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Compressão
- Colocar o indicador dominante na base do apêndice xifoide, 2 dedos da outra mão seguidos, região hipotenar no
esterno e colocar mão não dominante por cima
- Na compressão o ângulo do braço deve ser reto com o punho, cotovelo e ombro
- Cerca de 5 a 6 cm de profundidade em uma velocidade de 100 a 120/minuto
- 5 ciclos costumam durar 2 min
- Contar as compressões em voz alta
- 30:2 30 compressões para cada 2 ventilações (1 ciclo)
- Se segundo socorrista deve-se alternar rapidamente os papéis a cada 5 ciclos
- Interrupções das compressões torácicas, incluindo choques pré e após o DEA devem ser no tempo mais curto
possível.
* Compressões torácicas devem ser feitas em crianças (menos de um ano de idade) a uma profundidade de um
terço do peito, geralmente cerca de 1,5 a 2 polegadas (4-5 cm).
Quais as consequências de compressões rápidas demais? Podem não permitir e recarga cardíaca e
reduzem a perfusão.
Quais as consequências de compressões com profundidade maiores? Podem resultar em lesão para os
órgãos vitais, sem aumentar a probabilidade de sobrevivência.
Neonatos e bebês: prefere-se que coloque os polegares lado a lado. Em neonatos muito pequenos devem ser
sobrepostos.
Bebês: utiliza-se 2 dedos, que devem ser mantidos na posição ereta durante a compressão.
Criança: posição da mão para compressão torácica.
Ventilação
- Abre vias áreas: ajoelha e coloca cabeça do paciente entre as pernas (manobras de Chin-lift ou Jaw-Thrust)
- Fazer manobras C e E e iniciar ventilação
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*Na parada cardíaca o desfibrilador deve ser utilizado o mais rápido possível.
- Se nenhuma via respiratória avançada está estabelecida em bebês e crianças submetidos à reanimação, a
relação recomendada de compressão:ventilação é 30:2 se um único socorrista estiver presente e 15:2 se
houver mais de um socorrista.
Após terminar o ciclo completo de compressões e ventilação, e caso o DEA não tiver chegado checar pulso
- Checar pulsos carotídeos ou femoral
- Se pulso presente devem-se analisar movimentos respiratórios e caso estejam com bom padrão respiratório,
coloca-se o paciente em posição de recuperação.
- Se pulso ausente, ventilar e verificar pulso a cada 2 min.
DEA
- Indica os passos do choque, se chocável aplica-se o choque, se não, reiniciam-se as compressões.
- Lembrar-se de mandar todos se afastarem e de se afastar também.
- Deve ser usado assim que chegar
- Não pode ser utilizado na presença de água, nesse caso deve-se enxugar o tórax do paciente.
- Se paciente portador de marca-passo e esse estiver no local onde se devem colocar as pás deve-se optar por
outro posicionamento das mesmas.
- Se adesivos de medicamentos remover os adesivos se esses estiverem no local onde serão colocadas as pás
- Tórax peludo remover o excesso de pelos da região onde serão posicionadas as pás (no kit do DEA
geralmente tem lâmina. Caso não haja pode realizar a depilação com o adesivo das pás).
- Crianças podem utilizar pás de adulto, porém adultos não podem utilizar pás de crianças.
- Se a DEA não está funcionando corretamente, continue RCP. Não perca tempo excessivo solução de problemas
da DEA. RCP sempre vem em primeiro lugar, e DEA são suplementares.
Considerações
- Os socorristas trocam de papéis a cada cinco ciclos de compressões e respirações. Um ciclo consiste de 30
compressões e duas respirações.
- Certifique-se que entre cada compressão que você parar completamente pressionando no peito e permitir
parede torácica para retornar à sua posição natural. Inclinando-se ou descansando no peito entre as
compressões pode manter o coração de recarga entre cada compressão e fazer CPR menos eficaz. As equipes de
resgate que se tornam cansado pode tendem a inclinar-se sobre o peito mais durante as compressões; trocar de
papel ajuda as equipes de resgate realizar compressões de alta qualidade.
- Alternar rapidamente entre papéis para minimizar as interrupções no fornecimento de compressões torácicas.
- Quando o DEA está ligado, minimizar as interrupções de RCP por socorristas enquanto o DEA analisa o ritmo
cardíaco. Se um choque é indicado, minimizar as
interrupções das RCP. Retomar CPR mais rapidamente
possível.
ATENDIMENTO NA CRIANÇA
Referência: protocolo SAMU
- Observação rápida (avaliação visual e auditiva do paciente pediátrico nos primeiros segundos de atendimento),
considerando Consciência: alerta, irritável ou não responde; Respiração: esforço respiratório, sons anormais
(estridor, chiado, gemência) ou ausência de movimentos respiratórios; Coloração anormal da pele: palidez,
cianose ou aspecto de mármore.
