Manual Arrastador TKF 1000-2

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Manual de Operação

Transportador de Arraste
Cliente: VOTORANTIM CIMENTOS S/A

Pedido do Cliente nº: 4507553193

Endereço: FAZENDA MARIA


PAULA, SN – SALTO
DE PIRAPORA – SP Kom.: 486132

CEP 18160-000

Proposta Aumund nº: P-14.063328

Equipamento: TKF 1000/2 Ordem de Fabricação: 486132

Ano de Fabricação: 2015

AUMUND Ltda ● Avenida Luiz Carlos Berrini, 716 - 4°andar – Cjto 41

CEP: 04571-000 São Paulo-SP Brasil ● Tel.: (11) 3059-0160


Fax.: (11)3059-0161 ● E-Mail: [email protected]

Sumário

Generalidades 1

Segurança 2

Operação 3

Avarias 4

Manutenção e Conservação 5

Instruções de Lubrificação 6

Lista de Peças Sobressalentes 7

Instalação do Equipamento 8

Anexo 1 - Documentação 9

Anexo 2 – Desenhos/Listas 10

Romaneios 11
Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

Índice

1.1 Prefácio......................................................................... 2

1.2 Direito do autor............................................................ 3

1.3 Cobertura, garantia e responsabilidade.................... 3

1.4 Normas, sistemas de medidas.................................... 3

1.5 Transporte, armazenamento....................................... 4

1.5.1 Transporte...................................................................... 4

1.5.2 Armazenamento............................................................. 6

1.6 Assistência, manutenção............................................ 10

1.7 Descrição..................................................................... 12

1.7.1 Linhas gerais.................................................................. 12

1.7.2 Projeto 48613 / Item 2 / TKF 1000/2 13

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

1 Generalidades
1.1 Prefácio

Estimado Cliente,

este manual contém informações necessárias para a montagem, a


operação e a manutenção do seu equipamento.

Pode esperar-se dele um funcionamento seguro e sem avarias, se

• o equipamento for operado para os fins para que foi


concebido e se ele transportar unicamente o material
especificado.
• forem cumpridas as informações e as instruções contidas
neste Manual de instruções.
O explorador do equipamento, ou quem o represente, e as pessoas
responsáveis têm de ter lido e entendido todo o Manual de
Operação. Todas as pessoas familiarizadas com a montagem, a
operação e a manutenção do equipamento têm de estar instruídas,
pelo menos, relativamente às:

• Normas de segurança
• Informações e instruções que dizem respeito à sua função
As normas de segurança contidas neste Manual de operação
têm em conta, unicamente, os perigos possíveis que podem
decorrer do uso do equipamento fornecido e do seu
funcionamento. Estes são, eventualmente, um suplemento,
mas nunca uma substituição das normas de segurança em
vigor no local de exploração.

O explorador do equipamento é responsável pelo


cumprimento das normas de segurança vigentes no local e
pela operação correta do equipamento.

As figuras que se encontram neste Manual de operação são


representações dos princípios, podendo divergir do modelo
fornecido em pequenos detalhes. Determinante para o modelo
fornecido são os desenhos em anexo.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

1.2 Direito do autor

O direito de autor sobre este Manual de operação pertence à


empresa:

Aumund Fördertechnik GmbH

Este Manual de operação destina-se, unicamente, ao explorador do


equipamento e ao seu pessoal. Reproduções completas ou parciais
só são autorizadas, se forem para uso do explorador. É proibida a
sua entrega, total ou parcial, a terceiros.

1.3 Cobertura, garantia e responsabilidade

Em princípio, aplica-se o contrato celebrado entre os parceiros,


referente ao equipamento fornecido.

Início, duração e cobertura da garantia e da responsabilidade,


assim como todas as outras condições, podem ser consultadas
neste contrato. Para os pontos não regulados no contrato, aplicam-
se as respectivas disposições legais.

No caso da utilização não conforme, esta garantia perde a


sua validade.

1.4 Normas, sistemas de medidas

No dimensionamento e na construção do equipamento foram tidos


em consideração os padrões alemães e europeus aplicáveis, assim
como eventuais acordos contratuais.

Com base no sistema de unidades métrico, usamos este em toda a


nossa documentação.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

1.5 Transporte, armazenamento

1.5.1 Transporte

O tipo de transporte e a embalagem dependem do produto a


transportar e das condições de transporte. Só podemos considerar
as condições de transporte, na medida em que as conheçamos
como parte integrante da encomenda. Por isso, não podemos dar
indicações de caráter geral sobre o tipo de transporte e a
embalagem.

A mercadoria deve ser controlada, logo que chegue ao local de


destino.

Danos de transporte devem ser imediatamente comunicados


à transportadora, a saber:

• Na mercadoria não embalada, registar a reclamação na Guia


de transporte, logo após a entrega.
• Na mercadoria embalada, enviar a reclamação dentro do
prazo de uma semana após a entrega.

As informações sobre o transporte de cada módulo durante a


montagem encontram-se nas instruções de montagem.

Para o transporte no local, há que cumprir os seguintes princípios


básicos:

CUIDADO!

Só pessoal devidamente ensinado deve ser encarregue de


proceder ao transporte. Todos os dispositivos de elevação e de
fixação (amarração) têm de estar conformes às disposições de
segurança localmente vigentes e estarem em condições seguras
de utilização. O não cumprimento pode provocar acidentes e
danos materiais e pessoais

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

• Todos os componentes devem ser transportados de maneira


a não ficarem deformados ou danificados.
• Não aplicar cabos de aço ou correntes à volta de superfícies
maquinadas ou pintadas.

CUIDADO!

Os pontos de fixação normatizados existentes foram


dimensionados unicamente para o respectivo componente. O
transportador completo, ou os módulos montados para as
unidades maiores, só devem ser transportados, se isso tiver
ficado acordado no contrato e tiver, por isso, sido considerado no
momento do seu dimensionamento. O não cumprimento pode
provocar acidentes com danos materiais e pessoais

CUIDADO!

De modo nenhum devem ser usados como pontos de fixação


(amarração) os seguintes:

• Manípulos nas tampas e portas


• Caixas dos mancais
• Veios, eixos, fusos roscados
O não cumprimento pode provocar acidentes com danos
materiais e pessoais

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

Se não tiverem sido atribuídos pontos de fixação a um componente,


as cintas de elevação devem ser colocadas à volta dele para içá-lo.

Ao fazê-lo, há que observar o seguinte:

• Não aplicar as cintas de elevação à volta de arestas afiadas,


ou proteger as cintas de elevação inserindo camadas
enchumaçantes para proteger as cintas.
• Aplicar as cintas de elevação de forma a não permitir que a
carga escorregue ou travá-las contra escorregamento.
• Içar o componente pelo centro de gravidade. Determinar o
centro de gravidade correto, eventualmente, por meio de
tentativas de içamento.

1.5.2 Armazenamento

Todos os componentes de aço jateado (Sa 2 1/2).

Todas as superfícies que não foram tratadas com produtos anti-


corrosão, vão pintados com tinta primária de fosfato de zinco (cor
RAL 3009 ou RAL 7032, mín. 40 µm).

Só está disponível uma pintura extra, se tiver sido encomendada.

Todas as superfícies, que exigem a inserção exata de outras peças,


(por ex: pivôs, furos) vão protegidas com um anti-corrosivo cero-
resinoso. Além disso, os pivôs vão envolvidos numa tira de tecido,
para protegê-los contra danos mecânicos.

Produto anti-corrosão: Hölterol MF 1424 (Inf., ver Capítulo 8)

As superfícies das esteiras de elevação, das cadeias de alcatruzes


ou das correntes foram pulverizadas com um produto anti-corrosivo
cero-resinoso.

Os espaços ocos e intermédios, só de forma condicionada, vão


protegidos contra corrosão. Produto anti-corrosão: Rivolta
K.S.P.317 (Inf., ver Capítulo 8).

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

Não é permitido um armazenamento de longa duração ao ar livre, sem


que sejam tomadas medidas adicionais.

Peças dos subfornecedores

Só temos influência na proteção anti-corrosão das peças dos


subfornecedores, por ex., transmissões ou acoplamentos, se esta já vier
especificada correspondentemente na encomenda. A proteção anti-
corrosão padrão pode, regra geral, ser consultada na documentação do
fornecedor.

Antes dos componentes serem armazenados, há que controlar,


se a proteção anti-corrosão apresenta danos e, se necessário,
melhorá-la ou substituí-la completamente.

Para melhorar a proteção anti-corrosão, usar unicamente os produtos


utilizados por nós. A utilização de outros produtos pode provocar
reações imprevisíveis, por ex., pode tornar difícil retirar mais tarde a
proteção anti-corrosão. Se for necessário utilizar um produto anti-
corrosão diferente do nosso, antes disso, tem de ser completamente
retirada toda a proteção anti-corrosão.

Os produtos anti-corrosão não devem ser aplicados sobre juntas de


borracha, de plástico e vedantes rotacionais.

As condições climáticas, assim como as influências ambientais,


podem ser muito diferentes. Possivelmente, irão ser necessárias,
além disso, outras medidas relativas aos pontos que
mencionamos a seguir.

Em caso de dúvida, as medidas necessárias deverão ser acordadas


conosco. Nesse caso, precisamos saber todos os pormenores sobre
as condições locais de armazenamento.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

Armazenamento < 3 meses

As instruções do fabricante relativas a cada um dos componentes, por


ex. transmissões, motores elétricos ou afins, podem conter mais
requisitos do que as normas que seguem. Neste caso, dar preferência
às normas do fabricante.

• Proteger todos os componentes das influências atmosféricas, de


impurezas e de influências ambientais agressivas.
• Deve preferir o armazenamento dos componentes em
compartimento fechado ou debaixo de telha ao armazenamento
ao ar livre.
• Arejar suficientemente os compartimentos fechados.
• A superfície de apoio tem que estar seca.
• Todos os componentes devem ser armazenados de modo que
não fiquem torcidos, não tombem, nem escorreguem.
• Guardar os componentes não suficientemente protegidos contra
a corrosão sempre ao abrigo das intempéries, ou então os
tratando com um produto anti-corrosão de confiança.
• Arejar suficientemente as coberturas à prova de água, para evitar
a formação de vapor de água.
• Guardar as transmissões, os motores elétricos e outros
componentes com rolamentos sempre ao abrigo das intempéries,
do pó e das vibrações.
• Não guardar nem empilhar as transmissões e os motores
elétricos uns sobre os outros.
• Guardar os aparelhos elétricos em lugar seco.

Se não houver disponível um compartimento adequado, então os


aparelhos devem ser embalados hermeticamente, adicionando-lhes
produtos desidratantes.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

• Proteger as correias do elevador dos seguintes efeitos:


- Raios solares

- Raios UV (lâmpadas fluorescentes)

- Ozônio (aparelhos elétricos com formação de faísca)

- Efeito direto do calor

- Óleo, massa consistente, gasolina, ácidos, solventes

• Assentar as correias do elevador enroladas, apoiando um eixo


sobre cavaletes e guardá-las assim penduradas.
Girar os rolos das correias 90º pelo menos uma vez por mês.

Recomendamos que verifique mensalmente o estado dos componentes


e das medidas de preservação.

Armazenamento >3 meses a 18 meses

Além das medidas já indicadas, há que ter em conta as normas


adicionais ou alteradas indicadas a seguir.

• Guardar todos os componentes num compartimento fechado ou


coberto. Não é permitido o armazenamento ao ar livre.
• Controlar minuciosamente todos os componentes de dois em dois
meses, para verificar se existe corrosão e/ou se a proteção anti-
corrosão está danificada. Em caso de haver um alto grau de
umidade no ar, reduzir para um mês.
• Eliminar imediatamente a corrosão. Reparar a proteção anti-
corrosão danificada ou aplicá-la novamente.
• Girar várias vezes a transmissão, os motores elétricos e outros
eixos com rolamentos, pelo menos, de 3 em 3 meses. Desta
maneira, a graxa é distribuída novamente pelos rolamentos,
melhorando a proteção anti-corrosão.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

1.6 Assistência, manutenção

Uma manutenção efetuada regularmente tem uma influência essencial


na segurança operacional do seu equipamento. Recomendamos a
organização de um livro de registros, no qual vão ser registrados as
inspeções periódicas e os trabalhos efetuados.

O nosso Serviço de Assistência Técnica emprega técnicos


especializados e terá todo o prazer em realizar:

• Todos os trabalhos periódicos de manutenção


• Todas as reparações necessárias
• O aconselhamento, a supervisão e a realização das montagens e
das mudanças

Tem perguntas a fazer:

• Relativas aos nossos equipamentos?


• Relativas a este manual?

Precisa de:

• Peças de substituição?
• Ou de qualquer outro tipo de ajuda?

Então, favor dirigir-se a um dos seguintes endereços:

AUMUND Ltda

Av. Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 716 - 4°andar - Cj 41

CEP: 04571-000 São Paulo-SP Brasil

Telefone: +55 (11)3059-0160

Telefax: +55 (11)3059-0161

E-mail: [email protected]

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

Assistência, montagem

Telefone: +55 (11)3059-0160

Telefax: +55 (11)3059-0161

E-mail: [email protected]

Peças de substituição

Telefone: +55 (11)3059-0160

Telefax: +55 (11)3059-0161

E-mail: [email protected]

Para obter informações sobre o grupo Aumund, favor visitar a nossa


página na Internet: www.aumund.com

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

1.7 Descrição

A instalação fornecida foi projetada de acordo com as condições de


aplicação por nós conhecidas.

As esteiras transportadoras individuais foram projetadas para sua


atividade de transporte e para o material a ser transportado, que
são especificados neste contrato. Cada esteira transportadora só
pode ser usada para a tarefa de transporte acordada
contratualmente e para o material a ser transportado.

Todos os detalhes de projeto, tais como, orientação da esteira,


tipo de acionamento, detalhes sobre o material a ser
transportado, bem como outros dados técnicos são
encontrados na planta da instalação do projeto correspondente.

A seguinte descrição dá apenas uma análise da instalação


fornecida e seu projeto. Se maiores informações forem necessárias,
você pode consultar os desenhos anexos.

1.7.1 Esquema geral

O equipamento fornecido consiste de:

Tipo de esteira
Quantidade Projeto Item Designação
transportadora

01 48613 2 TKF 1000/2 Transportador de


arraste

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

1.7.2 Transportador de arraste

O Transportador de arraste consiste essencialmente de:

• Estação de acionamento
- Roda de acionamento
- Conjunto de acionamento

• Trajeto da calha de transporte

• Estação de esticamento
- Roda de esticamento
- Dispositivo de tensionamento

As estações de acionamento e esticamento estão normalmente


situadas em cada ponta do trajeto da calha de transporte. Todo o
transportador de arraste é à prova de poeira como um padrão, caso
requisitado, ela também pode ser fornecida à prova d’água e de
pressão.

Todo o transportador de arraste é montado em uma estrutura de


suporte, que é adaptada às condições locais. A estrutura de suporte
pode ser entregue pela AUMUND ou pelo cliente. Limites de
fornecimento e de projeto podem ser verificados no desenho da
instalação.

Os meios de transporte dentro do trajeto da calha é uma corrente


bifurcada com estágios em uma sequência estreita.

No caso da esteira de alimentação, o material bruto será


normalmente alimentado em um dos vários pontos de alimentação
através da corrente superior na corrente inferior, e será
transportado na direção da abertura de saída.

No caso da esteira de descarga a coluna de material bruto de um


silo ou de um funil fica situada em uma mesa intermediária. Esta
mesa intermediária fica situada na calha da esteira abaixo da
corrente superior.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

O material da corrente é transportado por meio da esteira superior


através da margem da mesa intermediária para dentro da corrente
inferior. A altura do nível de descarga é ajustável através de um
regulador de altura de nível. Se exigido, devido ao material bruto,
um regulador de altura de nível elástico será aplicado também.

O material será descarregado em um ou diversos pontos de descarga.

Estes pontos de descarga podem, dependendo da distribuição do


material requisitado, ser equipados com mecanismos de fechamento.

O ultimo ponto de descarga, normalmente na estação de acionamento,


tem, entretanto, que ser sempre livre, para que a estação de
acionamento não seja obstruída com o material que está sendo
transportado.

Raspadores de corrente carregada limpam a corrente de restos e


obstruções, diretamente antes da corrente entrar na roda dentada do
acionador.

A corrente da esteira transportadora tem que ter o esticamento correto


para garantir o funcionamento adequado do transportador de arraste.

Nós distinguimos basicamente duas possibilidades de pré-


tensionamento da corrente:

1. Portanto, a roda de recolhimento pode ser movida dentro da


estação de recolhimento. O esticamento exigido é criado por meio
de eixos de rosca, molas, cilindros hidráulicos ou lastros de
esticamento.

2. A corrente da esteira será guiada em uma estação de


acionamento especialmente projetada, de tal forma que, será
tensionada suficientemente pelo seu próprio peso.

No caso de correntes leves e pequenas, uma roda de pressão


adicional existe para atingir o esticamento exigido da corrente.

Além de outros possíveis projetos especiais, o transportador de

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

arraste pode também ser projetado como uma esteira resfriadora.


No caso deste projeto, a água flui através de um fundo de parede
dupla para que o material fosse transportado seja resfriado
durante o transporte.

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Capítulo 1 / Generalidades Manual de Operação

Dispositivos de monitoramento

Velocidade de monitoramento

Um disco no eixo de esticamento envia impulsos a um sensor indutivo


durante a operação. Os impulsos serão recolhidos por uma unidade de
análise (não é o recebimento padrão) e comparados com relação ao
mínimo e / ou máximo número de impulsos prescrito. Se o número real
de impulsos (velocidade) não estiver de acordo com os valores
prescritos, a esteira transportadora deve ser automaticamente desligada
imediatamente.

Monitoramento do esticamento da corrente


Em ambos os lados da estação de tensionamento está instalado um
sensor indutivo. Em seu ajuste básico há uma peça que amortecece o
contato em ambos os lados do sensor. Os sensores indutivos se movem
na roda de esticamento. Se a roda de esticamento for deslocada de sua
posição original de tal forma que o sensor não seja mais amortecido
pela peça durante o contato, o transportador de arraste deve ser
automaticamente desligado imediatamente.

Razões para uma posição inadmissível da corrente dentada de


esticamento pode ser:

• Tensionamento muito forte ou muito fraco da corrente


• Estiramento da corrente por desgaste
• Quebra da corrente
• Bloqueio da corrente

16
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

Índice

2 Segurança..................................................................... 2

2.1 Princípios fundamentais............................................. 2

2.2 Símbolos, letreiros de aviso........................................ 5

2.3 Normas de segurança.................................................. 6


2.3.1 Generalidades................................................................ 6
2.3.2 Seleção e qualificação do pessoal................................. 7
2.3.3 Postos de trabalho para o pessoal de operação............ 8
2.3.4 Emissões de ruído / Ruído............................................. 8
2.3.5 Normas e instruções relativas à operação..................... 9
2.3.6 Normas e instruções relativas à manut. e reparos......... 10
2.3.7 Informações sobre segurança de equipamentos
elétricos e instalações de energia elétrica..................... 12
2.3.8 Normas e instruções relativas à lubrificação.................. 12
2.3.9 Instruções sobre trabalhos no sistema hidráulico.......... 14

2.4 Normas de Prevenção de Acidentes.......................... 15


2.4.1 Comportamento em caso de acidentes......................... 16

2.5 Dispositivos de segurança e proteção ...................... 17

1
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2 Segurança
2.1 Generalidades
O equipamento que serve de base a este Manual de operação foi
construído de acordo com as normas alemãs e européias segundo os
atuais padrões da técnica.

Em todos os trabalhos com e no equipamento, é obrigatório o


cumprimento destas normas, assim como as normas de Prevenção
de Acidentes reconhecidas universalmente e suas indicações.

No entanto, podem advir perigos potenciais para a vida e a


integridade física, se o equipamento não for operado por pessoal
especialmente treinado e/ou não for utilizado para os fins para que foi
concebido.

Por isso, é preciso ficarem definidas claramente pelo explorador as


competências e responsabilidades para cada atividade e estas
fixadas para cada pessoa ou grupos de pessoas.

Antes da primeira colocação em funcionamento, o Manual de


operação e especialmente este capítulo, devem ser lidos e
compreendidos por todas as pessoas encarregadas pelo explorador
do equipamento para efetuaram trabalhos de colocação em
funcionamento, operação, manutenção e reparação.

Contém aspectos essenciais e trechos exatos das diretivas, normas e


disposições determinantes.

Recomenda-se ao explorador, antes da colocação em funcionamento


do equipamento, que se certifique do grau de conhecimento das
pessoas encarregadas relativamente aos seguintes pontos:

• Conhecimento do teor do manual de operação


• Conhecimento das normas de segurança e de operação nele
contidas
• Conhecimento das normas legais de prevenção de acidentes.

2
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

Este deveria confirmar esses conhecimentos mediante declaração


assinada de como tem conhecimento de tais normas.

Qualquer não cumprimento das instruções de segurança indicadas


neste manual de operação pode causar ferimentos ou a morte de
pessoas.

Todas as medidas e indicações descritas relativamente à segurança


da operação e pontos da segurança geral e da prevenção de
acidentes, que têm de ser tomadas ou observadas antes, durante, e
após uma colocação em funcionamento, têm de ser cumpridas
escrupulosamente.

O não cumprimento das medidas e indicações pode ter como


conseqüência a morte de pessoas.

O explorador tem de fazer com que o equipamento seja posto a


funcionar sempre em perfeitas condições e tendo em conta todas as
exigências e normas relevantes relativas à segurança.

O explorador pode obrigar o pessoal do utilizador a usar vestuário de


proteção.

O explorador é responsável pela formação e instrução dos técnicos


por ele encarregados e/ou das pessoas a quem dá ordens.

Pede-se ao explorador que elabore métodos comportamentais e


diretivas para casos de avaria e mensagens de aviso, instrua o
utilizador e coloque indicações bem visíveis no local apropriado.

Cada um que detecte um perigo iminente para as pessoas, tem de


acionar imediatamente o interruptor de Parada de Emergência. Isto
se aplica também a danos ocorridos em partes do equipamento que
obriguem a uma parada imediata.

3
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

Devido a condições especiais do local, ou a casos especiais de


aplicação, podem ocorrer situações que não eram conhecidas no
momento da elaboração deste capítulo. O explorador tem, neste
caso, de garantir a operação segura ou parar o equipamento, discutir
as medidas para eliminar o perigo com a Aumund ou com outros
postos responsáveis, até ter a certeza que o equipamento pode
funcionar em segurança.

São proibidas transformações ou alterações do equipamento.

Isto não diz respeito a pequenas modificações que não têm qualquer
efeito sobre a estática, a segurança operacional e a segurança em
geral, ou medidas que se destinem a aumentar a segurança.

A responsabilidade principal por estas alterações e pelas


conseqüências que daí resultem cabe inteiramente ao explorador.

Em caso de dúvida, deveria ser questionada a Aumund sobre a


alteração e pedida uma autorização por escrito.

Se forem fornecidos ou alterados sistemas ou peças deste, sem os


dispositivos de proteção, antes da respectiva colocação em
funcionamento, o explorador tem de se certificar que a segurança do
equipamento está garantida.

4
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.2 Símbolos, letreiros de aviso

Ao longo do Manual de Operação vão sendo utilizados símbolos para


reconhecimento óptico de avisos de perigo.

PERIGO!

Aviso de perigo
Possíveis danos físicos graves ou mesmo a morte.

AVISO!

Aviso de perigo
Possíveis danos físicos graves ou que podem provocar até a
morte.

CUIDADO!

Aviso de perigo
Possíveis danos físicos ou materiais de grande monta.

Perigo para a segurança operacional do equipamento!

O não cumprimento destes avisos põe em causa a fiabilidade


operacional, podendo provocar danificações no equipamento.

O sinal de Atenção assinala todos os avisos de segurança deste


manual que chamam a atenção para normas, diretivas ou
processos de trabalho que têm de ser, imprescindívelmente,
cumpridos.

5
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3 Normas de segurança


2.3.1 Generalidades
A operação do equipamento deve ser efetuada, exclusivamente, por
pessoas autorizadas. Deve ser proibida a entrada de pessoas não
autorizadas (colocar letreiros de proibição).

Durante a execução de tarefas, o operador tem de evitar tudo o que


possa desviar a sua atenção.

Antes de cada partida, o operador tem de se certificar do perfeito e


seguro estado do equipamento.

Para evitar acidentes somente as ferramentas permitidas e


apropriadas podem ser usadas.

As indicações de segurança e de aviso em forma de letreiros,


adesivos e marcações não devem ser retiradas ou ficar iligíveis. Os
dispositivos de segurança não devem ser postos fora de serviço,
alterados ou usados contrariamente à sua função. Mantenha sempre
os armários trancados durante a operação normal e depois do fim do
trabalho para impedir o acesso por pessoas não autorizadas.

Antes de trabalhar próximo a peças que giram ou se movem,


certifique-se que elas se encontram paradas e não podem iniciar um
movimento durante seu trabalho. Não se aproximar de peças em
movimento ou girando, e manter uma distância adequada para evitar
que peças de roupas e cabelos fiquem presos.

Evitar chamas (por ex.: solda, faíscas) quando estiver usando


produtos de limpeza, próximo peças inflamáveis, materiais
deformáveis (por ex.: madeira, peças de plástico, óleo, graxa e
equipamentos elétricos). O não cumprimento destas instruções pode
resultar em incêndio, os gases podem ser liberados ou os materiais
de isolamento danificados.

Antes de trabalhar em equipamentos elétricos, ver “Informações de


segurança em equipamentos elétricos e instalações elétricas”.

6
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.2 Seleção de pessoal qualificado


Utilizar somente pessoal devidamente formado ou instruído. Definir
claramente as competências do pessoal para a operação, o
equipamento, a manutenção e a reparação!

Para a reparação de avarias só deve ser utilizado pessoal técnico


qualificado. Isto se aplica, particularmente, às reparações nos
equipamentos elétricos e hidráulicos.

Garantir sempre que só pessoal encarregado trabalha com o


equipamento!

Assim, só devem, por ex.: efetuar trabalhos nos sistemas elétricos do


equipamento eletricistas devidamente qualificados, tendo em conta
as regras da eletrotécnica.

O pessoal a fazer cursos de formação, que está aprendendo ou que


se encontre a fazer um curso geral de formação profissional só deve
trabalhar no equipamento sob vigilância de uma pessoa experiente!

Só pessoas com os adequados conhecimentos devem ser


encarregadas de supervisionar o serviço automático. São adequadas
todas as pessoas que, fisicamente, estão à altura de fazer esses
trabalhos, que pela sua formação técnica e experiência possuem a
devida instrução para operar o equipamento e que tenham
conhecimento das respectivas normas de proteção no trabalho e de
segurança, que lhes permitam reconhecer os perigos e evitá-los.

Pessoas que estejam sob o efeito de drogas, álcool ou


medicamentos que possam influenciar a sua capacidade de reação
não devem nem operar nem reparar o equipamento.

O âmbito da responsabilidade, a competência e a supervisão do


pessoal têm de ficar exatamente definidos pelo explorador.

7
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.3 Postos de trabalho para o pessoal de operação


O comando elétrico do equipamento não faz parte do escopo de
material fornecido pela Aumund, de forma que não podemos tecer
aqui quaisquer considerações sobre os locais de trabalho para o
pessoal de operação.

Por este motivo é preciso adicionar as indicações sobre os locais de


trabalho, processos de operação e de trabalho do explorador do
equipamento e, se necessário, a este “Manual de operação“.

Durante o serviço, o equipamento tem de ser constantemente


supervisionado pelo operador.

8
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.4 Emissões de ruído/barulho


As emissões de ruído das nossas máquinas foram determinadas por
medições feitas de acordo com a norma DIN 45635.

Os valores aplicam-se a uma utilização conforme das máquinas.


Uma vez que não é possível fixar os locais de trabalho do pessoal de
operação, vai indicado o nível sonoro habitual durante o serviço.

Nível da intensidade Fator de incerteza K


Máquina
Lp dB (A) dB (A)

Carregador por etapas >70


(KZB e outros) 5
<85

Transportador vertical
>85 5
(KZB e outros)

Dependendo do nível da intensidade sonora, é necessário tomar as


seguintes medidas de proteção:

>70 dB: As pessoas que permanecem sempre nesta zona têm de usar
proteção auricular.

>85 dB: Estas zonas têm de estar assinaladas com letreiros de aviso. Nestas
zonas, as pessoas têm de usar proteção auricular, mesmo que
fiquem lá pouco tempo.

Todas as pessoas que forem trabalhar próximos a fontes de barulho,


assim como parafusadeiras, compressores, etc. durante a montagem
devem usar protetor auricular.

9
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.5 Normas e instruções relativas à operação


A condição para o início do serviço é:

• Que a montagem esteja concluída corretamente


• Que todas as marchas de ensaio tenham sido efetuadas com
os necessários trabalhos de ajuste
• Que o pessoal de operação esteja familiarizado com o
equipamento Se houver dependências técnicas de segurança
de outros sistemas ou dispositivos, então não podemos dar
opinião sobre eles, cabendo ao explorador avaliá-los e tê-los
em consideração.
É proibido qualquer transporte de pessoas com este equipamento.

Se o operador perceber a presença de pessoas, que podem correr


perigo devido ao funcionamento do equipamento, então este deve
ser imediatamente parado e só deve continuar a trabalhar quando as
pessoas se encontrarem novamente fora da zona de perigo.

O operador tem de comunicar ao seu superior as mínimas


perturbações e observações que permitam prever uma avaria (por
ex. ruídos anormais).

Isto se aplica aos dispositivos mecânicos e elétricos, assim como à


construção de aço do equipamento.

• Em caso de danos nos equipamentos e condutores elétricos


• Em caso de falha dos travões e dos dispositivos de segurança.
Após uma “Parada de emergência“, o operador só deve voltar a pôr o
equipamento a trabalhar depois de ter se certificado que a causa que
fez disparar esta função já foi eliminada e que o funcionamento do
equipamento já não pode causar perigo.

Retomar, então, o funcionamento do equipamento quando tiverem


sido tomadas todas as medidas de proteção contra contato, ou esteja
impedida a aproximação perigosa a algumas peças, com as quais
possa haver contacto.

10
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.6 Normas e instruções relativas à manutenção e reparação

Os reparos mecânicos e elétricos, assim como os trabalhos de


assistência, devem ser efetuados exclusivamente por pessoal técnico
devidamente qualificado (técnicos). A execução correta deve ser
aceite por um “Inspetor” responsável e conhecedor.

Todos os trabalhos nas máquinas ou nos dispositivos do


equipamento estão proibidos por pessoas estranhas.

Durante trabalhos em módulos e componentes (por ex: na eletrônica,


motor, travão) devem ser cumpridas as respectivas normas
específicas (ver informações adicionais no Capítulo 8 (Anexos).

Para trabalhos que têm de ser efetuados com o equipamento


parado, aplica-se o seguinte:

Antes de todos os trabalhos de reparo e de manutenção, o


equipamento deve ser desligado e parado, assim como travado
contra repartida inadvertida ou não autorizada em funcionamento.

Antes de se iniciarem trabalhos nos sistemas e dispositivos elétricos,


há que controlar se o equipamento não está sob tensão.

Para trabalhos que podem ou têm de ser efetuados durante o


serviço, aplica-se o seguinte:

O explorador ou a “pessoa autorizada“ por ele tem de controlar se os


trabalhos necessários podem ser efetuados sem perigo para as
pessoas devido às condições específicas do local.

Para o cumprimento das normas em vigor no local referente à


prevenção de acidentes, o responsável é o explorador (ou a “Pessoa
autorizada” por ele).

Para evitar ferimentos nos trabalhos de manutenção, de ajuste e de


reparação devem ser usados, unicamente, ferramentas e meios
auxiliares adequados.

11
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

Os fusíveis avariados não devem ser reparados e devem ser


substituídos sempre por fusíveis do mesmo tipo.

Os dispositivos de refrigeração, tais como ventiladores ou orifícios de


arejamento não devem ser postos fora de serviço permanentemente.

Antes do trabalho em peças rotativas ou móveis, estas devem ser


paradas. É preciso fazer com que elas não se ponham em
movimento durante o trabalho.

Não tocar em peças rotativas e manter distância de segurança


adequada, para que nenhuma peça de vestuário ou os cabelos
possam ser apanhados pelas máquinas.

Pede-se cuidado especial durante os trabalhos de reparação e de


manutenção nos transportadores com percurso ascendente, ou
transportadores verticais (elevadores de caçambas), especialmente
durante a desmontagem dos dispositivos de bloqueio contra
retrocesso, veios e agregados do acionamento.

Os transportadores podem entrar em funcionamento, se a carga


estiver colocada só de um lado na cadeia ascendente de transporte
(por ex: devido ao produto a transportar que ainda se encontra nas
células e nas caçambas).

Evitar chamas vivas, efeitos de calor extremo (por ex: durante a


soldagem), assim como a formação de faíscas no manuseio de
produtos de limpeza e na proximidade de peças inflamáveis ou
deformáveis (por ex: madeira, peças de plástico, óleo, graxa,
sistemas elétricos). Em caso de não cumprimento, existe perigo de
incêndio, podem formar-se gases tóxicos ou haver danos no
isolamento.

Antes de trabalhos nos sistemas hidráulicos, cumprir todas as


“Instruções para trabalhos no sistema hidráulico”!

Antes dos trabalhos nos dispositivos elétricos, acatar as “Informações


de segurança para meios elétricos de produção”!

12
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.7 Informações sobre segurança de equipamentos elétricos e


instalações de energia elétrica

As máquinas elétricas ou equipamentos são para uso em instalações


elétricas industriais.

Durante a operação, esse equipamento tem partes móveis perigosas,


possivelmente juntas com as peças móveis ou rotativas.

Graves ferimentos pessoais/danos materiais podem ser causados


por:

• Instalação incompleta
• Retirada não autorizada de coberturas
• Uso indevido de máquinas
• Operação incorreta
Sempre desenergizar conexões plug-in elétricas antes de remover ou
inserir o plug (com exceção das conexões principais que não
representem um perigo com relação às normas de segurança).

Antes de qualquer trabalho em instalações elétricas, eles devem


estar desenergizados.

Peças elétricas que forem mantidas em estoque por um período


muito grande, só devem ser postas em operação após um teste de
isolamento.

2.3.8 Normas e instruções relativas à lubrificação


Todos os trabalhos de lubrificação devem ser efetuados por pessoas
autorizadas.

Todos os trabalhos na máquina, nos aparelhos ou na sua


proximidade são proibidos para pessoas estranhas.

Não deixar entrar os lubrificantes e óleos em contato com chamas


vivas ou peças incandescentes.

13
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

Nos trabalhos em módulos e componentes (por ex: motor,


transmissão) devem ser cumpridas também as suas normas
específicas e as instruções de lubrificação (ver informações
adicionais no Capítulo 8).

Em princípio, o equipamento deve ser desligado e parado, antes de


se proceder os trabalhos de lubrificação. Tem também de ser travado
contra colocação inadvertida ou não autorizada em funcionamento
(Exceção: trabalhos de manutenção que têm de ser feitos,
inevitavelmente, durante o serviço).

Para evitar ferimentos nos trabalhos de lubrificação, devem ser


usadas somente ferramentas e meios auxiliares apropriados.

Antes dos trabalhos em partes rotativas ou móveis, certificar-se de


que estas estão paradas e que não podem entrar em movimento
durante os trabalhos.

Não tocar nas partes rotativas e manter a distância de segurança


suficiente, para que nenhuma peça de vestuário ou os cabelos
possam ser apanhados pelas máquinas.

Tanto durante o primeiro enchimento como também nos posteriores,


ao proceder com a nova lubrificação, fazê-lo com a máxima limpeza
para que não entrem nos pontos de lubrificação nenhum tipo de
sujeira.

• Evitar colocar óleo a mais ou deixar cair o mesmo no chão.


• Limpar o excedente de massa consistente que sai dos pontos
de lubrificação
• Evitar o contato da pele com os óleos e massas consistentes –
usar vestuário de proteção.
Em certos lubrificantes, por ex.: fluido hidráulico altamente inflamável
é necessário cumprir as disposições de segurança especialmente
fixadas para estas substâncias.(Ver legenda na embalagem dos
produtos e instruções dos fabricantes).

14
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.3.9 Instruções sobre trabalhos no sistema hidráulico

Os trabalhos nos equipamentos hidráulicos devem ser efetuados por


pessoas com conhecimentos especiais e com experiência em
hidráulica!

Todas as tubulações, mangueiras e uniões roscadas devem ser


regularmente controladas para verificar a existência de danos
detectáveis externamente.

Reparar imediatamente qualquer danificação! Os fluidos hidráulicos


que saem sob pressão podem provocar graves ferimentos.

Despressurizar, antes dos trabalhos de reparação, as secções do


sistema que têm de ser abertas e as tubulações que estejam sob
pressão, de acordo com as descrições dos módulos.

Instalar e montar corretamente as tubulações! Não confundir as


conexões! As válvulas, o comprimento e a qualidade das condutos de
mangueira têm de corresponder às exigências.

Cuidado ao procurar vazamentos nos condutos que estão sob


pressão.

O fluido hidráulico que está sob pressão pode infiltrar-se na roupa e


na pele

• As conseqüências podem ser ferimentos ou graves infecções.


• Cuidado ao desapertar os substituir condutos sob pressão
• Se os condutos forem trocados, é possível que funcionem
também de forma incorreta.

15
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.4 Normas de prevenção de acidentes

Além das instruções contidas neste Manual, devem ser também


cumpridas as normas legais, as normas de prevenção de acidentes e
as diretivas locais.

Como diretivas básicas são consideradas, na maioria dos casos, as


atuais explicações das associações profissionais:

Para a Alemanha:

Aplicam-se a respectivas normas de prevenção de acidentes.

16
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.4.1 Comportamento em caso de acidentes


Na construção do equipamento, assim como na elaboração da
documentação, demos especial atenção aos pontos que contribuem
para evitar acidentes.

Se, no entanto, ocorrer uma situação de emergência, é em segundos


que muitas vezes se decide bem ou mal. Por isso, devem ser feitos
treinamentos que simulem casos de emergência.

Aqui estão algumas dicas:

• Evitar tudo o que possa provocar acidentes

• Em caso de acidente, pare o equipamento (Paragem de


emergência)

• Diferenciar os tipos de acidente:


Acidente pessoal

Fogo

Danos materiais

• Colocar quadros com regras de comportamento e distribuí-los


em sítios bem visíveis, dentro e fora do equipamento
• Aprender a prestar primeiros socorros

• Fixar os circuitos de comunicação:

Estação para vítimas de acidentes da empresa: _________

Policia: _________

Médico dos serviços de emergência: _________

Bombeiros: _________

17
Capítulo 2 / Segurança Manual de Operação

2.5 Dispositivos de segurança e proteção

Botão de parada de emergência (no painel de comandos).

Interruptor de fim de curso.

Interruptor do circuito principal (no armário de distribuição).

Letreiros de aviso na zona de trabalho do equipamento.

Guarda-corpos.

Grelhas de proteção.

Coberturas para proteção contra:

• Choque elétrico
• Perigos de contato, como por ex:
- Peças quentes
- Peças rotativas
- Líquidos perigosos e outras substâncias

18
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

Índice

3 Operação..................................................................... 2

3.1 Condições gerais ....................................................... 2

3.2 Operação / Dispositivos de Monitoramento


Transportador de arraste........................................... 3
3.2.1 Chave de emergência.................... 3

3.3 Comissionamento....................................................... 4
3.3.1 Operação Normal ......................................................... 4
3.3.2 Operação no local ........................................................ 5
3.3.3 Conserto ...................................................................... 6
3.3.4 Comissionamento após longo período de desligamento 6

3.4 Encerrando a operação.............................................. 8


3.4.1 Desligamento – Operação normal ................................. 8
3.4.2 Desligamento – Desligamento de emergência............... 8
3.4.3 Desligamento – Falha operacional ................................ 9
3.4.4 Desligamento por longo período ................................... 10

1
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3 Operação

ATENÇÃO! Esse capítulo é consultado sempre em conjunto com o capítulo 2 –


Segurança.
Caso este capítulo seja removido do manual de funcionamento ou
duplicado, o Capitulo 2 - Segurança deve ser adicionado.

Normalmente nossa esteira transportadora será integrada pelo


proprietário a um sistema maior e mais complexo. Portanto, o
controle elétrico, normalmente não pertence ao nosso escopo de
fornecimento. As seguintes descrições e instruções consideram o
nosso escopo de fornecimento. Além disso, sugestões e dicas
podem conter dados que não sirvam apenas ao nosso escopo de
fornecimento. O proprietário deve decidir sobre a sua aplicação.
Instruções de uso, considerando o processo, o funcionamento e
elementos de comando, devem ser colocados à disposição pelo
proprietário.

3.1 Condições gerais

As condições para um funcionamento adequado e seguro do sistema


são as seguintes:

• As condições locais, especialmente a integração em todo o


sistema, devem admitir a operação de nosso sistema.

• O sistema deve estar em um estado seguro e pronto para


operação.

• O operador deve conhecer bem o sistema e estar apto a operá-lo


do ponto de vista de treinamento e experiência, além de ter
condições pessoais para tanto. (ver Capítulo 2).

• O operador deve ter sido instruído no cumprimento das suas


funções e deve estar familiarizado com os regulamentos de
segurança válidos.

2
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.2 Operação / Dispositivos de Monitoramento do Transportador


de arraste
As funções do dispositivo de monitoramento padrão são descritas no
Capítulo 1.
Dependendo da integração no sistema de controle da atuação de um
dispositivo de monitoramento, diferentes processos podem ser
liberados.
Os operadores devem ser informados sobre esses processos e as
medidas necessárias a serem tomadas. A seguinte informação só diz
respeito ao escopo da AUMUND (parcialmente completada por
componentes sub-fornecidos).

Qualquer informação adicional vital para que se realize uma operação


segura deve ser adicionada no manual pelo operador.

ATENÇÃO! Nos casos em que os equipamentos AUMUND, subconjuntos ou partes


são integrados no conceito e operação das fábricas de trabalho, o
controle e o monitoramento estão sujeitos a um controle centralizado, e
o operador é responsável pela preparação e/ou fornecimento das
instruções relativas ao funcionamento.

3.2.1 Chave de emergência


Não pertence ao nosso escopo de fornecimento!

Um interruptor de parada de emergência é necessário para que


seja possível o total desligamento do maquinário em caso de perigo
para pessoas e/ou máquinas.
Um ou mais Interruptores de parada de emergência devem ser
instalados de acordo com os regulamentos nacionais em vigor.
Os operadores devem ser informados sobre o projeto, a disposição
e o modo de operação dos interruptores de parada de emergência.
Instruções de uso e de comportamento dos interruptores devem
estar disponíveis aos operadores, próximo aos interruptores de
parada de emergência.

3
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.3 Partida
Antes de o sistema poder iniciar e operar normalmente, o teste de
funcionamento e sua subsequente inspeção deve ser concluído
com êxito de acordo com as instruções de montagem.

Para todos os tipos de operação é aplicável o seguinte:

Os operadores devem ser informados sobre a importância de


operar os elementos e sinais, bem como sobre as etapas
operacionais correspondentes.

3.3.1 A operação normal


Normalmente, o sistema será operado a partir de uma estação de
controle central. Os operadores não têm qualquer contato com as peças
individuais do sistema.
Nesse caso, os processos são predefinidos e as funções individuais, tais
como sinais de perigo, a sequência dos interruptores, etc., prosseguem
automaticamente.

Se possível, a esteira transportadora deve sempre ser operada em


sua capacidade de transporte nominal. Operar a esteira
transportadora com material em nível inferior vai levá-la a maior
desgaste.

A esteira transportadora só pode operar na direção de transporte


indicada. Qualquer operação, mesmo que breve, através da qual o
transporte for executado na direção oposta à indicada pode resultar em
danos ou destruir componentes.

4
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.3.2 Operação no local

Se o sistema não está integrado a uma central de controle, a operação é


efetuada localmente.
No caso de haver uma central de controle para todo o sistema,
normalmente, a operação local de partes individuais do sistema é
possível como uma alternativa.

 Antes de cada partida, o operador deve verificar e certificar-se de:


• que o sistema está livre de quaisquer defeitos visíveis. Entre os
defeitos visíveis estão os seguintes:

- linhas elétricas danificadas

- elementos de funcionamento defeituosos ou danificados.


- interruptores de segurança com defeito ou não existentes, por
exemplo, interruptores de parada de emergência
- Iluminação deficiente ou insuficiente
- equipamento de proteção deficiente ou inexistente, por exemplo, portas
de grades de proteção, coberturas
- sistema de alarme com defeito ou não existente, por exemplo luzes
piloto, buzinas, sinais de trânsito
- acumulação de sujeira e obstáculos em áreas acessíveis

• que não haja pessoas na área de risco da operação.

• que não haja objetos sobre ou no sistema que poderiam entrar no


sistema durante o funcionamento ou pode começar a funcionar
automaticamente.

ATENÇÃO!
No caso da ocorrência de todos os defeitos que possam representar
perigo para pessoas ou para o sistema, o sistema não deve ser
colocado em funcionamento. Se os defeitos surgirem durante o
funcionamento, o sistema deve ser desligado de uma só vez.

5
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.3.3 Conserto

Durante a manutenção ou durante o conserto, o sistema deve ser


sempre operado no local.

ATENÇÃO!
Antes do início do conserto no sistema, deve haver a certeza de que as
normas de segurança foram seguidas para que não haja reinício de
operação não autorizado ou automático. Se for necessário que o
sistema permaneça em funcionamento durante o conserto, deve ser
operado durante o trabalho, e nenhuma pessoa deverá ter autorização
para ficar na área de risco.

 Após a finalização dos trabalhos, retire todas as ferramentas e


auxiliares do sistema e de perto dele.

 Recoloque no lugar todos os dispositivos de proteção e segurança,


que haviam sido removidos.

 Antes de reiniciar o sistema, é obrigatório realizar uma inspeção no


local.

3.3.4 Partida após longo período de desligamento

Antes de o sistema operacional ser iniciado novamente após o


desligamento por um longo período, algumas medidas de segurança
devem ser canceladas. Além disso, controles de função e de visão
devem ser realizados.

 Retire todas as coberturas de proteção contra as influências


climáticas que não pertençam ao sistema.

 Ajuste preenchimento de óleo da caixa de engrenagens para o nível


correto. Dependendo das instruções do fabricante o óleo deve ser
trocado.

6
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

 Coloque graxa novamente nos pontos de lubrificação

 Repare danos causados pela corrosão

 Tencione a esteira transportadora

 Realize um teste na esteira sem o material de transporte. Observe o


procedimento e as inspeções para a operação no local!

 Controle funcional do equipamento de monitoramento e dos


interruptores de parada de emergência.

Após aplicação do teste sem o material de transporte sem ocorrência de


quaisquer problemas:

 Realize o teste de execução. Se foram efetuadas alterações


durante o desligamento nas entradas e saídas das estações de
material bruto e material de descarga, tal fato deve ser observado e
corrigido conforme exigido.

ATENÇÃO!
Durante a execução do teste pode ser necessário abrir as janelas de
inspeção visual ou remover as coberturas para fins de observação. As
pessoas devem ser mantidas a uma distância segura para que não
sejam atingidas por eventuais deslocamentos de peças e também para
que não tenham membros presos pelo ou no mecanismo em
funcionamento.
Óculos de proteção devem ser utilizados para o caso de haver
pulverização do material.

Após a execução do teste com material de transporte, caso não sejam


observados quaisquer problemas, a operação normal pode ser iniciada
novamente.

7
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.4 Encerrando a operação

3.4.1 Desligamento - Operação normal


Se certas regras ou regulamentos levarem ao desligamento da
integração do sistema a todo o sistema, estas devem ser indicadas pelo
proprietário.
As etapas operacionais listadas a seguir são indicadas com a condição
de que o sistema só será desligado por algumas horas, no máximo por
um dia.

Etapas operacionais:

 Desligar a alimentação de material

 Esvaziar o sistema

 Desligar o sistema

Materiais transportados pela esteira que vão permanecer


inalterados durante a parada, por exemplo através de resfriamento,
devem ser totalmente retirados do sistema.

3.4.2 Desligamento – Desligamento de emergência


Um ou vários interruptores de desligamento de emergência devem estar
disponíveis, de acordo com os regulamentos locais válidos.
Os operadores devem ser informados sobre o preparativo, disposição e
modo de operação dos interruptores de parada de emergência.

 Em caso de perigo físico às pessoas ou danos substanciais, o


sistema deve ser desligado imediatamente.

ATENÇÃO!
O operador só pode ligar o sistema novamente, depois que estiver
convencido de que a razão para a situação que levou à parada de
emergência foi eliminada e não haverá mais perigos decorrentes da
continuação do funcionamento do sistema.

8
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.4.3 Desligamento – Falha operacional

No caso de falha operacional, o sistema pode ser desligado


automaticamente através de dispositivos de monitoramento instalados.

As medidas necessárias a serem tomadas para a operação dos


dispositivos de monitoramento apresentado por nós como padrão são
indicadas no capítulo 4.

As medidas a serem tomadas em caso de desligamento ou notificações


de distúrbios resultante do controle do sistema, devem ser descritas pelo
proprietário.

Durante execução de consertos, leia o item – Conserto – neste


capítulo.

9
Capítulo 3 / Operação Manual de Operação

3.4.4 Desligamento por longo período

As medidas necessárias a serem tomadas dependem da duração do


desligamento.

1. até duas semanas:

 Esvaziamento do sistema.

 Remoção de todos os restos de material da esteira transportadora.

 Liberar o esticamento do sistema e tomar as medidas necessárias


para que o sistema não entre em funcionamento.

2. de duas semanas até dois meses

 Tomar todas as providências descritas no item 1.

 Limpar a parte externa do sistema.

 Cobrir o acionamento e peças elétricas para protegê-las contra


influências climáticas.

 Liberar esticamento da esteira transportadora.

3. mais de dois meses

 Tomar todas as providências descritas nos itens 1. e 2.

 Proteger todas as superfícies que não estiverem protegidas contra


corrosão com agente de preservação adequado. Reparar
revestimentos danificados.

 Preservar as peças de fornecimento, como, por exemplo, as caixas


de engrenagem, de acordo com o exigido pela documentação do
fabricante.

 Verificar o aspecto externo do sistema a cada dois meses. Eliminar


imediatamente quaisquer danos causados pela corrosão ou defeitos
na preservação.

10
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação

Índice

4 Avarias .......................................................................... 2

4.1 Tabela de avarias – Transportador de arraste .......... 3

1
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação

4 Avarias
Basicamente, dois tipos de distúrbios podem ser identificados:

1. Distúrbios causados por uma falha no próprio sistema.

Infelizmente, estes distúrbios não podem ser completamente


evitados mesmo no caso da escolha cuidadosa das peças e dos
componentes estruturais do sistema. Uma manutenção adequada
contribui para a redução destes distúrbios ao mínimo possível.

2. Distúrbios no sistema através de influências externas, por


exemplo, através corpos estranhos ou de material de transporte não
autorizado

Estes distúrbios não podem ser influenciados por nós. Eles estão
dentro da área de influência do operador. Por meio da aplicação
adequada do sistema de acordo com a utilização prevista, estes
distúrbios podem ser reduzidos ao mínimo.

Alguns dispositivos de controle estão disponíveis como uma opção de


desligamento do sistema no caso da ocorrência de certos distúrbios.
Assim, mais danos no sistema devem ser evitados.

Em uma tabela de distúrbios relacionados com produtos, fornecemos a


você as possíveis causas de distúrbios e como eliminá-los. Esperamos
que assim os motivos para futuros distúrbios possam ser rapidamente
determinados para evitar desligamentos no caso de distúrbios.

Distúrbios em peças fornecidas, bem como suas causas e ações


corretivas normalmente não são incluídos em nossa tabela de distúrbios.
Favor observar as instruções correspondentes fornecidas pelo fabricante
no capítulo 9.

Reparos precisam ser sempre realizados por pessoal


especializado, qualificado para a tarefa em questão.

2
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação

4.1 Tabela de Avarias – Transportador de arraste

Falha Possível causa Possível reparo

A esteira Controle de velocidade com defeito Checar linhas e pontos de conexão


transportadora
funciona por um Limpar sensor de campo
curto espaço de Trocar sensores indutivos
tempo e depois se
desliga Checar o ajuste do equipamento de controle
e reajustá-lo de acordo com o exigido

Controle de velocidade ajustado de


forma incorreta Novo ajuste do sensor indutivo

A esteira O interruptor de emergência foi Procurar motivo pelo qual ocorreu


transportadora para acionado acionamento e eliminá-lo.
durante a operação
Fusível solto
Checar fusível se for necessário, efetuar a
troca. No caso do fusível soltar novamente,
procurar o motivo e eliminá-lo.

Fusível do motor térmico solto. Esperar motor ou motores resfriarem, limpar,


corrigir falha, procurar por outro motivo que
possa estar sobrecarregando o sistema e
eliminá-lo.

Esteira transportadora excessivamente


Esvaziar esteira até que possa ser reiniciada.
carregada, reação do controle de
Eliminar motivo que causa sobrecarga.
velocidade

Bloqueio da esteira transportadora, Corpo estranho ou material de volume não


velocidade ou o monitoramento do aprovado na esteira, eliminar o motivo do
esticamento da corrente reagiu bloqueio

A corrente da esteira transportadora se Reparar corrente da esteira transportadora /


rompeu, monitoramento do substituí-la.
esticamento da corrente reagiu
Procurar motivo de quebra da corrente.
Procurar por pontos frágeis na corrente.

Esteira transportadora sofreu Retenção da corrente da esteira


estiramento, monitoramento do transportadora, se necessário retirada da
esticamento da corrente reagiu parte afetada

Interruptor térmico ou fusível de Eliminar o excesso de carga ou o bloqueio da


ligação hidráulica reagiu esteira transportador

Checar nível do óleo e corrigi-lo se


necessário.
06.03/GB/4TKF-1.tbl

3
Capítulo 4 / Avarias Manual de Operação

Falha Possível causa Possível reparo

Ruídos anormais Tranco na entrada da corrente nas Placas das rodas dentadas gastas, devem ser
rodas dentadas, a corrente sobe trocadas

Corrente gasta, trocar as partes individuais da


corrente, ou toda a corrente.

Checar alinhamento da roda, seguindo


parâmetros de realinhamento

A corrente se move lateralmente na Alimentar esteira com o material em posição


calha da esteira central

Tencionar a roda em ambos os lados com a


mesma força

Bloqueio do raspador de corrente Rolamento de raspador de corrente


defeituosa, trocar rolamento

Ajuste a função do raspador de corrente com o


peso correto

Unidade de acionamento defeituosa Checar motor, caixa de engrenagem,


acoplamentos, rolamentos, trocar componentes
com defeito

Checar alinhamento da unidade de


acionamento e corrigi-lo conforme estipulado

Geração de pó Diafragma(s) da estação de Trocar diafragma


tensionamento solto(s)

Caixas de brita soltas Recolocar esticamento nas caixas de brita ou


trocar partes desgastadas

Coberturas ou aberturas de Recolocar coberturas ou fechar novamente as


manutenção se soltaram ou se aberturas ou, ainda, selá-las novamente
abriram

Pontos de conexão nas calhas soltos Selar pontos de conexão


06.03/GB/4TKF-2.tbl

4
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

Índice

5 Manutenção e Reparo ................................................ 2

5.1 Atividades inadmissíveis ........................................... 3


5.1.1 Peças sobressalentes .................................................. 3
5.1.2 Eliminação de resíduos ................................................ 3

5.2 Ferramentas e auxiliares ........................................... 4

5.3 Programação de manutenção ................................... 5


5.3.1 Esclarecimentos sobre a programação de manutenção 5
5.3.2 Sistema de programação de manutenção em geral..... 7
5.3.3 Programação de Manutenção do Transportador de
arraste........................................................................... 8

5.4 Trabalho de Manutenção no sistema em geral......... 10


5.4.1 Serviço de limpeza ....................................................... 10
5.4.2 Verificação do sentido da rotação – motor do
acionamento.................................................................. 12

5.5 Trabalho de Manutenção – Transportador de


arraste.......................................................................... 14
5.5.1 Roda dentada – Desgaste, Troca ................................ 14
Troca das rodas dentadas ........................................... 15
5.5.2 Diafragma - Desgaste, Troca....................................... 16
Troca do Diafragma ..................................................... 16
5.5.3 Caixa de brita - Desgaste, Troca.................................. 18
Troca da vedação da caixa de brita ............................ 18
5.5.4 Esticamento da corrente .............................................. 19
Ajustes básicos ............................................................ 19
Ajustes durante operação ............................................ 20

1
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5 Manutenção e reparos

ATENÇÃO!
Neste capítulo são dadas, apenas dicas de segurança adicionais que
não estão incluídas no capítulo 2 - Segurança. Por essa razão, esse
capítulo deve sempre ser consultado em conjunto com o capítulo 2 –
Segurança. Se esse capítulo tiver que ser removido do manual de
operação ou se for copiado, o capítulo 2 – Segurança, deve seguir em
conjunto.

No caso de manutenção e reparos, as regras de Prevenção de


Acidentes e Regulamentos para Proteção Ambiental assim como as
indicações legais válidas para o trabalho devem ser consideradas.

Além disso, o proprietário pode estabelecer normas


complementares.

Manutenção e Reparos incluem:

• Controles regulares, de acordo com nossas instruções

• Lubrificação regular, de acordo com nossas instruções

• Troca de peças de desgaste no tempo

• Eliminação imediata de defeitos por especialistas

A manutenção regular e cuidadosa e reparos têm considerável influência


sobre a segurança operacional e sobre o tempo de vida do seu sistema.

Durante a limpeza, trabalho de reparo e manutenção o sistema ou


os componentes individuais não devem ser danificados ou sofrer
mudanças em suas características operacionais.

2
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.1 Atividades inadmissíveis


O sistema, bem como componentes estruturais individuais não devem
ser alterados com relação à sua aplicação e funcionamento.
Os seguintes componentes estruturais não devem ser removidos ou sua
função será alterada. Eles devem sempre ser montados e ajustados de
acordo com nossas instruções, ou as do fabricante do componente
estrutural.

• Freios

• Sensores de proximidade

• Proteções contra sobrecarga

• Equipamento de monitoramento e segurança

5.1.1 Peças sobressalentes


Para manutenção e reparos de nosso sistema, apenas peças
sobressalentes originais fornecidas por nós ou por nossos fornecedores
podem ser utilizadas.

Peças padrão, que são instaladas no sistema sem modificação, estão


excluídas desta regra.

Se outras peças sobresselentes que não forem fornecidas por nós


ou fornecidas pelos nossos subfornecedores forem utilizadas,
qualquer garantia e responsabilidade se tornará inválida.

5.1.2 Eliminação de resíduos


Além de todas as normas vigentes no local, o seguinte se aplica:

• Nunca deixe óleos, graxas, solventes e agentes de limpeza escorrer


para o solo nem os despeje no sistema de esgoto.

• Todos os materiais e peças devem ser devidamente eliminados ou


reciclados de acordo com as possibilidades existentes (Reciclagem).

3
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.2 Ferramentas e auxiliares

Para a manutenção e reparação habituais referidas em nosso


cronograma de manutenção, normalmente ferramentas especiais não
são necessárias.
Apenas para alguns trabalhos de soldagem, equipamentos de soldagem
e equipamentos de trituração serão necessários.

Geralmente, ferramentas comuns serão o suficiente para instaladores e


eletricistas.
Consideramos, entretanto, que chaves de torque fazem parte do
equipamento de qualquer oficina bem equipada.
Dispositivos de pressão adequados para levantamento de cargas
pesadas devem estar disponíveis em diferentes capacidades.

Trabalhos de manutenção corretiva e reparos em componentes


estruturais, como por exemplo, motores ou caixas de engrenagens, não
são referidos neste manual.

Em caso de trabalho de reparação ou manutenção que envolva


componentes estruturais só podemos fornecer peças sobresselentes ou
ajudar para o fabricante a realizar o reparo.

A decisão de realizar tal trabalho só pode ser tomada pelo proprietário.

4
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.3 Programação de manutenção


Chamamos de manutenção os controles regulares e ajustes, bem como
a eliminação imediata das deficiências constatadas por ocasião dos
controles.
Lubrificações regulares também fazem parte da manutenção e o
assunto é abordado separadamente no capítulo 6.
Todos os controles e os trabalhos de manutenção decorrentes do
controle são apresentados em uma programação de manutenção.
O cronograma de manutenção diz respeito a determinado tipo de
esteira, mas poderá, no entanto incluir alternativas diferentes de
equipamentos.

5.3.1 Esclarecimentos sobre a programação de manutenção


O trabalho de manutenção a ser executado está listado na programação
de manutenção de acordo com os componentes estruturais e com os
intervalos necessários.

Significado dados em tempo

Horas de D S M A Significado
Op. I E E N
Á M N U
R A S A
I N A L
O A L
L

24 X Diário
150 X Semanal
650 X Mensal
8000 X Anual
300 2 A cada 2 semanas
2000 3 A cada 3 meses (trimestralmente)
4000 6 A cada 6 meses (semestralmente)
12000 1,5 A cada 1,5 anos (18 meses)
16000 2 A cada 2 anos (24 meses)
- J Cada vez sobre o comissionamento
- E Conforme exigência
03.95/GB/5AL12t3.tbl

5
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

Basicamente, a data aplicável é a que for atingida primeiro.


Isto é, se as horas de funcionamento ainda não forem alcançadas
após o final do período indicado, por exemplo, seis meses, o
trabalho deve ser executado. A contagem das horas de
funcionamento deve ser reiniciada.

Por ocasião de um controle de desgaste, pode ser observado que


não há necessidade da troca de um componente. Neste caso, o
período de controle de tal componente deve ser encurtado.
O componente deve ser trocado ou restaurados antes que ocorram
problemas de funcionamento ou danos ao sistema.

Significado coluna “Cat.”

Categoria (Cat.) B = Este trabalho precisa ser executado durante a


operação.

Categoria (Cat.) S = Este trabalho precisa ser executado com as


atividades do sistema paralisadas.

Categoria (Cat.) B/S = Este trabalho precisa ser executado durante a


operação e, em parte, durante paralisação das
atividades do sistema.

A decisão, neste caso, cabe ao operador.

ATENÇÃO!
Em alguns casos, os controles de funções, auditivos ou visuais precisam
ser executados durante o funcionamento do sistema.
O pessoal envolvido deve ser mantido a uma distância segura para que
não seja atingido por eventuais deslocamentos de peças e também para
que não tenham membros presos pelo ou no mecanismo em
funcionamento.
Óculos de proteção devem ser utilizados para o caso de haver
pulverização do material.

