Arquitetura Portuguesa - Trabalho Escrito
Arquitetura Portuguesa - Trabalho Escrito
Arquitetura Portuguesa - Trabalho Escrito
ARQUITETURA PORTUGUESA
Marta Rodrigues
Diana Mendes
ARTE NA LUSOFONIA
Professora Nádia Ribeiro
1. Introdução …………………………………………..……………………………… 4
2. Introdução à Arquitetura Portuguesa 5
2.1. As principais características de cada período 5-11
3. Arquitetura Portuguesa no Século XX 12-20
3.1. Fundação Gulbenkian 21-22
4. Álvaro Siza Vieira 23
4.1. Museu de Serralves 24-25
4.2. Reconstrução do Chiado 26-28
5. Eduardo Souto de Moura 29-30
5.1. Centro de Arte Contemporânea Graça Morais 31
5.2. Estádio Municipal de Braga 32
6. Conclusão …………………………………………………………...……………. 33
7. Bibliografia………………………………………………………………………... 34
1. INTRODUÇÃO
Romano:
Uso do arco;
Uso da abóbada (construção em forma de arco com a qual se cobrem espaços
compreendidos entre muros, pilares ou colunas);
Solidez nas construções;
Construções funcionais e luxuosas.
Românico:
Construção de igrejas;
Utilização de granito, calcário amarelo, tijolo, taipa;
Robustez;
Sobriedade e austeridade;
Arco de volta perfeita.
Gótico:
Dimensões modestas;
Estruturas simples;
Decoração pouco exuberante.
Manuelino:
Exuberância de formas;
Forte interpretação naturalista-simbólica de temas originais e tradicionais;
Elementos decorativos relacionados com as descobertas;
A esfera armilar, símbolo do poder régio e a cruz da ordem de Cristo, símbolo do
poder divino.
Em 1498, depois de uma viagem de D. Manuel I a Espanha, este importou os azulejos e usou-
os na sua casa, o Palácio Nacional de Sintra.
Azulejos portugueses:
Azulejo enxaquetado;
Azulejo padrão;
Azulejo grotesco.
Barroco:
Exagero nos detalhes;
Temática religiosa;
Teocentrismo vs. Antropocentrismo;
Cultismo e conceptismo.
Adaptado do artigo A riqueza e a religiosidade da arquitetura portuguesa
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-portuguesa/
Pombalino:
Traçado ortogonal;
Ruas largas, paralelas e perpendiculares;
Passeios calcetados;
Primeiros projetos antissísmicos.
A Fundação Gulbenkian foi fundada em 1956 e tem como principal objetivo melhorar
a qualidade de vida das pessoas através da arte, da beneficência, da ciência e da educação.
Desde a sua criação, foi sentida uma grande necessidade de construção de uma sede e de um
museu. Nunca em Portugal tinha sido construído um edifício com tantos cuidados, quer
técnicos, quer pragmáticos. A construção da sede da Fundação Gulbenkian é um marco muito
importante para a arquitetura portuguesa, pois testemunha a passagem do Estado Novo para a
Revolução.
A administração da fundação organizou um concurso dirigido a três equipas de
arquitetos, que decorreu entre 1959 e 1960. O projeto vencedor foi o proposto pelos arquitetos
Ruy Jervis d’ Athouguia, de Macau, Pedro Cid, de Lisboa e Alberto Pessoa, da Figueira da
Foz. Este projeto obedecia ao pressuposto, o edifício teria de ser “uma perpétua homenagem
à memória de Calouste Gulbenkian, em cujas linhas se adivinhassem os traços fundamentais
do seu caráter – espiritualidade concentrada, força criadora e simplicidade de vida”.
O local escolhido foi o Parque de Santa Gertrudes em Palhavã e neste mesmo
espaço albergam a Sede, o Museu, com uma coleção permanente do fundador Calouste Sarkis
Gulbenkian, auditórios, uma orquestra e um coro, uma biblioteca de arte e arquivo e um
instituto de investigação científica. Segundo Ruy Athouguia, num documentário para a RTP 2
intitulado “Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian – Parte I”, procuraram fazer um
edifício que se integrasse no parque e na cidade da maneira mais discreta possível. Este facto
é observável na pouca variedade de materiais utilizados. Este afirma, e com razão, que a
sobriedade da obra foi conseguida.