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2. Se o paciente não responde: um membro da equipe deve comunicar imediatamente a Regulação Médica e
solicitar apoio do suporte avançado de vida (SAV), enquanto o outro profissional continua avaliando o paciente.
3. Se o paciente não responde e não respira ou apresenta gasping, checar pulso simultaneamente e:
- Se pulso ausente: Protocolo de PCR;
- Se pulso presente, mas que permanece com frequência ≤ 60 batimentos por minuto (bpm) e com sinais de
perfusão insuficiente, apesar da oxigenação e ventilação adequadas: Protocolo de PCR ;
- Se pulso presente e > 60 bpm: Protocolo de Parada Respiratória.
4. Se o paciente não responde, mas respira: solicitar apoio do SAV e realizar a avaliação primária.
5. Se o paciente responde: realizar a avaliação primária.
4. Checar pulso
Se respiração ausente ou agônica (gasping) e pulso presente e com frequência maior do que 60 bpm:
- Abrir via aérea e administrar insuflações com dispositivo bolsa-valva-máscara (a insuflação de boa qualidade
deve ter duração de 1 segundo e promover visível elevação do tórax);
- Administrar uma insuflação de boa qualidade a cada 3 a 5 segundos (12 a 20 insuflações/minuto) e verificar a
presença de pulso a cada 2 minutos;
- Lembrar da proteção cervical na presença de trauma;
- Instalar rapidamente suprimento de oxigênio 100% em alto fluxo (10 a 15 L/min) na bolsa-valva-máscara;
- Considerar a instalação da cânula orofaríngea
- Confirmar constantemente a efetiva insuflação (visível elevação do tórax).
Se pulso presente, mas que permanece com frequência menor ou igual a 60 bpm e com sinais de perfusão
inadequada, apesar de ventilação e oxigenação adequada Iniciar imediatamente as manobras de RCP
(começando pelas compressões torácicas) e checar pulso a cada 2 minutos
Se pulso ausente Iniciar imediatamente as manobras de RCP, começando pelas compressões torácicas,
enquanto é instalado o DEA:
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- Após 30 compressões torácicas (se um profissional realiza as manobras), abrir manualmente as vias aéreas e
aplicar duas insuflações com dispositivo BVM com O2 suplementar a 100% (10 a 15 L/min)
IMPORTANTE: caso não disponha de sistema eletrodos-cabos pediátricos, podem ser utilizadas pás de adulto em
qualquer idade pediátrica, devendo assegurar-se de que as pás não se toquem ou se superponham quando
posicionadas no tórax do paciente; se necessário, pode ser colocada uma pá na parede anterior do tórax e a
outra no dorso (na região interescapular).
REANIMAÇÃO NEONATAL
Saber IG, se o RN está respirando ou chorando ao nascer, e se apresenta bom tônus muscular. Caso alguma
dessas respostas seja não deve:
- Realizar clampeanento do cordão umbilical, em 30 a 60 a segundos ( se RN < 34 semanas).
- Após o clampeamento deve prover calor para o RN, e o colocá-lo em decúbito dorsal com leve extensão do
pescoço, para manter permeabilidade de vias aéreas.
- Se secreção: aspira
- Se RN com apneia, respiração irregular e/ou FC < 100 um profissional faz VPP (importante que seja nos
primeiros 60 segundos de vida) e outro coloca oxímetro.
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OVACE
Referência: manual MSD
Contraindicações
Contraindicações absolutas: Idade < 1 ano
Contraindicações relativas:
- Crianças < 20 kg (tipicamente < 5 anos) só devem receber compressões de pressão moderada.
- Pacientes obesos e mulheres no final da gravidez devem receber compressões torácicas em vez de
compressões abdominais.
Posicionamento
- Em geral, o socorrista permanece em pé atrás da pessoa asfixiando.
- Para crianças < 20 kg (normalmente < 5 anos), o socorrista deve se ajoelhar no nível dos pés da criança, em
vez de ficar com um pé de cada lado sobre ela.
Empuxos
abdominais com a vítima de pé ou
sentada (consciente).
- Determinar se há obstrução grave das vias aéreas, que pode colocar em risco a vida da pessoa. Procurar
sinais de obstrução grave das vias aéreas, como incapacidade de falar, tossir ou respirar adequadamente.
- Ver se a pessoa posiciona as mãos apertando a garganta, que é o sinal de socorro universal de obstrução
grave das vias aéreas.
- Perguntar: "Você está sufocando?". Se a pessoa sufocando acenar sim com a cabeça e não conseguir falar,
tossir ou respirar adequadamente, isso sugere obstrução grave das vias aéreas e necessidade de assistência.