6
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.3.2 Sistema de programação de manutenção em geral


S M
D A
E E
Hora I N
M N
s de Á U Ver
Qtde Componente A S Cat. Trabalho a ser realizado
opera R A também
N A
ção I L
A L
O
L
Sistema 150 X B/S Verifique se há vazamentos de
Completo óleo e infiltração de poeira
S Eliminar se necessário
150 X B/S Verifique se há sujeira:
· Nos elementos de acionamento
(resfriamento)
· Nas rotas
· Nas estações
Eliminar se necessário
150 X B Verifique se há danos causados
por corrosão ou outro tipo de
danos mecânicos
S Se necessário, reparar e/ou
substituir peças
Todos Telas de X B/S Verificar condições :
proteção, · fixação
Cobertura de · Efeitos de proteção
proteção
Todos Interruptores de X B/S Pedir Verificar condição e Operacional
emergência detalhes
e todos os ao
outros proprietá
mecanismos rio
instalados
para proteção
de pessoal

Todos Avisos e sinais X B Integralidade, legibilidade


indicativos
06.03/GB/5AL3t3.tbl

7
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.3.3 Programação de manutenção do transportador de arraste

S M
D A
E E
I N
M N
Horas de Á U Ver
Qtde Componente
operação R
A S
A
Cat.
também
Trabalho a ser realizado
N A
I L
A L
O
L

* Elementos de Cap. 9 Qualquer manutenção necessária


acionamento (motor, deve ser realizada
Caixa de segundo a documentação do
engrenagens, fabricante
Acoplamento,
freio)
* Caixa de 150 X S Verificar nível do óleo
engrenagens
1 Suporte de torque 650 X S Verificar fixação. Checar se
houve danos.
1/1 Roda de 150 X B Verificar se há vazamento de
acionamento / poeira nas caixas de brita
Roda tensora S Se necessário, reaperte caixas de
brita ou substitua as vedações
650 X B/S Verifique os mancais por:
· Excesso de vazamento de graxa
· Ruído anormal
· Aquecimento excessivo
S Verificar as ligações dos
parafusos por:
integralidade
assentamento justo
1 Roda tensora 150 X B Verificar se há vazamento de
poeira nas placas deslizantes
S Cap. 5 Se necessário, substituir
diafragma(s)
2/2 Roda dentada – 650 X B/S Verifique o desgaste:
Roda de · Forma dentada, formação da
acionamento / Roda rebarba
tensora · A função, entrada da corrente
S Cap. 5 Se necessário, substituir placas
das rodas dentadas
650 X S Verificar ligações dos parafusos
para integralidade e
assentamento justo
2 Unidade de 150 X B Verificar o ajuste de esticamento
tensionamento da da mola
corrente
S Se necessário reajustar ou
substituir molas defeituosas
Corrente 650 X B/S Verificar desgaste e danos
S Substituir elos da corrente
desgastados e/ou danificados ou
corrente completa
650 X B/S Verificar pinos de bloqueio para
integralidade
* Quantidade conforme o projeto, ver esquema de instalação 09.04/GB/5TKF3.tbl

8
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

S M
D A
E E
I N
M N
Horas de Á U Ver
Qtde Componente
operação R
A S
A
Cat.
também
Trabalho a ser realizado
N A
I L
A L
O
L

2 Raspador da 650 X B Checar o desgaste e efeito de


corrente raspagem. Se necessário,
S adicionar pesos de ajuste ou
substituir raspadores da corrente.
Todos Guia da corrente 650 X S Verificar cobertura de placas
guia.
Se necessário, substituir placas
guia.
Todos Juntas, canais, 650 X B Verificar vazamento de poeira
calhas etc. S Vedar se necessário
650 X B/S Verificar as ligações dos
parafusos para integralidade e
assentamento justo
Monitoramento 150 X B/S Verificar condição geral de
rápido, cabos, fixações.
monitoramento da
corrente de S Verificação operacional
esticamento

9
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.4 Trabalho de Manutenção no sistema em geral


Todo o trabalho de manutenção, reparo ou ajuste significa manutenção
do sistema. Temos, portanto, reunidas todos estes termos sob a
denominação coletiva Trabalho de Manutenção. Neste capítulo, você vai
encontrar dicas e instruções para a realização de diferentes tipos de
trabalhos de manutenção.
Limites de desgaste, e os valores de ajuste são ou estipulados aqui ou
sua origem é mencionada.
Para as peças fornecidas a documentação do fabricante deverá ser
consultada em qualquer caso.

Todo o trabalho de Manutenção precisa ser executado por um


especialista, qualificado para a tarefa relacionada.

5.4.1 Trabalho de limpeza


Preferir agentes de limpeza mecânica para limpeza, sempre que
possível, em vez da utilização de produtos químicos.

Produtos químicos podem ser prejudiciais à saúde.


O manual de instruções e as normas de segurança no manejo de
agentes de limpeza devem ser seguidos.
Em caso de trabalho com agentes químicos de limpeza, é necessário
utilizar roupas de proteção.

Acúmulo de poeira ou sujeira endurecida pode afetar os componentes


estruturais, por exemplo:

• Arrefecimento dos motores e caixas de engrenagens

• Funcionamento de interruptores de limite e sensores

• Isolamento de componentes elétricos

10
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

Contaminações devem ser removidas regularmente e em intervalos


curtos. O tipo e a natureza da contaminação determinarão o método de
limpeza. Quando for escolher o método de limpeza, lembre-se de
considerar os seguintes pontos:

• Segurança de pessoas

• Segurança do sistema

• Proteção do meio ambiente

Não tente eliminar poeira e outros tipos de sujeira com ar comprimido ou


lavando com um jato de água. Você corre o risco de, em vez de eliminar,
permitir que a poeira e outros tipos de sujeira entrem na rotação de
componentes estruturais.
A saúde das pessoas pode ser afetada com a inalação ou ferimento
externo de ou por causa de poeira e partículas de sujeira.
Além disso, a poeira e a sujeira podem penetrar nos rolamentos ou
outros componentes estruturais sensíveis. Isso pode levar a danos e
distúrbios funcionais do sistema.

Quando a limpeza é feita com água, os componentes elétricos podem


ser afetados. Em caso de umidade, os componentes que geralmente
não estão sob tensão elétrica, podem ser alterados e apresentar risco.
Entrar em contato com componentes elétricos molhados ou úmidos é
extremamente perigoso.

11
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.4.2 Verificação da direção da rotação - Motor de acionamento


O motor de acionamento do transportador precisa ter a direção de sua
rotação ajustada para funcionar de forma apropriada.
A direção da rotação da caixa de transmissão-entrada do eixo está
indicada.
No caso de unidades sem batente e/ou sem acionamento auxiliar a
direção da rotação do motor de acionamento pode ser verificada quando
instalado.

Caixas de transmissão com batentes não devem ser operadas na


direção errada de rotação. No caso de haver rotação no sentido
incorreto, o batente pode ser totalmente destruído. Isso também se
aplica a ligação breve (modo marcha lenta). As seguintes instruções
devem ser seguidas para a verificação da direção de rotação.

Caixas de transmissão com acionamento auxiliar não devem ser


conduzidas na direção de rotação errada, caso não haja batentes
instalados. O motor de acionamento auxiliar pode explodir por causa do
aumento de velocidade.

Se existir uma unidade de acionamento auxiliar, a unidade auxiliar e as


caixas de transmissão principais são ligadas entre si através de uma
embreagem superando a roda livre Assim, a direção de rotação do
acionamento auxiliar deve ser verificado em regime instalado.
O transportador só vai se mover se a direção de sua rotação estiver
ajustada de forma correta.

No caso de acionamentos com batente e/ou acionamento


auxiliar a direção de rotação do motor de acionamento deve
sempre ser verificada:

12
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

• antes do primeiro funcionamento do sistema

• após alguma alteração no motor

• após desconectar ou reconectar as ligações elétricas

• após trabalhos em instalações elétricas, que podem afetar ou


alterar o campo de articulação

1ª Possibilidade

Motores e caixas de transmissão podem ser conectados uns com os


outros desde que o motor não esteja ligado durante a verificação.

 Determine a direção da rotação por meio da medição de unidade de


um campo de articulação.

Um especialista em material elétrico é exigido!

2a Possibilidade

Motores e caixas de transmissão não devem estar conectados uns


com os outros.

Se o motor já tiver sido anexado à caixa de transmissão, essa conexão


precisa ser desfeita antes da verificação. Possibilidades para separação:

• No caso de acoplamento hidráulico, drenar o óleo antes da


verificação e recolocá-lo novamente após do final da verificação.

• Se houver acoplamento elástico, retire o elemento de ligação


(elemento elástico) antes do exame e recoloque-o no lugar
posteriormente. (não é possível para todos os tipos de projeto,
consulte as informações do fabricante - capítulo 9)

• Se nenhuma das duas possibilidades mencionadas acima for


possível, o motor deve ser desmontado para que a direção da
rotação seja verificada.

 Verificação da direção da rotação através de uma breve ligação do


motor.

13
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.5 Trabalho de Manutenção - Transportador de arraste

5.5.1 Roda dentada – Desgaste, Troca


O desgaste das rodas dentadas não pode se dimensionado. Deve ser
avaliado visualmente, de acordo com o funcionamento da corrente.

As rodas dentadas podem estar gastas caso:

• a corrente do transportador de arraste não correr de forma


apropriada na roda dentada e escapar.

• a corrente do transportador de arraste deslizar através da roda


dentada.

Essas ocorrências podem ter outras causas, por exemplo, o


desgaste da corrente do transportador de arraste ou baixo
esticamento na corrente.

As rodas dentadas podem estar gastas quando

• as bordas dentadas parecem danificadas e formação de rebarbas


no metal

• quando a forma dos dentes diverge consideravelmente do espaço


a eles destinado na engrenagem. (comparados a uma nova
comparação com uma nova roda dentada)

Quando as rodas dentadas estão desgastadas, a corrente também deve


ser verificada em busca de sinais de desgaste e precisa ser consertada
se for o caso. Uma corrente desgastada ou danificada danificaria a nova
roda dentada em pouquíssimo tempo. Além disso, distúrbios funcionais
podem ocorrer.
Recomendação: rodas dentadas e correntes devem ser sempre
trocadas em conjunto.

Rodas dentadas desgastadas não precisam ser trocadas a partir do


cubo da roda. Segmentos dentados podem ser trocados
separadamente.

Em caso de corrente dupla, os segmentos dentados devem ser


sempre trocados em ambas as rodas dentadas de uma roda.

14
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

Troca dos segmentos dentados


Os segmentos dentados e a placa intermediária que pertence a eles
serão fornecidos como um conjunto completo com parafusos e porcas
de segurança.
Os segmentos dentados e a placa intermédia sempre consistem de duas
partes. O conjunto coerente (= 6 partes) é fixado por amarração. A
direção da rotação é indicada por uma seta colorida.

 Etapas do trabalho (Fig. 5.1)

1. Tirar a cobertura do mecanismo de


acionamento - / roda de esticamento

2. Tirar o esticamento da corrente

3. Abrir a corrente

4. Soltar parafusos (1) e retirá-los

5. Pressionar levemente o cubo da roda


(2) e soltá-lo

6. Retirar as placas da roda dentada (4) e


a placa intermediária (3)

7. Inserir novas placas da roda dentada


(4) e placa intermediária (3)
1 parafuso com rosca de trava,
8. Insira os parafusos e aperte-os 2 cubo externo,
3 placa intermediária
firmemente. 4 segmentos da placa da roda
dentada,
X marcações
Indicado em marcações (números
equivalentes ou perfurações de ponto)
devem estar situados na mesma posição depois da instalação e
devem estar do lado correto na direção da rotação.
Um cubo de roda contínuo através do rolamento das rodas
dentadas e da placa intermediária é de grande ajuda para o
posicionamento.
Utilize apenas os parafusos e as porcas de segurança fornecidas.

15
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.5.2 Diafragma – Desgaste, Troca


Um diafragma veda a saída da roda tensora móvel do pó da estação de
tensionamento e da alta pressão.
Caso haja saída de pó no espaço entre a placa deslizante e a estação
de tensionamento, o diafragma está com defeito e deve ser trocado.

Recomendamos que os diafragmas sejam trocados ao mesmo tempo.


Juntamente com o diafragma, o conjunto da caixa de brita também deve
ser sempre renovado.

1 Eixo traseiro
2 Proteção do diafragma
3 Placa guia
4 Caixa de brita
5 Vedação
6 vedação da caixa de brita
7 Mancal de rolamento com luva
de expansão
8 Cobertura do mancal
9 Caixa do mancal
10 Placa deslizante
11 Placa da Guia
12 Estrutura externa
13 Diafragma dobradiço
14 Cinta de mangueira
15 Anel Espaçador. Fig. 5.2

Substituição do diafragma

 Etapas da operação (Fig. 5.2)

1. Desmontar os sensores de limite do monitoramento da corrente de


esticamento

2. Retirar a cobertura da roda de tensionamento

3. Liberar o esticamento da corrente, afrouxando as porcas e ambos os


fusos de esticamento.

As molas de esticamento precisam estar completamente sem esticamento.


Verifique se as molas de esticamento podem ser livremente movidas no eixo.
Se os fusos de esticamento estiverem desmontados enquanto as molas de
esticamento ainda estiverem pré-tensionadas, haverá perigos graves ou até
fatais.

16
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

4. Suspender ou apoiar a roda de esticamento para que ela ainda


esteja fixada em sua posição após o desmonte de um mancal.

5. Desmontar fuso de esticamento e mola de esticamento

6. Desmontar cobertura do mancal (8)

7. Soltar porca da luva de expansão, retirar o mancal de rolamento (7)


com a luva de expansão do eixo traseiro (1).

8. Desmontar (9) a caixa do mancal

9. Afrouxar a vedação da caixa de brita (6)

10. Afrouxar e remover as placas de segurança da vedação da caixa de


brita

11. Desmontar tiras da guia (3,11)

12. Remover placas deslizantes (10) e estrutura externa (12)

13. Retirar vedação da caixa de brita (5)

Usar o extrator de vedação!

Se a vedação da caixa de brita for removida com ferramentas


inadequadas, a superfície do eixo mencionado pode sofrer danos. Uma
superfície danificada poderá destruir a caixa de brita e depois a vedação
do eixo traseiro em pouco tempo.

14. Retirar o diafragma (13) junto com a caixa de brita (4) do eixo
traseiro

15. Soltar a cinta da mangueira (14)

16. Retirar o diafragma (13) da caixa de brita

17. Remover o anel espaçador (15) dos furos do diafragma (Nem todos
os modelos possuem anéis espaçadores)

Para a instalação do novo diafragma, deve-se seguir a sequência


reversa.

17
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.5.3 Caixa de Brita – Desgaste, Troca


Se o material a granel sair das caixas de brita, elas deverão ser
ajustadas até estarem vedadas novamente. Se a vedação da caixa de
brita está muito unida à caixa de brita, a vedação da caixa de brita está
gasta e deve ser trocada.

Substituição da vedação da caixa de brita


Etapas da operação

 Afrouxar a vedação da caixa de brita, afastando-a o máximo


possível da caixa de brita.

 Remover a vedação antiga da caixa de brita.

Usar o extrator de vedação!

Se a vedação da caixa de brita for removida com ferramentas


inadequadas, a superfície do eixo/haste pode sofrer danos. Uma
superfície danificada poderá destruir a caixa de brita e depois a vedação
do eixo/haste em pouco tempo.

 Insira novos anéis de vedação

Arrumar a compensação dos anéis de vedação individuais.

 Insira a vedação da caixa de brita e certifique-se de apertá-la bem.

 Verifique a impermeabilidade após 24 horas de funcionamento, e


siga as exigências do fabricante apertando a vedação novamente.

18
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

5.5.4 Corrente de esticamento


Uma operação impecável do transportador só é possível com uma
corrente adequadamente tensionada.
O esticamento correto da corrente será alcançado através do pré-
esticamento das molas em ambos os fusos de esticamento.

Ajuste básico

O comprimento das molas não tensionadas varia muito. Por isso, o


comprimento real (H) da mola não tensionada deve ser determinado
antes do primeiro tensionamento das molas pelo operador.
No caso de duas molas subseqüentes, aplica-se o seguinte:
H = 2x comprimento da mola + arruela de pressão.

A determinação da dimensão do ajuste será feita da seguinte forma:

Dimensão do ajuste X = comprimento não tensionado H - Dimensão pretendida V

A dimensão pretendida V foi colocada no desenho de instalação.


A dimensão pretendida V tem que ser ano menos 15 mm.

Etapas do trabalho (Fig. 5.3)

 Aperte a porca (1) em ambos os eixos de esticamento e pressione


as molas para a dimensão de ajuste X

Ajuste as duas molas para a mesma dimensão. A roda tensora


deve estar em posição retangular para o eixo de transporte

 Aperte o anel de ajuste (2) firmemente até que ele fique da mesma
altura que o fim da mola

19
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

A extensão de esticamento (S) será limitada pelos pontos de paradas


(A, B) na cobertura.
A roda tensora deve ser posicionada aproximadamente no meio do
comprimento do esticamento após o ajuste.
Se necessário, tire um elo da corrente.

Ajuste durante a operação

Quando o transportador estiver operando com material a granel, o


tensionamento da corrente deve ser verificado seguindo a escala de
manutenção. Na primeira vez após a partida, o esticamento deve ser
retirado da corrente por um curto prazo.

 Ajuste as duas molas para a dimensão de ajuste fixados pelo anel


de ajuste.

As condições reais de operação irão corrigir as necessidades das


dimensões do pré tensionamento. O esticamento da corrente ideal deve
então ser julgado de acordo “embarrigamento” da corrente. (Fig. 5.4,
Fig. 5.5).

20
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

A avaliação visual do “embarrigamento” da corrente deve ser feita


durante a operação.
O pessoal envolvido deve ser mantido a distância segura para que não
sejam atingidos por eventuais deslocamentos de peças e também para
que não tenham membros presos pelo/ ou no mecanismo em
funcionamento.
Óculos de proteção devem ser utilizados para o caso de haver
pulverização do material.
O não cumprimento destas normas pode levar a lesões corporais graves
e até mesmo à morte.

 Abra a tampa da estação de acionamento.

 Compare o “embarrigamento” da corrente com as seguintes fuguras

 A tensão da corrente deve ser ajustada na medida do possível, de


acordo com o esticamento ideal

 Aperte o anel de ajuste para o novo ajuste

 Feche a tampa da estação de acionamento.

Transportador de alimentação

Fig. 5.4 1 Direção do transportador, 2 Variação de esticamento admissível,


3 Esticamento ideal, 4 Novo aperto necessário

21
Capítulo 5 / Manutenção e Reparo Manual de Operação

Transportador de descarga

Fig. 5-5 1 Direção do transportador, 2 Variação de esticamento admissível,


3 Esticamento ideal, 4 Novo aperto necessário

22
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

Índice

6 Instruções para lubrificação....................................... 2

6.1 Estado no momento de entrega.................................. 3

6.2 Eliminação.................................................................... 3

6.3 Diagrama de lubrificação............................................ 3


6.3.1 Projeto OF 48613 / Item 2 / TKF 1000/2 5
6.4 Lubrificantes................................................................. 7
6.4.1 Escolha dos lubrificantes consoante a temperatura...... 7
6.4.2 Para moto-redutores Flender......................................... 9
6.5 Lista de Lubrificantes.................................................. 10

1
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

6 Instruções de lubrificação

Este capítulo deve ser sempre utilizado em conjunto com o Capítulo 2.


Se este capítulo for retirado ou reproduzido do manual, então deve ser
adicionado o Capítulo 2

Uma lubrificação regular e de acordo com as indicações aumenta a


segurança operacional e a vida útil do equipamento.

A lubrificação do equipamento deve ser feita de acordo com as indicações


prévias contidas neste manual.

Para peças de subfornecedores, há que ter também em conta as


instruções do fabricante (ver Capítulo 8 -Anexos-).

Durante a lubrificação, deve-se cumprir sempre as normas de


prevenção de acidentes, as normas de preservação ambiental
localmente em vigor e todas as outras disposições legais aplicáveis
ao equipamento. Além disso, o explorador pode elaborar regras
adicionais.

Durante a lubrificação, o equipamento ou cada componente


individualmente não devem ser danificados ou modificados nas
suas características funcionais.

Todos os pontos de lubrificação devem ser abastecidos com o


lubrificante necessário, antes da primeira partida.

As verificações necessárias devem ser efetuadas ou mandadas efetuar


pelo explorador. Se o equipamento for posto a funcionar completa ou
parcialmente sem lubrificante, podem ocorrer danos graves.

Limpar muito bem os niples de lubrificação antes de aplicar a


lubrificação. Se for empurrada sujeira para os pontos de lubrificação,
então as chumaceiras e as vedações dos eixos ficam danificados.

2
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

As chumaceiras têm que rodar durante o processo de lubrificação.


Também pode ser feita uma lubrificação das chumaceiras de rolamentos
durante o serviço, se isso for possível sem perigo.

AVISO!

A lubrificação das chumaceiras pode, em alguns casos, ser efetuada


durante o serviço.

As pessoas devem manter-se tão afastadas que os seus membros não


possam ser atingidos, total ou parcialmente, pelas peças em
movimento. Usar óculos de proteção contra salpicos do produto a
transportar.

AVISO!

Limpar imediatamente a graxa que sai dos rolamentos depois da


lubrificação. A graxa em excesso pode distribuir-se
descontroladamente. Assim, pode provocar poluição ambiental ou
perigo de queda nas superfícies de passagem

6.1 Estado no momento de entrega

• Pontos de lubrificação com graxa (exceto a transmissão) vão


abastecidos com lubrificante, desde que já montados.
• Pontos de lubrificação com óleo (transmissão, motoredutores,
sistemas hidráulicos e outros) só em poucos casos vão
abastecidos com óleo. Em todo o caso, é necessária uma
verificação do nível de óleo.

3
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

6.2 Eliminação

Todas as graxas e óleos usadas devem ser eliminadas de acordo com as


normas. Além das disposições legais e outras localmente em vigor,
aplicam-se também:

• Substâncias líquidas poluentes, tais como óleo, graxa e


substâncias químicas tóxicas nunca devem ser despejadas no solo
ou na canalização.
• Colocar o óleo e a graxa usados nos recipientes próprios para isso.

4
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

6.3 Diagrama de lubrificação

Um diagrama de lubrificação e um desenho com os pontos de lubrificação


contém as informações necessárias para realização da lubrificação.

Escolha dos lubrificantes/Prazos de lubrificação

Os lubrificantes e os prazos de lubrificação indicados são escolhidos


tendo em conta as condições de utilização conhecidas e as indicadas na
encomenda.

Se estas condições de utilização (por ex: as temperaturas ambientes ou


as cargas do equipamento forem alteradas, não assumiremos qualquer
responsabilidade pela escolha dos lubrificantes e prazos de lubrificação
certos).

Os prazos de lubrificação para as peças dos subfornecedores são muitas


vezes diferentes. Deve-se ter em conta as informações do fabricante.

Em casos isolados, os prazos e as quantidades para a lubrificação


dependem, essencialmente, das condições de utilização de forma que
não podemos fornecer antecipadamente qualquer indicação.

No diagrama de lubrificação encontra-se a respectiva indicação.

Os valores otimizados têm de ser determinados durante o funcionamento.


Para isso, verificar os respectivos pontos de lubrificação, primeiro em
intervalos curtos e depois mais longos. O prazo e a quantidade definitivos
devem ser escolhidos de tal forma que fique garantida uma lubrificação
correta do respectivo componente.

5
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

6.3.1 Projeto $NUMOF$ / $EQUIP$

Subconjunto: Transportador (TKF) Desenho do ponto De lubrificação pertinente: fig. TKF1


Ite Designação Código Tipo de N° de Quantidade de graxa / Intervalos Ob
m n° * lubrificação pontos de ponto de lubrificação s.
N° lubrificação **
Qtde Qtde. Qtde Re- Troca de
Do de p/ a lubrifica lubrificante
1° recar troca çao
Enchim ga prim segui
ento eira nte

1 Roda de III Pistola de 2 1,4 kg 0,35 2.000 h


acionament lubrificação kg ou 1/4
o anualm
(mancal) ente
2 Roda de III Pistola de 2 0,8 kg 0,2 2.000 h
esticament lubrificação kg ou 1/4
o anualm
(mancal) ente
3 Motor IV Preenchim 1 Vide manual do fornecedor 1)
(mancais) ento com
graxa
4 Caixa de A34 Lubrificaçã 1 33L 33L 400 20.000 1)
transmissã o por h h ou 4 2)
o injeção anos 3)
Sob este número de código você encontrará a designação exata do lubrificante na lista de lubrificantes ou no
capitulo “Lubrificantes Especiais” (número de código com indicação S...).
 Observações: 1) Por favor observe a informação adicional no capitulo 8 – anexo – já que o presente capitulo
indica parcialmente apenas valores padrões.
2) O numero de identificação do lubrificante se refere ã lista de lubrificante do fabricante das
peças de construção.
3) O lubrificante pode ter que ser selecionado dependendo da temperatura. Certifique-se de
observar as informações fornecidas na seção 6.4

6
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

6.4 Lubrificantes

Neste capítulo encontra-se a lista de lubrificantes da Aumund e também


uma lista de lubrificantes especiais e informações sobre os lubrificantes
de cada um dos fabricantes dos componentes. Com a ajuda dos códigos
dos lubrificantes incluídos no diagrama de lubrificação, podem encontrar-
se os lubrificantes adequados nas informações aqui anexadas. Se as
informações sobre os lubrificantes de cada um dos fabricantes dos
componentes não estiver aqui contida, então estas podem ser
encontradas no Capítulo 8.

6.4.1 Escolha do lubrificante dependendo da temperatura


A escolha do lubrificante depende além de outras condições, da
temperatura de operação. Basicamente, os lubrificantes indicados na
tabela de lubrificantes consideram as temperaturas de funcionamento
conhecidas. Temperaturas emtremamente baixas ou altas podem requer
novas medidas como a mudança do lubrificante.

Componentes lubrificados

Temperaturas abaixo de -20°C/-4°F

• Usualmente, redutores são equipados com um sistema de


aquecimento e um óleo adequado é fornecido. Normalmente, uma
mudança de óleo em função da temperatura não é necessária.
• Para acoplamentos hidráulicos, um óleo é fornecido com a
viscosidade adequada.

Os limites de temperatura e regras de comportamento existem para


a partida em estado frio. Eles estão incluidos no Capítulo 3.

7
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

Componentes lubrificados

Nosso lubrificante utilizado como padrão é permanentemente aplicável


entre -20°C / -4°F e 40°C / +104°F a temperatura graxa.

Por um curto período de tempo (máximo 1 dia), as temperaturas dos


lubrificantes até -30°C / -22°F e 60°C / 140°F também são possíveis.

Se a temperatura dos lubrificantes estão sempre abaixo de -20°C / -4°F


ou acima 40°C / 104°F, o lubrificante deve ser trocado.

Em caso de diferença de temperatura muito elevada, apenas um tipo de


lubrificante pode não ser o suficiente e dois tipos de lubrificante podem ter
que ser usados. Se as temperaturas serão excedidas regularmente (por
exemplo: no verão e no inverno) recomendamos trocar o lubrificante em
intervalos curtos subsquentes divididos em três lubrificações.

Lubrificantes alternativos:

Temperatura de serviço *)

Período curto de Fornecedor Designação


Permanente
tempo

-50°C -20°C -50°C -40°C Berotux FB 48/1

-58°F -68°F -58°F -104°F Berotux FB 48/2


CARL
-20°C -60°C -20°C -80°C
Bechem High lub FA67-400
-4°F -140°F -4°F -176°F
GmbH
-30°C -80°C -30°C -110°C
Berotux FH EPK2
-22°C -176°F -22°F -230°F

*)

As temperaturas de serviço mencionadas acima não resultam de um teste


padrão, mas foram determinadas baseando-se nas baixas velocidades e
viscosidade cinemática nas temperaturas relevantes.

Nós indicamos lubrificantes da Bechem company como outro adequado.


Seu fornecedor de lubrificantes terá condições de mencionar alternativas
de lubrificantes baseando-se nas exigências.

8
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

Motoredutores Flender

Os intervalos adequados de troca de óleos para motoredutores Flender


CAVEX e MOTOX dependem essecialmente do tempo de funcionamento.

1. Tempo de funcionamento atual / ano em mais de 20 horas:


As especificações no manual de instruções Flender se aplicam.

2. Tempo de funcionamento atual / ano até 20 horas:


Preenchimento com óleo sintético = lubrificação vitalícia

Preenchimento com óleo mineral = troca de óleo de acordo com


as condições de operação

Salvo algo acordo que diga o oposto, segue-se o previsto:

• Óleo sintético para redutores de engrenagem


• Óleo mineral para engrenagens cilíndricas e engrenagens
cilíndricas cônicas
• Acionamentos de manutenção nos elevadores de caçambas =
tempo de funcionamento / ano até 20 horas.

Em princípio, redutores de engrenagens também podem funcionar com


óleo mineral. No entanto, isto deve ser expressamente estipulado na
ordem. Caso contrário não será considerado no projeto da engrenagem.
Uma troca subsequente do óleo sintético requer nosso consentimento
prévio.

9
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

6.5 Lista de Lubrificantes

10
Capítulo 6 / Instruções de lubrificação Manual de Operação

1
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação

Índice

7 Lista de peças sobressalentes.................................... 2

7.1 Contatos e endereços de pedido................................. 2

7.2 Pedidos de peças sobressalentes............................... 3

7.3 Prazo de entrega........................................................... 4

7.4 Lista de peças sobressalentes para:

Item Pedido Tipo de transportador

2 4507553193 TKF 1000/2

1
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação

7 Lista de peças sobressalentes

Nesse capítulo você encontrará uma lista de peças sobressalentes


para cada transportador dquirido. A lista de peças sobressalentes
contém uma lista de peças para cada componente estrutural e sua
ilustração, assim sendo, você poderá encontrar o item desejado sem
problemas.

Dica importante:

Por motivos técnicos, a lista de peças pode conter também peças


que não peças sobressalentes. A ilustração correspondente
normalmente só mostra as peças sobressalentes.

Todas as ilustrações são rascunhos e podem divergir do projeto


original.

7.1 Contatos e endereços de pedido

No caso de questões referentes à lista de peças sobressalentes, por


favor, consulte os contatos indicados no Capítulo 1.

Você também pode consultar nossa página na internet para


informações posteriores.

2
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação

7.2 Pedido de peças sobressalentes

Para o pedido de peças mecânicas sobressalentes, proceder da


seguinte forma:

Primeira opção

1. Por favor, verifique na tabela do conteúdo das peças


sobressalentes lista componente estrutural que pretende
substituir total ou parcialmente.
2. Copie a página da lista de peças sobressalentes em que você
encontrou o componente estrutural requisitado.
3. Por favor, entrar na cópia na coluna "quantidade a encomendar",
o número de peças requisitadas antes do componente
requisitado. Por favor adicionar esta cópia ao seu pedido.
Nós também recomendamos fazer

Segunda opção

Se voe não quiser usar a primeira opção para o seu pedido de peças
sobressalentes por qualquer que seja o motivo, nós precisaremos
das seguintes informações:

1. Número do projeto.
2. Denominação e número do artigo do componente estrutural.
3. Número de peças requisitadas
4. Número de item da peça requisitada.
5. Denominação da peça requisitada.

Exemplo:

Número do projeto: 36848

Componente: Conjunto de acionamento – 30004952

Peça sobressalente: 1 peça Item 2 Anel

3
Capítulo 7 / Lista de Peças Sobressalentes Manual de Operação

7.3 Prazo de entrega

Muitas das peças sobressalentes indicadas nas listas a seguir podem


ser fornecidas em 4 a 6 semanas.

Algumas peças sobressalentes especiais, no entanto, que também


dependam de um terceiro fornecido, tem um prazo
consideravelmente maior.

• Rodas dentadas A pedido


• Seções do transportador/caçambas A pedido
• Corrente A pedido
• Moto redutor A pedido
• Acoplamento A pedido

Por favor, considere os prazos de entrega, em vista de manter seu


estoque de peças sobressalentes.

7.4 Lista de peças sobressalentes:

4
Lista de Peças Sobressalentes
para:

Item Projeto Transportador tipo


2 48613 TKF 1000/2

AUMUND Ltda ● Av. Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 716 - 4°andar - Cj 41


CEP: 04571-000 São Paulo-SP Brasil ● Tel.: (11) 3059-0160
Fax.: (11)3059-0161 ● E-Mail: [email protected]
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes Manual de Operação

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Número do Artigo Página


arrastador de corrente 30192819 3
estação de acionamento cpl 30193647 5
rodas tração cpl 30193718 7
raspador de corrente cpl 14438390 13
estação tensora cpl 30193983 15
rodas de tração 30193918 17
mancal fixo cpl 30028973 19
mancal móvel cpl 30028975 21
dispositivo tensor 30146128 23
corrente transport. cpl 30193583 25
corrente compr. normalizado 30107285 27
conjunto do acionamento 30193585 29
controle elétrico 30193981 31
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


arrastador de corrente 30192819

Família Características/dimensões Desenho Página


110000 1000-8-6-SB-12,975 30192819 3

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30193647 1 est. acionamento compl. 1000-8-6-150-B4SH9 1251,336

2 30193983 1 estação tensora compl. 1000-8-6-75-227-1 1004,067

3 30193586 1 seção de tremonha compl. 1000-8-6-D1-11,5 5281,956

4 30193583 1 corrente transport. compl. 1000-8-2-27,50 1723,480

5 30193585 1 conjunto do acionamento 790/B4SH9/A125 1688,444

6 30193591 1 suporte compl. 1000-8-6-S 382,848

40 30046194 1 placas TKF 0,420

70 30193981 1 controle elétrico Bi15/NJ5-150°/MS24 0,980


Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


arrastador de corrente 30192819

Família Características/dimensões Desenho Página


110000 1000-8-6-SB-12,975 30192819 4

SEM ILUSTRAÇÃO!

Normalmente, a lista na página anterior não precisa de nenhuma ilustração.


Se você tiver alguma dúvida, olhe o desenho de instalação.
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


estação de acionamento cpl 30193647

Família Características/dimensões Desenho Página


700001 1000-8-6-150-B4SH9 30012716 5

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30193646 1 caixa de acionamento 1000-8-6-150-N 372,480

2 30193718 1 rodas tração compl. 1000-8-6-150-B4SH9 792,612

3 30091596 1 tampa da caixa 1000-1000-3 40,100

4 14441890 2 tampa dispos. aperto 1000-1000 2,169

6 14438390 1 raspador de corrente cpl. Z-200-6/8-2 13,460

7 00017070 24 arruela B17 10038 3 7089 0,011


galvanizado
8 00016370 24 arruela A13 10038 3 7089 0,006
galvanizado
18 00115270 24 parafuso cabeça sextavada M16x70 8.8 3 4014 0,139
galvanizado
19 00155370 24 porca sextavada M16 8 3 4032 0,033
galvanizado
20 30027971 1 cordao de vedacao 3x6000 Delceram 0,042

21 00310670 24 parafuso cab. escareada M12x40 8.8 3 10642 0,036


galvanizado
22 00154670 24 porca sextavada M12 8 3 4032 0,017
galvanizado
23 30027971 1 cordao de vedacao 3x4000 Delceram 0,028

24 00140970 8 parafuso cabeça sextavada M16x50 8.8 3 4017 0,103


galvanizado
25 00155370 8 porca sextavada M16 8 3 4032 0,033
galvanizado
26 00017070 8 arruela B17 10038 3 7089 0,011
galvanizado
27 00027870 8 arruela 17,5 St 1 434 0,031
galvanizado
30 30131919 1 trilho de desgaste 60/30/250-6 15,700

31 00144970 4 parafuso cabeça sextavada M24x120 8.8 3 4017 0,535


galvanizado
32 00156670 4 porca sextavada M24 8 3 4032 0,110
galvanizado
33 30193742 2 cobertura de proteção 150 4,994

34 30146789 2 cobertura de proteção Kettenabstreifer 0,938


Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


estação de acionamento cpl 30193647

Família Características/dimensões Desenho Página


700001 1000-8-6-150-B4SH9 30012716 6
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


rodas tração cpl 30193718

Família Características/dimensões Desenho Página


704002 1000-8-6-150-B4SH9 30012719 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30193663 1 eixo acionamento compl. 1000-8-150-B4SH9 17225 340,130

2 30161660 1 chapa para bucha de empanqu150-6-8-1000 28,912

4 14379990 2 cubo cpl. 1-165-6-A 70,033

5 14356690 2 estrela de acionamento 8-6-1x1 46,098


Antriebsst.6KT
6 30004253 1 mancal vertical compl. SN3034LE23034KC3 79,990

7 30004254 1 mancal vertical compl. SN3034F23034KC3 79,990

10 07414390 2 bucha de empanque compl. 150 8,800

11 00124970 4 parafuso cabeça sextavada M30x120 8.8 3 4014 0,880


galvanizado
12 00157470 4 porca sextavada M30 8 3 4032 0,223
galvanizado
13 00018170 4 arruela A31 10038 3 7089 0,054
galvanizado
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


rodas tração cpl 30193718

Família Características/dimensões Desenho Página


704002 1000-8-6-150-B4SH9 30012719 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


raspador de corrente cpl 14438390

Família Características/dimensões Desenho Página


704003 Z-200-6/8-2 14438390 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 01651690 2 raspador de corrente 1N013-0219 4,148

4 01300370 2 anel posicionador 25 1 705 0,010

5 01653590 10 chapa de contrapeso 3N013-0204 0,157

6 00110970 4 parafuso cabeça sextavada M12x80 8.8 3 4014 0,084


galvanizado
7 01288070 4 porca autotravante M12 8 3 7042 0,018
galvanizado
8 00102770 2 parafuso sem cabeça M8x25 45H 3 4027 0,007
verz. galvanizado
9 01109270 4 mancal flangeado completo OWI25 0,660

10 00106170 4 parafuso cabeça sextavada M10x100 8.8 3 4014 0,078


galvanizado
11 01287970 4 porca autotravante M10 8 3 7042 0,012
galvanizado
12 01109170 2 anel em V VS25 0,002

13 01681890 4 tubo distanciador 3N013-0207 0,037


Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


raspador de corrente cpl 14438390

Família Características/dimensões Desenho Página


704003 Z-200-6/8-2 14438390 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


estação tensora cpl 30193983

Família Características/dimensões Desenho Página


700002 1000-8-6-75-227-1 30012718 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30193827 1 caixa tensora 1000-8-6-90-Ax3 350,319

2 30193918 1 rodas de tração tens. 1000-8-6-75x1 385,630

3 30108891 1 tampa da caixa 1000-800-3-N 35,110

4 30010979 1 tampa dispos. aperto 1000-800 1,883

7 30146128 1 dispositivo tensor 90-75-295a-2-4x1 183,858

8 30146785 1 cobertura de proteção für ZNr.:30146743 33,500

16 00115270 24 parafuso cabeça sextavada M16x70 8.8 3 4014 0,139


galvanizado
17 00155370 24 porca sextavada M16 8 3 4032 0,033
galvanizado
18 00017070 24 arruela B17 10038 3 7089 0,011
galvanizado
19 30027971 1 cordao de vedacao 3x8000 Delceram 0,078

20 00115070 4 parafuso cabeça sextavada M16x60 8.8 3 4014 0,123


galvanizado
21 00155370 4 porca sextavada M16 8 3 4032 0,033
galvanizado
22 00286670 4 arruela 17 St 1 7349 0,049
galvanizado
23 00027870 4 arruela 17,5 St 1 434 0,031
galvanizado
24 01681290 4 tubo distanciador 8/10 0,021

70 30012498 1 sensor de movimento 75-18 3,679

71 30111934 2 chave fim curso cpl. Turck-Quadrat 2,295


Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


estação tensora cpl 30193983

Família Características/dimensões Desenho Página


700002 1000-8-6-75-227-1 30012718 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


rodas de tração 30193918

Família Características/dimensões Desenho Página


704004 1000-8-6-75x1 30012720 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30163297 1 eixo tensor c/ molas ajuste 1000-8-75-x2-115 146,144

3 14379590 2 cubo cpl. 2-115-7-A+U 35,033

4 14356890 2 estrela inversora compl. 8-6-2x1 51,344

5 30028973 1 mancal fixo cpl. 75-2-F 27,292


1N008-0720
6 30028975 1 mancal móvel cpl. 75-2-LE 25,072
1N008-0721
7 07414290 2 bucha de empanque compl. 75 7,184
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


rodas de tração 30193918

Família Características/dimensões Desenho Página


704004 1000-8-6-75x1 30012720 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


mancal fixo cpl 30028973

Família Características/dimensões Desenho Página


714004 75-2-F 30028973 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 01650290 1 caixa mancal tensor 1N008-0116P1 21,200

2 30028979 1 tampa de mancal tensor 1N008-0116P2 2,000

3 30028996 1 rolamento 22217 KC3(N) 1 635 2,490

4 30028998 1 casquilho de fixação H317 1 5415 1,180

5 30028976 2 anel fixo FR150x9 0,110

6 01123570 1 retentor A75x100x13 NB 1 3760 0,100

7 00134170 4 parafuso cabeça sextavada M10x20 8.8 3 4017 0,023


galvanizado
8 00976270 1 niple lubrificacao chato 22-R1/4" 1 3404 0,010
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


mancal fixo cpl 30028973

Família Características/dimensões Desenho Página


714004 75-2-F 30028973 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


mancal móvel cpl 30028975

Família Características/dimensões Desenho Página


714005 75-2-LE 30028975 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 01650290 1 caixa mancal tensor 1N008-0116P1 21,200

3 30028996 1 rolamento 22217 KC3(N) 1 635 2,490

4 30028998 1 casquilho de fixação H317 1 5415 1,180

6 01123570 1 retentor A75x100x13 NB 1 3760 0,100

7 00134170 4 parafuso cabeça sextavada M10x20 8.8 3 4017 0,023


galvanizado
8 00976270 1 niple lubrificacao chato 22-R1/4" 1 3404 0,010
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


mancal móvel cpl 30028975

Família Características/dimensões Desenho Página


714005 75-2-LE 30028975 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


dispositivo tensor 30146128

Família Características/dimensões Desenho Página


714006 90-75-295a-2-4x1 30124121 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
4 01650490 2 pino s/ cabeca B25h11x115x96 1 1433 0,420

5 00011470 4 contrapino 6,3x45 10038 3 1234 0,010


galvanizado
6 13362390 1 réguas de guia 90/90 17,320
2N008-0351
7 01682790 2 chapa deslizante Lg75-90/90 21,420
3N008-0161
8 01288170 8 porca autotravante M16 8 3 7042 0,034
galvanizado
9 22080951 2 diafragma compl. Lg60/75-90/90x4 1,060
3N011-0100X4
11 30141773 1 proteção p/ diafragma Ø75-SPW90 19,788

13 01652390 2 quadro plano Lg 60/75-90/90 16,600


4N008-0124
14 00258070 20 parafuso cab. cil. M12x25 8.8 1 6912 0,030
galvanizado
15 30005144 2 fuso tensor 75-M36x680 5,120

16 01697890 2 arruela 130-40-10-M36-SP 0,940


4N008-0165
17 00158070 2 porca sextavada M36 8 3 4032 0,393
galvanizado
18 01122670 2 arruela A40 10038 3 7089 0,266
galvanizado
19 01122770 2 chave de força 55 1 3111 3,000

20 01112170 2 mola cônica 41X175X310 2 234 22,000


Nr. 295a
21 01122870 2 niple tubular duplo 11/2X300 4 10241 1,140
galvanizado
22 01122970 2 capa 11/2 4 10241 0,560
galvanizado
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


dispositivo tensor 30146128

Família Características/dimensões Desenho Página


714006 90-75-295a-2-4x1 30124121 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


corrente transport. cpl 30193583

Família Características/dimensões Desenho Página


704005 1000-8-2-27,50 30187555 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30107285 13 corrente compr.normalizado 1000-8-2-N-2000-1 125,200

2 30193571 1 corrente compr.residual 1000-8-2-N-1500-1 93,900

10 30031059 4 cavilha articulada 3N002-0105x4 17131 0,450

11 30031061 4 pino de retenção 3N002-0123/4x4 17131 0,025

12 01688590 4 fixação de pino 4N002-0136X1 10401 0,020


Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


corrente transport. cpl 30193583

Família Características/dimensões Desenho Página


704005 1000-8-2-27,50 30187555 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


corrente compr. normalizado 30107285

Família Características/dimensões Desenho Página


714007 1000-8-2-N-2000-1 30187555 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
10 30031059 16 cavilha articulada 3N002-0105x4 17131 0,450

11 30031061 16 pino de retenção 3N002-0123/4x4 17131 0,025

12 01688590 16 fixação de pino 4N002-0136X1 10401 0,020

13 14011790 16 grampo de fixação 4N002-0132X1 10401 0,084

16 00143052 16 elo tipo garfo 1WK3318/F 17147 3,655

20 15162190 8 arrastador 1000-8-N-x2 93795 7,182


Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


corrente compr. normalizado 30107285

Família Características/dimensões Desenho Página


714007 1000-8-2-N-2000-1 30187555 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


conjunto do acionamento 30193585

Família Características/dimensões Desenho Página


191002 790/B4SH9/A125 30192819 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30174561 1 motor 1LE1071-1DB4 83,000
NBR7094 / 15KW
2 30003313 1 redutor B4SH9 890,000

3 30038787 1 acoplamento RWN 630 390,000

4 00855570 1 acoplamento A125 5,600

8 30193990 1 suporte acionam. estr.aço.cpl. B4SH9/A125/RWN630 316,592

9 00121170 4 parafuso cabeça sextavada M24x120 8.8 3 4014 0,535


galvanizado
10 00156670 4 porca sextavada M24 8 3 4032 0,110
galvanizado
11 00017670 8 arruela A25 10038 3 7089 0,032
galvanizado
12 00110670 4 parafuso cabeça sextavada M12x70 8.8 3 4014 0,075
galvanizado
13 00154670 4 porca sextavada M12 8 3 4032 0,017
galvanizado
14 00016370 8 arruela A13 10038 3 7089 0,006
galvanizado
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


conjunto do acionamento 30193585

Família Características/dimensões Desenho Página


191002 790/B4SH9/A125 30192819 8
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


controle elétrico 30193981

Família Características/dimensões Desenho Página


191008 Bi15/NJ5-150°/MS24 30192819 7

Quantidade de peças para fornecimento

Item Artigo Quant. Denominação Caractesrísticas / Material Norma Peso/Unid


Dimensões
1 30026128 2 sensor indutivo Bi15U-CP40-FDZ30X2 0,265

2 00976890 1 sensor indutivo NJ5-18GK-N-150 0,150


NAMUR 8VDC M18 5mm
3 30025708 1 controle de rotações MS24-112R20-250V 0,300
20-250V AC/DC
Capítulo 7 / Lista de peças sobressalentes

Projeto Designação
48613 TKF 1000/2

Denominação Núm. Artigo


controle elétrico 30193981

Família Características/dimensões Desenho Página


191008 Bi15/NJ5-150°/MS24 30192819 8

SEM ILUSTRAÇÃO!

Normalmente, a lista na página anterior não precisa de nenhuma ilustração.


Se você tiver alguma dúvida, olhe o desenho de instalação.
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Índice

8 Montagem do Transportador de Arraste................... 4

8.1 Entrega............. ........................................................... 5


8.1.1 Armazenamento............................................................ 5

8.2 Transporte.................................................................... 5
8.2.1 Estação de acionamento............................................... 7
8.2.2 Estação de tensionamento............................................ 7
8.2.3 Calha do transportador.................................................. 8
8.2.4 Outros componentes estruturais....... ........................... 8

8.3 Montagem-Mecânica................................................... 9
8.3.1 Medição e Alinhamento................................................. 10
8.3.2 Estação de acionamento............................................... 12
8.3.3 Tubo da Calha............................................................... 13
Vedação ........................................................................ 13
Fixação do Tubo da Calha............................................ 14
8.3.4 Estação de Esticamento ........................................ 14
8.3.5 Componentes Periféricos........... .................................. 15
Estruturas de Admissão................................................. 15
Estruturas de Descargas................................................ 15
Chute ............................................................................. 15
Fornecimento de Peças................................................. 15

8.3.6 Transportador de corrente............................................. 16


Corrente com dispositivo de segurança de arame........ 19
Corrente com dispositivo de segurança anel de fixação 20
8.3.7 Tensionamento do transportador de corrente............... 21
8.3.8 Acionamento................................................................... 21

8.4 Instalação – Controle Elétrico.................................... 22


8.4.1 Monitoramento da Velocidade....................................... 22
8.4.2 Monitoramento de esticamento da corrente. ................ 24

8.5 Comissionamento ....................................................... 26


8.5.1 Verificação após a conclusão de montagem............ 26
8.5.2 Ensaio de funcionamento sem material......................... 27
8.2.3 Ensaio de funcionamento com carga............................ 29

8.6 Anexo das instruções de montagem.......................... 31


8.6.1 Torques de aperto para parafusos................................. 31

1
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8 Montagem do Transportador de Arraste

ATENÇÃO! Essas Instruções Operacionais são parte do Manual de Funcionamento


e elas estão incompletas sem as informações de outros capítulos. Elas
não devem ser retiradas e aplicadas como instruções independentes
para a montagem.

Na maioria dos casos nossos transportadores são montados por seus


clientes e seus agentes.

Nós recomendamos a assistência de um dos nossos supervisores


para a montagem. No mínimo, entretanto, o planejamento de
montagem e preparação deve ser executado com a participação de
um dos nossos supervisores.

As informações dadas nestas instruções de montagem deverão ajudar a


executar a montagem de acordo com nossas especificações. Entretanto,
está claro para nós que não podemos considerar todas as condições no
local da montagem. Normalmente, a qualificação do pessoal e de seus
auxiliares à disposição, não é conhecida por nós. Nós, portanto,
definimos o objetivo da montagem a ser alcançado nestas instruções de
funcionamento e condições determinadas. Tanto quanto possível, nós
descrevemos os procedimentos para alcançar o objetivo da montagem.

Para o planejamento da montagem, para estabelecimento de limite de


tempo do emprego de supervisores ou no caso de problemas de
montagem, favor entrar em contato diretamente com nosso
departamento de montagem (ver capitulo 1, serviço, manutenção).

O operador é responsável pelo cumprimento das instruções de


segurança válidas “in sitio” e a execução adequada da montagem.

2
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.1 Entrega

O transportador será entregue em partes individuais assim como os


componentes estruturais parcialmente pré-montados. Contanto que
nenhum acordo especial tenha sido feito, o grau de pré-montagem
depende dos pontos de construção assim como das possibilidades de
transporte e embalagem.

O escopo do fornecimento assim como o grau de montagem das


peças fornecidas por nós, devem ser obtidos a partir das listas de
embalagem.

8.1.1 Armazenamento
No capitulo 1 existem informações básicas para o armazenamento.
Basicamente, o seguinte deve ser observado durante a montagem.

• Depositar as peças estruturais de tal forma que elas não possam


causar perigo.

• Depositar as peças estruturais de tal forma que elas não possam


ser deformadas, dobradas ou danificadas.

8.2 Transporte
As dimensões e pesos dos componentes estruturais individuais podem
ser conhecidos a partir dos desenhos e listas de peças anexadas.
Durante o transporte dos componentes estruturais no local da
montagem as sugestões básicas e especiais nesta seção devem ser
observadas.

• Só incumba pessoal instruído para as tarefas de transporte

• Transporte todos os componentes estruturais de tal forma que eles


não sejam deformados ou danificados.

• Não coloque cabos de aço ou correntes em torno de superfícies


usinadas ou pintadas.

• Transportadores revestidos com basalto fundido ou outros


revestimentos são particularmente sensíveis. Batidas fortes, flexões
ou torções dos componentes estruturais podem destruir o
revestimento.

3
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Os pontos de impacto padrão existentes apenas são projetados para o


transporte do componente estrutural em questão. O transportador inteiro
ou componentes estruturais montados para unidades maiores, só
podem ser transportados se isso foi acordado contratualmente e assim é
considerado em relação ao projeto. No caso de não observância,
acidentes com a propriedade ou danos pessoais podem ocorrer.

Os seguintes não podem, de modo algum, serem utilizados como pontos


de impacto:
• Alças nas coberturas e portas
• Caixas de mancal
• Hastes, eixos e fusos
A aplicação de pontos de impacto não adequado pode resultar em
danos e acidentes à propriedade ou ao pessoal.

Se um componente não tem pontos de impacto indicados, ganchos


com cordas ou correntes elevadores planos podem ser colocados
em torno do componente de modo a levantá-lo. Neste caso, o
seguinte deve ser observado:

• Não colocar ganchos com cordas ou correntes elevadores em torno


de bordas afiadas e/ou proteja os mesmos por meio de camadas
intermediárias.

• Monte os ganchos com cordas ou correntes elevadores com


segurança ou proteja-os contra deslizamento lateral.

• Levante o componente por seu centro de gravidade. O ponto de


impacto correto pode ser determinado pela tentativa de
levantamento.

4
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.2.1 Estação de acionamento


Normalmente, a estação de acionamento é fornecida com quatro
orifícios de impacto (X).
No caso da existência de orifícios de impacto, a estação de acionamento
só pode ser levantada nestes orifícios. (fig. 8-1)

Fig. 8-1 X= orifícios de impacto, Y = centro de gravidade

8.2.2 Estação de tensionamento


Normalmente, a estação de tensionamento é fornecida com quatro
orifícios de impacto. No caso da existência de orifícios de impacto, a
estação de acionamento só pode ser levantada nestes orifícios. (Fig. 8-
2).
No caso de uma estação de tensionamento com eixo traseiro móvel,
este eixo deve ser parado numa posição mediana de modo que o centro
de gravidade não mude durante o transporte.

Fig. 8-2 X= orifícios de impacto, Y = centro de gravidade

5
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.2.3 Calha do transportador


Os meios de impacto não podem atingir as calhas do transportador
assimetricamente ou diagonalmente em apenas dois pontos.
Monte 4 orifícios de parafusos ou de correntes nas extremidades das
flanges. Exerça os meios de impacto nestes 4 pontos. (fig. 8-3)

Fig. 8-3 A = pontos de impacto.

8.2.4 Outros componentes estruturais


Para todos os outros componentes estruturais o seguinte se aplica:

• Na medida em que existam, uso os pontos de impacto fornecidos,


por exemplo, olhais soldados.

• Apenas aplique métodos de impacto seguros, por exemplo, por


meio de orifícios de parafusos ou de correntes.

• No que diz respeito ao fornecimento de peças, por exemplo, caixas


de engrenagem, observe por todos os meios na documentação do
fabricante.

6
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.3 Montagem – Mecânica


O desenho de instalação é decisivo para a montagem do transportador
de arraste.

Testes antes do inicio da montagem:


• A série de montagem indicada pode ser executada deste modo em
se considerando as condições locais?
• A entrega está completa?
• Posição da plataforma e aberturas da cobertura*
• Posição dos pontos de entrada e de descarga*
• Posição e estado das fundações**
• Posição e estado das estruturas de suporte e amarração**

* Dimensões conforme desenho de instalação


** Estes componentes estruturais normalmente não pertencem a
nosso escopo de fornecimento, assim a posição pode apenas estar
indicada no desenho de instalação. A verificação do projeto deve
ser executada com base nos outros desenhos e dados
correspondentes.

Sequência de montagem recomendada (vistoria)


• Estrutura de suporte (talvez não pertença a nossa entrega)
• Estação de acionamento
• Calhas do transportador
• Estação de tensionamento
• Verificação e talvez correção do alinhamento do transportador
• Transportador de corrente
• Chutes de alimentação e descarga
• Acessórios, por exemplo, gaveta plana
• Estação de tensionamento
• Montagem elétrica

A sequência de montagem depende essencialmente das condições


locais e podem, assim, ser apenas uma sugestão.

7
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Sugestões básicas de montagem

• Você encontrará informações para os componentes estruturais


individuais em seções individuais destas instruções.

• Fundações e subestruturas existem em diferentes projetos.


Entretanto, geralmente instruções válidas para as subestruturas não
podem ser dadas.

• A montagem deve se iniciada no ponto de mancal do transportador.

• O ponto fixo de mancal é a estação de acionamento, se nada mais


for indicado.

• O curso da calha e a estação de tensionamento são apoiadas


frouxas para compensar as mudanças de comprimento.

8.3.1 Medição e Alinhamento


Os pontos listados a seguir já devem ser determinados exatamente por
um perito de medicação antes da montagem da estrutura de mancal.
• Eixo de transporte
= linha de conexão a partir do eixo do centro de acionamento ao
centro do eixo traseiro.
• Posição da estação de acionamento
= ponto de cruzamento do eixo do transportador com a haste de
acionamento
• Posição da estação de acionamento
= ponto de cruzamento do eixo do transportador com o eixo traseiro
A linha de prumo deve ser tensionada no eixo do transportador, de
acordo com como a estrutura do mancal pode ser alinhada.

Se a linha de prumo está tensionada em uma distancia suficiente


paralela ao eixo do transportador, ela também pode ser aplicada para o
alinhamento do transportador.

8
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Alinhamento do transportador (Fig.8-4)

(A figura é um esboço e é válida para todos os tipos)

Fig. 8-4 1 Estação de acionamento, 2 curso da calha, 3 estação de tensionamento


*O desvio admissível se refere a todo o comprimento.

Alinhamento do eixo transversal:


Desvio máximo da linha horizontal: + 0,05mm/m

 Configurar os componentes estruturais individuais e alinhar o


transportador de acordo com os dados na Fig. 8-4

Nos pontos de conexão das calhas às estações e entre outras não deve
haver qualquer deslocamento. O transportador de corrente pode ficar
preso nas beiradas e isso pode levar a distúrbios funcionais. Em
qualquer caso, o desgaste poderia ser aumentado.

 Alinhas a posição do transportador com referencia ao alimentador e


pontos de descarga.

 Todas as conexões dos componentes individuais só devem ser


apertadas após o alinhamento exato.

Fixe o transportador na subestrutura.

A subestrutura só deve ser fixada definitivamente em suas


fundações, quando o transportador foi exatamente alinhado em sua
posição final.

9
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.3.2 Estação de Acionamento


Em geral a estação de acionamento está fixada na extremidade da
esteira de corrente. As bases de assentamento da jusante da linha da
calha e da estação de esticamento são projetadas como mancais
móveis para a acomodação de possíveis expansões longitudinais do
transportador.
A estação de acionamento é fixada de acordo com a figura abaixo nos
orifícios de passagem existentes por meio de parafusos de fixação no
suporte. Para isto, os torques de aperto para os parafusos de acordo
com o anexo 8.6 devem ser observados.

Fig. 8-5 Estação de acionamento com suporte padrão

A = Estação de acionamento, B = suporte do mancal, C = borda de saída,


D = estrutura de suporte, E = perfuração para os parafusos de fixação.

10
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Fig. 8-6 Estação de acionamento com esticamento de arqueamento da corrente.


A = estação de acionamento,
B= estrutura do suporte,
C = perfuração para os parafusos de fixação

8.3.3 Tubo da calha


Vedação

De modo a facilitar a montagem antes ligar as bordas das juntas da


calha ou a fixação com parafusos da cobertura da calha
respectivamente, a vedação igualmente entregue deve ser colada nas
bordas da calha ou nas bordas da cobertura respectivamente com o uso
de um adesivo.

Fig. 8-7 1 cobertura, 2 vedação, 3 borda da calha. 4 calha de transporte

11
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Fixação do tubo da calha

O material de fixação fornecido para a seção da calha é projetado de tal


forma que a expansão térmica do transportador na direção longitudinal,
começando do ponto do mancal fixado, é possível. Assim, é obrigatório
cumprir o projeto de fixação da calha como ilustrado na figura abaixo.

De maneira alguma o suporte angular deve ser soldado na calha.

Fig. 8-8 fixação da calha


1 calha de transporte 2 suporte angular 3 Parafuso com porca e disco 4
estrutura de suporte

8.3.4 Estação de esticamento


A estação de esticamento é uma peça acabada e conectada à secção
da calha. De modo a proporcionar possíveis expansões longitudinais da
secção da calha, a estação de esticamento é conduzida em ranhuras. O
modo de fixação está ilustrado na figura a seguir.

Fig. 8-9 1 estação de esticamento, 2 parafuso com porca e disco, 3 tubo


distanciador
4 Disco de acordo com DIB 434, 5 estrutura de suporte, 6 furo alongado

12
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.3.5 Componentes periféricos


Estruturas de Admissão

As estruturas de admissão são adaptadas e soldadas no local.


Com a cobertura da calha montada, a posição de estruturas de
admissão na cobertura é determinada de acordo com as condições
locais. Se o desenho da disposição geral não inclui informações
diferentes, após o alinhamento do transportador a estrutura deve
ocupar, em qualquer caso, uma posição central em direção ao
transportador. Na condição desmontada a cobertura será fornecida com
o recorte necessário e a estrutura soldada.

Nenhuma borda ou parte deve ficar saliente para dentro. As peças


tem que ser rebarbadas

Agora a cobertura pode ser remontada no transportador. A vedação será


como descrita na seção da calha/vedação.

Estruturas de descarga

O tamanho e posição das estruturas de descarga podem ser conhecidos


a partir do desenho total. Em geral, as descargas são montadas
definitivamente durante a fabricação. Grupos conectores ou chutes tem
que ser adaptados de acordo. Na conexão com nossa borda, tomar
cuidado para uma vedação correta.

Chute

O chute é uma peça acabada e será fixada no ponto como pode ser
visto no desenho da disposição geral. Normalmente, a montagem
acontece em se aparafusando o chute com as estruturas de admissão e
descarga previamente montadas.
Dependendo do acordo também é possível que as placas do chute
sejam fornecidas soltas e devam ser adaptadas e soldadas na
montagem.

Peças de fornecimento

Peças de fornecimento, como por exemplo, válvulas planas devem ser


instaladas de acordo com as informações do fabricante. O local da
instalação deve ser determinado a partir de nosso desenho de
instalação.

13
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.3.6 Transportador de Corrente


O transportador de corrente LOUISE é fornecido em segmentos pré-
montados. Estes segmentos são conectados para constituir o
transportador de corrente completo quando introduzidos no
transportador.
Para proteção anticorrosão, um agente anticorrosivo é aplicado à
corrente antes do envio.
Para a montagem são necessários:

• Os segmentos da corrente pré-montador.

• Arames de lacre, articulações, pinos de suporte, manilhas de


suporte são fornecidas por LOUISE

Fig. 8-10 Direção de rotação das rodas dentadas


1 Dente de retorno, 2 Dente de acionamento.

A partir da estação de acionamento ou de esticamento, o transportador


de corrente é introduzido no transportador por meio de uma corrente ou
guincho com garra. Para isso, remover a cobertura da extremidade da
estação, assim como a unidade de acionamento do eixo de
acionamento. Os eixos devem rodar livremente. Como alternativa, a
corrente também pode ser introduzida no transportador com coberturas
da calha abertas a partir do lado de cima. Neste caso, possíveis
suportes de fixação terão que ser desmontados.

14
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

 Para a montagem a partir da estação de esticamento, os seguintes


passos devem ser observados:

1. Segmentos de corrente pré-montados devem ser colocados logo


após a jusante da estação de esticamento (atenção! Um guindaste
ou semelhante será exigido.)

As extremidades não forquilhas das conexões bifurcadas devem


acompanhar a direção de transporte da corrente!
No caso da direção errada da instalação, distúrbios funcionais resultarão
e levarão a avaria do transportador.

Fig. 8-11 Direção da instalação da corrente do transportador. (exemplo: corrente de


cabo único geralmente também se aplica as correntes de cabo duplo) 1
extremidade não bifurcada, 2 réguas, t = passo da corrente

1. Um guincho com garra é preso em um ponto adequado (atenção!


Esforço de tração de 3 toneladas) na área da estação de
acionamento e alinhado com o centro do transportador.

2. O cabo do guincho com garra é puxado através da calha e preso


no guincho com garra assim como na corrente. Não utilize o
propulsor como ponto de fixação, mas se possível uma estrutura
auxiliar (por exemplo, uma grilheta, não incluída no âmbito de entrega
de LOUISE) que pode ser puxada para o centro e é presa por
articulações às conexões de placas bifurcadas.

15
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

3. Por meio do guincho com garra, a corrente é introduzida primeiro


na passagem vazia do transportador. Ao fazer isso, a corrente não
deve se inclinar ou ficar presa (perigo de ruptura). Assim, em toda a
calha não deve haver bordas salientes.

4. A corrente é introduzida no transportador até que ao próximo


segmento de corrente fora do transportador possa ser conectado à
corrente.

5. A corrente tendo sido introduzida até a estação de acionamento,


ela é colocada em torno da roda dentada.

6. Agora o guincho com garra será ligado em um ponto adequado


na área da estação de esticamento alinhado ao centro do
transportador (atenção! Força de tração de 3 toneladas)

7. A introdução da corrente continua conforme descrito acima.

8. Se durante esta operação a estação de esticamento é novamente


alcançada, as extremidades da corrente são conectadas neste
ponto. Possivelmente será necessário avançar um pouquinho o eixo
de tensionamento.

Chamamos mais uma vez a atenção para o fato de que toda a


montagem deve acontecer sem o emprego de força, pois isso pode
causar avaria!
Substitua sempre elos da corrente deformados por novos, nunca os
endireite por aquecimento!

Conexão de partes da corrente

Para a fixação dos parafusos da corrente, dois métodos diferentes serão


aplicados.

• Parafusos com trava de torção e anel de segurança de arame

• Parafuso com ranhura em ambos os lados e dois anéis de fixação

16
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Corrente com dispositivo de segurança de arame

Fig. 8-12 Corrente de cabo duplo com dispositivo de segurança de arame


1 barra de ligação bifurcada 2 extremidade não bifurcada, 3 pino de
travamento, 4 parafuso, 5 arame de segurança, 6 réguas, 7 parafusos de
fixação
 A extremidade não bifurcada 2 da barra de ligação em bifurcada é
colocada entre a bifurcação da ligação da próxima placa 1.

 Um pino de travamento 3 é inserido em um pino articulado 4, que é


colocado a partir da lateral do buraco transversal para o pino de
travamento através da bifurcação da extremidade não bifurcada.

 Com um arame de bloqueio 5, o parafuso está fixado contra a


queda para fora, como ilustrado em nossa figura.

 As extremidades do arame de bloqueio estão dobrados. (Fig. 8-13)

Não danifique o parafuso quando dobrar o arame de segurança.


Aplicar um martelo “macio” (chumbo, cobre e outros).

Em caso de correntes fortemente carregadas ou perigo flexão


através do material de transporte, pode ser necessário soldar as
extremidades do arame de segurança em todos os elos da corrente
com uma solda por pontos.

