 m de distancia alrededor del engranaje, y en cuyas proximidades se encuentran personas.
El nivel de presión acústica se aplica al engranaje que se ha calentado en marcha, así como para una
velocidad de entrada n1 y una potencia de salida P2 según la placa de características. En caso de existir
varias indicaciones, tiene aplicación el mayor número de revoluciones y la máxima potencia.
Los grupos de engrase acoplados no están incluidos en el nivel de presión acústica de las superficies
de medición.
Tiene validez la medición realizada en los bancos de prueba de FLENDER en caso de que no se puedan
establecer claras condiciones técnicas de medición en el lugar de utilización.
Los niveles de presión acústica indicados en la tabla han sido obtenidos a base de evaluaciones
estadísticas de nuestro control de calidad. Con seguridad estadística es de esperar que el engranaje
cumpla estos valores acústicos.
1.1.2.1 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos y
cónicos (B...) con ventilador
. 1000 67 71 73 74 77 78 79 80 82 83 84 85 87 89 90 – – – – – – – – –
8 750 61 64 66 67 70 71 72 73 75 76 77 78 81 82 83 85 – – – – – – – –
9 1500 70 73 75 76 78 81 82 83 84 85 86 87 88 90 – – – – – – – – – –
B2 . 1000 63 67 68 70 73 74 75 77 79 80 81 82 83 84 86 87 – – – – – – – –
14 750 1) 61 62 64 66 67 68 70 72 73 74 75 77 78 79 80 – – – – – – – –
16 1500 67 71 74 76 78 79 80 81 83 84 87 88 89 90 – – – – – – – – – –
. 1000 60 64 67 68 70 72 73 74 78 79 80 81 82 83 84 84 – – – – – – – –
22.4 750 1) 1) 61 63 65 67 68 69 71 72 73 73 74 74 75 76 – – – – – – – –
12.5 1500 69 72 75 77 79 80 81 82 83 85 88 89 90 91 93 93 93 93 95 95 – – – –
. 1000 62 65 68 69 71 72 73 74 77 78 80 82 83 83 84 85 86 86 88 88 89 90 91 –
31.5 750 1) 1) 63 64 66 68 69 70 71 73 74 75 76 77 78 78 79 79 81 81 82 84 85 85
35.5 1500 67 69 72 73 74 75 77 79 82 84 86 87 88 89 90 91 92 92 93 93 – – – –
B3 . 1000 1) 63 65 66 67 69 71 72 73 75 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 86 87 88 89
56 750 1) 1) 1) 1) 62 64 65 67 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 79 80 81 82 82
63 1500 66 68 70 71 73 74 76 78 81 83 85 86 87 88 89 90 91 91 92 92 – – – –
. 1000 1) 61 63 64 66 68 69 71 73 75 77 78 79 80 81 81 82 82 83 84 84 85 86 86
90 750 1) 1) 1) 1) 61 63 64 66 67 68 70 71 72 73 74 75 75 76 77 77 78 79 79 80
1) LpA 60 dB(A)
BA 5010 SP 06.03
1.1.2.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos y
cónicos (B...) sin ventilador
. 1000 66 70 72 73 76 77 78 79 81 82 83 84 86 88 89 – – – – – – – – –
8 750 1) 63 65 66 69 71 72 73 74 75 77 78 80 82 83 84 – – – – – – – –
9 1500 67 71 74 75 77 79 80 81 83 84 85 86 87 89 – – – – – – – – – –
B2 . 1000 61 65 67 69 72 73 74 76 77 78 80 81 82 83 85 86 – – – – – – – –
14 750 1) 1) 60 63 65 66 67 69 71 72 73 74 76 77 78 79 – – – – – – – –
16 1500 63 66 69 71 72 74 75 77 78 80 81 82 85 85 – – – – – – – – – –
. 1000 1) 61 63 65 67 68 69 71 72 74 75 77 79 80 81 81 – – – – – – – –
22.4 750 1) 1) 1) 1) 60 62 63 64 66 67 68 70 72 73 74 75 – – – – – – – –
12.5 1500 65 68 71 74 75 76 77 79 81 83 84 85 86 87 87 88 89 90 91 92 – – – –
. 1000 1) 63 66 68 69 70 72 73 75 77 78 80 80 81 82 82 84 85 86 86 88 89 90 –
31.5 750 1) 1) 1) 61 62 64 65 66 68 71 71 73 73 74 75 75 77 78 79 79 81 82 83 84
35.5 1500 60 65 67 70 71 71 72 74 77 79 80 81 82 83 83 84 86 86 88 88 – – – –
B3 . 1000 1) 1) 62 65 65 66 66 69 71 73 75 76 76 77 77 78 80 81 82 83 84 85 86 87
56 750 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 62 65 67 68 69 70 70 71 72 74 74 75 76 78 80 80 80
63 1500 1) 61 64 70 67 68 68 70 73 75 76 78 78 79 79 80 82 83 84 84 – – – –
. 1000 1) 1) 1) 63 62 62 62 65 68 70 71 72 73 73 74 75 76 77 78 79 81 81 83 83
90 750 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 63 64 65 66 67 67 68 70 70 72 72 74 75 76 76
80 1500 – – 64 65 67 68 70 72 75 76 77 79 80 81 82 83 84 85 86 86 87 88 87 89
. 1000 – – 1) 1) 61 63 64 67 69 70 72 73 74 75 76 77 78 79 80 80 81 82 82 83
125 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 62 64 65 66 68 68 69 71 71 72 73 74 74 75 75 76
140 1500 – – 60 61 63 65 66 68 71 72 73 75 76 77 78 79 80 81 82 82 83 84 85 86
B4 . 1000 – – 1) 1) 1) 1) 61 63 65 67 68 69 71 71 72 74 75 75 76 77 78 78 79 80
224 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 62 64 65 66 67 68 69 69 70 71 72 73 73
250 1500 – – 1) 1) 1) 62 63 65 67 69 70 71 73 73 75 76 77 77 78 79 80 80 81 82
. 1000 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 62 63 64 66 67 68 69 70 71 72 73 73 74 75 76 77
400 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 62 63 64 65 66 66 67 68 69 70
1) LpA 60 dB(A)
BA 5010 SP 06.03
1.1.2.3 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos (H...)
con ventilador
H1 . 1000 68 – 74 – 77 – 79 – 82 – 84 – 87 – – – – – – – – – – –
3.55 750 64 – 70 – 72 – 75 – 78 – 80 – 83 – 84 – – – – – – – – –
4 1500 70 – 77 – 81 – 83 – 86 – 89 – 93 – – – – – – – – – – –
. 1000 65 – 71 – 75 – 77 – 80 – 82 – 84 – 85 – 87 – – – – – – –
5.6 750 61 – 68 – 71 – 72 – 75 – 77 – 79 – 81 – 83 – – – – – – –
6.3 1500 – 75 76 77 80 81 82 84 85 86 88 90 92 94 96 96 – – – – – – – –
. 1000 – 69 71 72 74 75 77 79 80 81 83 84 85 86 87 88 88 89 90 – – – – –
10 750 – 66 68 69 70 72 73 75 76 77 79 80 81 82 83 83 84 84 85 85 86 – – –
11.2 1500 – 73 75 77 79 80 81 82 85 88 90 91 92 93 95 95 – – – – – – – –
H2 . 1000 – 68 69 70 72 73 75 77 79 80 82 83 84 85 85 86 86 87 87 87 88 88 – –
16 750 – 64 66 67 69 70 71 73 74 76 78 79 79 80 81 81 82 82 83 83 83 84 84 85
18 1500 – 71 73 75 77 78 80 82 84 86 87 90 91 92 93 94 94 95 95 95 – – – –
. 1000 – 65 67 68 71 72 73 75 77 78 80 81 82 83 83 84 85 85 86 86 86 87 87 87
28 750 – 62 64 65 67 68 69 71 73 74 75 77 78 79 79 80 80 81 81 81 82 82 82 83
22.4 1500 – – 71 72 75 75 77 77 80 80 81 81 84 84 84 85 – – – – – – – –
. 1000 – – 65 66 69 70 71 72 74 75 75 75 78 78 78 79 – – – – – – – –
35.5 750 – – 62 62 66 67 67 68 70 70 71 72 74 74 75 76 – – – – – – – –
40 1500 – – 70 71 73 74 76 76 79 79 80 80 83 82 83 83 – – – – – – – –
H3 . 1000 – – 64 65 67 68 69 70 73 73 73 74 77 77 77 77 – – – – – – – –
63 750 – – 62 62 63 64 65 66 69 69 69 70 72 73 73 73 – – – – – – – –
71 1500 – – 70 70 72 72 75 75 78 78 78 78 82 82 82 82 – – – – – – – –
. 1000 – – 64 64 65 66 68 69 71 72 72 72 75 75 75 76 – – – – – – – –
112 750 – – 61 61 62 62 64 65 67 67 68 68 71 71 71 72 – – – – – – – –
1) LpA 60 dB(A)
BA 5010 SP 06.03
1.1.2.4 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos (H...)
sin ventilador
1) LpA 60 dB(A)
BA 5010 SP 06.03
2. Instrucciones generales
2.1 Introducción
Las presentes instrucciones de servicio (BA) son un componente del suministro del engranaje; se tienen
que guardar siempre cerca del engranaje.
Toda persona que esté relacionada con el montaje, manejo, mantenimiento y
Atención! reparación del engranaje debe haber leído y comprendido estas instrucciones
de servicio, y debe seguirlas. Declinamos toda responsabilidad por los daños
y fallos de funcionamiento que puedan resultar de la no observancia de estas
instrucciones de servicio (BA).
El ”Engranaje FLENDER” tratado en las presentes instrucciones de servicio ha sido desarrollado para
utilizarlo en servicio estacionario en la fabricación general de maquinaria. Los posibles campos de
aplicación para los engranajes de esta serie de fabricación son, p. ej., plantas de aguas residuales,
excavadoras, industria química, sector siderúrgico, instalaciones transportadoras, instalaciones de
grúas, industria de productos alimenticios, maquinaria del papel, teleféricos, industria del cemento, etc.
El engranaje está diseñado solamente para el campo de aplicaciones indicado en Capítulo 1,
”Datos técnicos”.
El engranaje aquí descrito corresponde al estado técnico en el momento de la impresión de las presentes
instrucciones de servicio.
En interés del sucesivo desarrollo innovador nos reservamos el derecho de introducir en los respectivos
subgrupos y accesorios las modificaciones que, manteniendo las características esenciales, se
consideren idóneas para incrementar su capacidad de rendimiento y su seguridad.
2.2 Derecho de propiedad industrial
El derecho de propiedad industrial de las presentes instrucciones de servicio (BA) sigue siendo de
FLENDER AG.
Todas las consultas técnicas se han de dirigir a nuestras fábricas
para engranajes de tamaños 3 a 16 para engranajes de tamaños 17 a 26
A. FRIEDR. FLENDER AG A. FRIEDR. FLENDER AG
Getriebewerk Penig
Thierbacher Straße 24
D-09322 Penig D-46393 Bocholt
Tel.: 037381/60 Tel.: 02871/92-0
Fax: 037381/80286 Fax: 02871/92-2596
Internet: www.flender.com
o a una de nuestras delegaciones de servicio postventa. En el Capítulo 11, ”Stocks de recambios,
direcciones postventa”, encontrará usted una lista con las direcciones de estas delegaciones.
3. Instrucciones de seguridad
BA 5010 SP 06.03
3.2 Obligaciones fundamentales
S El usuario ha de cuidar de que las personas encargadas del montaje, servicio, cuidados,
mantenimiento y reparaciones hayan leído y entendido las instrucciones de servicio, y de que las
observen en todos sus puntos para:
– evitar peligros de lesión corporal o de muerte para el usuario o para terceros
– garantizar la seguridad de funcionamiento del engranaje
y
– descartar interrupciones de utilización y contaminaciones del medio ambiente por manejo
incorrecto.
S Durante el transporte, el montaje y desmontaje, el manejo, así como los cuidados y mantenimiento,
se han de observar las prescripciones específicas para la seguridad en el trabajo y la protección del
medio ambiente.
S El engranaje sólo puede ser manejado, mantenido o reparado por personal autorizado, formado
profesionalmente y adiestrado.
S No está permitida la limpieza con un aparato de limpieza de alta presión.
S Todos los trabajos se han de realizar cuidadosamente y desde la perspectiva de la ”Seguridad”.
S Los trabajos en el engranaje sólo están permitidos a máquina parada.
El grupo motriz tiene que estar asegurado contra la puesta en marcha accidental (p. ej. cerrando el
interruptor de llave o quitando los fusibles en la alimentación de la corriente). En el lugar de la puesta
en marcha se debe colocar un letrero de advertencia en el que se pueda ver que se está trabajando
en el engranaje.
S No están permitidos los trabajos de soldadura en el engranaje.
Los engranajes no deben ser utilizados como puntos de toma de masa para los trabajos de soldadura.
Pueden resultar destruidos por soldadura puntos del dentado y rodamientos.
S El grupo motriz se debe poner fuera de servicio inmediatamente si durante el servicio se constatase
que se han producido variaciones en el engranaje, tales como p. ej., una mayor temperatura de
servicio o ruidos de engranaje diferentes de los habituales.
S Las piezas motrices rotatorias, tales como acoplamientos, ruedas dentadas o transmisiones por
correas, tienen que estar aseguradas contra el contacto físico mediante adecuados dispositivos de
protección.
S Cuando el engranaje se monte en aparatos o instalaciones, el fabricante de los aparatos o
instalaciones está obligado a incorporar también en sus instrucciones de servicio las instrucciones,
observaciones y descripciones contenidas en las presentes instrucciones de servicio.
S Las instrucciones puestas en el engranaje, tales como p. ej., placa de características, flecha del
sentido de rotación etc., se han de tener en cuenta. Las mismas deben estar libres de pintura y
suciedad. Las placas que falten se deben reponer.
S Los tornillos que se han vuelto inutilizables en relación con trabajos de montaje o desmontaje se tienen
que sustituir por otros nuevos de la misma clase de resistencia y ejecución.
S Los recambios deben ser adquiridos por principio de FLENDER (ver también Capítulo 11).
3.3 Protección del medio ambiente
S Al cambiar el aceite se ha de recoger el aceite viejo en recipientes adecuados. Los charcos de aceite
que se hubiesen podido formar, se han de eliminar inmediatamente.
S Los agentes conservantes se deben guardar separados del aceite viejo.
S El aceite viejo, los agentes conservantes, los agentes ligantes del aceite y los trapos de limpieza
empapados de aceite se han de eliminar siguiendo las normas específicas de protección del medio
ambiente.
BA 5010 SP 06.03
3.4 Tipo especial de peligro
S De acuerdo con las condiciones de servicio, el engranaje puede alcanzar considerables temperaturas
superficiales.
Peligro de quemaduras!
S Al cambiar el aceite existe peligro de quemaduras por el aceite caliente que sale.
S Pequeños materiales extraños, p.ej. arena, polvo, etc. pueden penetrar en las chapas de cubierta de
los elementos rotatorios y ser proyectados hacia atrás por éstos. Por tal motivo es necesario llevar una
protección para los ojos durante el funcionamiento del engranaje.
Nota: Este símbolo se refiere a instrucciones generales de manejo que se deben observar
de manera especial.
4. Transporte y almacenamiento
El contenido del suministro se especifica en los documentos de envío. Al recibir el envío se tiene que
comprobar si está íntegro. Si se constata que ha sufrido daños durante el transporte o que faltan piezas,
se debe comunicar inmediatamente por escrito a FLENDER AG.
4.2 Transporte
El engranaje se suministra en estado ensamblado. Los equipos adicionales (tales como p. ej.,
refrigeradores de aceite, tuberías y accesorios de tuberías) se suministran embalados por separado, si
se diese al caso.
Se deben observar los pictogramas puestos sobre el embalaje. Tienen el siguiente significado:
bild-transport
BA 5010 SP 06.03
Al transportar el engranaje se procederá de manera que se eviten daños a las
Atención! personas y al engranaje.
Así p. ej., los empujes en los extremos libres de los ejes pueden producir daños
en el engranaje.
Nota: El transporte del engranaje se debe realizar con medios de transporte adecuados.
El engranaje se tiene que transportar sin carga de aceite y se debería dejar en el
embalaje de transporte.
H... B...
En las unidades motrices con componentes adicionales montados en el engranaje, tales como motor de
accionamiento, acoplamiento montado etc., a causa del desplazamiento del centro de gravedad
resultante, puede resultar necesario un punto adicional para la aplicación de una eslinga.
500004-10-3
BA 5010 SP 06.03
500004-10-4
La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
En el almacenamiento del engranaje, así como de eventuales componentes suministrados, se tiene que
conservar la protección anticorrosiva aplicada. Ésta no debe quedar dañada; de lo contrario existe
peligro de corrosión.
Nota: Si no se ha acordado otra cosa en el contrato, los engranajes no deben ser expuestos
a la acción de agentes como, p. ej., productos químicos, ambiente con aire de elevado
grado de suciedad, temperaturas ambientales diferentes de los 0 a + 20 °C.
Las condiciones ambientales especiales del transporte (p. ej. transporte marítimo) y
almacenamiento (clima, peligro de termitas o similares) se deben acordar
contractualmente.
El engranaje está provisto de una conservación interior y a los extremos libres de los ejes se les ha
aplicado una capa de agente conservante protectora.