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- Para realizar a manobra de Heimlich, permanecer diretamente atrás da pessoa asfixiando, com os braços em
volta do tronco do paciente. Um punho é cerrado e colocado entre o umbigo e o processo xifoide. A outra mão
segura o punho.
- Aplicar uma compressão firme para dentro e para cima puxando com ambos os braços bem para trás e para
cima.
- Repetir a compressão 6 a 10 vezes, conforme necessário.
- Continuar até a obstrução ser resolvida ou ser possível obter uma via aérea avançada.
- Se a pessoa perder a consciência, iniciar RCP.
Cuidados posteriores Transportar o paciente até o pronto-socorro o mais rápido possível, mesmo após a
Bebê asfixiando com obstrução grave das vias aéreas como indicado por:
Cianose
Retrações
Incapacidade de chorar ou produzir muito som
Tosse fraca e ineficaz
Estridor
Não interferir se o recém-nascido conseguir chorar e produzir sons significativos, tossir de forma eficaz ou
respirar adequadamente, pois não apresenta obstrução grave das vias aéreas. Além disso, tosse e choro fortes
podem ajudar a remover o objeto da via respiratória.
Contraindicações
Contraindicações absolutas: Não aplicar tapas nas costas ou compressões no peito se o recém-nascido parar
de respirar por outras razões além de via aérea obstruída, como asma, infecção, edema ou golpe na cabeça.
Posicionamento
- Para tapas nas costas, segurar a criança de bruços ao longo do antebraço usando a coxa ou o colo como
apoio. Segurar o tórax do bebê com a mão e a mandíbula com os dedos. Apontar a cabeça do bebê para baixo
e em um nível mais baixo do que o corpo.
- Para compressões no peito, segurar a criança virada para cima e com a cabeça para baixo, ao longo do
antebraço, usando a coxa ou o colo como apoio. Manter a cabeça do bebê na mão.
ACLS Empuxos torácicos são aplicados
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na metade inferior do esterno,
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logo abaixo do nível do mamilo
- As pregas vocais da laringe protegem as vias respiratórias. Alimentos e objetos estranhos que são aspirados e
causam obstrução das vias aéreas superiores geralmente se alojam nesse nível.
- Em bebês e crianças, a cartilagem cricoide é a parte mais estreita da via aérea superior. Os objetos podem
ficar presos entre as pregas vocais e o anel cricoide, resultando em obstrução particularmente difícil de
resolver.
Passo a passo:
- Determinar se há obstrução grave das vias aéreas, que pode colocar em risco a vida do bebê. Procurar sinais
de obstrução grave das vias aéreas como incapacidade de chorar de forma audível, tossir de forma eficaz ou
respirar adequadamente (p. ex., estridor, retrações, cianose).
- Se o bebê apresentar choro forte ou estiver tossindo com força, não executar esses procedimentos. Se foi
determinado que o bebê tem obstrução grave das vias aéreas, usar os procedimentos a seguir.
- Pedir que alguém ligue para o 190 e começar os primeiros socorros. Se estiver sozinho, gritar por ajuda e
começar os primeiros socorros.
- Segurar o bebê de bruços ao longo do antebraço usando a coxa ou o colo como apoio. Segurar o tórax do
bebê com a mão e abrir a mandíbula puxando-a com os dedos. Apontar a cabeça do bebê para baixo e em um
nível mais baixo do que o corpo.
- Aplicar até 5 tapas rápidos e fortes nas costas entre as escápulas do bebê usando a palma da mão livre.
- Verificar na boca se o corpo estranho aspirado está visível; se puder ser removido facilmente, removê-lo.
- Se o objeto não sair da via aérea após 5 tapas nas costas, virar a criança para cima.
- Segurar o bebê virado para cima ao longo do antebraço usando a coxa ou o colo como apoio. Segurar a
cabeça na mão com a cabeça mais baixa que o tronco.
- Colocar 2 dedos no meio do esterno do bebê logo abaixo dos mamilos. Evitar os arcos costais inferiores ou a
ponta do esterno.
- Aplicar até 5 compressões rápidas, comprimindo o tórax em cerca de 1/3 a ½ da profundidade do tórax —
geralmente cerca de 1,5 a 4 cm (0,5 a 1,5 polegadas) para cada compressão.
- Continuar a aplicar 5 tapas nas costas seguidos de 5 compressões no peito até o objeto ser desalojado ou o
recém-nascido ficar inconsciente.
- Não tentar agarrar e remover o objeto se o bebê estiver consciente.
- Se o bebê não responder (estiver inconsciente), pedir ajuda e começar RCP no bebê. Se estiver sozinho, após
1 minuto de RCP, ligar para o 190.