17
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Fig. 8-13 A = arame de segurança apenas dobrado


B = arame de segurança dobrado e soldado

 Insira a régua 5 nas ligações bifurcadas e prenda-a em ambas as


correntes com o dispositivo de fixação curvo 7.

Dica para a corrente de cabo único

A conexão de uma corrente de cabo único com o dispositivo de


segurança de arame pode em principio ser executada do mesmo modo
que o mostrado na figura 8-12 com a descrição subsequente. Apenas a
inserção e fixação das réguas serão deixadas de fora.

Corrente com dispositivo de segurança anel de fixação

Fig. 8-14 Corrente com cabo único com dispositivo de segurança anel de fixação
1 elemento de ligação bifurcado, 2 extremidade não bifurcada, 3 anel de
fixação, 4 parafuso, 5 régua

 a extremidade de ligação bifurcada 2 da placa de ligação bifurcada


está colocada entre a bifurcação da próxima placa de ligação 1.

 Coloque o parafuso 4 na conexão de ligação.

 Insira os anéis de fixação 3 nas ranhuras do parafuso e os


pressione juntos com alicate.

18
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.3.7 Tensionamento do transportador de corrente


Em caso de auto-tensionamento das correntes do transportador o
comprimento correto já deve ser ajustado durante a montagem.
No caso de um dispositivo de tensionamento do eixo a corrente do
transportador deve ser tensionada após a montagem.

Em ambos os casos você encontrará a informação necessária no


capitulo do manual de operação.

8.3.8 Acionamento
A unidade de acionamento está mostrada em nosso desenho de
instalação.
Para a montagem de componentes individuais, como motor, caixa de
engrenagens, acoplamentos, unidades de engrenagem, etc., as
instruções do fabricante relacionada devem ser observadas. Você as
encontrará no capitulo 9 do manual de operação.

Todos os componentes de acionamento devem estar alinhados


cuidadosamente. As dimensões e tolerâncias determinadas nas
instruções do fabricante devem certamente ser respeitadas.
Elementos de acionamento mal ou erradamente montados levam a
distúrbios de funcionamento e desgaste aumentado.

Todos os dispositivos de segurança mecânicos e elétricos como


coberturas de proteção e equipamento de parada (desligamento) devem
ser montados de tal forma que o efeito de proteção pretendido seja
alcançado.

19
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.4 Instalação – Controle elétrico


O controle elétrico não é parte do nosso âmbito de fornecimento.
A descrição técnica funcional anexa não corresponde aos dados
específicos do projeto. É apenas o controle elétrico básico para o
produto em questão que é mostrado.
Normalmente, nós também fornecemos os componentes elétricos
necessários para algumas das funções padrão de monitoramento. Na
sequencia, favor encontrar uma visão geral e a descrição das funções.

O trabalho em equipamento elétrico da fábrica só deve ser executado


por eletricistas conforme as regras eletrotécnicas.

8.4.1 Monitoramento da velocidade


Um sensor de proximidade indutivo no eixo de elevação recebe
impulsos enviados por uma face ativadora de passagem durante a
operação. Estes impulsos podem tanto ser gravados no controle do
sistema ou por meio de uma unidade de analise em separado*. Se o
número real de impulsos devia de um mínimo especificado número de
impulsos, o eleva dor incluindo sua alimentação deve ser desligado
imediatamente.

* nós apenas forneceremos uma unidade de análise, se isso estiver


incluído em nosso escopo do pedido.

O número normal de impulsos obedece ao número de cames no


disco de pulsação. (Fig. 8-15, Item 3).
O número mínimo de impulsos deve estar no mínimo ajustado para
10% mais baixo do que o número normal de impulsos.

A roda de esticamento é disposta de forma removível. Para compensar


os movimentos da roda de esticamento o cabo conectando deve ser
suficientemente longo e deve estar suspenso de forma livre.

20
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Fig. 8-15 Estação de elevação com controle de velocidade


1 sensor de proximidade, 2 cárter, 3 disco de pulsação

 Ajuste a(s) dimensão(ões) para a distância de atuação do sensor de


proximidade.
(ver folha de dados do fabricante)
Para ajustar gire o sensor fora ou para dentro.
 Aperte as porcas de segurança.
 Verificação operacional
Ajustar a(s) dimensão(ões) se necessário.
 Verificação operacional

21
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.4.2 Monitoramento do esticamento da corrente


Aplica-se às estações do dispositivo para reduzir a folga com fuso de
esticamento!
De ambos os lados da estação de esticamento um sensor indutivo é
instalado. Em seu ajuste básico um suporte de içamento amortece em
ambos os lados, cada sensor correspondente. Os sensores indutivos
movem a roda de esticamento. Se a roda de esticamento for deslocado
para muito distante de sua posição básica de modo que o sensor
indutivo não mais for amortecido, o transportador de arraste deve ser
desligado automaticamente de uma vez.

Fig. 8-16 Estação de elevação com monitoramento do esticamento da corrente


1 placa deslizante; 2 suporte angular; 3 suporte de içamento; 4 sensor de
proximidade

Somente instale e ajuste o monitoramento do esticamento da


corrente quando o transportador de corrente foi tensionado.

 Aparafusar o suporte angular 2 ao prato deslizante 1.

 Instalar sensor de proximidade, mas não apertar muito.

A roda de esticamento é disposta de forma removível. Para compensar


os movimentos da roda de esticamento o cabo conectando deve ser
suficientemente longo e deve estar suspenso de forma livre.

22
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

 Parafusar o suporte de içamento 3 ao suporte angular 2 e alinhá-lo


centralmente ao sensor de proximidade.

 Ajustar a(s) dimensão(ões) da distancia de atuação do sensor de


proximidade (ver folha de dados do fabricante).

Deslocar o sensor de proximidade para ajuste.

 Apertar porcas de segurança.

 Verificação operacional

Ajuste a(s) dimensão(ões), se necessário.

23
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.5 Comissionamento
O comissionamento do transportador de corrente só deve ser executado
por pessoal treinado!

O comissionamento é executado na seguinte ordem:

1. Verificações após a conclusão da montagem

2. Ensaio de funcionamento, sem material

3. Ensaio de funcionamento, com material

8.5.1 Verificações após a conclusão da montagem


Após ter completado a montagem mecânica e elétrica, as seguintes
verificações devem ser executadas antes de ser colocado em operação:

Objetos estranhos:
Deve-se tomar cuidado para que nenhum objeto estranho (parafusos,
pedaços de ferro, etc.) estejam na calha ou nas estações ou possam
ficar emperrados nela.

Material a ser transportado:


Além disso, nenhum material a ser transportado deve se aglomerar ou
congelar no inverno já que isso também poderia resultar em dano ao
transportador de corrente.

Parafusos de fixação:
Todos os parafusos de fixação devem ser apertados após a conclusão
da montagem. Todos os parafusos devem ser submetidos após
aproximadamente 5 semanas de funcionamento a uma inspeção
cuidadosa e detalhada e novamente apertados, se necessário.

Conexões elétricas / motores


Verificar que as conexões estão completas. Antes de verificar o
sentido de rotação dos motores, amarrar o raspador da corrente ou
corrigi-lo com fita adesiva de forma que a corrente não danifique o
raspador se o motor está operando com o sentido de rotação errado.
Se o sentido de rotação não corresponde às indicações do motor
(placa de identificação), as fases tem que ser trocadas.

Aberturas de inspeção:
Todas as portas e aberturas de inspeção devem ser fechadas e
vedadas.

24
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Dispositivos de segurança:
Todos os dispositivos/equipamentos de segurança devem ser
instalados. As coberturas de calha são dispositivos de segurança e
também tem que ser montados. Os fechos (cotovelos) das coberturas
da calha devem ser firmemente aparafusados!

Mancais
Todos os mancais devem ser lubrificados. Para componentes de
terceiros, a documentação de Fornecedores externos deve ser
observada.

Corrente de transporte:
As articulações da corrente devem ser fáceis de mover.

Engrenagens:
Verificar todos os níveis de óleo das engrenagens, se necessários,
adicionar óleo.

8.5.2 Ensaio de funcionamento sem material

Durante o ensaio de funcionamento as guias de inspeção devem poder


ser abertas ou ter as coberturas removidas com o propósito de
observação. As pessoas devem manter uma distância suficiente para
evitar que tenham o corpo ou membros presos pelo mecanismo em
funcionamento. Óculos de proteção devem ser utilizados contra a
pulverização de material.

Para o ensaio de funcionamento sem material a ser transportado, os


seguintes pontos devem ser observados:
Transportador de corrente
Remover para a inspeção da corrente algumas coberturas de calha ou
coberturas de estação.
O transportador de corrente deve funcionar sem problemas e sem
qualquer excentricidade não apenas no funcionamento carregado como
também no funcionamento vazio. Verificar o sentido de rotação!
O transportador de corrente deve funcionar sem qualquer solavanco no
acionamento e desvio da roda dentada. A placa raspadora do raspador
da corrente deve ter um ajuste bem acomodado no funcionamento da
corrente.
Após verificar o transportador de corrente, fechar de novo
adequadamente a calha ou as coberturas da estação!

25
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Monitoramento da velocidade
A função de monitoramento da velocidade deve ser verificada.
Verifique em sua conexão se os impulsos saem em base regular
através dos rebites no disco de pulso.

Monitoramento do esticamento da corrente


A função de monitoramento do esticamento da corrente deve ser
verificada.
• Afrouxe o suporte de içamento e o desloque horizontalmente
O transportador de arraste agora deve ser desligado.
• Coloque o suporte de içamento novamente na posição e o
aperte firmemente.

Equipamento completo
Se o transportador de corrente tipo calha opera dentro de um
sistema como uma conexão de ligação, o funcionamento adequado
do intertravamento elétrico deverá ser verificado.

Mancais de rolamento
Deve-se cuidar para que todos os mancais estejam funcionando
livremente e suavemente.
Barulho demais, funcionamento intenso e aquecimento acima dos
valores normais são sinais de um erro de montagem ou de
problema.
Problemas nesse caso poderiam ser:
• Lubrificação insuficiente
• Deformação interna
• Sujeira, material estranho
Nesse caso remova imediatamente o mancal. Enxague os mancais
sujos. Abasteça com novo lubrificante e/ou elimine o erro de
montagem.

26
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.5.3 Ensaio de funcionamento com carga

Durante o ensaio de funcionamento as guias de inspeção devem poder


ser abertas ou ter as coberturas removidas com o propósito de
observação. As pessoas devem manter uma distância suficiente para
evitar que tenham o corpo ou membros presos pelo mecanismo em
funcionamento. Óculos de proteção devem ser utilizados contra a
pulverização de material.

Antes do primeiro comissionamento da montagem com material a ser


transportado, o transportador deve ser submetido a um período de
funcionamento de aproximadamente 12 horas em uma condição ociosa.

Para o ensaio de funcionamento com material a ser transportado, os


seguintes pontos devem ser observados:

Alimentação de material

De maneira a monitorar a alimentação de material, uma cobertura


de calha ou cobertura de estação, respectivamente, tem que ser
removida.
De modo a reduzir o desgaste ao mínimo e obter a capacidade
completa de transporte, é importante que a alimentação do
transportador de corrente aconteça no centro. Enquanto a
alimentação central permite uma vida útil ideal da corrente, réguas
e o desgaste das barras, com alimentação inadequada os
componentes estão sujeitos a um desgaste unilateral.
Após a inspeção da alimentação do material, as coberturas da
calha/estação devem ser novamente fechadas firmemente.

Fig. 8-7 Alimentação de material TKF

27
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

Fluxo de material
O fluxo de material deve ser monitorado. Alimentação excessiva do
transportador tem que ser evitada. Os raspadores de corrente
devem ter um ajuste firme na corrente de modo a obter uma
limpeza ideal da corrente antes de entrar nas rodas dentadas.
Possivelmente a colocação de peso tem que ser ajustada.

Aberturas de descarga
A abertura de descarga deve garantir um bom transporte de
material a granel. A última abertura na estação de acionamento não
pode ser fechada ou a estação pode ficar entupida. Em geral os
entupimentos são resultado de enchimento excessivo e falhas de
operação. Possivelmente, amortecedores sobrecarregados
existentes nas estações podem se abrir repentinamente por causa
do excesso de carga. O pessoal de operação e manutenção deve
levar em conta esse movimento giratório.

Esticamento inicial da corrente


Na operação com carga, uma diminuição no esticamento inicial da
corrente pode ser observada. Se necessário, corrija o esticamento,
realinhe o sensor de limite e o regulador.

Após a inspeção de todos estes pontos, o ensaio de funcionamento foi


completado.

28
Capítulo 8 / Instruções de Montagem TKF Manual de Operação

8.6 Anexo das instruções de montagem

8.6.1 Torques de aperto para parafusos

Torques de aperto para parafusos sextavados eletroliticamente galvanizados


[Nm / lbf ft] Coeficiente de fricção = 0,125

Rosca padrão Classe de resistência


métrica 5.6 8.8 10.9 12.9

M6 4.3 / 3.2 9.9 / 7.3 14 / 10.3 16.5 / 12.2

M8 10.5 / 7.8 24 / 17.7 34 / 25 40 / 29.5

M10 21 / 15.5 48 / 35.5 67 / 49.5 81 / 59.5

M12 36 / 26.5 83 / 61 117 / 86 140 / 103

M16 88 / 65 200 / 147 285 / 210 340 / 250

M20 171 / 126 390 / 287 550 / 406 660 / 486

M24 295 / 217 675 / 497 960 / 708 1140 / 840

M30 590 / 435 1350 / 995 1350 / 995 2280 / 1681

29
Capítulo 9 / Anexo 1 – Documentação de Fornecedores Manual de Operação

Índice

9 Anexo 1

9.1 Motor Siemens

9.2 Manual de redutores FLENDER

9.3 Sensor velocidade Bl15U-CP40-FDZ

9.4 Detector de movimento NJ5-18-GK-N-100

9.5 Monitor de velocidade MS24-112R20-250-VC

1
Feitos para durar

Motores Trifásicos de Baixa Tensão

Answers for industry.

1
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Índice

Diferenciais Competitivos 3 Seleção de Opcionais 12


Tensões 12
Normas ABNT de Motores Elétricos 4 Testes 12
Acessórios 12
Características de Desempenho 5
Dimensionais 14
Características de Projeto 6 Forma Construtiva B3 14
Forma Construtiva B5 16
Projeto Mecânico 7 Forma Construtiva B14 18

Código para Pedido 8 Formas Construtivas 19

Dados para Seleção 8


Motores de 2 polos, 3600 rpm a 60Hz 8
Motores de 4 polos, 1800 rpm a 60Hz 9
Motores de 6 polos, 1200 rpm a 60Hz 10
Motores de 8 polos, 900 rpm a 60Hz 11

2
Diferenciais Competitivos

A Siemens inova com sua nova


plataforma de motores “1LE1”,
fabricados em carcaças de
alumínio, com rotores de cobre e
moderno sistema de ventilação,
proporcionando motores
extremanente compactos, leves
e eficientes.

A caixa de ligação maior e


com corte diagonal permite
uma conexão mais fácil e segura
aos usuários.

Qualidade garantida O lubrificante utilizado nos rolamentos é a Maior flexibilidade de montagem


graxa UNIREX N3 da ESSO, que tem ponto
Certificado e reconhecido pelos mais de gota a 290ºC e a capacidade de trabalho Graças ao Conceito Modular, os motores
exigentes órgãos normativos internacionais para temperaturas até 185ºC, compatível Siemens podem ser opcionalmente equi-
como de altíssima qualidade e durabilidade, com os rolamentos de primeira linha utiliza- pados com módulos de ventilação forçada
o motor Siemens conta com atendimento e dos pela Siemens, cujo aço tem revestimento e gerador de pulsos (encoder), todos de
suporte técnico em mais de 190 países, atra- para suportar até 170ºC. montagem fácil e rápida, sem que seja
vés dos quais detém a liderança mundial na necessário efetuar modificações especiais no
fabricação de motores elétricos industriais. O sistema de isolação DURIGNIT® IR 2000, motor padrão.
patenteado pela Siemens e de alta resistên-
No Brasil, os clientes Siemens são atendidos cia mecânica, elétrica e química, proporciona Estes módulos podem ser montados inde-
por uma ampla organização de vendas e proteção contra gases corrosivos, pó, óleo pendentemente ou combinados uns com os
uma rede de assistência técnica altamente e umidade e assegura uma prolongada vida outros, sem utilização de ferramentas espe-
qualificada. útil dos enrolamentos dos motores Siemens. ciais. No caso de módulo de freio, é necessá-
rio que a encomenda seja feita juntamente
Maior durabilidade A pintura padrão dos motores Siemens é com o motor.
composta por uma primeira camada de 30µm
O know-how da Siemens em projetos de tinta epóxi a base de sulfato de zinco de
mecânicos e em processos de fabricação de dois componentes e uma camada de 60µm
motores elétricos permite aumentar a vida de acabamento de tinta epóxi de dois com-
útil dos rolamentos e garantir uma isolação ponentes na cor cinza (RAL7030), para uso
perfeita entre o lubrificante dos rolamentos em ambientes tropicais internos e externos.
e o ambiente externo. Outras cores e acabamentos são opcionais.

3
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Normas ABNT de Motores Elétricos

Os motores elétricos
Siemens são projetados
e fabricados em
conformidade com as
normas ABNT e seus
Rendimentos e Fatores de
Potência estão aprovados
pelo INMETRO.

Título Norma ABNT

Máquinas elétricas girantes - Motores de indução


NBR 17094-1
Parte 1: Trifásicos

Máquinas elétricas girantes - Classificação das formas construtivas e montagens NBR 5031

Máquinas elétricas girantes


NBR 5383-1
Parte 1: Motores de indução trifásicos - Ensaios

Eletrotécnica e eletrônica - Máquinas girantes - Terminologia NBR 5457

Máquinas elétricas girantes - Limites de ruído - Especificação NBR 7565

Máquinas elétricas girantes - Motores de indução - Marcação de cabos terminais e sentido de rotação NBR 15367

Máquinas elétricas girantes - Parte 5: Graus de proteção proporcionados


NBR IEC 60034-5
pelo projeto completo de máquinas elétricas girantes (Código IP) - Especificação

Máquinas elétricas girantes - Medição, avaliação e limites da severidade


NBR 11390
de vibração mecânica de máquinas de altura de eixo igual ou superior a 56 mm - Especificação

Máquina elétrica girante - Dimensões e séries de potências para máquinas elétricas girantes - Padronização
NBR 15623-1
Parte 1: Designação de carcaças entre 56 a 400 e flanges entre 55 a 1080

Máquina elétrica girante - Dimensões e séries de potências para máquinas elétricas girantes - Padronização
NBR 15623-3
Parte 3: Motores pequenos e flanges BF10 a BF50

Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas


NBR IEC 60079-15
Parte 15: Construção, ensaio e marcação de equipamentos elétricos com tipo de proteção “n”

Equipamentos elétricos para utilização em presença de poeira combustível


NBR IEC 61241-0
Parte 0: Requisitos gerais

4
Características de Desempenho

C/CN
Conjugado

Enfraquecimento de campo

f/fN
Frequência
Sinamics G120 - Máxima eficiência
Conjugado nominal em operação por conversor na aplicação dos motores 1LE1

Maior torque de partida e Os motores Siemens são fabricados com Preparados para operação por
capacidade de sobrecarga materiais classe de isolação F e seus dados conversor de frequência
nominais são obtidos com elevação de
Os motores Siemens foram projetados para temperatura classe B, garantindo, para Todos os motores Siemens são preparados
atender com folga as categorias de conju- partidas diretas, folga térmica em opera- para operação por conversores de frequência
gado N e H, proporcionando: ção ou fator de serviço entre 1,15 e 1,20, em tensões de rede de até 460 V, graças ao:
o que significa que o motor pode operar
• Garantia de rápida aceleração em par- permanentemente com sobrecarga entre • Sistema de isolação DURIGNIT® IR 2000.
tidas pesadas, como é o caso de aplica- 15% e 20%, condição alcançada com ele- • Balanceamento do rotor realizado com
ções em moinhos e transportadores de vação de temperatura classe F. sobrevelocidades.
minérios, categoria N (Normal). • Pacote do rotor formado com ranhuras
Para operação por conversor de frequên- diagonais lineares, garantindo um giro
• Menores variações de rotação em função cia, o motor perde esta folga térmica ou mais suave e eliminando o efeito motor
de variações de carga bruscas, exigidas fator de serviço, devido aos efeitos dos de passo em baixas rotações.
em aplicações como prensas e máquinas harmônicos, ou seja, os dados nominais • Ventilador com fluxo de ar radial e bidi-
operatrizes, graças aos elevados valores passam a ser obtidos com elevação de recional.
de conjugado máximo. temperatura classe F.
Motores acima da carcaça 250 devem ser
equipados com mancal traseiro isolado
(opcional L27).

5
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Características de Projeto

Dados nominais Características de Projeto


Linha 1LA7 1LA9/1LE1 1LG4
Os dados nominais publicados nas tabelas
Classificação conforme Linha Alto Linha Alto
são para operação em regime contínuo -
ABNT NBR 17094-1 Rendimento Rendimento
S1, partida direta na rede, elevação
Potências em 2 pólos 1/6 CV a 3/4 CV 1 CV a 30 CV 40 CV a 300 CV
de temperatura classe B, temperatura
ambiente de até 40ºC e altitude máxima Potências em 4 pólos 1/6 CV a 3/4 CV 1 CV a 25 CV 30 CV a 400 CV
de instalação de 1000 m. Potências em 6 pólos 1/6 CV a 3/4 CV 1 CV a 20 CV 25 CV a 250 CV

Potências em 8 pólos 1/6 CV a 3/4 CV 1 CV a 10 CV 12,5 CV a 150 CV


Para a instalação de motores em
1LA9 - 71 a 90
temperaturas e/ou em altitudes superiores, Carcaças ABNT 63 a 90 180 a 315
1LE1 - 100 a 160
devem ser aplicados os fatores de correção
Material da carcaça Alumínio Alumínio Ferro Fundido
da potência nominal encontrados na
tabela de “DERATING” a seguir. Material da caixa de ligação Alumínio Alumínio Ferro Fundido

Material do ventilador Plástico Plástico Plástico


Tolerâncias
Material da tampa defletora Chapa de aço Plástico Plástico

Os motores Siemens são projetados 1LA9 - Alumínio


Material da gaiola do rotor Alumínio Alumínio
1LE1 - Cobre
para operação em Zona A (sob regime
permanente), com variação de tensão de Fixação dos pés 1LA9 - Fixo
Fixo Removível
(Padrão B3T) 1LE1 - Removível
+/- 5% e frequência de +/- 2%, e em Zona
B (sob regime intermitente), com variação Rotação da caixa de ligação
4 x 90º 4 x 90º 4 x 90º
(Entrada de cabos)
de tensão de +/- 10% e frequência de +3%
e -5%, conforme prevê o item 4.3.3 da
norma ABNT NBR 17094-1.
Tabela de “DERATING”
Os motores Siemens são fornecidos, na Altitude Temperatura Ambiente
versão padrão, com 12 pontas livres para [m] < 30ºC 30...40ºC 45ºC 50ºC 55ºC 60ºC
ligação nas tensões 220/380/440V 60Hz,
1000 1,07 1,00 0,96 0,92 0,87 0,82
para os motores das carcaças 63 a 315.
1500 1,04 0,97 0,93 0,89 0,84 0,79
2000 1,00 0,94 0,90 0,86 0,82 0,77
2500 0,96 0,90 0,86 0,83 0,78 0,74
3000 0,92 0,86 0,82 0,79 0,75 0,70
3500 0,88 0,82 0,79 0,75 0,71 0,67
4000 0,82 0,77 0,74 0,71 0,67 0,63

6
Projeto Mecânico

Mancais Vida útil dos rolamentos Esforços radiais

Os motores das carcaças 63 a 250M O tempo de vida útil dos rolamentos Os eixos e os mancais dos motores são
utilizam rolamentos blindados de esferas relubrificáveis em condições normais de projetados para operarem livres de
com lubrificação permanente, o que operação (Lh10) é de 100.000 horas. esforços radiais e axiais.
reduz consideravelmente a frequência de
manutenção. A montagem de rolamentos O tempo de vida útil dos rolamentos Motores submetidos a esforços radiais e
abertos e dispositivos de reengraxamento blindados ou de lubrificação permanente axiais adicionais, tal como transmissões
é opcional a partir da carcaça 100. instalados em motores na horizontal é por polia e correia, sob consulta.
de no mínimo 40.000 horas de operação
Os motores das carcaças 280 a 315 utilizam normal e sem cargas axiais adicionais e Vibração
rolamentos abertos de esferas e dispositivos de 20.000 horas com cargas máximas
de reengraxamento na versão padrão. admissíveis. Todos os motores Siemens são
balanceados com meia chaveta e para o
Na versão padrão, o rolamento do lado Dependendo das condições de operação grau de severidade A (padrão).
do acionamento (LA) é flutuante e o e de manutenção, o tempo de vida útil
rolamento do lado oposto ao acionamento dos rolamentos pode ser aumentado ou Opcionalmente, balanceamento com
(LOA) é travado. Opcionalmente, pode-se reduzido. chaveta inteira e/ou com grau de
inverter esta configuração. severidade B podem ser solicitados.

Tabela de Rolamentos
Motor Rolamento Padrão
Carcaça Nº Pólos LA LA (K20/L22) LOA
63M 2a8 6201 2ZC3 NA 6201 2ZC3
71M 2a8 6202 2ZC3 NA 6202 2ZC3
80M 2a8 6004 2ZC3 NA 6004 2ZC3
90S/L 2a8 6205 2ZC3 NA 6004 2ZC3
100L 2a8 6206 2ZC3 6306 2ZC3 6206 2ZC3
112M 2a8 6206 2ZC3 6306 2ZC3 6206 2ZC3
132S/M 2a8 6208 2ZC3 6308 2ZC3 6208 2ZC3
160M/L 2a8 6209 2ZC3 6309 2ZC3 6209 2ZC3
180M/L 2a8 6210 ZC3 NU210 6210 ZC3
200M/L 2a8 6212 ZC3 NU212 6212 ZC3
a Placa de Bornes 225S/M 2a8 6213 ZC3 NU213 6213 ZC3
b Enrolamentos 250M 2a8 6215 ZC3 NU215 6215 ZC3
c Ventoinha 2 6217 C3 NU217 6217 C3
280S/M
d Rolamento 4a8 6317 C3 NU317 6317 C3
e Ponta de Eixo 2 6219 C3 NA 6219 C3
315S/M
f Tampa Mancal 4a8 6319 C3 NU319 6319 C3
2 6219 C3 NA 6219 C3*
g Pé de Fixação 315L
4a8 6319 C3 NU319 6319 C3
h Placa de Identificação
NA = Não aplicável
LA = Lado do acionamento
LOA = Lado oposto ao acionamento
(K20/L22) = Rolamento reforçado
opcional

7
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dados para Seleção

Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT Cmáx./Cn % Potência nominal % Potência nominal bloqueado
(rpm)
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)

2 Pólos, 3600 rpm a 60 Hz


0,16 0,13 63 3420 0,30 6,2 0,03 250 270 69,5 72,4 72,0 0,66 0,82 0,91 1,15 0,00018 35 3,50 52 1LA7 061-2EA-9*
0,25 0,18 63 3410 0,45 5,2 0,05 240 260 68,3 72,2 72,0 0,61 0,75 0,84 1,15 0,00018 17 3,50 52 1LA7 060-2EA-9*
0,33 0,25 63 3425 0,60 4,8 0,07 200 230 71,8 75,0 74,5 0,67 0,80 0,85 1,15 0,00023 13 4,10 53 1LA7 063-2EA-9*
0,50 0,37 63 3380 1,00 3,4 0,10 220 250 65,9 71,4 72,0 0,66 0,75 0,78 1,15 0,00023 8 4,10 53 1LA7 064-2EA-9*
0,75 0,55 71 3410 1,42 5,2 0,15 250 270 68,3 71,9 71,5 0,59 0,72 0,82 1,20 0,00045 9 6,60 56 1LA7 073-2EA-9*
1,00 0,75 71M 3420 1,81 6,5 0,21 410 320 78,7 80,5 80,0 0,67 0,78 0,82 1,15 0,00050 8 7,40 57 1LA9 075-2HA9*
1,50 1,10 80M 3450 2,30 8,2 0,30 370 300 79,0 81,8 82,5 0,80 0,87 0,90 1,15 0,00100 9 11,0 60 1LA9 083-2HA9*
2,00 1,50 80M 3445 3,25 6,1 0,42 260 270 82,0 83,8 83,5 0,77 0,83 0,85 1,15 0,00100 9 11,0 60 1LA9 084-2HA9*
3,00 2,20 90S 3495 4,40 8,5 0,60 380 490 81,0 84,2 85,0 0,79 0,86 0,89 1,15 0,00140 6 13,9 64 1LA9 091-2HA9*
4,00 3,00 90L 3480 6,40 8,7 0,82 370 430 81,3 84,2 85,0 0,71 0,81 0,86 1,15 0,00200 4 15,7 65 1LA9 097-2HA9*
5,00 3,70 100L 3515 7,53 8,2 1,01 260 360 87,5 88,1 87,5 0,82 0,87 0,88 1,15 0,00540 4 26,0 67 1LE1 071-1AA6*
6,00 4,50 112M 3550 8,92 7,5 1,21 230 350 86,5 88,0 88,0 0,74 0,83 0,87 1,15 0,00920 4 27,0 73 1LE1 071-1BA2*
7,50 5,50 112M 3550 10,5 8,2 1,48 220 340 87,9 88,8 88,5 0,87 0,91 0,92 1,15 0,01190 4 34,0 73 1LE1 071-1BA6*
10,0 7,50 132S 3555 14,1 7,5 2,01 200 290 89,1 89,9 89,5 0,81 0,88 0,91 1,15 0,02353 5 43,0 72 1LE1 071-1CA1*
12,5 9,20 132M 3555 17,0 8,4 2,47 240 310 89,9 90,2 89,5 0,87 0,91 0,93 1,15 0,03143 3 57,0 68 1LE1 071-1CA6*
15,0 11,0 132M 3555 20,4 8,5 2,96 230 340 90,7 90,9 90,2 0,86 0,91 0,92 1,15 0,03143 3 57,0 68 1LE1 071-1CA7*
20,0 15,0 160M 3555 27,8 8,3 4,03 230 330 88,5 90,0 90,2 0,82 0,88 0,90 1,15 0,05277 6 75,0 77 1LE1 071-1DA3*
25,0 18,5 160M 3555 34,2 8,1 4,98 250 330 89,8 91,0 91,0 0,84 0,89 0,91 1,15 0,06085 7 84,0 77 1LE1 071-1DA4*
30,0 22,0 160L 3555 40,5 7,5 5,90 230 310 90,7 91,3 91,0 0,84 0,89 0,90 1,15 0,06085 6 84,0 77 1LE1 071-1DA5*
40,0 30,0 200M 3555 55,0 7,4 7,90 260 340 89,1 91,2 91,7 0,77 0,85 0,88 1,15 0,12900 10 205 75 1LG4 206-2EA-9*
50,0 37,0 200L 3560 69,0 8,2 9,90 290 380 90,6 92,1 92,4 0,75 0,84 0,87 1,15 0,15300 10 225 77 1LG4 207-2EA-9*
60,0 45,0 225S 3565 81,0 7,5 11,8 270 340 91,8 92,9 93,0 0,78 0,86 0,89 1,15 0,21700 14 285 77 1LG4 223-2EA-9*
75,0 55,0 225M 3565 102 8,0 14,8 280 350 92,6 93,2 93,0 0,79 0,86 0,88 1,15 0,26600 12 335 77 1LG4 228-2EA-9*
100 75,0 250M 3575 138 7,7 19,6 280 350 91,2 93,0 93,6 0,76 0,84 0,87 1,15 0,48300 11 420 79 1LG4 258-2EA-9*
125 90,0 280S 3575 166 7,5 24,5 280 340 93,6 94,4 94,5 0,80 0,87 0,89 1,15 0,83200 7 540 78 1LG4 283-2EB-9*
150 110 280M 3575 198 7,4 29,5 260 300 94,0 94,5 94,5 0,83 0,88 0,90 1,15 1,00000 6 630 78 1LG4 288-2EB-9*
175 132 315S 3585 225 7,3 34,3 250 300 92,4 94,1 94,7 0,83 0,89 0,91 1,15 1,39000 11 775 81 1LG4 313-2EB-9*
200 150 315S 3586 260 8,8 39,2 290 390 92,8 94,4 95,0 0,84 0,89 0,91 1,15 1,62000 11 900 81 1LG4 316-2EB-9*
250 185 315M 3586 320 6,6 48,9 230 300 93,8 95,0 95,4 0,85 0,90 0,91 1,15 2,09000 12 1015 84 1LG4 315-2EB-9*
300 220 315M 3582 380 6,7 58,8 240 300 94,7 95,5 95,4 0,88 0,91 0,92 1,15 2,09000 14 1015 84 1LG4 317-2EB-9*

Obs.: • Para se obter a corrente em 220 V, multiplicar por 1,732. Exemplo de codificação de tipo de motor:
• Para se obter a corrente em 440 V, multiplicar por 0,864.
Código de tensão
• A codificação de tipo dos motores 1LA7 / 1LA9 é
similar a do motor 1LG4.
1LG4 223- 4EA90 - Z L 3C

Forma construtiva

Código de tensão

1L E1 071- 1C B66- 4AA4- Z R31

Posição da caixa de ligação

Sensor de temperatura no enrolamento

Forma construtiva

8
Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça % Potência nominal % Potência nominal
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT
(rpm) Cmáx./Cn bloqueado
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)
4 Pólos, 1800 rpm a 60 Hz
0,16 0,13 63 1660 0,39 3,1 0,07 185 195 58,5 64,6 66,0 0,52 0,66 0,76 1,15 0,0003 30 3,5 46 1LA7 060-4EB-9*
0,25 0,18 63 1670 0,54 3,7 0,10 220 230 60,2 65,4 66,0 0,48 0,62 0,77 1,15 0,0004 21 4,1 46 1LA7 063-4EB-9*
0,33 0,25 63 1630 0,75 3,7 0,15 220 230 58,1 63,7 66,0 0,51 0,64 0,76 1,15 0,0004 10 4,1 46 1LA7 064-4EB-9*
0,50 0,37 71 1670 1,08 4,0 0,21 220 220 64,7 68,6 68,0 0,55 0,68 0,76 1,20 0,0008 10 6 48 1LA7 073-4EB-9*
0,75 0,55 71 1650 1,60 3,8 0,32 220 220 66,3 68,8 67,5 0,55 0,68 0,77 1,20 0,0008 8 6 48 1LA7 074-4EB-9*
1,00 0,75 80M 1710 1,86 6,0 0,42 360 360 80,0 81,5 80,5 0,63 0,73 0,77 1,15 0,0024 14 13,8 52 1LA9 083-4HB9*
1,50 1,10 80M 1710 2,85 6,0 0,61 360 360 81,1 82,6 81,5 0,56 0,67 0,72 1,15 0,0024 9 13,8 52 1LA9 085-4HB9*
2,00 1,50 90S 1715 3,60 6,4 0,83 420 380 83,5 84,7 84,0 0,59 0,71 0,76 1,15 0,0040 9 19,6 53 1LA9 097-4HA9*
3,00 2,20 90L 1730 5,20 7,5 1,22 480 460 83,7 85,4 85,0 0,55 0,68 0,74 1,15 0,0040 4 19,6 53 1LA9 098-4HA9*
4,00 3,00 100L 1760 6,60 7,2 1,63 210 310 87,1 87,2 86,0 0,74 0,80 0,83 1,15 0,0109 4 25 62 1LE1 071-1AB5*
5,00 3,70 100L 1765 8,00 8,3 2,01 190 350 88,2 88,6 87,5 0,73 0,80 0,81 1,15 0,0137 4 30 60 1LE1 071-1AB6*
6,00 4,50 112M 1765 9,06 7,8 2,44 260 350 88,3 89,1 88,5 0,70 0,79 0,82 1,15 0,0140 4 29 62 1LE1 071-1BB2*
7,50 5,50 112M 1765 11,3 7,5 2,98 280 370 89,2 90,1 89,5 0,69 0,78 0,81 1,15 0,0166 5 34 58 1LE1 071-1BB6*
10,0 7,50 132S 1770 14,1 8,5 4,05 260 310 88,3 89,6 89,5 0,70 0,80 0,84 1,15 0,0335 6 49 68 1LE1 071-1CB2*
12,5 9,20 132M 1770 17,8 8,3 4,96 280 320 89,9 90,5 90,0 0,78 0,85 0,87 1,15 0,0457 7 64 64 1LE1 071-1CB6*
15,0 11,0 132M 1770 21,3 8,6 5,90 290 320 90,7 91,4 91,0 0,76 0,83 0,86 1,15 0,0457 6 64 64 1LE1 071-1CB7*
20,0 15,0 160M 1770 28,4 7,0 8,10 220 250 91,3 91,6 91,0 0,80 0,86 0,87 1,15 0,0828 9 83 69 1LE1 071-1DB4*
25,0 18,5 160L 1775 35,3 8,4 9,90 280 300 92,3 92,8 92,4 0,76 0,83 0,84 1,15 0,0985 7 100 65 1LE1 071-1DB6*
30,0 22,0 180M 1770 43,5 8,0 11,9 290 380 91,5 92,5 92,4 0,66 0,77 0,83 1,15 0,1170 7 155 71 1LG4 186-4EA-9*
40,0 30,0 200M 1778 58,0 8,5 15,8 340 390 92,3 93,1 93,0 0,67 0,78 0,83 1,15 0,2340 13 230 70 1LG4 208-4EA-9*
50,0 37,0 200L 1774 72,0 7,4 19,8 300 340 92,3 93,1 93,0 0,67 0,78 0,83 1,15 0,2340 10 230 70 1LG4 204-4EA-9*
60,0 45,0 225S 1780 84,0 8,4 23,7 310 370 92,6 93,6 93,6 0,71 0,81 0,85 1,15 0,4470 8 300 70 1LG4 223-4EA-9*
75,0 55,0 225M 1780 104 7,6 29,6 290 320 93,7 94,3 94,1 0,74 0,83 0,86 1,15 0,4860 11 330 70 1LG4 228-4EA-9*
100 75,0 250M 1785 138 7,4 39,3 260 330 93,6 94,5 94,5 0,72 0,82 0,86 1,15 0,8560 11 460 71 1LG4 258-4EA-9*
125 90,0 280S 1785 170 7,6 49,2 250 310 93,1 94,3 94,5 0,75 0,84 0,87 1,15 1,3900 11 580 73 1LG4 283-4EA-9*
150 110 280M 1789 205 8,4 58,9 290 340 93,5 94,7 95,1 0,69 0,80 0,85 1,15 1,7100 11 680 73 1LG4 288-4EA-9*
175 132 315S 1790 245 7,9 68,7 300 350 93,7 94,8 95,1 0,72 0,81 0,84 1,15 2,3100 14 810 75 1LG4 313-4EA-9*
200 150 315S 1790 275 8,4 78,5 340 340 93,8 94,8 95,0 0,74 0,83 0,86 1,15 2,8800 16 955 75 1LG4 316-4EA-9*
250 185 315M 1790 340 7,9 98,1 310 330 94,3 95,0 95,1 0,77 0,84 0,87 1,15 3,4600 13 1060 75 1LG4 317-4EA-9*
300 220 315L 1791 400 8,9 118 360 350 94,8 95,7 96,0 0,73 0,83 0,87 1,15 4,2200 11 1290 75 1LG4 315-4EA-9*
400 300 315L 1787 525 7,3 157 318 289 95,6 96,1 96,0 0,79 0,86 0,89 1,10 4,2200 13 1290 75 1LG4 318-4EA-9*

Tipo Formas construtivas


1LA / 1LG 0 1 2 4 6 7 9
1LE A F K G (+ H00) J N –
B5 B14 B35 B34
1LA B3 - B6 - B7- B8
V1 V18 V1 com canopy V15 V58 Especiais
63 a 90 V5 - V6
V3 V19 V36 V69
B5 B14 B35 B34
1LE B3 - B6 - B7- B8
V1 V18 V1 com canopy V15 V58 Especiais
100 a 160 V5 - V6
V3 V19 V36 V69
B51) B35
1LG B3 - B6 - B7 - B8 Especiais
V1 2) 3) _ V12) com canopy V15 _
180 a 315 V51) - V61) V52) - V62)
V31) V36
Flange – FF C- DIN FF FF C- DIN –

1) Não aplicável para a carcaça 315L


2) Para carcaça 315L e 2 pólos, sob consulta
3) Para carcaça 315L considerar código “8”

9
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dados para Seleção

Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT Cmáx./Cn % Potência nominal % Potência nominal bloqueado
(rpm)
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)

6 Pólos , 1200 rpm a 60 Hz


0,16 0,13 63 1060 0,59 2,0 0,11 190 210 40,6 48,7 52,0 0,45 0,52 0,59 1,15 0,0004 38 4,1 43 1LA7 064-6EB-9*
0,25 0,18 71 1050 0,62 2,9 0,16 210 210 54,3 59,4 60,5 0,46 0,59 0,73 1,20 0,0006 49 6,3 43 1LA7 070-6EB-9*
0,33 0,25 71 1060 0,79 2,4 0,22 240 230 60,7 65,1 65,0 0,48 0,66 0,74 1,20 0,0009 35 6,3 43 1LA7 073-6EB-9*
0,50 0,37 80 1125 1,20 3,5 0,31 200 230 59,6 65,4 67,0 0,45 0,58 0,70 1,15 0,0015 16 7,5 44 1LA7 080-6EB-9*
0,75 0,55 80 1080 1,69 3,2 0,49 220 240 69,5 72,7 72,5 0,46 0,59 0,68 1,15 0,0018 21 9,4 44 1LA7 083-6EB-9*
1,00 0,75 90S 1145 2,30 5,6 0,20 290 300 76,0 79,2 80,0 0,77 0,86 0,90 1,15 0,0033 5 16 48 1LA9 090-6HA9*
1,50 1,10 90L 1110 3,00 4,1 0,95 200 210 75,5 77,8 77,0 0,53 0,68 0,78 1,15 0,0033 13 16 48 1LA9 097-6HA9*
2,00 1,50 100L 1175 3,94 6,0 1,22 200 310 82,0 83,4 83,0 0,57 0,69 0,75 1,15 0,0113 9 25 62 1LE1 071-1AC4*
3,00 2,20 100L 1170 5,67 5,3 1,80 170 270 83,1 84,0 83,0 0,59 0,71 0,77 1,15 0,0113 7 25 62 1LE1 071-1AC5*
4,00 3,00 112M 1160 7,06 5,7 2,46 170 260 85,7 86,2 85,0 0,63 0,74 0,79 1,15 0,0139 8 29 60 1LE1 071-1BC2*
5,00 3,70 132S 1178 8,22 7,0 3,00 170 270 86,6 87,8 87,5 0,61 0,72 0,77 1,15 0,0292 13 43 67 1LE1 071-1CC2*
6,00 4,50 132S 1178 9,73 7,0 3,65 180 270 87,0 87,9 87,5 0,66 0,77 0,82 1,15 0,0367 9 52 67 1LE1 071-1CC3*
7,50 5,50 132M 1180 11,5 7,5 4,46 200 300 86,7 88,0 88,0 0,65 0,77 0,83 1,15 0,0457 7 64 63 1LE1 071-1CC6*
10,0 7,50 132M 1175 15,7 7,4 6,10 200 290 87,6 88,7 88,5 0,62 0,75 0,82 1,15 0,0457 6 64 63 1LE1 071-1CC7*
12,5 9,20 160M 1185 19,7 7,5 7,43 180 300 87,1 88,5 88,5 0,60 0,73 0,80 1,15 0,0975 7 93 70 1LE1 071-1DC4*
15,0 11,0 160M 1180 23,3 7,0 8,91 170 270 89,6 90,4 90,2 0,63 0,75 0,81 1,15 0,0975 11 93 70 1LE1 071-1DC5*
20,0 15,0 160L 1180 30,1 7,0 12,2 180 270 89,7 90,5 90,2 0,65 0,77 0,82 1,15 0,1208 10 115 67 1LE1 071-1DC6*
25,0 18,5 180L 1175 38,0 5,5 15,0 250 260 91,0 92,0 91,7 0,64 0,75 0,80 1,15 0,2030 22 175 63 1LG4 188-6EA-9*
30,0 22,0 200L 1178 44,5 6,7 17,9 300 290 91,5 92,2 91,7 0,65 0,76 0,82 1,15 0,2870 15 205 63 1LG4 207-6EA-9*
40,0 30,0 200L 1182 62,0 7,2 23,8 350 330 92,0 93,2 93,0 0,59 0,72 0,78 1,15 0,3620 17 245 67 1LG4 208-6EA-9*
50,0 37,0 225M 1172 71,0 5,7 30,0 250 260 93,0 93,4 93,0 0,71 0,81 0,85 1,15 0,6240 11 325 66 1LG4 228-6EA-9*
60,0 45,0 250S 1182 85,0 6,6 35,6 320 270 93,7 94,0 93,6 0,71 0,80 0,84 1,15 0,9340 14 405 65 1LG4 255-6EA-9*
75,0 55,0 250M 1182 108 7,0 44,5 320 270 93,8 94,1 93,7 0,70 0,79 0,83 1,15 0,9340 7 405 67 1LG4 258-6EA-9*
100 75,0 280S 1184 136 5,4 59,3 230 210 94,4 94,7 94,2 0,73 0,83 0,87 1,15 1,3700 7 510 65 1LG4 283-6EA-9*
125 90,0 280M 1186 172 6,2 74,0 300 260 93,9 94,5 94,2 0,69 0,80 0,86 1,15 1,6500 7 570 65 1LG4 288-6EA-9*
150 110 315M 1190 210 8,7 88,5 340 350 94,4 95,1 95,0 0,72 0,81 0,85 1,15 3,2000 12 890 66 1LG4 316-6EA-9*
175 132 315M 1190 240 9,0 103 370 360 94,2 95,0 95,0 0,71 0,81 0,85 1,15 4,0200 10 980 68 1LG4 317-6EA-9*
200 150 315M 1190 275 8,3 118 340 340 94,4 95,1 95,0 0,69 0,80 0,85 1,15 4,0200 12 980 70 1LG4 315-6EA-9*
250 185 315L 1186 340 7,9 148 300 320 94,9 95,3 95,0 0,74 0,83 0,87 1,15 4,7100 11 1180 68 1LG4 318-6EA-9*

Obs.: • Para se obter a corrente em 220 V, multiplicar por 1,732. Exemplo de codificação de tipo de motor:
• Para se obter a corrente em 440 V, multiplicar por 0,864.
Código de tensão
• A codificação de tipo dos motores 1LA7 / 1LA9 é
similar a do motor 1LG4.
1LG4 223- 4EA90 - Z L 3C

Forma construtiva

Código de tensão

1L E1 071- 1C B66- 4AA4- Z R31

Posição da caixa de ligação

Sensor de temperatura no enrolamento

Forma construtiva

10
Corrente Corrente Conjugado Conjugado Conjugado Rendimento Fator de potência Fator de Momento Tempo Peso Nível de
Potência Rotação nominal com rotor nominal com rotor máximo serviço de inércia máx. aprox. pressão
Carcaça
nominal em 380 V bloqueado bloqueado com rotor sonora Tipo
ABNT Cmáx./Cn % Potência nominal % Potência nominal bloqueado
(rpm)
CV kW (A) Ip / In Cn (kgf.m) Cp/Cn (%) (%) 50 75 100 50 75 100 FS J (kg.m2) (s) (kg) dB (A)

8 Pólos, 900 rpm a 60 Hz


0,16 0,13 71 800 0,53 2,7 0,14 240 220 46,2 53,2 55,5 0,49 0,60 0,62 1,20 0,0009 81 6,3 40 1LA7 073-8EB-9*
0,25 0,18 80 805 0,81 2,3 0,21 190 220 43,5 51,7 55,0 0,41 0,51 0,61 1,15 0,0015 39 7,5 45 1LA7 080-8EB-9*
0,33 0,25 80 805 1,11 2,2 0,30 180 210 46,8 54,7 58,0 0,41 0,51 0,59 1,15 0,0018 47 9,4 45 1LA7 083-8EB-9*
0,50 0,37 90S 830 1,18 3,1 0,43 160 180 63,2 67,2 67,0 0,49 0,62 0,71 1,15 0,0025 33 10,5 46 1LA7 090-8EB-9*
0,75 0,55 90L 830 1,62 3,3 0,63 160 180 69,9 72,4 71,5 0,49 0,63 0,72 1,15 0,0035 36 13,2 47 1LA7 096-8EB-9*
1,00 0,75 90L 840 2,30 3,7 0,85 170 210 63,7 69,0 70,0 0,46 0,61 0,72 1,15 0,0035 21 13,2 47 1LA9 097-8HB9*
1,50 1,10 100L 875 3,59 5,1 1,20 150 290 70,5 75,4 77,0 0,42 0,55 0,64 1,15 0,0109 10 25 60 1LE1 071-1AD5*
2,00 1,50 112M 875 4,52 5,0 1,64 150 300 78,2 81,8 82,5 0,43 0,56 0,64 1,15 0,0140 14 29 63 1LE1 071-1BD2*
3,00 2,20 132S 885 5,73 6,0 2,38 150 260 80,9 83,5 84,0 0,51 0,62 0,69 1,15 0,0346 18 49 63 1LE1 071-1CD2*
4,00 3,00 132M 878 8,00 5,5 3,26 140 240 83,7 85,2 84,5 0,52 0,62 0,67 1,15 0,0346 24 49 63 1LE1 071-1CD3*
5,00 3,70 132M 882 9,96 5,4 4,01 150 240 82,8 85,2 85,5 0,46 0,59 0,66 1,15 0,0346 15 49 63 1LE1 071-1CD4*
6,00 4,50 160M 882 11,5 4,7 4,87 170 190 85,7 86,4 85,5 0,60 0,69 0,72 1,15 0,0649 23 69 63 1LE1 071-1DD2*
7,50 5,50 160M 882 13,5 5,5 6,00 260 220 84,5 85,8 85,5 0,56 0,67 0,71 1,15 0,0828 21 82 63 1LE1 071-1DD3*
10,0 7,50 160L 880 17,1 5,6 8,10 200 220 88,4 89,1 88,5 0,61 0,71 0,75 1,15 0,0982 22 94 63 1LE1 071-1DD4*
12,5 9,20 180M 880 21,0 4,7 10,0 180 230 88,8 89,6 89,0 0,55 0,67 0,74 1,15 0,1690 32 150 69 1LG4 184-8EB-9*
15,0 11,0 180L 876 26,0 4,6 12,2 190 230 88,7 89,5 88,9 0,53 0,66 0,72 1,15 0,1690 26 150 69 1LG4 186-8EB-9*
20,0 15,0 180L 876 35,0 5,2 16,0 230 270 88,7 89,9 89,6 0,51 0,64 0,71 1,15 0,2060 19 165 69 1LG4 188-8EB-9*
25,0 18,5 200L 874 41,5 5,2 20,1 240 280 89,5 90,2 89,5 0,55 0,68 0,75 1,15 0,2900 10 205 66 1LG4 207-8EB-9*
30,0 22,0 225S 880 47,0 5,4 24,0 220 260 91,7 91,9 91,0 0,60 0,72 0,78 1,15 0,4820 10 270 64 1LG4 220-8EB-9*
40,0 30,0 225M 876 61,0 5,4 32,0 230 260 92,0 92,0 91,0 0,62 0,74 0,80 1,15 0,5510 7 290 66 1LG4 223-8EB-9*
50,0 37,0 250S 878 74,0 5,2 40,0 220 240 92,7 92,7 91,8 0,68 0,78 0,82 1,15 0,8370 9 385 62 1LG4 253-8EB-9*
60,0 45,0 250M 878 88,0 5,2 48,0 230 250 93,0 92,9 92,0 0,70 0,79 0,83 1,15 1,0600 11 430 62 1LG4 258-8EB-9*
75,0 55,0 280S 884 110 5,5 59,5 230 220 93,9 93,9 93,0 0,68 0,78 0,82 1,15 1,3500 16 515 65 1LG4 283-8EB-9*
100 75,0 280M 885 148 5,7 79,3 260 230 93,7 93,9 93,2 0,66 0,76 0,81 1,15 1,6300 7 565 65 1LG4 288-8EB-9*
125 90,0 315M 886 180 5,2 99,0 230 260 93,9 94,2 93,6 0,68 0,78 0,83 1,15 2,4800 10 745 72 1LG4 313-8EB-9*
150 110 315M 888 215 5,8 119 220 250 94,4 94,4 93,8 0,70 0,80 0,84 1,15 3,1400 9 865 70 1LG4 316-8EB-9*

Tipo Formas construtivas


1LA / 1LG 0 1 2 4 6 7 9
1LE A F K G (+ H00) J N –
B5 B14 B35 B34
1LA B3 - B6 - B7- B8
V1 V18 V1 com canopy V15 V58 Especiais
63 a 90 V5 - V6
V3 V19 V36 V69
B5 B14 B35 B34
1LE B3 - B6 - B7- B8
V1 V18 V1 com canopy V15 V58 Especiais
100 a 160 V5 - V6
V3 V19 V36 V69
B51) B35
1LG B3 - B6 - B7 - B8 Especiais
V12) _ V1 com canopy V15 _
180 a 315 V51) - V61) V5 - V6
V31) V36
Flange – FF C- DIN FF FF C- DIN –

1) Não aplicável para a carcaça 315L


2) Para carcaça 315L considerar código “8”

11
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Seleção de Opcionais

Código Carcaças compatíveis


Descrição
1LA/1LG 1LE 1LA7 1LA9 1LE1 1LG4
Tensões
L1D (35) 50HZ 415VD com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L1L (33) 50HZ 380VD com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L1U (34) 50HZ 400VD com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L1Y (90) M1Y Enrolamento Especial ..HZ ...V 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L2A (90) M2A 60HZ 220VD/380VY com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L2C (90) M2B 60HZ 380VD/660VY com placa de bornes NA NA 112 - 160 180 - 315
L2R (90) M2D 60HZ 440VD com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L2T (90) M2F 60HZ 460VD com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L3B (64) R32 60HZ 220VDD/380VYY/440VD com 12 terminais livres e com placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L3C (64) R31 60HZ 220VDD/380VYY/440VD com 12 terminais livres e sem placa de bornes 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
MLFB
Testes
B02 B02 Certificado de Ensaio de Rotina sem Inspeção (NBR-5383) 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
F01 B01 Ensaio de Rotina com Inspeção (NBR-5383) 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
F82 B82 Certificado de Ensaio de Tipo sem Inspeção (NBR-5383) 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
F83 B83 Ensaio de Tipo com Inspeção (NBR-5383) 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315

Acessórios
A10 - 3 sensores PTC nos enrolamentos para alarme em Zonas 2, 21 e 22 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
A11 (B) 3 sensores PTC nos enrolamentos para desligamento 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A12 (C) 6 sensores PTC nos enrolamentos para alarme e desligamento 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A23 (F) 1 sensor KTY 84-130 nos enrolamentos 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A25 - 2 sensores KTY 84-130 nos enrolamentos NA NA NA 180 - 315
A31 (Z) Q3A 3 sensores termostatos nos enrolamentos para desligamento 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
A60 (H) Q60 3 sensores PT 100 nos enrolamentos para desligamento e medição NA NA 100 - 160 180 - 315
A61 (J) Q61 6 sensores PT 100 nos enrolamentos para desligamento e medição NA NA 100 - 160 180 - 315
A72 - 2 sensores PT 100 (circuito básico) para proteção dos rolamentos NA NA NA 180 - 315
A78 - 2 sensores PT 100 (circuito de 3-fios) para proteção dos rolamentos NA NA NA 180 - 315
A80 - 2 sensores PT 100 (circuito de 3-fios) para proteção dos rolamentos NA NA NA 180 - 315
C00 F10 Tensão de freio 24 VCC 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
- F11 Tensão de freio 230 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
C01 F12 Tensão de freio 400 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
G17 F70 Montagem do sistema de ventilação forçada NA NA 100 - 160 180 - 315
G26 F01 Montagem do freio 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
G50 Q01 Mancal com nipple para medição de vibração NA NA 100 - 160 180 - 315
H57 G01 Encoder 1XP8001-1 (HTL) 71 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
H58 G02 Encoder 1XP8001-2 (TTL) 71 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
H61 - Encoder 1XP8001-1 (HTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H62 - Freio e encoder 1XP8001-1 (HTL) NA NA NA 180 - 315
H63 - Freio e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H64 - Freio, encoder 1XP8001-1 (HTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H70 G04 Encoder LL 861 900 220 NA NA 100 - 160 180 - 315
H70 Encoder LL 861 900 220 100 a 160 180 a 315

12
Código Carcaças compatíveis
Descrição
1LA/1LG 1LE 1LA7 1LA9 1LE1 1LG4
Acessórios
H72 G05 Encoder HOG 9 D 1024 I NA NA 100 - 160 180 - 315
H73 G06 Encoder HOG 10 D 1024 I NA NA 100 - 160 180 - 315
H97 - Encoder 1XP8001-2 (TTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
H98 - Freio e encoder 1XP8001-2 (TTL) NA NA NA 180 - 315
H99 - Freio, encoder 1XP8001-2 (TTL) e sistema de ventilação forçada NA NA NA 180 - 315
K09 (5) Caixa de ligação à direita vista pelo lado do eixo acionado - LA (B3E) NA NA 100 - 160 180 - 315
K10 (6) Caixa de ligação à esquerda vista pelo lado do eixo acionado - LA (B3D) NA NA 100 - 160 180 - 315
K16 L05 Segunda ponta de eixo 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K17 H23 Anel de vedação radial no lado do eixo acionado para montagem com redutor 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K20 L22 Rolamento reforçado no lado do eixo acionado - LA NA NA 100 - 160 180 - 315
K31 M10 Segunda placa de identificação, avulsa 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K35 F36 Ventoinha de metal 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K40 L23 Dispositivo de reengraxamento (padrão para carcaças 280 e 315) NA NA 100 - 160 180 - 250
K45 Q02 Resistência de aquecimento em 230 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K46 Q03 Resistência de aquecimento em 115 VCA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K50 H20 Grau de proteção IPW65 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K52 H22 Grau de proteção IPW56 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K54 R15 Entrada de cabos com um prensa-cabos metálico de diâmetro padrão 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K55 - Entrada de cabos com dois prensa-cabos metálicos de diâmetros máximos NA NA NA 180 - 315
K82 F50 Alavanca de alívio manual do freio 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K83 R10 Rotação de 90° para entrada de cabos pelo lado acionado - LA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K84 R11 Rotação de 90° para entrada de cabos pelo lado não acionado - LOA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K85 R12 Rotação da caixa de ligação de 180° 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
K94 L20 Rolamento travado no lado acionador - LA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
L03 - Versão a prova de vibração 63 - 90 71 - 90 NA NA
L04 L21 Rolamento travado no lado não acionado - LOA 63 - 90 71 - 90 100 - 160 NA
L12 H03 Furos de drenagem de água de condensação 63 - 90 71 - 90 100 - 160 NA
L13 H04 Aterramento externo (padrão para 1LG4) 63 - 90 71 - 90 100 - 160 NA
L27 - Rolamento isolado para operação por inversor - LOA NA NA NA 225 - 315
L36 F74 Tampa defletora de chapa de aço NA NA 100 - 160 180 - 315
L97 - Caixa de ligação auxiliar 1XB3 020 NA NA NA 180 - 315
M27 H07 Parafusos e pinos externos de aço inoxidável para ambientes agressivos 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
M34 - Zona 21 e 22 para pó condutivo (IPW65) e operação direta na rede 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M35 - Zona 22 para pó não-condutivo (IPW55) e operação direta na rede 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M38 - Zona 21 e 22 para pó condutivo (IPW65) e operação por inversor 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M39 - Zona 22 para pó não-condutivo (IPW55) e operação por inversor 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M72 - Zona 2 para operação direta na rede 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
M73 - Zona 2 para operação por inversor 63 - 90 71 - 90 NA 180 - 315
Y54 Y54 Pintura especial em RAL padrão 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
Y61 Y61 Rosca dos furos da caixa de ligação especial, NPT, BSP ou outros 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
Y80 Y80 Placa de identificação com dados nominais especiais 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315
Y82 Y82 Placa de identificação extra com dados do cliente 63 - 90 71 - 90 100 - 160 180 - 315

13
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dimensões - Forma Construtiva B3

Carcaça
Linha Pólos A AA AB AC* AG AS B B‘ BA BA‘ BB BC BE C D DB E F GA H HA HB HD K K‘ L LL O
ABNT
M16x1,5/
1LA7 06.. 2-4-6-8 63M 100 27 120 124 75 80 28 96 30 32 40 11j6 M4 23 4h9 12,5 63 7 164 7 10 202,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 07.. 2-4-6-8 71M 112 30,5 132 145 75 90 27 106 18 32 45 14j6 M5 30 5h9 16 71 7 182 7 10 240 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 080 6-8 80M 125 30,5 150 163 75 100 32 118 14 32 50 19j6 M6 40 6h9 21,5 80 8 200 9,5 13,5 273,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 083 6-8 80M 125 30,5 150 163 75 100 32 118 14 32 50 19j6 M6 40 6h9 21,5 80 8 200 9,5 13,5 308,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 083..5 2-4 80M 125 30,5 150 163 75 100 32 118 14 32 50 19j6 M6 40 6h9 21,5 80 8 200 9,5 13,5 308,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 090e6 8 90S/L 140 30,5 165 180 75 100 125 33 143 23 32 56 24j6 M8 50 8h9 27 90 10 218 10 14 331 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 091..8 2-4 90S/L 140 30,5 165 180 75 100 125 33 143 23 32 56 24j6 M8 50 8h9 27 90 10 218 10 14 356,5 75
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 097 6-8 90S/L 140 30,5 165 180 75 100 125 33 143 23 32 56 24j6 M8 50 8h9 27 90 10 218 10 14 331 75
M25x1,5

1LE1 100L 2-4-6-8 100L 160 42 196 198 135 63,5 140 37,5 176 33,5 50 63 28j6 M10 60 8h9 31 100 12 225,5 266 12 16 395,5 112 M32x1,5

1LE1 112M 2-4-6-8 112M 190 46 226 222 135 63,5 140 35,4 176 26 50 70 28j6 M10 60 8h9 31 112 12 248,5 289 12 16 389 112 M32x1,5

1LE1 130S 2-4-6-8 132S 216 53 256 262 155 70,5 140 38 76 218 26,5 48 89 38k6 M12 80 10h9 41 132 15 291,5 334 12 16 465 130 M32x1,5

1LE1 132M 2-4-6-8 132M 216 53 256 262 155 70,5 178 38 76 218 26,5 48 89 38k6 M12 80 10h9 41 132 15 291,5 334 12 16 465 130 M32x1,5

1LE1 160M 2-4-6-8 160M 254 60 300 314 175 77,5 210 44 89 300 47 57 108 42k6 M16 110 12h9 45 160 18 350 396,5 15 19 604 145 M40x1,5

1LE1 160L 2-4-6-8 160L 254 60 300 314 175 77,5 254 44 89 300 47 57 108 42k6 M16 110 12h9 45 160 18 350 396,5 15 19 604 145 M40x1,5

1LG4 184..6 4-8 180M/L 279 65 339 363 81 71 241 279 70 111 328 36 54 121 48k6 M16 110 14h9 51,5 180 20 400 442 15 19 670 178 M40x1,5

1LG4 188 6-8 180M/L 279 65 339 363 81 71 241 279 70 111 328 36 54 121 48k6 M16 110 14h9 51,5 180 20 400 442 15 19 720 178 M40x1,5

1LG4 206e8 2-4 200M 318 70 378 402 164 96 267 80 80 355 63 85 133 55m6 M20 110 16h9 59 200 25 447 500 19 25 720 192 M50x1,5

1LG4 207e4 2-4-6-8 200L 318 70 378 402 164 96 305 80 80 355 63 85 133 55m6 M20 110 16h9 59 200 25 447 500 19 25 720 192 M50x1,5

1LG4 208 6 200L 318 70 378 402 164 96 305 80 80 355 63 85 133 55m6 M20 110 16h9 59 200 25 447 500 19 25 777 192 M50x1,5

1LG4 223 2 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 55m6 M20 110 16h9 59 225 34 497 550 19 25 760 192 M50x1,5

1LG4 220e3 4-8 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 60m6 M20 140 18h9 64 225 34 497 550 19 25 790 192 M50x1,5

1LG4 228 2 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 55m6 M20 110 16h9 59 225 34 497 550 19 25 820 192 M50x1,5

1LG4 228 4-6 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 60m6 M20 140 18h9 64 225 34 497 550 19 25 850 192 M50x1,5

1LG4 223 8 225S/M 356 80 436 442 164 96 286 311 85 110 361 47 85 149 60m6 M20 140 18h9 64 225 34 497 550 19 25 790 192 M50X1,5

1LG4 253e5 6-8 250S 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 65m6 M20 140 18h9 69 250 40 558 642 24 30 890 236 M63x1,5

1LG4 258 2 250M 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 60m6 M20 140 18h9 64 250 40 558 642 24 30 890 236 M63x1,5

1LG4 258 4 250M 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 65m6 M20 140 18h9 69 250 40 558 642 24 30 960 236 M63x1,5

1LG4 258 6-8 250M 406 100 490 495 182 118 349 100 100 409 69 110 168 65m6 M20 140 18h9 69 250 40 558 642 24 30 890 236 M63x1,5

1LG4 283 2 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 65m6 M20 140 18h9 69 280 40 628 712 24 30 960 236 M63x1,5

14
Carcaça
Linha Pólos A AA AB AC* AG AS B B‘ BA BA‘ BB BC BE C D DB E F GA H HA HB HD K K‘ L LL O
ABNT

1LG4 283 4-6-8 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 75m6 M20 140 20h9 79,5 280 40 628 712 24 30 960 236 M63x1,5

1LG4 288 2 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 65m6 M20 140 18h9 69 280 40 628 712 24 30 1070 236 M63x1,5

1LG4 288 4 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 75m6 M20 140 20h9 79,5 280 40 628 712 24 30 1070 236 M63x1,5

1LG4 288 6-8 280S/M 457 100 540 555 182 118 368 419 100 151 479 62 110 190 75m6 M20 140 20h9 79,5 280 40 628 712 24 30 960 236 M63x1,5

1LG4 313 2 315S/M 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 527 69 110 216 65m6 M20 140 18h9 69 315 50 715 815 28 35 1072 307 M63x1,5

1LG4 313 4 315S/M 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 527 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1102 307 M63x1,5

1LG4 316 2 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 65m6 M20 140 18h9 69 315 50 715 815 28 35 1232 307 M63x1,5

1LG4 316 4 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1262 307 M63x1,5

1LG4 313 8 315S/M 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 527 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1102 307 M63x1,5

1LG4 315e7 2 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 65m6 M20 140 18h9 69 315 50 715 815 28 35 1232 307 M63x1,5

1LG4 317 39603 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1262 307 M63x1,5

1LG4 315 6 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1262 307 M63x1,5

1LG4 315 4 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1402 307 M63x1,5

1LG4 318 40333 315S/M/L 508 120 610 610 226 154 406 457 125 176 666 69 110 216 80m6 M20 170 22h9 85 315 50 715 815 28 35 1402 307 M63x1,5

* As medidas incluem as cabeças dos parafusos.