Las propiedades de la pintura exterior son: Resistente a ácidos, álcalis débiles, disolventes, influencias
de la intemperie, temperaturas hasta 120 °C (brevemente hasta 140 °C) y resistente al clima tropical.
Cuando los almacenamientos intermedios sean largos (> 6 meses), se recomienda revisar la
conservación interior y la conservación exterior, renovándolas, si fuera necesario (ver Capítulo 7,
”Puesta en servicio”).
El eje de salida tiene que girar al menos una vuelta para que se produzca una modificación de la posición
de las tablas en los rodamientos. El eje de entrada no se puede volver a colocar en la misma posición
que antes de iniciar el giro.
Hasta la puesta en servicio, este proceso se tiene que repetir cada 6 meses, estableciendo el
correspondiente protocolo.
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5. Descripción técnica
Ejecución
Tipo
A B C D E F G H I
H1SH
H2SH H2HM
H2HH H2DM
H2DH H2KM
H2KH H2FM
H2FH H2PH
H2VH
H3SH H3HM
H3HH H3DM
H3DH H3KM
H3KH H3FM
H3FH H3VH
H4SH H4HM
H4HH H4DM
H4DH H4KM
H4KH H4FM
H4FH H4VH
B2SH B2HM
B2HH B2DM
B2DH B2KM
B2KH B2FM
B2FH B2VH
B3SH B3HM
B3HH B3DM
B3DH B3KM
B3KH B3FM
B3FH B3VH
B4SH B4HM
B4HH B4DM
B4DH B4KM
B4KH B4FM
B4FH B4VH
Los engranajes se caracterizan por un favorable comportamiento acústico que se consigue por medio
de engranajes cónicos y cilíndricos con una elevada relación de contacto y una carcasa amortiguadora
de ruidos.
El favorable comportamiento de la temperatura del engranaje resulta de su buen grado de rendimiento,
la gran superficie de su carcasa y su sistema de refrigeración relacionado al rendimiento.
Nota: Si no se ha acordado otra cosa en el contrato, los engranajes no deben ser expuestos
a la acción de agentes como, p. ej., productos químicos, ambiente con aire de elevado
grado de suciedad, temperaturas ambientales diferentes de los 0 a + 20 °C.
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5.2 Ejecuciones de la salida
500005-10-7
5.3 Carcasa
Las carcasas son de fundición de hierro pero, en caso necesario, también se pueden fabricar de acero.
Las carcasas hasta el tamaño 12 inclusive están ejecutadas de una sola pieza. El tipo H1SH y H2PH es
una excepción ya que, al igual que los tamaños 13 a 26 de los otros tipos, está dotado de una carcasa
de dos piezas. La carcasa está ejecutada a prueba de torsión y, por su configuración, presenta un buen
comportamiento acústico y térmico.
La carcasa está dotada de orificios de transporte suficientemente dimensionados, así como tapas de
inspección o de montaje.
El control del nivel de aceite se realiza mediante una varilla de medición de aceite o una mirilla del nivel
de aceite. Existen un tornillo de llenado de aceite para la carga de aceite, un tornillo de purga para
cambiar el aceite y un filtro del aire para la ventilación del engranaje.
Identificación por colores de la posición de la ventilación, carga de aceite, nivel de aceite y purga de
aceite:
Ventilación: amarillo
500005-10-1
2 3 4 1 14 17
6 7 1)
10 5 5
7
9
12
13
18
11 8
H..H 12
BA 5010 SP 06.03
500005-10-2
3 14 3 1 4 15 2
17 7
10 5 5
6
9
13
12
11 16 8
H..H 13
500005-10-3
3 14 3 1 4 15 2
17 7
10 5 5
6
9
13
12
18 8
H..M 13
500005-10-4
2 3 4 1 14 17
6
9
5
5 10
13
12
18 11 8
B..H 12
BA 5010 SP 06.03
500005-10-5
3 14 3 1 4 15 2
17
7
9
5 5
10
13
12
11 16 8
B..H 13
500005-10-6
3 14 3 1 4 15 2
17
7
9
5 5
10
13
12
18 8
B..M 13
La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
Las piezas dentadas del engranaje están templadas por cementación. Los dentados de los engranajes
cilíndricos están esmerilados, los dentados de los engranajes cónicos, según tamaño y multiplicación
están lapeados, esmerilados o dentados como HPG. Gracias a la alta calidad del dentado se minimiza
el nivel de ruido del engranaje y se garantiza una marcha de funcionamiento seguro.
Los engranajes están unidos a los ejes mediante ajustes prensados y chavetas. Las uniones transmiten
con suficiente seguridad los pares que se producen.
5.5 Lubricación
Si no se describe de otra manera en la documentación del pedido, se realiza una aportación suficiente
de aceite a las piezas dentadas y los rodamientos con ayuda de los engranajes a través de la lubricación
por inmersión. Esto hace que los engranajes requieran especialmente poco mantenimiento.
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5.5.2 Lubricación a presión mediante instalación anexa de alimentación de aceite
En los casos de posición de montaje divergente de la horizontal, en los rodamientos de elevado número
de revoluciones o elevadas velocidades periféricas en los dentados, la lubricación por inmersión
contractual puede ser complementada o sustituida por una lubricación a presión.
La instalación de alimentación de aceite está montada fija en el engranaje y se compone de una bomba
de brida, un filtro basto, un presostato y las correspondientes tuberías. En los engranajes de los tamaños
13 a 26 el filtro basto se ha sustituido por un doble filtro conmutable.
La dirección de impulsión de las bombas de brida utilizadas es independe del sentido de giro.
500005-10-8
3 2 2
1 1
H... 12 H... 13
500005-10-9
3 2 4 2
1 1
B... 12 B... 13
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5.7 Juntas para ejes
Según las exigencias, retenes radiales de eje, juntas laberínticas o juntas Taconite en los pasos de ejes
impiden que salga aceite del engranaje o que puedan entrar impurezas en el engranaje.
5.7.1 Retenes radiales de eje
Los retenes radiales de eje se utilizan en general como juntas estándar. Están dotados,
preferentemente, de un labio contra el polvo para proteger al verdadero labio obturador contra las
impurezas exteriores.
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En las juntas Taconite se diferencian las siguientes variantes de ejecución:
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500005-10-14
2 4
1 1
3 2
Taconite
variante de Campo de aplicación Observaciones
ejecución
Todos los ejes motrices
“E” con y sin ventilador
Eje de salida laberinto rellenable posteriormente
Tipo S (eje macizo)
“F” Tipo S (eje macizo reforzado)
Tipo F (eje de brida)
Eje de salida
laberinto rellenable por ambas caras
Tipo H (eje hueco con chavetero)
de grasa posteriormente, incl. capota
“F-F” Tipo K (eje hueco con núcleo de perfil
protectora contra contacto físico en
dentado, según DIN 5480)
cara del engranaje opuesta a la salida
Tipo D (eje hueco para disco compresor)
Eje de salida
Tipo H (eje hueco con chavetero)
”F-H” Tipo K (eje hueco con núcleo de perfil
laberinto rellenable posteriormente
de grasa por la cara de salida, en la
dentado, según DIN 5480)
cara opuesta capota protectora contra
Eje de salida el polvo
“F-K” Tipo D (eje hueco para disco compresor)
Para rellenar posteriormente de grasa las juntas de laberinto se deben mantener los intervalos de relleno
predeterminados (véase Capítulo 10, ”Mantenimiento y reparaciones”).
BA 5010 SP 06.03
5.8 Mecanismo antirretroceso
El engranaje se puede equipar con un bloqueo mecánico antirretroceso, cuando haya que satisfacer
determinadas exigencias. Durante el funcionamiento sólo permite el sentido de giro preestablecido. El
sentido de giro está señalado en el lado de entrada y de salida del engranaje mediante una
correspondiente flecha de sentido de giro.
El mecanismo antirretroceso está montado mediante una brida intermedia a prueba de aceite en el
engranaje y está integrado en su circuito de aceite.
El mecanismo antirretroceso tiene elementos de apriete que se elevan con la fuerza centrífuga. Si el
engranaje gira en el sentido de giro prescrito, gira el anillo interior y la jaula con los elementos de apriete,
permaneciendo inmóvil el anillo exterior. A partir de un determinado número de revoluciones los cuerpos
de apriete se elevan y el mecanismo antirretroceso trabaja en esta fase sin desgaste.
500005-10-21
1
5
6
BA 5010 SP 06.03
5.9 Refrigeración
El engranaje es equipado, según las necesidades, con un ventilador, un serpentín de refrigeración, un
refrigerador de aceite por agua, un refrigerador de aceite por aire o una instalación de alimentación de
aceite anexa. Si se utiliza esta instalación de alimentación de aceite instalada anexa por separado,
también se deben observar las instrucciones de servicio especiales de estas instalaciones de
alimentación de aceite.
5.9.1 Ventilador
El ventilador está instalado sobre el eje rápido del engranaje y se encuentra asegurado contra el contacto
físico accidental mediante una capota de ventilador. El ventilador aspira el aire a través de la rejilla
protectora de la capota del ventilador y lo impulsa haciéndolo pasar a lo largo de las guías laterales de
la carcasa. Al hacerlo, el aire disipa una determinada cantidad de calor de la carcasa.
500005-10-15
1 1
2 2
H... B...
BA 5010 SP 06.03
5.9.2 Serpentín de refrigeración
El serpentín de refrigeración se encuentra situado en el cárter de aceite del engranaje y es alimentado
con agua de refrigeración a través de una conexión de agua que ha de realizar el usuario. Como agua
de refrigeración se puede utilizar agua dulce, agua de mar, o agua salobre. Una determinada parte del
calor del aceite del engranaje se disipa al ser cedida al agua que circula por el serpentín.
500005-10-16
X X
1, 2 3 3 1 2
H... B...
H2.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 1) 1)
H3.H – – 4 4 4 4 4 4 8 8 8 8 8 8 8 8 1) 1)
H3.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 1) 1)
B2.H – 4 8 4 8 4 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 – –
B3.H – 4 4 4 4 4 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 1) 1)
B2.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 – –
B3.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 1) 1)
Nota: Las medidas de conexión figuran en el plano acotado elaborado específicamente para
el pedido.
1) bajo demanda
BA 5010 SP 06.03
5.9.3 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por aire
Dependiendo del pedido, para los tipos H1.., H2.. y B2.. se puede utilizar una instalación de refrigeración
con refrigerador de aceite por aire. Esta instalación de refrigeración del aceite está montada fija en el
engranaje y se compone de una bomba de brida, un filtro basto, un presostato, una válvula reguladora
de la temperatura, el propio refrigerador de aceite por aire y las correspondientes tuberías de conexión.
En los engranajes de los tamaños 13 a 26 el filtro basto se ha sustituido por un doble filtro conmutable.
El refrigerador de aceite por aire sirve para la refrigeración del aceite del engranaje, sirviendo de
refrigerante el aire ambiente. El aceite, dependiendo del caudal, es conducido en uno o varios flujos a
través del refrigerador, alrededor del cual pasa el aire ambiente impulsado por el ventilador. Para el
arranque en frío se ha previsto siempre una conducción de bypass dotada de una válvula
termorreguladora.
La dirección de transporte de las bombas de brida es independiente del sentido de giro, salvo indicación
contraria en la documentación.
500005-10-17
3 2 2 4
6
6
5
5
1 1
500005-10-18
3 2 2 4
6
6
5
5
1 1
B2.. 12 B2.. 13
La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
Dependiendo del pedido, en determinados casos de aplicación, se puede instalar una bomba
motorizada en lugar de la bomba de brida.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
BA 5010 SP 06.03
5.9.4 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por agua
Dependiendo del pedido, para los tipos H1.., H2.. y B2.. se puede utilizar una instalación de refrigeración
con refrigerador de aceite por agua. Esta instalación de refrigeración del aceite está montada fija en el
engranaje y se compone de una bomba de brida, un filtro basto, un presostato, el propio refrigerador de
aceite por aire y las correspondientes tuberías de conexión. En los engranajes de los tamaños 13 a 26
el filtro basto se ha sustituido por un doble filtro conmutable.
La dirección de transporte de las bombas de brida es independiente del sentido de giro, salvo indicación
contraria en la documentación.
El usuario debe proveer la necesaria toma de agua de refrigeración.
500005-10-19
2 2
5 4
3 5
6 6
1 1
500005-10-20
2 2
5 4
3 5
6 6
1 1
B2.. 12 B2.. 13
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5.10 Calentador de inmersión
En caso de temperaturas muy bajas puede ser necesario calentar el aceite del engranaje antes de
conectar el accionamiento o incluso también durante el funcionamiento. En estos casos se pueden
prever uno o dos calentadores de inmersión, dependiendo del pedido, los cuales transforman la energía
eléctrica en energía calorífica y la ceden al aceite que los rodea. Los calentadores de inmersión se
introducen en la carcasa dentro de tubos protectores, de manera que es posible cambiar los elementos
calefactores sin necesidad de tener que vaciar antes el aceite.
Se tiene que garantizar la inmersión completa de los elementos calefactores en el baño de aceite.
Los elementos calefactores son controlados por un termostato que emite una señal, que debe ser
amplificada, al alcanzar las temperaturas máxima y mínima.
500005-10-22
1 2 1 2 1 2 1 2
BA 5010 SP 06.03
5.11 Medición de la temperatura del aceite
El engranaje, dependiendo del pedido, puede ser dotado de un termómetro de resistencia eléctrica
PT 100 para la medición de la temperatura del aceite en el cárter. Para poder medir la temperaturas o
las diferencias de temperaturas, el termómetro de resistencia PT 100 deberá ser conectado por el cliente
a un aparato de evaluación. El termómetro de resistencia está dotado de una cabeza de conexión
(protección clase IP54) para su cableado. En fábrica se ha previsto una conexión a un circuito de dos
conductores, no obstante el cliente puede realizar también un circuito de tres o de cuatro conductores.
Nota: Debido al nivel de aceite necesario para realizar una medición segura, el termómetro
de resistencia no se puede utilizar en combinación con la junta laberíntica.
500005-10-23
1 1 1 1
La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
El engranaje, dependiendo del pedido, puede estar provisto de una vigilancia del nivel de aceite
mediante interruptores limitadores del nivel de llenado. Esta vigilancia está concebida como vigilancia
en reposo (parada del engranaje) y por lo tanto verifica el nivel de aceite antes de poner en marcha el
engranaje. Con la señal ”Nivel de aceite demasiado bajo”, las conexiones deben estar establecidas de
manera que el motor de accionamiento no se ponga en marcha y se produzca una señal de alarma. Si
apareciera una señal durante el funcionamiento, habría que puentearla.
500005-10-25
La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
Cuando se utilice la vigilancia del nivel de aceite se debe tener especial cuidado en la posición horizontal
de montaje.
BA 5010 SP 06.03
5.13 Vigilancia de los rodamientos
Dependiendo del pedido, el engranaje puede ser preparado para una vigilancia de rodamientos,
dotándole de boquillas de medición. Estas boquillas de medición sirven para fijar con acoplamiento
rápido los sensores de impulsos de choque y se encuentran instaladas en la carcasa cerca de los
rodamientos a vigilar.
500005-10-26
X X ”X”
SW17
X 500005-10-27
X X ”X”
SW17
La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.
5.14 Transmisor de revoluciones
Dependiendo del pedido, se puede montar un transmisor incremental de revolucione en el penúltimo eje
del engranaje. El cliente, por su parte, deberá proveer el necesario aparato evaluador y el cableado.
500005-10-28
A 3
”A”
2 1 3
BA 5010 SP 06.03
6. Montaje
BA 5010 SP 06.03
6.2.2 Descripción de los trabajos de montaje
S Eliminar la protección anticorrosiva en los ejes con un producto de limpieza adecuado (p.ej. gasolina).
Es imprescindible evitar el contacto del producto de limpieza (p. ej. gasolina)
Atención! con los anillos de obturación de los ejes.
Cuidar de que haya suficiente ventilación. No fumar.
Peligro de explosión!
S Colocar los elementos de entrada y de salida (p. ej. elementos del acoplamiento) y asegurarlos.
En caso de que se tengan que colocar en caliente, se tomarán las temperaturas de ensamblaje
necesarias de los planos acotados de la documentación del acoplamiento.
Si no se indica lo contrario, el calentamiento se puede realizar por inducción, con soplete o en el horno.
Proteger los anillos de obturación de eje contra los daños por calentamientos
Atención! superiores a los +100 _C (utilizar escudos contra la radiación calorífica).
Los elementos se deslizarán con decisión sobre el eje hasta el punto indicado por los planos acotados
dependientes del pedido.
Montar el acoplamiento con ayuda de un dispositivo de montaje. No está
Atención! permitido montarlo a fuerza de golpes o choques, ya que con ello se pueden
dañar los engranajes, los rodamientos, los anillos de seguridad y similares.
Cuando se monten los elementos se ha de prestar atención a no dañar los anillos
de obturación de eje, ni la superficie del eje.
Cuando se instalen los accionamientos se ha de prestar atención a que los
componentes estén exactamente alineados unos con respecto a otros. Errores
de alineación de magnitud inadmisible de los extremos del eje a unir debido a
desalineación angular o axial ocasionan desgaste prematuro o daños de
material.
Bastidores base o subestructuras demasiado blandos pueden causar también
durante el funcionamiento una desalineación radial o axial que no se puede
medir en estado parado.
Nota: A los engranajes que a causa de su peso hagan necesario el empleo de un elevador,
se les aplicarán las eslingas de la manera descrita en el Capítulo 4, ”Transporte y
almacenamiento”. En caso de piezas montadas anexas se utilizarán puntos
adicionales de eslinga según los planos acotados dependientes del pedido.
