Estrutura Da Cerâmica Maria
Estrutura Da Cerâmica Maria
Estrutura Da Cerâmica Maria
Nesta UFCD foi pedida a realização do estudo de caso cerâmica da Dª Maria na ótica
da estrutura e comunicação organizacional. Na 1ª parte foi pedida a realização de
organograma e na 2ª parte analise de porter.
Dª. Maria
( coordenador )
Estado Clientes
Fornecedores
( CAE ) ( desconhecido )
2ª Etapa: Entrada de contratação Dª. Ana
Dª. Maria
( coordenadora/formadora )
Fornecedores
Clientes
Dª. Ana Estado
( lojas de artesanato )
3ª Etapa: Contratação de novas assistentes
Dª. Maria
( coordenadora/formadora ))
Estado
Fornecedores
( CAE )
Assistente 3 Assistente 2
Assistente 1
Dª. MARIA
( coordenadora/formadora )
Estado
fornecedores
( CAE )
clientes
Parceria escola Cencal
( lojas de artesanato )
Dª. Ana
( mentora/formadora )
Assitente 1 Assistente 2
Assistente 3 Assitente 4
Parceria escola
Cencal
D.ª Ana
Assistente 1 Assistente 2
( coordenadora/supervisora )
Assistente 5 Assistente 4
Assitente 3
Dª. Maria
( Presidente )
Consultor
Dª. Ana
Assistente 1 Assistente 2
( coordenadora/supervisora )
Dª. Maria
( Presidente )
Produto de
consumo
Fase 1
Se a Sra. Maria é a única ceramista na área, ela pode ter um certo poder
de negociação em relação aos clientes. No entanto, se houver outros
ceramistas ou estúdios na região, isso poderia diminuir seu poder de
fixação de preços.
5 Sigma:
A metodologia 5 Sigma, focada na redução de variações e melhoria contínua, pode ser
aplicada para garantir consistência na produção de cerâmica. D. Maria pode buscar
aperfeiçoar os seus processos para atingir padrões elevados e consistentes. Estas
estratégias e ferramentas podem ser ajustadas conforme o contexto específico do
estúdio de cerâmica de D. Maria, proporcionando uma abordagem mais eficaz na
gestão das forças competitivas e na otimização dos processos.
O sucesso do estúdio de cerâmica de Sra. Maria dependerá da sua capacidade de gerir
as dinâmicas dessas cinco forças. Se ela conseguir diferenciar seus produtos,
estabelecer relações sólidas com clientes e gerenciar eficazmente seus fornecedores,
poderá fortalecer a posição do seu estúdio no mercado local.
FASE 2
Com a expansão da produção, Sra. Maria e Sra. Ana podem ter mais
influência sobre os clientes, pois a oferta de cerâmica aumenta. No
entanto, a competição entre os ceramistas também pode crescer, o que
pode influenciar o poder de fixação de preços.
A rivalidade entre Sra. Maria e Sra. Ana pode surgir, mas se houver uma
boa gestão da colaboração, a combinação de habilidades e recursos
pode fortalecer a posição competitiva do estúdio. A cooperação eficaz
pode resultar em uma produção mais eficiente e na conquista de uma
fatia maior do mercado.
5 Sigma:
Padronização de Processos: A metodologia 5 Sigma envolve a padronização de
processos para reduzir variações. D. Maria e D. Ana podem estabelecer padrões claros
para cada etapa da produção, garantindo consistência e qualidade.
Fase 3
5 Sigma:
Quanto ao (5 Sigma), a manutenção dos padrões de qualidade permanece crucial,
mesmo com a expansão da equipa, garantir que cada peça atenda aos elevados
critérios estabelecidos pela Sr.ª Maria continua a ser uma prioridade.