Nota: A carcaça 315S/M/L possui a terceira furação de pé (B” = 508mm)
Dimensões em milímetros

63 até 100 – B3 – 1LA7 112 até 160 – B3 – 1LA7

180 até 315 – B3 – 1LG4

15
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dimensões - Forma Construtiva B5

Carcaça
Linha Pólos AC* AD AF AG AS BE D DB E F GA HH L LA LE LL M N O P S T Z Flange
ABNT
M16x1,5/
1LA7 060 2-4-6 63M 124 101 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 69,5 202,5 8 23 74 115 95 140 10 3 4 FF-115
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 06.. 2-4-6-8 63M 124 101 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 92,5 240 8 23 120 115 95 140 10 3 4 FF-115
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 07.. 2-4-6-8 71M 145 111 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 63,5 240 9 30 74 130 110 160 10 3,5 4 FF-130
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 080 2-4-6-8 71M 145 111 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 86,5 273,5 9 30 120 130 110 160 10 3,5 4 FF-130
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 083 2-4-6-8 80M 163 120 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 63,5 308,5 10 40 75 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 083..5 2-4-6-8 80M 163 120 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 86 308,5 10 40 120 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 090e6 2-4-6-8 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 79 331 10 50 75 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 091..8 2-4 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 101,5 356,5 10 50 120 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 097 6-8 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 101,5 331 10 50 120 165 130 200 12 3,5 4 FF-165
M25x1,5

1LE1 100L 2-4-6-8 100L 198 166 125,5 135 63,5 50 28j6 M10 60 8h9 31 100 395,5 11 60 112 215 180 M32x1,5 250 14,5 4 4 FF-215

1LE1 112M 2-4-6-8 112M 222 177 136,5 135 63,5 50 28j6 M10 60 8h9 31 112 389 11 60 112 215 180 M32x1,5 250 14,5 4 4 FF-215

1LE1 130S 2-4-6-8 132S 262 202 159,5 155 70,5 48 38k6 M12 80 10h9 41 132 465 12 80 130 265 230 M32x1,5 300 14,5 4 4 FF-265

1LE1 132M 2-4-6-8 132M 262 202 159,5 155 70,5 48 38k6 M12 80 10h9 41 132 465 12 80 130 265 230 M32x1,5 300 14,5 4 4 FF-265

1LE1 160M 2-4-6-8 160M 314 236,5 190 175 77,5 57 42k6 M16 110 12h9 45 160 604 13 110 145 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300

1LE1 160L 2-4-6-8 160L 314 236,5 190 175 77,5 57 42k6 M16 110 12h9 45 160 604 13 110 145 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300

1LG4 184..6 4-8 180M/L 363 262 220 81 71 54 48k6 M16 110 14h9 51,5 157 670 13 110 178 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300

1LG4 188 6-8 180M/L 363 262 220 81 71 54 48k6 M16 110 14h9 51,5 157 720 13 110 178 300 250 M40x1,5 350 18,5 5 4 FF-300

1LG4 206e8 2-4 200M 402 300 247 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 720 15 110 192 350 300 M50x1,5 400 18,5 5 4 FF-350

1LG4 207e4 2-4-6-8 200L 402 300 247 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 720 15 110 192 350 300 M50x1,5 400 18,5 5 4 FF-350

1LG4 208 6 200L 402 300 247 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 777 15 110 192 350 300 M50x1,5 400 18,5 5 4 FF-350

1LG4 223 2 225S/M 442 325 272 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 760 16 110 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400

1LG4 220e3 4-8 225S/M 442 325 272 164 96 85 60m6 M20 140 18h9 64 196 790 16 140 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400

1LG4 228 2 225S/M 442 325 272 164 96 85 55m6 M20 110 16h9 59 196 820 16 110 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400

1LG4 228 4-6 225S/M 442 325 272 164 96 85 60m6 M20 140 18h9 64 196 850 16 140 192 400 350 M50x1,5 450 18,5 5 8 FF-400

1LG4 223 8 225S/M 442 325 272 164 96 85 60m6 M20 140 18h9 64 196 790 16 140 192 400 350 M50X1,5 450 18,5 5 8 FF-400

1LG4 253e5 6-8 250S 495 392 308 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 237 890 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 258 2 250M 495 392 308 182 118 110 60m6 M20 140 18h9 64 237 890 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 258 4 250M 495 392 308 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 237 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 258 6-8 250M 495 392 308 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 237 890 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

16
Carcaça
Linha Pólos AC* AD AF AG AS BE D DB E F GA HH L LA LE LL M N O P S T Z Flange
ABNT

1LG4 283 2 280S/M 555 432 348 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 283 4-6-8 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 288 2 280S/M 555 432 348 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 288 4 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 288 6-8 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 288 2 280S/M 555 432 348 182 118 110 65m6 M20 140 18h9 69 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 288 4 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 1070 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 288 6-8 280S/M 555 432 348 182 118 110 75m6 M20 140 20h9 79,5 252 960 18 140 236 500 450 M63x1,5 550 18,5 5 8 FF-500

1LG4 313 2 315S/M 610 500 400 226 154 110 65m6 M20 140 18h9 69 285 1072 22 140 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 313 4 315S/M 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 170 22h9 85 285 1102 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 316 2 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 65m6 M20 140 18h9 69 285 1232 22 140 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 316 4-6-8 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 170 22h9 85 285 1262 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 313 8 315S/M 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 170 22h9 85 285 1102 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 315e7 2 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 65m6 M20 140 18h9 69 285 1232 22 140 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 317 4-6 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1262 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 315 6 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1262 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 315 4 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1402 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

1LG4 318 4-6 315S/M/L 610 500 400 226 154 110 80m6 M20 140 22h9 85 285 1402 22 170 307 600 550 M63x1,5 660 24 6 8 FF-600

* As medidas incluem as cabeças dos parafusos.


Dimensões em milímetros

63 até 90 – B5 – 1LA7 100 até 160 – B5 – 1LA7

180 até 315 – B5 – 1LG4

17
Motores Trifásicos
de Baixa Tensão
Dimensões - Forma Construtiva B14

Carcaça
Linha Pólos AC* AD AG BE D DB E F GA L LE LL M N O P T S Z Flange
ABNT
M16x1,5/
1LA7 060e1 2-4-6 63M 124 101 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 202,5 23 74 75 60 90 2,5 M5 4 FT-75 (C-90)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 063e4 2-4-6-8 63M 124 135 75 32 11j6 M4 23 4h9 12,5 202,5 23 120 75 60 90 2,5 M5 4 FT-75 (C-90)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 07.. 2-4-6-8 71M 145 111 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 240 30 74 85 70 105 2,5 M6 4 FT-85 (C-105)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 080 2-4-6-8 71M 145 145 75 32 14j6 M5 30 5h9 16 273,5 30 120 85 70 105 2,5 M6 4 FT-85 (C-105)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 083 2-4-6-8 80M 163 120 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 308,5 40 75 100 80 120 3 M6 4 FT-100 (C-120)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 083..5 2-4-6-8 80M 163 154 75 32 19j6 M6 40 6h9 21,5 308,5 40 120 100 80 120 3 M6 4 FT-100 (C-120)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA7 090e6 2-4-6-8 90S/L 180 128 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 331 50 75 115 95 140 3 M8 4 FT-115 (C-140)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 091..8 2-4 90S/L 180 162 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 356,5 50 120 115 95 140 3 M8 4 FT-115 (C-140)
M25x1,5
M16x1,5/
1LA9 097 6-8 90S/L 180 162 75 32 24j6 M8 50 8h9 27 331 50 120 115 95 140 3 M8 4 FT-115 (C-140)
M25x1,5

1LE1 100L 2-4-6-8 100L 198 166 135 50 28j6 M10 60 8h9 31 395,5 60 112 130 110 M32x1,5 160 3,5 M8 4 FT-130 (C-160)

1LE1 112M 2-4-6-8 112M 222 177 135 50 28j6 M10 60 8h9 31 389 60 112 130 110 M32x1,5 160 3,5 M8 4 FT-130 (C-160)

1LE1 130S 2-4-6-8 132S 262 202 155 48 38k6 M12 80 10h9 41 465 80 130 165 130 M32x1,5 200 3,5 M10 4 FT-165 (C-200)

1LE1 132M 2-4-6-8 132M 262 202 155 48 38k6 M12 80 10h9 41 465 80 130 165 130 M32x1,5 200 3,5 M10 4 FT-165 (C-200)

1LE1 160M 2-4-6-8 160M 314 236,5 175 57 42k6 M16 110 12h9 45 604 110 145 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)

1LE1 160L 2-4-6-8 160L 314 236,5 175 57 42k6 M16 110 12h9 45 604 110 145 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)

1 LA7 168 2-4-6-8 160M 320 197 165 54 42k6 M16 110 12h9 45 628 110 165 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)

1 LA7 166 2-4-8 160L 320 197 165 54 42k6 M16 110 12h9 45 588 110 165 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)

1 LA7 167 6 160L 320 197 165 54 42k6 M16 110 12h9 45 628 110 165 215 180 M40x1,5 250 4 M12 4 FT-215 (C-250)

* As medidas incluem as cabeças dos parafusos.


Dimensões em milímetros

63 até 90 / B14 – 1LA7 100 até 160 / B14 – 1LA7

18
Formas Construtivas
construtiva
Forma

Configuração

Referência B3 B34 B35


Carcaça com pés com pés com pés
Detalhes

2 pólos até 315L até 160 até 315L


4-6-8 pólos até 315L até 160 até 315L
Ponta de Eixo a esquerda / direita a esquerda / direita a esquerda / direita
Fixação base ou trilhos base ou flange C - DIN base ou flange F
construtiva
Forma

Configuração

Referência B5 B14 V5
Carcaça sem pés sem pés com pés
Detalhes

2 pólos até 315M até 160 até 315L


4-6-8 pólos até 315M até 160 até 315L
Ponta de Eixo a esquerda / direita a esquerda / direita para baixo
Fixação flange F flange C - DIN parede
construtiva
Forma

Configuração

Referência V6 V1 V3
Carcaça com pés sem pés sem pés
Detalhes

2 pólos até 315L até 315L até 315M


4-6-8 pólos até 315L até 315L até 315M
Ponta de Eixo para cima para baixo para cima
Fixação parede flange F flange F
construtiva
Forma

Configuração

Referência B6 B7 B8
Carcaça com pés com pés com pés
Detalhes

2 pólos até 315L até 315L até 315L


4-6-8 pólos até 315L até 315L até 315L
Ponta de Eixo para frente para frente para frente
Fixação parede parede teto
construtiva
Forma

Configuração

Referência V15 V36 V58


Carcaça com pés com pés com pés
Detalhes

2 pólos até 315L até 315L até 160


4-6-8 pólos até 315L até 315L até 160
Ponta de Eixo para baixo para cima para baixo
Fixação parede ou flange F parede ou flange F parede ou flange C - DIN
construtiva
Forma

Configuração

Referência V69 V18 V19


Carcaça com pés sem pés sem pés
Detalhes

2 pólos até 160 até 160 até 160


4-6-8 pólos até 160 até 160 até 160
Ponta de Eixo para cima para baixo para cima
Fixação parede ou flange C - DIN flange C - DIN flange C - DIN

19
As informações aqui contidas correspondem ao estado
Siemens Ltda. I DT SDM/2389-CA técnico atual e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Industry Sector Impresso em maio/10


Atenção ao Cliente: 0800 773 7373

Para maiores informações:


[email protected]
www.siemens.com.br/motores
Instrucciones de servicio

BA 5010 SP 06.03
Engranajes de los tipos
H.SH, H.VH, H.HH, H.DH, H.KH, H.FH, H.HM, H.DM, H.KM, H.FM, H.PH
B.SH, B.VH, B.HH, B.DH, B.KH, B.FH, B.HM, B.DM, B.KM, B.FM
Tamaños 3 hasta 26

H.SH B.SH
H.VH B.VH

H.HH
H.DH B.HH
H.KH B.DH
H.PH B.KH

H.FH B.FH

H.HM B.HM
H.DM B.DM
H.KM B.KM

H.FM B.FM

A. Friedr. Flender AG ⋅ 46393 Bocholt ⋅ Tel. 02871/92-0 ⋅ Telefax 02871/92-2596 ⋅ www.flender.com


Indice

1. Datos técnicos 5
1.1 Datos técnicos generales 5
1.1.1 Pesos 6
1.1.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición 7
1.1.2.1 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos y cónicos (B...) con ventilador 7
1.1.2.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos y cónicos (B...) sin ventilador 8
1.1.2.3 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos (H...) con ventilador 9
1.1.2.4 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
para reductores de engranajes cilíndricos (H...) sin ventilador 10

2. Instrucciones generales 11
2.1 Introducción 11
2.2 Derecho de propiedad industrial 11

3. Instrucciones de seguridad 11
3.1 Uso conforme a las disposiciones 11
3.2 Obligaciones fundamentales 12
3.3 Protección del medio ambiente 12
3.4 Tipo especial de peligro 13
3.5 Advertencias y símbolos en las presentes instrucciones de servicio 13

4. Transporte y almacenamiento 13
4.1 Volumen de suministro 13
4.2 Transporte 13
4.3 Almacenamiento de los engranajes 15
4.4 Conservación estándar 15

5. Descripción técnica 16
5.1 Descripción general 16
5.2 Ejecuciones de la salida 17
5.3 Carcasa 17
5.4 Piezas dentadas 19
5.5 Lubricación 19
5.5.1 Lubricación por inmersión 19
5.5.2 Lubricación a presión mediante instalación anexa de alimentación de aceite 20
5.6 Apoyo de rodamientos de los ejes 20
5.7 Juntas para ejes 21
5.7.1 Retenes radiales de eje 21
5.7.2 Juntas laberínticas 21
5.7.3 Junta Taconite 21
5.8 Mecanismo antirretroceso 23
5.9 Refrigeración 24
5.9.1 Ventilador 24
5.9.2 Serpentín de refrigeración 25
5.9.3 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por aire 26
5.9.4 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por agua 27
5.10 Calentador de inmersión 28
5.11 Medición de la temperatura del aceite 29
5.12 Vigilancia del nivel de aceite 29
5.13 Vigilancia de los rodamientos 30
5.14 Transmisor de revoluciones 30

BA 5010 SP 06.03
  
6. Montaje 31
6.1 Instrucciones generales de montaje 31
6.2 Montaje de engranaje sobre pie de carcasa 31
6.2.1 Cimentación 31
6.2.2 Descripción de los trabajos de montaje 32
6.2.2.1 Superficies de alineación, rosca de alineación 33
6.2.2.2 Montaje sobre un bastidor de cimentación 33
6.2.2.3 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos
para piedra o taco de cimentación 34
6.2.2.4 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos de anclaje 35
6.3 Acoplamientos 37
6.4 Montaje de un engranaje de eje hueco y chavetero 39
6.4.1 Preparación 39
6.4.2 Montaje 39
6.4.2.1 Montaje 40
6.4.2.2 Seguro axial 40
6.4.3 Desmontaje 41
6.5 Engranaje con eje hueco y núcleo de perfil dentado según DIN 5480 43
6.5.1 Preparación 43
6.5.2 Montaje 43
6.5.2.1 Montaje 44
6.5.2.2 Seguro axial 44
6.5.3 Desmontaje 45
6.6 Engranaje con eje hueco y disco compresor 47
6.6.1 Montaje 47
6.6.1.1 Montaje 47
6.6.1.2 Seguro axial 48
6.6.2 Disco compresor Tipo HSD 48
6.6.2.1 Montaje del disco compresor 48
6.6.2.2 Desmontaje y remontaje del disco compresor 49
6.6.2.3 Limpieza y engrase del disco compresor 50
6.6.3 Desmontaje 50
6.7 Engranaje con eje de brida 52
6.8 Engranaje flotante con brida suelta 53
6.9 Montaje del brazo de reacción para carcasas de engranajes 54
6.9.1 Montaje del brazo de reacción 54
6.10 Montaje de los brazos de reacción para balancín de engranajes 55
6.10.1 Montaje del apoyo 55
6.11 Engranaje con serpentín de refrigeración 56
6.12 Engranaje con componentes de montaje anexo 56
6.13 Engranaje con refrigerador de aceite por aire 56
6.14 Engranaje con refrigerador de aceite por agua 56
6.15 Engranaje con calentador de inmersión 56
6.16 Engranaje con medición de la temperatura del aceite 56
6.17 Engranaje con vigilancia del nivel de aceite 56
6.18 Engranaje con indicador del número de revoluciones 56
6.19 Trabajos finales 56

BA 5010 SP 06.03
  
7. Puesta en servicio 57
7.1 Medidas antes de la puesta en servicio 57
7.1.1 Quitar los agentes anticorrosivos 57
7.1.2 Llenar de lubricante 58
7.1.2.1 Cantidades de aceite 59
7.2 Puesta en servicio 60
7.2.1 Nivel de aceite 60
7.2.2 Engranaje con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración externa
o de alimentación de aceite externo 60
7.2.3 Engranaje con mecanismo antirretroceso 60
7.2.4 Medidas de control 60
7.3 Puesta fuera de servicio 60
7.3.1 Conservación interior en caso de puesta fuera de servicio de larga duración 61
7.3.1.1 Conservación interior con aceite de engranajes 61
7.3.1.2 Conservación interior con agentes conservantes 61
7.3.1.3 Ejecución de la conservación interior 61
7.3.2 Conservación exterior 62
7.3.2.1 Ejecución de la conservación exterior 62

8. Servicio 62

9. Fallos, causas y remedios 62


9.1 Instrucciones generales sobre fallos 62
9.2 Fallos posibles 63

10. Mantenimiento y reparaciones 65


10.1 Indicaciones generales sobre el mantenimiento 65
10.2 Descripción de los trabajos de mantenimiento y de reparación 66
10.2.1 Controlar el contenido en agua del aceite 66
10.2.2 Cambiar el aceite 66
10.2.3 Limpiar tornillo de ventilación 66
10.2.4 Rellenar a presión la grasa en las juntas Taconite 67
10.2.5 Limpieza del ventilador y del engranaje 67
10.2.6 Controlar el serpentín de refrigeración 67
10.2.7 Controlar el refrigerador de aceite por aire 67
10.2.8 Controlar el refrigerador de aceite por agua 68
10.2.9 Rellenar aceite 68
10.2.10 Controlar si asientan bien todos los tornillos de fijación 68
10.3 Trabajos finales 69
10.3.1 Inspección del engranaje 69
10.4 Lubricantes 69

11. Stocks de recambio, direcciones postventa 69


11.1 Stocks de recambios 69
11.2 Direcciones del servicio postventa 70

12. Declaración del fabricante 75

BA 5010 SP 06.03
  
1. Datos técnicos

1.1 Datos técnicos generales


La placa de características del engranaje contiene los datos técnicos más importantes. Estos datos y
los acuerdos contractuales firmados entre FLENDER y el cliente para el engranaje establecen los límites
para su uso conforme al destino.

1
2
3
4 5
6 7
8 9 10
11
12

1 Logotipo social y lugar de fabricación 7 No. de revoluciones n2

2 Para indicaciones especiales 8 Tipo de aceite

3 Pedido No. - Posición - No. de orden 9 Viscosidad del aceite en Clase VG

4 Tipo / Tamaño *) 10 Cantidad de aceite en litros para carcasa principal

5 Indicación de potencia P2 en kW or T2 en Nm 11 Número de las instrucciones de servicio

6 No. de revoluciones n1 12 Para indicaciones especiales

p. ej. *)

B 3 S H 13
Tamaño . . . . . . . . . . . . . . 3 ... 26
Montaje . . . . . . . . . . . . . . H = Horizontal
M = Ejecución horizontal sin pie
(a partir de tamaño 13)
Ejecución eje motriz . . . S = Eje macizo
V = Eje macizo reforzado
H = Eje hueco con chavetero
D = Eje hueco con disco compresor
K = Eje hueco con núcleo de perfil dentado
según DIN 5480
F = Eje de brida
P = Ejecución para máquinas
papeleras
Número de etapas . . . . . 1, 2, 3 ó 4
Tipo de engranaje . . . . . H = Engranaje cilíndricos
B = Reductor de engranajes cilíndricos y cónicos
(sólo número de etapas 2, 3 ó 4)

Las indicaciones relativas a los pesos y al nivel de presión acústica de las superficies de medición de
los diversos tipos de engranajes los podrá encontrar en los Puntos 1.1.1 ó 1.1.2.
Para más detalles técnicos, véanse los planos de la documentación del engranaje.

BA 5010 SP 06.03
  
1.1.1 Pesos

aprox. peso (kg) para tamaño


Tipo
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
H1SH 128 – 302 – 547 – 862 – 1515 – 2395 –

H2.H 115 190 300 355 505 590 830 960 1335 1615 2000 2570

H2.M – – – – – – – – – – 1880 2430

H3.H – – 320 365 540 625 875 1020 1400 1675 2295 2625

H3.M – – – – – – – – – – 2155 2490

H4.H – – – – 550 645 875 1010 1460 1725 2390 2730

H4.M – – – – – – – – – – 2270 2600

B2.H 140 235 360 410 615 700 1000 1155 1640 1910 2450 2825

B2.M – – – – – – – – – – 2350 2725

B3.H 130 210 325 380 550 635 890 1020 1455 1730 2380 2750

B3.M – – – – – – – – – – 2260 2615

B4.H – – 335 385 555 655 890 1025 1485 1750 2395 2735

B4.M – – – – – – – – – – 2280 2605

aprox. peso (kg) para tamaño


Tipo
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
H1SH 3200 – 4250 – 5800 – – – – – – –

H2.H 3430 3655 4650 5125 6600 7500 8900 9600 11600 13000 15500 17200

H2.M 3240 3465 4420 4870 6300 7200 8400 9200 11000 12300 14700 16200

H3.H 3475 3875 4560 5030 6700 8100 9100 9800 11500 13400 16100 17600

H3.M 3260 3625 4250 4740 6200 7600 8500 9300 10600 12500 15200 16500

H4.H 3635 3965 4680 5185 6800 8200 9200 9900 11600 13500 16100 17600

H4.M 3440 3740 4445 4915 6300 7700 8600 9400 10700 12600 15200 16500

B2.H 3990 4345 5620 6150 – – – – – – – –

B2.M 3795 4160 5320 5860 – – – – – – – –

B3.H 3730 3955 4990 5495 7000 8100 9200 9900 11500 13400 16000 17500

B3.M 3540 3765 4760 5240 6500 7600 8600 9400 10600 12500 15100 16400

B4.H 3630 3985 4695 5200 6800 8200 9200 9900 11600 13500 16100 17600

B4.M 3435 3765 4460 4930 6300 7700 8600 9400 10700 12600 15200 16500
Tabla 1.1: Pesos (valores orientativos)
Nota: Todas las indicaciones de peso se entienden sin carga de aceite ni anexos. Encontrará
los pesos exactos en los planos de la documentación del engranaje.

BA 5010 SP 06.03
  
1.1.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición
El engranaje tiene un nivel de presión acústica de superficies de medición a 1 m de distancia, el cual se
encuentra indicado en la Tabla 1.1.2.1 a 1.1.2.4.
La medición se realiza según DIN 45635, Parte 1 y Parte 23, según el método de intensidad acústica.
El puesto de trabajo del personal de servicio se define como un lugar en la superficie de medición, que
se sitúa a 1 m de distancia alrededor del engranaje, y en cuyas proximidades se encuentran personas.
El nivel de presión acústica se aplica al engranaje que se ha calentado en marcha, así como para una
velocidad de entrada n1 y una potencia de salida P2 según la placa de características. En caso de existir
varias indicaciones, tiene aplicación el mayor número de revoluciones y la máxima potencia.
Los grupos de engrase acoplados no están incluidos en el nivel de presión acústica de las superficies
de medición.
Tiene validez la medición realizada en los bancos de prueba de FLENDER en caso de que no se puedan
establecer claras condiciones técnicas de medición en el lugar de utilización.
Los niveles de presión acústica indicados en la tabla han sido obtenidos a base de evaluaciones
estadísticas de nuestro control de calidad. Con seguridad estadística es de esperar que el engranaje
cumpla estos valores acústicos.
1.1.2.1 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos y
cónicos (B...) con ventilador

Nivel de presión acústica de las superficies de medición LpA en dB(A)


para reductores de engranajes cilíndricos y cónicos con ventilador
n1 Tamaño del engranaje
Tipo iN 1/min 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
5 1500 73 76 79 81 83 84 85 87 88 89 91 92 94 – – – – – – – – – – –

. 1000 67 71 73 74 77 78 79 80 82 83 84 85 87 89 90 – – – – – – – – –

8 750 61 64 66 67 70 71 72 73 75 76 77 78 81 82 83 85 – – – – – – – –

9 1500 70 73 75 76 78 81 82 83 84 85 86 87 88 90 – – – – – – – – – –

B2 . 1000 63 67 68 70 73 74 75 77 79 80 81 82 83 84 86 87 – – – – – – – –

14 750 1) 61 62 64 66 67 68 70 72 73 74 75 77 78 79 80 – – – – – – – –

16 1500 67 71 74 76 78 79 80 81 83 84 87 88 89 90 – – – – – – – – – –

. 1000 60 64 67 68 70 72 73 74 78 79 80 81 82 83 84 84 – – – – – – – –

22.4 750 1) 1) 61 63 65 67 68 69 71 72 73 73 74 74 75 76 – – – – – – – –

12.5 1500 69 72 75 77 79 80 81 82 83 85 88 89 90 91 93 93 93 93 95 95 – – – –

. 1000 62 65 68 69 71 72 73 74 77 78 80 82 83 83 84 85 86 86 88 88 89 90 91 –

31.5 750 1) 1) 63 64 66 68 69 70 71 73 74 75 76 77 78 78 79 79 81 81 82 84 85 85

35.5 1500 67 69 72 73 74 75 77 79 82 84 86 87 88 89 90 91 92 92 93 93 – – – –

B3 . 1000 1) 63 65 66 67 69 71 72 73 75 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 86 87 88 89

56 750 1) 1) 1) 1) 62 64 65 67 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 79 80 81 82 82

63 1500 66 68 70 71 73 74 76 78 81 83 85 86 87 88 89 90 91 91 92 92 – – – –

. 1000 1) 61 63 64 66 68 69 71 73 75 77 78 79 80 81 81 82 82 83 84 84 85 86 86

90 750 1) 1) 1) 1) 61 63 64 66 67 68 70 71 72 73 74 75 75 76 77 77 78 79 79 80

1) LpA  60 dB(A)

BA 5010 SP 06.03
  
1.1.2.2 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos y
cónicos (B...) sin ventilador

Nivel de presión acústica de las superficies de medición LpA en dB(A)


para reductores de engranajes cilíndricos y cónicos sin ventilador
n1 Tamaño del engranaje
Tipo iN 1/min 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
5 1500 72 75 78 80 82 83 84 86 87 88 89 90 93 – – – – – – – – – – –

. 1000 66 70 72 73 76 77 78 79 81 82 83 84 86 88 89 – – – – – – – – –

8 750 1) 63 65 66 69 71 72 73 74 75 77 78 80 82 83 84 – – – – – – – –

9 1500 67 71 74 75 77 79 80 81 83 84 85 86 87 89 – – – – – – – – – –

B2 . 1000 61 65 67 69 72 73 74 76 77 78 80 81 82 83 85 86 – – – – – – – –

14 750 1) 1) 60 63 65 66 67 69 71 72 73 74 76 77 78 79 – – – – – – – –

16 1500 63 66 69 71 72 74 75 77 78 80 81 82 85 85 – – – – – – – – – –

. 1000 1) 61 63 65 67 68 69 71 72 74 75 77 79 80 81 81 – – – – – – – –

22.4 750 1) 1) 1) 1) 60 62 63 64 66 67 68 70 72 73 74 75 – – – – – – – –

12.5 1500 65 68 71 74 75 76 77 79 81 83 84 85 86 87 87 88 89 90 91 92 – – – –

. 1000 1) 63 66 68 69 70 72 73 75 77 78 80 80 81 82 82 84 85 86 86 88 89 90 –

31.5 750 1) 1) 1) 61 62 64 65 66 68 71 71 73 73 74 75 75 77 78 79 79 81 82 83 84

35.5 1500 60 65 67 70 71 71 72 74 77 79 80 81 82 83 83 84 86 86 88 88 – – – –

B3 . 1000 1) 1) 62 65 65 66 66 69 71 73 75 76 76 77 77 78 80 81 82 83 84 85 86 87

56 750 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 62 65 67 68 69 70 70 71 72 74 74 75 76 78 80 80 80

63 1500 1) 61 64 70 67 68 68 70 73 75 76 78 78 79 79 80 82 83 84 84 – – – –

. 1000 1) 1) 1) 63 62 62 62 65 68 70 71 72 73 73 74 75 76 77 78 79 81 81 83 83

90 750 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 63 64 65 66 67 67 68 70 70 72 72 74 75 76 76

80 1500 – – 64 65 67 68 70 72 75 76 77 79 80 81 82 83 84 85 86 86 87 88 87 89

. 1000 – – 1) 1) 61 63 64 67 69 70 72 73 74 75 76 77 78 79 80 80 81 82 82 83

125 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 62 64 65 66 68 68 69 71 71 72 73 74 74 75 75 76

140 1500 – – 60 61 63 65 66 68 71 72 73 75 76 77 78 79 80 81 82 82 83 84 85 86

B4 . 1000 – – 1) 1) 1) 1) 61 63 65 67 68 69 71 71 72 74 75 75 76 77 78 78 79 80

224 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 62 64 65 66 67 68 69 69 70 71 72 73 73

250 1500 – – 1) 1) 1) 62 63 65 67 69 70 71 73 73 75 76 77 77 78 79 80 80 81 82

. 1000 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 62 63 64 66 67 68 69 70 71 72 73 73 74 75 76 77

400 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 62 63 64 65 66 66 67 68 69 70

1) LpA  60 dB(A)

BA 5010 SP 06.03
  
1.1.2.3 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos (H...)
con ventilador

Nivel de presión acústica de las superficies de medición LpA en dB(A)


para reductores de engranajes cilíndricos con ventilador
n1 Tamaño del engranaje
Tipo iN 1/min 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1.25 1500 76 – 81 – 84 – 87 – 91 – – – – – – – – – – – – – – –
. 1000 71 – 76 – 79 – 81 – 83 – 85 – – – – – – – – – – – – –
2 750 67 – 72 – 75 – 78 – 80 – 82 – 85 – – – – – – – – – – –
2.24 1500 73 – 79 – 82 – 84 – 89 – 90 – – – – – – – – – – – – –

H1 . 1000 68 – 74 – 77 – 79 – 82 – 84 – 87 – – – – – – – – – – –
3.55 750 64 – 70 – 72 – 75 – 78 – 80 – 83 – 84 – – – – – – – – –
4 1500 70 – 77 – 81 – 83 – 86 – 89 – 93 – – – – – – – – – – –
. 1000 65 – 71 – 75 – 77 – 80 – 82 – 84 – 85 – 87 – – – – – – –
5.6 750 61 – 68 – 71 – 72 – 75 – 77 – 79 – 81 – 83 – – – – – – –
6.3 1500 – 75 76 77 80 81 82 84 85 86 88 90 92 94 96 96 – – – – – – – –
. 1000 – 69 71 72 74 75 77 79 80 81 83 84 85 86 87 88 88 89 90 – – – – –
10 750 – 66 68 69 70 72 73 75 76 77 79 80 81 82 83 83 84 84 85 85 86 – – –
11.2 1500 – 73 75 77 79 80 81 82 85 88 90 91 92 93 95 95 – – – – – – – –

H2 . 1000 – 68 69 70 72 73 75 77 79 80 82 83 84 85 85 86 86 87 87 87 88 88 – –
16 750 – 64 66 67 69 70 71 73 74 76 78 79 79 80 81 81 82 82 83 83 83 84 84 85
18 1500 – 71 73 75 77 78 80 82 84 86 87 90 91 92 93 94 94 95 95 95 – – – –
. 1000 – 65 67 68 71 72 73 75 77 78 80 81 82 83 83 84 85 85 86 86 86 87 87 87
28 750 – 62 64 65 67 68 69 71 73 74 75 77 78 79 79 80 80 81 81 81 82 82 82 83
22.4 1500 – – 71 72 75 75 77 77 80 80 81 81 84 84 84 85 – – – – – – – –
. 1000 – – 65 66 69 70 71 72 74 75 75 75 78 78 78 79 – – – – – – – –
35.5 750 – – 62 62 66 67 67 68 70 70 71 72 74 74 75 76 – – – – – – – –
40 1500 – – 70 71 73 74 76 76 79 79 80 80 83 82 83 83 – – – – – – – –

H3 . 1000 – – 64 65 67 68 69 70 73 73 73 74 77 77 77 77 – – – – – – – –
63 750 – – 62 62 63 64 65 66 69 69 69 70 72 73 73 73 – – – – – – – –
71 1500 – – 70 70 72 72 75 75 78 78 78 78 82 82 82 82 – – – – – – – –
. 1000 – – 64 64 65 66 68 69 71 72 72 72 75 75 75 76 – – – – – – – –
112 750 – – 61 61 62 62 64 65 67 67 68 68 71 71 71 72 – – – – – – – –

1) LpA  60 dB(A)

BA 5010 SP 06.03
 
1.1.2.4 Nivel de presión acústica de las superficies de medición para reductores de engranajes cilíndricos (H...)
sin ventilador

Nivel de presión acústica de las superficies de medición LpA en dB(A)


para reductores de engranajes cilíndricos sin ventilador
n1 Tamaño del engranaje
Tipo iN 1/min 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1.25 1500 73 – 77 – 79 – 81 – 83 – – – – – – – – – – – – – – –
. 1000 69 – 72 – 75 – 76 – 78 – 80 – – – – – – – – – – – – –
2 750 65 – 69 – 71 – 73 – 75 – 77 – 79 – – – – – – – – – – –
2.24 1500 70 – 75 – 77 – 79 – 81 – 83 – – – – – – – – – – – – –
H1 . 1000 66 – 70 – 72 – 74 – 76 – 78 – 80 – – – – – – – – – – –
3.55 750 62 – 67 – 68 – 71 – 73 – 75 – 77 – 79 – – – – – – – – –
4 1500 67 – 72 – 74 – 76 – 78 – 79 – 82 – – – – – – – – – – –
. 1000 1) – 67 – 70 – 71 – 73 – 75 – 77 – 79 – 81 – – – – – – –
5.6 750 1) – 63 – 66 – 67 – 70 – 71 – 74 – 76 – 78 – – – – – – –
6.3 1500 – 71 74 75 76 77 79 79 80 81 81 82 84 85 85 86 – – – – – – – –
. 1000 – 66 69 70 71 72 74 74 75 76 76 77 80 80 80 81 83 83 84 – – – – –
10 750 – 63 66 67 67 69 70 71 72 73 73 74 76 77 77 78 80 80 81 81 81 – – –
11.2 1500 – 69 72 73 74 75 77 77 78 79 79 80 82 83 83 84 – – – – – – – –
H2 . 1000 – 64 67 68 69 70 72 72 73 74 74 75 77 78 78 79 81 81 82 82 83 83 – –
16 750 – 61 64 65 66 67 69 69 70 71 71 72 74 75 75 76 77 78 79 79 79 80 81 81
18 1500 – 66 69 70 71 72 74 74 75 76 77 78 80 80 81 82 83 84 84 85 – – – –
. 1000 – 61 64 65 66 68 69 69 70 71 72 73 75 75 76 77 78 79 79 80 80 81 81 82
28 750 – 1) 61 62 63 64 66 66 67 68 69 70 72 72 73 73 75 75 76 76 77 77 78 78
22.4 1500 – – 68 69 73 74 74 75 77 77 78 79 81 81 82 83 83 84 85 86 86 87 – –
. 1000 – – 63 65 68 69 69 71 72 73 73 74 76 77 77 78 79 79 81 81 81 82 83 83
35.5 750 – – 60 61 65 66 65 67 69 69 70 71 73 73 74 75 75 76 77 78 78 79 79 80
35.5 1500 – – 65 67 70 71 71 73 74 75 76 76 78 79 79 80 81 81 83 83 84 84 – –
H3 . 1000 – – 1) 62 65 66 66 68 69 70 71 72 73 74 75 75 76 77 78 78 79 79 80 80
63 750 – – 1) 1) 62 63 63 65 66 67 67 68 70 71 71 72 73 73 75 75 76 76 77 77
71 1500 – – 62 64 67 68 68 70 71 72 73 74 76 76 77 78 78 79 80 81 81 82 82 83
. 1000 – – 1) 1) 62 63 63 65 66 67 68 69 71 71 72 73 73 74 75 76 76 77 77 78
112 750 – – 1) 1) 1) 1) 1) 62 63 64 65 66 68 68 69 70 70 71 72 72 73 73 74 75
100 1500 – – – – 66 67 68 69 70 71 72 73 75 75 76 76 77 78 78 78 79 80 81 81
. 1000 – – – – 62 63 63 64 65 66 67 68 70 70 71 72 72 73 73 74 74 76 76 77
140 750 – – – – 1) 1) 1) 61 62 63 64 64 66 67 68 68 69 69 70 70 71 72 73 73
160 1500 – – – – 64 65 66 66 68 68 69 70 72 73 73 74 74 75 75 76 76 78 78 79
H4 . 1000 – – – – 1) 60 61 62 63 64 64 65 67 68 68 69 70 70 71 71 72 73 74 74
250 750 – – – – 1) 1) 1) 1) 60 61 61 62 64 64 65 66 66 67 67 68 68 70 70 71
280 1500 – – – – 61 62 63 64 65 66 67 67 69 70 70 71 72 72 73 73 74 75 76 76
. 1000 – – – – 1) 1) 1) 1) 60 61 62 63 64 65 66 66 67 68 68 68 69 70 71 72
450 750 – – – – 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 61 62 62 63 64 64 55 65 65 67 68 68

1) LpA  60 dB(A)

BA 5010 SP 06.03
 
2. Instrucciones generales

2.1 Introducción
Las presentes instrucciones de servicio (BA) son un componente del suministro del engranaje; se tienen
que guardar siempre cerca del engranaje.
Toda persona que esté relacionada con el montaje, manejo, mantenimiento y
Atención! reparación del engranaje debe haber leído y comprendido estas instrucciones
de servicio, y debe seguirlas. Declinamos toda responsabilidad por los daños
y fallos de funcionamiento que puedan resultar de la no observancia de estas
instrucciones de servicio (BA).
El ”Engranaje FLENDER” tratado en las presentes instrucciones de servicio ha sido desarrollado para
utilizarlo en servicio estacionario en la fabricación general de maquinaria. Los posibles campos de
aplicación para los engranajes de esta serie de fabricación son, p. ej., plantas de aguas residuales,
excavadoras, industria química, sector siderúrgico, instalaciones transportadoras, instalaciones de
grúas, industria de productos alimenticios, maquinaria del papel, teleféricos, industria del cemento, etc.
El engranaje está diseñado solamente para el campo de aplicaciones indicado en Capítulo 1,
”Datos técnicos”.
El engranaje aquí descrito corresponde al estado técnico en el momento de la impresión de las presentes
instrucciones de servicio.
En interés del sucesivo desarrollo innovador nos reservamos el derecho de introducir en los respectivos
subgrupos y accesorios las modificaciones que, manteniendo las características esenciales, se
consideren idóneas para incrementar su capacidad de rendimiento y su seguridad.
2.2 Derecho de propiedad industrial
El derecho de propiedad industrial de las presentes instrucciones de servicio (BA) sigue siendo de
FLENDER AG.
Todas las consultas técnicas se han de dirigir a nuestras fábricas
para engranajes de tamaños 3 a 16 para engranajes de tamaños 17 a 26
A. FRIEDR. FLENDER AG A. FRIEDR. FLENDER AG
Getriebewerk Penig
Thierbacher Straße 24
D-09322 Penig D-46393 Bocholt
Tel.: 037381/60 Tel.: 02871/92-0
Fax: 037381/80286 Fax: 02871/92-2596

Internet: www.flender.com
o a una de nuestras delegaciones de servicio postventa. En el Capítulo 11, ”Stocks de recambios,
direcciones postventa”, encontrará usted una lista con las direcciones de estas delegaciones.

3. Instrucciones de seguridad

3.1 Uso conforme a las disposiciones


S El engranaje está construido según el más moderno estado de la técnica y se suministra en estado de
funcionamiento seguro. No se permiten modificaciones sin autorización por parte del fabricante. Esto
se aplica también a los dispositivos de protección colocados para proteger contra los contactos físicos.
S Sólo se permite colocar y poner en servicio el engranaje en el marco de las condiciones estipuladas
entre FLENDER y el comprador en el contrato de prestaciones y suministro.

BA 5010 SP 06.03
 
3.2 Obligaciones fundamentales
S El usuario ha de cuidar de que las personas encargadas del montaje, servicio, cuidados,
mantenimiento y reparaciones hayan leído y entendido las instrucciones de servicio, y de que las
observen en todos sus puntos para:
– evitar peligros de lesión corporal o de muerte para el usuario o para terceros
– garantizar la seguridad de funcionamiento del engranaje
y
– descartar interrupciones de utilización y contaminaciones del medio ambiente por manejo
incorrecto.
S Durante el transporte, el montaje y desmontaje, el manejo, así como los cuidados y mantenimiento,
se han de observar las prescripciones específicas para la seguridad en el trabajo y la protección del
medio ambiente.
S El engranaje sólo puede ser manejado, mantenido o reparado por personal autorizado, formado
profesionalmente y adiestrado.
S No está permitida la limpieza con un aparato de limpieza de alta presión.
S Todos los trabajos se han de realizar cuidadosamente y desde la perspectiva de la ”Seguridad”.
S Los trabajos en el engranaje sólo están permitidos a máquina parada.
El grupo motriz tiene que estar asegurado contra la puesta en marcha accidental (p. ej. cerrando el
interruptor de llave o quitando los fusibles en la alimentación de la corriente). En el lugar de la puesta
en marcha se debe colocar un letrero de advertencia en el que se pueda ver que se está trabajando
en el engranaje.
S No están permitidos los trabajos de soldadura en el engranaje.
Los engranajes no deben ser utilizados como puntos de toma de masa para los trabajos de soldadura.
Pueden resultar destruidos por soldadura puntos del dentado y rodamientos.
S El grupo motriz se debe poner fuera de servicio inmediatamente si durante el servicio se constatase
que se han producido variaciones en el engranaje, tales como p. ej., una mayor temperatura de
servicio o ruidos de engranaje diferentes de los habituales.
S Las piezas motrices rotatorias, tales como acoplamientos, ruedas dentadas o transmisiones por
correas, tienen que estar aseguradas contra el contacto físico mediante adecuados dispositivos de
protección.
S Cuando el engranaje se monte en aparatos o instalaciones, el fabricante de los aparatos o
instalaciones está obligado a incorporar también en sus instrucciones de servicio las instrucciones,
observaciones y descripciones contenidas en las presentes instrucciones de servicio.
S Las instrucciones puestas en el engranaje, tales como p. ej., placa de características, flecha del
sentido de rotación etc., se han de tener en cuenta. Las mismas deben estar libres de pintura y
suciedad. Las placas que falten se deben reponer.
S Los tornillos que se han vuelto inutilizables en relación con trabajos de montaje o desmontaje se tienen
que sustituir por otros nuevos de la misma clase de resistencia y ejecución.
S Los recambios deben ser adquiridos por principio de FLENDER (ver también Capítulo 11).
3.3 Protección del medio ambiente
S Al cambiar el aceite se ha de recoger el aceite viejo en recipientes adecuados. Los charcos de aceite
que se hubiesen podido formar, se han de eliminar inmediatamente.
S Los agentes conservantes se deben guardar separados del aceite viejo.
S El aceite viejo, los agentes conservantes, los agentes ligantes del aceite y los trapos de limpieza
empapados de aceite se han de eliminar siguiendo las normas específicas de protección del medio
ambiente.

BA 5010 SP 06.03
  
3.4 Tipo especial de peligro

S De acuerdo con las condiciones de servicio, el engranaje puede alcanzar considerables temperaturas
superficiales.
Peligro de quemaduras!

S Al cambiar el aceite existe peligro de quemaduras por el aceite caliente que sale.

S Pequeños materiales extraños, p.ej. arena, polvo, etc. pueden penetrar en las chapas de cubierta de
los elementos rotatorios y ser proyectados hacia atrás por éstos. Por tal motivo es necesario llevar una
protección para los ojos durante el funcionamiento del engranaje.

El engranaje no es apto para el funcionamiento en ámbitos con peligro de


Atención! explosión. En caso de funcionamiento en ámbitos con peligro de explosión se
tienen que observar adicionalmente unos mecanismos de protección
especiales.

3.5 Advertencias y símbolos en las presentes instrucciones de servicio

Este símbolo se refiere a medidas de seguridad que se deben observar


indispensablemente para evitar daños personales.

Este símbolo se refiere a medidas de seguridad que se deben observar


Atención! indispensablemente para evitar daños en el engranaje.

Nota: Este símbolo se refiere a instrucciones generales de manejo que se deben observar
de manera especial.

4. Transporte y almacenamiento

Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3.

4.1 Volumen de suministro

El contenido del suministro se especifica en los documentos de envío. Al recibir el envío se tiene que
comprobar si está íntegro. Si se constata que ha sufrido daños durante el transporte o que faltan piezas,
se debe comunicar inmediatamente por escrito a FLENDER AG.

Atención! En caso de eventuales daños, no se permite la puesta en servicio del engranaje.

4.2 Transporte

Para el transporte utilizar sólo dispositivos elevadores y receptores de carga


con suficiente capacidad de carga.
En los receptores de carga, observar las indicaciones sobre la distribución de
la carga que figuran en el embalaje.

El engranaje se suministra en estado ensamblado. Los equipos adicionales (tales como p. ej.,
refrigeradores de aceite, tuberías y accesorios de tuberías) se suministran embalados por separado, si
se diese al caso.

El engranaje se embala de manera diferente en función de las características de la ruta de transporte


y del tamaño. Si en el contrato no se estipula otra cosa, el embalaje corresponde a las directrices de
embalaje HPE.

Se deben observar los pictogramas puestos sobre el embalaje. Tienen el siguiente significado:

bild-transport

Arriba Material Proteger contra Proteger contra Centro de Prohibidos Eslingar


fragil humedad el calor gravedad ganchos manuales aqui

BA 5010 SP 06.03
  
Al transportar el engranaje se procederá de manera que se eviten daños a las
Atención! personas y al engranaje.
Así p. ej., los empujes en los extremos libres de los ejes pueden producir daños
en el engranaje.

Nota: El transporte del engranaje se debe realizar con medios de transporte adecuados.
El engranaje se tiene que transportar sin carga de aceite y se debería dejar en el
embalaje de transporte.

Cuando se tengan que aplicar eslingas durante el transporte del engranaje, se


Atención! utilizarán sólo los 4 agujeros de transporte previstos para ello.
Las roscas frontales en los extremos de los ejes no se deben utilizar para
aplicarles tornillos con argolla para el transporte.
Los medios de fijación tienen que estar dimensionados con una seguridad
suficiente para el peso del engranaje.
500004-10-1

H... B...

En las unidades motrices con componentes adicionales montados en el engranaje, tales como motor de
accionamiento, acoplamiento montado etc., a causa del desplazamiento del centro de gravedad
resultante, puede resultar necesario un punto adicional para la aplicación de una eslinga.

En caso de fijación en tornillos con argolla no se debe producir ninguna tracción


Atención! oblicua.
500004-10-2

H... con motor

500004-10-3

B... con motor

BA 5010 SP 06.03
  
500004-10-4

B... con balancín de engranaje

La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.

4.3 Almacenamiento de los engranajes

El engranaje se ha de almacenar en un lugar protegido contra la intemperie, en posición de uso, sobre


una base de madera libre de vibraciones seca y se tiene que cubrir.

En el almacenamiento del engranaje, así como de eventuales componentes suministrados, se tiene que
conservar la protección anticorrosiva aplicada. Ésta no debe quedar dañada; de lo contrario existe
peligro de corrosión.

No es admisible apilar los engranajes unos sobre otros.

En caso de almacenaje al aire libre, el engranaje debe cubrirse con especial


Atención! esmero y se debe cuidar que no puedan depositarse sobre él ni humedad ni
sustancias extrañas (consultar a FLENDER).

Nota: Si no se ha acordado otra cosa en el contrato, los engranajes no deben ser expuestos
a la acción de agentes como, p. ej., productos químicos, ambiente con aire de elevado
grado de suciedad, temperaturas ambientales diferentes de los 0 a + 20 °C.

Las condiciones ambientales especiales del transporte (p. ej. transporte marítimo) y
almacenamiento (clima, peligro de termitas o similares) se deben acordar
contractualmente.

4.4 Conservación estándar

El engranaje está provisto de una conservación interior y a los extremos libres de los ejes se les ha
aplicado una capa de agente conservante protectora.

Las propiedades de la pintura exterior son: Resistente a ácidos, álcalis débiles, disolventes, influencias
de la intemperie, temperaturas hasta 120 °C (brevemente hasta 140 °C) y resistente al clima tropical.

Nota: No dañar la pintura exterior.


Los daños mecánicos (arañazos), químicos (ácidos, álcalis) o térmicos (chispas,
perlas de soldadura, calor) conducen a la corrosión y al fracaso de la protección
exterior.

Salvo acuerdo contractual distinto, la garantía para la conservación interior es


de 6 meses y para la conservación de los extremos de eje libres de 24 meses, en caso
de almacenamiento en naves secas y protegidas contra heladas. El periodo de
garantía comienza con el día de envío del engranaje.

Cuando los almacenamientos intermedios sean largos (> 6 meses), se recomienda revisar la
conservación interior y la conservación exterior, renovándolas, si fuera necesario (ver Capítulo 7,
”Puesta en servicio”).

El eje de salida tiene que girar al menos una vuelta para que se produzca una modificación de la posición
de las tablas en los rodamientos. El eje de entrada no se puede volver a colocar en la misma posición
que antes de iniciar el giro.

Hasta la puesta en servicio, este proceso se tiene que repetir cada 6 meses, estableciendo el
correspondiente protocolo.

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5. Descripción técnica

Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3.


5.1 Descripción general
El engranaje se suministra como reductor de engranajes cilíndricos, de una, dos, tres o cuatro etapas
de reducción. El engranaje de ruedas cónicas rectas se suministra como reductor de engranajes
cilíndricos, de dos, tres o cuatro etapas de reducción. Está diseñado para ser montado en posición
horizontal. Bajo demanda se puede suministrar también para otra posición de montaje.
El engranaje puede funcionar por principio en ambos sentidos de giro. A este respecto constituyen una
excepción las ejecuciones de engranajes con un antirretroceso o con un acoplamiento
autodesembragable. Si se tuviese que invertir el sentido de giro en estas ejecuciones, sería necesario
realizar una consulta con FLENDER.
Son posibles diversas situaciones de ejes (ejecuciones y asignaciones de sentidos de giro)
representadas esquemáticamente a continuación:

Ejecución
Tipo
A B C D E F G H I

H1SH

H2SH H2HM
H2HH H2DM
H2DH H2KM
H2KH H2FM
H2FH H2PH
H2VH

H3SH H3HM
H3HH H3DM
H3DH H3KM
H3KH H3FM
H3FH H3VH

H4SH H4HM
H4HH H4DM
H4DH H4KM
H4KH H4FM
H4FH H4VH

B2SH B2HM
B2HH B2DM
B2DH B2KM
B2KH B2FM
B2FH B2VH

B3SH B3HM
B3HH B3DM
B3DH B3KM
B3KH B3FM
B3FH B3VH

B4SH B4HM
B4HH B4DM
B4DH B4KM
B4KH B4FM
B4FH B4VH

Los engranajes se caracterizan por un favorable comportamiento acústico que se consigue por medio
de engranajes cónicos y cilíndricos con una elevada relación de contacto y una carcasa amortiguadora
de ruidos.
El favorable comportamiento de la temperatura del engranaje resulta de su buen grado de rendimiento,
la gran superficie de su carcasa y su sistema de refrigeración relacionado al rendimiento.
Nota: Si no se ha acordado otra cosa en el contrato, los engranajes no deben ser expuestos
a la acción de agentes como, p. ej., productos químicos, ambiente con aire de elevado
grado de suciedad, temperaturas ambientales diferentes de los 0 a + 20 °C.

BA 5010 SP 06.03
  
5.2 Ejecuciones de la salida
500005-10-7

..S. ..V. ..F. ..H. ..D. ..K.


Eje macizo Eje macizo Eje de brida Eje hueco Eje hueco Eje hueco
reforzado con con con núcleo
chavetero disco de perfil dentado
compresor según DIN 5480

5.3 Carcasa
Las carcasas son de fundición de hierro pero, en caso necesario, también se pueden fabricar de acero.
Las carcasas hasta el tamaño 12 inclusive están ejecutadas de una sola pieza. El tipo H1SH y H2PH es
una excepción ya que, al igual que los tamaños 13 a 26 de los otros tipos, está dotado de una carcasa
de dos piezas. La carcasa está ejecutada a prueba de torsión y, por su configuración, presenta un buen
comportamiento acústico y térmico.
La carcasa está dotada de orificios de transporte suficientemente dimensionados, así como tapas de
inspección o de montaje.
El control del nivel de aceite se realiza mediante una varilla de medición de aceite o una mirilla del nivel
de aceite. Existen un tornillo de llenado de aceite para la carga de aceite, un tornillo de purga para
cambiar el aceite y un filtro del aire para la ventilación del engranaje.
Identificación por colores de la posición de la ventilación, carga de aceite, nivel de aceite y purga de
aceite:

Ventilación: amarillo

Carga de aceite: amarillo

Nivel de aceite: rojo

Puntos de engrase: rojo

Purga de aceite: blanco

500005-10-1

2 3 4 1 14 17

6 7 1)

10 5 5

7
9

12
13
18
11 8

H..H  12

1) sólo para H1SH

BA 5010 SP 06.03
  
500005-10-2

3 14 3 1 4 15 2
17 7

10 5 5

6
9
13
12
11 16 8

H..H  13

500005-10-3

3 14 3 1 4 15 2
17 7

10 5 5

6
9
13

12
18 8

H..M  13

500005-10-4

2 3 4 1 14 17

6
9
5
5 10

13

12
18 11 8

B..H  12

BA 5010 SP 06.03
  
500005-10-5
3 14 3 1 4 15 2
17
7
9

5 5
10

13
12
11 16 8

B..H  13

500005-10-6
3 14 3 1 4 15 2
17
7
9

5 5
10

13
12
18 8

B..M  13

1 Carcasa 10 Placa de características


2 Orificios para transporte 11 Fijación del engranaje
3 Tapa 12 Capota del ventilador
4 Tapa 13 Ventilador
5 Juntas para ejes 14 Tapa para inspección o montaje
6 Varilla de medición de aceite 15 Superficies de alineación
7 Ventilación de la carcasa 16 Rosca de alineación
8 Tornillo de purga de aceite 17 Carga de aceite
9 Tapa o cuello del eje 18 Fijación del brazo de reacción

La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.

5.4 Piezas dentadas

Las piezas dentadas del engranaje están templadas por cementación. Los dentados de los engranajes
cilíndricos están esmerilados, los dentados de los engranajes cónicos, según tamaño y multiplicación
están lapeados, esmerilados o dentados como HPG. Gracias a la alta calidad del dentado se minimiza
el nivel de ruido del engranaje y se garantiza una marcha de funcionamiento seguro.

Los engranajes están unidos a los ejes mediante ajustes prensados y chavetas. Las uniones transmiten
con suficiente seguridad los pares que se producen.

5.5 Lubricación

5.5.1 Lubricación por inmersión

Si no se describe de otra manera en la documentación del pedido, se realiza una aportación suficiente
de aceite a las piezas dentadas y los rodamientos con ayuda de los engranajes a través de la lubricación
por inmersión. Esto hace que los engranajes requieran especialmente poco mantenimiento.

BA 5010 SP 06.03
 
5.5.2 Lubricación a presión mediante instalación anexa de alimentación de aceite
En los casos de posición de montaje divergente de la horizontal, en los rodamientos de elevado número
de revoluciones o elevadas velocidades periféricas en los dentados, la lubricación por inmersión
contractual puede ser complementada o sustituida por una lubricación a presión.
La instalación de alimentación de aceite está montada fija en el engranaje y se compone de una bomba
de brida, un filtro basto, un presostato y las correspondientes tuberías. En los engranajes de los tamaños
13 a 26 el filtro basto se ha sustituido por un doble filtro conmutable.
La dirección de impulsión de las bombas de brida utilizadas es independe del sentido de giro.
500005-10-8
3 2 2

1 1

H...  12 H...  13

500005-10-9
3 2 4 2

1 1

B...  12 B...  13

1 Bomba de brida 3 Filtro basto


2 Presostato 4 Doble filtro conmutable
La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
En los engranajes con instalación
Atención! anexa de alimentación de aceite es 0,5 bares Según las
imprescindible conectar en estado necesidades,
operacional el presostato antes de la se tiene que
puesta en servicio. conectar como
contacto de
Dependiendo del pedido, en determinados casos de apertura o de
aplicación, se puede instalar una bomba motorizada en cierre.
lugar de la bomba de brida.
Para el servicio y mantenimiento de la bomba, del presostato y del filtro basto o el doble filtro conmutable,
se deben tener en cuenta las instrucciones de servicio indicadas en un anexo dependiente del pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
5.6 Apoyo de rodamientos de los ejes
Todos los ejes se apoyan en rodamientos.

BA 5010 SP 06.03
  
5.7 Juntas para ejes
Según las exigencias, retenes radiales de eje, juntas laberínticas o juntas Taconite en los pasos de ejes
impiden que salga aceite del engranaje o que puedan entrar impurezas en el engranaje.
5.7.1 Retenes radiales de eje
Los retenes radiales de eje se utilizan en general como juntas estándar. Están dotados,
preferentemente, de un labio contra el polvo para proteger al verdadero labio obturador contra las
impurezas exteriores.

Atención! El uso no es posible en caso de generación de un gran volumen de polvo.

500005-10-10

5.7.2 Juntas laberínticas


Las juntas laberínticas, al ser juntas carentes de contacto físico, impiden el desgaste en los ejes, están
por lo tanto exentas de mantenimiento y proporcionan un favorable comportamiento térmico. Sólo se
pueden realizar con determinadas relaciones de transformación y números de revoluciones mínimos.
Mediante el plano de repuestos y la lista de repuestos es posible determinar si el engranaje está
equipado con juntas laberínticas.
500005-10-11

Estas juntas requieren para funcionar de forma segura una instalación


Atención! estacionaria, horizontal sin que les llegue agua sucia o grandes cantidades de
polvo. Un llenado excesivo del engranaje puede causar fugas; lo mismo se
aplica en el caso de aceite con una elevada proporción de espuma.
5.7.3 Junta Taconite
Las juntas Taconite fueron desarrolladas para trabajar en ambientes polvorientos. La penetración del
polvo se ve impedida por la combinación de tres elementos obturadores (un retén radial de eje, una junta
de laminillas y una junta laberíntica rellena de grasa recargable posteriormente).
500005-10-12
4

1 Retén radial de eje 3 Junta laberíntica rellena de grasa,


2 Junta de laminillas recargable posteriormente
4 Engrasador plano AM10x1 según DIN 3404

BA 5010 SP 06.03
  
En las juntas Taconite se diferencian las siguientes variantes de ejecución:
500005-10-13

Taconite “E” Taconite “F”

500005-10-14
2 4

1 1

3 2

Taconite “F-F” y “F-H” Taconite “F-K” y “F-F”

1 Salida 3 Taconite ”F-H”


2 Taconite ”F-F” 4 Taconite ”F-K”

Taconite
variante de Campo de aplicación Observaciones
ejecución
Todos los ejes motrices
“E” con y sin ventilador
Eje de salida laberinto rellenable posteriormente
Tipo S (eje macizo)
“F” Tipo S (eje macizo reforzado)
Tipo F (eje de brida)
Eje de salida
laberinto rellenable por ambas caras
Tipo H (eje hueco con chavetero)
de grasa posteriormente, incl. capota
“F-F” Tipo K (eje hueco con núcleo de perfil
protectora contra contacto físico en
dentado, según DIN 5480)
cara del engranaje opuesta a la salida
Tipo D (eje hueco para disco compresor)
Eje de salida
Tipo H (eje hueco con chavetero)
”F-H” Tipo K (eje hueco con núcleo de perfil
laberinto rellenable posteriormente
de grasa por la cara de salida, en la
dentado, según DIN 5480)
cara opuesta capota protectora contra
Eje de salida el polvo
“F-K” Tipo D (eje hueco para disco compresor)

Para rellenar posteriormente de grasa las juntas de laberinto se deben mantener los intervalos de relleno
predeterminados (véase Capítulo 10, ”Mantenimiento y reparaciones”).

BA 5010 SP 06.03
  
5.8 Mecanismo antirretroceso
El engranaje se puede equipar con un bloqueo mecánico antirretroceso, cuando haya que satisfacer
determinadas exigencias. Durante el funcionamiento sólo permite el sentido de giro preestablecido. El
sentido de giro está señalado en el lado de entrada y de salida del engranaje mediante una
correspondiente flecha de sentido de giro.
El mecanismo antirretroceso está montado mediante una brida intermedia a prueba de aceite en el
engranaje y está integrado en su circuito de aceite.
El mecanismo antirretroceso tiene elementos de apriete que se elevan con la fuerza centrífuga. Si el
engranaje gira en el sentido de giro prescrito, gira el anillo interior y la jaula con los elementos de apriete,
permaneciendo inmóvil el anillo exterior. A partir de un determinado número de revoluciones los cuerpos
de apriete se elevan y el mecanismo antirretroceso trabaja en esta fase sin desgaste.
500005-10-21
1

5
6

1 Anillo exterior del mecanismo antirretroceso 4 Eje (brida intermedia)


2 Anillo interior del mecanismo antirretroceso 5 Tapa de cierre
3 Jaula con elementos de apriete 6 Salida del aceite residual del mecanismo
antirretroceso
Nota: Dándole la vuelta a la jaula se puede cambiar el sentido de bloqueo del mecanismo
antirretroceso. Si se desea cambiar el sentido del bloqueo es necesario que se
consulte en todo caso con FLENDER.
Con el fin de evitar daños en el mecanismo antirretroceso o en el engranaje, el
Atención! motor no debe funcionar en contra del sentido de bloqueo del engranaje.
Se debe seguir lo que indica la nota pegada sobre el engranaje.
Durante el funcionamiento no se permite pasar por debajo de las velocidades de
levantamiento mínimas.
Antes de conectar el motor se ha determinar el campo de giro de la red de corriente trifásica con ayuda
de un indicador del sentido de rotación del campo de giro y entonces se ha de conectar el motor de
acuerdo con el sentido de giro predeterminado.