BA 5010 SP 06.03
6.2.2.1 Superficies de alineación, rosca de alineación
Para la alineación previa de los engranajes (tamaño 3 a 12) en sentido horizontal sirven las superficies
de la tapa de inspección o de montaje.
500006-10-1
1 1
En los engranajes de los tamaños 13 a 26 se han previsto adicionalmente superficies de especiales para
la alineación previa de los engranajes. Los engranajes de estos tamaños están provistos de roscas de
alineación en el pie de la carcasa para facilitar su alineación.
500006-10-2
1 1
1
2 2
S Atornillar los tornillos de la cimentación con los pares de apriete predeterminados (ver Punto 10.2.10),
colocando en caso necesario topes contra el desplazamiento.
La alineación fina definitiva se debe realizar con exactitud en los grupos de entrada y de salida a través
de los ejes, con ayuda de:
S reglas
S nivel de burbuja
S comparador de reloj
BA 5010 SP 06.03
6.2.2.3 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos para piedra o taco de cimentación
S Limpiar la cara inferior de las superficies del pie del engranaje.
S Enganchar los tornillos para piedra con arandelas y tuercas hexagonales o tacos de cimentación con
arandelas y tornillos de fijación en las fijaciones de cimentación de la carcasa del engranaje y apretar
las tuercas hexagonales o los tornillos de fijación con el par de apriete prescrito (ver punto 10.2.10) (ver
la figura siguiente).
bild-stein
1
2
3
4
BA 5010 SP 06.03
La alineación fina definitiva se debe realizar con exactitud en los grupos de entrada y de salida a través
de los ejes, con ayuda de:
S reglas
S nivel de burbuja
S comparador de reloj
S calibre explorador etc.
Sólo después se tiene que bloquear el engranaje y volver a comprobar el ajuste.
Nota: La vida útil de los ejes, rodamientos y acoplamientos, depende fundamentalmente de
la exactitud de la alineación de los ejes entre sí. Por lo tanto siempre se debe aspirar
a la desviación cero. Para ello también se deben tener en cuenta las exigencias de los
acoplamientos, que figuran en las instrucciones de servicio especiales.
Si no se observan estas instrucciones, se pueden producir roturas de ejes que
pueden poner en peligro la vida y la integridad física de personas.
6.2.2.4 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos de anclaje
S Limpiar la cara inferior de las superficies del pie del engranaje.
S Colocar la base en la placa base
S Insertar los tornillos de anclaje
S Colocar las placas de presión y enroscar las tuercas hexagonales
S Calzar los tornillos de anclaje con madera, de modo que su borde superior está separado en
aprox. 10 mm
bild-anker-1
2
7
3
8
1
4
5
6
BA 5010 SP 06.03
S Tirar de los tornillos de anclaje hacia arriba, colocar la arandela y enroscar la tuerca hexagonal en
varias vueltas
En el lado frontal de los tornillos de anclaje existe una rosca para este fin.
S Alinear el engranaje con las bases
Los valores grabados en las reglas de nivelar se tienen que observar estrictamente. Tolerancias de
alineación frente a los grupos en los lados de entrada y salida según los desplazamientos angulares y
longitudinales de los acoplamientos (ver planos de acoplamientos).
Protocolizar las medidas de alineación.
Antes de tensar los tornillos de anclaje, en relleno de hormigón fino se tiene que haber endurecido
durante mín. 28 días.
S Tensar los tornillos de anclaje manualmente, apretando la tuerca hexagonal. Colocar el dispositivo
tensor hidráulico.
Pretensar los tornillos alternativamente a la fuerza de pretensión según la tabla 10.2.
Las fuerzas de tensión y las fuerzas de pretensión se tienen que protocolizar; ver también el punto 7.2.4.
bild-anker-2
5
4 6
2
7
3
8
1
BA 5010 SP 06.03
6.3 Acoplamientos
Para el accionamiento del engranaje se han de prever por regla general acoplamientos elásticos o
acoplamientos de flujo combinados con acoplamientos elásticos.
Nota: En los engranajes con ventilador la parte hidráulica del acoplamiento de flujo se
colocará sobre el eje del motor, para dejar suficiente distancia como sección
transversal de aspiración del aire de refrigeración (ver Punto 5.9.1)
En los tipos de engranajes con eje macizo de salida se preverán igualmente por regla general
acoplamientos elásticos para el eje de salida.
Si se tienen que utilizar acoplamientos rígidos u otros elementos de entrada o de salida que ocasionan
fuerzas adicionales radiales y/o axiales (p. ej. ruedas dentadas, poleas para correas, discos volantes,
acoplamientos de flujo), esto se deberá acordar contractualmente.
Los acoplamientos con velocidades periféricas en el diámetro exterior de hasta
30 m/s tiene que estar equilibrados estáticamente. Los acoplamientos con
velocidades periféricas superiores a 30 m/s tienen que estar equilibrados
dinámicamente.
Para el servicio y mantenimiento de los acoplamientos se tendrán en cuenta las instrucciones de servicio
del correspondiente acoplamiento.
Cuando se instalen los accionamientos se ha de prestar atención a que los
componentes estén exactamente alineados unos con respecto a otros. Errores
de alineación de magnitud inadmisible de los extremos del eje a unir debido a
desalineación angular o axial ocasionan desgaste prematuro o daños de
material.
Bastidores base o subestructuras demasiado blandos pueden causar también
durante el funcionamiento una desalineación radial o axial que no se puede
medir en estado parado.
Nota: Para los errores de alineación admisibles para acoplamientos suministrados por
FLENDER, sírvase consultar las instrucciones de servicio de los acoplamientos en
cuestión.
Si utilizara acoplamientos de otros proveedores, pregunte con indicación de las
cargas radiales existentes qué errores de alineación son admisibles.
Nota: Cuanto menor sea la desalineación radial o angular entre los elementos de
acoplamiento respecto a los extremos de eje a unir tanto mayor será la duración de
vida y la fiabilidad de la instalación y tanto mejor será la suavidad de marcha.
Las desalineaciones de los elementos de acoplamiento entre sí pueden resultar por una alineación
imprecisa al hacer el montaje, aunque también por el funcionamiento de la instalación (dilatación
térmica, flecha del eje, bastidores de máquina demasiado blandos, etc.).
Desalineaciones posibles
500005-10-29
D Ka
D Kw
D Kr
BA 5010 SP 06.03
La alineación se ha de hacer en dos niveles de eje verticales el uno respecto al otro. Esto es posible
mediante regla (desalineación radial) y galga de espesores (desalineación angular) según se muestra
en la figura. El uso de un comparador de reloj o un sistema de alineación por láser permite aumentar la
precisión de la alineación.
500005-10-30
1 3
2 3
BA 5010 SP 06.03
6.4 Montaje de un engranaje de eje hueco y chavetero
El extremo de eje de la máquina de trabajo tiene que estar ejecutado con una chaveta según DIN 6885
Parte 1 Forma A (material C60+N o resistencia superior) y debería mostrar en su lado frontal un centraje
según DIN 332 Forma DS (con rosca) (medidas de conexión del eje de la máquina de trabajo: ver plano
acotado de la documentación del engranaje).
6.4.1 Preparación
Para facilitar el desmontaje (véase también Punto 6.4.3) recomendamos prever, en el extremo del eje
de la máquina de trabajo, una conexión para aceite a presión. Para este fin, se tiene que practicar un
taladro que desemboca en el rebajo del eje hueco (véase Figura 1).
500006-10-14
3
4
1
5
2
Figura 1
BA 5010 SP 06.03
6.4.2.1 Montaje
S Montar el engranaje sobre el eje de la máquina mediante tuerca y husillo roscado. El apoyo se realiza
a través del eje hueco.
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado.
500006-10-3
3
7
Figura 2
BA 5010 SP 06.03
6.4.3 Desmontaje
S Quitar el seguro axial del eje hueco.
S En caso de formarse óxido de ajuste en las superficies de contacto, para facilitar la extracción del
engranaje se inyectará a presión un disolvente de óxido, mediante bomba o similar, en el recinto hueco
del taladro y con ello al ajuste. La aplicación del disolvente de óxido puede tener lugar a través de un
taladro en el eje de máquina (ver Figura 1).
S La extracción del engranaje del eje de la máquina se puede realizar in situ, según las posibilidades,
mediante tornillos extractores en un disco final (ver Figura 4), mediante un husillo roscado central o,
preferentemente, mediante un aparato de desplazamiento hidráulico (Lucas).
S Después de que haya hecho suficiente efecto el disolvente de óxido, extraer el engranaje mediante
el dispositivo según la Figura 3 ó la Figura 4.
Nota: El disco final o el disco auxiliar para la extracción del engranaje no forman parte de
nuestro volumen de suministro.
En ambos lados frontales del eje hueco están previstos 2 agujeros roscados
(dimensiones: ver Figura 5) para el alojamiento de tornillos para la fijación del disco
final en el eje hueco.
500006-10-4
6
3
5 1
4
2
7
Figura 3
5 1
4 2
Figura 4
BA 5010 SP 06.03
500006-10-15
*) *)
m
s
s
t t
Figura 5 *) 2 roscadas decaladas en 180_
Tamaño m s t Tamaño m s t
del del
engranaje mm mm engranaje mm mm
4 22600 12 113600
5 33000 13 140000
6 37500 14 160000
7 50000 15 193000
8 56000 16 215000
9 65000 17 240000
10 82000 18 266000
11 97200 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.2: Fuerzas máximas de extracción
Sobrepasar estos valores puede producir daños en la carcasa, los rodamientos
Atención! del eje hueco u otros elementos constructivos. En cualquier caso, antes de
volver a montar el engranaje sobre el eje de la máquina, se deberá comprobar
si los rodamientos del eje hueco han sufrido daños.
Nota: Cuando se utilicen tornillos de extracción o husillo roscado, para disminuir el peligro
de agarrotamiento, se redondeará y lubricará bien el extremo de la rosca en el punto
donde presiona contra la máquina.
BA 5010 SP 06.03
6.5 Engranaje con eje hueco y núcleo de perfil dentado según DIN 5480
El extremo de eje de la máquina de trabaja tiene que estar ejecutado con núcleo de perfil dentado según
DIN 5480 y debería mostrar en su lado frontal un centraje según DIN 332 forma DS (con rosca) (medidas
de conexión del eje de la máquina de trabajo: ver plano acotado de la documentación del engranaje).
6.5.1 Preparación
Para facilitar el desmontaje (véase también Punto 6.4.3) recomendamos prever, en el extremo del eje
de la máquina de trabajo, una conexión para aceite a presión. Para esto, se tiene que practicar un taladro
que desemboca en el rebajo del eje hueco (véase Figura 6).
500006-10-16
3
4
1
5
2
Figura 6
BA 5010 SP 06.03
6.5.2.1 Montaje
S Montaje con casquillo ”DU” incorporado
S Montar el engranaje sobre el eje de la máquina mediante tuerca y husillo roscado. El apoyo se realiza
a través del eje hueco.
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado. Cuando se monte el eje hueco sobre el eje de la máquina
se ha de prestar atención a que sea adecuada la posición de los dientes de
ambos ejes. La posición adecuada de los dientes se puede encontrar girando el
eje motriz o girando ligeramente el engranaje alrededor del eje hueco.
500006-10-6
3
7
1
Figura 7
BA 5010 SP 06.03
6.5.3 Desmontaje
S En caso de formarse óxido de ajuste en las superficies de contacto, para facilitar la extracción del
engranaje se inyectará a presión un disolvente de óxido, mediante bomba o similar, en el recinto hueco
del taladro y con ello al ajuste. La aplicación del disolvente de óxido puede tener lugar a través de un
taladro en el eje de máquina (ver Figura 6).
S La extracción del engranaje del eje de la máquina se puede realizar in situ, según las posibilidades,
mediante tornillos extractores en un disco final (ver Figura 9), mediante un husillo roscado central o,
preferentemente, mediante un aparato de desplazamiento hidráulico (Lucas).
S Después de que haya hecho suficiente efecto el disolvente de óxido, extraer el engranaje mediante
el dispositivo según la Figura 8 ó la Figura 9.
500006-10-7
6 3
1
5
4
2
7
Figura 8
500006-10-8
5 1
4
2
Figura 9
Nota: El disco auxiliar para la expulsión no forma parte de nuestro volumen de suministro.
BA 5010 SP 06.03
Si, tal como se ha representado en la Figura 8, no sólo se utiliza de apoyo el eje
Atención! hueco sino también se encuentra involucrada la carcasa, las fuerzas de
extracción aplicadas no deberán superar los valores que aparecen en la tabla
siguiente.
4 22600 12 113600
5 33000 13 140000
6 37500 14 160000
7 50000 15 193000
8 56000 16 215000
9 65000 17 240000
10 82000 18 266000
11 97200 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.3: Fuerzas máximas de extracción
Sobrepasar estos valores puede producir daños en la carcasa, los rodamientos
Atención! del eje hueco u otros elementos constructivos. En cualquier caso, antes de
volver a montar el engranaje sobre el eje de la máquina, se deberá comprobar
si los rodamientos del eje hueco han sufrido daños.
Nota: Cuando se utilicen tornillos de extracción o husillo roscado, para disminuir el peligro
de agarrotamiento, se redondeará y lubricará bien el extremo de la rosca en el punto
donde presiona contra la máquina.
BA 5010 SP 06.03
6.6 Engranaje con eje hueco y disco compresor
El extremo del eje de la máquina de trabajo (material C60+N o resistencia superior) debería mostrar en
su lado frontal un centraje según DIN 332 forma DS (con rosca) (medidas de conexión del eje de la
máquina de trabajo: ver plano acotado de la documentación del engranaje).
6.6.1 Montaje
S Quitar con uno producto de limpieza (p. ej. gasolina) la pintura de protección anticorrosiva del eje
hueco y del eje de la máquina.
Es imprescindible evitar el contacto del producto de limpieza (p. ej. gasolina)
Atención! con los anillos de obturación de los ejes.
Cuidar de que haya suficiente ventilación. No fumar.
Peligro de explosión.
S Comprobar si se han dañado los asientos o los bordes del eje hueco y el de la máquina. En caso
necesario repasar las piezas con una herramienta adecuada y limpiarlas de nuevo.
En la zona del asiento del disco compresor, el taladro del eje hueco así como el
Atención! eje de la máquina tienen que estar completamente exentos de grasa.
De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par.
Los disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son
adecuados para el desengrase.
6.6.1.1 Montaje
S Montaje con casquillo ”DU” incorporado
S Montar el engranaje sobre el eje de la máquina mediante tuerca y husillo roscado. El apoyo se realiza
a través del eje hueco.
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado.
500006-10-9
3
7
1
Figura 10
BA 5010 SP 06.03
6.6.1.2 Seguro axial
Apretando según las instrucciones (véase el Punto 6.6.2.1) el disco compresor queda garantizada una
sujeción axial suficiente del engranaje. No es necesario ningún seguro axial adicional.
6.6.2 Disco compresor Tipo HSD
6.6.2.1 Montaje del disco compresor
El disco compresor se suministra listo para el montaje.
En la zona del asiento del disco compresor, el taladro del eje hueco así como el
Atención! eje de la máquina tienen que estar completamente exentos de grasa.
De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par.
Los disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son
adecuados para el desengrase.
bild-schrumpf-1
W
1 B
2
3
5
4
BA 5010 SP 06.03
Para evitar una sobrecarga de los diferentes tornillo, no se debe sobrepasar el
Atención! par de apriete máximo (ver tabla 6.4), teniendo preferencia el enrasado de las
superficies frontales. Si durante el tensado no se puede alcanzar este enrasado
será necesario realizar una consulta.
Atención! Bajo ningún concepto se permite desenroscar los tornillos uno tras otro.
Si, al cabo de aprox. una vuelta de todos los tornillos, el anillo exterior no se separara automáticamente
del anillo interior, el anillo exterior se puede aflojar con la ayuda de las roscas de expulsión, enroscando
algunos de los tornillos de fijación contiguos en las roscas de expulsión. El anillo exterior que se separa
ahora se apoya en los tornillos restantes. Este proceso se tiene que ejecutar hasta la separación
automática del anillo exterior.
Desmontaje del eje o extracción del cubo del eje. Previamente se tiene que eliminar la eventual corrosión
que se podría haber formado en el cubo.
Extraer el disco compresor del eje hueco.
BA 5010 SP 06.03
6.6.2.3 Limpieza y engrase del disco compresor
Los discos compresores extraídos no necesitan desmontarse ni desengrasarse antes de ser tensados
de nuevo.
El disco compresor sólo se debe desmontar y limpiar si está sucio.
Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3.
A continuación se deben lubricar sólo las superficies interiores deslizantes del
Atención! disco compresor.
Se utilizará un lubricante sólido con un elevado contenido de disulfuro de molibdeno sobre la base de
MoS2 y un valor de rozamiento m = 0.04 de acuerdo con la siguiente tabla.
6
3
1
5
4
2
7
Figura 11
BA 5010 SP 06.03
500006-10-11
5 1
4
2
Figura 12
4 22600 12 113600
5 33000 13 140000
6 37500 14 160000
7 50000 15 193000
8 56000 16 215000
9 65000 17 240000
10 82000 18 266000
11 97200 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.6: Fuerzas máximas de extracción
Sobrepasar estos valores puede producir daños en la carcasa, los rodamientos
Atención! del eje hueco u otros elementos constructivos. En cualquier caso, antes de
volver a montar el engranaje sobre el eje de la máquina, se deberá comprobar
si los rodamientos del eje hueco han sufrido daños.