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- Se o bebê estiver inconsciente e se for possível ver o objeto bloqueando a via aérea, tentar removê -lo com
um dedo. Tentar remover o objeto somente se for possível vê-lo.
RITMOS DE PARADA
- Inicia-se com o suporte básico de vida
- Após iniciar os passos do SBV monitoriza o paciente, colocando os eletrodos (Brasil do lado esquerdo e
Flamengo do lado direito, sendo as cores fortes embaixo e as claras em cima).
- Após monitorar serão permitidos avaliar: FC, traçado do ECG (derivação D2), SatO2, PA, temperatura e
frequência ventilatória.
- Melhor usar o desfibrilador bifásico, na energia de 120 a 200 joules
- Na análise do traçado verifica presença de onda P, se tem complexo QRS (avalia se alargado ou estreito), se FC
normal ou alterada e se o ritmo é regular ou irregular.
Seguido essa análise, verifica-se os ritmos de parada ritmos desfibriláveis x não desfibriláveis
- Os ritmos desfibriláveis são Fibrilação ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV), ambas sem pulso
- Ritmos não desfibriláveis AESP (qualquer ritmo organizado que não tenha pulso) e Assistolia (linha reta)
RITMO SINUSAL
- Presença de onda P
- Traçado regular
- FC normal
- QRS estreito
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
*Se confundir com assistolia
- Ausência de onda P muda o ganho
- Traçado irregular
- Taquicardia
- Não tem QRS
- É um rápido tremor das paredes ventriculares que os impede de bombeamento. O movimento ventricular de FV
não está sincronizado com contrações atriais.
TAQUICARDIA VENTRICULAR
- Ausência de onda P
- Traçado regular
- Taquicárdico
- QRS alargado
- Condição na qual o ventrículo se contrai
mais que 100x por minuto.
- A TV sem pulso, ocorre quando a contração ventricular é tão rápida que não há tempo para o coração para
reabastecer, resultando em pulso indetectável.
- AESP pode incluir qualquer forma de ondam sem pulso com a excepção de FV, TV, ou assistole. Hipovolemia e
hipóxia são as duas causas mais comuns de AESP. Eles também são os mais facilmente reversíveis e devem estar
no topo de qualquer diagnóstico diferencial.
ASSISTOLIA
- Ausência de onda P
- Sem ritmo
- Frequência cardíaca ausente
- Ausência de QRS
*Só é depois que feito o protocolo da linha reta verificar cabos, aumentar o ganho (aumentar voltagem, pois
pode ser uma FV fina e se apresentar como uma linha reta), mudança de derivações mnemônico CAGADA
- Hipercalemia: pensar se histórico de insuficiência renal, DM, diálise recente, fístulas para diálise, medicações.
- Para hipovolemia, hipoxemia e hipotermia trata com volume (1L de SF aquecido)
- Hipóxia pensar se problemas com via área, cianose. Tratar com O2, ventilação, IOT
- Hipercalemia e acidose trata com bicarbonato de sódio, geralmente adiciona-se ao SF.
- Acidose pensar se histórico de DM, insuficiência renal
- Hipercalemia pensar se DM, insuficiência renal, diálise recente, fístulas, medicações.
- Hipocalemia pensar no uso de de diurético
- Toxinas tratar com antídoto ou agentes específicos.
- Tamponamento cardíaco pericardiocentese. Pensar na distensão das veias.
- PNTX hipertensvo toracocentese de alívio
Considerações
- Não se deve parar por mais de 10 segundos as compressões torácicas enquanto se avalia o ritmo.
- Avaliar o pulso sempre após finalizar os 2 minutos de RCP
- Lembrar de mandar todos se afastarem quando for administrar o choque
- Lembrar que a equipe deve ser bem articulada. O líder deve saber comandar com clareza e, os membros da
equipe devem entender bem o comando e responder o que está sendo feito.
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Após a desfibrilação, iniciar mais um ciclo de RCP (imediatamente). Verificar o ritmo e se necessário voltar a
aplicar o choque, e já pode iniciar epinefrina. Importante lembrar-se de administrar a droga no início de cada
ciclo.
Se tem atividade elétrica checa pulso. Caso não tenha pulso AESP reinicia RCP e pensa nas causas
reversíveis.
Lembrar de fazer o protocolo da linha reta na assistolia, antes de iniciar as compressões.
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Capnografia
- Indica qualidade, pode indicar retorno da circulação, indica prognóstico e se tubo da IOT está bem posicionado.
- Na parada o valor é 0, porque não tem circulação, ficando na linha reta.
- Na RCP o capnógrafo não chega a 40. Se < 10 manobras não estão efetivas, para estarem boas precisa ficar
entre 12 e 15.
- Se depois de 20 minutos não subir mau prognóstico.