Relatorio Anteprojeto TCC - Maria Eduarda

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS


ESCOLA SUPERIOR DE DESENHO INDUSTRIAL

“REGISTROS DO 'DESIGN POPULAR”

MARIA EDUARDA DIAS DA SILVA

ORIENTAÇÃO: NONI GEIGER

RELATÓRIO
ANTEPROJETO

RIO DE JANEIRO
JULHO DE 2023
RESUMO

A proposta deste trabalho tem por objetivo apresentar a documentação


fotográfica de uma pesquisa voltada para o conceito do que é conhecido por design
vernacular, além de investigar como as imagens podem carregar uma história.
A pesquisa de campo e a fotografia documental serão os principais recursos
para o desenvolvimento do trabalho. Serão exploradas localidades do Rio de Janeiro, com
o objetivo de apresentar a diversidade social e cultural que, de alguma forma, têm relação
com o design vernacular.
A concretização deste trabalho resultará em uma publicação material, cujas
características editoriais ainda serão definidas, podendo ter formato de livro, álbum ou
revista. Esta publicação reunirá as fotos que terei produzido ao longo do período de
pesquisa, e textos que contam ou idealizam suas histórias.

Palavras-chave: cotidiano, design vernacular, fotografia, publicação, Rio de Janeiro.


SUMÁRIO
1. Introdução………………………………………………………………………4
1.1 Por que falar sobre design vernacular?
1.2 A fotografia como forma de documentação

2. Pesquisa………………………………………………………………………5
2.1 O que é design vernacular?
2.2 Fotografia do cotidiano
2.3 A relação entre design e fotografia

3. Proposta………………………………………………………………………8
3.1 Captura de imagens que expressem a essência do design vernacular
3.2 Resultado

4. Metodologia………………………………………………………………………10
4.1 Observação
4.2 Levantamento
4.3 Documentação
4.4 Análise de dados
4.5 Desenvolvimento teórico

5. Produção………………………………………………………………………11
5.1 Livro, álbum ou revista?
5.2 Escolhas gráficas

Referências………………………………………………………………………13

Apêndices………………………………………………………………………16
A - Mapa mental
B - Cronograma
1. INTRODUÇÃO

1.1 Por que falar sobre o design vernacular?

A busca pela definição do termo “vernacular” é de extrema importância para o


desenvolvimento deste trabalho. Entretanto, acredito que antes de conceituá-lo é
necessário entender o que motivou a escolha do tema.

Para falar sobre design vernacular é preciso, inicialmente, esmiuçar as palavras


que o formam. A partir de algumas pesquisas, obtive diferentes definições para “design”.
E a que mais se adequa aos meus pensamentos com relação ao presente relatório é a do
professor de História da Cultura e do Design, Beat Schneider, em seu livro “Design - uma
introdução. O design no contexto social, cultural e econômico”:

Design é a visualização criativa e sistemática dos processos de interação


e das mensagens de diferentes atores sociais; é a visualização criativa e
sistemática das diferentes funções de objetos de uso e sua adequação às
necessidades dos usuários ou aos efeitos sobre os receptores.
(SCHNEIDER, 2010, p. 197)

E o termo “vernacular”, segundo o dicionário online Dicio, significa algo


popular ou característico de um país, nação ou região; é desprovido de estrangeirismos,
que se apresenta com vocabulários ou construções sintáticas e corretas.

Durante muito tempo o design esteve atrelado aos ideais industriais, fazendo
uma separação do que é produzido dentro de universidades e ambientes institucionais e
fora desses - isso revela as marcas trazidas de antigos regimes e escolas, como a de Ulm. E
foram longos períodos de estudos e debates para se obter definições como a citação feita
no parágrafo anterior.

Atualmente existem algumas vertentes relacionadas ao design, como o design


popular, o social e o vernacular, que é o principal assunto deste trabalho. Entendo que é
preciso falar sobre design vernacular, pois o vejo como uma forma de quebrar conceitos do
que pode ser considerado design. A temática do design vernacular abrange grande parte da
cultura material de uma sociedade que busca maneiras de suprir suas necessidades, sejam
pessoais ou profissionais, de maneira simples, criativa e econômica.
1.2 A fotografia como forma de documentação

A fotografia expressa, de maneira viva e atual, como uma imagem pode


demonstrar um determinado momento, ação ou sentimento. E o meu objetivo é contar, por
meio de imagens fotográficas, a história de objetos ou de pessoas que exerçam atividades
ou tenham alguma relação com o design vernacular.

O intuito não é utilizar a fotografia de maneira artística, com produções


elaboradas ou poses ensaiadas, mas sim utilizá-la de forma documental, para evidenciar o
aspecto espontâneo e natural da proposta.