Nota: Cuando se utilicen tornillos de extracción o husillo roscado, para disminuir el peligro
de agarrotamiento, se redondeará y lubricará bien el extremo de la rosca en el punto
donde presiona contra la máquina.
BA 5010 SP 06.03
6.7 Engranaje con eje de brida
La zona frontal del eje de brida tiene que estar completamente exenta de grasa.
Atención! De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par. Los
disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son adecuados
para el desengrase.
Antes de apretar los tornillos tensores se tiene que asegurar que los centrajes
Atención! de las bridas están juntados.
Apretar después en cruz los tornillos de unión de la brida con el par de apriete
pleno.
S Pares de apriete de los tornillos de unión de la brida del engranaje:
Clase de resistencia
Tamaño del Par de apriete
engranaje Tornillo Tuerca
DIN 931 DIN 934
BA 5010 SP 06.03
6.8 Engranaje flotante con brida suelta
La zona del lado frontal de la brida suelta deberá estar totalmente libre de grasa.
Atención! De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par. Los
disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son adecuados
para el desengrase.
Apretar en cruz los tornillos de unión de la brida con el par de apriete pleno.
Atención!
Los tornillos de unión deberán apretarse con el par de apriete prescrito. El par
de apriete se puede ver en el Punto 10.2.10. Hay que prever tornillos de la clase
de resistencia mínima 8.8. El par de apriete transmisible está limitado por la
unión atornillada del círculo de agujeros K1.
500006-11-11
ØK1
Ejecución 1)
Tipo
B C
H2..
H3..
H4..
B2..
B3..
B4..
BA 5010 SP 06.03
6.9 Montaje del brazo de reacción para carcasas de engranajes
6.9.1 Montaje del brazo de reacción
En engranajes rectos con linterna de motor, el brazo de reacción se encuentra enfrente de la linterna de
motor.
500006-10-12
1
BA 5010 SP 06.03
6.10 Montaje de los brazos de reacción para balancín de engranajes
6.10.1 Montaje del apoyo
500006-10-13
2 1 2 1
4 3 5 3
máximo motor
normalizado admisible
Tamaño del
engranaje Tipo de engranaje
B2 B3 B4
4 200 –
5 ... 6 225M 160
7 ... 8 280M 200
9 ... 10 315 225M
bajo
11 ... 12 demanda 355 280S
13 ... 14 400M 315M
15 ... 16 400M 315
17 ... 18 400M 355L
19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.9: Asignación de motor, balancín de engranaje
Nota: Motores mayores sólo se pueden montar poniéndose de acuerdo con FLENDER.
S Para la realización de la cimentación para la sujeción del brazo de reacción ver Punto 6.2.1
(Cimentación).
S En caso de montaje de un brazo de reacción por el cliente, la conexión con la cimentación se tiene que
establecer a través de un elemento elástico.
BA 5010 SP 06.03
6.11 Engranaje con serpentín de refrigeración
S Antes de conectar el serpentín de refrigeración quitar los tapones de los manguitos de conexión del
serpentín y enjuagar el serpentín para eliminar posibles restos de suciedad.
S Instalar las tuberías de entrada y de salida del agua de refrigeración (la posición de las conexiones se
encuentra en los planos acotados).
Nota: Observe también el punto 5.9.2.
6.12 Engranaje con componentes de montaje anexo
S Los datos técnicos de los componentes de montaje anexo, según los puntos 6.13 a 6.18, figuran en
la lista de aparatos confeccionada en dependencia del pedido.
S Los aparatos eléctricos para la regulación y el control se tienen que cablear conforme a las
prescripciones de sus proveedores.
S Para el funcionamiento y el mantenimiento se tienen que observar las instrucciones de servicio
aportadas en función del pedido, así como las descripciones que figuran en los puntos 5.9.2 a 5.14.
6.13 Engranaje con refrigerador de aceite por aire
S Realizar el cableado eléctrico del presostato y eventualmente del indicador de ensuciamiento del
doble filtro conmutable (sólo en engranajes de tamaños 13).
S Realizar el cableado eléctrico del motor.
6.14 Engranaje con refrigerador de aceite por agua
S Antes de conectar el refrigerador de aceite por agua quitar los manguitos de cierre de la conexión del
agua de refrigeración y enjuagar el refrigerador para eliminar posibles restos de suciedad.
S Instalar las tuberías de entrada y salida del agua de refrigeración. Para esto, se han de ver el sentido
de circulación del agua de refrigeración y la posición de las conexiones indicadas en el plano acotado.
S Realizar el cableado eléctrico del presostato.
6.15 Engranaje con calentador de inmersión
S Realizar el cableado eléctrico del termostato
S Realizar el cableado eléctrico de los elementos calefactores de inmersión.
6.16 Engranaje con medición de la temperatura del aceite
S Realizar el cableado eléctrico del termómetro de resistencia con el aparato de evaluación (debe ser
provisto por el cliente).
6.17 Engranaje con vigilancia del nivel de aceite
S Realizar el cableado eléctrico de la vigilancia del nivel de aceite.
6.18 Engranaje con indicador del número de revoluciones
S Realizar el cableado eléctrico del indicador del número de revoluciones.
6.19 Trabajos finales
S Una vez instalado el engranaje se debe controlar que todas las uniones atornilladas están
correctamente apretadas.
S Después de apretar los elementos de fijación se debe realizar una comprobación para asegurarse de
que no se ha modificado la alineación.
S Basándose en la lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido, así como en los
planos correspondientes, se debe comprobar que se han vuelto a montar todos los aparatos que
eventualmente se desmontaron para el transporte.
S Se tiene que comprobar el asiento correcto de los dispositivos de protección para elementos
rotatorios. No se permite el contacto con elementos rotatorios.
BA 5010 SP 06.03
7. Puesta en servicio
2
8
7
5
9
6
4
B... 12
500007-10-2
1
3
5
8
7
2
9
6
B... 13
BA 5010 SP 06.03
7.1.2 Llenar de lubricante
S Soltar los tornillos de fijación de la tapa de inspección o montaje y quitar de la carcasa la tapa (con la
junta incluida) o utilizar el tornillo de carga de aceite marcado. La junta se necesita otra vez.
S En los engranajes con antirretroceso incorporado, soltar el tornillo de cierre en la tapa de cierre y llenar
aprox. 0.5 litros de aceite nuevo de la cantidad total, vertiéndolos a través de un filtro de llenado de una
finura máxima de filtración de 25 mm.
S Enroscar de nuevo el tornillo de cierre.
Llenar con aceite nuevo el engranaje utilizando un filtro de llenado (finura de
Atención! filtro máx. 25 mm), hasta alcanzar la marca MAX en la varilla de medición de aceite
o mirilla del nivel del aceite.
Al hacerlo se han de llenar las cavidades para aceite por encima de los
rodamientos y, en el caso de los engranajes cónicos, también por dentro en el
eje de entrada.
Las superficies de obturación no deben quedar ensuciadas ni sufrir desperfecto
Atención! alguno.
Nota: El aceite a emplear puede ser de diferentes fabricantes y se deduce de las
instrucciones de servicio BA 7300 SP que se adjuntan por separado.
Las indicaciones tales como tipo de aceite, viscosidad y cantidad necesaria se
deducen de la placa de características del engranaje.
La cantidad de aceite indicada en la placa de características se debe entender como
una cantidad aproximada. Lo decisivo para la cantidad de aceite a llenar son las
marcas en la varilla de medición de aceite o la mirilla del nivel del aceite.
Nota: En los engranajes con lubricación a presión o con un sistema de refrigeración del
aceite se debe llenar adicionalmente el circuito de aceite. Para ello se debe hacer
funcionar brevemente el engranaje con la bomba montada, según el Capítulo 8.
S Controlar el nivel del aceite en la carcasa del engranaje con varilla de medición de aceite o la mirilla
del nivel del aceite.
Nota: El nivel del aceite se debe encontrar en la marca superior de la varilla de medición de
aceite o de la mirilla del nivel del aceite.
El aceite que se haya podido derramar se ha de eliminar inmediatamente con
Atención! agentes ligantes del aceite.
S Colocar sobre la carcasa la tapa de inspección o montaje, incluida la junta, atornillar los tornillos de
fijación de la tapa y apretarlos (ver Punto 10.2.10).
BA 5010 SP 06.03
7.1.2.1 Cantidades de aceite
BA 5010 SP 06.03
7.2 Puesta en servicio
7.2.1 Nivel de aceite
El nivel de aceite se tiene que controlar mediante el sistema de control del nivel de aceite existente. Para
este fin, se tiene que parar el engranaje o consultar a FLENDER.
Cuando el aceite se ha enfriado, el nivel del aceite se debe encontrar en la marca superior de la varilla de
medición de aceite o de la mirilla del nivel del aceite. Si el aceite está caliente, puede sobrepasar
ligeramente la marca superior. Bajo ningún concepto debe quedar por debajo de la marca inferior, teniendo
que agregarse aceite si así ocurriese.
7.2.2 Engranaje con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración externa o de alimentación de aceite
externo
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
Después de la primera puesta en servicio del sistema de refrigeración o de alimentación de aceite externo,
el nivel de aceite se tiene que controlar una vez más, observando el punto 7.2.1.
Abrir por completo las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida de refrigerante en el sistema
de refrigeración.
7.2.3 Engranaje con mecanismo antirretroceso
Antes de la puesta en servicio se ha de comprobar si se puede hacer girar el mecanismo antirretroceso en
el sentido de la marcha sin carga, sin tener que aplicar una fuerza incrementada. Se han de observar las
flechas indicadoras del sentido de giro situadas sobre el engranaje.
Con el fin de evitar daños en el mecanismo antirretroceso o en el engranaje, el
Atención! motor no debe funcionar en contra del sentido de bloqueo del engranaje.
Se debe seguir lo que indica la nota pegada sobre el engranaje.
Durante el funcionamiento no se permite pasar por debajo de las velocidades de
levantamiento mínimas.
Antes de conectar el motor se ha determinar el campo de giro de la red de corriente trifásica con ayuda de
un indicador del sentido de rotación del campo de giro y entonces se ha de conectar el motor de acuerdo
con el sentido de giro predeterminado.
Nota: La puesta en servicio se puede hacer después de haber llenado la cantidad de aceite
indicada en la placa indicadora a través del tornillo de llenado del mecanismo
antirretroceso. Se debe utilizar el mismo tipo de aceite y la misma viscosidad que se han
utilizado para el engranaje.
7.2.4 Medidas de control
Durante la puesta en servicio se tienen que ejecutar y protocolizar los siguientes controles visuales:
S Nivel de aceite
S Estanqueidad de las tuberías de refrigeración o de alimentación de aceite
S Estado de apertura de las válvulas de cierre
S Hermeticidad de los retenes del eje
S Ausencia de contacto con elementos rotatorios
Adicionalmente, se tienen que introducir en este documento las fuerzas de tensión o las fuerzas de
pretensión según el punto 6.2.2.4.
Nota: El documento se tiene que guardar junto con las instrucciones de servicio.
7.3 Puesta fuera de servicio
S Para poner fuera de servicio el engranaje se debe desconectar el grupo motriz.
Asegurar el grupo motriz de manera que no se pueda poner en funcionamiento
accidentalmente.
Poner un letrero de advertencia en el lugar de puesta en marcha!
S En los engranajes con serpentín de refrigeración y refrigerador de aceite por agua, cerrar las válvulas
de cierre de las tuberías de entrada y de salida del agua de refrigeración. Si existe peligro de
congelación, se debe purgar el agua del serpentín de refrigeración o del refrigerador de aceite por agua.
S Cuando el engranaje haya de estar fuera de servicio durante un largo periodo de tiempo, se deberá
poner en funcionamiento brevemente a intervalos de unas 3 semanas, aproximadamente. En caso de
puesta fuera de servicio de más de seis meses, se deberá dotar al engranaje de conservación, ver
Punto 7.3.1.
BA 5010 SP 06.03
7.3.1 Conservación interior en caso de puesta fuera de servicio de larga duración
En función del tipo de lubricación o de las juntas de los ejes, se pueden realizar las siguientes
conservaciones interiores:
Los engranajes con lubricación por inmersión y juntas de eje que están en contacto, se pueden llenar
hasta un poco por debajo del tornillo de ventilación con el mismo tipo de aceite que se había llenado.
Los engranajes con lubricación por aceite a presión, refrigeración por circulación de aceite o con juntas
de eje exentas de contacto, deben funcionar sin carga y con agente conservante antes de un periodo
de almacenaje de larga duración.
En caso de periodos de almacenaje superiores a los 24 meses se deben volver a realizar las medidas de
conservación.
Si el almacenaje tiene que durar más de 36 meses, es necesario consultar previamente con FLENDER
Tabla 7.3: Medidas de conservación al emplear aceite mineral o aceite sintético a base de PAO
Si el almacenaje tiene que durar más de 36 meses, es necesario consultar previamente con FLENDER.
Tabla 7.4: Medidas de conservación al emplear aceite sintético a base de PG
S Poner fuera de servicio el engranaje procediendo tal como se describe en el Capítulo 10,
”Mantenimiento y reparaciones”, purgar el aceite.
S Llenar de agente conservante según Tabla 7.3 ó 7.4 hasta la marca superior de la varilla de medición
de aceite o de la mirilla del nivel del aceite, a través del taladro de ventilación o a través de la abertura
de la tapa de inspección o de montaje.
S Sacar el tornillo de purga del aceite, evacuar el agente conservante a un recipiente adecuado y
eliminarlo según las normativas vigentes.
Existe peligro de quemaduras por el agente conservante caliente que sale. Hay
que llevar puestos guantes de protección.
BA 5010 SP 06.03
7.3.2 Conservación exterior
Agente
Durabilidad Espesor de capa Observaciones
conservante
S Para la separación entre el labio de retén del anillo de obturación de eje y la conservación se ha de untar
con grasa el eje en la parte del labio de retén
8. Servicio
¡Se tienen que observar las indicaciones contenidas en los capítulos 3, ”Instrucciones de seguridad”,
9, ”Fallos, causas y remedios”, y 10, ”Mantenimiento y reparaciones”!
Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3 y del Capitulo 10, ”Mantenimiento y
reparaciones”.
Nota: Los fallos que se presenten durante el periodo de garantía que exijan una reparación
del engranaje, sólo pueden ser reparados por el servicio postventa de FLENDER.
Recomendamos a nuestros clientes que también soliciten la intervención de nuestro
servicio postventa, incluso después de haber transcurrido el plazo de garantía,
cuando se presenten fallos cuya causa no se pueda averiguar inequívocamente.
BA 5010 SP 06.03
En caso de utilización del engranaje sin atenerse a las normativas, de
Atención! modificaciones en el engranaje que no hayan sido acordadas previamente con
FLENDER o de empleo de repuestos que no sean los originales de FLENDER,
FLENDER no podrá asumir ninguna garantía para el servicio del engranaje.
Durante la reparación de los fallos, el engranaje debe estar parado por principio.
Asegurar el grupo motriz de manera que no se pueda poner en funcionamiento
accidentalmente.
Poner un letrero de advertencia en el lugar de puesta en marcha!
9.2 Fallos posibles
Ruidos fuertes en la zona de Se ha aflojado la fijación del Apretar tornillos / tuercas con el par de
fijación del engranaje engranaje apriete prescrito
Cambiar tornillos / tuercas deteriorados
Cambios en los ruidos del Daños en los dentados Hacer intervenir al servicio postventa
engranaje – Controlar las piezas dentadas, cambiar
si fuera necesario los componentes
dañados
Temperatura de servicio Nivel de aceite demasiado alto en Controlar el nivel de aceite, en caso
aumentada la carcasa del engranaje necesario corregir el nivel de aceite
En los engranajes con sistema de Regular por completo las válvulas en las
refrigeración del aceite: tuberías de entrada y de salida
Caudal de líquido refrigerante Controlar que no haya obstáculos para el
insuficiente o excesivo libre flujo en el refrigerador de aceite por
agua
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Fallos Causas Remedios
Temperatura aumentada en Nivel de aceite en la carcasa del Controlar el nivel de aceite a temperatura
los puntos de apoyo engranaje demasiado alto o ambiente, en caso necesario agregar aceite
demasiado bajo
Hacer intervenir al servicio postventa
Aceite demasiado viejo – Determinar la fecha del último cambio
de aceite
Salida de aceite del engranaje Insuficiente hermetización de las Controlar las juntas, en caso necesario
tapas de la carcasa o de las cambiarlas. Hermetizar las junturas
junturas.