Fase 4
Com a contratação de mais duas assistentes e a nomeação de Sra. Ana como
coordenadora e supervisora, a dinâmica do estúdio de cerâmica passa por uma nova
fase. Vamos analisar como as cinco forças de Porter podem ser aplicadas neste cenário:
Com uma equipa maior, o estúdio pode ter mais poder de negociação
com os fornecedores, pois a procura por matérias-primas aumenta. A
coordenação eficaz, agora liderada por Sra. Ana, pode permitir
negociações mais vantajosas.
5 Sigma:
Quanto ao (5 Sigma), a introdução de erros como a quebra dos potes e a coloração
incorreta pode comprometer os padrões de qualidade, destacando a necessidade de
uma gestão mais rigorosa para manter a excelência.
Em relação à imagem da Sr.ª Maria, que agora se intitula Presidente de Cerâmica Lda.
e dedica mais tempo aos clientes, há um possível impacto na gestão e liderança. Esta
mudança pode ter implicações nas relações com os clientes e na dinâmica interna da
equipa.
5 Sigma:
Quanto ao (5 Sigma), a ênfase em normas precisas pode contribuir para a manutenção
dos padrões de qualidade, mesmo com a ampliação da produção e a diversificação das
linhas.
Fase 6
Com a diversificação dos produtos e a subdivisão da empresa em três divisões
(produtos de consumo, produtos de construção civil e produtos industriais), a Sr.ª Maria
alterou significativamente a dinâmica do negócio. Vamos analisar como as cinco forças
de Porter podem ser aplicadas a essa nova situação.
Essa diversificação estratégica pode trazer benefícios, mas também desafios de gestão.
É crucial que a Sr.ª Maria e sua equipa avaliem continuamente as dinâmicas de
mercado em cada divisão e ajustem as estratégias conforme necessário para manter a
competitividade e a sustentabilidade a longo prazo.
5 Sigma:
Quanto (5 Sigma), manter padrões rigorosos de qualidade em produtos tão diversos
pode ser desafiador, mas é essencial para preservar a reputação da empresa. A
implementação consistente de métodos de controle de qualidade pode assegurar a
excelência nos diferentes segmentos.
Fase 7
5 Sigma:
Quanto ao (5 Sigma), manter elevados padrões de qualidade nas três divisões é
fundamental para preservar a reputação da empresa. A revisão trimestral dos
resultados permite identificar áreas que necessitam de ajustes para garantir a
excelência consistente.
A gestão estratégica da Sr.ª Maria envolve uma análise cuidadosa das Cinco Forças de
Porter, a adaptação eficiente dos métodos Just in Time e Caseu para atender às
demandas de um negócio diversificado, e a manutenção dos padrões de qualidade
representados pelo 5 Sigma. Essas estratégias são fundamentais para sustentar o
crescimento e o sucesso contínuo da empresa.
REFLEXÃO
OBJETIVOS:
Classificar a organização.
Interpretar a estrutura organizacional.
Reconhecer os princípios da comunicação organizacional.
Identificar e caracterizar as funções internas à organização.
Definir conceitos de qualidade.
Na sequência dos cursos apresentados pela formadora Dália Faria, que frequentei com
a intenção e interesse de querer conhecer mais profundamente o “mundo”
Percebi que nas sociedades anônimas (S.A.) a administração quase nunca é acionista.
Assim, para que uma empresa seja comercial, deve ter “como objeto a prática de atos
comerciais”. Assim, o primeiro elemento conceitual específico das sociedades
comerciais consiste no objeto comercial, objetivo do empreendimento, tendo conotação
própria, obtenção de lucro.
Neste módulo aprendi que para iniciar uma atividade devemos seguir determinados
mecanismos de origem legal. Aprendi também como registar uma empresa através da
Internet, preenchendo os diversos formulários, percebendo que esta prática agora é
muito mais simples. Através de um exercício prático em grupo, aprendi como abrir um
negócio, o que me dará uma vantagem sobre todos que não têm formação ou
conhecimento no assunto.
Com a aprendizagem deste módulo poderei, sem dificuldades, criar o meu próprio
negócio, ultrapassando as dificuldades pessoais e burocráticas que existiam há
algumas semanas.