2. PESQUISA

2.1 O que é design vernacular?

Durante todo esse processo de pesquisa, me vi confusa sobre a real definição


de design vernacular. Ao assistir um breve documentário no YouTube, intitulado “Design
vernacular” (Ana Paula Lima e Letícia Orlando, 2018), pude entender que não existe uma
definição, mas sim uma compreensão do significado que ele carrega.

Ao observar o contexto urbano das grandes cidades, especificamente do Rio de


Janeiro, é notória a presença de múltiplas referências e padrões estéticos. E com as
diferenças significativas entre essas formas de produção e execução, são estabelecidos
limites e estereótipos que englobam esses artefatos em grupos diferentes; uns são
considerados como design e outros não são considerados design por não terem
determinadas características, mas que se enquadram no contexto do que é assimilado pelo
design vernacular.

Por isso, a ideia de design vernacular pode ser compreendida como a


realização de soluções alternativas para repensar questões socioeconômicas, culturais e
ambientais. E olhando para os meios de produção, os vejo como os principais aliados dos
pequenos negócios e empreendedores com recursos limitados.
Então, trata-se de um conjunto de atividades distintas do design formal
ensinado no ambiente acadêmico, e sobretudo que faz uso de conhecimentos provenientes
do senso popular comum e de experiências vividas e transmitidas tradicionalmente, de
geração a geração. É o design percebido no contexto urbano e sua relação com o cotidiano
das pessoas; é o design que vem do povo. Tais manifestações do design vernacular
abrangem uma infinidade de expressões textuais, visuais, materiais, musicais e corporais.
Podem ser observados, por exemplo, em letreiros de supermercados, grafites em paredes
de ruas e avenidas, carrinhos de catadores e em utensílios utilizados por vendedores
ambulantes para expor suas mercadorias.

Figuras 1 e 2 - Exemplos do que é design vernacular

Figuras 1 e 2 - Exemplos do que é design vernacular; Aa imagem à esquerda contém tipografia e imagens
vernaculares e a da direita mostra o design vernacular de produtos.
Fonte: Wikipédia, 2022.

2.2 Fotografia do cotidiano

Desde o seu surgimento, a fotografia produz leituras visuais sobre retratos de


pessoas, vida cotidiana, grandes metrópoles, paisagens e objetos; gerando inúmeras
interpretações aos olhos de quem a vê. “Com isso a percepção do mundo se tornou mais
profunda e complexa. Embora a fotografia -- e o cinema -- não revelem nada do mundo no
sentido literal, contribuem educativamente para o ver melhor”. (AUMONT, 1993, p. 276)
Com aproximadamente dois séculos de existência, os meios de revelação
fotográfica mudaram significativamente, indo de metal, papel, vidro e filme para a
fotografia digital. Analisar tais evoluções é observar o enfoque humanista nos processos
analógicos e digitais, buscando a conscientização através da comunicação social.
As fotos podem ser produzidas com o uso de câmeras profissionais, tablets e
smartphones; o processo está mais rápido e simples, assim como as formas de impressão e
armazenamento, gerando a democratização da produção e difusão da imagem.
Atualmente, a fotografia perdeu um pouco do seu caráter estético-documental e
passou a ser algo mais banalizado, no sentido de não se precisar mais de um motivo
‘especial’ para fotografar algo. As pessoas tiram fotos a todo momento e de forma
aleatória de suas roupas, refeições, de si e de seu entorno.

Figuras 3 e 4 - Fotos de Cartiê Bressão

Figuras 3 e 4 - Fotos de Cartiê Bressão que Atravésatravés da fotografia de rua, Cartiê Bressão retrata as
situações do cotidiano brasileiro, principalmente da cidade do Rio de Janeiro.
Fonte: Aldeia de Gralhas, 2017.

2.3 A relação entre design e fotografia

O design está presente no dia a dia das pessoas desde a Antiguidade, apenas
não era classificado como uma área de estudo. Na sociedade moderna já eram utilizados
meios de produção em série e larga escala a partir da Segunda Revolução Industrial, sendo
exemplos os períodos Fordista e Toyotista. Peças para relógios e carros, a mecanização de
indústrias e a divisão do trabalho mostram que o design se tornou uma etapa específica dos
processos de produção e começou a formar profissionais especializados.

No século XIX ocorreu uma expansão urbana; mais pessoas, mais consumo. E
com isso, era necessário encontrar maneiras de entreter a população. Museus e teatros
passam a ser cada dia mais frequentados, ocasionando a evolução dos meios de
comunicação. A ascensão de uma sociedade alfabetizada e culta resultou no
desenvolvimento do meio cultural; aumentando a circulação de imagens, pinturas e
impressos. Partindo desse evento, a fotografia atingiu seu ‘auge’ e ao mesmo tempo sua
trivialidade, devido ao grande número de imagens circulando.