Hacer intervenir al servicio postventa
Retenes radiales de los ejes – Cambiar retenes radiales de los ejes
defectuosos
Agua en el aceite El aceite forma espuma en el cárter Comprobar el estado del aceite con
de lubricación muestra en tubo de ensayo, para
determinar la entrada de agua. Hacer
analizar el aceite en el laboratorio químico
El engranaje recibe aire frío del Proteger la carcasa del engranaje con
ventilador de la sala de máquinas: un aislamiento térmico adecuado. Cerrar la
condensa agua salida del aire o desviarla en otra dirección
con medidas constructivas
El presostato dispara la Presión de aceite < 0.5 bar Controlar el nivel de aceite a temperatura
alarma. ambiente, en caso necesario agregar
(En engranajes con aceite
lubricación a presión,con Controlar el filtro de aceite y en caso
refrigerador de aceite por necesario limpiarlo
agua o con refrigerador de Hacer intervenir al servicio postventa
aceite por aire.) – Controlar el funcionamiento de la bomba
de aceite
– Reparar o cambiar la bomba de aceite
El indicador del ensuciamiento Doble filtro conmutable sucio Cambiar la conexión del doble filtro
del doble filtro conmutable conmutable siguiendo las instrucciones
dispara la alarma de servicio individuales del filtro,
limpiar el cartucho de filtro sucio
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10. Mantenimiento y reparaciones
Todos los trabajos de mantenimiento y de reparación se deben hacer meticulosamente y sólo han de ser
realizados por personal minuciosamente adiestrado.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
Controlar el contenido en agua del después de aprox. 400 horas de ver Punto 10.2.1
aceite servicio, como mínimo una vez al año
Primer cambio de aceite 400 horas de servicio después de la ver Punto 10.2.2
puesta en servicio
Rellenar a presión la grasa en las cada 3000 horas de servicio, ver Punto 10.2.4
juntas Taconite mínimo una vez cada 6 meses
Limpiar ventilador, capota del ventilador según las necesidades o coincidiendo ver Punto 10.2.5
y carcasa del engranaje con un cambio de aceite programado
Controlar el estado del refrigerador de coincidiendo con el cambio de aceite ver Punto 10.2.7
aceite por aire
Controlar el estado del refrigerador de coincidiendo con el cambio de aceite ver Punto 10.2.8
aceite por agua
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Medidas Períodos Observaciones
Controlar si es firme el asiento de los después del primer cambio de aceite, ver Punto 10.2.10
tornillos de fijación luego después de cada segundo
cambio de aceite
Inspeccionar todo el engranaje aprox. 2 años, coincidiendo con un ver Punto 10.3.1
cambio de aceite programado
Tabla 10.1: Trabajos de mantenimiento y de reparación
1) Cuando se trata de aceites sintéticos, se pueden doblar los períodos.
10.2 Descripción de los trabajos de mantenimiento y de reparación
10.2.1 Controlar el contenido en agua del aceite
El fabricante del lubricante le facilitará más información sobre la manera de comprobar el contenido en
agua del aceite.
10.2.2 Cambiar el aceite
S ¡Se tienen que observar las indicaciones según el punto 7.1!
S Cerrar las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida del agente refrigerante (en los
engranajes con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración de aceite por agua).
S El aceite se debería purgar estando caliente el engranaje, inmediatamente después de la puesta fuera
de servicio.
Al cambiar el aceite se tiene que volver a llenar el engranaje con el mismo tipo
Atención! de aceite utilizado anteriormente. No es admisible mezclar aceites de diferente
tipo o de diferente fabricante. En especial no es admisible mezclar aceites
sintéticos con aceites minerales u otros aceites sintéticos. Al cambiar de aceite
mineral a aceite sintético, o de aceite sintético de una determinada base a aceite
sintético de otra base diferente, se tiene que enjuagar a fondo el engranaje con
el nuevo tipo de aceite.
Al cambiar el aceite, la carcasa se tiene que enjuagar a fondo con aceite para eliminar el lodo, las
partículas de fricción y los viejos restos de aceite. Para ello se ha de emplear el mismo tipo de aceite que
el utilizado para el servicio del engranaje. Los aceites muy viscosos se han de calentar previamente. El
aceite nuevo sólo se puede introducir una vez se hayan eliminado todos los residuos.
S Poner debajo del tornillo de purga del aceite de la carcasa del engranaje un recipiente colector
adecuado.
S Desenroscar el tornillo de ventilación en la cara superior de la carcasa.
S Desenroscar el tornillo de purga del aceite y evacuar el aceite al recipiente.
Existe peligro de quemaduras debido al aceite caliente que sale.
Hay que llevar puestos guantes de protección.
El aceite que se haya podido derramar se ha de eliminar inmediatamente con
agentes ligantes del aceite.
S Limpiar meticulosamente el imán permanente del tornillo de purga del aceite.
S Enroscar el tornillo de purga del aceite.
Nota: Controlar el estado de la junta anular (la junta anular ha sido vulcanizada sobre el
tornillo de purga del aceite), en caso necesario utilizar un tornillo de purga de aceite
nuevo.
S Limpiar el filtro de aceite en el sistema de refrigeración del aceite
S Introducir lubricante según el punto 7.1.2
10.2.3 Limpiar tornillo de ventilación
Si se ha acumulado una capa de polvo, el tornillo de purga de aire se tiene que limpiar incluso antes de
que haya transcurrido el plazo mínimo de 3 meses. Para este fin, se saca el tornillo de ventilación y se
lava con gasolina de lavado o un producto similar, y se deja secar o se seca con aire comprimido.
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10.2.4 Rellenar a presión la grasa en las juntas Taconite
S Cada punto de engrase de la junta Taconite se rellenará a presión con 30 g de grasa de rodamientos
saponificada con litio. Los puntos de engrase están provistos de engrasadores planos AM10x1 según
DIN 3404.
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10.2.8 Controlar el refrigerador de aceite por agua
S ¡Se tienen que observar las indicaciones según los puntos 5.9.4, 7.1.2 y 10.1!
S Cerrar las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida del agente refrigerante
S Sólo se puede utilizar el mismo tipo de aceite empleado anteriormente (véase también Punto 10.2.2.).
S Cerrar las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida del agente refrigerante (en los
engranajes con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración de aceite por agua).
S Controlar si asientan firmemente todos los tornillos de fijación mediante una llave dinamométrica.
En todos los demás tornillos en el engranaje se tiene que comprobrar el par de apriete según la siguiente
tabla:
Par de apriete
(con µ = 0.14)
Tamaño de rosca
Clase de resistencia Clase de resistencia
8.8 10.9
M 10 49 Nm 69 Nm
M 12 86 Nm 120 Nm
M 16 210 Nm 295 Nm
M 20 410 Nm 580 Nm
M 24 710 Nm 1000 Nm
M 30 1450 Nm 2000 Nm
M 36 2530 Nm 3560 Nm
M 42 4070 Nm 5720 Nm
M 48 6140 Nm 8640 Nm
M 56 9840 Nm 13850 Nm
M 64 14300 Nm 21000 Nm
Tabla 10.3: Pares de apriete
Nota: Los tornillos inutilizados se sustituirán por tornillos nuevos de igual clase de resistencia
y ejecución.
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10.3 Trabajos finales
Nota: Observe también el punto 6.19.
10.3.1 Inspección del engranaje
La inspección del engranaje se debería transferir al servicio postventa FLENDER, ya que nuestros
técnicos en razón de su experiencia son quienes pueden juzgar con mayor fiabilidad si se tienen que
cambiar piezas del engranaje y, en caso afirmativo, cuáles.
10.4 Lubricantes
Para la elección del aceite siempre es determinante la viscosidad del aceite indicada en la placa de
características del engranaje (Clase VG). La clase de viscosidad indicada tiene validez para las
condiciones de servicio convenidas en el contrato.
Cuando sean otras las condiciones de servicio, será necesario consultarnos.
Nota: El aceite a emplear puede ser de diferentes fabricantes y se deduce de las
instrucciones de servicio BA 7300 SP que se adjuntan por separado.
De estos lubricantes conocemos la estructura y sabemos que, según nuestros conocimientos actuales
sobre resistencia de carga, seguridad de agarrotamiento, capacidad de resistencia a manchas grises,
así como tolerancia con las juntas y pintura interior, presentan unos valores que han sido tomados como
base para el diseño del engranaje.
Por lo tanto nosotros recomendamos a nuestros clientes elegir un lubricante de las instrucciones de
servicio BA 7300 SP, teniendo en cuenta la clase VG indicada en la placa de características.
Nota: Con el fin de evitar malentendidos se advierte que esta recomendación no constituye
ninguna autorización en el sentido de una garantía para la calidad del lubricante
suministrado por su proveedor. Cada fabricante de lubricante tiene que garantizar él
mismo la calidad de su propio producto.
Si usted, por un motivo importante para usted, no sigue nuestra recomendación, asume usted la
responsabilidad en cuanto a la adecuación técnica del lubricante.
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11.2 Direcciones del servicio postventa
Para hacer pedidos de piezas de recambio o requerir los servicios de un montador del servicio postventa
diríjase primero a FLENDER AG.
FLENDER Germany
A. FRIEDR. FLENDER AG
46393 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
E-mail: [email protected] S www.flender.com
Indirizzo di fornitura: Alfred - Flender - Strasse 77 - 46395 Bocholt
LOHER GMBH
94095 Ruhstorf - Tel.: (0 85 31) 3 90 - Fax: (0 85 31) 3 94 37
E-mail: [email protected] S www.loher.de
Indirizzo di fornitura: Hans-Loher-Strasse 32 - 94099 Ruhstorf
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46393 BOCHOLT - TEL.: (0 28 71) 92 - 0 - FAX: (0 28 71) 92 25 96
DIRECCIÓN DE ENVÍO: ALFRED - FLENDER - STRASSE 77 - 46395 BOCHOLT
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
E-mail: [email protected] S www.flender.com
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VERTRIEBSZENTRUM BOCHOLT 46393 Bocholt
Alfred-Flender-Strasse 77, 46395 Bocholt
Tel.: (0 28 71) 92 - 0
Fax: (0 28 71) 92 - 14 35
E-mail: [email protected]
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Fax: +33 (0) 1 - 30 66 35 13 215 Shields Court, Units 4 - 6 Municipio Sucre, Petare
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EGYPT E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
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E-mail: [email protected] Abbotsford - Vancouver Please refer to Flender Limited
B.C. V3G 1C2 No. 2 St. George’s Gate Road
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SOUTH AFRICA Fax: +1 (0) 6 04 - 8 59 68 78 Kolkata - 700 022
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Cnr. Furnace St & Quality Rd. Fax: +91 (0) 33 - 2 23 18 57
P.O. Box 131, Isando 1600 E-mail: [email protected]
Johannesburg CHILE / ARGENTINA / BOLIVIA
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Fax: +27 (0) 11 - 3 92 24 34 Flender Cono Sur Limitada Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] Avda. Galvarino Gallardo 1534 (Tianjin) Co. Ltd.
www.flender.co.za Providencia, Santiago ShuangHu Rd.- Shuangchen Rd. West
Phone: +56 (0) 2 - 2 35 32 49 Beichen Economic Development
SALES OFFICES: Area (BEDA)
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Fax: +56 (0) 2 - 2 64 20 25
E-mail: [email protected] Tianjin 300400
Unit 3 Marconi Park Phone: +86 (0) 22 - 26 97 20 63
9 Marconi Crescent, Montague Gardens www.flender.cl
Fax: +86 (0) 22 - 26 97 20 61
P.O. Box 37291 E-mail: [email protected]
Chempet 7442, Cape Town www.flendertj.com
Phone: +27 (0) 21 - 5 51 50 03 COLOMBIA
Fax: +27 (0) 21 - 5 52 38 24 A.G.P. Representaciones Ltda. Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] Flender Liaison Office Colombia (Tianjin) Co. Ltd.
Av Boyaca No 23A Beijing Office
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. 50 Bodega UA 7-1, Bogotá C-415, Lufthansa Center
Unit 3 Goshawk Park Phone: +57 (0) 1 - 5 70 63 53 50 Liangmaqiao Road, Chaoyang District
Falcon Industrial Estate Fax: +57 (0) 1 - 5 70 73 35 Beijing 100016
P.O. Box 1608 E-mail: [email protected] Phone: +86 (0) 10 - 64 62 21 51
New Germany 3620, Durban www.agp.com.co Fax: +86 (0) 10 - 64 62 21 43
Phone: +27 (0) 31 - 7 05 38 92 E-mail: [email protected]
Fax: +27 (0) 31 - 7 05 38 72 Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] MEXICO (Tianjin) Co. Ltd.
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Flender de Mexico S.A. de C.V. Shanghai Office
9 Industrial Crescent, Ext. 25 17, Pte, 713 Centro 1101-1102 Harbour Ring Plaza
P.O. Box 17609, Witbank 1035 72000 Puebla 18 Xizang Zhong Rd.
Phone: +27 (0) 13 - 6 92 34 38 Phone: +52 (0) 2 22 - 2 37 19 00 Shanghai 200 001
Fax: +27 (0) 13 - 6 92 34 52 Fax: +52 (0) 2 22 - 2 37 11 33 Phone: +86 (0) 21 - 53 85 31 48
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Fax: +86 (0) 21 - 53 85 31 46
www.flendermexico.com E-mail: [email protected]
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Flender Power Transmission
Unit 14 King Fisher Park, Alton SALES OFFICES: (Tianjin) Co. Ltd.
Cnr. Ceramic Curve & Alumina Allee Flender de Mexico S.A. de C.V. Wuhan Office
P.O. Box 101995 Lago Nargis No. 38 Rm. 1503, Jianyin Building,
Meerensee 3901, Richards Bay Col. Granada, 709 Jianshedadao
Phone: +27 (0) 35 - 7 51 15 63 11520 Mexico, D.F. Wuhan 430 015
Fax: +27 (0) 35 - 7 51 15 64 Phone: +52 (0) 55 - 52 54 30 37 Phone: +86 (0) 27 - 85 48 67 15
E-mail: [email protected] Fax: +52 (0) 55 - 55 31 69 39 Fax: +86 (0) 27 - 85 48 68 36
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Fax: +55 (0) 31 - 33 69 21 66 Fax: +51 (0) 1 - 2 42 08 62 Fax: +86 (0) 28 - 86 19 88 10
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
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(Tianjin) Co. Ltd. Greenshpon Engineering Works Ltd. Flender Singapore Pte. Ltd.
Shenyang Office Haamelim Street 20 13 A, Tech Park Crescent
Rm. 2-163, Tower I, City Plaza Shenyan P.O. Box 10108, 26110 Haifa Singapore 637843
206 Nanjing Street (N), Heping District Phone: +972 (0) 4 - 8 72 11 87 Phone: +65 (0) - 68 97 94 66
Shenyang 110 001 Fax: +972 (0) 4 - 8 72 62 31 Fax: +65 (0) - 68 97 94 11
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No. 2 St. George’s Gate Road Phone: +82 (0) 2 - 34 78 63 37 Phone: +886 (0) 2 - 26 93 24 41
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Fax: +91 (0) 33 - 22 23 08 30 KUWAIT THAILAND
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Rakhajungle, Nimpura Fax: +965 (0) - 4 88 39 14 Bangkok 10330
Kharagpur - 721 302 E-mail: [email protected] Phone: +66 (0) 2 - 6 27 91 09
Phone: +91 (0) 3222 - 23 33 07 Fax: +66 (0) 2 - 6 27 90 01
Fax: +91 (0) 3222 - 23 33 64 LEBANON E-mail: [email protected]
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No. 2 St. George’s Gate Road Fax: +961 (0) 1 - 49 49 71 29 Le Duan Street, District 1
5th Floor, Hastings E-mail: [email protected] Ho Chi Minh City, Vietnam
Kolkata - 700 022
Phone: +84 (0) 8 - 8 23 62 97
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MALAYSIA Fax: +84 (0) 8 - 8 23 62 88
Fax: +91 (0) 33 - 22 23 08 30 E-mail: [email protected]
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Phone: +91 (0) 22 - 27 65 72 27 Phone: +60 (0) 3 - 78 80 42 63
Fax: +60 (0) 3 - 78 80 42 73 Flender (Australia) Pty. Ltd.
Fax: +91 (0) 22 - 27 65 72 28 9 Nello Place, P.O. Box 6047
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Wetherill Park
Flender Limited N.S.W. 2164, Sydney
PAKISTAN Phone: +61 (0) 2 - 97 56 23 22
Southern Regional Sales Office Please refer to
41 Nelson Manickam Road Fax: +61 (0) 2 - 97 56 48 92, 97 56 14 92
A. Friedr. Flender AG
Aminjikarai, E-mail: [email protected]
46393 Bocholt
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Phone: +49 (0) 28 71 - 92 22 59
Phone: +91 (0) 44 - 23 74 39 21 Fax: +49 (0) 28 71 - 92 15 16 SALES OFFICES:
Fax: +91 (0) 44 - 23 74 39 19 E-mail: [email protected] Flender (Australia) Pty. Ltd.
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PHILIPPINES Bentleigh, VIC 3204 Melbourne
Flender Limited Phone: +61 (0) 3 - 95 57 08 11
Northern Regional Sales Office Flender Singapore Pte. Ltd.
Representative Office Fax: +61 (0) 3 - 95 57 08 22
209-A, Masjid Moth, 2nd Floor E-mail: [email protected]
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New Delhi - 110 049 The Enterprise Centre Flender (Australia) Pty. Ltd.
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Fax: +91 (0) 11 - 26 25 63 72 Paeso de Roxas, Makati City Mt. Gravatt
E-mail: [email protected] Phone: +63 (0) 2 - 8 49 39 93 QLD 4122, Brisbane
Fax: +63 (0) 2 - 8 49 39 17 Phone: +61 (0) 7 - 34 22 23 89
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Flender Singapore Pte. Ltd. BAHRAIN / IRAQ / JORDAN / LYBIA Flender (Australia) Pty. Ltd.