BA 5010 SP 06.03
  
5.9 Refrigeración
El engranaje es equipado, según las necesidades, con un ventilador, un serpentín de refrigeración, un
refrigerador de aceite por agua, un refrigerador de aceite por aire o una instalación de alimentación de
aceite anexa. Si se utiliza esta instalación de alimentación de aceite instalada anexa por separado,
también se deben observar las instrucciones de servicio especiales de estas instalaciones de
alimentación de aceite.
5.9.1 Ventilador
El ventilador está instalado sobre el eje rápido del engranaje y se encuentra asegurado contra el contacto
físico accidental mediante una capota de ventilador. El ventilador aspira el aire a través de la rejilla
protectora de la capota del ventilador y lo impulsa haciéndolo pasar a lo largo de las guías laterales de
la carcasa. Al hacerlo, el aire disipa una determinada cantidad de calor de la carcasa.
500005-10-15

1 1

2 2

H... B...

1 Ventilador 2 Capota del ventilador


La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
En los engranajes equipados con un ventilador, cuando se coloque el
Atención! dispositivo protector para el acoplamiento o similar, se debe dejar suficiente
distancia para que sirva de sección de aspiración para el aire de refrigeración.
En el plano acotado de la documentación del engranaje se puede ver la distancia
necesaria.
Se tiene que asegurar la fijación correcta de la capota del ventilador. La capota
del ventilador se tiene que proteger contra daños desde el exterior. El ventilador
no debe tocar la capota.
El ensuciamiento del ventilador o de la superficie de la carcasa reduce considerablemente el efecto
refrigerador (tener en cuenta el Capítulo 10, ”Mantenimiento y reparaciones”).

BA 5010 SP 06.03
  
5.9.2 Serpentín de refrigeración
El serpentín de refrigeración se encuentra situado en el cárter de aceite del engranaje y es alimentado
con agua de refrigeración a través de una conexión de agua que ha de realizar el usuario. Como agua
de refrigeración se puede utilizar agua dulce, agua de mar, o agua salobre. Una determinada parte del
calor del aceite del engranaje se disipa al ser cedida al agua que circula por el serpentín.
500005-10-16

X X

1, 2 3 3 1 2

H... B...

1 Conexión de agua de refrigeración 2 Tornillo de reducción 3 Tornillo de reducción


La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
El sentido de flujo del agua a través del engranaje es opcional. La presión del
Atención! agua de refrigeración puede ser como máximo de 8 bar.
En caso de peligro de congelación y de parada de larga duración del engranaje,
se debe descargar el agua de refrigeración. Los restos de agua se han de
expulsar por medio de aire comprimido.
Los extremos del serpentín de refrigeración no se deben torcer bajo ningún
concepto; de lo contrario, el serpentín puede quedar destruido.
No se permite apretar o desmontar el tornillo de reducción; de lo contrario se
pueden producir daños en el serpentín de refrigeración.
Para evitar que se produzcan presiones demasiado elevadas, en la entrada del agua de refrigeración
debe existir una regulación del caudal del agua de refrigeración, p. ej. mediante un manorreductor o un
correspondiente dispositivo de cierre.

Volumen de agua de refrigeración necesario (l/min)


Tipo
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 a 26
H1SH 4 – 4 – 4 – 8 – 8 – 8 – 8 – 8 – 1) –
H2.H – 4 4 4 4 4 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 1) 1)

H2.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 1) 1)

H3.H – – 4 4 4 4 4 4 8 8 8 8 8 8 8 8 1) 1)

H3.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 1) 1)

B2.H – 4 8 4 8 4 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 – –
B3.H – 4 4 4 4 4 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 1) 1)

B2.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 – –
B3.M – – – – – – – – – – 8 8 8 8 8 8 1) 1)

Nota: Las medidas de conexión figuran en el plano acotado elaborado específicamente para
el pedido.
1) bajo demanda

BA 5010 SP 06.03
  
5.9.3 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por aire

Dependiendo del pedido, para los tipos H1.., H2.. y B2.. se puede utilizar una instalación de refrigeración
con refrigerador de aceite por aire. Esta instalación de refrigeración del aceite está montada fija en el
engranaje y se compone de una bomba de brida, un filtro basto, un presostato, una válvula reguladora
de la temperatura, el propio refrigerador de aceite por aire y las correspondientes tuberías de conexión.
En los engranajes de los tamaños 13 a 26 el filtro basto se ha sustituido por un doble filtro conmutable.

El refrigerador de aceite por aire sirve para la refrigeración del aceite del engranaje, sirviendo de
refrigerante el aire ambiente. El aceite, dependiendo del caudal, es conducido en uno o varios flujos a
través del refrigerador, alrededor del cual pasa el aire ambiente impulsado por el ventilador. Para el
arranque en frío se ha previsto siempre una conducción de bypass dotada de una válvula
termorreguladora.

La dirección de transporte de las bombas de brida es independiente del sentido de giro, salvo indicación
contraria en la documentación.

500005-10-17
3 2 2 4

6
6
5
5

1 1

H1.. / H2..  12 H1.. / H2..  13

500005-10-18
3 2 2 4

6
6
5
5

1 1

B2..  12 B2..  13

1 Bomba de brida 4 Doble filtro conmutable


2 Presostato (esquema eléctrico, ver punto 5.5.2) 5 Refrigerador de aceite por aire
3 Filtro basto 6 Válvula termorreguladora

La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.

Cuando se instale el engranaje con la instalación anexa de refrigeración de


Atención! aceite por aire, se debe prestar atención a que la circulación del aire no resulte
obstaculizada.
En los planos de la documentación del engranaje se pueden ver las distancias
mínimas necesarias hasta los elementos constructivos adyacentes, paredes
etc.
Los presostatos montados se tienen que conectar según el punto 5.5.2.

Dependiendo del pedido, en determinados casos de aplicación, se puede instalar una bomba
motorizada en lugar de la bomba de brida.

Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

El ensuciamiento del refrigerador o de la superficie de la carcasa reduce considerablemente el efecto


refrigerador (tener en cuenta el Capítulo 10, ”Mantenimiento y reparaciones”).

BA 5010 SP 06.03
  
5.9.4 Instalaciones anexas de refrigeración de aceite por agua
Dependiendo del pedido, para los tipos H1.., H2.. y B2.. se puede utilizar una instalación de refrigeración
con refrigerador de aceite por agua. Esta instalación de refrigeración del aceite está montada fija en el
engranaje y se compone de una bomba de brida, un filtro basto, un presostato, el propio refrigerador de
aceite por aire y las correspondientes tuberías de conexión. En los engranajes de los tamaños 13 a 26
el filtro basto se ha sustituido por un doble filtro conmutable.
La dirección de transporte de las bombas de brida es independiente del sentido de giro, salvo indicación
contraria en la documentación.
El usuario debe proveer la necesaria toma de agua de refrigeración.
500005-10-19
2 2

5 4

3 5

6 6
1 1

H1.. / H2..  12 H1.. / H2..  13

500005-10-20
2 2

5 4

3 5

6 6
1 1

B2..  12 B2..  13

1 Bomba de brida 4 Doble filtro conmutable


2 Presostato (esquema eléctrico, ver punto 5.5.2) 5 Refrigerador de aceite por agua
3 Filtro basto 6 Entrada y salida del agua de
refrigeración
La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
Para lograr un óptimo rendimiento de refrigeración se debe mantener la
Atención! dirección de flujo del refrigerador de aceite por agua. No se deben intercambiar
las conexiones de entrada y de salida del agua de refrigeración.
La presión del agua de refrigeración puede ser como máximo de 8 bar.
En caso de peligro de congelación y de parada de larga duración del engranaje,
se debe descargar el agua de refrigeración. Los restos de agua se han de
expulsar por medio de aire comprimido.
Los presostatos montados se tienen que conectar según el punto 5.5.2.
Dependiendo del pedido, en determinados casos de aplicación, se puede instalar una bomba
motorizada en lugar de la bomba de brida.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

BA 5010 SP 06.03
  
5.10 Calentador de inmersión
En caso de temperaturas muy bajas puede ser necesario calentar el aceite del engranaje antes de
conectar el accionamiento o incluso también durante el funcionamiento. En estos casos se pueden
prever uno o dos calentadores de inmersión, dependiendo del pedido, los cuales transforman la energía
eléctrica en energía calorífica y la ceden al aceite que los rodea. Los calentadores de inmersión se
introducen en la carcasa dentro de tubos protectores, de manera que es posible cambiar los elementos
calefactores sin necesidad de tener que vaciar antes el aceite.
Se tiene que garantizar la inmersión completa de los elementos calefactores en el baño de aceite.
Los elementos calefactores son controlados por un termostato que emite una señal, que debe ser
amplificada, al alcanzar las temperaturas máxima y mínima.
500005-10-22

1 2 1 2 1 2 1 2

H... / B...  12 H... / B...  13

1 Calentador de inmersión 2 Termostato


La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.
No poner nunca en funcionamiento el calentador de inmersión si no se ha
Atención! asegurado antes que los elementos calefactores están completamente
sumergidos en le baño de aceite. Peligro de incendio!
En caso de equipamiento posterior de elementos calefactores no se debe
sobrepasar la máx. potencia de calefacción de 0,8 W/cm2 en la superficie
exterior de los elementos calefactores.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

BA 5010 SP 06.03
  
5.11 Medición de la temperatura del aceite

El engranaje, dependiendo del pedido, puede ser dotado de un termómetro de resistencia eléctrica
PT 100 para la medición de la temperatura del aceite en el cárter. Para poder medir la temperaturas o
las diferencias de temperaturas, el termómetro de resistencia PT 100 deberá ser conectado por el cliente
a un aparato de evaluación. El termómetro de resistencia está dotado de una cabeza de conexión
(protección clase IP54) para su cableado. En fábrica se ha previsto una conexión a un circuito de dos
conductores, no obstante el cliente puede realizar también un circuito de tres o de cuatro conductores.

Nota: Debido al nivel de aceite necesario para realizar una medición segura, el termómetro
de resistencia no se puede utilizar en combinación con la junta laberíntica.
500005-10-23

1 1 1 1

H... / B...  12 H... / B...  13

1 Termómetro de resistencia PT 100

La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.

Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

5.12 Vigilancia del nivel de aceite

El engranaje, dependiendo del pedido, puede estar provisto de una vigilancia del nivel de aceite
mediante interruptores limitadores del nivel de llenado. Esta vigilancia está concebida como vigilancia
en reposo (parada del engranaje) y por lo tanto verifica el nivel de aceite antes de poner en marcha el
engranaje. Con la señal ”Nivel de aceite demasiado bajo”, las conexiones deben estar establecidas de
manera que el motor de accionamiento no se ponga en marcha y se produzca una señal de alarma. Si
apareciera una señal durante el funcionamiento, habría que puentearla.
500005-10-25

H... / B...  12 H... / B...  13

La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.

Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

Cuando se utilice la vigilancia del nivel de aceite se debe tener especial cuidado en la posición horizontal
de montaje.

BA 5010 SP 06.03
  
5.13 Vigilancia de los rodamientos
Dependiendo del pedido, el engranaje puede ser preparado para una vigilancia de rodamientos,
dotándole de boquillas de medición. Estas boquillas de medición sirven para fijar con acoplamiento
rápido los sensores de impulsos de choque y se encuentran instaladas en la carcasa cerca de los
rodamientos a vigilar.
500005-10-26
X X ”X”
SW17

H... Boquilla de medición

X 500005-10-27
X X ”X”
SW17

B... Boquilla de medición

La representación gráfica exacta del engranaje y de la posición de las piezas montadas se pueden ver
en los planos de la documentación del engranaje.
5.14 Transmisor de revoluciones
Dependiendo del pedido, se puede montar un transmisor incremental de revolucione en el penúltimo eje
del engranaje. El cliente, por su parte, deberá proveer el necesario aparato evaluador y el cableado.
500005-10-28
A 3
”A”

2 1 3

1 Transmisor incremental 2 Enchufe de latón de 12 polos 3 Salida


La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

BA 5010 SP 06.03
  
6. Montaje

Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3.


6.1 Instrucciones generales de montaje
El montaje debe ser realizado con gran esmero por especialistas. Los daños debidos a una realización
inadecuada son causa de que rechacemos la responsabilidad que de ellos se derive.
Al hacer la planificación ya se debe tener cuidado para que alrededor del engranaje exista suficiente
espacio para el montaje y los futuros trabajos de cuidados y mantenimiento.
Al comienzo de los trabajos de montaje se deben tener a disposición suficientes aparatos elevadores.
Para los engranajes con ventilador se ha de dejar suficiente espacio libre para la entrada del aire.
En caso de colocación al aire libre se tiene que evitar la radiación solar.
Atención! Se deben prever dispositivos de protección adecuados como, p. ej.,
recubrimientos, techumbres o similares. Se tiene que evitar una acumulación de
calor.
El usuario tiene que asegurar que el funcionamiento del engranaje no se pueda
ver perjudicado por cuerpos extraños (p. ej. caída o vertido de objetos).
No están permitidos los trabajos de soldadura en todo el accionamiento.
Atención! Los accionamientos no deben ser utilizados como puntos de toma de masa para
los trabajos de soldadura. Pueden resultar destruidos por soldadura puntos del
dentado y rodamientos.
Se utilizarán todas las posibilidades de fijación adecuadas existentes en el tipo
Atención! de engranaje correspondiente.
Los tornillos que se han vuelto inutilizables en relación con trabajos de montaje
o desmontaje se tienen que sustituir por otros nuevos de la misma clase de
resistencia y ejecución.
Para que quede garantizada una lubricación suficiente, se debe mantener la posición de montaje
indicada en el pedido.
6.2 Montaje de engranaje sobre pie de carcasa
6.2.1 Cimentación
La cimentación tiene que ser horizonal y plana; el engranaje no debe quedar deformado al apretar los
tornillos de fijación.
Se ha de ejecutar de manera que no se produzca ninguna vibración de resonancia y que no se pueda
transmitir ninguna trepidación procedente de las cimentaciones vecinas. Las construcciones de acero
sobre las que se tenga que montar el engranaje, deberá ser resistentes a la torsión. Se deberá
dimensionar de acuerdo con la masa y el par, teniendo en cuenta las fuerzas que actúan sobre el
engranaje.
Para la fijación del engranaje sobre cimentación de hormigón, empleando tornillos para piedra o tacos
de cimentación, se han de prever los correspondientes vaciados en la cimentación.
Los tornillos o tuercas de fijación han de apretarse al par prescrito. El par de apriete se puede ver en el
Punto 10.2.10. Hay que prever tornillos de la clase de resistencia mínima 8.8.
Las barras de sujeción se alinearán y entonces se verterá el hormigón para que queden incluidas así en
la cimentación.
Nota: Las dimensiones, las necesidades de espacio, la situación de las conexiones de
alimentación (p. ej. en engranajes con instalaciones anexas de refrigeración de aceite)
se pueden ver en los planos de la documentación del engranaje.

BA 5010 SP 06.03
  
6.2.2 Descripción de los trabajos de montaje
S Eliminar la protección anticorrosiva en los ejes con un producto de limpieza adecuado (p.ej. gasolina).
Es imprescindible evitar el contacto del producto de limpieza (p. ej. gasolina)
Atención! con los anillos de obturación de los ejes.
Cuidar de que haya suficiente ventilación. No fumar.
Peligro de explosión!
S Colocar los elementos de entrada y de salida (p. ej. elementos del acoplamiento) y asegurarlos.
En caso de que se tengan que colocar en caliente, se tomarán las temperaturas de ensamblaje
necesarias de los planos acotados de la documentación del acoplamiento.
Si no se indica lo contrario, el calentamiento se puede realizar por inducción, con soplete o en el horno.

Utilizar protección para no quemarse con las piezas calientes.

Proteger los anillos de obturación de eje contra los daños por calentamientos
Atención! superiores a los +100 _C (utilizar escudos contra la radiación calorífica).
Los elementos se deslizarán con decisión sobre el eje hasta el punto indicado por los planos acotados
dependientes del pedido.
Montar el acoplamiento con ayuda de un dispositivo de montaje. No está
Atención! permitido montarlo a fuerza de golpes o choques, ya que con ello se pueden
dañar los engranajes, los rodamientos, los anillos de seguridad y similares.
Cuando se monten los elementos se ha de prestar atención a no dañar los anillos
de obturación de eje, ni la superficie del eje.
Cuando se instalen los accionamientos se ha de prestar atención a que los
componentes estén exactamente alineados unos con respecto a otros. Errores
de alineación de magnitud inadmisible de los extremos del eje a unir debido a
desalineación angular o axial ocasionan desgaste prematuro o daños de
material.
Bastidores base o subestructuras demasiado blandos pueden causar también
durante el funcionamiento una desalineación radial o axial que no se puede
medir en estado parado.
Nota: A los engranajes que a causa de su peso hagan necesario el empleo de un elevador,
se les aplicarán las eslingas de la manera descrita en el Capítulo 4, ”Transporte y
almacenamiento”. En caso de piezas montadas anexas se utilizarán puntos
adicionales de eslinga según los planos acotados dependientes del pedido.

BA 5010 SP 06.03
  
6.2.2.1 Superficies de alineación, rosca de alineación

Para la alineación previa de los engranajes (tamaño 3 a 12) en sentido horizontal sirven las superficies
de la tapa de inspección o de montaje.
500006-10-1

1 1

En los engranajes de los tamaños 13 a 26 se han previsto adicionalmente superficies de especiales para
la alineación previa de los engranajes. Los engranajes de estos tamaños están provistos de roscas de
alineación en el pie de la carcasa para facilitar su alineación.

500006-10-2
1 1
1

2 2

1 Superficies de alineación 2 Rosca de alineación

6.2.2.2 Montaje sobre un bastidor de cimentación

S Limpiar la cara inferior de las superficies del pie del engranaje.

S Colocar el engranaje con ayuda de un elevador adecuado sobre el bastidor de cimentación.

S Atornillar los tornillos de la cimentación con los pares de apriete predeterminados (ver Punto 10.2.10),
colocando en caso necesario topes contra el desplazamiento.

Cuando se aprieten los tornillos de fijación no se debe deformar el engranaje a


Atención! causa de un ajuste desigual.

La alineación fina definitiva se debe realizar con exactitud en los grupos de entrada y de salida a través
de los ejes, con ayuda de:

S reglas

S nivel de burbuja

S comparador de reloj

S calibre explorador etc.

Sólo después se tiene que bloquear el engranaje y volver a comprobar el ajuste.

Nota: La vida útil de los ejes, rodamientos y acoplamientos, depende fundamentalmente de


la exactitud de la alineación de los ejes entre sí. Por lo tanto siempre se debe aspirar
a la desviación cero. Para ello también se deben tener en cuenta las exigencias de los
acoplamientos, que figuran en las instrucciones de servicio especiales.

Si no se observan estas instrucciones, se pueden producir roturas de ejes que


pueden poner en peligro la vida y la integridad física de personas.

BA 5010 SP 06.03
  
6.2.2.3 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos para piedra o taco de cimentación
S Limpiar la cara inferior de las superficies del pie del engranaje.
S Enganchar los tornillos para piedra con arandelas y tuercas hexagonales o tacos de cimentación con
arandelas y tornillos de fijación en las fijaciones de cimentación de la carcasa del engranaje y apretar
las tuercas hexagonales o los tornillos de fijación con el par de apriete prescrito (ver punto 10.2.10) (ver
la figura siguiente).
bild-stein
1
2
3
4

1 Tuerca hexagonal 4 Tornillo para piedra


2 Arandela 5 Cimentación
3 Pie del engranaje
bild-fundament
1
2
3
4 7
5 8

1 Tornillo de fijación 6 Cimentación


2 Arandela 7 Altura de la cimentación terminada
3 Pie del engranaje 8 Altura de la cimentación preparada
4 Prisionero 9 Taco de cimentación
5 Acero plano
S Colocar el engranaje con ayuda de un aparato elevador adecuado sobre la cimentación de hormigón.
S Alinear el engranaje horizontalmente según los ejes motriz y de salida:

– en caso de uso de tornillos para piedra, mediante elementos de ajuste


– en caso de uso de tacos de cimentación, mediante los prisioneros
S En caso de que actúen grandes fuerzas, colocar topes contra el desplazamiento.
S En la cimentación de hormigón se rellenan con hormigón los huecos donde se encuentran los tornillos
para piedra o los tacos de cimentación.
Nota: Cerrar con Styropor los orificios en los tacos de cimentación antes del vertido de
hormigón de la cimentación.
Una vez que haya fraguado el hormigón, apretar las tuercas hexagonales de los
tornillos para piedra o los tornillos de fijación de los tacos de cimentación con el par
predeterminado (ver Punto 10.2.10).
En los tipos H1 y H2 se han de destornillar las capotas de conducción del aire antes
de apretar los tornillos de fijación de la cimentación y volverlas a atornillar después.
Cuando se aprieten las tuercas hexagonales o los tornillos de fijación no se
Atención! debe deformar el engranaje a causa de un ajuste desigual.

BA 5010 SP 06.03
  
La alineación fina definitiva se debe realizar con exactitud en los grupos de entrada y de salida a través
de los ejes, con ayuda de:
S reglas
S nivel de burbuja
S comparador de reloj
S calibre explorador etc.
Sólo después se tiene que bloquear el engranaje y volver a comprobar el ajuste.
Nota: La vida útil de los ejes, rodamientos y acoplamientos, depende fundamentalmente de
la exactitud de la alineación de los ejes entre sí. Por lo tanto siempre se debe aspirar
a la desviación cero. Para ello también se deben tener en cuenta las exigencias de los
acoplamientos, que figuran en las instrucciones de servicio especiales.
Si no se observan estas instrucciones, se pueden producir roturas de ejes que
pueden poner en peligro la vida y la integridad física de personas.
6.2.2.4 Montaje sobre una cimentación de hormigón mediante tornillos de anclaje
S Limpiar la cara inferior de las superficies del pie del engranaje.
S Colocar la base en la placa base
S Insertar los tornillos de anclaje
S Colocar las placas de presión y enroscar las tuercas hexagonales
S Calzar los tornillos de anclaje con madera, de modo que su borde superior está separado en
aprox. 10 mm
bild-anker-1
2
7
3
8
1
4
5
6

1 Tornillo de anclaje 5 Tuerca hexagonal


2 Base 6 Madera
3 Placa base 7 Relleno de hormigón fino
4 Placa de presión 8 Cimentación bruta
S Colocar el engranaje
La fijación de los cables de suspensión debe tener lugar únicamente en los
Atención! agujeros de transporte previstos al efecto; ver capítulo ”Transporte y
almacenamiento”.

BA 5010 SP 06.03
  
S Tirar de los tornillos de anclaje hacia arriba, colocar la arandela y enroscar la tuerca hexagonal en
varias vueltas
En el lado frontal de los tornillos de anclaje existe una rosca para este fin.
S Alinear el engranaje con las bases
Los valores grabados en las reglas de nivelar se tienen que observar estrictamente. Tolerancias de
alineación frente a los grupos en los lados de entrada y salida según los desplazamientos angulares y
longitudinales de los acoplamientos (ver planos de acoplamientos).
Protocolizar las medidas de alineación.
Antes de tensar los tornillos de anclaje, en relleno de hormigón fino se tiene que haber endurecido
durante mín. 28 días.
S Tensar los tornillos de anclaje manualmente, apretando la tuerca hexagonal. Colocar el dispositivo
tensor hidráulico.
Pretensar los tornillos alternativamente a la fuerza de pretensión según la tabla 10.2.
Las fuerzas de tensión y las fuerzas de pretensión se tienen que protocolizar; ver también el punto 7.2.4.
bild-anker-2
5

4 6
2
7
3

8
1

1 Tornillo de anclaje 5 Tuerca hexagonal


2 Base 6 Pie de la carcasa
3 Placa base 7 Relleno de hormigón fino
4 Disco 8 Cimentación bruta

BA 5010 SP 06.03
  
6.3 Acoplamientos
Para el accionamiento del engranaje se han de prever por regla general acoplamientos elásticos o
acoplamientos de flujo combinados con acoplamientos elásticos.
Nota: En los engranajes con ventilador la parte hidráulica del acoplamiento de flujo se
colocará sobre el eje del motor, para dejar suficiente distancia como sección
transversal de aspiración del aire de refrigeración (ver Punto 5.9.1)
En los tipos de engranajes con eje macizo de salida se preverán igualmente por regla general
acoplamientos elásticos para el eje de salida.
Si se tienen que utilizar acoplamientos rígidos u otros elementos de entrada o de salida que ocasionan
fuerzas adicionales radiales y/o axiales (p. ej. ruedas dentadas, poleas para correas, discos volantes,
acoplamientos de flujo), esto se deberá acordar contractualmente.
Los acoplamientos con velocidades periféricas en el diámetro exterior de hasta
30 m/s tiene que estar equilibrados estáticamente. Los acoplamientos con
velocidades periféricas superiores a 30 m/s tienen que estar equilibrados
dinámicamente.
Para el servicio y mantenimiento de los acoplamientos se tendrán en cuenta las instrucciones de servicio
del correspondiente acoplamiento.
Cuando se instalen los accionamientos se ha de prestar atención a que los
componentes estén exactamente alineados unos con respecto a otros. Errores
de alineación de magnitud inadmisible de los extremos del eje a unir debido a
desalineación angular o axial ocasionan desgaste prematuro o daños de
material.
Bastidores base o subestructuras demasiado blandos pueden causar también
durante el funcionamiento una desalineación radial o axial que no se puede
medir en estado parado.
Nota: Para los errores de alineación admisibles para acoplamientos suministrados por
FLENDER, sírvase consultar las instrucciones de servicio de los acoplamientos en
cuestión.
Si utilizara acoplamientos de otros proveedores, pregunte con indicación de las
cargas radiales existentes qué errores de alineación son admisibles.
Nota: Cuanto menor sea la desalineación radial o angular entre los elementos de
acoplamiento respecto a los extremos de eje a unir tanto mayor será la duración de
vida y la fiabilidad de la instalación y tanto mejor será la suavidad de marcha.
Las desalineaciones de los elementos de acoplamiento entre sí pueden resultar por una alineación
imprecisa al hacer el montaje, aunque también por el funcionamiento de la instalación (dilatación
térmica, flecha del eje, bastidores de máquina demasiado blandos, etc.).
Desalineaciones posibles
500005-10-29

D Ka
D Kw

D Kr

Desalineación axial Desalineación angular Desalineación radial


(DKa) (DKw) (DKr)

BA 5010 SP 06.03
  
La alineación se ha de hacer en dos niveles de eje verticales el uno respecto al otro. Esto es posible
mediante regla (desalineación radial) y galga de espesores (desalineación angular) según se muestra
en la figura. El uso de un comparador de reloj o un sistema de alineación por láser permite aumentar la
precisión de la alineación.
500005-10-30
1 3

2 3

Alineación a base del ejemplo de un acoplamiento elástico

1 Regla 2 Galga de espesores 3 Puntos de medición


No está permitido bajo ningún concepto exceder las desalineaciones máx.
Atención! admisibles durante el funcionamiento.
Las mismas se indican en las instrucciones de servicio del acoplamiento.
La desalineación angular y radial pueden surgir al mismo tiempo. La suma de las
dos alineaciones no ha de sobrepasar el valor máx. adm. de la desalineación
angular o radial.
Si utilizara acoplamientos de otros proveedores, se tiene que consultar en todo
caso a FLENDER.
Nota: Para alinear los componentes de accionamiento (dirección vertical) se recomienda
emplear chapas de asiento o chapas laminares debajo de los pies de fijación.
Ventajoso es poner garras con tornillos de ajuste en la cimentación para ajustar
lateralmente los componentes motrices.
En los engranajes con eje de salida hueco o eje de salida de brida, no es necesario el acoplamiento de
salida. Los engranajes con eje de salida hueco se aplicarán sobre eje de la máquina de trabajo del
cliente. Los engranajes con eje de brida en la salida se fijan mediante una contrabrida al eje del cliente.

BA 5010 SP 06.03
  
6.4 Montaje de un engranaje de eje hueco y chavetero
El extremo de eje de la máquina de trabajo tiene que estar ejecutado con una chaveta según DIN 6885
Parte 1 Forma A (material C60+N o resistencia superior) y debería mostrar en su lado frontal un centraje
según DIN 332 Forma DS (con rosca) (medidas de conexión del eje de la máquina de trabajo: ver plano
acotado de la documentación del engranaje).
6.4.1 Preparación
Para facilitar el desmontaje (véase también Punto 6.4.3) recomendamos prever, en el extremo del eje
de la máquina de trabajo, una conexión para aceite a presión. Para este fin, se tiene que practicar un
taladro que desemboca en el rebajo del eje hueco (véase Figura 1).
500006-10-14

3
4
1

5
2

Figura 1

1 Eje de la máquina 4 Taladro para la introducción de disolvente de óxido


2 Eje hueco 5 Conexión de aceite a presión
3 Chaveta
6.4.2 Montaje
S Quitar con uno producto de limpieza (p. ej. gasolina) la pintura de protección anticorrosiva del eje
hueco y del eje de la máquina.
Es imprescindible evitar el contacto del producto de limpieza (p. ej. gasolina)
Atención! con los anillos de obturación de los ejes.
Cuidar de que haya suficiente ventilación. No fumar.
Peligro de explosión.
S Comprobar si se han dañado los asientos o los bordes del eje hueco y el de la máquina. En caso
necesario repasar las piezas con una herramienta adecuada y limpiarlas de nuevo.
Nota: Para evitar la oxidación de los ajustes en las superficies de contacto aplicar un
lubricante adecuado, p. ej., grasa H 443 HD88, fabricante Calypsol.

BA 5010 SP 06.03
  
6.4.2.1 Montaje
S Montar el engranaje sobre el eje de la máquina mediante tuerca y husillo roscado. El apoyo se realiza
a través del eje hueco.
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado.
500006-10-3

3
7

Figura 2

1 Eje de la máquina 4 Tuerca 7 Disco final


2 Eje hueco 5 Husillo roscado
3 Chaveta 6 Tuerca
En vez de la tuerca y el husillo roscado dibujados también se puede utilizar, por ejemplo, un aparato
elevador hidráulico (Lucas).
El eje hueco sólo se debe apretar contra un collar de eje de máquina en las
Atención! disposiciones de engranaje con brazo de reacción o con apoyo con balancines
de engranaje, dado que, con otras disposiciones, los cojinetes quedarían
deformados.
6.4.2.2 Seguro axial
Asegurar axialmente el eje hueco al eje de la máquina, según sea la ejecución de la máquina (p. ej. anillo
de seguridad, disco final, tornillo de ajuste etc.).

BA 5010 SP 06.03
  
6.4.3 Desmontaje
S Quitar el seguro axial del eje hueco.
S En caso de formarse óxido de ajuste en las superficies de contacto, para facilitar la extracción del
engranaje se inyectará a presión un disolvente de óxido, mediante bomba o similar, en el recinto hueco
del taladro y con ello al ajuste. La aplicación del disolvente de óxido puede tener lugar a través de un
taladro en el eje de máquina (ver Figura 1).
S La extracción del engranaje del eje de la máquina se puede realizar in situ, según las posibilidades,
mediante tornillos extractores en un disco final (ver Figura 4), mediante un husillo roscado central o,
preferentemente, mediante un aparato de desplazamiento hidráulico (Lucas).
S Después de que haya hecho suficiente efecto el disolvente de óxido, extraer el engranaje mediante
el dispositivo según la Figura 3 ó la Figura 4.
Nota: El disco final o el disco auxiliar para la extracción del engranaje no forman parte de
nuestro volumen de suministro.
En ambos lados frontales del eje hueco están previstos 2 agujeros roscados
(dimensiones: ver Figura 5) para el alojamiento de tornillos para la fijación del disco
final en el eje hueco.
500006-10-4

6
3

5 1

4
2
7

Figura 3

1 Eje de la máquina 5 Husillo roscado


2 Eje hueco 6 Taladro para la introducción de disolvente de óxido
3 Chaveta 7 Disco auxiliar para la extracción
4 Aparato de desplazamiento hidráulico
500006-10-5

5 1

4 2

Figura 4

1 Eje de la máquina 4 Disco final para la extracción


2 Eje hueco 5 Tornillos
3 Chaveta 6 Tornillos de extracción
Durante el proceso de extracción se ha de prestar atención a impedir que se
Atención! produzca un ladeado.
Nota: El disco auxiliar para la expulsión no forma parte de nuestro volumen de suministro.

BA 5010 SP 06.03
  
500006-10-15

*) *)

m
s

s
t t
Figura 5 *) 2 roscadas decaladas en 180_

Tamaño m s t Tamaño m s t
del del
engranaje mm mm engranaje mm mm

4 95 M8 14.5 12 215 M 12 19.5


5 115 M8 14.5 13 230 M 12 19.5
6 125 M8 14.5 14 250 M 12 19.5
7 140 M 10 17 15 270 M 16 24
8 150 M 10 17 16 280 M 16 24
9 160 M 10 17 17 300 M 16 24
10 180 M 12 19.5 18 320 M 16 24
11 195 M 12 19.5 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.1: Agujeros roscados en los lados frontales de los ejes huecos del engranaje
Si, tal como se ha representado en la Figura 3, no sólo se utiliza de apoyo el eje
Atención! hueco sino también se encuentra involucrada la carcasa, las fuerzas de
extracción aplicadas no deberán superar los valores que aparecen en la tabla
siguiente.

Tamaño Fuerza máxima Tamaño Fuerza máxima


del extracción del extracción
engranaje N engranaje N

4 22600 12 113600
5 33000 13 140000
6 37500 14 160000
7 50000 15 193000
8 56000 16 215000
9 65000 17 240000
10 82000 18 266000
11 97200 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.2: Fuerzas máximas de extracción
Sobrepasar estos valores puede producir daños en la carcasa, los rodamientos
Atención! del eje hueco u otros elementos constructivos. En cualquier caso, antes de
volver a montar el engranaje sobre el eje de la máquina, se deberá comprobar
si los rodamientos del eje hueco han sufrido daños.
Nota: Cuando se utilicen tornillos de extracción o husillo roscado, para disminuir el peligro
de agarrotamiento, se redondeará y lubricará bien el extremo de la rosca en el punto
donde presiona contra la máquina.

BA 5010 SP 06.03
  
6.5 Engranaje con eje hueco y núcleo de perfil dentado según DIN 5480
El extremo de eje de la máquina de trabaja tiene que estar ejecutado con núcleo de perfil dentado según
DIN 5480 y debería mostrar en su lado frontal un centraje según DIN 332 forma DS (con rosca) (medidas
de conexión del eje de la máquina de trabajo: ver plano acotado de la documentación del engranaje).
6.5.1 Preparación
Para facilitar el desmontaje (véase también Punto 6.4.3) recomendamos prever, en el extremo del eje
de la máquina de trabajo, una conexión para aceite a presión. Para esto, se tiene que practicar un taladro
que desemboca en el rebajo del eje hueco (véase Figura 6).
500006-10-16

3
4
1

5
2

Figura 6

1 Eje de la máquina 4 Taladro para la introducción de disolvente de óxido


2 Eje hueco 5 Conexión de aceite a presión
3 Casquillo ”DU”
6.5.2 Montaje
S Quitar con uno producto de limpieza (p. ej. gasolina) la pintura de protección anticorrosiva del eje
hueco y del eje de la máquina.
Es imprescindible evitar el contacto del producto de limpieza (p. ej. gasolina)
Atención! con los anillos de obturación de los ejes.
Cuidar de que haya suficiente ventilación. No fumar.
Peligro de explosión.
S Comprobar si se han dañado los asientos, dentado o bordes del eje hueco y el eje de la máquina. En
caso necesario repasar las piezas con una herramienta adecuada y limpiarlas de nuevo.
Nota: Para evitar la oxidación de los ajustes en las superficies de contacto aplicar un
lubricante adecuado, p. ej., grasa H 443 HD88, fabricante Calypsol.

BA 5010 SP 06.03
  
6.5.2.1 Montaje
S Montaje con casquillo ”DU” incorporado
S Montar el engranaje sobre el eje de la máquina mediante tuerca y husillo roscado. El apoyo se realiza
a través del eje hueco.
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado. Cuando se monte el eje hueco sobre el eje de la máquina
se ha de prestar atención a que sea adecuada la posición de los dientes de
ambos ejes. La posición adecuada de los dientes se puede encontrar girando el
eje motriz o girando ligeramente el engranaje alrededor del eje hueco.
500006-10-6

3
7
1

Figura 7

1 Eje de la máquina 4 Tuerca 7 Disco final


2 Eje hueco 5 Husillo roscado
3 Casquillo ”DU” 6 Tuerca
S Montaje con casquillo ”DU” suelto
El casquillo ”DU” suministrado suelto se monta en el eje de la máquina con cinta tramada para un asiento
fijo y a continuación se introduce junto con el eje de la máquina en el eje hueco del engranaje (ver Figura
7).
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado. Cuando se monte el eje hueco sobre el eje de la máquina
se ha de prestar atención a que sea adecuada la posición de los dientes de
ambos ejes. La posición adecuada de los dientes se puede encontrar girando el
eje motriz o girando ligeramente el engranaje alrededor del eje hueco.
En vez de la tuerca y el husillo roscado dibujados también se puede utilizar, por ejemplo, un aparato
elevador hidráulico (Lucas).
El eje hueco sólo se debe apretar contra un collar de eje de máquina en las
Atención! disposiciones de engranaje con brazo de reacción o con apoyo con balancines
de engranaje, dado que, con otras disposiciones, los cojinetes quedar
deformados.
6.5.2.2 Seguro axial
Asegurar axialmente el eje hueco al eje de la máquina, según sea la ejecución de la máquina (p. ej. anillo
de seguridad, disco final, tornillo de ajuste etc.).

BA 5010 SP 06.03
  
6.5.3 Desmontaje

S Quitar el seguro axial del eje hueco.

S En caso de formarse óxido de ajuste en las superficies de contacto, para facilitar la extracción del
engranaje se inyectará a presión un disolvente de óxido, mediante bomba o similar, en el recinto hueco
del taladro y con ello al ajuste. La aplicación del disolvente de óxido puede tener lugar a través de un
taladro en el eje de máquina (ver Figura 6).

S Previamente se tienen que quitar el disco final y el anillo de seguridad.

S La extracción del engranaje del eje de la máquina se puede realizar in situ, según las posibilidades,
mediante tornillos extractores en un disco final (ver Figura 9), mediante un husillo roscado central o,
preferentemente, mediante un aparato de desplazamiento hidráulico (Lucas).

S Después de que haya hecho suficiente efecto el disolvente de óxido, extraer el engranaje mediante
el dispositivo según la Figura 8 ó la Figura 9.

500006-10-7

6 3
1
5

4
2
7

Figura 8

1 Eje de la máquina 5 Husillo roscado


2 Eje hueco 6 Taladro para la introducción de disolvente de óxido
3 Casquillo ”DU” 7 Disco auxiliar para la extracción
4 Aparato de desplazamiento hidráulico

500006-10-8

5 1

4
2

Figura 9

1 Eje de la máquina 4 Disco final


2 Eje hueco 5 Taladro para la introducción de disolvente de óxido
3 Casquillo ”DU” 6 Tornillos de extracción

Durante el proceso de extracción se ha de prestar atención a impedir que se


Atención! produzca un ladeado.

Nota: El disco auxiliar para la expulsión no forma parte de nuestro volumen de suministro.

BA 5010 SP 06.03
  
Si, tal como se ha representado en la Figura 8, no sólo se utiliza de apoyo el eje
Atención! hueco sino también se encuentra involucrada la carcasa, las fuerzas de
extracción aplicadas no deberán superar los valores que aparecen en la tabla
siguiente.

Tamaño Fuerza máxima Tamaño Fuerza máxima


del extracción del extracción
engranaje N engranaje N

4 22600 12 113600
5 33000 13 140000
6 37500 14 160000
7 50000 15 193000
8 56000 16 215000
9 65000 17 240000
10 82000 18 266000
11 97200 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.3: Fuerzas máximas de extracción
Sobrepasar estos valores puede producir daños en la carcasa, los rodamientos
Atención! del eje hueco u otros elementos constructivos. En cualquier caso, antes de
volver a montar el engranaje sobre el eje de la máquina, se deberá comprobar
si los rodamientos del eje hueco han sufrido daños.
Nota: Cuando se utilicen tornillos de extracción o husillo roscado, para disminuir el peligro
de agarrotamiento, se redondeará y lubricará bien el extremo de la rosca en el punto
donde presiona contra la máquina.

BA 5010 SP 06.03
  
6.6 Engranaje con eje hueco y disco compresor
El extremo del eje de la máquina de trabajo (material C60+N o resistencia superior) debería mostrar en
su lado frontal un centraje según DIN 332 forma DS (con rosca) (medidas de conexión del eje de la
máquina de trabajo: ver plano acotado de la documentación del engranaje).
6.6.1 Montaje
S Quitar con uno producto de limpieza (p. ej. gasolina) la pintura de protección anticorrosiva del eje
hueco y del eje de la máquina.
Es imprescindible evitar el contacto del producto de limpieza (p. ej. gasolina)
Atención! con los anillos de obturación de los ejes.
Cuidar de que haya suficiente ventilación. No fumar.
Peligro de explosión.
S Comprobar si se han dañado los asientos o los bordes del eje hueco y el de la máquina. En caso
necesario repasar las piezas con una herramienta adecuada y limpiarlas de nuevo.
En la zona del asiento del disco compresor, el taladro del eje hueco así como el
Atención! eje de la máquina tienen que estar completamente exentos de grasa.
De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par.
Los disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son
adecuados para el desengrase.
6.6.1.1 Montaje
S Montaje con casquillo ”DU” incorporado
S Montar el engranaje sobre el eje de la máquina mediante tuerca y husillo roscado. El apoyo se realiza
a través del eje hueco.
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado.
500006-10-9

3
7
1

Figura 10

1 Eje de la máquina 4 Tuerca 7 Disco final


2 Eje hueco 5 Husillo roscado
3 Casquillo ”DU” 6 Tuerca
S Montaje con casquillo ”DU” suelto
El casquillo ”DU” suministrado suelto se monta en el eje de la máquina con cinta tramada para un asiento
fijo y a continuación se introduce junto con el eje de la máquina en el eje hueco del engranaje (ver
Figura 10).
Para ello el eje hueco debe estar alineado con el eje de la máquina de forma que
Atención! se excluya un ladeado.
En vez de la tuerca y el husillo roscado dibujados también se puede utilizar, por ejemplo, un aparato
elevador hidráulico (Lucas).
El eje hueco sólo se debe apretar contra un collar de eje de máquina en las
Atención! disposiciones de engranaje con brazo de reacción o con apoyo con balancines
de engranaje, dado que, con otras disposiciones, los cojinetes quedar
deformados.

BA 5010 SP 06.03
  
6.6.1.2 Seguro axial
Apretando según las instrucciones (véase el Punto 6.6.2.1) el disco compresor queda garantizada una
sujeción axial suficiente del engranaje. No es necesario ningún seguro axial adicional.
6.6.2 Disco compresor Tipo HSD
6.6.2.1 Montaje del disco compresor
El disco compresor se suministra listo para el montaje.

Atención! No se debe desmontar antes de su primera deformación.

En la zona del asiento del disco compresor, el taladro del eje hueco así como el
Atención! eje de la máquina tienen que estar completamente exentos de grasa.
De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par.
Los disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son
adecuados para el desengrase.
bild-schrumpf-1
W

1 B
2
3
5
4

A engrasado B totalmente exento de grasa W altura de montaje


1 Eje de la máquina 3 Anillo interior 5 Tornillo tensor
2 Eje hueco 4 Anillo exterior
S Montaje del eje o deslizamiento del cubo sobre el eje
La altura de montaje exacta (W) del disco compresor se tomará del plano acotado (ver Capítulo 1, ”Datos
técnicos”).
Nota: En la zona del asiento del disco compresor se puede engrasar la superficie exterior del
eje hueco.
No apretar nunca los tornillos tensores antes de que esté montado el eje de la
Atención! máquina.
Los tornillos tensores se tienen que apretar sucesivamente, uno tras otro y en varias vueltas con el par
de apriete indicado en el disco compresor.
Todos los tornillos tensores se apretarán hasta que las superficies laterales del anillo exterior e interior
estén alineadas.
Nota: De esta manera se puede realizar pues ópticamente el control del correcto estado de
tensión. Para mayor seguridad, los tornillos tensores se deberán apretar entonces
en 2 vueltas más.

BA 5010 SP 06.03
  
Para evitar una sobrecarga de los diferentes tornillo, no se debe sobrepasar el
Atención! par de apriete máximo (ver tabla 6.4), teniendo preferencia el enrasado de las
superficies frontales. Si durante el tensado no se puede alcanzar este enrasado
será necesario realizar una consulta.

Par de apriete máximo


por tornillo (con µ = 0.1)
Rosca de tornillos Clase de Clase de
tensores resistencia resistencia
10.9 12.9
Nm Nm
M 6 12 14.5
M 8 29 35
M 10 58 70
M 12 100 121
M 14 160 193
M 16 240 295
M 20 470 570
M 24 820 980
M 27 1210 1450
M 30 1640 1970
M 33 2210 2650
M 36 2850 3420
Tabla 6.4: Par de apriete máximo de los tornillos tensores
Por razones de seguridad se tiene que montar una caperuza protectora encima
del disco compresor.
6.6.2.2 Desmontaje y remontaje del disco compresor
Desmontar la caperuza protectora.
El proceso de aflojado es parecido al de tensado.
Para que, en el desmontaje, la energía almacenada del anillo exterior se pueda ir reduciendo lentamente
a través de los tornillos a aflojar, éstos se tienen que aflojar uniforme y sucesivamente, al principio
únicamente con un cuarto de vuelta.

Atención! Bajo ningún concepto se permite desenroscar los tornillos uno tras otro.

Si, al cabo de aprox. una vuelta de todos los tornillos, el anillo exterior no se separara automáticamente
del anillo interior, el anillo exterior se puede aflojar con la ayuda de las roscas de expulsión, enroscando
algunos de los tornillos de fijación contiguos en las roscas de expulsión. El anillo exterior que se separa
ahora se apoya en los tornillos restantes. Este proceso se tiene que ejecutar hasta la separación
automática del anillo exterior.
Desmontaje del eje o extracción del cubo del eje. Previamente se tiene que eliminar la eventual corrosión
que se podría haber formado en el cubo.
Extraer el disco compresor del eje hueco.

BA 5010 SP 06.03
  
6.6.2.3 Limpieza y engrase del disco compresor
Los discos compresores extraídos no necesitan desmontarse ni desengrasarse antes de ser tensados
de nuevo.
El disco compresor sólo se debe desmontar y limpiar si está sucio.
Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3.
A continuación se deben lubricar sólo las superficies interiores deslizantes del
Atención! disco compresor.
Se utilizará un lubricante sólido con un elevado contenido de disulfuro de molibdeno sobre la base de
MoS2 y un valor de rozamiento m = 0.04 de acuerdo con la siguiente tabla.

Lubricante Forma comercial Fabricante


Molykote 321 R (laca lubricante) Aerosol DOW Corning
Molykote Spray (aerosol de polvo) Aerosol DOW Corning
Molykote G Rapid Aerosol o pasta DOW Corning
Aemasol MO 19 P Aerosol o pasta A. C. Matthes
Unimoly P 5 Polvo Klüber Lubrication
Tabla 6.5: Lubricantes para disco compresor después de su limpieza
6.6.3 Desmontaje
S En caso de formarse óxido de ajuste en las superficies de contacto, para facilitar la extracción del
engranaje se inyectará a presión un disolvente de óxido, mediante bomba o similar, en el recinto hueco
del taladro y con ello al ajuste. La aplicación del disolvente de óxido puede tener lugar a través de un
taladro en el eje de máquina (ver Figura 11).
S La extracción del engranaje del eje de la máquina se puede realizar in situ, según las posibilidades,
mediante tornillos extractores en un disco final (ver Figura 12), mediante un husillo roscado central o,
preferentemente, mediante un aparato de desplazamiento hidráulico (Lucas).
S Después de que haya hecho suficiente efecto el disolvente de óxido, extraer el engranaje mediante
el dispositivo según la Figura 11 ó la Figura 12.
500006-10-10

6
3

1
5

4
2
7

Figura 11

1 Eje de la máquina 5 Husillo roscado


2 Eje hueco 6 Taladro para la introducción de disolvente de óxido
3 Casquillo ”DU” 7 Disco auxiliar para la extracción
4 Aparato de desplazamiento hidráulico

BA 5010 SP 06.03
  
500006-10-11

5 1

4
2

Figura 12

1 Eje de la máquina 4 Disco final


2 Eje hueco 5 Taladro para la introducción de disolvente de óxido
3 Casquillo ”DU” 6 Tornillos de extracción
Durante el proceso de extracción se ha de prestar atención a impedir que se
Atención! produzca un ladeado.
Nota: El disco auxiliar para la expulsión no forma parte de nuestro volumen de suministro.
Si, tal como se ha representado en la Figura 11, no sólo se utiliza de apoyo el eje
Atención! hueco sino también se encuentra involucrada la carcasa, las fuerzas de
extracción aplicadas no deberán superar los valores que aparecen en la tabla
siguiente.

Tamaño Fuerza máxima Tamaño Fuerza máxima


del extracción del extracción
engranaje N engranaje N

4 22600 12 113600
5 33000 13 140000
6 37500 14 160000
7 50000 15 193000
8 56000 16 215000
9 65000 17 240000
10 82000 18 266000
11 97200 19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.6: Fuerzas máximas de extracción
Sobrepasar estos valores puede producir daños en la carcasa, los rodamientos
Atención! del eje hueco u otros elementos constructivos. En cualquier caso, antes de
volver a montar el engranaje sobre el eje de la máquina, se deberá comprobar
si los rodamientos del eje hueco han sufrido daños.
Nota: Cuando se utilicen tornillos de extracción o husillo roscado, para disminuir el peligro
de agarrotamiento, se redondeará y lubricará bien el extremo de la rosca en el punto
donde presiona contra la máquina.

BA 5010 SP 06.03
  
6.7 Engranaje con eje de brida
La zona frontal del eje de brida tiene que estar completamente exenta de grasa.
Atención! De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par. Los
disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son adecuados
para el desengrase.
Antes de apretar los tornillos tensores se tiene que asegurar que los centrajes
Atención! de las bridas están juntados.
Apretar después en cruz los tornillos de unión de la brida con el par de apriete
pleno.
S Pares de apriete de los tornillos de unión de la brida del engranaje:

Clase de resistencia
Tamaño del Par de apriete
engranaje Tornillo Tuerca
DIN 931 DIN 934

5 ... 6 10.9 10 610 Nm


7 ... 10 10.9 10 1050 Nm
11 ... 16 10.9 10 2100 Nm
17 ... 20 10.9 10 3560 Nm
21 ... 26 10.9 10 5720 Nm
Tabla 6.7: Pares de apriete en las uniones por brida

BA 5010 SP 06.03
  
6.8 Engranaje flotante con brida suelta

La zona del lado frontal de la brida suelta deberá estar totalmente libre de grasa.
Atención! De ello depende en gran medida la seguridad en la transmisión del par. Los
disolventes y los trapos de limpieza que se han ensuciado no son adecuados
para el desengrase.

Apretar en cruz los tornillos de unión de la brida con el par de apriete pleno.
Atención!
Los tornillos de unión deberán apretarse con el par de apriete prescrito. El par
de apriete se puede ver en el Punto 10.2.10. Hay que prever tornillos de la clase
de resistencia mínima 8.8. El par de apriete transmisible está limitado por la
unión atornillada del círculo de agujeros K1.

500006-11-11

ØK1

Ejecución 1)
Tipo
B C

H2..

H3..

H4..

B2..

B3..

B4..

1) Ejecuciones con eje hueco de salida bajo demanda.

BA 5010 SP 06.03
  
6.9 Montaje del brazo de reacción para carcasas de engranajes
6.9.1 Montaje del brazo de reacción

Atención! El brazo de reacción se montará en el lado de la máquina, exento de tensiones.

En engranajes rectos con linterna de motor, el brazo de reacción se encuentra enfrente de la linterna de
motor.
500006-10-12
1

1 Lado de la máquina 2 Bloque elástico de apoyo

máximo motor normalizado admisible


Tamaño
Tipo de engranaje Tipo de engranaje
del engranaje
H2 H3 H4 B2 B3 B4
4 200 – – 200 200 –
5 ... 6 225 225 – 225 225 160
7 ... 8 280 280 180 280 280 200
9 ... 10 280 280 225 280 280 225
11 ... 12 315M 315M 250 315M 315M 280
13 ... 14 – 355 315M 355 355 315M
15 ... 16 – 355 315 – 355 355M
17 ... 18 – 355 355M – 355 355
19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.8: Asignación de motor, apoyo de carcasa
Nota: Motores mayores sólo se pueden montar poniéndose de acuerdo con FLENDER.
S Para la realización de la cimentación para la sujeción del brazo de reacción ver Punto 6.2.1
(Cimentación).
S En caso de montaje de un brazo de reacción por el cliente, la conexión con la cimentación se tiene que
establecer a través de un elemento elástico.

BA 5010 SP 06.03
  
6.10 Montaje de los brazos de reacción para balancín de engranajes
6.10.1 Montaje del apoyo

Atención! El apoyo para el balancín del engranaje se montará exento de tensiones.

500006-10-13
2 1 2 1

4 3 5 3

1 Engranaje 4 Brazo de reacción


2 Motor 5 Bloque elástico de apoyo
3 Balancín del engranaje

máximo motor
normalizado admisible
Tamaño del
engranaje Tipo de engranaje
B2 B3 B4
4 200 –
5 ... 6 225M 160
7 ... 8 280M 200
9 ... 10 315 225M
bajo
11 ... 12 demanda 355 280S
13 ... 14 400M 315M
15 ... 16 400M 315
17 ... 18 400M 355L
19 ... 26 bajo demanda
Tabla 6.9: Asignación de motor, balancín de engranaje
Nota: Motores mayores sólo se pueden montar poniéndose de acuerdo con FLENDER.
S Para la realización de la cimentación para la sujeción del brazo de reacción ver Punto 6.2.1
(Cimentación).
S En caso de montaje de un brazo de reacción por el cliente, la conexión con la cimentación se tiene que
establecer a través de un elemento elástico.

BA 5010 SP 06.03
  
6.11 Engranaje con serpentín de refrigeración
S Antes de conectar el serpentín de refrigeración quitar los tapones de los manguitos de conexión del
serpentín y enjuagar el serpentín para eliminar posibles restos de suciedad.
S Instalar las tuberías de entrada y de salida del agua de refrigeración (la posición de las conexiones se
encuentra en los planos acotados).
Nota: Observe también el punto 5.9.2.
6.12 Engranaje con componentes de montaje anexo
S Los datos técnicos de los componentes de montaje anexo, según los puntos 6.13 a 6.18, figuran en
la lista de aparatos confeccionada en dependencia del pedido.
S Los aparatos eléctricos para la regulación y el control se tienen que cablear conforme a las
prescripciones de sus proveedores.
S Para el funcionamiento y el mantenimiento se tienen que observar las instrucciones de servicio
aportadas en función del pedido, así como las descripciones que figuran en los puntos 5.9.2 a 5.14.
6.13 Engranaje con refrigerador de aceite por aire
S Realizar el cableado eléctrico del presostato y eventualmente del indicador de ensuciamiento del
doble filtro conmutable (sólo en engranajes de tamaños  13).
S Realizar el cableado eléctrico del motor.
6.14 Engranaje con refrigerador de aceite por agua
S Antes de conectar el refrigerador de aceite por agua quitar los manguitos de cierre de la conexión del
agua de refrigeración y enjuagar el refrigerador para eliminar posibles restos de suciedad.
S Instalar las tuberías de entrada y salida del agua de refrigeración. Para esto, se han de ver el sentido
de circulación del agua de refrigeración y la posición de las conexiones indicadas en el plano acotado.
S Realizar el cableado eléctrico del presostato.
6.15 Engranaje con calentador de inmersión
S Realizar el cableado eléctrico del termostato
S Realizar el cableado eléctrico de los elementos calefactores de inmersión.
6.16 Engranaje con medición de la temperatura del aceite
S Realizar el cableado eléctrico del termómetro de resistencia con el aparato de evaluación (debe ser
provisto por el cliente).
6.17 Engranaje con vigilancia del nivel de aceite
S Realizar el cableado eléctrico de la vigilancia del nivel de aceite.
6.18 Engranaje con indicador del número de revoluciones
S Realizar el cableado eléctrico del indicador del número de revoluciones.
6.19 Trabajos finales
S Una vez instalado el engranaje se debe controlar que todas las uniones atornilladas están
correctamente apretadas.
S Después de apretar los elementos de fijación se debe realizar una comprobación para asegurarse de
que no se ha modificado la alineación.
S Basándose en la lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido, así como en los
planos correspondientes, se debe comprobar que se han vuelto a montar todos los aparatos que
eventualmente se desmontaron para el transporte.
S Se tiene que comprobar el asiento correcto de los dispositivos de protección para elementos
rotatorios. No se permite el contacto con elementos rotatorios.

BA 5010 SP 06.03
  
7. Puesta en servicio

Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3.


7.1 Medidas antes de la puesta en servicio
7.1.1 Quitar los agentes anticorrosivos
S Desenroscar y sacar el tornillo de purga de aceite y evacuar el aceite de conservación, o el aceite de
suavización, de la carcasa a un recipiente adecuado y eliminarlo según las disposiciones vigentes.
Para realizar esta operación puede ser necesario abrir otros tornillos de purga de restos de aceite
eventualmente existentes (p. ej. en los engranajes con mecanismo antirretroceso incorporado). La
posición del punto de purga del aceite se encuentra identificada mediante su correspondiente símbolo
en el plano acotado de la documentación del engranaje.
El aceite que se haya podido derramar se ha de eliminar inmediatamente con
agentes ligantes del aceite.
S Volver a enroscar el tornillo de purga de aceite.
500007-10-1
1 3

2
8
7
5
9
6
4

B...  12

500007-10-2
1
3
5
8
7

2
9
6

B...  13

1 Tapa para inspección o montaje 6 Mecanismo antirretroceso


2 Varilla de medición de aceite 7 Tapa de cierre del antirretroceso
3 Carga de aceite 8 Tornillo de cierre de la carga de aceite del mecanismo
4 Tornillo de purga de aceite antirretroceso
5 Tornillo de ventilación / 9 Tornillo de cierre de la salida del aceite residual del
Tornillo de cierre mecanismo antirretroceso
La representación gráfica exacta del engranaje se puede ver en los planos de la documentación del
engranaje.
Antes de la puesta en servicio cambiar el tapón roscado amarillo de plástico por
Atención! el tornillo de ventilación con capuchón (ver nota en el engranaje).

BA 5010 SP 06.03
  
7.1.2 Llenar de lubricante
S Soltar los tornillos de fijación de la tapa de inspección o montaje y quitar de la carcasa la tapa (con la
junta incluida) o utilizar el tornillo de carga de aceite marcado. La junta se necesita otra vez.
S En los engranajes con antirretroceso incorporado, soltar el tornillo de cierre en la tapa de cierre y llenar
aprox. 0.5 litros de aceite nuevo de la cantidad total, vertiéndolos a través de un filtro de llenado de una
finura máxima de filtración de 25 mm.
S Enroscar de nuevo el tornillo de cierre.
Llenar con aceite nuevo el engranaje utilizando un filtro de llenado (finura de
Atención! filtro máx. 25 mm), hasta alcanzar la marca MAX en la varilla de medición de aceite
o mirilla del nivel del aceite.
Al hacerlo se han de llenar las cavidades para aceite por encima de los
rodamientos y, en el caso de los engranajes cónicos, también por dentro en el
eje de entrada.
Las superficies de obturación no deben quedar ensuciadas ni sufrir desperfecto
Atención! alguno.
Nota: El aceite a emplear puede ser de diferentes fabricantes y se deduce de las
instrucciones de servicio BA 7300 SP que se adjuntan por separado.
Las indicaciones tales como tipo de aceite, viscosidad y cantidad necesaria se
deducen de la placa de características del engranaje.
La cantidad de aceite indicada en la placa de características se debe entender como
una cantidad aproximada. Lo decisivo para la cantidad de aceite a llenar son las
marcas en la varilla de medición de aceite o la mirilla del nivel del aceite.
Nota: En los engranajes con lubricación a presión o con un sistema de refrigeración del
aceite se debe llenar adicionalmente el circuito de aceite. Para ello se debe hacer
funcionar brevemente el engranaje con la bomba montada, según el Capítulo 8.
S Controlar el nivel del aceite en la carcasa del engranaje con varilla de medición de aceite o la mirilla
del nivel del aceite.
Nota: El nivel del aceite se debe encontrar en la marca superior de la varilla de medición de
aceite o de la mirilla del nivel del aceite.
El aceite que se haya podido derramar se ha de eliminar inmediatamente con
Atención! agentes ligantes del aceite.
S Colocar sobre la carcasa la tapa de inspección o montaje, incluida la junta, atornillar los tornillos de
fijación de la tapa y apretarlos (ver Punto 10.2.10).