Pensando nas duas áreas, fotografia e design, podemos interligá-las em seus


ideais. Ambas agem como meios ativos de transformação e criam uma realidade artificial
aparentemente simples e naturalizada, mas fundadas em um conjunto de processos
idealizados e planejados. Ambas podem formalizar ideias e conceitos de maneira
expressiva.

3. PROPOSTA

3.1 Captura de imagens que expressem a essência do design vernacular

Na procura por referências para a composição do desenvolvimento deste


trabalho, me deparei com o livro “Por trás daquela foto” (2011), de oito autores brasileiros,
dentre eles, Thyago Nogueira e Lilia Moritz Schwarcz, que tem como intuito ler as linhas e
entrelinhas de fotografias que eles mesmos escolheram, e que a partir delas contam a
história do país, fazendo relatos pessoais e partindo, inclusive, para a ficção.

É interessante ressaltar e ter como exemplo para o trabalho que estou


desenvolvendo, que as fotos retratam narrativas, personagens, valores e culturas. E esse
livro me faz pensar como a expressão fotográfica pode ser rica em conhecimento e
história.
Desta forma, meu objetivo é explorar localidades do Rio de Janeiro,
procurando artefatos e atividades que expressem o que é design vernacular. Não pretendo
utilizar a fotografia comercial -- aquela que apresenta um conceito e é constituída por
vários cenários e produções --, mas sim a fotografia documental, para capturar momentos
espontâneos e livres de qualquer ensaio ou planejamento.

A ideia é mostrar, através das fotos, que o design serve para promover
atividades que visam atender às necessidades do usuário, considerando os aspectos
funcionais. Diante do exposto, algumas questões precisam ser investigadas, a fim de adotar
soluções para que esse trabalho tenha um resultado proveitoso, como por exemplo:

● Quais serão as localidades onde serão tiradas as fotos;


● Decidir se serão realizadas entrevistas com os autores e/ou usuários dos artefatos
registrados.

● Decidir qual será o formato mais adequado a esta publicação.;

3.2 Resultado

Por meio da comunicação visual, as fronteiras acontecem, os limites da fala e


da língua podem ser ultrapassados, assim como a noção de tempo e de espaço. A
comunicação visual pode ser entendida como um meio potente de transmitir informação e
conhecimento.

[..] a leitura do mundo é antes de tudo visual e não verbal. O


uso de estímulo visual não verbal para a comunicação é tão antigo
quanto a civilização. As formas pictóricas, gráficas, holográficas com
que se manifesta são testemunhas de que o homem sempre usou
a linguagem visual.
NOJIMA (1999) apud , COUTO & OLIVEIRA (1999, p. 15)

O resultado do trabalho consistirá em um exemplar físico, contendo as fotos


capturadas durante o processo de pesquisa, e de textos explicativos sobre as mesmas.
A intenção é a de que, mediante uma composição gráfica elaborada, o público
leitor deste trabalho venha a compreender o conceito de design vernacular como uma
forma de possibilitar alguns meios de trabalho e de vida, e como ele pode ser encontrado
no cotidiano e em lugares inesperados.

4. METODOLOGIA

4.1 Observação

A fase de observação consiste em ir até os lugares públicos, situados no Rio de


Janeiro, e de fato, reparar nas atividades que são realizadas nos ambientes, quem as faz e o
que expressam. Esta etapa é fundamental, pois a observação gera conhecimento; a
detecção de fatos ou fenômenos dá origem a diferentes interpretações, assim como
diversas oportunidades de pesquisa.

4.2 Levantamento

De acordo com o dicionário online ‘Dicio’, "levantamento" significa


investigação, pesquisa e coleta de dados ou estatísticas, sobre alguma coisa. Portanto,
entendo essa etapa como a mais importante do processo de desenvolvimento do trabalho.
É nesta fase de levantamento que tirarei as primeiras fotos, sem programar os
‘clicks’, sem esperar o momento ideal; buscando capturar o máximo de informações e
momentos que me esclarecem o conceito de design vernacular, mesmo que ainda de
maneira superficial.

4.3 Documentação

Este processo será marcado pela recapitulação e culminância de dados


coletados a partir das etapas anteriores: será o momento de escrever, organizar e projetar
tudo que já foi pesquisado.

4.4 Análise de dados

Etapa destinada a selecionar as fotos, avaliar sua qualidade e decidir se haverá


necessidade de serem refeitas. Acredito que a análise consiste em voltar atrás em
determinadas decisões e refazer alguns passos (nesse caso são as fotos).
4.5 Desenvolvimento teórico

O desenvolvimento do trabalho, propriamente dito, consiste em reunir


pesquisas sobre o design vernacular em geral, e em particular, na cidade do Rio de Janeiro,
explicando como e onde pode ser encontrado; e utilizar a fotografia como agente de
registro para exemplificar as atividades e artefatos encontrados. A concretização do
trabalho também implica em no projeto de design editorial, e em aspectos de produção,
neste caso, de uma tiragem protótipo limitada.