Representative Office OMAN / QATAR / U.A.E. / YEMEN
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Perkantoran Puri Niaga II W.A. 6104, Redcliffe - Perth
Jalan Puri Kencana Blok J1 Middle East Sales Office
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No. 2i, Kembangan Fax: +61 (0) 8 - 94 77 65 11
Jakarta Barat 11610 E Blok 502, Sokak No. 22
81260 Dudullu - Istanbul E-mail: [email protected]
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Fax: +62 (0) 21 - 5 82 86 23 Phone: +90 (0) 2 16 - 4 99 66 23
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9 Nello Place, P.O. Box 6047
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P.O. Box 15745-493 Al-Khobar, Dahran Str. Phone: +61 (0) 2 - 97 56 23 22
No. 13, 16th East Street Middle East Trade Center Fax: +61 (0) 2 - 97 56 48 92
Beyhaghi Ave., Argentina Sq. 3rd floor, Flat # 23 E-mail: [email protected]
Tehran 15156 P.O. Box 20434 31952 Al-Khobar
Phone: +98 (0) 21 - 8 73 02 14 Phone: +966 (0) 3 - 8 87 53 32
Fax: +98 (0) 21 - 8 73 39 70 Fax: +966 (0) 3 - 8 87 53 31
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
BA 5010 SP 06.03
12. Declaración del fabricante
descritas en las presentes instrucciones de servicio están destinados al montaje en una máquina,
y su puesta en marcha está prohibida, hasta que se constate que la máquina, en la que se montan
estos componentes, satisface las disposiciones de las directrices CE (versión original 98/37/CE
incluido las modificaciones posteriores).
Con esta declaración de fabricante se han tenido en cuenta todas las normas armonizadoras -
que afectan a nuestro producto -, que se han publicado por la Comisión de la CE en la Gaceta
Oficial de la Comunidad Europea.
Penig, 2003-06-20
Signatura (Director Engineering ZGE) Tamaños 3 a 16
Bocholt, 2003-06-20
Signatura (Director Engineering IDE) Tamaños 17 a 26
BA 5010 SP 06.03
Instruções de serviço
BA 3100 PO 12.94
para acoplamentos elásticos N-EUPEX e N-EUPEX-DS
dos tipos A, B e ADS, BDS
258 406
A. Friedr. Flender AG, D 46393 Bocholt, Tel. 02871/92-0, TX 0813841, Telefax 02871/922596
Declaraçào do Fornecedor
em conformidade com a Directiva Comunitária sobre Maquinaria 89/392/CEE
Apêndice II B
Pela presente declaração do fornecedor foram respeitadas todas as normas – desde que
aplicáveis ao nosso produto – publicadas pela Comissão Europeia no Jornal Oficial da
Comunidade Europeia.
Bocholt, 30.12.1994
Data Assinatura (Responsável pelo produto)
1. Dados técnicos 4
1.1 Acoplamento N-EUPEX, tipos A e B 4
1.2 Acoplamento N-EUPEX, tipos ADS e BDS 6
2. Indicações gerais 8
2.1 Generalidades 8
3. Indicação de segurança 8
3.1 Indicação de segurança 8
3.1.1 Indicações de segurança nas instruções de serviço 9
4. Transporte e armazenamento 9
4.1 Tolidade de fornecimento 9
4.2 Transporte 9
4.3 Armazenamento 10
4.3.1 Armazenamento das peças do acoplamento 10
4.3.2 Armazenamento dos elementos elásticos 10
4.3.2.1 Generalidades 10
4.3.2.2 Armazém 10
5. Descrição técnica 10
5.1 Descrição geral 10
5.2 Descrição dos elementos elásticos N-EUPEX 11
5.3 Descrição dos elementos elásticos N-EUPEX-DS 11
6. Montagem 12
6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial,
dos parafusos de regulagem, do balanceamento 12
6.1.1 Furo acabado 12
6.1.1.1 Ranhura da chaveta 13
6.1.2 Segurança axial 13
6.1.3 Parafusos de regulagem 13
6.1.4 Balanceamento 14
6.2 Dados de gerais de montagem 14
6.3 Colocação das peças do acoplamento 15
6.4 Alinhamento 15
6.5 Deslocações possiveis 16
6.5.1 Deslocação axial 16
6.5.2 Deslocação angular 16
6.5.3 Deslocação radial 16
6.6 Coordenação dos torques de aperto 17
7. Colocar em serviço 17
7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço 17
8. Operação 17
8.1 Dados empresariais gerais 17
u1 w1 P
D1
D1
d2
d2
da
l1 l1
u1 S1
D1
D1
d2
d2
da l1 l1
Tipo ADS
Peça 1 S1 Peça 3 Peça 2
u1 w1 P
D1
D1
d2
d2
da
l1 l1
Tabela 1.2.1: Momentos de torção TKN, rotações nmax., medidas e pesos de tipo ADS
1) Os pesos aplicam-se aos furos máximos.
u1 S1
D1
D1
d2
d2
da l1 l1
Tabela 1.2.2: Momentos de torção TKN, rotações nmax., medidas e pesos do tipo BDS
2.1 Generalidades
As presentes instruções de serviço fazem parte integral da totalidade do fornecimento. As presentes
instruções de serviço deverão estar sempre perto do acoplamento.
Somente conhecendo bem as instruções de serviço pode-se garantir um funcionamento impecável do
acoplamento. O usuário deverá empreender todos os esforços para que as instruções de operação
para o transporte, montagem e operação sejam lidas, compreendidas e observadas detalhadamente
por todos os responsáveis do respectivo setor.
Indicação: Não assumimos a responsabilidade sobre avarias que poderão ocorrer na empresa
devido ao não respeito das presentes instruções de serviço.
As presentes instruções de serviço relativas ao ”acoplamento” são de aplicação em operação em
lugares fixos com máquinas.
O acoplamento é utilizável exclusivamente nos setores indicados no capítulo 1 “Dados técnicos”. As
utilizações em setores diferentes deverá ser feita somente após acordos contratuais adicionais.
O acoplamento descrito nas presentes instruções de serviço corresponde ao estado atual da técnica
no momento de impressão das presentes instruções de serviço.
No interesse de realizar desenvolvimentos futuros reservamo-nos todos os direitos de efetuar
modificação que, mantendo-se as características principais básicas, poderão aumentar o rendimento
e a capacidade das mesmas.
Os direitos autorais das presentes instruções de serviçio pertencem à Flender AG.
As presentes instruções de serviço não deverão, nem na sua tolidade nem parcialmente, serem copiadas,
sem o nosso consentimento, entregues à concorrência ou colocadas à disposição de terceiros.
Se houver problemas técnicos a serem resolvidos não deixem de entrar em contacto com:
FLENDER AG
D 46393 Bocholt
Tel.: 02871/92-2800
Telex: 813841
Fax: 02871/92-2801
ou com os nossos revendedores autorizados. No capítulo 11 “ Manutenção de peças de reposição,
endereços de serviços de assistência pós-venda” encontra-se uma lista de nossos revendedores
autorizados.
3. Indicação de segurança
S Trabalhos efetuados no acoplamento deverão ser efetuados somente quando a máquina estiver
completamente parada.
O agregado de acionamento deverá estar protegido contra uma ligação feita descuidadosamente
(por exemplo, ligação mediante um interruptor de chave ou eliminado as seguranças no
aprovisionamento de energia). No ponto de conexão deve-se colocar uma placa de indicação que
mostra que se trabalha no acoplamento.
S Colocar o dispositivo de acionamento imediatamente fora de funcionamento quando durante o
funcionamento forem constatadas modificações no acoplamento, como por exemplo, barulhos nos
rolamentos alterados.
S O acoplamento deverá estar assegurado contra toque manual com as proteçoes devidas.
S Ao efetuar a incorporação do acoplamento em suas instalações o produtor de aparelho está obrigado
a incorporar todas as normas, indicações e dados gerais contidos nas presentes instruções de serviço.
Este símbolo indica medidas de segurança que deverão ser observadas sem falta
para evitar danos pessoais.
Indicação: Esta indicação apresenta indicações gerais de serviço que deverão ser
observadas de maneira especial.
4. Transporte e armazenamento
4.2 Transporte
Em dependência dos caminhos de transporte e do tamanho o acoplamento será embalado de maneira
diferente. A embalagem corresponde às normas de embalagem HPE a não ser que tenha sido
combinado algo distinto.
Devem-se respeitar os sinais apostos nas imagens. Os sinais têm a significação seguinte:
5. Descrição técnica
5.1 Descrição geral
Tipo A / ADS
O acoplamento N-EUPEX do tipo A / ADS é composto pela peça de acoplamento 1 com os elementos
elásticos (12), incorporados, pela peça de cames 3 et pela peça de acoplamento 2 que está
aparafusada à peça 3. Tendo em consideração a medida P no capítulo 6., ponto 6.6, o aparafusamento
das peças 2/3 possibilita a serparação das máquinas a juntar sem que haja deslocamento axial.
O acoplamento N-EUPEX do tipo B é composto pela peça 1 com os elementos elásticos (12)
incorporados e pela peça de cames 4.
Os diferentes elementos elásticos estão, como se segue, designados com diferentes cores:
Ao introduzir o furo acabado, as peças devem ser dispostas cuidadosamente. Os desvios nas marchas
circular e recta devem ser retirados da norma DIN ISO 286 grau de tolerância básico IT8. A recepção
das peças deve ocorrer nas superficies assinaladas ( ).
O diâmetro do furo máximo permitido (ver capítulo 1) foi definido para as
Atenção! uniões de arrastes sem revestimento segundo a norma DIN 6885/1, e não deve
em caso algum ser ultrapassado.
Se, em vez das uniões de arrastes previstas, utilizar outras uniões de exios e de cubos (por exemplo,
perfil da cunha de cubo, furo cónico ou escalonado, uniões de arrastes com revestimento etc.) deve
consultar a FLENDER.
O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do
acoplamento. As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!
IT8 A IT8 D
IT8 B
IT8 C
A B
C D
D1
D1
D1
D1
IT8 C
Peça 1 Peça 4 Peça 2 Peça 2/3
Peça 1 DS Peça 4 DS Peça 2 DS Peça 2/3 DS
No arraste através de chavetas estão previstos para os furos os seguintes pares de ajuste:
Tolerâncias nas pontas dos eixos
Tolerâncias
T l â i
h6 h8 k6 m6 n6
nos furos
Diâmetro em mm
> 25 H7
≤ 50 H7
> 100 H7
≤ 50 K7
> 50 M7
todos N7
Tabela 6.1: pares de ajuste
O respeito da coordenação dos ajustes é imprescindível para que após cada
Atenção! exploração dos campos de telerância, por um lado, se mantenha limitado o jogo na
ligação dos eixos e do cubo, e por outro lado, se limite a tensão do cubo, resultante
do excesso, dentro dos limites permitidos. Com o não cumprimento da coordenação
dos ajustes não é de excluir que a união dos eixos e dos cubos seja posta em perigo.
As ranhuras das chavetas devem ser executadas de acordo com as chavetas existentes. Para as ranhuras
das chavetas deve-se manter o campo de tolerância da largura da ranhura do cubo ISO JS 9.
Em condições de serviço mais difíceis, como por exemplo, no caso do acionamento reversível ou
no caso de um acionamento com impulsos, está previsto o campo de tolerância ISO P9.
Para a segurança axial das peças do acoplamento dever-se-á prever um parafuso de regulagem ou uma
arruela limitadora. Devido ao enroscamento, no uso de arruelas limitadoras, dever-se-á contactar a
FLENDER.
Como parafusos de regulagem devem-se utilizar pinos roscados com taraxas anulares dentadas
segundo a norma DIN 916.
e1 e2 e3 e4
Sequência dos
parafusos de
regulagem a partir
do tamanho 140/152
d1 Sequência dos d1 d1 d1
parafusos de
deslize até
inclusive ao
tamanho 125/135
58 68 80 95 110 125 140 160 180 200 225 250 280 315 350 400 440 480 520 560 610 660 710
Tamanho
66 76 88 103 118 135 152 172 194 218 245 272 305 340 380 430 472 514 556 – – – –
d1 M5 M6 M6 M6 M6 M8 M8 M10 M12 M12 M12 M16 M16 M16 M20 M20 M24 M24 M24 M24 M24 M24 M24
e1 * 10 * 10 * 11 * 15 18 20 – – – – – – – – – – – – – – – – –
e2 – – – – – – 13 13 16 20 22 24 28 35 40 50 60 70 80 75 85 100 115
e3 – – – – *9 12 15 20 30 30 35 40 45 50 60 70 80 90 100 100 110 130 140
e4 *8 *8 12 15 18 20 22 25 32 40 40 45 45 – – – – – – – – – –
6.1.4 Balanceamento
Acoplamentos pré-furados e respectivas peças de acoplamento pré-furadas são entregues
desbalanceadas. Recomenda-se que estas peças sejam balanceadas, constante a sua utilização, de
acordo com o furo acabado (vide a este propósitio DIN 740, directiva VDI 2060).
O balanceamento é feito geralmente pela retirada de material por perfuração. Para retirar a menor
quantidade possível de material deve optar-se pelo maior raio de compensação possível.
Na peça 1 a retirada de material deve ser feita entre os suportes, ou seja, entre
Atenção! as bolsas de elementos elásticos, não podendo a base ser completamente
perfurada nem as bolsas de elementos elásticos ser danificadas.
Na peça 4 retirada de material deve ser efectuada entre os cames.
Uma vez que a peça do acoplamento 3, a peça de cames, já se encontra geralmente balanceada, a
peça do acoplamento 2 pode ser balanceada individual ou juntamente com a peça já montada.
Acoplamentos de furo acabado e respectivas peças do acoplamento são balanceadas de acordo com
as instruções do cliente.
Furo de
compensação
As pontas dos eixos não podem sobressair nos lados interiores do cubo. A segurança axial resulta do
parafuso de regulagem, respectivamente, da arruela limitadora.
Apertar os parafusos de regulagem apenas com uma chave de pino sextavada
Atenção! segundo norma DIN 911, sem tubo de prolongamento.
O aquecimento das peças do acoplamento (até máximo 150 °C) facilita a sua retirada. Com
temperaturas superiores a 80 °C deve-se afastar os elementos elásticos das peças do acoplamento
antes do aquecimento.
Após a elevação das peças do acoplamento, caso se tenham retirado, devem-se colocar os elementos
elásticos. Para isso tem primeiro de se reduzir a temperatura das peças do acoplamento aquecidas
para menos de 80 °C. Além disso há que certificar que se tratam exclusivamente de elementos
elásticos do mesmo tamanho e designação.
Juntar as máquinas que deverão ser acopladas.
Ter atenção ao perigo de esmagamento!
Deve-se respeitar a medida S1. Antes do alinhamento nos tipos A e ADS, deve-se restabelecer a união
da peça 2/3 e controlar o torque de aperto da união dos parafusos da peça 2/3 (torques de aperto e
media de distância S1, ver ponto 6.6 e capítulo 1.).
6.4 Alinhamento
Os acoplamentos registam os desvios de posição das pontas dos eixos que deverão ser unidas até
aos valores indicados no ponto 6.5.
No alinhamento, o deslocamento radial e angular das pontas dos eixos deverá ser mantido o mais
pequeno possível, porque assim, em condições de serviço idênticas, o tempo de vida dos elementos
elásticos é maior.
O alinhamento deverá ocorrer em dois planos de eixo verticais virados um para o outro. Isto é possivel
através da régua (deslocação radial) e da récnica de enchimento (deslocação angular) de acordo com
a Gravura. A medida de distância S1 deve ser respeitada (ver capítulo 1.)
Régua
Técnica de enchimento
Com um contador é possível aumentar a precisão do alinhamento.
Para deixar uma ponta do eixo rodar livremente, nos tipos A e ADS, pode separar-se a corda de entrada
através do afrouxamento da união dos parafusos da peça 2/3 e retirando a peça 3 das bolsas da peça 1.
S1max S1max
DKa
D Kw
D Kr
S1min S1min
da = tamanho do acoplamento
Rotação n [1/min]
Gravura 6.4
Torques de rotação TA e
Acoplamento Acoplamento comprimento da chave Sw para
N-EUPEX N-EUPEX-DS parafusos segundo DIN 912
peça 2/3
Tamanho Tamanho TA Sw P
Nm mm mm
110 118 14 6 33
125 135 17.5 6 38
140 152 29 8 43
160 172 35 8 47
180 194 44 8 50
200 218 67.5 10 53
225 245 89 10 61
250 272 145 14 69
280 305 185 14 73
315 340 200 14 78
350 350 260 17 83
400 430 340 17 88
440 472 420 17 99
480 514 550 19 104
520 556 670 19 115
560 – 710 19 125
610 – 1450 22 135
660 – 1450 22 145
710 – 1450 22 155
7. Colocar em serviço
7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço
Antes de colocar em serviço, verificar a posição normal dos elementos elásticos, isto é, os elementos
elásticos têm obrigatoriamente de terminar na superficie frontal do cubo, verficar o revestimento dos
parafusos de regulagem, controlar o alinhamento e a medida de distância S1 e corrigir eventualmente,
verificar também todas as uniões dos parafusos sobre os torques de aperto prescritos (vide o
capítulo 6.). Por fim colocar a protecção do acoplamento contra o toque involuntário.
8. Operação
8.1 Dados empresariais gerais
Durante o funcionamento do acoplamento deve-se atenção
– à modificação acústica
– abanos súbitos.
As avarias que se seguem só podem ser pontos de referência numa procura de falhas.
Numa estrutura complexa, tem de se incluir sempre todos os outros componentes na procura da causa
da avaria.
O acoplamento deve em todas as fases da operação funcionar sem barulho e sem abanos. Um
comportamento divergente deve ser considerado uma avaria que ser resolvida de imediato.