Exteriormente, o museu tem a aparência de um paralelepípedo retangular, onde são
utilizados materiais como o betão e o granito. Possuí janelas e aberturas, que permitem o
contacto constante entre a Natureza e a Arte e ainda, no piso inferior, uma Galeria de
Exposições Temporárias, uma loja, uma cafetaria e a Biblioteca de Arte da Fundação.
Caracteriza-se por ser um edifício aparentemente simples, num espaço verde com
relvados, lagos e ainda um anfiteatro ao ar livre, projetados pelos arquitetos paisagistas
Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto.
Segundo o arquiteto José Manuel Fernandes, ainda no mesmo documentário para a
RTP 2, o conjunto da Fundação Gulbenkian é um espaço extremamente interessante do aspeto
urbanístico, introduziu centralidade a uma área da cidade de Lisboa que era periférica e
considera que é um espaço clássico, tornando-se cada vez melhor à medida que os anos
passam.
Este edifício é um marco incontornável da Arquitetura Moderna Portuguesa e foi
reconhecido como Monumento Nacional em Portugal, em 2010.
Figura 28 Sede da Fundação Gulbenkian
5.
6. 5. EDUARDO SOUTO DE MOURA
Adaptado
https://espacodearquitetura.com/projetos/estadio-municipal-de-braga/
7. CONCLUSÃO
Documentários utilizados:
http://ensina.rtp.pt/artigo/o-modernismo/
http://ensina.rtp.pt/artigo/exposicao-do-mundo-portugues/
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/sede-e-museu-da-fundacao-calouste-gulbenkian-i-parte/
Sites consultados:
https://www.publico.pt/2006/04/28/jornal/a-arquitectura-portuguesa-do-seculo-xx-em-
6384-episodios-75807
http://www.lisbonshopping.pt/pt/pontos-de-interesse/templo-de-diana-templo-romano-de-
evora/templo-de-diana-templo-romano-de-evora/
https://www.hisour.com/pt/pombaline-style-29533/
https://www.google.com/search?
q=ordem+dorica+jonica+corintia&sxsrf=ACYBGNSV1h4JnR94gok4vTi5HWBNB94Q7
w:1574795294795&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwirl4_RyYjmAhVy8e
AKHcrwBI4Q_AUoAXoECAsQAw&biw=1366&bih=663#imgrc=7fsiovhZHUgrSM:
https://www.viajecomigo.com/2017/05/04/castelo-de-silves-algarve/
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9_Velha_de_Coimbra#/media/Ficheiro:S
%C3%A9_Velha_de_Coimbra.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_da_Batalha#/media/
Ficheiro:Mosteiro_da_Batalha_78a.jpgv
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/mosteiro-dos-jeronimos
https://www.visitportugal.com/pt-pt/NR/exeres/DC8D0D1D-0765-43A6-A8B4-
46CD6216995F
https://bomdia.eu/azulejo-portugues-caminho-patrimonio-da-unesco/
https://www.comunidadeculturaearte.com/a-historia-do-azulejo-portugues/
https://www.lisbonlux.com/lisbon/igreja-da-graca.html
https://mundoviajar.com.br/baixa-pombalina-o-que-fazer-no-centro-historico-de-lisboa/
https://prezi.com/3pd-fmmow2qv/o-nascimento-de-uma-nova-arquitetura-o-modernismo-
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https://visao.sapo.pt/edicao-impressa/2017-06-02-A-Exposicao-do-Mundo-Portugues-e-a-
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https://serralves.pt/pt/fundacao/o-museu/
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https://www.rtp.pt/noticias/pais/um-fogo-no-coracao-de-lisboa-o-incendio-do-chiado-foi-
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https://www.ecoarkitekt.com/construcao-sustentavel/o-plano-de-pormenor-para-a-zona-
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https://www.publico.pt/2011/03/28/culturaipsilon/noticia/souto-moura-vence-o-premio-
pritzker-2011-o-nobel-da-arquitectura-1487170
https://www.comunidadeculturaearte.com/eduardo-souto-de-moura-do-porto-para-o-
mundo/ lucas brandão
https://centroartegracamorais.cm-braganca.pt/pages/123