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7.1.2.1 Cantidades de aceite

Cantidad de aceite (valor orientativo) en litros para tamaño


Tipo
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
H1SH 7 – 22 – 42 – 68 – 120 – 175 –
H2.H – 10 15 16 27 30 42 45 71 76 135 140
H2.M – – – – – – – – – – 110 115
H3.H – – 15 17 28 30 45 46 85 90 160 165
H3.M – – – – – – – – – – 125 130
H4.H – – – – 25 27 48 50 80 87 130 140
H4.M – – – – – – – – – – 120 125
B2.H – 10 16 19 31 34 48 50 80 95 140 155
B2.M – – – – – – – – – – 120 130
B3.H – 9 14 15 25 28 40 42 66 72 130 140
B3.M – – – – – – – – – – 110 115
B4.H – – 16 18 30 33 48 50 80 90 145 150
B4.M – – – – – – – – – – 120 125

Cantidad de aceite (valor orientativo) en litros para tamaño


Tipo
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
H1SH 190 – 270 – 390 – – – – – – –
H2.H 210 215 290 300 320 340 320 340 430 450 600 640
H2.M 160 165 230 240 300 320 350 370 470 500 660 700
H3.H 235 245 305 315 420 450 470 490 620 650 880 935
H3.M 190 195 240 250 390 415 515 540 690 725 970 1030
H4.H 230 235 290 305 360 380 395 420 520 550 735 780
H4.M 170 175 225 230 310 330 430 450 500 600 800 850
B2.H 220 230 320 335 – – – – – – – –
B2.M 180 190 260 275 – – – – – – – –
B3.H 210 220 290 300 380 440 370 430 520 600 720 840
B3.M 160 165 230 235 360 420 420 490 560 650 790 920
B4.H 230 235 295 305 480 550 540 620 710 810 1000 1100
B4.M 170 175 230 235 440 510 590 680 790 910 1110 1200
Tabla 7.1: Valores orientativos de las cantidades de aceite necesarias para instalación horizontal de
los engranajes con retenes radiales de ejes y juntas Taconite

Cantidad de aceite (valor orientativo) en litros para tamaño


Tipo
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
H1SH 5.5 – 19 – 36 – 60 – 106 – 155 – 156 – 225 – 230
Tabla 7.2: Valores orientativos de las cantidades de aceite necesarias para instalación horizontal de
los engranajes con juntas laberínticas

BA 5010 SP 06.03
  
7.2 Puesta en servicio
7.2.1 Nivel de aceite
El nivel de aceite se tiene que controlar mediante el sistema de control del nivel de aceite existente. Para
este fin, se tiene que parar el engranaje o consultar a FLENDER.
Cuando el aceite se ha enfriado, el nivel del aceite se debe encontrar en la marca superior de la varilla de
medición de aceite o de la mirilla del nivel del aceite. Si el aceite está caliente, puede sobrepasar
ligeramente la marca superior. Bajo ningún concepto debe quedar por debajo de la marca inferior, teniendo
que agregarse aceite si así ocurriese.
7.2.2 Engranaje con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración externa o de alimentación de aceite
externo
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.
Después de la primera puesta en servicio del sistema de refrigeración o de alimentación de aceite externo,
el nivel de aceite se tiene que controlar una vez más, observando el punto 7.2.1.
Abrir por completo las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida de refrigerante en el sistema
de refrigeración.
7.2.3 Engranaje con mecanismo antirretroceso
Antes de la puesta en servicio se ha de comprobar si se puede hacer girar el mecanismo antirretroceso en
el sentido de la marcha sin carga, sin tener que aplicar una fuerza incrementada. Se han de observar las
flechas indicadoras del sentido de giro situadas sobre el engranaje.
Con el fin de evitar daños en el mecanismo antirretroceso o en el engranaje, el
Atención! motor no debe funcionar en contra del sentido de bloqueo del engranaje.
Se debe seguir lo que indica la nota pegada sobre el engranaje.
Durante el funcionamiento no se permite pasar por debajo de las velocidades de
levantamiento mínimas.
Antes de conectar el motor se ha determinar el campo de giro de la red de corriente trifásica con ayuda de
un indicador del sentido de rotación del campo de giro y entonces se ha de conectar el motor de acuerdo
con el sentido de giro predeterminado.
Nota: La puesta en servicio se puede hacer después de haber llenado la cantidad de aceite
indicada en la placa indicadora a través del tornillo de llenado del mecanismo
antirretroceso. Se debe utilizar el mismo tipo de aceite y la misma viscosidad que se han
utilizado para el engranaje.
7.2.4 Medidas de control
Durante la puesta en servicio se tienen que ejecutar y protocolizar los siguientes controles visuales:
S Nivel de aceite
S Estanqueidad de las tuberías de refrigeración o de alimentación de aceite
S Estado de apertura de las válvulas de cierre
S Hermeticidad de los retenes del eje
S Ausencia de contacto con elementos rotatorios
Adicionalmente, se tienen que introducir en este documento las fuerzas de tensión o las fuerzas de
pretensión según el punto 6.2.2.4.
Nota: El documento se tiene que guardar junto con las instrucciones de servicio.
7.3 Puesta fuera de servicio
S Para poner fuera de servicio el engranaje se debe desconectar el grupo motriz.
Asegurar el grupo motriz de manera que no se pueda poner en funcionamiento
accidentalmente.
Poner un letrero de advertencia en el lugar de puesta en marcha!
S En los engranajes con serpentín de refrigeración y refrigerador de aceite por agua, cerrar las válvulas
de cierre de las tuberías de entrada y de salida del agua de refrigeración. Si existe peligro de
congelación, se debe purgar el agua del serpentín de refrigeración o del refrigerador de aceite por agua.
S Cuando el engranaje haya de estar fuera de servicio durante un largo periodo de tiempo, se deberá
poner en funcionamiento brevemente a intervalos de unas 3 semanas, aproximadamente. En caso de
puesta fuera de servicio de más de seis meses, se deberá dotar al engranaje de conservación, ver
Punto 7.3.1.

BA 5010 SP 06.03
  
7.3.1 Conservación interior en caso de puesta fuera de servicio de larga duración

En función del tipo de lubricación o de las juntas de los ejes, se pueden realizar las siguientes
conservaciones interiores:

7.3.1.1 Conservación interior con aceite de engranajes

Los engranajes con lubricación por inmersión y juntas de eje que están en contacto, se pueden llenar
hasta un poco por debajo del tornillo de ventilación con el mismo tipo de aceite que se había llenado.

7.3.1.2 Conservación interior con agentes conservantes

Los engranajes con lubricación por aceite a presión, refrigeración por circulación de aceite o con juntas
de eje exentas de contacto, deben funcionar sin carga y con agente conservante antes de un periodo
de almacenaje de larga duración.

Durabilidad Agente conservante Medidas especiales

hasta 6 meses Ninguna

Cerrar el engranaje, sustituir el tornillo


Castrol Alpha SP 220 S ventilación o el filtro de aire por el tapón
hasta 24 meses roscado (amarillo)
(se deben volver a reponer al hacer la
puesta en servicio)

En caso de periodos de almacenaje superiores a los 24 meses se deben volver a realizar las medidas de
conservación.
Si el almacenaje tiene que durar más de 36 meses, es necesario consultar previamente con FLENDER
Tabla 7.3: Medidas de conservación al emplear aceite mineral o aceite sintético a base de PAO

Durabilidad Agente conservante Medidas especiales

hasta 6 meses Ninguna

Aceite de protección Cerrar el engranaje, sustituir el tornillo


anticorrosiva especial ventilación o el filtro de aire por el tapón
hasta 36 meses TRIBOL 1390 1) roscado (amarillo)
(se deben volver a reponer al hacer la
puesta en servicio)

Si el almacenaje tiene que durar más de 36 meses, es necesario consultar previamente con FLENDER.
Tabla 7.4: Medidas de conservación al emplear aceite sintético a base de PG

1) a prueba de clima tropical, resistente al agua de mar, temperatura ambiente máxima 50 °C

7.3.1.3 Ejecución de la conservación interior

S Poner fuera de servicio el engranaje procediendo tal como se describe en el Capítulo 10,
”Mantenimiento y reparaciones”, purgar el aceite.

S Llenar de agente conservante según Tabla 7.3 ó 7.4 hasta la marca superior de la varilla de medición
de aceite o de la mirilla del nivel del aceite, a través del taladro de ventilación o a través de la abertura
de la tapa de inspección o de montaje.

S Cerrar de nuevo el taladro de ventilación o la abertura de la tapa de inspección o de montaje.

S Hacer funcionar brevemente el engranaje sin carga

S Sacar el tornillo de purga del aceite, evacuar el agente conservante a un recipiente adecuado y
eliminarlo según las normativas vigentes.

Existe peligro de quemaduras por el agente conservante caliente que sale. Hay
que llevar puestos guantes de protección.

S Volver a enroscar el tornillo de purga de aceite.

Antes de volver a poner en servicio el engranaje se deberá sustituir el tornillo de


Atención! cierre por el tornillo de ventilación o por el filtro de aire.
Para ello tener también en cuenta el Punto 7.1.1.

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7.3.2 Conservación exterior

Agente
Durabilidad Espesor de capa Observaciones
conservante

conservación de larga duración de


hasta 24 meses Tectyl 846 K19 aprox. 50 mm base de cera, resistente al agua de
mar, resistente al clima tropica
(soluble con combinaciones CH)

Tabla 7.5: Conservación exterior de extremos de ejes y demás superficies brillantes

7.3.2.1 Ejecución de la conservación exterior

S Limpiar las superficies

S Para la separación entre el labio de retén del anillo de obturación de eje y la conservación se ha de untar
con grasa el eje en la parte del labio de retén

S Aplicar el agente conservante

8. Servicio

¡Se tienen que observar las indicaciones contenidas en los capítulos 3, ”Instrucciones de seguridad”,
9, ”Fallos, causas y remedios”, y 10, ”Mantenimiento y reparaciones”!

S Durante el servicio se debe controlar el engranaje en cuanto a:

– Temperatura del aceite (El engranaje es adecuado para el servicio la temp. De


servicio continuo a una temp. de 90 °C si se emplea
aceite mineral. En caso de temp. más elevadas se han
de emplear aceites sintéticos, cuando sea procedente.
Son adm. temperaturas de 100 °C durante breves
periodos de tiempo, ver también Capítulo 10.)

– Si han variado los ruidos del engranaje

– Si hay fugas de aceite en la carcasa y en las juntas de los ejes

– Oscilaciones de cojinetes si existe una serie de mediciones

– Si es correcto el nivel del aceite (ver también Capítulo 7, ”Puesta en servicio”).

Si durante el funcionamiento del engranaje se constatasen irregularidades o si


Atención! el presostato del sistema de refrigeración del aceite (sólo en los engranajes
equipados correspondientemente) disparase la alarma, se deberá desconectar
inmediatamente el grupo motriz. La causa del fallo se ha de averiguar valiéndose
de la tabla de fallos (Capítulo 9).
En la tabla de fallos se indican los fallos posibles, sus causas, así como
propuestas para ponerles remedio.
Si no fuera posible determinar la causa, se tienen que solicitar los servicios de
un montador del servicio postventa de una de nuestras delegaciones (ver
capítulo 11).

9. Fallos, causas y remedios

Se deben observar las ”Instrucciones de seguridad” del Capítulo 3 y del Capitulo 10, ”Mantenimiento y
reparaciones”.

9.1 Instrucciones generales sobre fallos

Nota: Los fallos que se presenten durante el periodo de garantía que exijan una reparación
del engranaje, sólo pueden ser reparados por el servicio postventa de FLENDER.
Recomendamos a nuestros clientes que también soliciten la intervención de nuestro
servicio postventa, incluso después de haber transcurrido el plazo de garantía,
cuando se presenten fallos cuya causa no se pueda averiguar inequívocamente.

BA 5010 SP 06.03
  
En caso de utilización del engranaje sin atenerse a las normativas, de
Atención! modificaciones en el engranaje que no hayan sido acordadas previamente con
FLENDER o de empleo de repuestos que no sean los originales de FLENDER,
FLENDER no podrá asumir ninguna garantía para el servicio del engranaje.
Durante la reparación de los fallos, el engranaje debe estar parado por principio.
Asegurar el grupo motriz de manera que no se pueda poner en funcionamiento
accidentalmente.
Poner un letrero de advertencia en el lugar de puesta en marcha!
9.2 Fallos posibles

Fallos Causas Remedios

Ruidos fuertes en la zona de Se ha aflojado la fijación del Apretar tornillos / tuercas con el par de
fijación del engranaje engranaje apriete prescrito
Cambiar tornillos / tuercas deteriorados

Cambios en los ruidos del Daños en los dentados Hacer intervenir al servicio postventa
engranaje – Controlar las piezas dentadas, cambiar
si fuera necesario los componentes
dañados

Ha aumentado la holgura de los Hacer intervenir al servicio postventa


rodamientos – Ajustar la holgura de los rodamientos

Rodamientos defectuosos Hacer intervenir al servicio postventa


– Cambiar los rodamientos defectuosos

Temperatura de servicio Nivel de aceite demasiado alto en Controlar el nivel de aceite, en caso
aumentada la carcasa del engranaje necesario corregir el nivel de aceite

Aceite demasiado viejo Hacer intervenir al servicio postventa


– Determinar la fecha del último cambio
de aceite

El aceite está muy sucio Hacer intervenir al servicio postventa


– Cambiar aceite

En los engranajes con sistema de Regular por completo las válvulas en las
refrigeración del aceite: tuberías de entrada y de salida
Caudal de líquido refrigerante Controlar que no haya obstáculos para el
insuficiente o excesivo libre flujo en el refrigerador de aceite por
agua

Temperatura del líquido Controlar la temperatura, en caso


refrigerante demasiado elevada necesario corregirla

Flujo demasiado reducido a través Limpiar el filtro de aceite


del refrigerador de aceite por agua:
debido a filtro de aceite muy sucio

Bomba de aceite defectuosa Hacer intervenir al servicio postventa


– Controlar el funcionamiento de la bomba
de aceite
– Reparar o cambiar la bomba de aceite

En engranajes con ventilador: Limpiar la capota del ventilador y la carcasa


abertura de aspiración de la capota del engranaje
del ventilador y/o carcasa del
engranaje muy sucios

Engranaje con serpentín de Hacer intervenir al servicio postventa


refrigeración: – Limpiar o cambiar el serpentín de
incrustaciones en el serpentín refrigeración

BA 5010 SP 06.03
  
Fallos Causas Remedios

Temperatura aumentada en Nivel de aceite en la carcasa del Controlar el nivel de aceite a temperatura
los puntos de apoyo engranaje demasiado alto o ambiente, en caso necesario agregar aceite
demasiado bajo
Hacer intervenir al servicio postventa
Aceite demasiado viejo – Determinar la fecha del último cambio
de aceite

Bomba mecánica de aceite Hacer intervenir al servicio postventa


defectuosa – Controlar el funcionamiento de la bomba
de aceite
Reparar o cambiar la bomba de aceite

Rodamientos defectuosos Hacer intervenir al servicio postventa


– Utilizar los valores medidos de la
medición de vibraciones efectuada por el
usuario
– Controlar rodamientos, en caso
necesario cambiarlos

Amplitudes de oscilación Rodamientos defectuosos Hacer intervenir al servicio postventa


aumentadas en los cojinetes – Controlar rodamientos, en caso
necesario cambiarlos

Ruedas dentadas defectuosas Hacer intervenir al servicio postventa


– Controlar las ruedas dentadas, en caso
necesario cambiarlas

Temperatura aumentada en Daños en el mecanismo Hacer intervenir al servicio postventa


el mecanismo antirretroceso. antirretroceso – Controlar el mecanismo antirretroceso,
Fallo de la función de bloqueo. en caso necesario cambiarlo

Salida de aceite del engranaje Insuficiente hermetización de las Controlar las juntas, en caso necesario
tapas de la carcasa o de las cambiarlas. Hermetizar las junturas
junturas.
Hacer intervenir al servicio postventa
Retenes radiales de los ejes – Cambiar retenes radiales de los ejes
defectuosos
Agua en el aceite El aceite forma espuma en el cárter Comprobar el estado del aceite con
de lubricación muestra en tubo de ensayo, para
determinar la entrada de agua. Hacer
analizar el aceite en el laboratorio químico

Refrigerador de aceite / serpentín Hacer intervenir al servicio postventa


de refrigeración defectuoso – Buscar fugas, caso de que existan,
eliminarlas
– Cambiar refrigerador de aceite / serpentín
de refrigeración

El engranaje recibe aire frío del Proteger la carcasa del engranaje con
ventilador de la sala de máquinas: un aislamiento térmico adecuado. Cerrar la
condensa agua salida del aire o desviarla en otra dirección
con medidas constructivas

El presostato dispara la Presión de aceite < 0.5 bar Controlar el nivel de aceite a temperatura
alarma. ambiente, en caso necesario agregar
(En engranajes con aceite
lubricación a presión,con Controlar el filtro de aceite y en caso
refrigerador de aceite por necesario limpiarlo
agua o con refrigerador de Hacer intervenir al servicio postventa
aceite por aire.) – Controlar el funcionamiento de la bomba
de aceite
– Reparar o cambiar la bomba de aceite
El indicador del ensuciamiento Doble filtro conmutable sucio Cambiar la conexión del doble filtro
del doble filtro conmutable conmutable siguiendo las instrucciones
dispara la alarma de servicio individuales del filtro,
limpiar el cartucho de filtro sucio

Fallo en la instalación de Seguir las instrucciones de servicio de la


alimentación de aceite instalación de alimentación de aceite
Tabla 9.1: Instrucciones sobre fallos

BA 5010 SP 06.03
  
10. Mantenimiento y reparaciones

Se deben observar las indicaciones contenidas en el capitulo 3, ”Instrucciones de seguridad” y en el


capítulo 9, ”Fallos, causas y remedios”.

10.1 Indicaciones generales sobre el mantenimiento

Todos los trabajos de mantenimiento y de reparación se deben hacer meticulosamente y sólo han de ser
realizados por personal minuciosamente adiestrado.

Para todos los trabajos del punto 10.2 se aplica:

Poner fuera de servicio el engranaje y los anexos.

Asegurar el grupo motriz de manera que no se pueda poner en funcionamiento


accidentalmente.
Poner un letrero de advertencia en el lugar de puesta en marcha!

Los periodos indicados en la Tabla 10.1 dependen mucho de las condiciones de


Atención! utilización del engranaje. Por tal motivo, aquí sólo se pueden indicar plazos
promedio. Estos se refieren a:

tiempo diario de servicio de 24 horas


duración de la conexión 100 %
velocidad motriz de 1500 1/min
temperatura máx. del aceite de 90 °C (válida para aceite mineral)
100 °C (válida para aceite sintético)

Para el servicio y mantenimiento se deben observar las instrucciones que se encuentran adjuntas en el
anexo confeccionado de acuerdo con el pedido.
Los datos técnicos se pueden ver en una lista de aparatos confeccionada en dependencia con el pedido.

Medidas Períodos Observaciones

Controlar la temperatura del aceite diariamente

Controlar si ha variado el ruido del diariamente


engranaje

Controlar la estanqueidad del mensualmente


engranaje

Controlar nivel de aceite antes de cada arranque del engranaje

Controlar el contenido en agua del después de aprox. 400 horas de ver Punto 10.2.1
aceite servicio, como mínimo una vez al año

Primer cambio de aceite 400 horas de servicio después de la ver Punto 10.2.2
puesta en servicio

Siguientes cambios de aceite cada 2 años o al cabo de ver Punto 10.2.2


máx. 10000 horas de servicio 1)

Limpiar el filtro de aceite cada 3 meses

Limpiar tornillo de ventilación cada 3 meses ver Punto 10.2.3

Rellenar a presión la grasa en las cada 3000 horas de servicio, ver Punto 10.2.4
juntas Taconite mínimo una vez cada 6 meses

Limpiar ventilador, capota del ventilador según las necesidades o coincidiendo ver Punto 10.2.5
y carcasa del engranaje con un cambio de aceite programado

Controlar incrustaciones en el aprox. 2 años, coincidiendo con un ver Punto 10.2.6


serpentín de refrigeración cambio de aceite programado

Controlar el estado del refrigerador de coincidiendo con el cambio de aceite ver Punto 10.2.7
aceite por aire

Controlar el estado del refrigerador de coincidiendo con el cambio de aceite ver Punto 10.2.8
aceite por agua

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Medidas Períodos Observaciones

Controlar si es firme el asiento de los después del primer cambio de aceite, ver Punto 10.2.10
tornillos de fijación luego después de cada segundo
cambio de aceite

Inspeccionar todo el engranaje aprox. 2 años, coincidiendo con un ver Punto 10.3.1
cambio de aceite programado
Tabla 10.1: Trabajos de mantenimiento y de reparación
1) Cuando se trata de aceites sintéticos, se pueden doblar los períodos.
10.2 Descripción de los trabajos de mantenimiento y de reparación
10.2.1 Controlar el contenido en agua del aceite
El fabricante del lubricante le facilitará más información sobre la manera de comprobar el contenido en
agua del aceite.
10.2.2 Cambiar el aceite
S ¡Se tienen que observar las indicaciones según el punto 7.1!
S Cerrar las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida del agente refrigerante (en los
engranajes con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración de aceite por agua).
S El aceite se debería purgar estando caliente el engranaje, inmediatamente después de la puesta fuera
de servicio.
Al cambiar el aceite se tiene que volver a llenar el engranaje con el mismo tipo
Atención! de aceite utilizado anteriormente. No es admisible mezclar aceites de diferente
tipo o de diferente fabricante. En especial no es admisible mezclar aceites
sintéticos con aceites minerales u otros aceites sintéticos. Al cambiar de aceite
mineral a aceite sintético, o de aceite sintético de una determinada base a aceite
sintético de otra base diferente, se tiene que enjuagar a fondo el engranaje con
el nuevo tipo de aceite.
Al cambiar el aceite, la carcasa se tiene que enjuagar a fondo con aceite para eliminar el lodo, las
partículas de fricción y los viejos restos de aceite. Para ello se ha de emplear el mismo tipo de aceite que
el utilizado para el servicio del engranaje. Los aceites muy viscosos se han de calentar previamente. El
aceite nuevo sólo se puede introducir una vez se hayan eliminado todos los residuos.
S Poner debajo del tornillo de purga del aceite de la carcasa del engranaje un recipiente colector
adecuado.
S Desenroscar el tornillo de ventilación en la cara superior de la carcasa.
S Desenroscar el tornillo de purga del aceite y evacuar el aceite al recipiente.
Existe peligro de quemaduras debido al aceite caliente que sale.
Hay que llevar puestos guantes de protección.
El aceite que se haya podido derramar se ha de eliminar inmediatamente con
agentes ligantes del aceite.
S Limpiar meticulosamente el imán permanente del tornillo de purga del aceite.
S Enroscar el tornillo de purga del aceite.
Nota: Controlar el estado de la junta anular (la junta anular ha sido vulcanizada sobre el
tornillo de purga del aceite), en caso necesario utilizar un tornillo de purga de aceite
nuevo.
S Limpiar el filtro de aceite en el sistema de refrigeración del aceite
S Introducir lubricante según el punto 7.1.2
10.2.3 Limpiar tornillo de ventilación
Si se ha acumulado una capa de polvo, el tornillo de purga de aire se tiene que limpiar incluso antes de
que haya transcurrido el plazo mínimo de 3 meses. Para este fin, se saca el tornillo de ventilación y se
lava con gasolina de lavado o un producto similar, y se deja secar o se seca con aire comprimido.

Atención! Se tiene que impedir la penetración de cuerpos extraños en el engranaje.

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10.2.4 Rellenar a presión la grasa en las juntas Taconite
S Cada punto de engrase de la junta Taconite se rellenará a presión con 30 g de grasa de rodamientos
saponificada con litio. Los puntos de engrase están provistos de engrasadores planos AM10x1 según
DIN 3404.

La grasa vieja que haya salido se debe quitar y eliminar inmediatamente.

10.2.5 Limpieza del ventilador y del engranaje


S ¡Se tienen que observar las indicaciones según el punto 5.9.1!
S Desmontar la capota del ventilador.
S Emplear un pincel de cerdas duras para eliminar la suciedad que se haya adherido al rodete, la capota
y la rejilla de protección del ventilador.
S Eliminar las áreas de corrosión que pueda haber.
S Atornillar la rejilla de protección a la capota del ventilador mediante los tornillos de fijación.
No es admisible realizar la limpieza del engranaje mediante un aparato de
Atención! limpieza a alta presión.
Se tiene que asegurar la fijación correcta de la capota del ventilador. El
Atención! ventilador no debe tocar la capota.
10.2.6 Controlar el serpentín de refrigeración
S Separar del serpentín de refrigeración las tuberías de entrada y de salida del agua de refrigeración.
S Comprobar si se han formado incrustaciones en la pared interior del serpentín de refrigeración.
Cuando el serpentín de refrigeración está muy sucio ya no se puede garantizar
Atención! una disipación segura del calor del engranaje. En este caso es imprescindible
someter el interior del serpentín de refrigeración a una limpieza química o
sustituir el serpentín de refrigeración por uno nuevo.
S Si en las paredes interiores del serpentín de refrigeración se forman grandes incrustaciones, será
necesario un análisis del agua de refrigeración o de las incrustaciones. Las firmas especializadas en
limpiezas químicas ofrecen este análisis y a continuación aconsejan productos de limpieza a la medida
de las exigencias resultantes.
Nota: Antes de poder utilizar estos productos de limpieza es necesario comprobar si los
materiales del serpentín de refrigeración toleran el producto (para este fin es necesario
consultar a FLENDER). Para el empleo de los diferentes productos de limpieza se
deberán observar las instrucciones de uso de sus fabricantes.
Cuando se manejan productos de limpieza agresivos existe peligro de lesiones
por causticidad. Por lo tanto resulta imprescindible tener en cuenta las
instrucciones de seguridad y de uso del fabricante.
S Los serpentines de refrigeración especialmente sucios se deben cambiar por otros nuevos. Para ello
es necesario que consulte con nuestro servicio postventa.
S Conectar de nuevo la entrada y salida del agua de refrigeración.
10.2.7 Controlar el refrigerador de aceite por aire
S ¡Se tienen que observar las indicaciones según los puntos 5.9.3, 7.1.2 y 10.1!
S Quitar la suciedad del bloque refrigerador.
S Comprobar el estado de los tornillos, en caso necesario cambiarlos.

BA 5010 SP 06.03
  
10.2.8 Controlar el refrigerador de aceite por agua

S ¡Se tienen que observar las indicaciones según los puntos 5.9.4, 7.1.2 y 10.1!

S Cerrar las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida del agente refrigerante

S Verificar el refrigerador de posibles fugas en las tuberías que conducen el agua.

S Comprobar el estado de los tornillos, en caso necesario cambiarlos.

10.2.9 Rellenar aceite

S ¡Se tienen que observar las indicaciones según el punto 7.1.2!

S Sólo se puede utilizar el mismo tipo de aceite empleado anteriormente (véase también Punto 10.2.2.).

10.2.10 Controlar si asientan bien todos los tornillos de fijación

S ¡Se tienen que observar las indicaciones según el punto 10.1!

S Cerrar las válvulas de cierre en las tuberías de entrada y de salida del agente refrigerante (en los
engranajes con serpentín de refrigeración o sistema de refrigeración de aceite por agua).

S Controlar si asientan firmemente todos los tornillos de fijación mediante una llave dinamométrica.

Tamaño de rosca Par de apriete Fuerza de pretensión


M 42 4070 Nm 526000 N
M 48 6140 Nm 693000 N
M 56 9840 Nm 959000 N
M 64 14300 Nm 1268000 N
M 72 x 6 20800 Nm 1600000 N
M 80 x 6 28900 Nm 1950000 N
M 90 x 6 41650 Nm 2550000 N
M 100 x 6 57800 Nm 3200000 N
Tabla 10.2: Pares de apriete y fuerzas de pretensión de los tornillos de pie

En todos los demás tornillos en el engranaje se tiene que comprobrar el par de apriete según la siguiente
tabla:

Par de apriete
(con µ = 0.14)
Tamaño de rosca
Clase de resistencia Clase de resistencia
8.8 10.9
M 10 49 Nm 69 Nm
M 12 86 Nm 120 Nm
M 16 210 Nm 295 Nm
M 20 410 Nm 580 Nm
M 24 710 Nm 1000 Nm
M 30 1450 Nm 2000 Nm
M 36 2530 Nm 3560 Nm
M 42 4070 Nm 5720 Nm
M 48 6140 Nm 8640 Nm
M 56 9840 Nm 13850 Nm
M 64 14300 Nm 21000 Nm
Tabla 10.3: Pares de apriete

Nota: Los tornillos inutilizados se sustituirán por tornillos nuevos de igual clase de resistencia
y ejecución.

BA 5010 SP 06.03
  
10.3 Trabajos finales
Nota: Observe también el punto 6.19.
10.3.1 Inspección del engranaje
La inspección del engranaje se debería transferir al servicio postventa FLENDER, ya que nuestros
técnicos en razón de su experiencia son quienes pueden juzgar con mayor fiabilidad si se tienen que
cambiar piezas del engranaje y, en caso afirmativo, cuáles.
10.4 Lubricantes
Para la elección del aceite siempre es determinante la viscosidad del aceite indicada en la placa de
características del engranaje (Clase VG). La clase de viscosidad indicada tiene validez para las
condiciones de servicio convenidas en el contrato.
Cuando sean otras las condiciones de servicio, será necesario consultarnos.
Nota: El aceite a emplear puede ser de diferentes fabricantes y se deduce de las
instrucciones de servicio BA 7300 SP que se adjuntan por separado.
De estos lubricantes conocemos la estructura y sabemos que, según nuestros conocimientos actuales
sobre resistencia de carga, seguridad de agarrotamiento, capacidad de resistencia a manchas grises,
así como tolerancia con las juntas y pintura interior, presentan unos valores que han sido tomados como
base para el diseño del engranaje.
Por lo tanto nosotros recomendamos a nuestros clientes elegir un lubricante de las instrucciones de
servicio BA 7300 SP, teniendo en cuenta la clase VG indicada en la placa de características.
Nota: Con el fin de evitar malentendidos se advierte que esta recomendación no constituye
ninguna autorización en el sentido de una garantía para la calidad del lubricante
suministrado por su proveedor. Cada fabricante de lubricante tiene que garantizar él
mismo la calidad de su propio producto.
Si usted, por un motivo importante para usted, no sigue nuestra recomendación, asume usted la
responsabilidad en cuanto a la adecuación técnica del lubricante.

11. Stocks de recambio, direcciones postventa

11.1 Stocks de recambios


Un almacenamiento de las principales piezas de recambio y de desgaste en el mismo lugar de
instalación asegura que el engranaje se encuentre siempre en condiciones para ser utilizado.
Utilice usted la lista de recambios para realizar los pedidos de piezas de recambio.
El dibujo de la pieza de recambio que aparece en la lista de recambios suministra más información.
Sólo aceptamos una garantía para las piezas originales de recambio suministrada por nosotros.
Se advierte expresamente que los recambios y accesorios no suministrados por
Atención! nosotros tampoco están verificados ni autorizados por nosotros. Por tal motivo,
el montaje y/o empleo de tales productos puede modificar bajo determinadas
circunstancias negativamente las características constructivas
preestablecidas del engranaje y, por consiguiente, perjudicar la seguridad
activa y/o pasiva. Se excluye toda responsabilidad o garantía por parte de
FLENDER por daños que resulten por emplear recambios y accesorios que no
sean originales.
Tenga usted en cuenta que para los componentes individuales existen frecuentemente especificaciones
de fabricación y suministro especiales, y que nosotros le ofrecemos los recambios según el más
moderno estado de la técnica y según las últimas normas legales.
En los pedidos de piezas de recambio se indicarán los siguientes datos:
Pedido No. / Posición Tipo / Tamaño Pieza No. Cantidad

BA 5010 SP 06.03
  
11.2 Direcciones del servicio postventa
Para hacer pedidos de piezas de recambio o requerir los servicios de un montador del servicio postventa
diríjase primero a FLENDER AG.

FLENDER Germany
A. FRIEDR. FLENDER AG
46393 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
E-mail: [email protected] S www.flender.com
Indirizzo di fornitura: Alfred - Flender - Strasse 77 - 46395 Bocholt

A. FRIEDR. FLENDER AG - Kupplungswerk Mussum


Industriepark Bocholt - Schlavenhorst 100 - 46395 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92 28 68 - Fax: (0 28 71) 92 25 79
E-mail: [email protected] S www.flender.com
A. FRIEDR. FLENDER AG - Werk Friedrichsfeld
Am Industriepark 2 - 46562 Voerde - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
E-mail: [email protected] S www.flender.com
Winergy AG
Am Industriepark 2 - 46562 Voerde - Tel.: (0 28 71) 924 - Fax: (0 28 71) 92 24 87
E-mail: [email protected] S www.winergy-ag.com
A. FRIEDR. FLENDER AG - Getriebewerk Penig
Thierbacher Strasse 24 - 09322 Penig - Tel.: (03 73 81) 60 - Fax: (03 73 81) 8 02 86
E-mail: [email protected] S www.flender.com
FLENDER - TÜBINGEN GMBH
72007 Tübingen - Tel.: (0 70 71) 7 07-0 - Fax: (0 70 71) 70 74 00
E-mail: [email protected] S www.flender.com
Indirizzo di fornitura: Bahnhofstrasse 40 - 72072 Tübingen

LOHER GMBH
94095 Ruhstorf - Tel.: (0 85 31) 3 90 - Fax: (0 85 31) 3 94 37
E-mail: [email protected] S www.loher.de
Indirizzo di fornitura: Hans-Loher-Strasse 32 - 94099 Ruhstorf

FLENDER SERVICE GMBH


44607 Herne - Tel.: (0 23 23) 940-0 - Fax: (0 23 23) 940 333
E-mail: [email protected] S www.flender-service.com
24h Service Hotline +49 (0) 17 22 81 01 00
Indirizzo di fornitura: Südstrasse 111 - 44625 Herne

A. FRIEDR. FLENDER AG - FLENDER GUSS


Obere Hauptstrasse 228-230 - 09228 Chemnitz / Wittgensdorf - Tel.: (0 37 22) 64-0 - Fax: (0 37 22) 64 21 89
E-mail: [email protected] S www.flender-guss.de

BA 5010 SP 06.03
  
Germany
A. FRIEDR. FLENDER AG
46393 BOCHOLT - TEL.: (0 28 71) 92 - 0 - FAX: (0 28 71) 92 25 96
DIRECCIÓN DE ENVÍO: ALFRED - FLENDER - STRASSE 77 - 46395 BOCHOLT
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
E-mail: [email protected] S www.flender.com

––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
VERTRIEBSZENTRUM BOCHOLT 46393 Bocholt
Alfred-Flender-Strasse 77, 46395 Bocholt
Tel.: (0 28 71) 92 - 0
Fax: (0 28 71) 92 - 14 35
E-mail: [email protected]

___________________________________________________________________________________________________________

VERTRIEBSZENTRUM STUTTGART 70472 Stuttgart


Friolzheimer Strasse 3, 70499 Stuttgart
Tel.: (07 11) 7 80 54 - 51
Fax: (07 11) 7 80 54 - 50
E-mail: [email protected]

___________________________________________________________________________________________________________

VERTRIEBSZENTRUM MÜNCHEN 85750 Karlsfeld


Liebigstrasse 14, 85757 Karlsfeld
Tel.: (0 81 31) 90 03 - 0
Fax: (0 81 31) 90 03 - 33
E-mail: [email protected]

___________________________________________________________________________________________________________

VERTRIEBSZENTRUM BERLIN Schlossallee 8, 13156 Berlin


Tel.: (0 30) 91 42 50 58
Fax: (0 30) 47 48 79 30
E-mail: [email protected]

___________________________________________________________________________________________________________

BA 5010 SP 06.03
  
FLENDER International (2003-12-01)

EUROPE Flender - Graffenstaden SA PORTUGAL


1, rue du Vieux Moulin Rodamientos FEYC, S.A
67400 Illkirch-Graffenstaden R. Jaime Lopes Dias, 1668 CV
AUSTRIA B.P. 84 1750 - 124 Lissabon
Flender Ges.m.b.H. Phone: +351 (0) 21 - 7 54 24 10
67402 Illkirch - Graffenstaden
Industriezentrum Nö-Süd Fax: +351 (0) 21 - 7 54 24 19
Phone: +33 (0) 3 - 88 67 60 00
Strasse 4, Objekt 14, Postfach 132 E-mail: [email protected]
Fax: +33 (0) 3 - 88 67 06 17
2355 Wiener Neudorf
E-mail: [email protected]
Phone: +43 (0) 22 36 6 45 70 ROMANIA
Fax: +43 (0) 22 36 6 45 70 10 A. Friedr. Flender AG
E-mail: [email protected] GREECE
Flender Hellas Ltd. Branch Office
www.flender.at 98 - 106, Soseaua Mihai Bravu
2, Delfon str., 11146 Athens
Phone: +30 210 - 2 91 72 80 Sector 2, Bloc D 16, Sc 1, Apartament 4
BELGIUM & LUXEMBOURG 021331 Bucuresti - 2
N.V. Flender Belge S.A. Fax: +30 210 - 2 91 71 02
E-mail: [email protected] Phone: +40 (0) 21 - 4 91 10 08
Cyriel Buyssestraat 130 Fax: +40 (0) 21 - 4 91 10 08
1800 Vilvoorde Mangrinox S.A. E-mail: [email protected]
Phone: +32 (0) 2 - 2 53 10 30 14, Grevenon str., 11855 Athens
Fax: +32 (0) 2 - 2 53 09 66 Phone: +30 210 - 3 42 32 01 RUSSIA
E-mail: [email protected] Fax: +30 210 - 3 45 99 28 F & F GmbH
E-mail: [email protected] Tjuschina 4-6
BULGARIA 191119 St. Petersburg
A. Friedr. Flender AG HUNGARY Phone: +7 (0) 8 12 - 3 20 90 34
Branch Office A. Friedr. Flender AG Fax: +7 (0) 8 12 - 3 40 27 60
c/o Auto - Profi GmbH Branch Office E-mail: [email protected]
Alabin Str. 52, 1000 Sofia Bécsi Út 3-5, 1023 Budapest
Phone: +359 (0) 2 - 9 80 66 06 Phone: +36 (0) 1 - 3 45 07 90 / 91 SLOVAKIA
Fax: +359 (0) 2 - 9 80 33 01 Fax: +36 (0) 1 - 3 45 07 92 A. Friedr. Flender AG
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Branch Office
Vajanského 49
P.O. Box 286, 08001 Presov
CROATIA / SLOVENIA ITALY Phone: +421 (0) 51 - 7 70 32 67
BOSNIA-HERZEGOVINA Flender Cigala S.p.A. Fax: +421 (0) 51 - 7 70 32 67
A. Friedr. Flender AG Parco Tecnologico Manzoni E-mail: [email protected]
Branch Office Palazzina G
c/o HUM - Naklada d.o.o. Viale delle industrie, 17 SPAIN
Mandroviceva 3, 10000 Zagreb 20040 Caponago (MI) Flender Ibérica S.A.
Phone: +385 (0) 1 - 2 30 60 25 Phone: +39 (0) 02 - 95 96 31 Poligono Industrial San Marcos
Fax: +385 (0) 1 - 2 30 60 24 Fax: +39 (0) 02 -95 74 39 30 Calle Morse, 31 (Parcela D-15)
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] 28906 Getafe - Madrid
Phone: +34 (0) 91 - 6 83 61 86
CZECH REPUBLIC THE NETHERLANDS Fax: +34 (0) 91 - 6 83 46 50
A. Friedr. Flender AG Flender Nederland B.V. E-mail: [email protected]
Branch Office Industrieterrein Lansinghage www.flender.es
Hotel DUO, Teplicka 17 Platinastraat 133
19000 Praha 9 2718 ST Zoetermeer SWEDEN
Phone: +420 (0) 2 - 83 88 23 00 Postbus 725 Flender Scandinavia
Fax: +420 (0) 2 - 83 88 22 05 2700 AS Zoetermeer Äsenvägen 2
E-mail: [email protected] Phone: +31 (0) 79 - 3 61 54 70 44339 Lerum
Fax: +31 (0) 79 - 3 61 54 69 Phone: +46 (0) 302 - 1 25 90
DENMARK E-mail: [email protected] Fax: +46 (0) 302 - 1 25 56
Flender Scandinavia A/S www.flender.nl E-mail: [email protected]
Rugmarken 35 B, 3520 Farum www.flenderscandinavia.com
SALES OFFICES:
Phone: +45 - 70 22 60 03 Flender Nederland B.V.
Fax: +45 - 44 99 16 62 SWITZERLAND
Lage Brink 5-7 Flender AG
E-mail: [email protected] 7317 BD Apeldoorn
www.flenderscandinavia.com Zeughausstr. 48
Postbus 1073 5600 Lenzburg
7301 BH Apeldoorn Phone: +41 (0) 62 8 85 76 00
ESTHONIA / LATVIA / LITHUANIA Phone: +31 (0) 55 - 5 27 50 00 Fax: +41 (0) 62 8 85 76 76
Flender Branch Office Fax: +31 (0) 55 - 5 21 80 11 E-mail: [email protected]
Addinol Mineralöl Marketing OÜ E-mail: [email protected] www.flender.ch
Suur-Söjamäe 32 Bruinhof B.V.
11415 Tallinn / Esthonia Boterdiep 37 TURKEY
Phone: +372 (0) 6 - 27 99 99 3077 AW Rotterdam Flender Güc Aktarma Sistemleri
Fax: +372 (0) 6 - 27 99 90 Postbus 9607 Sanayi ve Ticaret Ltd. Sti.
E-mail: [email protected] 3007 AP Rotterdam IMES Sanayi, Sitesi
www.addinol.ee Phone: +31 (0) 10 - 4 97 08 08 E Blok 502. Sokak No. 22
Fax: +31 (0) 10 - 4 82 43 50 81260 Dudullu - Istanbul
FINLAND E-mail: [email protected] Phone: +90 (0) 2 16 - 4 66 51 41
Flender Oy www.bruinhof.nl Fax: +90 (0) 2 16 3 64 59 13
Ruosilantie 2 B, 00390 Helsinki E-mail: [email protected]
Phone: +358 (0) 9 - 4 77 84 10 www.flendertr.com
NORWAY
Fax: +358 (0) 9 - 4 36 14 10 Elektroprosess AS
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Frysjaveien 40, 0884 Oslo A. Friedr. Flender AG
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0411 Oslo vertretung, Prospect Pobedy 44
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Flender s.a.r.l. Fax: +47 (0) 2 - 2 02 10 50 / 51 Phone: +380 (0) 44 - 4 46 80 49
3, rue Jean Monnet - B.P. 5 E-mail: [email protected] Fax: +380 (0) 44 - 2 30 29 30
78996 Elancourt Cedex E-mail: [email protected]
Phone: +33 (0) 1 - 30 66 39 00 POLAND
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SALES OFFICES: Przedstawicielstwo w Polsce Thornbury Works, Leeds Road
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36, rue Jean Broquin 43 - 190 Mikolów West Yorkshire BD3 7EB
69006 Lyon Phone: +48 (0) 32 - 2 26 45 61 Phone: +44 (0) 12 74 65 77 00
Phone: +33 (0) 4 - 72 83 95 20 Fax: +48 (0) 32 - 2 26 45 62 Fax: +44 (0) 12 74 66 98 36
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BA 5010 SP 06.03
  
SERBIA-MONTENEGRO SALES OFFICES: USA
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Fax: +381 (0) 11 - 3 11 67 91 Flender Corporation
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Fax: +55 (0) 16 - 6 35 11 05 E-mail: [email protected]
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Please refer to Flender s.a.r.l. VENEZUELA
3, rue Jean Monnet - B.P. 5 F. H. Transmisiones S.A.
78996 Elancourt Cedex CANADA Urbanización Buena Vista
Phone: +33 (0) 1 - 30 66 39 00 Flender Power Transmission Inc. Calle Johan Schafer o Segunda Calle
Fax: +33 (0) 1 - 30 66 35 13 215 Shields Court, Units 4 - 6 Municipio Sucre, Petare
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Phone: +1 (0) 9 05 - 3 05 10 21 Phone: +58 (0) 2 - 21 52 61
Fax: +1 (0) 9 05 - 3 05 10 23 Fax: +58 (0) 2 - 21 18 38
EGYPT E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
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Boulac 11221, Cairo SALES OFFICE: ASIA
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Fax: +20 (0) 2 - 5 75 17 02 34992 Bemina Court BANGLADESH / SRI LANKA
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SOUTH AFRICA Fax: +1 (0) 6 04 - 8 59 68 78 Kolkata - 700 022
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Cnr. Furnace St & Quality Rd. Fax: +91 (0) 33 - 2 23 18 57
P.O. Box 131, Isando 1600 E-mail: [email protected]
Johannesburg CHILE / ARGENTINA / BOLIVIA
Phone: +27 (0) 11 - 5 71 20 00 ECUADOR / PARAGUAY / URUGUAY PEOPLE’S REPUBLIC OF CHINA
Fax: +27 (0) 11 - 3 92 24 34 Flender Cono Sur Limitada Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] Avda. Galvarino Gallardo 1534 (Tianjin) Co. Ltd.
www.flender.co.za Providencia, Santiago ShuangHu Rd.- Shuangchen Rd. West
Phone: +56 (0) 2 - 2 35 32 49 Beichen Economic Development
SALES OFFICES: Area (BEDA)
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Fax: +56 (0) 2 - 2 64 20 25
E-mail: [email protected] Tianjin 300400
Unit 3 Marconi Park Phone: +86 (0) 22 - 26 97 20 63
9 Marconi Crescent, Montague Gardens www.flender.cl
Fax: +86 (0) 22 - 26 97 20 61
P.O. Box 37291 E-mail: [email protected]
Chempet 7442, Cape Town www.flendertj.com
Phone: +27 (0) 21 - 5 51 50 03 COLOMBIA
Fax: +27 (0) 21 - 5 52 38 24 A.G.P. Representaciones Ltda. Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] Flender Liaison Office Colombia (Tianjin) Co. Ltd.
Av Boyaca No 23A Beijing Office
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. 50 Bodega UA 7-1, Bogotá C-415, Lufthansa Center
Unit 3 Goshawk Park Phone: +57 (0) 1 - 5 70 63 53 50 Liangmaqiao Road, Chaoyang District
Falcon Industrial Estate Fax: +57 (0) 1 - 5 70 73 35 Beijing 100016
P.O. Box 1608 E-mail: [email protected] Phone: +86 (0) 10 - 64 62 21 51
New Germany 3620, Durban www.agp.com.co Fax: +86 (0) 10 - 64 62 21 43
Phone: +27 (0) 31 - 7 05 38 92 E-mail: [email protected]
Fax: +27 (0) 31 - 7 05 38 72 Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] MEXICO (Tianjin) Co. Ltd.
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Flender de Mexico S.A. de C.V. Shanghai Office
9 Industrial Crescent, Ext. 25 17, Pte, 713 Centro 1101-1102 Harbour Ring Plaza
P.O. Box 17609, Witbank 1035 72000 Puebla 18 Xizang Zhong Rd.
Phone: +27 (0) 13 - 6 92 34 38 Phone: +52 (0) 2 22 - 2 37 19 00 Shanghai 200 001
Fax: +27 (0) 13 - 6 92 34 52 Fax: +52 (0) 2 22 - 2 37 11 33 Phone: +86 (0) 21 - 53 85 31 48
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Fax: +86 (0) 21 - 53 85 31 46
www.flendermexico.com E-mail: [email protected]
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Flender Power Transmission
Unit 14 King Fisher Park, Alton SALES OFFICES: (Tianjin) Co. Ltd.
Cnr. Ceramic Curve & Alumina Allee Flender de Mexico S.A. de C.V. Wuhan Office
P.O. Box 101995 Lago Nargis No. 38 Rm. 1503, Jianyin Building,
Meerensee 3901, Richards Bay Col. Granada, 709 Jianshedadao
Phone: +27 (0) 35 - 7 51 15 63 11520 Mexico, D.F. Wuhan 430 015
Fax: +27 (0) 35 - 7 51 15 64 Phone: +52 (0) 55 - 52 54 30 37 Phone: +86 (0) 27 - 85 48 67 15
E-mail: [email protected] Fax: +52 (0) 55 - 55 31 69 39 Fax: +86 (0) 27 - 85 48 68 36
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Flender de Mexico S.A. de C.V. Flender Power Transmission
AMERICA Ave. San Pedro No. 231-5 (Tianjin) Co. Ltd.
Col. Miravalle Guangzhou Office
64660 Monterrey, N.L. Rm. 2802, Guangzhou International
ARGENTINA Electronics Tower
Chilicote S.A. Phone: +52 (0) 81 - 83 63 82 82
Fax: +52 (0) 81 - 83 63 82 83 403 Huanshi Rd. East
Avda. Julio A. Roca 546
E-mail: [email protected] Guangzhou 510 095
C 1067 ABN Buenos Aires
Phone: +86 (0) 20 - 87 32 60 42
Phone: +54 (0) 11 - 43 31 66 10 Fax: +86 (0) 20 - 87 32 60 45
Fax: +54 (0) 11 - 43 31 42 78 E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] PERU
Potencia Industrial E.I.R.L. Flender Power Transmission
Calle Victor González Olaechea N° 110 (Tianjin) Co. Ltd.
BRASIL Urb. La Aurora - Miraflores, Chengdu Office
Flender Brasil Ltda. P.O.Box: Av. 2 de Mayo N° 679 G-6 / F Guoxin Mansion,
Rua Quatorze, 60 - Cidade Industrial Of.108-Miraflores 77 Xiyu Street
32211 - 970, Contagem - MG Casilla N° 392, Lima 18 Chengdu 610 015
Phone: +55 (0) 31 - 33 69 21 00 Phone: +51 (0) 1 - 2 42 84 68 Phone: +86 (0) 28 - 86 19 83 72
Fax: +55 (0) 31 - 33 69 21 66 Fax: +51 (0) 1 - 2 42 08 62 Fax: +86 (0) 28 - 86 19 88 10
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

BA 5010 SP 06.03
  
Flender Power Transmission ISRAEL SINGAPORE
(Tianjin) Co. Ltd. Greenshpon Engineering Works Ltd. Flender Singapore Pte. Ltd.
Shenyang Office Haamelim Street 20 13 A, Tech Park Crescent
Rm. 2-163, Tower I, City Plaza Shenyan P.O. Box 10108, 26110 Haifa Singapore 637843
206 Nanjing Street (N), Heping District Phone: +972 (0) 4 - 8 72 11 87 Phone: +65 (0) - 68 97 94 66
Shenyang 110 001 Fax: +972 (0) 4 - 8 72 62 31 Fax: +65 (0) - 68 97 94 11
Phone: +86 (0) 24 - 23 34 20 48 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Fax: +86 (0) 24 - 23 34 20 46 www.greenshpon.com www.flender.com.sg
E-mail: [email protected]
JAPAN SYRIA
Flender Power Transmission Flender Japan Co., Ltd. Misrabi Co & Trading
(Tianjin) Co. Ltd. WBG Marive East 21F Mezzeh Autostrade Transportation
Xi’an Office Nakasa 2 - 6 Building 4/A, 5th Floor
Rm. 302, Shaanzi Zhong Da Mihama-ku, Chiba-shi P.O. Box 12450, Damascus
International Mansion Chiba 261-7121 Phone: +963 (0) 11 - 6 11 67 94
30 Southern Rd. Phone: +81 (0) 43 - 2 13 39 30 Fax: +963 (0) 11 - 6 11 09 08
Xi’an 710 002 Fax: +81 (0) 43 - 2 13 39 55 E-mail: [email protected]
Phone: +86 (0) 29 - 7 20 32 68 E-mail: [email protected]
Fax: +86 (0) 29 - 7 20 32 04
E-mail: [email protected] TAIWAN
KOREA A. Friedr. Flender AG
Flender Ltd. Taiwan Branch Company
INDIA 7th Fl. Dorim Bldg. 1F, No. 5, Lane 240
Flender Limited 1823 Bangbae-Dong, Seocho-Ku, Nan Yang Street, Hsichih
Head Office: Seoul 137-060 Taipei Hsien 221
No. 2 St. George’s Gate Road Phone: +82 (0) 2 - 34 78 63 37 Phone: +886 (0) 2 - 26 93 24 41
5th Floor, Hastings Fax: +82 (0) 2 - 34 78 63 45 Fax: +886 (0) 2 - 26 94 36 11
Kolkata - 700 022 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Phone: +91 (0) 33 - 22 23 05 45
Fax: +91 (0) 33 - 22 23 08 30 KUWAIT THAILAND
E-mail: [email protected] South Gulf Company Flender Singapore Pte. Ltd.
Al-Reqai, Plot 1, Block 96 Representative Office
Flender Limited P.O. Box 26229, Safat 13123 23/F M Thai Tower, All Seasons Place
Industrial Growth Centre Phone: +965 (0) - 4 88 39 15 87 Wireless Road, Phatumwan
Rakhajungle, Nimpura Fax: +965 (0) - 4 88 39 14 Bangkok 10330
Kharagpur - 721 302 E-mail: [email protected] Phone: +66 (0) 2 - 6 27 91 09
Phone: +91 (0) 3222 - 23 33 07 Fax: +66 (0) 2 - 6 27 90 01
Fax: +91 (0) 3222 - 23 33 64 LEBANON E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] Gabriel Acar & Fils s.a.r.l.
Dahr-el-Jamal VIETNAM
SALES OFFICES: Zone Industrielle, Sin-el-Fil Flender Singapore Pte. Ltd.
Flender Limited B.P. 80484, Beyrouth Representative Office
Eastern Regional Sales Office Phone: +961 (0) 1 - 49 82 72 Suite 6/6A, 16F Saigon Tower
No. 2 St. George’s Gate Road Fax: +961 (0) 1 - 49 49 71 29 Le Duan Street, District 1
5th Floor, Hastings E-mail: [email protected] Ho Chi Minh City, Vietnam
Kolkata - 700 022
Phone: +84 (0) 8 - 8 23 62 97
Phone: +91 (0) 33 - 22 23 05 45
MALAYSIA Fax: +84 (0) 8 - 8 23 62 88
Fax: +91 (0) 33 - 22 23 08 30 E-mail: [email protected]
Flender Singapore Pte. Ltd.
E-mail: [email protected]
Representative Office
Flender Limited 37 A - 2, Jalan PJU 1/39
Western Regional Sales Office Dataran Prima AUSTRALIA
Plot No. 23, Sector 19 - C 47301 Petaling Jaya
Vashi, Navi Mumbai - 400 705 Selangor Darul Ehsan
Phone: +91 (0) 22 - 27 65 72 27 Phone: +60 (0) 3 - 78 80 42 63
Fax: +60 (0) 3 - 78 80 42 73 Flender (Australia) Pty. Ltd.
Fax: +91 (0) 22 - 27 65 72 28 9 Nello Place, P.O. Box 6047
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Wetherill Park
Flender Limited N.S.W. 2164, Sydney
PAKISTAN Phone: +61 (0) 2 - 97 56 23 22
Southern Regional Sales Office Please refer to
41 Nelson Manickam Road Fax: +61 (0) 2 - 97 56 48 92, 97 56 14 92
A. Friedr. Flender AG
Aminjikarai, E-mail: [email protected]
46393 Bocholt
Chennai - 600 029 www.flender.com.au
Phone: +49 (0) 28 71 - 92 22 59
Phone: +91 (0) 44 - 23 74 39 21 Fax: +49 (0) 28 71 - 92 15 16 SALES OFFICES:
Fax: +91 (0) 44 - 23 74 39 19 E-mail: [email protected] Flender (Australia) Pty. Ltd.
E-mail: [email protected] Suite 3, 261 Centre Rd.
PHILIPPINES Bentleigh, VIC 3204 Melbourne
Flender Limited Phone: +61 (0) 3 - 95 57 08 11
Northern Regional Sales Office Flender Singapore Pte. Ltd.
Representative Office Fax: +61 (0) 3 - 95 57 08 22
209-A, Masjid Moth, 2nd Floor E-mail: [email protected]
(Behind South Extension II) 28/F, Unit 2814
New Delhi - 110 049 The Enterprise Centre Flender (Australia) Pty. Ltd.
Phone: +91 (0) 11 - 26 25 02 21 6766 Ayala Avenue corner Suite 5, 1407 Logan Rd.
Fax: +91 (0) 11 - 26 25 63 72 Paeso de Roxas, Makati City Mt. Gravatt
E-mail: [email protected] Phone: +63 (0) 2 - 8 49 39 93 QLD 4122, Brisbane
Fax: +63 (0) 2 - 8 49 39 17 Phone: +61 (0) 7 - 34 22 23 89
E-mail: [email protected] Fax: +61 (0) 7 - 34 22 24 03
INDONESIA E-mail: [email protected]
Flender Singapore Pte. Ltd. BAHRAIN / IRAQ / JORDAN / LYBIA Flender (Australia) Pty. Ltd.
Representative Office OMAN / QATAR / U.A.E. / YEMEN
Please refer to A. Friedr. Flender AG Suite 2 403 Great Eastern Highway
Perkantoran Puri Niaga II W.A. 6104, Redcliffe - Perth
Jalan Puri Kencana Blok J1 Middle East Sales Office
IMES Sanayi Sitesi Phone: +61 (0) 8 - 94 77 41 66
No. 2i, Kembangan Fax: +61 (0) 8 - 94 77 65 11
Jakarta Barat 11610 E Blok 502, Sokak No. 22
81260 Dudullu - Istanbul E-mail: [email protected]
Phone: +62 (0) 21 - 5 82 86 24
Fax: +62 (0) 21 - 5 82 86 23 Phone: +90 (0) 2 16 - 4 99 66 23
Fax: +90 (0) 2 16 - 3 64 59 13 NEW ZEALAND
E-mail: [email protected] Please refer to Flender (Australia) Pty. Ltd.
E-mail: [email protected]
9 Nello Place, P.O. Box 6047
IRAN SAUDI ARABIA Wetherill Park
Cimaghand Co. Ltd. South Gulf Co. N.S.W. 2164, Sydney
P.O. Box 15745-493 Al-Khobar, Dahran Str. Phone: +61 (0) 2 - 97 56 23 22
No. 13, 16th East Street Middle East Trade Center Fax: +61 (0) 2 - 97 56 48 92
Beyhaghi Ave., Argentina Sq. 3rd floor, Flat # 23 E-mail: [email protected]
Tehran 15156 P.O. Box 20434 31952 Al-Khobar
Phone: +98 (0) 21 - 8 73 02 14 Phone: +966 (0) 3 - 8 87 53 32
Fax: +98 (0) 21 - 8 73 39 70 Fax: +966 (0) 3 - 8 87 53 31
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

BA 5010 SP 06.03
  
12. Declaración del fabricante

Declaración del fabricante


conforme con la Directiva CE sobre máquinas 98/37/CE Anexo II B

Con la presente declaramos que el

Engranajes de los tipos


H.SH, H.VH, H.HH, H.DH, H.KH, H.FH, H.HM, H.DM, H.KM, H.FM, H.PH
B.SH, B.VH, B.HH, B.DH, B.KH, B.FH, B.HM, B.DM, B.KM, B.FM
Tamaños 3 hasta 26

descritas en las presentes instrucciones de servicio están destinados al montaje en una máquina,
y su puesta en marcha está prohibida, hasta que se constate que la máquina, en la que se montan
estos componentes, satisface las disposiciones de las directrices CE (versión original 98/37/CE
incluido las modificaciones posteriores).

Con esta declaración de fabricante se han tenido en cuenta todas las normas armonizadoras -
que afectan a nuestro producto -, que se han publicado por la Comisión de la CE en la Gaceta
Oficial de la Comunidad Europea.

Penig, 2003-06-20
Signatura (Director Engineering ZGE) Tamaños 3 a 16

Bocholt, 2003-06-20
Signatura (Director Engineering IDE) Tamaños 17 a 26

BA 5010 SP 06.03
  
Instruções de serviço

BA 3100 PO 12.94
para acoplamentos elásticos N-EUPEX e N-EUPEX-DS
dos tipos A, B e ADS, BDS

N-EUPEX Tipo A Tipo B

N-EUPEX-DS Tipo ADS Tipo BDS

258 406

A. Friedr. Flender AG, D 46393 Bocholt, Tel. 02871/92-0, TX 0813841, Telefax 02871/922596
Declaraçào do Fornecedor
em conformidade com a Directiva Comunitária sobre Maquinaria 89/392/CEE
Apêndice II B

Declaramos por este meio que os

Acoplamentos N-EUPEX dos tipos


A, B e ADS, BDS

descritos nas presentes Instruções de serviço, se destinam à montagem em máquinas


e que a sua colocação em serviço é proibida até que se determine se a máquina em que
os presentes componentes vão ser instalados obedece às determinações das directivas
comunitrias (versão original 89/392/CEE, incluindo as alterações subsequentes).

Pela presente declaração do fornecedor foram respeitadas todas as normas – desde que
aplicáveis ao nosso produto – publicadas pela Comissão Europeia no Jornal Oficial da
Comunidade Europeia.

Bocholt, 30.12.1994
Data Assinatura (Responsável pelo produto)

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Indice

1. Dados técnicos 4
1.1 Acoplamento N-EUPEX, tipos A e B 4
1.2 Acoplamento N-EUPEX, tipos ADS e BDS 6

2. Indicações gerais 8
2.1 Generalidades 8

3. Indicação de segurança 8
3.1 Indicação de segurança 8
3.1.1 Indicações de segurança nas instruções de serviço 9

4. Transporte e armazenamento 9
4.1 Tolidade de fornecimento 9
4.2 Transporte 9
4.3 Armazenamento 10
4.3.1 Armazenamento das peças do acoplamento 10
4.3.2 Armazenamento dos elementos elásticos 10
4.3.2.1 Generalidades 10
4.3.2.2 Armazém 10

5. Descrição técnica 10
5.1 Descrição geral 10
5.2 Descrição dos elementos elásticos N-EUPEX 11
5.3 Descrição dos elementos elásticos N-EUPEX-DS 11

6. Montagem 12
6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial,
dos parafusos de regulagem, do balanceamento 12
6.1.1 Furo acabado 12
6.1.1.1 Ranhura da chaveta 13
6.1.2 Segurança axial 13
6.1.3 Parafusos de regulagem 13
6.1.4 Balanceamento 14
6.2 Dados de gerais de montagem 14
6.3 Colocação das peças do acoplamento 15
6.4 Alinhamento 15
6.5 Deslocações possiveis 16
6.5.1 Deslocação axial 16
6.5.2 Deslocação angular 16
6.5.3 Deslocação radial 16
6.6 Coordenação dos torques de aperto 17

7. Colocar em serviço 17
7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço 17

8. Operação 17
8.1 Dados empresariais gerais 17

9. Avarias, causas, eliminações 18


9.1 Indicação geral de avaria 18
9.2 Avarias possíveis 18

10. Manutenção e reparação 19


10.1 Indicações gerais 19
10.2 Trocar peças desgastadas 19

11. Manutenção de peças de reposição,


endereços de serviços de assistência pós-venta 20
11.1 Endereços de serviços de assistência pós-venda 20

BA 3100 PO 12.94 Página 3 de 24


1. Dados técnicos
1.1 Acoplamento N-EUPEX, tipos A e B

Tipo A Peça1 Peça3 Peça 2


S1

u1 w1 P

D1

D1
d2

d2
da

l1 l1

Tamanho 110 até 350 Tamanho 400 até 710

Momento de Rota- d2 Peso


torção nominal ção
Furo D1
TKN Peça 2)

Tam. Elementos nmax Peça 1 Peça 2 da 1 2 w1 l1 u1 P S1 Peça Total


elásticos
80 60 1 2+3
Shore 1) de até de até
Nm Nm 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg
110 160 100 5000 48 38 110 86 62 20 40 34 33 2.... 4 1.6 1.4 3.0
125 240 150 5000 55 45 125 100 75 23 50 36 38 2.... 4 2.4 2.4 4.8
140 360 230 4900 60 50 140 100 82 28 55 34 43 2.... 4 2.6 3.3 5.9
160 560 350 4250 65 58 160 108 95 28 60 39 47 2.... 6 3.9 4.5 8.4
180 880 550 3800 75 65 180 125 108 30 70 42 50 2.... 6 5.6 6.4 12
200 1340 850 3400 85 75 200 140 122 32 80 47 53 2.... 6 7.7 9 16.7
225 2000 1260 3000 90 85 225 150 138 38 90 52 61 2.... 6 11 12 23
250 2800 1760 2750 50 100 32 95 250 165 155 42 100 60 69 3.... 8 15 17 32
280 3900 2460 2450 55 110 55 105 280 180 172 42 110 65 73 3.... 8 20.5 21 41.5
60 100 48 100 165 165 28.5 29 57.5
315 5500 3500 2150 315 47 125 70 78 3.... 8
>100 120 >100 120 200 200 30.0 32 62
65 110 65 110 180 180 40 40 80
350 7700 4850 1950 350 51 140 74 83 3.... 8
>110 140 >110 140 230 230 42 44 86
70 120 70 120 200 200 58 54 112
400 10300 6500 1700 400 56 160 78 88 3.... 8
>120 150 >120 150 250 250 62 60 122
80 130 80 130 215 215 73 74 147
440 13500 8500 1550 440 64 180 86 99 5...10
>130 160 >130 160 265 265 77 80 157
90 145 90 145 240 240 92 92 184
480 16600 10500 1400 480 65 190 90 104 5...10
>145 180 >145 180 300 300 99 105 204
100 150 100 150 250 250 120 110 230
520 21200 13300 1300 520 68 210 102 115 5...10
>150 190 >150 190 315 315 130 125 255
560 29000 18300 1200 120 200 120 200 560 320 320 80 220 115 125 6...12 160 165 325
610 38000 24000 1100 130 220 130 220 610 352 352 88 240 121 135 6...12 200 215 415
660 49000 30900 1000 140 240 140 240 660 384 384 96 260 132 145 6...12 260 290 550
710 62000 39000 950 140 260 140 260 710 416 416 102 290 138 155 6...12 320 350 670
Tabela 1.1.1: Momentos de torção TKN, rotações nmax., medidas e pesos do tipo A

1) Elementos elásticos Shore de 60 são designados com a cor branca ou verde


2) Os pesos aplicam-se aos furos máximos.

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Tipo B
Peça 1 Peça 4
w1

u1 S1

D1

D1
d2

d2
da l1 l1

Momento de Rota- Furo D1 d2 Peso


torção nominal ção
TKN Peça 2)

Tam. Elementos nmax Peça1 Peça 4 da 1 4 w1 l1 u1 S1 Peça Total


elásticos
80 60 1 4
Shore 1) de até de até
Nm Nm 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg
58 19 11 5000 19 24 58 – 40 8 20 20 2...4 0.2 0.19 0.39
68 34 21 5000 24 28 68 – 46 8 20 20 2...4 0.27 0.27 0.54
80 60 37 5000 30 38 80 – 68 10 30 30 2...4 0.7 0.57 1.27
95 100 63 5000 42 42 95 76 76 12 35 30 2...4 1.0 1.2 2.2
110 160 100 5000 48 48 110 86 86 14 40 34 2...4 1.6 1.7 3.3
125 240 150 5000 55 55 125 100 100 18 50 36 2...4 2.4 2.8 5.2
140 360 230 4900 60 60 140 100 100 20 55 34 2...4 2.6 2.9 5.5
160 560 350 4250 65 65 160 108 108 20 60 39 2...6 3.9 3.9 7.8
180 880 550 3800 75 75 180 125 125 20 70 42 2...6 5.6 5.8 11.4
200 1340 850 3400 85 85 200 140 140 24 80 47 2...6 7.7 8.7 16.4
225 2000 1260 3000 90 90 225 150 150 18 90 52 2...6 11 9.4 20.4
R
250 2800 1760 2750 48 100 48 100 250 165 165 18 100 60 3...8 15 14 29
280 3900 2460 2450 55 110 55 110 280 180 180 20 110 65 3...8 20.5 17.5 38
Tabela 1.1.2: Momentos de torção TKN, rotações nmáx., medidas e pesos do tipo B
1) Elementos elásticos Shore de 60 são designados com a cor branca ou verde
2) Os pesos aplicam-se aos furos máximos.