Antes de iniciar trabalhos de manutenção, reparações ou outros trabalhos, o
acionador deve garantir a parada de toda a corda de entrada. Deve-se em
especial assegurar os motores de acionamento contra colocação em
funcionamento por descuido. De resto remetemos para as respectivas
prescrições preventivas de acidentes no local montagem.
remediar eventualmente a
causa das alterações no
alinhamento (por exemplo,
apertar parafusos de
fundamento lassos)
Controle do desgaste
proceder de acordo com o
capítulo 10.
verificar as peças do
acoplamento e trocar as
peças danificadas
verificar o alinhamento e
eventualmente corrigir,
vide o capítulo 6.
torques de aperto no
aparafusamento da peça 2/3
segundo capíto 6.
SV
Gravura 10.1
Ta- 58 68 80 95 110 125 140 160 180 200 225 250 280 315 350 400 440 480 520 560 610 660 710
manho
marca
do
5.5 5.5 5.0 6.0 7.0 8.0 8.0 8.0 8.0 8.5 9.0 10.0 11.5 10.5 11.5 13.0 14.0 15.5 17.5 17.5 19.5 21.0 22.5
desgaste
SV
Ta- 66 76 88 103 118 135 152 172 194 218 245 272 305 340 380 430 472 514 556
manho
marca
do
6.0 7.0 5.0 7.0 9.0 10.5 11.5 9.0 8.0 7.0 6.5 7.0 8.0 6.5 7.0 10.0 12.0 14.0 16.0
desgaste
SV
– Quantidade de peças
Chamamos atenção para o fato de que as peças de reposição ou acessórios que não
Atenção! são fornecidos por nós também não são examinadas e nem são liberadas pelos
nossos serviços. A incorporação ou a utilização de tais peças poderá influenciar
negativamente sobre a construção do acoplamento prejudicando assim,
eventualmente, de maneira passiva ou/e ativa a segurança. A empresa FLENDER
AG não assume nenhuma responsabilidade e não presta nenhuma garantia por
danos que eventualmente possam ocorrer em peças de reposição ou acessórios que
não tenham sido fornecidos pela mesma.
Preste atenção ao fato de que para alguns componentes individuais existem especificações de
produção e de fornecimento bem determinadas e que nós sempre lhes fornecemos peças de reposição
que são produzidas segundo os mais recentes desenvolvimentos da técnica e segundo as normas
legais mais recentes.
FLENDER Germany
A. FRIEDR. FLENDER AG
D- 46393 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Tx.: 813 841 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
Endereço do fornecimento: Alfred - Flender - Straße 77, D- 46395 Bocholt
LOHER AG
D- 94095 Ruhstorf - Tel.: (0 85 31) 3 90 - Tx.: 8 531 806 - Fax: (0 85 31) 3 94 37
Endereço do fornecimento: Hans-Loher-Straße 32, D- 94099 Ruhstorf
BABCOCK - ZENTRUM
c/o Deutsche Babcock AG HH II -14
Duisburger Straße 375, D- 46041 Oberhausen
Tel.: (02 08) 8 33 - 0
Fax: (02 08) 8 33 - 21 87
BA 3600 PO 08.98
Acoplamentos elásticos RUPEX
do tipo RWN, RWS e RWB, RBS
RWN
RWS
RWB
RBS
1. Dados técnicos 4
1.1 Validade dos momentos de torção nominal 4
1.2 Tipos RWN e RWS 4
1.3 Tipos RWB e RBS 6
2. Indicações gerais 7
2.1 Generalidades 7
3. Indicação de segurança 8
3.1 Indicação de segurança 8
3.1.1 Indicações de segurança nas instruções de serviço 8
4. Transporte e armazenamento 9
4.1 Tolidade de fornecimento 9
4.2 Transporte 9
4.3 Armazenamento 9
4.3.1 Armazenamento das peças do acoplamento 9
4.3.2 Armazenamento do amortecedor 9
4.3.2.1 Generalidades 9
4.3.2.2 Armazém 9
5. Descrição técnica 10
5.1 Descrição geral 10
6. Montagem 11
6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial,
dos parafusos de regulagem, do balanceamento 11
6.1.1 Furo acabado 11
6.1.1.1 Ranhura da chaveta 12
6.1.2 Segurança axial 12
6.1.3 Parafusos de regulagem 12
6.1.4 Balanceamento 13
6.2 Dados de gerais de montagem 13
6.3 Colocação das peças do acoplamento 14
6.4 Alinhamento 14
6.5 Deslocações possiveis 15
6.5.1 Deslocação axial 15
6.5.2 Deslocação angular 15
6.5.3 Deslocação radial 15
6.6 Coordenação dos torques de aperto 16
7. Colocar em serviço 16
7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço 16
8. Operação 17
8.1 Dados empresariais gerais 17
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10. Manutenção e reparação 18
10.1 Indicações gerais 18
10.2 Trocar peças desgastadas 18
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1. Dados técnicos
1.1 Validade dos momentos de torção nominal
Validade dos torques nominais TKN (apenas ao utilizar amortecedores originais RUPEX de Perbunan
em dureza de 80 Shore):
S a um ciclo de operação até 24 horas
S durante o processo de partida ou durante a operação, são permitidos de momentos de torção até
3 vezes o momento de torção nominal até 25 vezes por hora.
S a uma operação dentro dos parâmetros das presentes instruções
S a uma operação num ambiente com a temperatura entre –30°C até +80°C (temperatura ambiente,
isto é, temperatura das pontas de eixos).
Para um funcionamento impecável, o acoplamento tem de estar guarnecido
Atenção! com o fator de serviço adequado ao tipo de uso. No caso das circunstânias de
serviço serem alteradas (potência, rotação, alterações na unidade dinâmica e
na draga), é impreterivelmente necessário rever as explicações.
1 P u 2 1 P u 2
l l l l
da
da
d2
d2
d2
d2
D1
D1
D1
D1
Tamanho 105 - 360 Tamanho 400
u u
S1 S1
1 P u 2 1 P u 2
l l l l
da
da
d2
d2
d2
d2
D1
D1
D1
D1
v v v v
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Momento Furo Peso
de Rotação
torção nmax de até da l v P S1 w1 u RWN RWS
nominal
Tam.
TKN RWN RWS RWN RWS Peça Peça Peça Peça
1 2 1 2
1) D1/2 D1 D2 D1 D2 d1 d2 2) 2) 2) 2)
Nm 1/min 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg kg
105 200 5000 5000 10 32 38 32 38 105 53 59 45 30 2... 4 12 13 0.8 1 0.9 1.1
125 350 5000 5000 14 40 48 40 48 125 65 68 50 35 2... 4 15 16 1.4 1.5 1.5 1.6
144 500 4900 5000 18 45 55 50 60 144 76 84 55 35 2... 4 15 16 1.9 2.6 2.1 2.8
162 750 4300 5000 22 50 60 55 65 162 85 92 60 40 2... 5 18 20 2.8 3.9 3 4.2
178 950 3800 4900 24 60 70 780 75 178 102 108 70 40 2... 5 18 20 4.1 5.6 4.4 6.1
198 1300 3400 4600 28 70 80 80 85 198 120 128 80 40 2... 5 18 20 5.9 7 6.4 7.6
228 2200 3000 4400 28 80 90 85 95 228 129 140 90 50 2... 5 24 26 7.3 11.5 7.9 12.5
252 2750 2700 4200 38 90 100 100 110 252 150 160 100 50 2... 5 24 26 10.5 15.5 11.5 16.5
285 4300 2400 3900 48 100 110 110 120 285 164 175 110 60 3... 6 30 32 16 23 17.5 25
320 5500 2100 3500 55 110 120 125 130 320 180 192 125 60 3... 6 30 32 23 30 25 32
360 7800 1900 3100 65 120 130 135 140 360 200 210 140 75 3... 6 42 42 32 46 35 50
400 12500 1700 2800 75 140 140 150 150 400 230 230 160 75 3... 6 42 53 53 57 57
450 18500 1500 2500 85 160 160 170 170 450 260 260 180 90 4... 7 52 78 78 84 84
500 25000 1350 2200 95 180 180 190 190 500 290 290 200 90 4... 7 52 99 99 105 105
100 140 140 165 165 250 250 140 140 150 150
560 39000 1200 2000 > 140 180 180 200 200 560 300 300 220 70 120 4... 8 68 145 145 155 155
> 180 200 200 210 210 320 320 145 145 155 155
100 140 140 165 165 250 250 175 175 190 190
630 52000 1050 1800 > 140 180 180 200 200 630 300 300 240 80 120 4... 8 68 185 185 200 200
> 180 220 220 235 246 355 355 200 200 215 215
110 160 160 190 190 290 290 255 255 275 275
710 84000 950 1600 > 160 200 200 220 220 710 330 330 260 80 140 5... 9 80 260 260 280 280
> 200 240 240 250 250 385 385 270 270 290 290
125 180 180 210 210 320 320 330 330 360 360
800 110000 850 1400 > 180 220 220 240 240 800 360 360 290 90 140 5... 9 80 350 350 380 380
> 220 260 260 280 280 420 420 360 360 390 390
140 180 180 210 210 320 320 450 450 490 490
> 180 220 220 240 240 360 360 450 450 490 490
900 150000 750 1250 900 320 100 160 5...10 90
> 220 260 260 280 280 425 425 480 480 520 520
> 260 290 290 310 310 465 465 510 510 550 550
150 200 200 230 230 355 355 560 560 610 610
> 200 240 240 260 260 395 395 580 580 630 630
1000 195000 680 1100 1000 350 110 160 5...10 90
> 240 280 280 300 300 460 460 630 630 680 680
> 280 320 320 340 340 515 515 660 660 710 710
160 200 200 240 240 360 360 730 730 790 790
> 200 250 250 270 270 410 410 750 750 810 810
1120 270000 600 1000 1120 380 120 180 6...11 100
> 250 300 300 330 330 495 495 800 800 870 870
> 300 350 350 370 370 560 560 840 840 910 910
180 230 230 270 270 410 410 920 920 1000 1000
> 230 280 280 300 300 460 460 950 950 1050 1050
1250 345000 550 900 1250 420 130 180 6...11 100
> 280 330 330 360 360 540 540 1000 1000 1050 1050
> 330 380 380 400 400 610 610 1100 1100 1150 1150
200 260 260 310 310 465 465 1400 1400 1500 1500
> 260 320 320 350 350 525 525 1450 1450 1550 1550
1400 530000 490 800 1400 480 145 210 6...12 120
> 320 380 380 410 410 620 620 1550 1550 1650 1650
> 380 440 440 460 460 700 700 1650 1650 1750 1750
260 320 320 370 370 565 565 1900 1900 2050 2050
> 320 380 380 410 410 625 625 1950 1950 2100 2100
1600 750000 430 700 1600 540 165 210 6...12 120
> 380 440 440 480 380 720 720 2050 2050 2200 2200
> 440 480 480 510 510 770 770 2150 2150 2300 2300
320 380 380 440 440 660 660 2750 2750 3000 3000
> 380 440 440 480 480 720 720 2800 2800 3050 3050
1800 975000 380 600 1800 600 185 240 8...16 140
> 440 500 500 540 540 820 820 3000 3000 3250 3250
> 500 540 540 580 580 870 870 3150 3150 3400 3400
380 440 440 500 500 760 760 3400 3400 3700 3700
> 440 500 500 540 540 820 820 3500 3500 3800 3800
2000 1300000 340 550 2000 660 200 240 8...16 140
> 500 560 560 610 610 920 920 3700 3700 4000 4000
> 560 600 600 640 640 960 960 3800 3800 4100 4100
Tabela 1.1: Torques TKN, rotações nmáx., dimensões e peso dos modelos RWN e RWS
1) Observar a validade dos momentos de torção nominal TKN segundo o ponto 1.1!
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1.3 Tipos RWB e RBS
S1 b1
P u
1 3
D1
D3
2
d3
1
l
a
d
d
Momento Rotaç
de Furo Peso 2)
ão
torção
nominal de até
Tam. TKN 1) nmax RWB RBS da l u P S1 d1 b1 RWB RBS
Peça Peça Peça Peça
D1/3 D1 D3 D1 D3 d2 d3
1 3 1 3
Nm 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg kg
144 500 3400 18 45 55 50 60 144 76 84 55 16 35 2... 4 200 75 1.9 6.6 2.1 7.1
162 750 2750 22 50 60 55 65 162 85 92 60 20 40 2... 5 2.8 13 3 14
178 950 2750 24 60 70 70 75 178 102 108 70 20 40 2... 5 250 95 4.1 13.5 4.4 14.5
198 1300 2750 28 70 80 80 85 198 120 128 80 20 40 2... 5 5.9 15 6.4 16
178 950 2150 24 60 70 70 75 178 102 108 70 20 40 2... 5 4.1 21 4.4 22.5
315 118
198 1300 2150 28 70 80 80 85 198 120 128 80 20 40 2... 5 5.9 22.5 6.4 24.5
228 2200 1700 28 80 90 85 95 228 129 140 90 26 50 2... 5 7.3 41 7.9 44
400 150
252 2750 1700 38 90 100 100 110 252 150 160 100 26 50 2... 5 10.5 46 11.5 50
252 2750 1400 38 90 100 100 110 252 150 160 100 26 50 2... 5 10.5 74 11.5 80
500 190
285 4300 1400 48 100 110 110 120 285 164 175 110 32 60 3... 6 16 79 17.5 86
285 4300 1100 48 100 110 110 120 285 164 175 110 32 60 3... 6 16 130 17.5 140
320 5500 1100 55 110 120 125 130 320 180 192 125 32 60 3... 6 630 236 23 135 25 145
360 7800 1100 65 120 130 135 140 360 200 210 140 42 75 3... 6 32 145 35 155
320 5500 950 55 110 120 125 130 320 180 192 125 32 60 3... 6 710 265 23 180 25 195
Tabela 1.2: Torques TKN, rotações nmáx., dimensões e peso dos modelos RWB e RBS
1) Observar a validade dos momentos de torção nominal TKN segundo o ponto 1.1!
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2. Indicações gerais
2.1 Generalidades
Indicação: Não assumimos a responsabilidade sobre avarias que poderão ocorrer na empresa
devido ao não respeito das presentes instruções de serviço.
As presentes instruções de serviço relativas ao ”acoplamento” são de aplicação em operação em
lugares fixos com máquinas.
O acoplamento descrito nas presentes instruções de serviço corresponde ao estado atual da técnica
no momento de impressão das presentes instruções de serviço.
As presentes instruções de serviço não deverão, nem na sua tolidade nem parcialmente, serem copiadas,
sem o nosso consentimento, entregues à concorrência ou colocadas à disposição de terceiros.
Se houver problemas técnicos a serem resolvidos não deixem de entrar em contacto com:
FLENDER AG
D 46393 Bocholt
Tel.: 02871/92-2800
Fax: 02871/92-2801
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3. Indicação de segurança
S O acoplamento foi construído segundo o nível mais atualizado da técnica moderna e foi fornecido com toda
a segurança para poder funcionar de modo seguro. Modificações efetuadas por parte do cliente sem nosso
conhecimento, que influenciam a segurança do funcionamento, não são permitidas. Isto se aplica também
aos dispositivos de segurança que foram instalados para proteger contra contatos.
S O acoplamento poderá ser usado e operado somente dentro da linha de condições estipulada no
contrato de prestações e de fornecimento.
S O usuário deverá prestar atenção para que as pessoas responsáveis pela montagem, operação,
cuidado e manutenção bem como reparação leiam, compreendam, e observem em todos os
detalhes as presentes instruções de serviço para que:
– se possam excluir percas de utilização e danos para o meio ambiente mediante uma manipul. mal feita.
S Para realizar os trabalhos de transporte, montagem e desmontagem para realizar as operações requeridas
bem como operações de cuidado e manutenção devem-se manter as normas básicas reconhecidas de
segurança de trabalho e de respeito ao meio ambiente.
S O acoplamento poderá ser manipulado, mantido e reparado exclusivamente por pessoal técnico
especializado, autorizado e instruído para tal.
S Trabalhos efetuados no acoplamento deverão ser efetuados somente quando a máquina estiver
completamente parada.
O agregado de acionamento deverá estar protegido contra uma ligação feita descuidadosamente
(por exemplo, ligação mediante um interruptor de chave ou eliminado as seguranças no
aprovisionamento de energia). No ponto de conexão deve-se colocar uma placa de indicação que
mostra que se trabalha no acoplamento.
S O acoplamento deverá estar assegurado contra toque manual com as proteçoes devidas.
Este símbolo indica medidas de segurança que deverão ser observadas sem falta
para evitar danos pessoais.
Indicação: Esta indicação apresenta indicações gerais de serviço que deverão ser
observadas de maneira especial.
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4. Transporte e armazenamento
O conteúdo de fornecimento encontra-se indicado nos papéis da documentação. Deve-se examinar se tudo
está completo no momento da recepção. Eventuais danos de transporte ou/e peças que faltarem deverão
ser imediatamente comunicados por escrito. Depois de contactar a FLENDER, deverá ligar a um perito.
4.2 Transporte
Devem-se respeitar os sinais apostos nas imagens. Os sinais têm a significação seguinte:
bild-transport
4.3 Armazenamento
O acoplamento é fornecido conservado e pode ser armazenado num lugar seco coberto por um
período até 6 meses. Se forem feitos armazenamentos por tempo mais longo é necessária uma
conservação de longa duração adequada (é necessário consultar a FLENDER).