5. PRODUÇÃO

5.1 Livro, álbum ou revista?

Antes de decidir em que tipo de publicação resultará meu trabalho, é


necessário apresentar as particularidades de cada opção apresentada.
Os três formatos possuem algumas semelhanças: um conjunto de folhas ou
qualquer outro material que, ao serem encadernados ou grampeados, formam um volume.
Entretanto, apresentam conotações diferentes. O livro, por exemplo, é um
objeto de caráter mais permanente; já as revistas são um meio de comunicação efêmera,
geralmente oferecendo uma leitura mais rápida; e os álbuns demonstram um caráter
afetivo, seja pela ideia de colecionar algo ou por conter lembranças.
Acredito que o formato seja de extrema importância para que a mensagem do
trabalho seja transmitida. Penso em algo que tenha uma leitura fluida e ao mesmo tempo
cativante, em que as imagens e o texto estejam em plena concordância. Cogito como
principais opções o livro e a revista.

5.2 Escolhas gráficas

Acredito que a composição gráfica faz toda a diferença na compreensão e


apresentação de um projeto. E por isso, para este projeto, penso em uma estética urbana e
sobretudo, carioca; com cores fortes, mas que ao mesmo tempo expressem a leveza e
cultura de uma cidade que é marcada pela diversidade. De acordo com a autora Ellen
Lupton em seu livro "Intuição, ação, criação - Design Thinking" (2012), a etapa de criação
de um projeto de design consiste em executar brainstormings visuais. Ela explica que,
nesse processo, o designer faz uma coletânea de imagens para absorver a essência do seu
projeto e, a seguir, a criação acontece de forma natural por conta dessa pesquisa visual.
Dessa forma, pretendo reunir referências que me inspirem a construir a identidade visual
do meu projeto final.

Figura 5 - Referências visuais

Figura 5 - Referências visuais


Fonte: Google images, 2023.
REFERÊNCIAS

AUMONT, Jacques. A Imagem. São Paulo: Papirus, 1993.

CACCERE, João Paulo Amaral; FABRIS, Yasmin. Design vernacular: experiências


urbanas e modos de interação entre pessoas e artefatos. Curitiba:UTFPR, 2013. TCC
(graduação) - Curso Superior de Bacharelado em Design do Departamento Acadêmico de
Desenho Industrial. Disponível em:
<CT_CODES_2013_1_06.pdf > acesso em 16 de jJunho de 2023.

CÂMARA, Rogério; SOUTO, Virginia Tiradentes. Design, arte e tecnologia: princípios e


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Disponível em:
<https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/779/o/10art_VirginiaTiradentes.pdf>
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CARDOSO, Fernanda de Abreu. Design gráfico vernacular: a arte dos letristas. Rio de
Janeiro: PUC-Rio, 2003. Dissertação de mestrado.

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SHIMODA, Flávio; OLIVEIRA, Mirtes Cristina Marins. Design e fotografia: relação e
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<https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/design-e-fotografia-relao-e-
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SIMÕES BASTOS, Ana Rita. Design foto-tipo-gráfico. Barcelona: Revista de


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VALESE, Adriana. Design vernacular urbano: a produção de artefatos populares em São


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Janeiro: 2AB, PUC-Rio, 1999.

AUMONT, Jacques. A Imagem. São Paulo: Papirus, 1993.


APÊNDICES

A - Mapa mental

O mapa mental é uma diagramação visual para organizar ideias sobre um


determinado tema. A partir dessa representação visual, pude reunir alguns pontos, palavras
e imagens que fazem referência ao tema proposto para o meu trabalho, que é design
vernacular.
Fig. x - Mapa mental
https://miro.com/app/board/uXjVM8npUhU=/

B - Cronograma

Este planejamento foi feito de maneira preliminar, a fim de situar quais são as
etapas deste projeto e a estimativa de duração de cada uma delas. Entretanto, os dias e as
atividades podem variar; e é válido informar que o processo de pesquisa e escrita é
simultâneo às demais atividades apresentadas, para que dessa forma o projeto seja coerente
e esclarecedor.
o seu cronograma deve ser implementado:
: não repetir o título cronograma e o ano para cada mês - vc tem
um cronograma para o período de 2023.1.
: é necessário indicar os dias da semana.
: os campos de cada dia devem ser iguais, padronizados.
: os asteriscos do mês de agosto não tem relação com outra
referência. e se vc quer indicar que seguirá trabalhando na
proposta, faça isso nos próprios campos do cronograma, mesmo que
se caracterize como período de férias.
: a professora não estará disponível durante as 2 semanas de
férias… :-)

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