Os momentos de torção nominal TKN dos tipos A e B aplicam-se:


S a um ciclo de operação até 24 horas
S durante o processo de partida ou durante a operação, são permitidos de momentos de torção até
3 vezes o momento de torção nominal até 25 vezes por hora.
S a uma operação dentro dos parâmetros das presentes instruções
S a uma operação num ambiente com a temperatura entre –30°C até +80°C (temperatura ambiente,
isto é, temperatura das pontas de eixos).

Para um funcionamento impecável, o acoplamento tem de estar guarnecido


Atenção! com o fator de serviço adequado ao tipo de uso. No caso das circunstânias de
serviço serem alteradas (potência, rotação, alterações na unidade dinâmica e
na draga), é impreterivelmente necessário rever as explicações.

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1.2 Acoplamento N-EUPEX, tipos ADS e BDS

Tipo ADS
Peça 1 S1 Peça 3 Peça 2

u1 w1 P

D1

D1
d2

d2
da

l1 l1

Tamanho 118 até 380 Tamanho 430 até 556

Momento Rota- Furo D1 d2 Peso


de torção ção 1)
nominal Peça

Tam. TKN nmax Peça1 Peça 2 da 1 2 w1 l1 u1 P S1 Peçal Total


de até de até 1 2+3
Nm 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg
118 160 5000 48 38 118 86 62 20 40 34 33 2.....4 1.9 1.8 3.7
135 240 5000 55 45 135 100 75 23 50 36 38 2.....4 3.1 2.8 5.9
152 360 4900 60 50 152 108 82 28 55 36 43 2.....4 4.2 4.1 8.3
172 560 4250 65 58 172 118 95 28 60 41 47 2.....6 5.8 5.4 11.2
194 880 3800 75 65 194 135 108 30 70 44 50 2.....6 8.8 7.6 16.4
218 1340 3400 85 75 218 150 122 32 80 47 53 2.....6 12.0 10.5 22.5
245 2000 3000 90 85 245 150 138 38 90 52 61 2.....6 14.5 15.5 30.0
272 2800 2750 48 100 32 95 272 165 155 42 100 60 69 3.....8 17.5 22 39.5
305 3900 2450 55 110 55 105 305 180 172 42 110 65 73 3.....8 23.5 26 49.5
48 100 165 36 69.0
340 5500 2150 60 120 340 200 47 125 70 78 3.....8 33
100 120 200 39 72.0
65 110 180 50 97.0
380 7700 1950 65 140 380 230 51 140 74 83 3.....8 47
110 140 230 54 101.0
70 120 200 64 130.0
430 10300 1700 70 150 430 250 56 160 78 88 3.....8 66
120 150 250 70 136.0
80 130 215 85 168.0
472 13500 1550 80 160 472 265 64 180 86 99 5...10 83
130 160 265 92 175.0
90 145 240 105 210.0
514 16600 1400 90 180 514 300 65 190 90 104 5...10 105
145 180 300 115 220.0
100 150 250 130 270.0
556 21200 1300 100 190 556 315 68 210 102 115 5...10 140
150 190 315 145 285.0

Tabela 1.2.1: Momentos de torção TKN, rotações nmax., medidas e pesos de tipo ADS
1) Os pesos aplicam-se aos furos máximos.

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Tipo BDS
Peça1 Peça 4
w1

u1 S1

D1

D1
d2

d2
da l1 l1

Momento Rota- Furo D1 d2 Peso


de torção ção 1)
nominal Peça

Tam. TKN nmax Peça 1 Peça 4 da 1 4 w1 l1 u1 S1 Peça Total


de até de até 1 4
Nm 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg
66 19 5000 19 24 66 – 40 8 20 20 2...4 0.24 0.27 0.51
76 34 5000 24 28 76 – 46 8 20 20 2...4 0.33 0.36 0.69
88 60 5000 30 38 88 – 68 10 30 30 2...4 1.0 0.76 1.76
103 100 5000 42 42 103 76 76 12 35 30 2...4 1.6 1.3 2.9
118 160 5000 48 48 118 86 86 14 40 34 2...4 1.9 1.8 3.7
135 240 5000 55 55 135 100 100 18 50 36 2...4 3.1 3.0 6.1
152 360 4900 60 60 152 108 100 20 55 36 2...4 4.2 3.7 7.9
172 560 4250 65 65 172 118 108 20 60 41 2...6 5.8 4.9 10.7
194 880 3800 75 75 194 135 125 20 70 44 2...6 8.8 6.9 15.7
218 1340 3400 85 85 218 150 140 24 80 47 2...6 12.0 10.0 22.0
245 2000 3000 90 90 245 150 150 18 90 52 2...6 14.5 12.5 27.0
272 2800 2750 48 100 48 100 272 165 165 18 100 60 3...8 17.5 16.5 34.0
305 3900 2450 55 110 55 110 305 180 180 20 110 65 3...8 23.5 21.0 44.5

Tabela 1.2.2: Momentos de torção TKN, rotações nmax., medidas e pesos do tipo BDS

Os momentos de torção nominal TKN dos tipos ADS e BDS aplicam-se:

S a um ciclo de operação até 24 horas


S durante o processo de partida ou durante a operação, são permitidos impulsos de momentos de
torçao até 3 vezes o momento de torção nominal até 25 vezes por hora.
S a uma operação dentro dos parãmentros das presentes instruções
S a uma operação num ambiente com a temperatura entre – 30 °C até + 40 °C (temperatura ambiente,
isto é, temperatura das pontas de eixos). Tendo em consideração o factor temperatura St , o
acoplamento pode ser utilizado numa temperatura máxima até 80 °C.
A aplicação do acoplamento fora destes limites tem de ser discutida com a FLENDER.

Para um funcionamiento impecável, o acoplamento tem de estar guarnecido


Atenção! com o factor de serviço adequado ao tipo de uso. No caso das circunstâncias
de serviço serem alteradas (potência, rotação, alterações na unidade dinâmica
e na draga ou na temperatura ambiente), é impreterivelmente necessário rever
as explicações.

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2. Indicações gerais

2.1 Generalidades
As presentes instruções de serviço fazem parte integral da totalidade do fornecimento. As presentes
instruções de serviço deverão estar sempre perto do acoplamento.
Somente conhecendo bem as instruções de serviço pode-se garantir um funcionamento impecável do
acoplamento. O usuário deverá empreender todos os esforços para que as instruções de operação
para o transporte, montagem e operação sejam lidas, compreendidas e observadas detalhadamente
por todos os responsáveis do respectivo setor.
Indicação: Não assumimos a responsabilidade sobre avarias que poderão ocorrer na empresa
devido ao não respeito das presentes instruções de serviço.
As presentes instruções de serviço relativas ao ”acoplamento” são de aplicação em operação em
lugares fixos com máquinas.
O acoplamento é utilizável exclusivamente nos setores indicados no capítulo 1 “Dados técnicos”. As
utilizações em setores diferentes deverá ser feita somente após acordos contratuais adicionais.
O acoplamento descrito nas presentes instruções de serviço corresponde ao estado atual da técnica
no momento de impressão das presentes instruções de serviço.
No interesse de realizar desenvolvimentos futuros reservamo-nos todos os direitos de efetuar
modificação que, mantendo-se as características principais básicas, poderão aumentar o rendimento
e a capacidade das mesmas.
Os direitos autorais das presentes instruções de serviçio pertencem à Flender AG.
As presentes instruções de serviço não deverão, nem na sua tolidade nem parcialmente, serem copiadas,
sem o nosso consentimento, entregues à concorrência ou colocadas à disposição de terceiros.
Se houver problemas técnicos a serem resolvidos não deixem de entrar em contacto com:
FLENDER AG
D 46393 Bocholt
Tel.: 02871/92-2800
Telex: 813841
Fax: 02871/92-2801
ou com os nossos revendedores autorizados. No capítulo 11 “ Manutenção de peças de reposição,
endereços de serviços de assistência pós-venda” encontra-se uma lista de nossos revendedores
autorizados.

3. Indicação de segurança

3.1 Indicação de segurança


S O acoplamento foi construído segundo o nível mais atualizado da técnica moderna e foi fornecido com
toda a segurança para poder funcionar de modo seguro. Modificações efetuadas por parte do cliente sem
nosso conhecimento, que influenciam a segurança do funcionamento, não são permitidas. Isto se aplica
também aos dispositivos de segurança que foram instalados para proteger contra contatos.
S O acoplamento poderá ser usado e operado somente dentro da linha de condições estipulada no
contrato de prestações e de fornecimento.
S O usuário deverá prestar atenção para que as pessoas responsáveis pela montagem, operação,
cuidado e manutenção bem como reparação leiam, compreendam, e observem em todos os
detalhes as presentes instruções de serviço para que:
– possam evitar perigos o corpo e para a vida do usuário e de terceiros
– se garanta a segurança operacional do acoplamento
e
– se possam excluir percas de utilização e danos para o meio ambiente mediante uma manipul. mal feita.
S Para realizar os trabalhos de transporte, montagem e desmontagem para realizar as operações
requeridas bem como operações de cuidado e manutenção devem-se manter as normas básicas
reconhecidas de segurança de trabalho e de respeito ao meio ambiente.

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S O acoplamento poderá ser manipulado, mantido e reparado exclusivamente por pessoal técnico
especializado, autorizado e instruído para tal.
S Todos os trabalhos devem ser executados sob o aspecto de “segurança”.

S Trabalhos efetuados no acoplamento deverão ser efetuados somente quando a máquina estiver
completamente parada.
O agregado de acionamento deverá estar protegido contra uma ligação feita descuidadosamente
(por exemplo, ligação mediante um interruptor de chave ou eliminado as seguranças no
aprovisionamento de energia). No ponto de conexão deve-se colocar uma placa de indicação que
mostra que se trabalha no acoplamento.
S Colocar o dispositivo de acionamento imediatamente fora de funcionamento quando durante o
funcionamento forem constatadas modificações no acoplamento, como por exemplo, barulhos nos
rolamentos alterados.

S O acoplamento deverá estar assegurado contra toque manual com as proteçoes devidas.
S Ao efetuar a incorporação do acoplamento em suas instalações o produtor de aparelho está obrigado
a incorporar todas as normas, indicações e dados gerais contidos nas presentes instruções de serviço.

3.1.1 Indicações de segurança nas instruções de serviço

As preciosas indicações contidas nas presentes instruções de serviço referentes à proteção


operacional são indicadas da seguinte maneira:

Este símbolo indica medidas de segurança que deverão ser observadas sem falta
para evitar danos pessoais.

Este símbolo indica medidas de segurança que deverão absolutamente serem


Atenção! observadas para evitar danos no acoplamento.

Indicação: Esta indicação apresenta indicações gerais de serviço que deverão ser
observadas de maneira especial.

4. Transporte e armazenamento

4.1 Tolidade de fornecimento

O conteúdo de fornecimento encontra-se indicado nos papéis da documentação. Deve-se examinar se


tudo está completo no momento da recepção. Eventuais danos de transporte ou/e peças que faltarem
deverão ser imediatamente comunicados por escrito. Depois de contactar a FLENDER, deverá ligar a um
perito.

4.2 Transporte
Em dependência dos caminhos de transporte e do tamanho o acoplamento será embalado de maneira
diferente. A embalagem corresponde às normas de embalagem HPE a não ser que tenha sido
combinado algo distinto.
Devem-se respeitar os sinais apostos nas imagens. Os sinais têm a significação seguinte:

em cima produto proteger proteger ponto de náo efetuar tope ou batida


frágil contra a umidade contra o calor gravidade corte manual neste ponto

Atenção! Garantir o uso de instrumentos adequados.

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4.3 Armazenamento
4.3.1 Armazenamento das peças do acoplamento
O acoplamento é fornecido conservado e pode ser armazenado num lugar seco coberto por um
período até 6 meses. Se forem feitos armazenamentos por tempo mais longo é necessária uma
conservação de longa duração adequada (é necessário consultar a FLENDER).

Antes de limpar as peças do acoplamento e de introduzir a conservação de


Atenção! longa duração, deve-se afastar os elementos elásticos.

4.3.2 Armazenamento dos elementos elásticos


4.3.2.1 Generalidades
Elementos elásticos armazenados correctamente conservam as suas características inalteradas por
um período até cinco anos. No caso das condições de armazenamento serem pouco propícias e de
um tratamento incorrecto dos elementos elásticos, há uma alteração negativa das suas características
físicas. Estas alterações podem ser originadas pela influência de oxigénio, ozono, temperaturas
extremas, luz, umidade ou solventes.
4.3.2.2 Armazém
O armazém deve ser um local seco e limpo. Os elementos elásticos não podem ser guardados com
produtos químicos, solventes, matérias energéticas, ácidos etc. Além disto, deveriam estar protegidos
da luz, em especial de irradiação solar directa e de luz artificial forte com uma elevada percentagem
de raios ultravioleta.

Os armazéns não podem ter nenhum tipo de dipositivo produtor de ozono,


Atenção! como por exemplo, fontes de luz fluorescente, lâmpadas a vapor de mercúrio,
aparelhos eléctricos de alta tensão. Armazéns úmidos não são apropriados.
Deve-se ter atenção para que não haja nenhuma condensação. A umidade
relativa do ar deverá estar preferencialmente abaixo dos 65 %.

5. Descrição técnica
5.1 Descrição geral

Tipo A / ADS

Peça1 Peça 12 Peça 3 Peça 2


P

O acoplamento N-EUPEX do tipo A / ADS é composto pela peça de acoplamento 1 com os elementos
elásticos (12), incorporados, pela peça de cames 3 et pela peça de acoplamento 2 que está
aparafusada à peça 3. Tendo em consideração a medida P no capítulo 6., ponto 6.6, o aparafusamento
das peças 2/3 possibilita a serparação das máquinas a juntar sem que haja deslocamento axial.

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Tipo B / BDS
Peça 1
Peça 12 Peça 4

O acoplamento N-EUPEX do tipo B é composto pela peça 1 com os elementos elásticos (12)
incorporados e pela peça de cames 4.

5.2 Descrição dos elementos elásticos N-EUPEX


Os elementos elásticos de perbubano em forma de H, para além da forma dura 80 shore, estão
também à venda na versão mais mole 60 shore.
Estes oferecem a possibilidade de armazenar a rotações críticas da tolidade da corda de entrada.
Na aplicação destes elementos elásticos deve-se ter em atenção o momento de torção transmissível
(ver capítulo 1. “Dados técnicos”)
Para o acionamento reversível e para acionamentos com massas grandes que deverão ser acelerados
e com impulsos fortes existe a possibilidade de guarnecer os acoplamentos N-EUPEX com elementos
elásticos mais elevados, com um jogo de contorção mais apertado.

Os diferentes elementos elásticos estão, como se segue, designados com diferentes cores:

sem designação, melhor, com


designação: tiras azuis elemento elástico normal, 80 shore

designação: tiras amarelas execução elevada, 80 shore (tamanho até 200)


designação: tiras verdes elemento elástico normal, 60 shore (tamanho a partir de 225 até 480)

designação: tiras brancas execução elevada, 60 shore (tamanho até 200)

Num acoplamento só podem ser aplicados elementos elásticos com a mesma


Atenção! designação.

5.3 Descrição dos elementos elásticos N-EUPEX-DS

O acoplamento N-EUPEX-DS é revestido com elementos elásticos se plástico de poliétano.

Indicação: Se os elementos elásticos forem complemente destruídos, as peças do acoplamento


soltam-se completamente. Não se dá nenhum contato metálico.

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6. Montagem
6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial, dos parafusos de regulagem, do
balanceamento
6.1.1 Furo acabado
S remover elementos elásticos.
S desconservar as peças do acoplamento.
Respeitar as indicações do fornecedor ao lidar com o solvente.

Ao introduzir o furo acabado, as peças devem ser dispostas cuidadosamente. Os desvios nas marchas
circular e recta devem ser retirados da norma DIN ISO 286 grau de tolerância básico IT8. A recepção
das peças deve ocorrer nas superficies assinaladas ( ).
O diâmetro do furo máximo permitido (ver capítulo 1) foi definido para as
Atenção! uniões de arrastes sem revestimento segundo a norma DIN 6885/1, e não deve
em caso algum ser ultrapassado.

Se, em vez das uniões de arrastes previstas, utilizar outras uniões de exios e de cubos (por exemplo,
perfil da cunha de cubo, furo cónico ou escalonado, uniões de arrastes com revestimento etc.) deve
consultar a FLENDER.
O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do
acoplamento. As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!

IT8 A IT8 D
IT8 B

IT8 C
A B
C D
D1

D1
D1

D1

3.2 3.2 3.2 3.2

IT8 C
Peça 1 Peça 4 Peça 2 Peça 2/3
Peça 1 DS Peça 4 DS Peça 2 DS Peça 2/3 DS

No arraste através de chavetas estão previstos para os furos os seguintes pares de ajuste:
Tolerâncias nas pontas dos eixos
Tolerâncias
T l â i
h6 h8 k6 m6 n6
nos furos
Diâmetro em mm
> 25 H7
≤ 50 H7
> 100 H7
≤ 50 K7
> 50 M7
todos N7
Tabela 6.1: pares de ajuste
O respeito da coordenação dos ajustes é imprescindível para que após cada
Atenção! exploração dos campos de telerância, por um lado, se mantenha limitado o jogo na
ligação dos eixos e do cubo, e por outro lado, se limite a tensão do cubo, resultante
do excesso, dentro dos limites permitidos. Com o não cumprimento da coordenação
dos ajustes não é de excluir que a união dos eixos e dos cubos seja posta em perigo.

O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do


acoplamento. As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!

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6.1.1.1 Ranhura da chaveta

As ranhuras das chavetas devem ser executadas de acordo com as chavetas existentes. Para as ranhuras
das chavetas deve-se manter o campo de tolerância da largura da ranhura do cubo ISO JS 9.

Em condições de serviço mais difíceis, como por exemplo, no caso do acionamento reversível ou
no caso de um acionamento com impulsos, está previsto o campo de tolerância ISO P9.

A ranhura da chaveta deverá ser colocada na peça 1, no meio, entre os apoios


Atenção! do elemento elástico, isto é, as bolsas dos elementos elásticos, na peça 2, no
meio, entro os furos de passagem, e na peça 4 de baixo de um came.

Peça 1 Peça 1 DS Peça 2 Peça 4


Peça 2 DS Peça 4 DS

6.1.2 Segurança axial

Para a segurança axial das peças do acoplamento dever-se-á prever um parafuso de regulagem ou uma
arruela limitadora. Devido ao enroscamento, no uso de arruelas limitadoras, dever-se-á contactar a
FLENDER.

6.1.3 Parafusos de regulagem

Como parafusos de regulagem devem-se utilizar pinos roscados com taraxas anulares dentadas
segundo a norma DIN 916.

É imprescindível ter em conta as seguintes directrizes!

O comprimento do parafuso de regulagem deve ser escolhido de tal forma que


ele encha o furo da rosca, mas não saia fora do cubo (Lmin = d1 x 1.2).

e1 e2 e3 e4

Sequência dos
parafusos de
regulagem a partir
do tamanho 140/152

d1 Sequência dos d1 d1 d1
parafusos de
deslize até
inclusive ao
tamanho 125/135

Peça 1 Peça 1 Peça 2 Peça 4


Peça 1 D Peça 1 DS Peça 2 DS Peça 4 DS

58 68 80 95 110 125 140 160 180 200 225 250 280 315 350 400 440 480 520 560 610 660 710
Tamanho
66 76 88 103 118 135 152 172 194 218 245 272 305 340 380 430 472 514 556 – – – –
d1 M5 M6 M6 M6 M6 M8 M8 M10 M12 M12 M12 M16 M16 M16 M20 M20 M24 M24 M24 M24 M24 M24 M24
e1 * 10 * 10 * 11 * 15 18 20 – – – – – – – – – – – – – – – – –
e2 – – – – – – 13 13 16 20 22 24 28 35 40 50 60 70 80 75 85 100 115
e3 – – – – *9 12 15 20 30 30 35 40 45 50 60 70 80 90 100 100 110 130 140
e4 *8 *8 12 15 18 20 22 25 32 40 40 45 45 – – – – – – – – – –

Tabela 6.2: Coordenação dos parafusos de regulagem

*)Ter em conta a disposição seguinte dos parafusos de regulagem!

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Os parafusos de regulagem são dispostos geralmente na ranhura. As
Atenção! seguintes peças do acoplamento constitutem excepções:

Peça 1: tamanho 58 / 66 : Furo D1 ≥ 15 mm parafuso de regulagem deslocado em 180° da ranhura

tamanho 68 / 76 : Furo D1 ≥ 20 mm parafuso de regulagem deslocado em 144° da ranhura


tamanho 80 / 88 : Furo D1 ≥ 25 mm parafuso de regulagem deslocado em 180° da ranhura
tamanho 95 /103 : Furo D1 ≥ 38 mm parafuso de regulagem deslocado em 180° da ranhura
Peça 2: tamanho 110 /118 : Furo D1 ≥ 30 mm parafuso de regulagem deslocado em 180° da ranhura
Peça 4: tamanho 58 / 66 : Furo D1 ≥ 18 mm parafuso de regulagem deslocado em 180° da ranhura
tamanho 68 / 76 : Furo D1 ≥ 20 mm parafuso de regulagem deslocado em 180° da ranhura

6.1.4 Balanceamento
Acoplamentos pré-furados e respectivas peças de acoplamento pré-furadas são entregues
desbalanceadas. Recomenda-se que estas peças sejam balanceadas, constante a sua utilização, de
acordo com o furo acabado (vide a este propósitio DIN 740, directiva VDI 2060).

O balanceamento é feito geralmente pela retirada de material por perfuração. Para retirar a menor
quantidade possível de material deve optar-se pelo maior raio de compensação possível.

Na peça 1 a retirada de material deve ser feita entre os suportes, ou seja, entre
Atenção! as bolsas de elementos elásticos, não podendo a base ser completamente
perfurada nem as bolsas de elementos elásticos ser danificadas.
Na peça 4 retirada de material deve ser efectuada entre os cames.

Uma vez que a peça do acoplamento 3, a peça de cames, já se encontra geralmente balanceada, a
peça do acoplamento 2 pode ser balanceada individual ou juntamente com a peça já montada.

Acoplamentos de furo acabado e respectivas peças do acoplamento são balanceadas de acordo com
as instruções do cliente.

Furo de
compensação

Peça 1 Peça 2 Peça 4 Peça 1 Peça 2 Peça 4


Peça 1 DS Peça 2 DS Peça 4 DS Peça 1 DS Peça 2 DS Peça 4 DS

Disposição dos furos de compensação Disposição dos furos de compensação


para balanceamento de superficie única para balanceamento de superficie dupla

6.2 Dados de gerais de montagem


Ao realizar os trabalhos de montagem devem-se observar as indicações de segurança do capítulo 3.
A montagem deverá ser feita com muito cuidado e por pessoal altamente especializado.
Já na fase de planejamento deve-se prestar atenção para que os acoplamentos disponham de lugar
suficiente para que mais tarde possa haver acesso livre para trabalhos de cuidado e de manutenção.
Ao começar os trabalhos de montagem deverá haver suficientes dispositivos de elevação.

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6.3 Colocação das peças do acoplamento
Antes de iniciar a montagem, dever-se-á limpar as pontas dos eixos e as peças do acoplamento. Antes
de limpar as peças do acoplamento com o solvente, deve-se afastar os elementos elásticos.
Respeitar as indicações do fornecedor ao lidar com o solvente.

Para evitar danos no armazenamento dos eixos através da força de encaixe


Atenção! axial, deve-se elevar as peças do acoplamento com dispositivos apropriados.
Certificar-se do uso de instrumentos de elevação adequados.

As pontas dos eixos não podem sobressair nos lados interiores do cubo. A segurança axial resulta do
parafuso de regulagem, respectivamente, da arruela limitadora.
Apertar os parafusos de regulagem apenas com uma chave de pino sextavada
Atenção! segundo norma DIN 911, sem tubo de prolongamento.

O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do


acoplamento. As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!

O aquecimento das peças do acoplamento (até máximo 150 °C) facilita a sua retirada. Com
temperaturas superiores a 80 °C deve-se afastar os elementos elásticos das peças do acoplamento
antes do aquecimento.

Proteger contra queimaduras com peças aquecidas!

Após a elevação das peças do acoplamento, caso se tenham retirado, devem-se colocar os elementos
elásticos. Para isso tem primeiro de se reduzir a temperatura das peças do acoplamento aquecidas
para menos de 80 °C. Além disso há que certificar que se tratam exclusivamente de elementos
elásticos do mesmo tamanho e designação.
Juntar as máquinas que deverão ser acopladas.
Ter atenção ao perigo de esmagamento!

Deve-se respeitar a medida S1. Antes do alinhamento nos tipos A e ADS, deve-se restabelecer a união
da peça 2/3 e controlar o torque de aperto da união dos parafusos da peça 2/3 (torques de aperto e
media de distância S1, ver ponto 6.6 e capítulo 1.).
6.4 Alinhamento
Os acoplamentos registam os desvios de posição das pontas dos eixos que deverão ser unidas até
aos valores indicados no ponto 6.5.
No alinhamento, o deslocamento radial e angular das pontas dos eixos deverá ser mantido o mais
pequeno possível, porque assim, em condições de serviço idênticas, o tempo de vida dos elementos
elásticos é maior.
O alinhamento deverá ocorrer em dois planos de eixo verticais virados um para o outro. Isto é possivel
através da régua (deslocação radial) e da récnica de enchimento (deslocação angular) de acordo com
a Gravura. A medida de distância S1 deve ser respeitada (ver capítulo 1.)
Régua

Técnica de enchimento
Com um contador é possível aumentar a precisão do alinhamento.
Para deixar uma ponta do eixo rodar livremente, nos tipos A e ADS, pode separar-se a corda de entrada
através do afrouxamento da união dos parafusos da peça 2/3 e retirando a peça 3 das bolsas da peça 1.

Depois de restabelecer a união, verificar o torque de aperto dos parafusos (ver


Atenção! ponto 6.6)

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6.5 Deslocações possiveis

S1max S1max

DKa

D Kw

D Kr
S1min S1min

Deslocação axial Deslocação angular Deslocação radial


Gravura 6.1 Gravura 6.2 Gravura 6.3

As deslocações das peças do acoplamento podem resultar de um alinhamento impreciso na


montagem, assim como da operação da instalação (dilatação devida ao calor, flexão das pontas nas
armações mecânicas...)

As deslocações que se seguem não devem em caso nenhum ser


Atenção! ultrapassadas durante a operação.

6.5.1 Deslocação axial

A deslocação axial DKa (Gravura 6.1) das


peças do acoplamento umas contra as outras
é permitida dentro dos limites do desvio para
a media S1 (ver capítulo 1.) .

6.5.2 Deslocação angular

A deslocação angular permitida DKw (Gravura


Tamanho

6.2) deverá ser apurada tendo em conta o


factor da rotação Sn da Gravura 6.4
DKwadm = 0.00175  da  Sn
da = tamanho do acoplamento

6.5.3 Deslocação radial

A deslocação radial permitida DKr (Gravura


6.3) deverá ser apurada tendo em conta o
factor da rotação Sn da Gravura 6.4. Factor de rotação
DKradm = 0.00175  da  Sn Sn max = 1.5

da = tamanho do acoplamento

Rotação n [1/min]
Gravura 6.4

As deslocações angular e radial podem surgir ao mesmo tempo. A soma de


Atenção! ambas não pode ultrapassar o valor máximo da deslocação angular ou radial.
(Kw + Kr)existente ≤ DKw x Sn o seja DKr x Sn

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6.6 Coordenação dos torques de aperto

Torques de rotação TA e
Acoplamento Acoplamento comprimento da chave Sw para
N-EUPEX N-EUPEX-DS parafusos segundo DIN 912
peça 2/3
Tamanho Tamanho TA Sw P
Nm mm mm
110 118 14 6 33
125 135 17.5 6 38
140 152 29 8 43
160 172 35 8 47
180 194 44 8 50
200 218 67.5 10 53
225 245 89 10 61
250 272 145 14 69
280 305 185 14 73
315 340 200 14 78
350 350 260 17 83
400 430 340 17 88
440 472 420 17 99
480 514 550 19 104
520 556 670 19 115
560 – 710 19 125
610 – 1450 22 135
660 – 1450 22 145
710 – 1450 22 155

7. Colocar em serviço
7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço
Antes de colocar em serviço, verificar a posição normal dos elementos elásticos, isto é, os elementos
elásticos têm obrigatoriamente de terminar na superficie frontal do cubo, verficar o revestimento dos
parafusos de regulagem, controlar o alinhamento e a medida de distância S1 e corrigir eventualmente,
verificar também todas as uniões dos parafusos sobre os torques de aperto prescritos (vide o
capítulo 6.). Por fim colocar a protecção do acoplamento contra o toque involuntário.

8. Operação
8.1 Dados empresariais gerais
Durante o funcionamento do acoplamento deve-se atenção
– à modificação acústica
– abanos súbitos.

Se forem constatadas irregularidades durante a operação deve desligar-se


Atenção! imediatamente o agregado de acionamento. A causa da avaria poderá ser
constatada na Tabela de avarias (capítulo 9.).
Na Taela de avarias estão contidas possíveis avarias, suas causas e propostas de
solução.
Se não se puder encontrar uma solução ou se não existir a possibilidade de reparar
com recursos próprios aconslhamos que chamen um montador de nossa firma ou
dos nossos representantes autorizados (vide o capítulo 11.).

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9. Avarias, causas, eliminações

9.1 Indicação geral de avaria

As avarias que se seguem só podem ser pontos de referência numa procura de falhas.

Numa estrutura complexa, tem de se incluir sempre todos os outros componentes na procura da causa
da avaria.

O acoplamento deve em todas as fases da operação funcionar sem barulho e sem abanos. Um
comportamento divergente deve ser considerado uma avaria que ser resolvida de imediato.
Antes de iniciar trabalhos de manutenção, reparações ou outros trabalhos, o
acionador deve garantir a parada de toda a corda de entrada. Deve-se em
especial assegurar os motores de acionamento contra colocação em
funcionamento por descuido. De resto remetemos para as respectivas
prescrições preventivas de acidentes no local montagem.

9.2 Avarias possíveis

Avarias Causas possíveis Eliminação

Modifição súbita do nivel de Alteração no alinhamento pôr a estrutura fora de


ruido e/ou abanos repentinos funcionamento

remediar eventualmente a
causa das alterações no
alinhamento (por exemplo,
apertar parafusos de
fundamento lassos)

Controle do desgaste
proceder de acordo com o
capítulo 10.

Elementos elásticos gastos, pôr a estrutura fora de


transferêcia do momento de funcionamento
torção através de contato
metálico desmontar o acoplamento e
remover os restos dos
elementos elásticos

verificar as peças do
acoplamento e trocar as
peças danificadas

os elementos elásticos devem


ser trocados alternadamente;
usar apenas elementos
elásticos com a mesma
designação

verificar o alinhamento e
eventualmente corrigir,
vide o capítulo 6.

torques de aperto no
aparafusamento da peça 2/3
segundo capíto 6.

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10. Manutenção e reparação

10.1 Indicações gerais


O jogo de contorção entre as duas peças do acoplamento deve ser controlado de acordo com os
intervalos da manutenção, no entanto, deve ser verificado no mínimo anualmente. Na medida em que
para o funcionamento não é necessário um jogo de contorção mínimo, os elementos elásticos de
plástico podem perder cerca de 1/4 da sua grossura, antes de serem trocados. Para avaliar o desgaste,
na Tabela 10.1 vem indicado o jogo de contorção permitido, que foi convertido no medida da corda SV
no diâmetro exterior do acoplamento. Para apurar a medida SV , roda-se uma peça do acoplamento
sem momento de torção até ao batente e marca-se uma peça do acoplamento (vide a Gravura 10.1).
Por meio da rotação da peça do acoplamento na direção oposta até ao batente, as marcas
distanciam-se. A distância entre as marcas é a medida da corda SV. No caso medida SV ultrapassar
o valor indicado na Tabela 10.1, deve-se proceder à troca dos elementos elásticos.

Os elementos elásticos devem ser trocados alternadamente.


Atenção! Só se devem utilizar elementos elásticos com a mesma designação.

SV
Gravura 10.1

Ta- 58 68 80 95 110 125 140 160 180 200 225 250 280 315 350 400 440 480 520 560 610 660 710
manho

marca
do
5.5 5.5 5.0 6.0 7.0 8.0 8.0 8.0 8.0 8.5 9.0 10.0 11.5 10.5 11.5 13.0 14.0 15.5 17.5 17.5 19.5 21.0 22.5
desgaste
SV

Tabela 10.1: Marca do desgaste do acoplamento N-EUPEX

Ta- 66 76 88 103 118 135 152 172 194 218 245 272 305 340 380 430 472 514 556
manho

marca
do
6.0 7.0 5.0 7.0 9.0 10.5 11.5 9.0 8.0 7.0 6.5 7.0 8.0 6.5 7.0 10.0 12.0 14.0 16.0
desgaste
SV

Tabela 10.2: Marca do desgaste do acoplamento N-EUPEX-DS

10.2 Trocar peças desgastadas


Como elementos elásticos sobressalentes devem utilizar-se apenas elementos elásticos N-EUPEX
genuínos, de modo a garantir uma transferência impecável do momento de torção e um óptimo
funcionamento.
Indicação: A troca dos elementos elásticos sem deslocar as máquinas acopladas só é possível
nos tipos A e ADS.
Depois de afrouxar a união dos parafusos da peça 2/3, desloca-se p peça 3 no sentido axial. Por meio
da rotação da peça 3, tem-se livre acesso aos elementos elásticos. Para facilitar a deslocamento,
encontram-se roscas de desmontagem na peça 1, nos tamanhos 225 - 430. A partir do tamanho 440,
as roscas de desmontagem estão ordenadas na peça 3 (vide a Gravuras 10.2 e 10.3).

Gravura 10.2 Gravura 10.3

Para nova montagem devem seguir-se as instruções de capítulo 6. “Montagem” e do capítulo 7.


“Colocar em serviço”.

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11. Manutenção de peças de reposição, endereços de serviços de assistência pós-venta
O abastecimento das peças principais de substituição ou de desgaste no lugar da instalação garante
a disponibilidade permanente do acoplamento.

Para pedidos de peças de reposição devem ser indicados os seguintes dados:

– Peça nº (ver capítulo 5.)

– Designação / Tamanho (a designação do tamanho corresponde ao diâmetro externo da em mm)

– Quantidade de peças

Só nos responsabilizamos por peças de origem por nós fornecidas.

Chamamos atenção para o fato de que as peças de reposição ou acessórios que não
Atenção! são fornecidos por nós também não são examinadas e nem são liberadas pelos
nossos serviços. A incorporação ou a utilização de tais peças poderá influenciar
negativamente sobre a construção do acoplamento prejudicando assim,
eventualmente, de maneira passiva ou/e ativa a segurança. A empresa FLENDER
AG não assume nenhuma responsabilidade e não presta nenhuma garantia por
danos que eventualmente possam ocorrer em peças de reposição ou acessórios que
não tenham sido fornecidos pela mesma.

Preste atenção ao fato de que para alguns componentes individuais existem especificações de
produção e de fornecimento bem determinadas e que nós sempre lhes fornecemos peças de reposição
que são produzidas segundo os mais recentes desenvolvimentos da técnica e segundo as normas
legais mais recentes.

11.1 Endereços de serviços de assistência pós-venda

Em caso de pedidos de peças de reposição ou de requisição de um responsável de montagem entrem,


por favor, diretamente em contato com FLENDER AG.

FLENDER Germany
A. FRIEDR. FLENDER AG
D- 46393 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Tx.: 813 841 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
Endereço do fornecimento: Alfred - Flender - Straße 77, D- 46395 Bocholt

FLENDER - HIMMELWERK GMBH


D- 72007 Tübingen - Tel.: (0 70 71) 7 07-1 - Tx.: 7 262 835 - Fax: (0 70 71) 70 74 00
Endereço do fornecimento: Bahnhofstraße, D- 72072 Tübingen

FLENDER - GETRIEBEWERK PENIG GMBH


Thierbacher Straße 24 - D- 09322 Penig - Tel.: (03 73 81) 60 - Tx.: 322 661 - Fax: (03 73 81) 8 02 86

LOHER AG
D- 94095 Ruhstorf - Tel.: (0 85 31) 3 90 - Tx.: 8 531 806 - Fax: (0 85 31) 3 94 37
Endereço do fornecimento: Hans-Loher-Straße 32, D- 94099 Ruhstorf

FLENDER ATB - LOHER ANTRIEBSTECHNIK AG


D- 73636 Welzheim - Tel.: (0 71 82) 14-1 - Tx.: 7 246 700 - Fax: (0 71 82) 28 87
Endereço do fornecimento: Industriestraße 60, D- 73642 Welzheim

FLENDER ATB - LOHER SYSTEMTECHNIK GMBH


D- 94095 Ruhstorf - Tel.: (0 85 31) 3 90 - Tx.: 8 531 806 - Fax: (0 85 31) 3 94 19
Endereço do fornecimento: Hans-Loher-Straße 32, D- 94099 Ruhstorf

FLENDER ENGINEERING & SERVICE ANTRIEBSTECHNIK GMBH


D- 44607 Herne - Tel.: (0 23 23) 94 73-0 - Tx.: 8 229 868 - Fax: (0 23 23) 94 73 33
Endereço do fornecimento: Südstraße 111, D- 44625 Herne

FLENDER GUSS GMBH


Obere Hauptstraße 228-230, D- 09228 Wittgensdorf - Tel.: (0 37 22) 64-0 - Tx.: 322 352 - Fax: (0 37 22) 64 31 12

EMG - EISEN - UND METALLGUSSWERKE GMBH


D- 84466 Waldkraiburg - Tel.: (0 86 38) 60 06-0 - Tx.: 56 448 - Fax: (0 86 38) 60 06 71
Endereço do fornecimento: Teplitzer Straße 22, D- 84478 Waldkraiburg

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ENDEREÇO DO FORNECIMENTO: ALFRED - FLENDER - STRASSE 77 - D- 46395 BOCHOLT
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BRANCH OFFICES: N - 0411 Oslo
Flender S.A.R.L. D Tel.: (02) 2 95 29 04
BRANCH OFFICES:
25, Boulevard Joffre
Flender Ges.m.b.H. D Fax: (02) 2 18 10 02, 2 18 18 10
F - 54000 Nancy
Wankmüllerhofstrasse 20
Tel.: 83 32 85 61
A - 4024 Linz POLAND
Tx.: 961 404
Tel.: (07 32) 65 81 12 - 0, 66 10 46 - 0 Please refer to Flender AG
Fax: 83 32 48 76
Tx.: 21 177 Beratungszentrale Osteuropa
Fax: (07 32) 66 10 46 - 14 A - 2355 Wiener Neudorf
Flender S.A.R.L. D
36, Rue Jean Broquin
Flender Ges.m.b.H. D
Premstätterstrasse 10 F - 69006 Lyon PORTUGAL
Tel.: 78 65 09 32 Please refer to Flender AG
A - 8054 Seiersberg (b. Graz)
Tx.: 330 279 D - 46395 Bocholt
Tel.: (03 16) 28 70 67
Fax: 72 74 95 02
Fax: (03 16) 28 70 67
Flender - Graffenstaden SA J ROMANIA
Flender Austria Antriebstechnik AG J
G.- Bauknecht - Strasse 1 1, Rue du Vieux Moulin SERBIA
A - 8740 Zeltweg-Spielberg F - 67400 Illkirch-Graffenstaden
Tel.: (0 35 77) 23 35 10 B.P. 84 SLOVAKIAN REPUBLIC
Tx.: 37 797 F - 67402 Illkirch - Graffenstaden
Tel.: 88 67 60 00 SLOVENIA
Fax: (0 35 77) 2 27 46
Tx.: 870 364 Please refer to Flender AG
Fax: 88 67 06 17 Beratungszentrale Osteuropa
BELGIUM & LUXEMBOURG A - 2355 Wiener Neudorf
N.V. Flender Belge S.A. F
Cyriel Buyssestraat 130 GREECE
Mangrinox S.A. Z SPAIN
B - 1800 Vilvoorde
14, Grevenon Str. Flender Ibérica S.A. F
Tel.: (02) 2 53 10 30
GR - 11855 Athens Apartado 3159
Fax: (02) 2 53 09 66
Tel.: (01) 3 41 24 27, 3 41 19 70 E - 28080 Madrid
Tx.: 214 909 Avda. Del General Peron 8/8 B
BOSNIA-HERZEGOVINA Fax: (01) 3 45 99 28 E - 28020 Madrid
Tel.: (01) 5 72 32 66 /09
BULGARIA Tx.: 43 257
HUNGARY Fax: (01) 5 72 32 57
CROATIA Please refer to Flender AG
Beratungszentrale Osteuropa
CZECH REPUBLIC SWEDEN
A - 2355 Wiener Neudorf
Please refer to Flender AG Flender AB F
Beratungszentrale Osteuropa Elektravägen 49
A - 2355 Wiener Neudorf ITALY S - 12630 Hägersten (Stockholm)
Flender Cigala S.p.A. J Tel.: (08) 7 26 85 50
CIS Via Porpora, 147 Fax: (08) 7 26 94 94
I - 20131 Milan
F & F GmbH F
Tel.: (02) 2 89 51 51 SWITZERLAND
Tjuschina 4-6
Tx.: 311 527
CIS - 191119, St. Petersburg Flender AG F
Fax: (02) 2 84 00 82
Tel. (08 12) 1 64 11 26, 1 66 80 43 Zeughausstr. 48, Postfach 52 99
Fax: (08 12) 1 64 00 54 CH - 5600 Lenzburg
MACEDONIA Tel.: (064) 50 01 66 / 77
DENMARK Fax: (064) 51 62 82, 51 68 04
MONTENEGRO
Islef + Hagen AS Z Please refer to Flender AG BRANCH OFFICE:
Kokkedal Industripark 12 Beratungszentrale Osteuropa Flender AG D
DK - 2980 Kokkedal A - 2355 Wiener Neudorf Chemin des Fleurettes 23
Tel.: (042) 24 10 11
CH - 1007 Lausanne
Tx.: 41 219
THE NETHERLANDS Tel.: (021) 6 16 58 48
Fax: (042) 24 13 11
Flender Nederland B.V. F Fax: (021) 6 16 73 57
Industrieterrein Lansinghage
EAST EUROPEAN COUNTRIES TURKEY
Platinastraat 133
A. Friedr. Flender AG ⊕
NL - 2718 ST Zoetermeer A. Friedr. Flender AG ⊕
Beratungszentrale Osteuropa
Postbus 725 Representative Office
Industriezentrum Nö-Süd
NL - 2700 AS Zoetermeer c/o REMAS Redüktör ve Makina
Strasse 4, Objekt 14, Postfach 132
Tel.: (079) 61 54 70 San. A.S.
A - 2355 Wiener Neudorf
Fax: (079) 61 54 69 Bayar Cad. Gülbahar Sokak No. 17
Tel.: (0 22 36) 6 45 70 PERDEMSAC Plaza Kat 5 No. 54
Tx.: 79 141
BRANCH OFFICES: TR - 81090 Kozyatagi - Istanbul
Fax: (0 22 36) 6 45 70 - 23
Flender Nederland B.V. D Tel.: (02 16) 4 16 37 27 / 28
Handelscentrum 2 Tx.: 29 143
FINLAND NL - 7102 AL Winterswijk Fax: (02 16) 4 16 37 28
Flender Oy F Postbus 376
Korppaanmäentie 17 CL 6 NL - 7100 AJ Winterswijk
SF - 00300 Helsinki Tel.: (0 54 30) 2 04 05
Tel.: (0) 4 36 13 66 Fax: (0 54 30) 2 12 15
Fax: (0) 4 36 14 10

Página 22 de 24 BA 3100 PO 12.94


REMAS j AMERICA COSTA RICA
Ankara Devlet Yolu 22 km
TR - 81430 Kartal - Istanbul ECUADOR
Tel.: (02 16) 3 06 49 20 / 21 / 22 Please refer to Flender AG
Tx.: 29 143 ARGENTINA D - 46395 Bocholt
Fax: (02 16) 3 53 80 34 Hillmann S. A. d
Echeverria 230, 1875 Wilde MEXICO
Tel.: (01) 2 07 55 37 / 64 34 / 71 43 Flender de Mexico, S.A. de C.V. F
UNITED KINGDOM & EIRE
/ 97 52
Flender Power Transmission Ltd. J Vista Hermosa No. 23
Fax: (01) 2 06 28 71 Col. Romero Vargas
Thornbury Works, Leeds Road
Bradford Apdo. Postal 2 - 85
GB - West Yorkshire BD3 7EB BRAZIL C.P. 72121 Puebla, Puebla
Tel.: (02 74) 65 77 00 Flender Brasil Ltda. J Tel.: (022) 31 09 51, 31 08 44
Fax: (02 74) 66 98 36 31 09 74
Rua 14, No. 60, Caixa Postal 296
Fax: (022) 31 09 13
32211- 970 Contagem - MG
BRANCH OFFICES: Tel.: (031) 3 33 26 99
Flender Power Transmission Ltd. D BRANCH OFFICES:
Tx.: 312 777
Phoenix House, Forstal Road Flender de Mexico, S.A. de C.V. D
Fax: (031) 3 31 18 93
Aylesford / Maidstone Lago Nargis No. 38, Col. Granada
GB - Kent ME20 7AN C.P. 11520, Mexico, D.F.
BRANCH OFFICES:
Tel.: (06 22) 71 67 86 / 87 Tel.: (05) 2 54 30 37
Flender Brasil Ltda. D
Fax: (06 22) 71 51 88 Fax: (05) 5 31 69 39
Av. Padre Antônio dos Santos
449 - 2°/3°
Flender Power Transmission Ltd. D Flender de Mexico, S.A. de C.V. D
Brooklin Novo
Sheldon Chambers Aries No. 1722
04563 - 011 Sao Paulo
2239 - 2243 Coventry Road Col. Nueva Lindavista
Tel.: (011) 5 42 28 88
Sheldon / Birmingham Tx.: 1 157 385 Guadalupe, N.L., Monterrey, N.L.
GB-West Midlands B26 3NW Tel.: (083) 64 50 03
Fax: (011) 2 40 22 33
Tel.: (021) 7 22 29 49 Fax: (083) 64 50 03
Fax: (021) 7 22 29 60 Flender Brasil Ltda. D
Av. Rio Branco, 156 - Cj. 3114 USA
EIRE 20040 - 004 Rio de Janeiro - RJ Flender Corporation J
Please refer to Flender Power Trans- Tel.: (021) 2 62 05 23 950 Tollgate Road, P.O. Box 1449
mission Ltd., GB - Bradford Tx.: 2 132 648 Elgin, Illinois 60123
Fax: (021) 2 62 05 23 Tel.: (07 08) 9 31 19 90
Fax: (07 08) 9 31 07 11
AFRICA
CANADA BRANCH OFFICES:
Flender Power Transmission Inc. F Flender Corporation D
1151 Gorham Street, Units 11 - 14 60 Boston Post Road
ALGERIA & TUNESIA Newmarket, Ontario L3Y 7V1
Please refer to Flender S.A.R.L. Madison, Connecticut 06443
Tel.: (09 05) 8 36 17 71 Tel.: (02 03) 2 45 72 71
F - 78990 Elancourt Fax: (09 05) 8 36 17 24 Fax: (02 03) 2 45 83 82

EGYPT BRANCH OFFICES: Flender Corporation D


Sons of Farid Hassanen d Flender Power Transmission Inc. D 4986 Gateway Drive
81 Matbaa Ahlia Street 57 Place Frontenac Medina, Ohio 44256
Boulac 11221, Cairo Pointe Claire, P.Q. H9R 4Z7 Tel.: (02 16) 7 22 06 13
Tel.: (02) 5 75 15 44 Tel.: (05 14) 6 94 42 50 Fax: (02 16) 7 22 06 75
Fax: (02) 5 75 17 02 / 13 83 Fax: (05 14) 6 94 70 07
Flender Corporation D
Flender Power Transmission Inc. D 3031 Pathview Lane
MOROCCO 400, 7015 Macleod Trail South Marietta, Georgia 30062 - 1462
S.M.E.M. d Calgary, Alberta T2H 2K6 Tel.: (04 04) 5 65 85 57
15, Boulevard du Fouarat Tel.: (04 03) 2 59 37 05 Fax: (04 04) 5 65 85 71
Casablanca Fax: (04 03) 2 52 26 02
Tel.: (02) 24 02 53, 24 02 71
Flender Corporation D
Tx.: 26 923 Flender Power Transmission Inc. D 1210 Shady Oaks Circle
34992 Bemina Court McKinney, Texas 75070
SOUTH AFRICA Abbotsford, B.C. V3G 1C2 Tel.: (02 14) 5 40 22 33
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. J Tel.: (06 04) 8 59 66 75 Fax: (02 14) 5 40 22 44
Greenfield Park Fax: (06 04) 8 59 68 78
Cnr. Furnace Street & Quality Road Flender Corporation D
Isando, Kempton Park CHILE 7736 Yeomalt Place, NE
P.O. Box 8358, Elandsfontein 1406 Flender Cono Sur ⊕ Brainbridge Island
Tel.: (011) 3 92 28 50 Camino de las Vertientes 1569 Washington 98110
Fax: (011) 3 92 24 34 San Carlos de Apoquindo Tel.: (02 06) 8 42 97 63
Las Condes - Santiago Fax: (02 06) 8 42 95 03
BRANCH OFFICES: Tel.: (02) 2 43 33 85
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. D Fax: (02) 2 43 33 84 Flender Corporation D
3 Marconi Park, Montague Gardens 17150 Via Del Campo, Suite 308
Cape Town Sargent S.A. d San Diego, California 92127
P.O. Box 28283, Bothasig 7406 Av. Pdte. Bulnes 225, Casilla 166 D Tel.: (06 19) 4 51 08 57
Tel.: (021) 5 51 50 03 Santiago Fax: (06 19) 4 87 48 93
Fax: (021) 52 38 24 Tel.: (02) 6 99 15 25
Fax: (02) 6 72 55 59 Flender Service Corporation D
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. D 4949 Standard Street
3 Schenk Road, Pinetown Bakersfield, California 93308
Durban COLOMBIA Tel.: (08 05) 3 25 44 78
Tel.: (031) 7 01 44 85 A.G.P. Representaciones Ltda. d Fax: (08 05) 3 25 44 70
Fax: (031) 72 65 46 Flender Liaison Office Colombia
Calle 53 B, No. 24 - 80 Of. 501
Apartado 77158, Bogotá
Tel.: (01) 3 46 05 61
Fax: (01) 3 46 04 15

BA 3100 PO 12.94 Página 23 de 24


VENEZUELA IRAN TAIWAN
F. H. Transmisiones S.A. d Cimaghand C. Ltd. d A. Friedr. Flender AG ⊕
Oficina 25 - A, Piso 2 P.O. Box 15745-493, No. 13 Taiwan Branch Office
Galerias Bolivar 16th East Street 30, Lane 160, Ta-Hu Street
Boulevard de Sabana Grande Beyhaghi Ave., Argentina Square Nei Hu District, Taipei
Caracas Tehran 15 Tel.: (02) 7 90 03 31
Tel.: (02) 7 62 08 75, 7 62 53 37 Tel.: (021) 8 71 02 14, 8 71 02 59 Fax: (02) 7 90 64 44
Fax: (02) 7 62 53 37 Tx.: 212 233
Fax: (021) 8 71 39 70
THAILAND
ASIA Smith International Marketing Co. d
ISRAEL 232 Mahaesak Road / Silom
Greenshpon Engineering Works Ltd. d Bangkok 5
P.O. Box 10108, 26110 Haifa Tel.: (02) 2 33 12 57, 2 33 15 02
SINGAPORE / INDONESIA / MA-
Tel.: (04) 72 11 87 2 35 45 27 / 28
LAYSIA / PHILIPPINES / THAILAND Fax: (04) 72 62 31 Tx.: 84 167
Flender Singapore Pte. Ltd. F
Fax: (02) 2 36 68 74
BLK 2033 Bukit Batok Street 23
#01-302 JAPAN
Singapore 2365 Flender Ishibashi Co. Ltd. J UNITED ARAB EMIRATES
Tel.: 5 66 34 12 4636 - 15, Oaza Kamitonno Ticos International d
Tx.: 39 619 Noogata City General Trading Co.
Fax: 5 62 57 73 Fukuoka 822 P.O. Box 2191
Tel.: (0 94 92) 6 37 11 Ajman (U.A.E.)
Fax: (0 94 92) 6 39 02 Tel.: (06) 42 87 16
BANGLADESH
Milnars Pumps Ltd. j Fax: (06) 42 87 30
BRANCH OFFICES:
Zirat Chamber, 31 Flender Ishibashi Co. Ltd. D
Bangabandhu Avenue Shinnakajima Building 7th Floor AUSTRALIA
G.P.O. Box No. 428, Dhaka 1000 1 - 9 - 20, Nishinakajima - Cho
Tel.: (02) 86 41 08, 86 76 36, 86 35 97 Yodogawa - Ku, Osaka 532 Flender (Australia) Pty. Ltd. F
Tx.: 642 753 Tel.: (06) 8 86 81 16 9 Nello Place, P.O. Box 192
Fax: (02) 86 35 97 Fax: (06) 8 86 81 48 Smithfield N.S.W.
Wetherill Park, N.S.W. 2164
Flender Ishibashi Co. Ltd. D Tel.: (02) 7 56 23 22
PEOPLE’S REPUBLIC OF CHINA
Hiei-Bldg. 2F, Hamamatsu - Cho Tx.: 27 742
Flender Beijing Liaison Office F
1 - 11 - 8, Minato - Ku, Tokyo Fax: (02) 7 56 48 92
C704 Lufthansa Center
50 Liangmaqiao Road Tel.: (03) 54 73 78 50
Fax: (03) 54 73 78 49 BRANCH OFFICES:
Beijing 100016
Flender (Australia) Pty. Ltd. D
Tel.: (01) 4 65 16 71 / 72
20 Eskay Road, Oakleigh South
Fax: (01) 4 65 16 84 KOREA Victoria 3167
A. Friedr. Flender AG ⊕ Melbourne
INDIA Korea Branch Office Tel.: (03) 5 79 06 33
Flender Macneill Gears Ltd. J 258 - 18, Itaewon-Dong Fax: (03) 5 79 04 17
34, Diamond Harbour Road Yongsan-Ku
Calcutta - 700 027 Seoul Flender (Australia) Pty. Ltd. D
Tel.: (033) 49 20 47 / 2049 / 17 99 Tel.: (02) 7 96 52 03 39 Brookes Street, Bowen Hills
76 70 Fax: (02) 7 93 10 19 Qld. 4006, Brisbane
Tx.: 218 062 Tel.: (07) 2 52 27 11
Fax: (033) 4 78 38 66, 49 77 66 LEBANON Fax: (07) 2 52 31 50
Gabriel Acar & Fils d
Flender Macneill Gears Ltd. J B.P. 80484 Flender (Australia) Pty. Ltd. D
Nimpura Industrial Growth Center Showroom 1, 1-3 Dampier Road
Imm. Khanzoguian Dora
P.O. Rakha Jungle Welshpool
Beyrouth
Kharagpur - 721 301 W.A. 6106, Perth
Tel.: (01) 58 20 27
Tel.: (0 32 22) 53 06 / 07 / 08 Tel.: (09) 4 51 83 55
Tx.: 42 836
Tx.: 6 401 204 Fax: (09) 4 58 35 82
Fax: (01) 49 49 71
Fax: (0 32 22) 53 09

PAKISTAN NEW ZEALAND


BRANCH OFFICES:
Ticos International d Please refer to Flender AG
Flender Macneill Gears Ltd. D
c/o O. T. Corporation, 114 D - 46395 Bocholt
Mackinnon Mackenzie Bldgs.
Ballard Estate Allama Iqbal Road
Bombay - 400 038 Lahore - 5
Tel.: (0 22) 2 61 95 14 Tel.: (042) 6 36 93 98
Fax: (0 22) 2 61 73 34, 2 62 62 06 Tx.: 44 914
Fax: (042) 6 36 90 30
Flender Macneill Gears Ltd. D
153 Mount Road PHILIPPINES
Madras - 600 002
OTEC Philippines, Inc. d J Filial com produção,
Tel.: (0 44) 8 52 35 62, 8 52 10 36
4th Floor Equitable Bank Bldg. comercialização e depósito
Fax: (0 44) 8 52 34 74
Sen. Gil. J. Puyat Avenue
Corner Paseo de Roxas, Makati F Filial para comercialização
Flender Macneill Gears Ltd. D
Metro Manila e depósito
28, Kasturba Gandhi Marg
P.O. Box 3236 MCPO, 1272 Makati
New Delhi - 110 001
Tel.: (0 11) 3 32 44 45
Metro Manila D Representação Flender
Tel.: (02) 8 10 35 92, 87 85 51
Fax: (0 11) 3 71 92 50, 3 71 13 89
3 31 23 59
87 85 55, 87 85 26 ⊕ Fábrica Flender
Fax: (02) 8 18 71 58
j Representação com produção
INDONESIA SAUDI ARABIA / KUWAIT sob licença, comercialização
P. T. Guna Elektro d e depósito
P.O. Box 2280, Jakarta
Tel.: (021) 37 22 09 JORDAN / SYRIA / IRAQ d Representação
Tx.: 46 491 Please refer to Flender AG
Fax: (021) 35 54 85 D - 46395 Bocholt Z Negociantes autorizados

Página 24 de 24 BA 3100 PO 12.94


Instruções de serviço

BA 3600 PO 08.98
Acoplamentos elásticos RUPEX
do tipo RWN, RWS e RWB, RBS

RWN
RWS

RWB
RBS

A. Friedr. Flender AG ⋅ 46393 Bocholt ⋅ Tel. 02871/92-0 ⋅ Telefax 02871/92-2596 ⋅ www.flender.com


Indice

1. Dados técnicos 4
1.1 Validade dos momentos de torção nominal 4
1.2 Tipos RWN e RWS 4
1.3 Tipos RWB e RBS 6

2. Indicações gerais 7
2.1 Generalidades 7

3. Indicação de segurança 8
3.1 Indicação de segurança 8
3.1.1 Indicações de segurança nas instruções de serviço 8

4. Transporte e armazenamento 9
4.1 Tolidade de fornecimento 9
4.2 Transporte 9
4.3 Armazenamento 9
4.3.1 Armazenamento das peças do acoplamento 9
4.3.2 Armazenamento do amortecedor 9
4.3.2.1 Generalidades 9
4.3.2.2 Armazém 9

5. Descrição técnica 10
5.1 Descrição geral 10

6. Montagem 11
6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial,
dos parafusos de regulagem, do balanceamento 11
6.1.1 Furo acabado 11
6.1.1.1 Ranhura da chaveta 12
6.1.2 Segurança axial 12
6.1.3 Parafusos de regulagem 12
6.1.4 Balanceamento 13
6.2 Dados de gerais de montagem 13
6.3 Colocação das peças do acoplamento 14
6.4 Alinhamento 14
6.5 Deslocações possiveis 15
6.5.1 Deslocação axial 15
6.5.2 Deslocação angular 15
6.5.3 Deslocação radial 15
6.6 Coordenação dos torques de aperto 16

7. Colocar em serviço 16
7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço 16

8. Operação 17
8.1 Dados empresariais gerais 17

9. Defeitos, causas, eliminações 17


9.1 Indicação geral de avaria 17
9.2 Avarias possíveis 17

BA 3600 PO 08.98
  
10. Manutenção e reparação 18
10.1 Indicações gerais 18
10.2 Trocar peças desgastadas 18

11. Manutenção de peças de reposição,


endereços de serviços de assistência pós-venda 19
11.1 Endereços de serviços de assistência pós-venda 19

12. Declaraçào do fornecedor 24

BA 3600 PO 08.98
  
1. Dados técnicos
1.1 Validade dos momentos de torção nominal
Validade dos torques nominais TKN (apenas ao utilizar amortecedores originais RUPEX de Perbunan
em dureza de 80 Shore):
S a um ciclo de operação até 24 horas
S durante o processo de partida ou durante a operação, são permitidos de momentos de torção até
3 vezes o momento de torção nominal até 25 vezes por hora.
S a uma operação dentro dos parâmetros das presentes instruções
S a uma operação num ambiente com a temperatura entre –30°C até +80°C (temperatura ambiente,
isto é, temperatura das pontas de eixos).
Para um funcionamento impecável, o acoplamento tem de estar guarnecido
Atenção! com o fator de serviço adequado ao tipo de uso. No caso das circunstânias de
serviço serem alteradas (potência, rotação, alterações na unidade dinâmica e
na draga), é impreterivelmente necessário rever as explicações.

1.2 Tipos RWN e RWS


w1 u
S1 S1

1 P u 2 1 P u 2

l l l l
da

da
d2

d2

d2

d2
D1

D1
D1

D1
Tamanho 105 - 360 Tamanho 400

u u
S1 S1

1 P u 2 1 P u 2

l l l l
da

da
d2

d2

d2

d2
D1

D1
D1

D1

v v v v

Tamanho 450 - 500 Tamanho 560 - 2000

BA 3600 PO 08.98
  
Momento Furo Peso
de Rotação
torção nmax de até da l v P S1 w1 u RWN RWS
nominal
Tam.
TKN RWN RWS RWN RWS Peça Peça Peça Peça
1 2 1 2
1) D1/2 D1 D2 D1 D2 d1 d2 2) 2) 2) 2)
Nm 1/min 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg kg
105 200 5000 5000 10 32 38 32 38 105 53 59 45 30 2... 4 12 13 0.8 1 0.9 1.1
125 350 5000 5000 14 40 48 40 48 125 65 68 50 35 2... 4 15 16 1.4 1.5 1.5 1.6
144 500 4900 5000 18 45 55 50 60 144 76 84 55 35 2... 4 15 16 1.9 2.6 2.1 2.8
162 750 4300 5000 22 50 60 55 65 162 85 92 60 40 2... 5 18 20 2.8 3.9 3 4.2
178 950 3800 4900 24 60 70 780 75 178 102 108 70 40 2... 5 18 20 4.1 5.6 4.4 6.1
198 1300 3400 4600 28 70 80 80 85 198 120 128 80 40 2... 5 18 20 5.9 7 6.4 7.6
228 2200 3000 4400 28 80 90 85 95 228 129 140 90 50 2... 5 24 26 7.3 11.5 7.9 12.5
252 2750 2700 4200 38 90 100 100 110 252 150 160 100 50 2... 5 24 26 10.5 15.5 11.5 16.5
285 4300 2400 3900 48 100 110 110 120 285 164 175 110 60 3... 6 30 32 16 23 17.5 25
320 5500 2100 3500 55 110 120 125 130 320 180 192 125 60 3... 6 30 32 23 30 25 32
360 7800 1900 3100 65 120 130 135 140 360 200 210 140 75 3... 6 42 42 32 46 35 50
400 12500 1700 2800 75 140 140 150 150 400 230 230 160 75 3... 6 42 53 53 57 57
450 18500 1500 2500 85 160 160 170 170 450 260 260 180 90 4... 7 52 78 78 84 84
500 25000 1350 2200 95 180 180 190 190 500 290 290 200 90 4... 7 52 99 99 105 105
100 140 140 165 165 250 250 140 140 150 150
560 39000 1200 2000 > 140 180 180 200 200 560 300 300 220 70 120 4... 8 68 145 145 155 155
> 180 200 200 210 210 320 320 145 145 155 155
100 140 140 165 165 250 250 175 175 190 190
630 52000 1050 1800 > 140 180 180 200 200 630 300 300 240 80 120 4... 8 68 185 185 200 200
> 180 220 220 235 246 355 355 200 200 215 215
110 160 160 190 190 290 290 255 255 275 275
710 84000 950 1600 > 160 200 200 220 220 710 330 330 260 80 140 5... 9 80 260 260 280 280
> 200 240 240 250 250 385 385 270 270 290 290
125 180 180 210 210 320 320 330 330 360 360
800 110000 850 1400 > 180 220 220 240 240 800 360 360 290 90 140 5... 9 80 350 350 380 380
> 220 260 260 280 280 420 420 360 360 390 390
140 180 180 210 210 320 320 450 450 490 490
> 180 220 220 240 240 360 360 450 450 490 490
900 150000 750 1250 900 320 100 160 5...10 90
> 220 260 260 280 280 425 425 480 480 520 520
> 260 290 290 310 310 465 465 510 510 550 550
150 200 200 230 230 355 355 560 560 610 610
> 200 240 240 260 260 395 395 580 580 630 630
1000 195000 680 1100 1000 350 110 160 5...10 90
> 240 280 280 300 300 460 460 630 630 680 680
> 280 320 320 340 340 515 515 660 660 710 710
160 200 200 240 240 360 360 730 730 790 790
> 200 250 250 270 270 410 410 750 750 810 810
1120 270000 600 1000 1120 380 120 180 6...11 100
> 250 300 300 330 330 495 495 800 800 870 870
> 300 350 350 370 370 560 560 840 840 910 910
180 230 230 270 270 410 410 920 920 1000 1000
> 230 280 280 300 300 460 460 950 950 1050 1050
1250 345000 550 900 1250 420 130 180 6...11 100
> 280 330 330 360 360 540 540 1000 1000 1050 1050
> 330 380 380 400 400 610 610 1100 1100 1150 1150
200 260 260 310 310 465 465 1400 1400 1500 1500
> 260 320 320 350 350 525 525 1450 1450 1550 1550
1400 530000 490 800 1400 480 145 210 6...12 120
> 320 380 380 410 410 620 620 1550 1550 1650 1650
> 380 440 440 460 460 700 700 1650 1650 1750 1750
260 320 320 370 370 565 565 1900 1900 2050 2050
> 320 380 380 410 410 625 625 1950 1950 2100 2100
1600 750000 430 700 1600 540 165 210 6...12 120
> 380 440 440 480 380 720 720 2050 2050 2200 2200
> 440 480 480 510 510 770 770 2150 2150 2300 2300
320 380 380 440 440 660 660 2750 2750 3000 3000
> 380 440 440 480 480 720 720 2800 2800 3050 3050
1800 975000 380 600 1800 600 185 240 8...16 140
> 440 500 500 540 540 820 820 3000 3000 3250 3250
> 500 540 540 580 580 870 870 3150 3150 3400 3400
380 440 440 500 500 760 760 3400 3400 3700 3700
> 440 500 500 540 540 820 820 3500 3500 3800 3800
2000 1300000 340 550 2000 660 200 240 8...16 140
> 500 560 560 610 610 920 920 3700 3700 4000 4000
> 560 600 600 640 640 960 960 3800 3800 4100 4100
Tabela 1.1: Torques TKN, rotações nmáx., dimensões e peso dos modelos RWN e RWS

1) Observar a validade dos momentos de torção nominal TKN segundo o ponto 1.1!