4.3.2.1 Generalidades
4.3.2.2 Armazém
O armazém deve ser um local seco e limpo. Os amortecedores não podem ser guardados com
produtos químicos, solventes, matérias energéticas, ácidos, etc. Além disto, deveriam estar
protegidos da luz, em especial de irradiação solar directa e de luz artificial forte com uma elevada
percentagem de raios ultravioleta.
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5. Descrição técnica
1 2 1 3
P
6 5 4 8 10
O acoplamento RUPEX dos modelos RWN e RWS é composto de duas peças de acoplamento e dos
pinos necessários para a transferência do torque, com os amortecedores elásticos de plástico. No
modelo RWN as partes do cubo (1+2) são de ferro fundido, enquanto no modelo RWS estas peças são
de aço.
O acoplamento RUPEX dos modelos RWB e RWS é composto de uma peça de acoplamento e um
tambor de freio e dos pinos necessários para a transferência do torque, com os amortecedores
elásticos de plástico. No modelo RWB a parte do cubo (1) e do tambor de freio (3) são de ferro fundido,
enquanto no modelo RBS estas peças são de aço.
Os pinos de aço torneados até o tamanho 360 são fixados unicamente com os amortecedores na parte
do acoplamento (2) no RWN e RWS ou no tambor de freio (3) no RWB e RBS; à partir do tamanho 400
alternadamente fixados nas partes do acoplamento (1 + 2). Os amortecedores engatam, quando em
estado montado, nos respectivos furos do amortecedor da contrapeça.
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6. Montagem
6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial, dos parafusos de regulagem, do
balanceamento
6.1.1 Furo acabado
S remover amortecedores.
S desconservar as peças do acoplamento.
A A
d1
D1
D1
3.2 3.2
IT8 A
IT8 A
Peça 1 / Peça 2 / Peça 1/2 Peça 3
No arraste através de chavetas estão previstos para os furos os seguintes pares de ajuste:
Furo
Tolerâncias nas
Seleção do ajuste acima de até Tolerâncias nos furos
pontas dos eixos
mm mm
25 k6
Tolerância dos eixos segundo
25 100 m6 H7
as normas da FLENDER
100 n6
Tolerância dos eixos segundo 50 k6
H7
as normas DIN 748/1 50 m6
50 K7
h6
Sistema eixo unificado 50 M7
todos h8 N7
Tabela 6.1: Pares de ajuste
O respeito da coordenação dos ajustes é imprescindível para que após cada
Atenção! exploração dos campos de telerância, por um lado, se mantenha limitado o
jogo na ligação dos eixos e do cubo, e por outro lado, se limite a tensão do
cubo, resultante do excesso, dentro dos limites permitidos. Com o não
cumprimento da coordenação dos ajustes não é de excluir que a união dos
eixos e dos cubos seja posta em perigo.
O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do acoplamento.
As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!
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6.1.1.1 Ranhura da chaveta
As ranhuras das chavetas devem ser executadas de acordo com as chavetas existentes. Para as ranhuras
das chavetas deve-se manter o campo de tolerância da largura da ranhura do cubo ISO JS 9.
Em condições de serviço mais difíceis, como por exemplo, no caso do acionamento reversível ou
no caso de um acionamento com impulsos, está previsto o campo de tolerância ISO P9.
As ranhuras das chavetas deverão ser colocadas, no meio, entre os furos dos
Atenção! amortecedores.
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Tamanho 105 125 144 162 178 198 228 252 285 320 360 400 450
Medida de distância e1 15 20 25 25 35 40 40 50 55 60 70 80 80
Tamanho 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 2000
Medida de distância e1 90 100 110 130 115 160 175 160 200 240 250 300 330
Tambor de freio 200 x 75 250 x 95 315 x 118 400 x 150 500 x 190 630 x 236 710 x 265
Medida de distância e3 12 12 25 30 50 75 90
Tabela 6.3: Medidas de distância dos parafusos de regulagem
6.1.4 Balanceamento
O balanceamento é feito geralmente pela retirada de material por perfuração. Para retirar a menor
quantidade possível de material deve optar-se pelo maior raio de compensação possível.
Nas peças 1/2 a retirada de material deve ser feita entre os furos, não podendo
Atenção! a base ser completamente perfurada. Na peça 32 as superfícies do freio não
devem ser danificadas de modo algum.
Acoplamentos de furo acabado e respectivas peças do acoplamento são balanceadas de acordo com
as instruções do cliente.
Furo de compensação
A montagem deverá ser feita com muito cuidado e por pessoal altamente especializado.
Já na fase de planejamento deve-se prestar atenção para que os acoplamentos disponham de lugar
suficiente para que mais tarde possa haver acesso livre para trabalhos de cuidado e de manutenção.
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6.3 Colocação das peças do acoplamento
Antes do início da montagem deve-se limpar cuidadosamente as pontas do eixo, o tambor de freio e
as peças de acoplamento. Antes de limpar as peças do acoplamento com o solvente, deve-se afastar
os amortecedores.
Se a troca dos amortecedores for possível sem a deslocação das máquinas acopladas, deve-se ter
em consideração a medida P para a montagem segundo o ponto 6.6.
Ao se aquecer as peças de acoplamento e o tambor de freio (3) (no máx. +150 °C), facilita-se a
colocação das mesmas. Em temperaturas acima de +80 °C deve-se remover os amortecedores/pinos
das peças de acoplamento antes do aquecimento
Os acoplamentos registam os desvios de posição das pontas dos eixos que deverão ser unidas até
aos valores indicados no ponto 6.5.
No alinhamento, o deslocamento radial e angular das pontas dos eixos deverá ser mantido o mais
pequeno possível, porque assim, em condições de serviço idênticas, o tempo de vida dos elementos
elásticos é maior.
1. alinhamento angular
2. alinhamento radial
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6.5 Deslocações possiveis
S1max S1max
Kr
Ka
Kw
S1min S1min
Rotação n [1/min]
Gravura 6.4
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6.6 Coordenação dos torques de aperto
7. Colocar em serviço
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8. Operação
8.1 Dados empresariais gerais
Durante o funcionamento do acoplamento deve-se atenção
– à modificação acústica
– abanos súbitos.
Se forem constatadas irregularidades durante a operação deve desligar-se
Atenção! imediatamente o agregado de acionamento. A causa da avaria poderá ser
constatada na Tabela de avarias (capítulo 9.).
Na Taela de avarias estão contidas possíveis avarias, suas causas e propostas
de solução.
Se não se puder encontrar uma solução ou se não existir a possibilidade de
reparar com recursos próprios aconslhamos que chamen um montador de
nossa firma ou dos nossos representantes autorizados (vide o capítulo 11.).
desmontar o acoplamento
e remover os restos dos
amortecedores
verificar o alinhamento e
eventualmente corrigir,
vide o capítulo 6.
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10. Manutenção e reparação
O jogo de contorção entre as duas peças do acoplamento deve ser controlado de acordo com os
intervalos de manutenção da estrutura, no entanto, deve ser verificado no mínimo anualmente. Na
medida em que para o funcionamento do acoplamento não é necessário um jogo de acoplamentos
elevado, os amortecedores podem perder um limite de desgaste definido na aplicação, antes de serem
trocados. Para avaliar o desgaste, na tabela 10.1 vem indicado o jogo de contorção permitido, que foi
convertido na medida da corda SV no diâmetro exterior do acoplamento. Para apurar a medida SV,
roda-se uma peça do acoplamento sem momento de torção até ao batente e marca-se uma peça do
acoplamento (vide a gravura 10.1). Por meio da rotação da peça do acoplamento na direção oposta
até ao batente, as marcas distanciam-se. A distância entre as marcas é a medida da corda SV. No
caso da medida SV ultrapassar o valor indicado na tabela 10.1, deve-se proceder à troca dos
elementos elásticos.
SV
Gravura 10.1
125 162 228 285 360 450 560 710 900 1120 1400 1800
Tam. 105
144 198 252 320 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000
SV 3.0 3.5 4.0 4.5 6.0 7.0 8.5 10.0 12.0 13.5 15.0 18.0 20.0
Tabela 10.1: Marca do desgaste
Indicação: A troca dos amortecedores sem a deslocação das máquinas acopladas é possível.
Os pinos com amortecedores de plástico podem ser desmontados através dos furos dos
amortecedores até um tamanho de acoplamento 400 após soltar e remover as porcas e, à partir do
tamanho 450, após soltar e remover os parafusos sextavados e discos finais. Depois os amortecedores
de plástico podem ser retirados dos pinos.
Após uma troca dos amortecedores de plástico é executada a montagem na seqüência inversa de
operações, onde as porcas e parafusos deverão ser novamente bloqueados com adesivo (p.exemplo
Loctite tipo 242).
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11. Manutenção de peças de reposição, endereços de serviços de assistência pós-venda
O abastecimento das peças principais de substituição ou de desgaste no lugar da instalação garante
a disponibilidade permanente do acoplamento.
– Quantidade de peças
Preste atenção ao fato de que para alguns componentes individuais existem especificações de
produção e de fornecimento bem determinadas e que nós sempre lhes fornecemos peças de reposição
que são produzidas segundo os mais recentes desenvolvimentos da técnica e segundo as normas
legais mais recentes.
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IMES Sanayi Sitesi Phone: +61 (0) 8 - 94 77 41 66
No. 2i, Kembangan Fax: +61 (0) 8 - 94 77 65 11
Jakarta Barat 11610 E Blok 502, Sokak No. 22
81260 Dudullu - Istanbul E-mail: [email protected]
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Fax: +62 (0) 21 - 5 82 86 23 Phone: +90 (0) 2 16 - 4 99 66 23
Fax: +90 (0) 2 16 - 3 64 59 13 NEW ZEALAND
E-mail: [email protected] Please refer to Flender (Australia) Pty. Ltd.
E-mail: [email protected]
9 Nello Place, P.O. Box 6047
IRAN SAUDI ARABIA Wetherill Park
Cimaghand Co. Ltd. South Gulf Co. N.S.W. 2164, Sydney
P.O. Box 15745-493 Al-Khobar, Dahran Str. Phone: +61 (0) 2 - 97 56 23 22
No. 13, 16th East Street Middle East Trade Center Fax: +61 (0) 2 - 97 56 48 92
Beyhaghi Ave., Argentina Sq. 3rd floor, Flat # 23 E-mail: [email protected]
Tehran 15156 P.O. Box 20434 31952 Al-Khobar
Phone: +98 (0) 21 - 8 73 02 14 Phone: +966 (0) 3 - 8 87 53 32
Fax: +98 (0) 21 - 8 73 39 70 Fax: +966 (0) 3 - 8 87 53 31
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
BA 3600 PO 08.98
12. Declaraçào do fornecedor
Declaraçào do Fornecedor
em conformidade com a Directiva Comunitária sobre Maquinaria 98/37/CE Apêndice II B
Pela presente declaração de fabricante foram respeitadas todas normas - desde que aplicáveis
ao nosso produto - publicadas pela Comissão Europeia no Jornal Oficial da Comunidade
Europeia.
Bocholt, 1998-08-24
Assinatura (Responsável pelo produto)
BA 3600 PO 08.98
Inductive sensor
BI15U-CP40-FDZ30X2
■ Rectangular, height 40 mm
■ Variable orientation of active face in 9
directions
■ Plastic, PBT-GF30-V0
■ High luminance corner LEDs
■ Optimum view on supply voltage and
switching state from any position
■ Factor 1 for all metals
■ Protection class IP68
■ Magnetic field immune
■ Extended temperature range
■ High switching frequency
■ AC 2-wire, 20…250 VAC
■ DC 2-wire, 10…300 VDC
Type BI15U-CP40-FDZ30X2
Ident-No. 4280600 ■ NO/NC programmable
■ Terminal chamber
Rated operating distance Sn 15 mm
Mounting condition flush
Assured sensing range ð (0,81 x Sn) mm Wiring diagram
Repeatability ð2%
Temperaturdrift 10 %
ð ± 15 %, ð -25 °C v ï +70 °C
Hysteresis 3…15 %
Ambient temperature -30…+85 °C
1/3 Hans Turck GmbH & Co.KG ñ D-45472 Mülheim an der Ruhr ñ Witzlebenstraße 7 ñ Tel. 0208 4952-0 ñ Fax 0208 4952-264 ñ [email protected] ñ www.turck.com
Inductive sensor
BI15U-CP40-FDZ30X2
2/3 Hans Turck GmbH & Co.KG ñ D-45472 Mülheim an der Ruhr ñ Witzlebenstraße 7 ñ Tel. 0208 4952-0 ñ Fax 0208 4952-264 ñ [email protected] ñ www.turck.com
Inductive sensor
BI15U-CP40-FDZ30X2
Accessories
Type code Ident-No. Dimension drawing
3/3 Hans Turck GmbH & Co.KG ñ D-45472 Mülheim an der Ruhr ñ Witzlebenstraße 7 ñ Tel. 0208 4952-0 ñ Fax 0208 4952-264 ñ [email protected] ñ www.turck.com
Sensor indutivo NJ5-18GK-N-150
Dimensões
M18x1
1
4
34,5
40
24
0 102
7
Designação para encomenda
NJ5-18GK-N-150
Características
• Gama de temperatura
-40 ... 150 °C
• 5 mm nivelado
Ligação
Dados técnicos
Dados gerais
N / N0 Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR
Intervalo de comutação sn 5 mm
1/BN
L+ Montagem nivelado
I Polaridade de saída NAMUR
Intervalo seguro de comutação sa 0 ... 4,05 mm
2/BU Factor de redução rAl 0,4
L-
Factor de redução rCu 0,3
Factor de redução rV2A 0,85
Dados característicos
Tensão nominal Uo 8V
Frequência de comutação f 0 ... 500 Hz
Consumo de corrente
Placa de medição não abrangida ≥ 3 mA
Placa de medição abrangida ≤ 1 mA
Condições ambiente
Temperatura ambiente -40 ... 150 °C (233 ... 423 K)
Dados mecânicos
Tipo de saída 2 m, cabo SIHF
Secção transversal do condutor 0,34 mm2
Material da caixa PPS
Superfície frotal PPS
Tipo de protecção IP65
Informações gerais
Veröffentlichungsdatum: 2009-08-13 14:07 Ausgabedatum: 2009-09-07 106447_POR.xml
ATEX 1G
Manual de instruções Meios de produção eléctricos para zonas com perigo de explosão
Categoria do aparelho 1G para utilização em áreas com perigo de explosão devido a gás, vapor, nevoeiro
Conformidade com as directivas 94/9/EG
Conformidade com as normas EN 60079-0:2006, EN 60079-11:2007, EN 60079-26:2007
Tipo de protecção de ignição segurança intrínseca
Restrição devido às condições mencionadas de seguida
Identificação CE 0102
Identificação Ex ¬ II 1G Ex ia IIC T6
Reparação, manutenção Não pode ser efectuada qualquer alteração nos meios de produção operados
em zonas com perigo de explosões.
Não é possível reparar estes meios de produção.
Condições especiais
Protecção contra perigos mecânicos Ao aplicar em gamas de temperatura abaixo dos -20°C, o sensor deve ser pro-
tegido através da montagem numa caixa adicional antes do efeito de choque.
Veröffentlichungsdatum: 2009-08-13 14:07 Ausgabedatum: 2009-09-07 106447_POR.xml
Carga electrostática Ao aplicar no grupo IIC, devem ser evitadas cargas electrostáticas não permiti-
das nas peças em plástico da caixa.
ATEX 2G
Manual de instruções Meios de produção eléctricos para zonas com perigo de explosão
Categoria do aparelho 2G para utilização em áreas com perigo de explosão devido a gás, vapor, nevoeiro
Conformidade com as directivas 94/9/EG
Conformidade com as normas EN 60079-0:2006, EN 60079-11:2007
Tipo de protecção de ignição segurança intrínseca
Restrição devido às condições mencionadas de seguida
Identificação CE 0102
Identificação Ex ¬ II 1G Ex ia IIC T6
Reparação, manutenção Não pode ser efectuada qualquer alteração nos meios de produção operados
em zonas com perigo de explosões.
Não é possível reparar estes meios de produção.
Condições especiais
Protecção contra perigos mecânicos Ao aplicar em gamas de temperatura abaixo dos -20°C, o sensor deve ser pro-
tegido através da montagem numa caixa adicional antes do efeito de choque.
Veröffentlichungsdatum: 2009-08-13 14:07 Ausgabedatum: 2009-09-07 106447_POR.xml
2
2
Hans Turck GmbH & Co.KG • D–45466 Mülheim/Ruhr • Tel. 0208/4952-0 • Fax 0208/4952-264 • E-Mail: [email protected] • www.turck.com 2 – 25 /0203
Rotational speed monitor MS24-R
Type MS24-112-R
Ident-no. 0518003
Output Circuits
Relay output 1 relay output
– Number of contacts 1 SPDT contact, silver-alloy + 3 µm Au
– Switching voltage ≤ 250 V
– Switching current ≤2A
– Switching capacity ≤ 500 VA/60 W
LED Indications
– Power "ON" green
– Status indication yellow
– Pulse indication yellow
2 – 26 /0203 Hans Turck GmbH & Co.KG • D–45466 Mülheim/Ruhr • Tel. 0208/4952-0 • Fax 0208/4952-264 • E-Mail: [email protected] • www.turck.com
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação
10 Anexo 2
Desenhos e Listas de Peças
Índice
1
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação
10 Anexo 2
Número do desenho
2
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação
3
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação
Lista de desenho