2) Os pesos aplicam-se aos furos máximos.

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1.3 Tipos RWB e RBS

S1 b1

P u

1 3

D1

D3
2

d3

1
l
a

d
d

Momento Rotaç
de Furo Peso 2)
ão
torção
nominal de até
Tam. TKN 1) nmax RWB RBS da l u P S1 d1 b1 RWB RBS
Peça Peça Peça Peça
D1/3 D1 D3 D1 D3 d2 d3
1 3 1 3
Nm 1/min mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg kg
144 500 3400 18 45 55 50 60 144 76 84 55 16 35 2... 4 200 75 1.9 6.6 2.1 7.1
162 750 2750 22 50 60 55 65 162 85 92 60 20 40 2... 5 2.8 13 3 14
178 950 2750 24 60 70 70 75 178 102 108 70 20 40 2... 5 250 95 4.1 13.5 4.4 14.5
198 1300 2750 28 70 80 80 85 198 120 128 80 20 40 2... 5 5.9 15 6.4 16
178 950 2150 24 60 70 70 75 178 102 108 70 20 40 2... 5 4.1 21 4.4 22.5
315 118
198 1300 2150 28 70 80 80 85 198 120 128 80 20 40 2... 5 5.9 22.5 6.4 24.5
228 2200 1700 28 80 90 85 95 228 129 140 90 26 50 2... 5 7.3 41 7.9 44
400 150
252 2750 1700 38 90 100 100 110 252 150 160 100 26 50 2... 5 10.5 46 11.5 50
252 2750 1400 38 90 100 100 110 252 150 160 100 26 50 2... 5 10.5 74 11.5 80
500 190
285 4300 1400 48 100 110 110 120 285 164 175 110 32 60 3... 6 16 79 17.5 86
285 4300 1100 48 100 110 110 120 285 164 175 110 32 60 3... 6 16 130 17.5 140
320 5500 1100 55 110 120 125 130 320 180 192 125 32 60 3... 6 630 236 23 135 25 145
360 7800 1100 65 120 130 135 140 360 200 210 140 42 75 3... 6 32 145 35 155
320 5500 950 55 110 120 125 130 320 180 192 125 32 60 3... 6 710 265 23 180 25 195
Tabela 1.2: Torques TKN, rotações nmáx., dimensões e peso dos modelos RWB e RBS

1) Observar a validade dos momentos de torção nominal TKN segundo o ponto 1.1!

2) Os pesos aplicam-se aos furos máximos.

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2. Indicações gerais

2.1 Generalidades

As presentes instruções de serviço fazem parte integral da totalidade do fornecimento. As presentes


instruções de serviço deverão estar sempre perto do acoplamento.

Somente conhecendo bem as instruções de serviço pode-se garantir um funcionamento impecável do


acoplamento. O usuário deverá empreender todos os esforços para que as instruções de operação
para o transporte, montagem e operação sejam lidas, compreendidas e observadas detalhadamente
por todos os responsáveis do respectivo setor.

Indicação: Não assumimos a responsabilidade sobre avarias que poderão ocorrer na empresa
devido ao não respeito das presentes instruções de serviço.
As presentes instruções de serviço relativas ao ”acoplamento” são de aplicação em operação em
lugares fixos com máquinas.

O acoplamento é utilizável exclusivamente nos setores indicados no capítulo 1 “Dados técnicos”. As


utilizações em setores diferentes deverá ser feita somente após acordos contratuais adicionais.

O acoplamento descrito nas presentes instruções de serviço corresponde ao estado atual da técnica
no momento de impressão das presentes instruções de serviço.

No interesse de realizar desenvolvimentos futuros reservamo-nos todos os direitos de efetuar


modificação que, mantendo-se as características principais básicas, poderão aumentar o rendimento
e a capacidade das mesmas.

Os direitos autorais das presentes instruções de serviçio pertencem à FLENDER AG.

As presentes instruções de serviço não deverão, nem na sua tolidade nem parcialmente, serem copiadas,
sem o nosso consentimento, entregues à concorrência ou colocadas à disposição de terceiros.

Se houver problemas técnicos a serem resolvidos não deixem de entrar em contacto com:

FLENDER AG
D 46393 Bocholt

Tel.: 02871/92-2800
Fax: 02871/92-2801

ou com os nossos revendedores autorizados. No capítulo 11 “ Manutenção de peças de reposição,


endereços de serviços de assistência pós-venda” encontra-se uma lista de nossos revendedores
autorizados.

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3. Indicação de segurança

3.1 Indicação de segurança

S O acoplamento foi construído segundo o nível mais atualizado da técnica moderna e foi fornecido com toda
a segurança para poder funcionar de modo seguro. Modificações efetuadas por parte do cliente sem nosso
conhecimento, que influenciam a segurança do funcionamento, não são permitidas. Isto se aplica também
aos dispositivos de segurança que foram instalados para proteger contra contatos.

S O acoplamento poderá ser usado e operado somente dentro da linha de condições estipulada no
contrato de prestações e de fornecimento.

S O usuário deverá prestar atenção para que as pessoas responsáveis pela montagem, operação,
cuidado e manutenção bem como reparação leiam, compreendam, e observem em todos os
detalhes as presentes instruções de serviço para que:

– possam evitar perigos o corpo e para a vida do usuário e de terceiros

– se garanta a segurança operacional do acoplamento

– se possam excluir percas de utilização e danos para o meio ambiente mediante uma manipul. mal feita.

S Para realizar os trabalhos de transporte, montagem e desmontagem para realizar as operações requeridas
bem como operações de cuidado e manutenção devem-se manter as normas básicas reconhecidas de
segurança de trabalho e de respeito ao meio ambiente.

S O acoplamento poderá ser manipulado, mantido e reparado exclusivamente por pessoal técnico
especializado, autorizado e instruído para tal.

S Todos os trabalhos devem ser executados sob o aspecto de “segurança”.

S Trabalhos efetuados no acoplamento deverão ser efetuados somente quando a máquina estiver
completamente parada.
O agregado de acionamento deverá estar protegido contra uma ligação feita descuidadosamente
(por exemplo, ligação mediante um interruptor de chave ou eliminado as seguranças no
aprovisionamento de energia). No ponto de conexão deve-se colocar uma placa de indicação que
mostra que se trabalha no acoplamento.

S Colocar o dispositivo de acionamento imediatamente fora de funcionamento quando durante o


funcionamento forem constatadas modificações no acoplamento, como por exemplo, barulhos nos
rolamentos alterados.

S O acoplamento deverá estar assegurado contra toque manual com as proteçoes devidas.

S Ao efetuar a incorporação do acoplamento em suas instalações o produtor de aparelho está obrigado a


incorporar todas as normas, indicações e dados gerais contidos nas presentes instruções de serviço.

3.1.1 Indicações de segurança nas instruções de serviço

As preciosas indicações contidas nas presentes instruções de serviço referentes à proteção


operacional são indicadas da seguinte maneira:

Este símbolo indica medidas de segurança que deverão ser observadas sem falta
para evitar danos pessoais.

Este símbolo indica medidas de segurança que deverão absolutamente serem


Atenção! observadas para evitar danos no acoplamento.

Indicação: Esta indicação apresenta indicações gerais de serviço que deverão ser
observadas de maneira especial.

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4. Transporte e armazenamento

4.1 Tolidade de fornecimento

O conteúdo de fornecimento encontra-se indicado nos papéis da documentação. Deve-se examinar se tudo
está completo no momento da recepção. Eventuais danos de transporte ou/e peças que faltarem deverão
ser imediatamente comunicados por escrito. Depois de contactar a FLENDER, deverá ligar a um perito.

4.2 Transporte

Em dependência dos caminhos de transporte e do tamanho o acoplamento será embalado de maneira


diferente. A embalagem corresponde às normas de embalagem HPE a não ser que tenha sido
combinado algo distinto.

Devem-se respeitar os sinais apostos nas imagens. Os sinais têm a significação seguinte:
bild-transport

este lado produto proteger proteger centro de náo utilizar prender


para cima frágil contra contra gravidade ganchos aqui
humidade calor manuais

Atenção! Garantir o uso de instrumentos adequados.

4.3 Armazenamento

4.3.1 Armazenamento das peças do acoplamento

O acoplamento é fornecido conservado e pode ser armazenado num lugar seco coberto por um
período até 6 meses. Se forem feitos armazenamentos por tempo mais longo é necessária uma
conservação de longa duração adequada (é necessário consultar a FLENDER).

Antes de limpar as peças do acoplamento e de introduzir a conservação de


Atenção! longa duração, deve-se afastar os amortecedores.

4.3.2 Armazenamento do amortecedor

4.3.2.1 Generalidades

Amortecedores armazenados correctamente conservam as suas características inalteradas por um


período até cinco anos. No caso das condições de armazenamento serem pouco propícias e de um
tratamento incorrecto do amortecedor, há uma alteração negativa das suas características físicas.
Estas alterações podem ser originadas pela influência de ozono, temperaturas extremas, luz, umidade
ou solventes.

4.3.2.2 Armazém

O armazém deve ser um local seco e limpo. Os amortecedores não podem ser guardados com
produtos químicos, solventes, matérias energéticas, ácidos, etc. Além disto, deveriam estar
protegidos da luz, em especial de irradiação solar directa e de luz artificial forte com uma elevada
percentagem de raios ultravioleta.

Os armazéns não podem ter nenhum tipo de dipositivo produtor de ozono,


Atenção! como por exemplo, fontes de luz fluorescente, lâmpadas a vapor de mercúrio,
aparelhos eléctricos de alta tensão. Armazéns úmidos não são apropriados.
Deve-se ter atenção para que não haja nenhuma condensação. A umidade
relativa do ar deverá estar preferencialmente abaixo dos 65 %.

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5. Descrição técnica

5.1 Descrição geral

1 2 1 3
P
6 5 4 8 10

RWN / RWS RWB / RBS

O acoplamento RUPEX dos modelos RWN e RWS é composto de duas peças de acoplamento e dos
pinos necessários para a transferência do torque, com os amortecedores elásticos de plástico. No
modelo RWN as partes do cubo (1+2) são de ferro fundido, enquanto no modelo RWS estas peças são
de aço.

O acoplamento RUPEX dos modelos RWB e RWS é composto de uma peça de acoplamento e um
tambor de freio e dos pinos necessários para a transferência do torque, com os amortecedores
elásticos de plástico. No modelo RWB a parte do cubo (1) e do tambor de freio (3) são de ferro fundido,
enquanto no modelo RBS estas peças são de aço.

Os pinos de aço torneados até o tamanho 360 são fixados unicamente com os amortecedores na parte
do acoplamento (2) no RWN e RWS ou no tambor de freio (3) no RWB e RBS; à partir do tamanho 400
alternadamente fixados nas partes do acoplamento (1 + 2). Os amortecedores engatam, quando em
estado montado, nos respectivos furos do amortecedor da contrapeça.

Os amortecedores de plástico elásticos de Perbunan são fabricados na dureza 80 Shore.


Amortecedores de qualidade de material e/ou dureza divergente também estão à disposição. Quanto
à disponibilidade e ao empregar estes tipos de amortecedores especiais de características diversas
de acoplamento, é necessário entrar em contato com a FLENDER.

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6. Montagem

6.1 Indicação para a instalação do furo acabado, da segurança axial, dos parafusos de regulagem, do
balanceamento
6.1.1 Furo acabado
S remover amortecedores.
S desconservar as peças do acoplamento.

Respeitar as indicações do fornecedor ao lidar com o solvente.


Ao introduzir o furo acabado, as peças devem ser dispostas cuidadosamente. Os desvios nas marchas
circular e recta devem ser retirados da norma DIN ISO 286 grau de tolerância básico IT8. A recepção
das peças deve ocorrer nas superficies assinaladas ( ).
O diâmetro do furo máximo permitido (ver capítulo 1) foi definido para as
Atenção! uniões de arrastes sem revestimento segundo a norma DIN 6885/1, e não deve
em caso algum ser ultrapassado.
Se, em vez das uniões de arrastes previstas, utilizar outras uniões de exios e de cubos (por exemplo,
perfil da cunha de cubo, furo cónico ou escalonado, uniões de arrastes com revestimento etc.) deve
consultar a FLENDER.
O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do acoplamento.
As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!
d1

A A

d1
D1

D1
3.2 3.2

IT8 A

IT8 A
Peça 1 / Peça 2 / Peça 1/2 Peça 3

No arraste através de chavetas estão previstos para os furos os seguintes pares de ajuste:

Furo
Tolerâncias nas
Seleção do ajuste acima de até Tolerâncias nos furos
pontas dos eixos
mm mm
25 k6
Tolerância dos eixos segundo
25 100 m6 H7
as normas da FLENDER
100 n6
Tolerância dos eixos segundo 50 k6
H7
as normas DIN 748/1 50 m6
50 K7
h6
Sistema eixo unificado 50 M7
todos h8 N7
Tabela 6.1: Pares de ajuste
O respeito da coordenação dos ajustes é imprescindível para que após cada
Atenção! exploração dos campos de telerância, por um lado, se mantenha limitado o
jogo na ligação dos eixos e do cubo, e por outro lado, se limite a tensão do
cubo, resultante do excesso, dentro dos limites permitidos. Com o não
cumprimento da coordenação dos ajustes não é de excluir que a união dos
eixos e dos cubos seja posta em perigo.
O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do acoplamento.
As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!

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6.1.1.1 Ranhura da chaveta
As ranhuras das chavetas devem ser executadas de acordo com as chavetas existentes. Para as ranhuras
das chavetas deve-se manter o campo de tolerância da largura da ranhura do cubo ISO JS 9.
Em condições de serviço mais difíceis, como por exemplo, no caso do acionamento reversível ou
no caso de um acionamento com impulsos, está previsto o campo de tolerância ISO P9.
As ranhuras das chavetas deverão ser colocadas, no meio, entre os furos dos
Atenção! amortecedores.

6.1.2 Segurança axial


Para a segurança axial das peças do acoplamento dever-se-á prever um parafuso de regulagem ou uma
arruela limitadora. Devido ao enroscamento, no uso de arruelas limitadoras, dever-se-á contactar a
FLENDER.
6.1.3 Parafusos de regulagem
Como parafusos de regulagem devem-se utilizar pinos roscados com taraxas anulares dentadas
segundo a norma DIN 916.
É imprescindível ter em conta as seguintes directrizes!
O comprimento do parafuso de regulagem deve ser escolhido de tal forma que
ele encha o furo da rosca, mas não saia fora do cubo (Lmin = d1 x 1.2).

Peça 1 / Peça 2 / Peça 1/2 Peça 3

Tipo RWN Tipo RWS


Área do furo Tamanho dos parafu- Área do furo Tamanho dos parafu-
sos de regulagem sos de regulagem
acima de até d1 acima de até d1
mm mm mm mm mm mm
8 30 M 6 8 30 M 6
30 38 M 8 30 75 M 8
38 65 M10 75 95 M12
65 95 M12 95 110 M16
95 110 M16 110 150 M20
110 150 M20 150 230 M24
150 230 M24 230 600 M30
230 600 M30
Tabela 6.2: Coordenação dos parafusos de regulagem

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Tamanho 105 125 144 162 178 198 228 252 285 320 360 400 450
Medida de distância e1 15 20 25 25 35 40 40 50 55 60 70 80 80
Tamanho 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 2000
Medida de distância e1 90 100 110 130 115 160 175 160 200 240 250 300 330

Tambor de freio 200 x 75 250 x 95 315 x 118 400 x 150 500 x 190 630 x 236 710 x 265
Medida de distância e3 12 12 25 30 50 75 90
Tabela 6.3: Medidas de distância dos parafusos de regulagem

Os parafusos de regulagem são dispostos geralmente na ranhura. Diferente é


Atenção! o caso dos parafusos de regulagem nas peças de acoplamento 1+2 do
tamanho 105 e 125 deslocados em 180 da ranhura da chaveta.

6.1.4 Balanceamento

Acoplamentos pré-furados e respectivas peças de acoplamento pré-furadas são entregues


desbalanceadas. Recomenda-se que estas peças sejam balanceadas, constante a sua utilização, de
acordo com o furo acabado (vide a este propósitio DIN 740, directiva VDI 2060).

O balanceamento é feito geralmente pela retirada de material por perfuração. Para retirar a menor
quantidade possível de material deve optar-se pelo maior raio de compensação possível.

Nas peças 1/2 a retirada de material deve ser feita entre os furos, não podendo
Atenção! a base ser completamente perfurada. Na peça 32 as superfícies do freio não
devem ser danificadas de modo algum.

Acoplamentos de furo acabado e respectivas peças do acoplamento são balanceadas de acordo com
as instruções do cliente.

Furo de compensação

Peça 1 / Peça 2 Peça 3 Peça 1 / Peça 2 Peça 3


Peça 1/2 Peça 1/2

Disposição dos furos de compensação Disposição dos furos de compensação


para balanceamento de superficie única para balanceamento de superficie dupla

6.2 Dados de gerais de montagem

Ao realizar os trabalhos de montagem devem-se observar as indicações de segurança do capítulo 3.

A montagem deverá ser feita com muito cuidado e por pessoal altamente especializado.

Já na fase de planejamento deve-se prestar atenção para que os acoplamentos disponham de lugar
suficiente para que mais tarde possa haver acesso livre para trabalhos de cuidado e de manutenção.

Ao começar os trabalhos de montagem deverá haver suficientes dispositivos de elevação.

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6.3 Colocação das peças do acoplamento

Antes do início da montagem deve-se limpar cuidadosamente as pontas do eixo, o tambor de freio e
as peças de acoplamento. Antes de limpar as peças do acoplamento com o solvente, deve-se afastar
os amortecedores.

Respeitar as indicações do fornecedor ao lidar com o solvente.

As peças de acoplamento e o tambor de freio devem ser colocados com ajuda


Atenção! de dispositivos apropriados, para que os mancais do eixo não sejam
danificados através de força centrífuga axial.
Certificar-se do uso de instrumentos de elevação adequados.

Se a troca dos amortecedores for possível sem a deslocação das máquinas acopladas, deve-se ter
em consideração a medida P para a montagem segundo o ponto 6.6.

Apertar os parafusos de regulagem apenas com uma chave de pino sextavada


Atenção! segundo norma DIN 911, sem tubo de prolongamento.

O não respeito destas indicações pode conduzir à rebentação do acoplamento.


As partículas espalhadas no ar constituem perigo de vida!

Ao se aquecer as peças de acoplamento e o tambor de freio (3) (no máx. +150 °C), facilita-se a
colocação das mesmas. Em temperaturas acima de +80 °C deve-se remover os amortecedores/pinos
das peças de acoplamento antes do aquecimento

Proteger contra queimaduras com peças aquecidas!

Após se colocar as peças de acoplamento ou do tambor de freio deve-se recolocar os amortecedores


caso os mesmos tenham sido retirados anteriormente. Apertar as porcas (7) e parafusos (11) com um
torquímetro (torque de aperto, ver ponto 6.6). Apertar os parafusos (17) com algumas gotas de adesivo
(p.exemplo Loctite tipo 242). Nesta oportunidade as peças de acoplamento aquecidas deverão ser
resfriadas até uma temperatura abaixo de +80 °C.

Juntar as máquinas que deverão ser acopladas.

Ter atenção ao perigo de esmagamento!

Deve-se respeitar a medida S1 (ver capítulo 1.).


6.4 Alinhamento

Os acoplamentos registam os desvios de posição das pontas dos eixos que deverão ser unidas até
aos valores indicados no ponto 6.5.

No alinhamento, o deslocamento radial e angular das pontas dos eixos deverá ser mantido o mais
pequeno possível, porque assim, em condições de serviço idênticas, o tempo de vida dos elementos
elásticos é maior.

O alinhamento deverá ser executado convenientemente


na sequência: Régua

1. alinhamento angular
2. alinhamento radial

e deverá ocorrer em dois planos de eixo verticais virados


um para o outro. Isto é possível através da técnica de
enchimento (deslocação angular) e da régua
Técnica de
(deslocação radial) de acordo com a gravura. A medida enchimento
de distância S1 deve ser respeitada (vide o capítulo 1.).

Com um contador é possível aumentar a precisão do


alinhamento.

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6.5 Deslocações possiveis

S1max S1max

 Kr
Ka

 Kw
S1min S1min

Deslocação axial Deslocação angular Deslocação radial


Gravura 6.1 Gravura 6.2 Gravura 6.3

As deslocações das peças do acoplamento podem resultar de um alinhamento impreciso na


montagem, assim como da operação da instalação (dilatação devida ao calor, flexão das pontas nas
armações mecânicas...)

As deslocações que se seguem não devem em caso nenhum ser ultrapassadas


Atenção! durante a operação.

6.5.1 Deslocação axial

A deslocação axial Ka (Gravura 6.1) das


peças do acoplamento umas contra as
outras é permitida dentro dos limites do
desvio para a media S1 (ver capítulo 1.).

6.5.2 Deslocação angular

A deslocação angular permitida Kw


Tamanho

(Gravura 6.2) deverá ser apurada tendo em


conta o factor da rotação Sn da Gravura 6.4
Kwadm =S1max-S1min =0.00175 x da x Sn
(da = tamanho do acoplamento)

6.5.3 Deslocação radial

A deslocação radial permitida Kr (Gravura


6.3) deverá ser apurada tendo em conta o
Factor de rotação
factor da rotação Sn da Gravura 6.4. Sn max = 1.5
Kradm = 0.00175  da  Sn
(da = tamanho do acoplamento)

Rotação n [1/min]
Gravura 6.4

As deslocações angular e radial podem surgir ao mesmo tempo. A soma de


Atenção! ambas não pode ultrapassar o valor máximo da deslocação angular ou radial.
(Kw + Kr)existente ≤ Kw x Sn o seja Kr x Sn

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6.6 Coordenação dos torques de aperto

Torques de rotação Comprimento da chave


Tamanho P TA Sw
mm Nm mm
105 30 12 10
125 35 30 13
144 35 30 13
162 40 60 17
178 40 60 17
198 40 60 17
228 50 65 19
252 50 65 19
285 60 150 24
320 60 150 24
360 75 220 27
400 75 220 27
450 90 180 24
500 90 180 24
560 120 340 30
630 120 340 30
710 140 580 36
800 140 580 36
900 160 600 36
1000 160 600 36
1120 180 1150 46
1250 180 1150 46
1400 210 1150 46
1600 210 1150 46
1800 240 2000 55
2000 240 2000 55

Tabela 6.4: Coordenação dos torques de aperto

7. Colocar em serviço

7.1 Medidas a serem tomadas antes da colocação em serviço


Antes de colocar em serviço, verificar o revestimento dos parafusos de regulagem, controlar o
alinhamento e a medida de distância S1 e corrigir eventualmente, verificar também todas as uniões dos
parafusos sobre os torques de aperto prescritos (vide o capítulo 1. e o capítulo 6.). Por fim colocar a
proteção do acoplamento contra o toque involuntário.

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8. Operação
8.1 Dados empresariais gerais
Durante o funcionamento do acoplamento deve-se atenção
– à modificação acústica
– abanos súbitos.
Se forem constatadas irregularidades durante a operação deve desligar-se
Atenção! imediatamente o agregado de acionamento. A causa da avaria poderá ser
constatada na Tabela de avarias (capítulo 9.).
Na Taela de avarias estão contidas possíveis avarias, suas causas e propostas
de solução.
Se não se puder encontrar uma solução ou se não existir a possibilidade de
reparar com recursos próprios aconslhamos que chamen um montador de
nossa firma ou dos nossos representantes autorizados (vide o capítulo 11.).

9. Defeitos, causas, eliminações


9.1 Indicação geral de avaria
As avarias que se seguem só podem ser pontos de referência numa procura de falhas.
Numa estrutura complexa, tem de se incluir sempre todos os outros componentes na procura da causa
da avaria.
O acoplamento deve em todas as fases da operação funcionar sem barulho e sem abanos. Um
comportamento divergente deve ser considerado uma avaria que ser resolvida de imediato.
Antes de iniciar trabalhos de manutenção, reparações ou outros trabalhos, o
acionador deve garantir a parada de toda a corda de entrada. Deve-se em
especial assegurar os motores de acionamento contra colocação em
funcionamento por descuido. De resto remetemos para as respectivas
prescrições preventivas de acidentes no local montagem.

9.2 Avarias possíveis

Defeitos Causas possíveis Eliminação

Modifição súbita do nivel Alteração no alinhamento pôr a estrutura fora de


de ruido e/ou abanos funcionamento
repentinos
remediar eventualmente a causa
das alterações no alinhamento
(por exemplo, apertar parafusos
de fundamento lassos)

Amortecedores gastos, pôr a estrutura fora de


nenhum amortecimento funcionamento

desmontar o acoplamento
e remover os restos dos
amortecedores

verificar as peças do acoplamento


e trocar as peças danificadas

os amortecedores devem ser


trocados alternadamente

verificar o alinhamento e
eventualmente corrigir,
vide o capítulo 6.

montar o acoplamento conforme


descrito no capíto 6. ”Montagem” e
no capíto 1. ”Colocar em serviço”

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10. Manutenção e reparação

10.1 Indicações gerais

O jogo de contorção entre as duas peças do acoplamento deve ser controlado de acordo com os
intervalos de manutenção da estrutura, no entanto, deve ser verificado no mínimo anualmente. Na
medida em que para o funcionamento do acoplamento não é necessário um jogo de acoplamentos
elevado, os amortecedores podem perder um limite de desgaste definido na aplicação, antes de serem
trocados. Para avaliar o desgaste, na tabela 10.1 vem indicado o jogo de contorção permitido, que foi
convertido na medida da corda SV no diâmetro exterior do acoplamento. Para apurar a medida SV,
roda-se uma peça do acoplamento sem momento de torção até ao batente e marca-se uma peça do
acoplamento (vide a gravura 10.1). Por meio da rotação da peça do acoplamento na direção oposta
até ao batente, as marcas distanciam-se. A distância entre as marcas é a medida da corda SV. No
caso da medida SV ultrapassar o valor indicado na tabela 10.1, deve-se proceder à troca dos
elementos elásticos.

Atenção! Os amortecedores devem ser trocados alternadamente.

 SV
Gravura 10.1

125 162 228 285 360 450 560 710 900 1120 1400 1800
Tam. 105
144 198 252 320 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000
SV 3.0 3.5 4.0 4.5 6.0 7.0 8.5 10.0 12.0 13.5 15.0 18.0 20.0
Tabela 10.1: Marca do desgaste

10.2 Trocar peças desgastadas

Como amortecedores sobressalentes devem utilizar-se apenas amortecedores RUPEX genuínos, de


modo a garantir uma transferência impecável do momento de torção e um óptimo funcionamento.

Indicação: A troca dos amortecedores sem a deslocação das máquinas acopladas é possível.
Os pinos com amortecedores de plástico podem ser desmontados através dos furos dos
amortecedores até um tamanho de acoplamento 400 após soltar e remover as porcas e, à partir do
tamanho 450, após soltar e remover os parafusos sextavados e discos finais. Depois os amortecedores
de plástico podem ser retirados dos pinos.

Após uma troca dos amortecedores de plástico é executada a montagem na seqüência inversa de
operações, onde as porcas e parafusos deverão ser novamente bloqueados com adesivo (p.exemplo
Loctite tipo 242).

Para nova montagem devem seguir-se as instruções de capítulo 6. “Montagem” e do capítulo 7.


“Colocar em serviço”.

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11. Manutenção de peças de reposição, endereços de serviços de assistência pós-venda
O abastecimento das peças principais de substituição ou de desgaste no lugar da instalação garante
a disponibilidade permanente do acoplamento.

Para pedidos de peças de reposição devem ser indicados os seguintes dados:

– Peça nº (ver capítulo 5.)

– Designação / Tamanho (a designação do tamanho corresponde ao diâmetro externo da em mm)

– Quantidade de peças

Só nos responsabilizamos por peças de origem por nós fornecidas.

Chamamos atenção para o fato de que as peças de reposição ou acessórios


Atenção! que não são fornecidos por nós também não são examinadas e nem são
liberadas pelos nossos serviços. A incorporação ou a utilização de tais peças
poderá influenciar negativamente sobre a construção do acoplamento
prejudicando assim, eventualmente, de maneira passiva ou/e ativa a
segurança. A empresa FLENDER não assume nenhuma responsabilidade e
não presta nenhuma garantia por danos que eventualmente possam ocorrer
em peças de reposição ou acessórios que não tenham sido fornecidos pela
mesma.

Preste atenção ao fato de que para alguns componentes individuais existem especificações de
produção e de fornecimento bem determinadas e que nós sempre lhes fornecemos peças de reposição
que são produzidas segundo os mais recentes desenvolvimentos da técnica e segundo as normas
legais mais recentes.

11.1 Endereços de serviços de assistência pós-venda

Em caso de pedidos de peças de reposição ou de requisição de um responsável de montagem entrem,


por favor, diretamente em contato com FLENDER AG.

FLENDER Germany
A. FRIEDR. FLENDER AG
46393 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
E-mail: [email protected] S www.flender.com
Endereço do fornecimento: Alfred - Flender - Strasse 77 - 46395 Bocholt

A. FRIEDR. FLENDER AG - Kupplungswerk Mussum


Industriepark Bocholt - Schlavenhorst 100 - 46395 Bocholt - Tel.: (0 28 71) 92 28 68 - Fax: (0 28 71) 92 25 79
E-mail: [email protected] S www.flender.com
A. FRIEDR. FLENDER AG - Werk Friedrichsfeld
Am Industriepark 2 - 46562 Voerde - Tel.: (0 28 71) 92-0 - Fax: (0 28 71) 92 25 96
E-mail: [email protected] S www.flender.com
A. FRIEDR. FLENDER AG - Getriebewerk Penig
Thierbacher Strasse 24 - 09322 Penig - Tel.: (03 73 81) 60 - Fax: (03 73 81) 8 02 86
E-mail: [email protected] S www.flender.com
FLENDER - TÜBINGEN GMBH
72007 Tübingen - Tel.: (0 70 71) 7 07-0 - Fax: (0 70 71) 70 74 00
E-mail: [email protected] S www.flender.com
Endereço do fornecimento: Bahnhofstrasse 40 - 72072 Tübingen

LOHER GMBH
94095 Ruhstorf - Tel.: (0 85 31) 3 90 - Fax: (0 85 31) 3 94 37
E-mail: [email protected] S www.loher.de
Endereço do fornecimento: Hans-Loher-Strasse 32 - 94099 Ruhstorf

FLENDER SERVICE GMBH


44607 Herne - Tel.: (0 23 23) 940-0 - Fax: (0 23 23) 940 333
E-mail: [email protected] S www.flender-service.com
24h Service Hotline +49 (0) 17 22 81 01 00
Endereço do fornecimento: Südstrasse 111 - 44625 Herne

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Obere Hauptstrasse 228-230 - 09228 Chemnitz / Wittgensdorf - Tel.: (0 37 22) 64-0 - Fax: (0 37 22) 64 21 89
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ENDEREÇO DO FORNECIMENTO: ALFRED - FLENDER - STRASSE 77 - 46395 BOCHOLT
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VERTRIEBSZENTRUM BOCHOLT 46393 Bocholt
Alfred-Flender-Strasse 77, 46395 Bocholt
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Friolzheimer Strasse 3, 70499 Stuttgart
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Liebigstrasse 14, 85757 Karlsfeld
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Tel.: (0 30) 91 42 50 58
Fax: (0 30) 47 48 79 30
E-mail: [email protected]

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FLENDER International (2003-12-01)

EUROPE Flender - Graffenstaden SA PORTUGAL


1, rue du Vieux Moulin Rodamientos FEYC, S.A
67400 Illkirch-Graffenstaden R. Jaime Lopes Dias, 1668 CV
AUSTRIA B.P. 84 1750 - 124 Lissabon
Flender Ges.m.b.H. Phone: +351 (0) 21 - 7 54 24 10
67402 Illkirch - Graffenstaden
Industriezentrum Nö-Süd Fax: +351 (0) 21 - 7 54 24 19
Phone: +33 (0) 3 - 88 67 60 00
Strasse 4, Objekt 14, Postfach 132 E-mail: [email protected]
Fax: +33 (0) 3 - 88 67 06 17
2355 Wiener Neudorf
E-mail: [email protected]
Phone: +43 (0) 22 36 6 45 70 ROMANIA
Fax: +43 (0) 22 36 6 45 70 10 A. Friedr. Flender AG
E-mail: [email protected] GREECE
Flender Hellas Ltd. Branch Office
www.flender.at 98 - 106, Soseaua Mihai Bravu
2, Delfon str., 11146 Athens
Phone: +30 210 - 2 91 72 80 Sector 2, Bloc D 16, Sc 1, Apartament 4
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N.V. Flender Belge S.A. Fax: +30 210 - 2 91 71 02
E-mail: [email protected] Phone: +40 (0) 21 - 4 91 10 08
Cyriel Buyssestraat 130 Fax: +40 (0) 21 - 4 91 10 08
1800 Vilvoorde Mangrinox S.A. E-mail: [email protected]
Phone: +32 (0) 2 - 2 53 10 30 14, Grevenon str., 11855 Athens
Fax: +32 (0) 2 - 2 53 09 66 Phone: +30 210 - 3 42 32 01 RUSSIA
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A. Friedr. Flender AG Flender Nederland B.V. E-mail: [email protected]
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Fax: +20 (0) 2 - 5 75 17 02 34992 Bemina Court BANGLADESH / SRI LANKA
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www.flender.co.za Providencia, Santiago ShuangHu Rd.- Shuangchen Rd. West
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Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Fax: +56 (0) 2 - 2 64 20 25
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Chempet 7442, Cape Town www.flendertj.com
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Fax: +27 (0) 21 - 5 52 38 24 A.G.P. Representaciones Ltda. Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] Flender Liaison Office Colombia (Tianjin) Co. Ltd.
Av Boyaca No 23A Beijing Office
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. 50 Bodega UA 7-1, Bogotá C-415, Lufthansa Center
Unit 3 Goshawk Park Phone: +57 (0) 1 - 5 70 63 53 50 Liangmaqiao Road, Chaoyang District
Falcon Industrial Estate Fax: +57 (0) 1 - 5 70 73 35 Beijing 100016
P.O. Box 1608 E-mail: [email protected] Phone: +86 (0) 10 - 64 62 21 51
New Germany 3620, Durban www.agp.com.co Fax: +86 (0) 10 - 64 62 21 43
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Fax: +27 (0) 31 - 7 05 38 72 Flender Power Transmission
E-mail: [email protected] MEXICO (Tianjin) Co. Ltd.
Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Flender de Mexico S.A. de C.V. Shanghai Office
9 Industrial Crescent, Ext. 25 17, Pte, 713 Centro 1101-1102 Harbour Ring Plaza
P.O. Box 17609, Witbank 1035 72000 Puebla 18 Xizang Zhong Rd.
Phone: +27 (0) 13 - 6 92 34 38 Phone: +52 (0) 2 22 - 2 37 19 00 Shanghai 200 001
Fax: +27 (0) 13 - 6 92 34 52 Fax: +52 (0) 2 22 - 2 37 11 33 Phone: +86 (0) 21 - 53 85 31 48
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Fax: +86 (0) 21 - 53 85 31 46
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Flender Power Transmission (Pty.) Ltd. Flender Power Transmission
Unit 14 King Fisher Park, Alton SALES OFFICES: (Tianjin) Co. Ltd.
Cnr. Ceramic Curve & Alumina Allee Flender de Mexico S.A. de C.V. Wuhan Office
P.O. Box 101995 Lago Nargis No. 38 Rm. 1503, Jianyin Building,
Meerensee 3901, Richards Bay Col. Granada, 709 Jianshedadao
Phone: +27 (0) 35 - 7 51 15 63 11520 Mexico, D.F. Wuhan 430 015
Fax: +27 (0) 35 - 7 51 15 64 Phone: +52 (0) 55 - 52 54 30 37 Phone: +86 (0) 27 - 85 48 67 15
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E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Flender de Mexico S.A. de C.V. Flender Power Transmission
AMERICA Ave. San Pedro No. 231-5 (Tianjin) Co. Ltd.
Col. Miravalle Guangzhou Office
64660 Monterrey, N.L. Rm. 2802, Guangzhou International
ARGENTINA Electronics Tower
Chilicote S.A. Phone: +52 (0) 81 - 83 63 82 82
Fax: +52 (0) 81 - 83 63 82 83 403 Huanshi Rd. East
Avda. Julio A. Roca 546
E-mail: [email protected] Guangzhou 510 095
C 1067 ABN Buenos Aires
Phone: +86 (0) 20 - 87 32 60 42
Phone: +54 (0) 11 - 43 31 66 10 Fax: +86 (0) 20 - 87 32 60 45
Fax: +54 (0) 11 - 43 31 42 78 E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] PERU
Potencia Industrial E.I.R.L. Flender Power Transmission
Calle Victor González Olaechea N° 110 (Tianjin) Co. Ltd.
BRASIL Urb. La Aurora - Miraflores, Chengdu Office
Flender Brasil Ltda. P.O.Box: Av. 2 de Mayo N° 679 G-6 / F Guoxin Mansion,
Rua Quatorze, 60 - Cidade Industrial Of.108-Miraflores 77 Xiyu Street
32211 - 970, Contagem - MG Casilla N° 392, Lima 18 Chengdu 610 015
Phone: +55 (0) 31 - 33 69 21 00 Phone: +51 (0) 1 - 2 42 84 68 Phone: +86 (0) 28 - 86 19 83 72
Fax: +55 (0) 31 - 33 69 21 66 Fax: +51 (0) 1 - 2 42 08 62 Fax: +86 (0) 28 - 86 19 88 10
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

BA 3600 PO 08.98
  
Flender Power Transmission ISRAEL SINGAPORE
(Tianjin) Co. Ltd. Greenshpon Engineering Works Ltd. Flender Singapore Pte. Ltd.
Shenyang Office Haamelim Street 20 13 A, Tech Park Crescent
Rm. 2-163, Tower I, City Plaza Shenyan P.O. Box 10108, 26110 Haifa Singapore 637843
206 Nanjing Street (N), Heping District Phone: +972 (0) 4 - 8 72 11 87 Phone: +65 (0) - 68 97 94 66
Shenyang 110 001 Fax: +972 (0) 4 - 8 72 62 31 Fax: +65 (0) - 68 97 94 11
Phone: +86 (0) 24 - 23 34 20 48 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Fax: +86 (0) 24 - 23 34 20 46 www.greenshpon.com www.flender.com.sg
E-mail: [email protected]
JAPAN SYRIA
Flender Power Transmission Flender Japan Co., Ltd. Misrabi Co & Trading
(Tianjin) Co. Ltd. WBG Marive East 21F Mezzeh Autostrade Transportation
Xi’an Office Nakasa 2 - 6 Building 4/A, 5th Floor
Rm. 302, Shaanzi Zhong Da Mihama-ku, Chiba-shi P.O. Box 12450, Damascus
International Mansion Chiba 261-7121 Phone: +963 (0) 11 - 6 11 67 94
30 Southern Rd. Phone: +81 (0) 43 - 2 13 39 30 Fax: +963 (0) 11 - 6 11 09 08
Xi’an 710 002 Fax: +81 (0) 43 - 2 13 39 55 E-mail: [email protected]
Phone: +86 (0) 29 - 7 20 32 68 E-mail: [email protected]
Fax: +86 (0) 29 - 7 20 32 04
E-mail: [email protected] TAIWAN
KOREA A. Friedr. Flender AG
Flender Ltd. Taiwan Branch Company
INDIA 7th Fl. Dorim Bldg. 1F, No. 5, Lane 240
Flender Limited 1823 Bangbae-Dong, Seocho-Ku, Nan Yang Street, Hsichih
Head Office: Seoul 137-060 Taipei Hsien 221
No. 2 St. George’s Gate Road Phone: +82 (0) 2 - 34 78 63 37 Phone: +886 (0) 2 - 26 93 24 41
5th Floor, Hastings Fax: +82 (0) 2 - 34 78 63 45 Fax: +886 (0) 2 - 26 94 36 11
Kolkata - 700 022 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]
Phone: +91 (0) 33 - 22 23 05 45
Fax: +91 (0) 33 - 22 23 08 30 KUWAIT THAILAND
E-mail: [email protected] South Gulf Company Flender Singapore Pte. Ltd.
Al-Reqai, Plot 1, Block 96 Representative Office
Flender Limited P.O. Box 26229, Safat 13123 23/F M Thai Tower, All Seasons Place
Industrial Growth Centre Phone: +965 (0) - 4 88 39 15 87 Wireless Road, Phatumwan
Rakhajungle, Nimpura Fax: +965 (0) - 4 88 39 14 Bangkok 10330
Kharagpur - 721 302 E-mail: [email protected] Phone: +66 (0) 2 - 6 27 91 09
Phone: +91 (0) 3222 - 23 33 07 Fax: +66 (0) 2 - 6 27 90 01
Fax: +91 (0) 3222 - 23 33 64 LEBANON E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected] Gabriel Acar & Fils s.a.r.l.
Dahr-el-Jamal VIETNAM
SALES OFFICES: Zone Industrielle, Sin-el-Fil Flender Singapore Pte. Ltd.
Flender Limited B.P. 80484, Beyrouth Representative Office
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No. 2 St. George’s Gate Road Fax: +961 (0) 1 - 49 49 71 29 Le Duan Street, District 1
5th Floor, Hastings E-mail: [email protected] Ho Chi Minh City, Vietnam
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Fax: +91 (0) 22 - 27 65 72 28 9 Nello Place, P.O. Box 6047
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Fax: +91 (0) 44 - 23 74 39 19 E-mail: [email protected] Flender (Australia) Pty. Ltd.
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PHILIPPINES Bentleigh, VIC 3204 Melbourne
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New Delhi - 110 049 The Enterprise Centre Flender (Australia) Pty. Ltd.
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Representative Office OMAN / QATAR / U.A.E. / YEMEN
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Fax: +90 (0) 2 16 - 3 64 59 13 NEW ZEALAND
E-mail: [email protected] Please refer to Flender (Australia) Pty. Ltd.
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9 Nello Place, P.O. Box 6047
IRAN SAUDI ARABIA Wetherill Park
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12. Declaraçào do fornecedor

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Declaramos por este meio que os

Acoplamentos elásticos RUPEX


do tipo RWN, RWS e RWB, RBS
descritas nas presentes instruções de serviço, se destinam à montagem em máquinas e que sua
colocação em serviço é proibida até que se determine se a máquina em que os presentes
componente vão ser instalados, obedece às determinações das Directivas Comunitárias CEE
(versão original 98/37/CEE, incluindo as alterações subsequentes).

Pela presente declaração de fabricante foram respeitadas todas normas - desde que aplicáveis
ao nosso produto - publicadas pela Comissão Europeia no Jornal Oficial da Comunidade
Europeia.

Bocholt, 1998-08-24
Assinatura (Responsável pelo produto)

BA 3600 PO 08.98
  
Inductive sensor
BI15U-CP40-FDZ30X2

■ Rectangular, height 40 mm
■ Variable orientation of active face in 9
directions
■ Plastic, PBT-GF30-V0
■ High luminance corner LEDs
■ Optimum view on supply voltage and
switching state from any position
■ Factor 1 for all metals
■ Protection class IP68
■ Magnetic field immune
■ Extended temperature range
■ High switching frequency
■ AC 2-wire, 20…250 VAC
■ DC 2-wire, 10…300 VDC
Type BI15U-CP40-FDZ30X2
Ident-No. 4280600 ■ NO/NC programmable
■ Terminal chamber
Rated operating distance Sn 15 mm
Mounting condition flush
Assured sensing range ð (0,81 x Sn) mm Wiring diagram
Repeatability ð2%
Temperaturdrift 10 %
ð ± 15 %, ð -25 °C v ï +70 °C
Hysteresis 3…15 %
Ambient temperature -30…+85 °C

Operating voltage 20…250 VAC


Operating voltage 10…300VDC
AC rated operational current ð 400 mA
DC rated operational current ð 300 mA
Frequency ï 50…ð 60 Hz
Residual current ð 1.7 mA Functional principle
Rated insulation voltage ð 1.5 kV Inductive sensors detect metal objects con-
Surge current ð 3 A (ð 20 ms max. 5 Hz)
tactless and wear-free. Due to the patented
Short-circuit protection yes/ latching
ferrite-less 3-coil system, uprox® factor 1 sen-
Voltage drop at Ie ð 6V
Wire breakage / Reverse polarity protection yes/ complete
sors have distinct advantages compared to
Output function 2-wire, connection programmable conventional sensors. They detect all metals
Smallest operating currentIm ð 3 mA at the same switching distance, are magnetic
Protection class ÷ field immune and feature large switching dis-
Switching frequency 0.01 kHz tances.

Design rectangular, CP40


Dimensions 114x 40x 40 mm
Housing material Plastic, PBT-GF30-V0, black
Connection Terminal chamber
Clamping ability ð 2.5 mm
2

Vibration resistance 55 Hz (1 mm)


Shock resistance 30 g (11 ms)
Protection class IP68
MTTF 874 years acc. to SN 29500 (Ed. 99) 40 °C

Operating voltage LED green


Switching state LED yellow
Edition • 2012-11-07T16:31:50+01:00

1/3 Hans Turck GmbH & Co.KG ñ D-45472 Mülheim an der Ruhr ñ Witzlebenstraße 7 ñ Tel. 0208 4952-0 ñ Fax 0208 4952-264 ñ [email protected] ñ www.turck.com
Inductive sensor
BI15U-CP40-FDZ30X2

Mounting instructions minimum distances


Distance D 80 mm
Distance W 45 mm
Distance S 40 mm
Distance G 90 mm

Width of the active face B 40 mm


Edition • 2012-11-07T16:31:50+01:00

2/3 Hans Turck GmbH & Co.KG ñ D-45472 Mülheim an der Ruhr ñ Witzlebenstraße 7 ñ Tel. 0208 4952-0 ñ Fax 0208 4952-264 ñ [email protected] ñ www.turck.com
Inductive sensor
BI15U-CP40-FDZ30X2

Accessories
Type code Ident-No. Dimension drawing

STRM M20X1,5 6965902 Cable glands M20 x 1.5


SCHWARZ

JUSTIERSCHIENE JS 69429 Mounting rail for rectangular housings CK/CP40; material: VA


025/037 1.4301

BSS-CP40 6901318 Mounting bracket for rectangular devices; material:


Polypropylene
Edition • 2012-11-07T16:31:50+01:00

3/3 Hans Turck GmbH & Co.KG ñ D-45472 Mülheim an der Ruhr ñ Witzlebenstraße 7 ñ Tel. 0208 4952-0 ñ Fax 0208 4952-264 ñ [email protected] ñ www.turck.com
Sensor indutivo NJ5-18GK-N-150

Dimensões

M18x1

1
4

34,5
40
24

0 102

7
Designação para encomenda
NJ5-18GK-N-150

Características
• Gama de temperatura
-40 ... 150 °C
• 5 mm nivelado

Ligação
Dados técnicos
Dados gerais
N / N0 Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR
Intervalo de comutação sn 5 mm
1/BN
L+ Montagem nivelado
I Polaridade de saída NAMUR
Intervalo seguro de comutação sa 0 ... 4,05 mm
2/BU Factor de redução rAl 0,4
L-
Factor de redução rCu 0,3
Factor de redução rV2A 0,85
Dados característicos
Tensão nominal Uo 8V
Frequência de comutação f 0 ... 500 Hz
Consumo de corrente
Placa de medição não abrangida ≥ 3 mA
Placa de medição abrangida ≤ 1 mA
Condições ambiente
Temperatura ambiente -40 ... 150 °C (233 ... 423 K)
Dados mecânicos
Tipo de saída 2 m, cabo SIHF
Secção transversal do condutor 0,34 mm2
Material da caixa PPS
Superfície frotal PPS
Tipo de protecção IP65
Informações gerais
Veröffentlichungsdatum: 2009-08-13 14:07 Ausgabedatum: 2009-09-07 106447_POR.xml

Aplicação numa área potencialmente ver manual de instruções


explosiva
Categoria 1G; 2G
Conformidade de directivas e normas
Conformidade com as normas
NAMUR EN 60947-5-6:2000
Normas EN 60947-5-2:2007
IEC 60947-5-2:2007

Subject to modifications without notice Copyright Pepperl+Fuchs


Pepperl+Fuchs Group
www.pepperl-fuchs.com
USA: +1 330 486 0001
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Germany: +49 621 776-4411
[email protected]
Singapore: +65 6779 9091
[email protected]
1
Sensor indutivo NJ5-18GK-N-150

ATEX 1G
Manual de instruções Meios de produção eléctricos para zonas com perigo de explosão

Categoria do aparelho 1G para utilização em áreas com perigo de explosão devido a gás, vapor, nevoeiro
Conformidade com as directivas 94/9/EG
Conformidade com as normas EN 60079-0:2006, EN 60079-11:2007, EN 60079-26:2007
Tipo de protecção de ignição segurança intrínseca
Restrição devido às condições mencionadas de seguida
Identificação CE 0102

Identificação Ex ¬ II 1G Ex ia IIC T6

Certificado de verificação de modelos da UE PTB 00 ATEX 2048 X


Tipo correspondente NJ5-18GK-N-150...
Capacidade interna efectiva Ci ≤ 70 nF ; Um comprimento do cabo de 10 m deve ser tido em consideração.
Capacidade interna efectiva Ci ≤ 50 µH ; Um comprimento do cabo de 10 m deve ser tido em consideração.
Comprimento do cabo Deve ter-se em atenção a carga electrostática perigosa do cabo ligado fixo a
partir dos seguintes comprimentos:
Grupo de explosão IIA 96 cm
Grupo de explosão IIB 48 cm
Grupo de explosão IIC 7 cm
Generalidades O meio de produção deve ser operado de acordo com os dados na folha de
dados e com este manual de instruções.
O certificado da EU de verificação do modelo deve ser tido em consideração.
As condições especiais devem ser cumpridas!
A Diretriz 94/9EG e por conseguinte os Certificados “CE de tipo” aplicam-se em
geral apenas à utilização de equipamentos elétricos sob condições atmosféri-
cas.
A utilização a temperaturas ambiente > 60 °C em relação a superfícies quentes
foi verificada pela autoridade certificadora mencionada.
Quando da utilização do equipamento fora das condições atmosféricas, eventu-
almente pode ser necessário levar em conta uma redução das energias de
ignição mínimas permitidas.
temperatura ambiente máx. permitida As gamas de temperatura, dependendo da classe de temperatura, podem ser
consultadas no certificado da UE de verificação do modelo.
Atenção: Utilizar a tabela da temperatura para a categoria 1!!! A redução em
20 % de acordo com EN 1127-1:2007 foi já implementada na tabela de tempera-
turas para a categoria 1.
Instalação, colocação em funcionamento As leis ou directivas e normas relativas à utilização ou fim aplicativo previsto
devem ser tidas em consideração.
A segurança intrínseca só é garantida em interligação com o respectivo meio
de produção e de acordo com o documento comprovativo da segurança
intrínseca.
O respectivo meio de produção tem de cumprir os requisitos da categoria ia.
Devido a possíveis perigos de ignição, que podem existir devido a erros e/ou
correntes que passam no sistema de compensação potencial, deve existir de
preferência uma separação galvânica no circuito de alimentação e circuito do
sinal. O respectivo meio de produção sem separação galvânica só pode ser
aplicado, se forem cumpridos os respectivos requisitos de acordo com IEC
60079-14.

Reparação, manutenção Não pode ser efectuada qualquer alteração nos meios de produção operados
em zonas com perigo de explosões.
Não é possível reparar estes meios de produção.
Condições especiais
Protecção contra perigos mecânicos Ao aplicar em gamas de temperatura abaixo dos -20°C, o sensor deve ser pro-
tegido através da montagem numa caixa adicional antes do efeito de choque.
Veröffentlichungsdatum: 2009-08-13 14:07 Ausgabedatum: 2009-09-07 106447_POR.xml

Carga electrostática Ao aplicar no grupo IIC, devem ser evitadas cargas electrostáticas não permiti-
das nas peças em plástico da caixa.

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2 Pepperl+Fuchs Group USA: +1 330 486 0001 Germany: +49 621 776-4411 Singapore: +65 6779 9091
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Sensor indutivo NJ5-18GK-N-150

ATEX 2G
Manual de instruções Meios de produção eléctricos para zonas com perigo de explosão

Categoria do aparelho 2G para utilização em áreas com perigo de explosão devido a gás, vapor, nevoeiro
Conformidade com as directivas 94/9/EG
Conformidade com as normas EN 60079-0:2006, EN 60079-11:2007
Tipo de protecção de ignição segurança intrínseca
Restrição devido às condições mencionadas de seguida
Identificação CE 0102

Identificação Ex ¬ II 1G Ex ia IIC T6

Certificado de verificação de modelos da UE PTB 00 ATEX 2048 X


Tipo correspondente NJ5-18GK-N-150...
Capacidade interna efectiva Ci ≤ 70 nF ; Um comprimento do cabo de 10 m deve ser tido em consideração.
Capacidade interna efectiva Ci ≤ 50 µH ; Um comprimento do cabo de 10 m deve ser tido em consideração.
Generalidades O meio de produção deve ser operado de acordo com os dados na folha de
dados e com este manual de instruções. O certificado da EU de verificação do
modelo deve ser tido em consideração. As condições especiais devem ser
cumpridas!
A Diretriz 94/9EG e por conseguinte os Certificados “CE de tipo” aplicam-se em
geral apenas à utilização de equipamentos elétricos sob condições atmosféri-
cas.
A utilização a temperaturas ambiente > 60 °C em relação a superfícies quentes
foi verificada pela autoridade certificadora mencionada.
Quando da utilização do equipamento fora das condições atmosféricas, eventu-
almente pode ser necessário levar em conta uma redução das energias de
ignição mínimas permitidas.
temperatura ambiente máx. permitida As gamas de temperatura, dependendo da classe de temperatura, podem ser
consultadas no certificado da UE de verificação do modelo.
Instalação, colocação em funcionamento As leis ou directivas e normas relativas à utilização ou fim aplicativo previsto
devem ser tidas em consideração. A segurança intrínseca só é garantida em
interligação com o respectivo meio de produção e de acordo com o documento
comprovativo da segurança intrínseca.

Reparação, manutenção Não pode ser efectuada qualquer alteração nos meios de produção operados
em zonas com perigo de explosões.
Não é possível reparar estes meios de produção.
Condições especiais
Protecção contra perigos mecânicos Ao aplicar em gamas de temperatura abaixo dos -20°C, o sensor deve ser pro-
tegido através da montagem numa caixa adicional antes do efeito de choque.
Veröffentlichungsdatum: 2009-08-13 14:07 Ausgabedatum: 2009-09-07 106447_POR.xml

Subject to modifications without notice Copyright Pepperl+Fuchs


Pepperl+Fuchs Group USA: +1 330 486 0001 Germany: +49 621 776-4411 Singapore: +65 6779 9091
www.pepperl-fuchs.com [email protected] [email protected] [email protected] 3
Rotational speed
monitor MS24-112-R
9 10 11 12 13 14 15 16
+ + AU
Power "ON" Pwr
MS24-112-R
Pulse indication
Switching status
Limit value factor Test Factor min-1 AU [s]
10 18 15 20
Test button 1 100
12 10
25
24
6 5 30
Limit value 1,5 30 0,1
Start-up time delay Power Over
1 2 3 4 5 6 7 8

2
2

• Overspeed or underspeed detection


Example for signal
evaluation from the 8
• For use with NAMUR sensors hazardous area
7
according to EN 60947-5-6 with
Hazardous 6
input circuit monitoring or 3-wire
area 5
pnp sensors
4 4
3 –8 13 3
• Relay output with one SPDT contact BU
2 +7 10 (+) 2
BN A (NO) 5
1 9 (-) 1
• Monitoring ranges from
NAMUR
1.5...3000 min-1 (3 ranges) MK13-VP-Ex0 MS2...

• Optional start-up time delay


The test button enables adjustment of the In the underspeed monitoring mode, a
• Sealed relay with hard gold switch point during installation without built-in start-up time delay is available.
plated contacts disabling the output relay. When the test During the start-up time delay, the output
button is pressed, the output relay remains relay will be energised to prevent that the
• Universal supply voltage energised. system is brought to a stop when the
input rate is less than the preset limit value.
The unit operates on the digital pulse The start-up time delay is triggered by
The rotational speed monitor MS24-112- principle. This method provides a fast applying power to the device (closing the
R may be connected to 3-wire pnp sen- response and is ideal for applications with potential-free contact).
sors, sensors according to EN 60947-5-6 relatively low speed. A yellow LED
(NAMUR) or voltage sources with a signal indicates the status of the output relay.
level between 10 and 30 VDC.

Linking terminals 7/8 selects the


+15 V
overspeed monitoring mode. If the preset 15
8
limit value is exceeded, the relay is de- AU +15 V Over
16
energised. Leaving terminals 7/8 open Test Factor min-1 AU [s]
7

activates the underspeed monitoring 14 1


10
100
12
6
18
24
10
5
15 20
25
30 6
1,5 30 0,1

mode. If the speed is below the preset limit –


13
5
value, the relay is de-energised. pnp
BN 12 +
4
BU
The device features three overlapping BK 11
3
measuring ranges and can be easily NAMUR
µP
Pwr
BN 10 +
adapted to the application. A 3-position BU GN
2
Power
switch serves to adjust the required 9 (–) 1
measuring range. Then the switch point
is adjusted by means of the front panel
potentiometer.

Hans Turck GmbH & Co.KG • D–45466 Mülheim/Ruhr • Tel. 0208/4952-0 • Fax 0208/4952-264 • E-Mail: [email protected] • www.turck.com 2 – 25 /0203
Rotational speed monitor MS24-R

Type MS24-112-R
Ident-no. 0518003

Supply voltage Pwr 20...250 VUC


Line frequency (AC) 40...70 Hz
Power consumption ≤3W
Galvanic isolation between input circuit, output circuit and supply voltage for 250 Vrms
test voltage 2.5 kVrms

Rotational Speed Monitoring overspeed/underspeed


Speed range 1.5...3000 min-1 (3 ranges)
– Range 1 1.5...30 min-1
– Range 2 15...300 min-1
– Range 3 150...3000 min-1
Input frequency ≤ 60 000 min-1
Pause duration ≥ 0.2 ms
Pulse duration ≥ 0.2 ms
Hysteresis approx. 10 %
Start-up time delay 0.1…30 s (front panel potentiometer)
Repeat accuracy ≤ 0.1 %
Temperature drift ≤ 0.005 %/K

Clearences and Creepage Distances


– Input circuit to output circuit ≥ 4 mm
– Input circuit to power supply ≥ 4 mm

Input Circuits NAMUR or (3-wire, pnp)


NAMUR input according to EN 60947-5-6, terminals 9/10
– Operating characteristics U0 = 8.2 V; Ik = 8.2 mA
– Switching threshold 1.4 mA ≤ Ie ≤ 1.8 mA
3-wire input pnp, terminals 11…13
– Operating characteristics U ≤ 15 VDC; I ≤ 30 mA
– "ON" signal 0…5 VDC
– "OFF" signal 10...30 VDC

Output Circuits
Relay output 1 relay output
– Number of contacts 1 SPDT contact, silver-alloy + 3 µm Au
– Switching voltage ≤ 250 V
– Switching current ≤2A
– Switching capacity ≤ 500 VA/60 W

LED Indications
– Power "ON" green
– Status indication yellow
– Pulse indication yellow

Housing 50 mm wide, Polycarbonate/ABS


Mounting panel mounting or snap-on clamps
for top-hat rail (DIN 50022)
Connection 2 x 8 self-lifting pressure plates
Connection profile ≤ 2 x 2.5 mm2 or 2 x 1.5 mm2
with wire sleeves 75
Degree of protection (IEC 60529/EN 60529) IP20
Operating temperature -25…+60 °C
110
50

2 – 26 /0203 Hans Turck GmbH & Co.KG • D–45466 Mülheim/Ruhr • Tel. 0208/4952-0 • Fax 0208/4952-264 • E-Mail: [email protected] • www.turck.com
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação

10 Anexo 2
Desenhos e Listas de Peças

Índice

10.1 Classificação sistemática das listas de peças.......... 2

10.2 Preenchimento das listas de peças e desenhos....... 3

10.3 Projeto 486132 / TKF 1000/2....................................... 4

1
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação

10 Anexo 2

10.1 Classificação sistemática das listas de peças

O procedimento a seguir o ajudará a


encontrar itens do desenho de instalação
na lista de peças e vice-versa.

Número do desenho

2
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação

10.2 Preenchimento das listas de peças e desenhos


As listas de peças e desenhos anexadas estão listadas em uma tabela
de acordo com o projeto ao qual se relacionam.

O Manual de Operação apenas contém um transportador:


As listas de peças e desenho de montagem geral são arquivados
imediatamente após o quadro. Todos os demais desenhos se
seguem em sequência e são preenchidos de acordo com seus
números de desenho em ordem crescente.

O Manual de Operação contém vários transportadores:


A lista de peças e o desenho de montagem geral são arquivados
em um registro próprio para cada projeto em separado. Todos os
demais desenhos são frequentemente preenchidos em um registro
para todos os projetos e classificados conforme seu número de
desenho em ordem crescente.

Você encontrará o número de registro acima da lista de desenho do


projeto correspondente.

O tamanho do desenho original está indicado na lista de desenho


sob o nome “formato”. Esse manual pode, entretanto, também
conter desenhos em escala menor.

3
Capítulo 10 / Anexo 2 – Desenhos e listas Manual de Operação

10.3 Projeto 486132 / TKF 1000/2

Listas de peças e desenhos

Lista de desenho

Projeto Tipo de transportador Cliente


Item 2
48613 TKF 1000/2 VOTORANTIM
Posição em
Designação Artigo Desenho Índice Tamanho
desenho-MG

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